Informe Mensal - Banco Votorantim · para o ano de 2011. Do lado da inadimplência, os últimos...

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Quais os setores econômicos para se investir em ações no ano de 2012? Palavra do Gestor V otoran tim Asset Management Private Bank (11) 5171 5063 Rio de Janeiro (21) 3548 3350 Curitiba (41) 2103 6900 Av. das Nações Unidas, 14.171 Empresas (11) 5171 5101 Porto Alegre (51) 3327 5900 Campinas (19) 3027 7250 7º andar - Torre A Investidores Institucionais (11) 5171 5008 Belo Horizonte (31) 2111 0922 Recife (81) 3201 4400 04794-000 São Paulo SP Parcerias (11) 5171 5019 Salvador (71) 3503 3200 Caxias do Sul (54) 2108 2859 O ano de 2011 foi bastante conturbado quando falamos sobre mercado de ações, assistimos uma grande saída de recursos de investidores estrangeiros e um retorno negativo do índice Bovespa. A percepção que fica é de que os tempos de alta liquidez e dinheiro farto para as ações brasileiras ficaram para trás. Seja pelos riscos externos ou pela dinâmica da econômia brasileira, o investidor parece muito mais seletivo do que nos tempos de euforia. Não é a toa que a valorização das ações foi tão díspar ao longo do ano. 2011 foi um ano de boa performance para alguns setores, já para aqueles mais dependentes do fluxo dos estrangeiros a história foi bem diferente. Assim listamos alguns setores que poderão se destacar no início de 2012. Bancos: O ano de 2012 começa com boas notícias para o setor, relacionadas ao crescimento de crédito e inadimplência. As perspectivas do mercado para o crescimento de crédito em 2012 oscilam entre 15% a 20%, o que consideramos um bom número, - apesar de uma desaceleração em relação ao crescimento esperado para o ano de 2011. Do lado da inadimplência, os últimos dados mensais do Banco Central, de novembro/11, indicaram estabilização da inadimplência de curto prazo na pessoa jurídica (2,2%), e queda na pessoa física (6,5% contra 6,9% em out/11). Este é um bom indicador antecedente da inadimplência, reforçado pelos dados de emprego e renda. No entanto, as ações do setor ainda sofrem com a volatilidade dos mercados e nossa opção continua levando em consideração nomes que reúnam porte e força financeira, carteiras de crédito de menor risco e adequado nível de provisionamento de crédito. Consumo: As vendas no varejo tiveram crescimento moderado no mês de dezembro, impactado pelo fraco natal, ficando abaixo das expectativas do mercado. A desaceleração pode ser explicada por um desempenho moderado nas concessões de crédito e um pequeno aumento da inadimplência. Com isso deveremos ver um aumento nos estoques por conta deste desempenho, o que poderá impactar negativamente nas margens. Por outro lado, estamos otimistas para o segundo semestre de 2012 com o aumento do salário mínimo, do número de empregos formais e especialmente, a crescente disponibilidade de crédito. Nossa expectativa é de que uma retomada mais forte da economia deverá ajudar o setor. Construção Civil: Após fechar o ano de 2011 com grande desvalorização, acreditamos que o setor de construção civil deverá apresentar sinais de recuperação ao longo de 2012. Neste ano, deveremos observar um forte fluxo de entrada de caixa nas empresas que, em sua maioria, completam o primeiro ciclo de crescimento, iniciado em 2007, com a entrega das unidades vendidas. Reforçando o sentimento positivo para o setor, os primeiros dados operacionais divulgados em 2012, apontam para uma continuidade de vendas consistentes durante o último trimestre de 2011. Infra-estrutura: O ano de 2012 deverá ser um ano movimentado para as empresas do setor. Já no inicio do ano teremos os leilões de concessão dos aeroportos de Brasília, Viracopos e Guarulhos, onde deverão ser investidos mais de R$ 21 bilhões