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RENTABILIDADES INÍCIO Informe Mensal - Março Este informativo é uma publicação preparada pela Votorantim Asset Management DTVM Ltda. As informações aqui apresentadas têm como única intenção fornecer um panorama da situação atual do mercado, estando baseadas em dados de conhecimento público, não significando, portanto, quaisquer compromissos e/ou recomendações de negócios por parte da Votorantim Asset. A Votorantim Asset não se responsabiliza pelo uso dessas informações. Este material NÃO deve ser considerado como recomendação de investimento nem deve servir como única base para tomada de decisões de investimento. Em caso de dúvida, fale com o seu Gerente de Relacionamento. Em caso de dúvidas, sugestões e reclamações, entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 - 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail [email protected]. Caso suas dúvidas, sugestões ou reclamações não tenham sido satisfatoriamente solucionadas pelo Serviço de Atendimento ao Cliente, entre em contato com a Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9h00 às 18h00, exceto em feriados nacionais; ou Caixa Postal 21074, Rua Barão do Triunfo, 242, São Paulo - SP, CEP: 04602-970; ou pelo formulário disponível no site do Banco Votorantim S.A. - www.bancovotorantim.com.br. Votorantim Asset Management | Av. das Nações Unidas, 14.171 | 7º andar - Torre A | 04794-000 São Paulo SP | Private Bank (11) 5171 5063 | Rio de Janeiro (21) 3548 3350 | Curitiba (41) 2103 6933 | Empresas (11) 5171 5101 | Porto Alegre (51) 3327 5900 | Campinas (19) 3027 7282 | Investidores Institucionais (11) 5171 5008 | Belo Horizonte (31) 2111 0922 | Recife (81) 3201 4400 | Parcerias (11) 5171 5019 | Salvador (71) 3503 3200 | Caxias do Sul (54) 2108 2859 A presente instituição aderiu ao Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de Investimento. 1/4 Parcerias

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RENTABILIDADES INÍCIO

Informe Mensal - Março

Este informativo é uma publicação preparada pela Votorantim Asset Management DTVM Ltda. As informações aqui apresentadas têm como única intenção fornecer um panorama da situação atual do mercado, estando baseadas em dados de conhecimento público, não significando, portanto, quaisquer compromissos e/ou recomendações de negócios por parte da Votorantim Asset. A Votorantim Asset não se responsabiliza pelo uso dessas informações. Este material NÃO deve ser considerado como recomendação de investimento nem deve servir como única base para tomada de decisões de investimento. Em caso de dúvida, fale com o seu Gerente de Relacionamento. Em caso de dúvidas, sugestões e reclamações, entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 - 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail [email protected]. Caso suas dúvidas, sugestões ou reclamações não tenham sido satisfatoriamente solucionadas pelo Serviço de Atendimento ao Cliente, entre em contato com a Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9h00 às 18h00, exceto em feriados nacionais; ou Caixa Postal 21074, Rua Barão do Triunfo, 242, São Paulo - SP, CEP: 04602-970; ou pelo formulário disponível no site do Banco Votorantim S.A. - www.bancovotorantim.com.br. Votorantim Asset Management | Av. das Nações Unidas, 14.171 | 7º andar - Torre A | 04794-000 São Paulo SP | Private Bank (11) 5171 5063 | Rio de Janeiro (21) 3548 3350 | Curitiba (41) 2103 6933 | Empresas (11) 5171 5101 | Porto Alegre (51) 3327 5900 | Campinas (19) 3027 7282 | Investidores Institucionais (11) 5171 5008 | Belo Horizonte (31) 2111 0922 | Recife (81) 3201 4400 | Parcerias (11) 5171 5019 | Salvador (71) 3503 3200 | Caxias do Sul (54) 2108 2859

A presente instituição aderiu ao Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de Investimento.