durante o período de operação. Paralelamente, novas concessões rodoviárias são esperadas para este ano, entre elas a duplicação da Rodovia dos Tamoios. Outro potencial positivo para o setor deverá ser o aumento de investimentos em contratos já existentes, por meio de termos aditivos, que deverão ser negociados de forma a estender o prazo de contrato reequilibrando os retornos esperados em cada uma das concessões. Jan 12 Informe Mensal Jan 12 1 1 1 Especial Institucional Tendências do Mercado Perspectiva positiva Perspectiva negativa Perspectiva neutra Juros Bolsa Câmbio A Bovespa em dezembro foi marcada pela baixa atividade dos investidores estrangeiros e a liquidez, de forma geral, também foi bastante reduzida. O índice Bovepsa fechou o último mês do ano com uma leve queda de -0,21%. Apesar disso não foi um mês de pouca oscilação, entre a máxima e a mínima do índice Bovespa houve uma variação de mais de 7%, não destoando muito dos meses anteriores. O ano 2011 chegou ao fim e o resultado das ações deixou a desejar. Mais um ano de alta volatilidade, com muito barulho, principalmente no velho continente. Esperamos que, em 2012, os líderes europeus encontrem uma solução para suas dívidas e abram espaço para uma reação das ações brasileiras. O mês de dezembro apresentou praticamente a mesma dinâmica do mês de novembro, com a crise européia se agravando a cada dia e indicadores econômicos nos EUA surpreendendo positivamente. Nesse contexto o real voltou a se desvalorizar, perdendo aproximadamente 3% frente ao dólar. Todavia, essa piora ocorreu basicamente na primeira metade do mês, já que a partir da segunda metade novos instrumentos de política monetária anunciados por parte do FED (redução na taxa cobrada pelo Swap de dólar com as respectivas moedas de diversos bancos centrais) e do ECB (leilão de refinanciamento de longo prazo para os bancos) atenuaram a piora, graças a expectativa dessa nova injeção de capital na economia global. Assim, apesar desses instrumentos não mudarem o fundamento dos problemas eles devem dar um certo suporte de curto prazo aos ativos de risco, devido a imensa quantidade de dinheiro novo entrando no balanço dos bancos. Portanto, mesmo com a continuidade dos problemas e do risco de algum evento que agrave a crise aconteça, acreditamos que o mês de janeiro pode ser um pouco mais calmo, com a continua melhora da economia americana e, por enquanto, sem uma implosão na zona do euro, abrindo espaço para uma pequena tomada de risco. Em dezembro de 2011 o mercado de juros se ajustou a dois principais eventos, primeiro a inflação corrente continuou pressionada, mostrando-se resiliente a desaceleração da atividade econômica e segundo à divulgação do Relatório Trimestral de Inflação do Banco Central, onde o mesmo elevou as expectativas de inflação para 2012 caso a Selic atinja 9,5%. Com isso, o mercado interpretou que o ciclo de corte da Selic poderia ser inferior ao projetado anteriormente e as taxas subiram significativamente, por exemplo, o contrato de juros futuros com vencimento em jan/2014 que subiu 67 pontos ao longo do mês e fechou em 10,48%. Dado o nível de taxa, a desaceleração da atividade e crise na Europa, recomendamos ativos com taxa prefixada para prazos até dois anos. Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 - 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail [email protected]. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9:00 às 18:00 hs. Potencial de Valorização Fonte: VAM. 33% 35% 19% 16% 44% 32% 42% 25% 15% 16% 26% 1% 28% Real Estate - 12% Infra-estrutura - 4% Inst. Financeiras - 21% Agronegócio - 1% Mineração - 15% Papel & Celulose - 1% Petróleo - 17% Siderurgia - 8% Telecom & TI - 3% Consumo - 12% Saúde - 1% Energia Elétrica - 1% Ibovespa

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Quais os setores econômicos para se investir em ações no ano de 2012?

Palavra do Gestor

Votorantim Asset Management Private Bank (11) 5171 5063 Rio de Janeiro (21) 3548 3350 Curitiba (41) 2103 6900Av. das Nações Unidas, 14.171 Empresas (11) 5171 5101 Porto Alegre (51) 3327 5900 Campinas (19) 3027 72507º andar - Torre A Investidores Institucionais (11) 5171 5008 Belo Horizonte (31) 2111 0922 Recife (81) 3201 440004794-000 São Paulo SP Parcerias (11) 5171 5019 Salvador (71) 3503 3200 Caxias do Sul (54) 2108 2859

O ano de 2011 foi bastante conturbado quando falamos sobre mercado de ações, assistimos uma grande saída de recursos de investidores estrangeiros e um retorno negativo do índice

Bovespa. A percepção que fica é de que os tempos de alta liquidez e dinheiro farto para as ações brasileiras ficaram para trás. Seja pelos riscos externos ou pela dinâmica da econômia brasileira, o investidor parece muito mais seletivo do que nos tempos de euforia. Não é a toa que a valorização das ações foi tão díspar ao longo do ano. 2011 foi um ano de boa performance para alguns setores, já para aqueles mais dependentes do fluxo dos estrangeiros a história foi bem diferente. Assim listamos alguns setores que poderão se destacar no início de 2012.Bancos: O ano de 2012 começa com boas notícias para o setor, relacionadas ao crescimento de crédito e inadimplência. As perspectivas do mercado para o crescimento de crédito em 2012 oscilam entre 15% a 20%, o que consideramos um bom número, - apesar de uma desaceleração em relação ao crescimento esperado para o ano de 2011. Do lado da inadimplência, os últimos dados mensais do Banco Central, de novembro/11, indicaram estabilização da inadimplência de curto prazo na pessoa jurídica (2,2%), e queda na pessoa física (6,5% contra 6,9% em out/11). Este é um bom indicador antecedente da inadimplência, reforçado pelos dados de emprego e renda. No entanto, as ações do setor ainda sofrem com a volatilidade dos mercados e nossa opção continua levando em consideração nomes que reúnam porte e força financeira, carteiras de crédito de menor risco e adequado nível de provisionamento de crédito.Consumo: As vendas no varejo tiveram crescimento moderado no mês de dezembro, impactado pelo fraco natal, ficando abaixo das expectativas do mercado.

A desaceleração pode ser explicada por um desempenho moderado nas concessões de crédito e um pequeno aumento da inadimplência. Com isso deveremos ver um aumento nos estoques por conta deste desempenho, o que poderá impactar negativamente nas margens. Por outro lado, estamos otimistas para o segundo semestre de 2012 com o aumento do salário mínimo, do número de empregos formais e especialmente, a crescente disponibilidade de crédito. Nossa expectativa é de que uma retomada mais forte da economia deverá ajudar o setor. Construção Civil: Após fechar o ano de 2011 com grande desvalorização, acreditamos que o setor de construção civil deverá apresentar sinais de recuperação ao longo de 2012. Neste ano, deveremos observar um forte fluxo de entrada de caixa nas empresas que, em sua maioria, completam o primeiro ciclo de crescimento, iniciado em 2007, com a entrega das unidades vendidas. Reforçando o sentimento positivo para o setor, os primeiros dados operacionais divulgados em 2012, apontam para uma continuidade de vendas consistentes durante o último trimestre de 2011.Infra-estrutura: O ano de 2012 deverá ser um ano movimentado para as empresas do setor. Já no inicio do ano teremos os leilões de concessão dos aeroportos de Brasília, Viracopos e Guarulhos, onde deverão ser investidos mais de R$ 21 bilhões durante o período de operação. Paralelamente, novas concessões rodoviárias são esperadas para este ano, entre elas a duplicação da Rodovia dos Tamoios. Outro potencial positivo para o setor deverá ser o aumento de investimentos em contratos já existentes, por meio de termos aditivos, que deverão ser negociados de forma a estender o prazo de contrato reequilibrando os retornos esperados em cada uma das concessões.

Jan 12 Informe Mensal

Jan 12 1 11 Especial Institucional

Tendências do Mercado

Perspectiva positiva Perspectiva negativa Perspectiva neutra

Juros

Bolsa

Câmbio

A Bovespa em dezembro foi marcada pela baixa atividade dos investidores estrangeiros e a liquidez, de forma geral, também foi bastante reduzida. O índice Bovepsa fechou o último mês do ano com uma leve queda de -0,21%. Apesar disso não foi um mês de pouca oscilação, entre a máxima e a mínima do índice Bovespa houve uma variação de mais de 7%, não destoando muito dos meses anteriores. O ano 2011 chegou ao �m e o resultado das ações deixou a desejar. Mais um ano de alta volatilidade, com muito barulho, principalmente no velho continente. Esperamos que, em 2012, os líderes europeus encontrem uma solução para suas dívidas e abram espaço para uma reação das ações brasileiras.