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Parcerias

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Informe Mensal

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Março

ANÁLISE ECONÔMICA

PALAVRA DO GESTOR PRODUTOS

CAPA

A inflação oficial medida pelo IPCA ficou bastante elevada nos primeiros meses do ano. O destaque foi o impacto dos preços administrados, principalmente pelos seguintes reajustes: (i) energia elétrica com a inserção das bandeiras tarifárias, (ii) transporte público e táxi e (iii) o reajuste nos combustíveis com o aumento dos impostos. Além disso, também contribuiu para a inflação mais elevada os impactos sazonais de início do ano, como o reajuste de serviços (entre eles as matrículas escolares, aluguel e empregado doméstico) e pressões de preços de alimentos in natura. Com a soma desses fatores, o IPCA registrou as maiores variações para janeiro e fevereiro desde 2003, e nossa expectativa é de que os novos impactos de administrados mantenham a inflação em um patamar alto no segundo bimestre. Adicionalmente, alteramos nossa expectativa para a taxa de câmbio no final do ano de R$/US$ 2,70 para R$/US$ 2,90. A rápida e intensa desvalorização do câmbio associada à pressão de custos deve ocasionar um ambiente de repasse e, consequentemente, pressionar os preços livres. Frente a esses choques, elevamos nossa expectativa de inflação para 2015 para 7,9%, com aumento tanto de preços livres (6,3%) quanto de administrados (13,7%).A maior parte da nossa revisão em preços administrados deve se concentrar no segundo bimestre do ano, o que deverá manter a inflação em patamares elevados, repetindo, grosso modo, o observado nos meses de janeiro e fevereiro. O principal vetor desse movimento deve ser novamente as tarifas de energia elétrica com o “realismo tarifário” pregado pelo Governo. Frente às ultimas indicações da agência reguladora do setor (Aneel), os custos da CDE - antes subsidiados pelo Tesouro Nacional - e os maiores preços da energia gerada por Itaipu - reajustados devido ao câmbio desvalorizado - foram repassados para os consumidores na forma de uma revisão extraordinária a partir de 2 de março, e o impacto médio desse aumento deverá ser de 23,6%. A Aneel também indicou a elevação do custo associado às bandeiras tarifárias de 3 centavos por kW/h para 5,5 centavos. Somados esses fatores e os reajustes ordinários das distribuidoras, estimamos que o item energia elétrica deva subir cerca de 31% no índice entre março e abril, contribuindo com mais de 0,95 p.p. (pontos percentuais) na inflação do período. Para 2015, trabalhamos com um reajuste acima de 50% para a energia elétrica.Além do fator supracitado, também é importante mencionar que o próximo mês já é destaque na inflação de preços administrados por conta do reajuste de produtos farmacêuticos, que sazonalmente ocorre no mês em questão. O gráfico abaixo ilustra a distribuição das pressões de preços administrados nos próximos meses e a comparação com o observado no ano passado.Outro ponto relevante do ajuste nas projeções de administrados foi a incorporação da possibilidade de outro aumento de impostos sobre combustíveis veiculares, dadas as dificuldades que Joaquim Levy, ministro da Fazenda, possa ter para cortar as despesas frente a um Congresso Nacional mais aguerrido e/ou uma queda mais intensa da arrecadação pela atividade fraca. Assim, inserimos uma expectativa de impacto adicional de impostos para auxiliar o atingimento da meta fiscal em 2015, cujo efeito representou 0,15 p.p. na inflação esperada para o ano.No mesmo sentido do ajuste dos preços administrados, também elevamos nossa expectativa para os preços livres. Ao longo de fevereiro, a taxa de câmbio se desvalorizou rapidamente com a crescente aversão ao risco Brasil devido a notícias piores das contas fiscais, os questionamentos da Petrobras ‒ inclusive com rebaixamento de rating ‒ e os riscos de racionamento de energia. O CDS do Brasil subiu de uma média de 210 pontos em janeiro para 240 em fevereiro, refletindo esses fatores. Em razão do câmbio mais desvalorizado, os custos das empresas sobem e pressionam os preços dos bens via pass-through. Ademais, é importante mencionar que os fortes reajustes de energia elétrica também contribuem para pressionar os custos das empresas. Por outro lado, levamos em consideração que as perspectivas de uma atividade mais baixa, que inclusive nos levou a revisar o crescimento do PIB para -1% em 2015, podem mitigar parcialmente os reajustes em alguns setores, mas, em geral, os repasses devem acontecer, pressionando os preços livres.As fortes pressões do segundo bimestre continuarão elevando a inflação acumulada em 12 meses do 7,14% do fim de janeiro deste ano para em torno de 8% no fim de abril. Esse cenário mais adverso poderá levar o Banco Central a fazer um ciclo mais extenso na taxa Selic para conter as expectativas, de forma a garantir a convergência da inflação nos próximos anos. Por ora, porém, mantemos nossa expectativa de 13% de taxa Selic para o fim do ano. Entretanto os riscos apontam para um ajuste maior.

REALINHAMENTO DOS PREÇOS ADMINISTRADOS PRESSIONA FORTEMENTE A INFLAÇÃO EM 2015

Fonte: IBGE | Elaboração: Banco Votorantim

Projeção de IPCA e principais grupos

5,8

3,7

6,5 5,9

1,5

7,36,4

5,3

6,7

7,9

13,7

6,3

00

02

04

06

08

10

12

14

IPCA Preços Administrados (22,9%) Preços Livres (77,1%)

2012 2013 2014 2015 (projeção)

Fonte: IBGE | Elaboração: Banco Votorantim

Variação Mensal do IPCA - Estimativas Votorantim

0,55 0,69

0,92

0,67

0,46 0,40

0,01

0,25

0,57

0,42 0,51

0,78

1,24

1,07

1,35

0,69

-0,2

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

1,6

Jan-

14

Fev-

14

Mar

-14

Abr-1

4

Mai

-14

Jun-

14

Jul-1

4

Ago-

14

Set-1

4

Out

-14

Nov

-14

Dez-

14

Jan-

15

*Fev

/15

*Mar

/15

*Abr

/15

Preços Administrados Preços Livres IPCA

*Projeções variação em %

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MarçoPALAVRA DO GESTOR PRODUTOS

CAPA ANÁLISE ECONÔMICA

COMENTÁRIO DE MERCADO

Informações importantes ao investidorEste material, meramente informativo, foi preparado pela área de Estratégia do Votorantim Private Bank e não se caracteriza como relatório de análise, para fins da Instrução CVM nº 483/2010, e não foi produzido por analista de valores mobiliários. As informações contidas neste material foram obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet, entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação nesse sentido. Apesar das informações aqui contidas terem sido obtidas de fontes consideradas confiáveis, a área de Estratégia não pode garantir a precisão e veracidade das mesmas. As recomendações de alocação deste documento refletem única e exclusivamente a opinião pessoal dos profissionais da área de Estratégia do Votorantim Private Bank, de modo que as recomendações foram elaboradas de forma independente e autônoma em relação às demais áreas da Votorantim Asset Management DTVM Ltda., ao Banco Votorantim S.A. e demais empresas do consolidado econômico financeiro Votorantim. As recomendações de alocação contidas neste documento apresentam riscos de investimento e não são asseguradas pelos fatos nem contam com qualquer tipo de garantia ou segurança da área de Estratégia. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não serão responsáveis por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando, a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nas informações aqui contidas.

A trajetória dos ativos brasileiros seguiu fortemente influenciada pelos movimentos dos mercados internacionais. Muito embora o ambiente de liquidez global tenha se mantido por conta do movimento do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco Central

Japonês (BOJ), o cenário para os próximos meses pode apresentar uma alteração. Mesmo sem uma sinalização direta de uma possível restrição à liquidez por parte do Banco Central Norte-Americano (FED), alguns de seus diretores já se mostraram mais preocupados com a normalização das taxas de juros nos Estados Unidos. Dado que os indicadores de atividade econômica norte-americana vêm crescendo a taxas elevadas e os dados de inflação dos próximos meses não terão mais o benefício direto das quedas nos preços do petróleo, o quadro de elevação das taxas de juros no país deve ganhar força. Tal movimento de normalização das taxas de juros nos Estados Unidos deve acontecer de forma lenta e gradual, mas essa tendência deve se tornar cada vez mais relevante para os preços dos ativos. O cenário internacional exerce a maior influência no mercado doméstico sobre a taxa de câmbio. Na esteira desse movimento internacional, o Real registrou uma depreciação de 5,9%. Independente da conjuntura global desafiadora, quando comparado às principais moedas, o Real apresentou um movimento mais acentuado, o que explicita também uma deterioração do contexto doméstico. Notícias ruins como expectativas de crescimento mostrando queda semana após semana nos dados do relatório Focus do Banco Central Brasileiro (BCB), acréscimo tanto das expectativas de inflação de curto prazo quanto das divulgações mais recentes e o balanço comercial de fevereiro com o pior resultado para o mês desde o início da série histórica foram uma amostra do que houve com a economia brasileira no mês passado. O ritmo da atividade econômica brasileira prossegue lento e se espalha para as projeções de mercado. Assim, a situação de baixa confiança na economia somada às medidas contracionistas de curto prazo resultam em um cenário central que ainda aponta para um crescimento anêmico, com uma inflação elevada. Vale ressaltar que o realinhamento dos preços administrados, como sinalizado pela equipe econômica, tem se mostrado ainda mais forte do que o esperado, e novos aumentos podem ser observados nos próximos meses. Ainda que a situação da atividade econômica deva ter efeito na trajetória futura do IPCA, seu nível elevado, bem como a inércia dos preços, seguirá fazendo tal desaceleração de forma ainda mais árdua.

Os dados fiscais brasileiros referentes a janeiro divulgados no final do mês de fevereiro reforçaram o complicado cenário fiscal, porém trouxeram uma surpresa positiva para o mercado. Muito embora o resultado primário do Governo tenha sido baixo, o resultado dos estados e municípios reverteu o anêmico resultado observado em dezembro e foi o maior responsável pela melhora de curto prazo. Mesmo com esse indicador não apresentando um avanço estrutural, o indicador acima do esperado em união à nova equipe econômica resultou em certo otimismo para o mercado.A junção desses fatores, internos e externos, seguirá influenciando a volatilidade dos mercados nos próximos meses. Ainda que alguns fatores estruturais da economia brasileira não apresentem uma recuperação no curto prazo, tais fatores podem ser minorados dependendo dos próximos passos da equipe econômica do Governo. Recentemente, o cenário político ganhou força, no sentido da aprovação dos ajustes promovidos pela equipe econômica no Congresso brasileiro. Mesmo assim, não se observa no curto prazo o Governo brasileiro dando ênfase aos fatores estruturais da economia nacional para revigorar o crescimento para os prazos mais longos. No mercado de ações, apesar dos riscos que pairam sobre a economia brasileira, em fevereiro assistimos a uma recuperação nos preços das ações brasileiras. Acreditamos que grande parte desse movimento se deu pelo aumento do apetite ao risco. A política monetária europeia e o acordo de rolagem da dívida grega foram sem dúvidas os motores dessa recuperação. As Bolsas americanas estão negociando nas máximas históricas, bem como as europeias nas máximas desde a crise de 2008. Os destaques do mês foram: o desempenho das empresas de papel e celulose; o fortalecimento do Dólar, que continua ajudando o crescimento de suas receitas; as ações dos grandes bancos, que continuaram o bom desempenho depois dos sólidos resultados; e as ações da Petrobras, que, apesar de todas as dúvidas relacionadas ao seu balanço e o rebaixamento dado pela agência Moody’s para grau especulativo, recuperou parte das perdas de janeiro. O ambiente ainda requer cautela, os riscos de racionamento de energia e abastecimento de água continuam elevados e as perspectivas para a economia são nada animadoras. Na renda fixa em fevereiro, a volatilidade aumentou expressivamente; por exemplo, o contrato com vencimento em jan./2021 saiu de 11,90%, subiu até 12,91% e encerrou o mês em 12,22%.O IPCA de janeiro registrou alta de 1,24%, e esperamos alta de 1,15% e