O mês de dezembro apresentou praticamente a mesma dinâmica do mês de novembro, com a crise européia se agravando a cada dia e indicadores econômicos nos EUA surpreendendo positivamente. Nesse contexto o real voltou a se desvalorizar, perdendo aproximadamente 3% frente ao dólar. Todavia, essa piora ocorreu basicamente na primeira metade do mês, já que a partir da segunda metade novos instrumentos de política monetária anunciados por parte do FED (redução na taxa cobrada pelo Swap de dólar com as respectivas moedas de diversos bancos centrais) e do ECB (leilão de re�nanciamento de longo prazo para os bancos) atenuaram a piora, graças a expectativa dessa nova injeção de capital na economia global. Assim, apesar desses instrumentos não mudarem o fundamento dos problemas eles devem dar um certo suporte de curto prazo aos ativos de risco, devido a imensa quantidade de dinheiro novo entrando no balanço dos bancos. Portanto, mesmo com a continuidade dos problemas e do risco de algum evento que agrave a crise aconteça, acreditamos que o mês de janeiro pode ser um pouco mais calmo, com a continua melhora da economia americana e, por enquanto, sem uma implosão na zona do euro, abrindo espaço para uma pequena tomada de risco.

Em dezembro de 2011 o mercado de juros se ajustou a dois principais eventos, primeiro a in�ação corrente continuou pressionada, mostrando-se resiliente a desaceleração da atividade econômica e segundo à divulgação do Relatório Trimestral de In�ação do Banco Central, onde o mesmo elevou as expectativas de in�ação para 2012 caso a Selic atinja 9,5%. Com isso, o mercado interpretou que o ciclo de corte da Selic poderia ser inferior ao projetado anteriormente e as taxas subiram signi�cativamente, por exemplo, o contrato de juros futuros com vencimento em jan/2014 que subiu 67 pontos ao longo do mês e fechou em 10,48%. Dado o nível de taxa, a desaceleração da atividade e crise na Europa, recomendamos ativos com taxa pre�xada para prazos até dois anos.

Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 - 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail [email protected]. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9:00 às 18:00 hs.

Potencial de Valorização

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Produtos & Serviços

Fundo de Investimento Votorantim Equity Hedge Multimercado - Resultados Consistentes

ESTE FUNDO BUSCA MANTER UMA CARTEIRA DE ATIVOS COM PRAZO MÉDIO SUPERIOR A 365 DIAS, O QUE PODE LEVAR A UMA MAIOR OSCILAÇÃO NO VALOR DA COTA SE COMPARADA À DE FUNDOS SIMILARES COM PRAZO INFERIOR. O TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL AO INVESTIDOR DESTE FUNDO DEPENDE DO PERÍODO DE APLICAÇÃO DO INVESTIDOR BEM COMO DA MANUTENÇÃO DE UMA CARTEIRA DE ATIVOS COM PRAZO MÉDIO SUPERIOR A 365 DIAS. ALTERAÇÕES NESTAS CARACTERÍSTICAS PODEM LEVAR A UM AUMENTO DO IR INCIDENTE SOBRE A RENTABILIDADE AUFERIDA PELO INVESTIDOR. NÃO HÁ GARANTIAS DE QUE ESTE FUNDO TERÁ O TRATAMENTO TRIBUTÁRIO PARA FUNDOS DE LONGO PRAZO. ESTE FUNDO DE INVESTIMENTO UTILIZA ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS COMO PARTE INTEGRANTE DE SUA POLÍTICA DE INVESTIMENTO. TAIS ESTRATÉGIAS, DA FORMA COMO SÃO ADOTADAS, PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA OS COTISTAS, PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQUENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS. - O FUNDO PODERÁ ESTAR EXPOSTO A SIGNIFICATIVA CONCENTRAÇÃO EM ATIVOS DE POUCOS EMISSORES EM OPERAÇÕES DE RENDA VARIÁVEL, COM OS RISCOS DAÍ DECORRENTES. - ESTE FUNDO POSSUI DATA DE PAGAMENTO DE RESGATE DIVERSA DA DATA DE PEDIDO DE RESGATE.• Este material não deve ser considerado como recomendação de investimento nem deve servir como única base para tomada de decisões de investimento. - LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. - RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. - A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS.- É vedada a divulgação de rentabilidade em termos percentuais do parâmetro ou meta quando uma das duas variáveis, ou ambas, forem negativas. - PARA AVALIAÇÃO DA PERFORMANCE DE UM FUNDO DE INVESTIMENTO, É RECOMENDÁVEL A ANÁLISE DE, NO MÍNIMO, 12 (DOZE) MESES. - FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DOGESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO - FGC. - Em caso de dúvida, fale com o seu Gerente de Relacionamento. Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 - 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail [email protected]. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9:00 às 18:00 hs.