1,35% em fevereiro e março, respectivamente. Além da sazonalidade de começo de ano, o realinhamento dos preços administrados alimenta a inflação corrente. As expectativas de inflação para 2015 já estão próximas de 8%.No início do mês de fevereiro, os juros começaram a subir, seguindo o câmbio, que além da tendência internacional de valorização, contou com a ajuda da declaração do ministro Joaquim Levy de não manter o Real valorizado. Além disso, a piora do crescimento começava a ameaçar a viabilidade do superávit primário prometido pelo Governo, assim como a credibilidade do ministro Levy. Para piorar o rebaixamento do rating da Petrobras, ele aumentou a percepção de crise que o país se encontra.A resposta para a piora do cenário veio através de medidas adicionais do lado fiscal, em especial a reversão das desonerações da folha de pagamento e outras medidas que antes pareciam ser intocáveis, além da comunicação do Banco Central na linha de continuar subindo a taxa Selic.Parte da alta nas taxas de juros foi revertida com as novas medidas fiscais e a postura do Banco Central do Brasil.Acreditamos que para fazer frente aos desafios descritos acima, o Banco Central deverá aumentar a Selic além dos 13%, sem possibilidade de corte até meados de 2016.

ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTOS

Na renda fixa, o mercado deverá manter a tendência de alta, ou seja, acreditar que a taxa Selic subirá acima do patamar de 13% na reunião do Copom deste mês e final de abril. A estrutura forward para os vencimentos mais longos estão operando acima de 12% ao ano. No momento a estratégia mais apropriada seria de operar a volatilidade do mercado sem posições estruturais, esperando, assim, uma definição melhor de como será o processo de alta dos juros nos Estados Unidos e o comportamento da inflação no Brasil.Os fatores existentes no mês anterior permanecem, portanto a estratégia base será continuar comprado no Dólar contra o Real.Em relação ao mercado de ações a estratégia Long & Short continuará sendo defensiva, ou seja, alocados em papéis de empresas que se beneficiam da desvalorização do câmbio e que também não tenham impactos negativos significados em relação a um possível racionamento de energia e água.

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Informe Mensal

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Março

ANÁLISE ECONÔMICA

PALAVRA DO GESTOR PRODUTOS

CAPA

O Fundo de Investimento Votorantim Multistrategy Multimercado busca apresentar resultados acima do CDI, tanto em cenários de alta como em de baixa da Bolsa de Valores. O FUNDO pode atuar nos mercados futuros e à vista de juros, câmbio, inflação e dívida externa, e poderá assumir posições direcionais (compradas ou vendidas em um ou mais ativos simultaneamente) ou de arbitragem entre ativos (preço de um ativo em relação ao outro), utilizando-se dos vários instrumentos disponíveis nos mercados à vista e de derivativos, buscando potencializar seus ganhos e sempre fazendo uso de todos os sistemas de controle de risco disponíveis na Votorantim Asset Management. O Fundo de Investimento Votorantim Multistrategy Multimercado é uma alternativa para o segmento institucional que se enquadra no segmento de investimentos estruturados da resolução nº 3.792 do CMN.

Composição da carteira

Fonte: Área de Risco VWM e Produtos VAMData base: Fechamento Fevereiro 2015

Outrasaplicações

17%

Títulos públicosfederais

83%

Fev/15

Fonte: Área de Risco VWM e Produtos VAMData base: Fechamento Fevereiro 2015

Rentabilidade acumulada (Últimos 12 meses)

Dólar PTAXFIC Votorantim Multistrategy

0,0%

5,0%

10,0%

Mar/14 Abr/14 Mai/14 Jun/14 Jul/14 Ago/14 Set/14 Out/14 Nov/14 Dez/14 Jan/15

Não há garantias de que este FUNDO terá o tratamento tributário para fundos de Longo prazo. O fundo poderá estar exposto à significativa concentração em ativos de poucos emissores em operações de renda variável, com os riscos daí decorrentes. Este fundo de investimento utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a conseqüente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais. Este fundo está autorizado a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. A taxa de administração máxima do FUNDO já inclui a taxa de administração dos fundos em que o FUNDO invista.Este FUNDO possui data de pagamento de resgate diversa da data de pedido de resgate. LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO é LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO FGC. O INVESTIMENTO EM FUNDOS DE INVESTIMENTO PODE APRESENTAR RISCOS PARA O INVESTIDOR. AINDA QUE O GESTOR DA CARTEIRA MANTENHA SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS, NÃO HÁ GARANTIA DE COMPLETA ELIMINAÇÃO DA POSSIBILIDADE DE PERDAS PARA O FUNDO DE INVESTIMENTO E PARA O INVESTIDOR. Este material NÃO deve ser considerado como recomendação de investimento nem deve servir como única base para tomada de decisões de investimento. Em caso de dúvida, fale com o seu Gerente de Relacionamento. PARA AVALIAÇÃO DE PERFORMANCE DE UM FUNDO DE INVESTIMENTO, É RECOMENDÁVEL A ANÁLISE DE, NO MINIMO, 12 (DOZE) MESES. Em caso de dúvidas, sugestões e reclamações, entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 - 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail [email protected]. Caso suas dúvidas, sugestões ou reclamações não tenham sido satisfatoriamente solucionadas pelo Serviço de Atendimento ao Cliente, entre em contato com a Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9h00 às 18h00, exceto em feriados nacionais; ou Caixa Postal 21074, Rua Barão do Triunfo, 242, São Paulo - SP, CEP: 04602-970; ou pelo formulário disponível no site do Banco Votorantim S.A. - www.bancovotorantim.com.br.

DADOS DO FUNDO Razão Social Fundo de Investimento Votorantim Multistrategy MultimercadoCNPJ 08.998.840/0001-05Início do Fundo 01/10/2007Código ANBIMA 196657Classificação ANBIMA Multimercados MultiestratégiaClassificação CVM MultimercadosCustódia e Controladoria Citibank DTVM S/AAuditoria ERNST YOUNG AUDITORES INDEPENDGestão e Administração Votorantim Asset Management DTVM LtdaMédia do Patr. Líq. (últimos 12 meses) 67,74 MMPatrimônio atual 100,56 MM

ESTRATÉGIA DE GESTÃO

Sua carteira é composta preponderantemente por ativos de renda fixa, se utilizando também de posições alavancadas, e que atuem no longo prazo, nos mercados futuros e à vista de juros, câmbio, ações, inflação e dívida externa.

OBJETIVO

O ADMINISTRADOR buscará proporcionar aos condôminos do FUNDO a valorização de suas cotas, visando a obtenção de retornos que superem no longo prazo a “TAXA DI”, explorando as oportunidades de negócio nas diferentes modalidades de renda fixa, renda variável e câmbio.

RENTABILIDADE (%)

Nominal %CDI (%a.a.)DESDE 01/10/2007 130,87% 124,75%Mês Atual (Fev) 2,04% 249,61%Mês Anterior (Jan) 1,12% 120,5%No Ano (2015) 3,18% 181,54%Ano Anterior 9,52% 88,12%12 Meses 11,83% 108,12%24 Meses 22,87% 111,34%

36 Meses 35,41% 118,22%

GESTOR ATENTO A DIVERSAS ESTRATÉGIAS

ALAVANCAGEM

Não existe limite de alacancagem.

PÚBLICO-ALVO

O FUNDO é destinado a investidores que pretendam investir em fundos de investimento que atuem no longo prazo, nos mercados futuros e à vista de juros, câmbio, ações, inflação e dívida externa, e que visem a superação da taxa DI over.

COTIZAÇÃO

Aplicação D0 FechamentoResgate D15 FechamentoPagamento do Resgate D16Carência Não há

TRIBUTAÇÃO

IR: Os rendimentos das aplicações efetuadas no FUNDO são tributados semestralmente, nos meses de maio e novembro, à alíquota de 15%. Na ocasião do resgate, será aplicada uma alíquota complementar de acordo com o prazo de permanência da aplicação no FUNDO. IOF: Aplicações que permanecerem menos de 30 dias no FUNDO terão seu rendimento tributado de acordo com uma tabela regressiva.

TAXAS

Taxa de Administração Mín. 2,00% a.a. Máx. 2,15% a.a.Taxa de Performance 20% do rendimento do FUNDO que exceder 100% do CDI.