DADOS DO FUNDO Razão Social Fundo de Investimento Votorantim Equity Hedge MultimercadoCNPJ 09.083.868/0001-77Início do Fundo 29/11/2007Código ANBIMA 200565Classificação ANBIMA Long And Short - DirecionalClassificação CVM MultimercadosCustódia e Controladoria Citibank DTVM S/AAuditoria PriceWaterhouseCoopersGestão e Administração Votorantim Asset Management DTVM LtdaMédia do Patr. Líq. (últimos 12 meses) 105,35 MMPatrimônio atual 100,43 MM

ESTRATÉGIA DE GESTÃO

O ADMINISTRADOR buscará alcançar o objetivo do FUNDO por meio da análise fundamentalista das empresas por meio das estratégias envolvendo ativos de renda variável, tais como: (i) Pair trades (ON x PN, Holding x Subsidiárias, Intra-setorial, Inter-setorial) (ii) Carteira x Índice (iii) Carteira x Carteira (iv) Cash and Carry, além da parcela de até 25% de exposição direcional (comprada ou vendida).

OBJETIVO

O FUNDO pode investir em ativos relacionados a juros e ações. Na estratégia de long-short (arbitragem) e exposição direcional de até 25% de seu Patrimônio Líquido (comprada ou vendida), atuando somente no mercado de ações. Fica estabelecido que tanto a meta comoa faixa de rentabilidade descrita não se caracteriza como promessa, garantia ou sugestão de rentabilidade, consistindo apenas em objetivo a ser perseguido pelo ADMINISTRADOR.

RENTABILIDADE (%)

Nominal %CDI (%a.a.)DESDE 01/11/07 66,20% 125,94%Mês Atual (Dez) 1,19% 131,50%No Ano (2011) 13,42% 115,78%Ano Anterior 11,15% 114,45%12 Meses 13,42% 115,78%24 Meses 26,07% 116,05%

36 Meses 45,77% 132,34%

ALAVANCAGEM

O FUNDO poderá ficar com uma exposição bruta de no máximo 225%, Exposição Direcional (Beta e/ou Financeira) de no máximo +/- 25%.

PúBLICO-ALVO

O FUNDO é destinado a investidores qualificados que procurem fundos de investimento multimercados que se utilizem de derivativos e posições alavancadas, e que visem a superação, no longo prazo, da taxa DI “over”, apurada com base nas operações de emissãode depósitos interfinanceiros pré-fixados.

COTIZAÇÃO

Aplicação D1 FechamentoResgate D30 FechamentoPagamento do Resgate D31Carência Não há

TRIBUTAÇÃO

IR: Os rendimentos das aplicações efetuadas no FUNDO são tributados semestralmente, nos meses de maio e novembro, à alíquota de 15%. Na ocasião do resgate, será aplicada alíquota complementar de acordo com o prazo de permanência da aplicação no fundo. IOF: Aplicações que permanecerem menos de 30 dias no fundo terão seu rendimento tributado de acordo com uma tabela regressiva.

TAXAS

Taxa de Administração 2,00% a.a.Taxa de Performance 20% do que exceder a remuneração da Taxa DI

REGRAS DE MOVIMENTAÇÃO

Aplicação Mínima Inicial R$ 50.000,00

Movimentação Mínima R$ 10.000,00

Valor Mínimo de Permanência R$ 25.000,00Horário de Movimentação 15:00 hs

COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA

RENTABILIDADE ACUMULADA (últ. 12 meses)

Consulte seu gerente de relacionamento sobre o Fundo de Investimento Votorantim Equity Hedge Multimercado, ele poderá auxiliá-lo na diversificação de seu portfólio, respeitando o seu perfil de investidor.