REGRAS DE MOVIMENTAÇÃO

Aplicação Mínima Inicial R$ 10.000,00

Movimentação Mínima R$ 1.000,00

Valor Mínimo de Permanência R$ 5.000,00Horário de Movimentação 15h

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Rentabilidades - (Especial Parcerias) 2014 2015 Acum.Ano

Últimos Aplicação Mínima Inicial (R$)

Patrimônio Líq. R$MM (Médio)

Data Início

Taxa Admin./PerformanceFundos (Taxas efetivas mensais %) Set Out Nov Dez Jan Fev 12 meses 24 meses 36 meses

Referenciado

FIC Votorantim Federal DI (2) (5.d) (8) (11) (I) (C) (P) (D) 0,88% 0,92% 0,82% 0,94% 0,91% 0,80% 1,72% 10,69% 20,06% 29,15% 25.000,00 142,90 06/11/07 mín. 0,05% a.a. máx. 0,20% a.a.FIC Votorantim Plus DI (2) (5.d) (8) (11) (I) (C) (P) (D) 0,87% 0,91% 0,81% 0,92% 0,90% 0,79% 1,70% 10,53% 19,72% 28,62% 1.000,00 122,02 29/05/95 mín. 0,20% a.a. máx. 0,35% a.a.

Renda Fixa

FI Votorantim Institucional Renda Fixa Créd. Priv. (1) (2) (3) (5.d) (11) (I) (S) (D) 0,94% 0,98% 0,86% 0,99% 0,95% 0,84% 1,79% 11,32% 21,35% 31,56% 50.000,00 1611,93 13/05/05 0,20% a.a. sobre PL, 0% sobre fundos administrados pela VAMFIC Votorantim Absolute Corporate Bonds Créd. Priv. (2) (3) (5.d) (8) (11) (C) (P) (D) 0,92% 0,97% 0,87% 0,99% -0,97% 0,84% -0,14% 9,24% 18,99% 29,14% 10.000,00 191,03 30/04/09 mín. 0,45% a.a. máx. 0,60% a.a.FIC Votorantim Absolute Corporate Bonds II Créd. Priv. (2) (3) (5.d) (8) (11) (C) (P) (D) 1,00% 1,01% 0,89% 1,01% -0,20% 0,85% 0,64% 10,30% 20,13% 30,69% 1.000.000,00 188,34 21/11/11 0,45% a.a.FIC Votorantim Banks FGC Créd. Priv. (1) (2) (3) (5.c) (8) (11) (I) (C) (P) (D) (*) 0,94% 0,98% 0,87% 0,99% 0,94% 0,84% 1,79% 11,27% 21,23% 30,92% 10.000,00 96,49 24/04/09 0,35% a.a. + 20% sobre o que exceder 110% da Taxa DIFIC Votorantim Inflation (2) (5.d) (8) (10) (I) (S) (C) (P) (D) -0,12% 0,90% 1,03% 0,00% 2,02% 1,13% 3,17% 12,32% 17,34% 31,77% 10.000,00 263,82 17/07/08 mín. 0,35% a.a. máx. 0,50% a.a.FIC Votorantim IRF-M 1+ Longo Prazo (2.a) (5.d) (8) (10) (I) (S) (C) (P) (D) -1,62% 1,19% 1,27% -0,54% 2,24% 0,04% 2,28% 11,50% 14,44% 29,17% 10.000,00 141,08 21/03/11 mín. 0,35% a.a. máx. 0,50% a.a.FI Votorantim Termo Renda Fixa (1) (2) (5.b) (8) (10) (I) (S) (C) (P) (D) 0,80% 0,93% 0,81% 0,91% 0,98% 0,79% 1,77% 10,69% 20,23% 29,92% 50.000,00 33,96 14/04/10 0,30% a.a. + 20% sobre o que exceder 103% da Taxa DIFIC Votorantim Vintage Créd. Priv. (2) (3) (5.d) (8) (11) (C) (P) (D) 0,92% 0,97% 0,85% 0,98% 0,65% 0,84% 1,49% 10,83% 20,63% 30,35% 25.000,00 1333,82 02/04/01 mín. 0,35% a.a. máx. 0,85% a.a.FIC Votorantim Year Longo Prazo (2.a) (5.c) (8) (10) (I) (S) (C) (P) (D) 0,57% 0,65% 0,61% 0,46% 0,80% 0,47% 1,27% 8,37% 16,42% 25,50% 10.000,00 2,71 07/10/04 mín. 0,35% a.a. máx. 0,50% a.a.

Direitos Creditórios

FIDC BV I Senior (1) (11) (I) (C) (P) (D) 0,91% 0,95% 0,85% 0,96% 0,94% 0,83% 1,77% 11,06% 20,76% 30,30% 25.000,00 16,28 28/06/06 0,40% a.a.

Multimercados

FI Votorantim Equity Hedge (2) (4) (5.a) (10) (C) (P) (D) 1,34% 0,97% 0,82% 1,21% 1,20% 0,74% 1,95% 8,36% 19,82% 31,22% 5.000,00 25,60 29/11/07 2,00% a.a. + 20% sobre o que exceder o rend. da taxa DIFI Votorantim Multistrategy (2) (4) (5.a) (6) (8) (10) (C) (P) (D) 1,21% 1,43% 0,50% 0,91% 1,12% 2,04% 3,18% 11,83% 22,87% 35,41% 10.000,00 67,73 01/10/07 2,00% a.a. + 20% sobre o que exceder a Taxa DIFIC Votorantim Absolute Credit (1) (2) (5.d) (10) (C) (P) (D) 0,93% 1,03% 0,86% 0,95% 0,98% 0,94% 1,93% 11,47% 21,36% 31,23% 10.000,00 54,35 29/05/09 0,45% a.a.FIC Votorantim Multimanager Créd. Priv. (1) (2) (3) (5.c) (10) (P) (D) 1,17% 0,58% 1,52% 1,01% 0,78% 1,45% 2,24% 11,87% 19,75% 29,90% 10.000,00 19,75 29/03/05 0,40% a.a.FIC Votorantim Top Gestor Arbitragem (1) (2) (5.c) (10) (P) 0,72% 1,27% 1,19% 0,85% 0,10% 0,70% 0,79% 10,31% 18,31% 29,38% 5.000,00 167,30 25/03/11 0,30% a.a. sobre PL, 0% sobre fundos administrados pela VAMFIC Votorantim Top Gestor Equity Hedge (1) (2) (5.c) (10) (P) 0,16% 1,12% 1,81% 0,70% -0,06% 0,91% 0,85% 9,69% 16,47% 27,34% 5.000,00 118,49 25/03/11 0,30% a.a. sobre PL, 0% sobre fundos administrados pela VAMFIC Votorantim Top Gestor Macro (1) (2) (5.c) (10) (P) 0,30% 0,03% 1,38% 0,72% 0,92% 1,73% 2,67% 10,24% 17,77% 31,66% 5.000,00 163,65 02/03/11 0,30% a.a. sobre PL, 0% sobre fundos administrados pela VAM

Cambial

FIC Votorantim Cambial Dólar (2) (5.d) (8) (9) (10) (C) (P) (D) 8,98% 0,89% 4,31% 2,75% 1,42% 6,38% 7,89% 21,39% 42,74% 63,11% 1.000,00 18,48 06/09/99 mín. 0,85% a.a. máx. 1,00% a.a.

Renda Variável (Ações)

FIA Votorantim Ações (4) (5.b) (10) (I) (S) (C) (P) (D) -12,03% 0,30% 0,20% -8,08% -6,20% 9,67% 2,86% 3,64% -13,57% -23,34% 1.000,00 20,84 09/10/92 1,80% a.a.+ 20% sobre o que exceder o IBOVESPA FECHAMENTOFIA Votorantim Dividendos (1) (4) (5.b) (10) (I) (C) (P) (D) -13,00% -4,11% -2,89% -9,79% -11,35% 10,01% -2,48% -10,82% -23,41% - 1.000,00 11,56 21/08/12 1,80% a.a. + 20% sobre o que exceder o IDIVFIA Votorantim Multimanager (1) (4) (5.a) (6) (9) (10) (C) (P) (D) -11,47% -0,63% 2,29% -8,66% -5,06% 7,04% 1,62% -0,63% -10,33% -4,44% 5.000,00 75,47 27/12/06 1,00% a.a.FIA Votorantim Performance (4) (5.a) (6) (8) (10) (C) (P) (D) -11,74% 0,30% 0,16% -8,31% -6,18% 9,62% 2,85% -5,61% -24,76% -34,95% 5.000,00 37,50 30/12/04 2,50% a.a. + 20% sobre o que exceder o IBOVESPA FECHAMENTOFIA Votorantim Sustentabilidade (1) (4) (5.b) (8) (10) (I) (S) (C) (P) (D) -7,03% 1,65% 1,22% -5,51% -4,93% 8,07% 2,74% 9,30% 2,25% 10,04% 50.000,00 30,16 01/09/08 0,60% a.a. + 20% sobre o que exceder o ISEFIA Votorantim Vision (1) (4) (5.b) (6) (10) (C) (P) (D) -8,39% -1,99% -1,14% -4,80% -12,34% 5,76% -7,29% -10,15% -45,08% -37,14% 25.000,00 30,34 10/07/07 2,00% a.a. + 20% sobre o que exceder o IGP-M + 6% a.a.

Indicadores Financeiros

CDI 0,90% 0,94% 0,84% 0,95% 0,93% 0,82% 1,75% 10,95% 20,54% 29,95%

IGP-M 0,20% 0,28% 0,98% 0,62% 0,77% 0,00% 0,77% 3,58% 9,26% 18,33%IMA-B 5 0,00% 0,94% 1,05% 0,04% 2,05% 1,22% 3,30% 13,00% 18,85% 34,17%Ibovespa -11,70% 0,95% 0,18% -8,62% -6,20% 9,97% 3,15% 9,53% -10,17% -21,62%IBr-X 50 -11,54% 1,25% 0,11% -8,71% -5,45% 9,81% 3,83% 10,26% 1,07% -5,59%ISE -6,74% 1,27% 1,53% -6,07% -5,76% 8,51% 2,26% 10,00% 2,22% 9,71%Dólar Comercial (Ptax) 9,44% -0,28% 4,74% 3,75% 0,23% 8,11% 8,36% 23,35% 45,70% 68,39%

Fonte: BACEN / CETIP / BOVESPAPrecificados a Mercado - Conforme Legislação Vigente

Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 – 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail [email protected]. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9:00 às 18:00 hs exceto feriados nacionais.

Informações Importantes ao Investidor: no verso desta

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legendas utilizadas na tabela de rentabilidade.

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Público-alvo(C) Corporate (I) Investidores institucionais (Enquad. Res.3.792) (P) Private (S) Seguradoras (Enquad. Res.3. 922) (D) Distribuição.Adicionalmente, os fundos de investimentos que tenham estes públicos como alvo.(*) Fundo fechado para captação.

(1) FUNDO destinado à investidores qualificados.(2) Não há garantias de que este FUNDO terá o tratamento tributário para fundos de longo prazo(2.a) ESTE FUNDO MANTÉM UMA CARTEIRA DE ATIVOS COM PRAZO MÉDIO SUPERIOR A 365 DIAS, O QUE PODE LEVAR A UMA MAIOR OSCILAÇÃO NO VALOR DA COTA SE COMPARADA À DE FUNDOS SIMILARES COM PRAZO INFERIOR.(3) Este Fundo está sujeito a risco de perda substancial de seu patrimônio líquido em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de sua carteira e/ou dos ativos que compõem a carteira dos fundos de investimento nos quais o fundo aplica, inclusive por força de intervenção, liquidação, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos que compõem a carteira do fundo e/ou dos ativos que compõem a carteira dos fundos de investimento nos quais o fundo aplica.(4) O fundo poderá estar exposto à significativa concentração em ativos de poucos emissores em operações de renda variável, com os riscos daí decorrentes.(5.a) Este fundo de investimento utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais.(5.b) Este fundo de investimento utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas.(5.c) Este fundo de cotas aplica em fundos de investimento que utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais.(5.d) Este fundo de cotas aplica em fundos de investimento que utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas.(6) Este fundo está autorizado a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior.(7) Este(s) Fundo(s) tem menos de 12 (doze) meses, e, para avaliação da performance de Fundo(s) de investimento(s), é recomendável uma análise de, no mínimo, 12 (doze) meses.(8) A taxa de administração máxima do FUNDO já inclui a taxa de administração dos fundos em que o FUNDO invista.(9) A rentabilidade é de D-2 para este FUNDO.(10) Este FUNDO possui data de pagamento de resgate diversa da data de pedido de resgate.(11) O VALOR DA COTA DESTE FUNDO SERÁ CALCULADO A PARTIR DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO DIA ANTERIOR, DEVIDAMENTE ATUALIZADO POR 1 (UM) DIA (COTA DE ABERTURA). EVENTUAIS AJUSTES DECORRENTES DAS APLICAÇÕES E RESGATES OCORRIDOS DURANTE O DIA SERÃO LANÇADOS CONTRA O PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO FUNDO, PODENDO ACARRETAR IMPACTOS EM VIRTUDE DA POSSIBILIDADE DE PERDAS DECORRENTES DA VOLATILIDADE DOS PREÇOS DOS ATIVOS QUE INTEGRAM A SUA CARTEIRA.

• Este informativo não constitui extrato, podendo haver pequenas diferenças oriundas de arredondamento.• Este material não deve ser considerado como recomendação de investimento nem deve servir como única base para tomada de decisões de investimento.• LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR, com especial atenção para as cláusulas relativas ao objetivo e à política de investimento do fundo de investimento, bem como às disposições do prospecto

que tratam dos fatores de risco a que este está exposto.• RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA• PARA AVALIAÇÃO DA PERFORMANCE DE FUNDO(S) DE INVESTIMENTO(S), É RECOMENDÁVEL UMA ANÁLISE DE, NO MÍNIMO, 12 (DOZE) MESES.• A base de cálculo dos fundos é o último dia útil do mês. As rentabilidades são calculadas entre o 30º dia do mês anterior e o 30º dia do mês de referência.• A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS.• FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO – FGC.• Em caso de dúvida, fale com o seu Gerente de Relacionamento.• Em caso de dúvidas, sugestões e reclamações, entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 – 24 horas por dia, 7 dias por

semana, ou e-mail [email protected]. Caso suas dúvidas, sugestões ou reclamações não tenham sido satisfatoriamente solucionadas pelo Serviço de Atendimento ao Cliente, entre em contato com a Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9:00 às 18:00 hs, exceto em feriados nacionais; ou Caixa Postal 21074, Rua Barão do Triunfo, 242, São Paulo – SP, CEP: 04602-970; ou pelo formulário disponível no site do Banco Votorantim S.A. – www.bancovotorantim.com.br

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