Com baixa volatilidade o Fundo de Investimento Votorantim Equity Hedge Multimercado apresentou consistentemente resultados acima do CDI, tanto em cenários de alta como em cenários de baixa de bolsa de valores. No período de 36 meses o mesmo apresenta uma rentabilidade acumulada de 134,36% do CDI. O fundo aloca seus recursos em estratégias preponderantemente dedicadas a operações com ações e seus derivativos. A gestão do produto atua com foco na análise fundamentalista das empresas, compostas por estratégias como Carteira x Índice - Carteira x Carteira - Cashing Carry, podendo também manter posições direcionais e alavancagem, buscando obter resultados se utilizando sempre de todos os sistemas de controle de risco disponíveis na Votorantim Asset Management. O produto poderá ficar com uma exposição bruta no Long & Short de no máximo 225% e exposição direcional máxima de +/-25%. O Fundo de Investimento Votorantim Equity Hedge Multimercado é uma alternativa para o segmento institucional e se enquadra no segmento de investimentos estruturados da resolução CMN nº 3.792.

Renda Fixa87,13%

Renda Variável12,87%

Jan/11 Fev/11 Mar/11 Abr/11 Mai/11 Jun/11 Jul/11 Ago/11 Set/11 Out/11 Nov/11 Dez/11

5,0%

10,0%FI Vot Equity Hedge CDI (%a.a.)

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Análise Econômica

Este informativo é uma publicação preparada pela Votorantim Asset Management DTVM Ltda. As informações aqui apresentadas têm como única intenção fornecer um panorama da situação atual do mercado, estando baseadas em dados de conhecimento público, não significando, portanto, quaisquer compromissos e/ou recomendações de negócios por parte da Votorantim Asset. A Votorantim Asset não se responsabiliza pelo uso dessas informações. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do Fundo Garantidor de Créditos – FGC. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados ou de rentabilidade futura. Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento do fundo de investimento antes de aplicar seus recursos.

Persistência inflacionária aponta para queda moderada da Selic em 2012

IBGE: Taxa de Desemprego(ajustado sazonalmente)

Fonte: IBGE. | Elaboração: Votorantim Wealth Management & Service.

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Apesar do esfriamento da atividade doméstica, decorrente de políticas monetárias e fiscais restritivas, adotadas desde dezembro de 2010, a inflação medida pelo IPCA encerrou o ano de 2011 pelo segundo ano consecutivo acima da meta de 4,5% estabelecida pelo Banco Central. A alta de 2011 de 6,5% foi a maior desde 2004 (7,6%), tendo ficado exatamente no limite superior do intervalo de tolerância dessa meta. Tamanha persistência impõe cautela para o cenário prospectivo, sobretudo em razão do elevado grau de indexação da economia brasileira.

No plano doméstico, o descompasso entre demanda e oferta deverá permanecer como um dos principais vetores de pressão da inflação deste ano. Parte disto deve advir de uma conjuntura ainda favorável para o mercado de trabalho, após ter alcançado níveis de desemprego historicamente baixos (ver gráfico ao lado) – provavelmente até mesmo abaixo do que poderia ser considerado como neutro para a economia brasileira –, permitindo negociações salariais apertadas para várias categorias trabalhistas. Além disso, o aumento de 14,12% do valor do salário mínimo a valer já neste início de ano deverá ser importante fonte de sustentação do poder de compra das famílias.

Nem mesmo a manutenção de um cenário externo mais adverso, na ausência de um evento que se assemelhe ao ocorrido em 2008, poderá mitigar tal descompasso e com isso evitar que a inflação deste ano seja divergente da meta. É claro que a piora da conjuntura externa, como o próprio Banco Central reiteradamente tem pontuado, vem freando o avanço da atividade doméstica a partir de diversos canais, tais como redução da corrente de comércio e dos fluxos de investimentos, recrudescimento das condições de crédito e piora no sentimento de consumidores e empresários. Contudo, à luz dos fatos, acreditamos que a chance de uma piora da conjuntura internacional que leve a uma situação de ruptura, embora tenha se elevado nos últimos meses, permaneça pouco provável.

Por essa razão, a moderação da atividade doméstica a partir do terceiro trimestre de 2011 não deverá se sustentar, sobretudo em razão dos efeitos defasados e cumulativos do atual ciclo de cortes da taxa básica de juros iniciado no final de agosto de 2011. Além disso, as recentes medidas adotadas pelo governo que desoneraram tributos de alguns setores da economia, as que reverteram parte das medidas macroprudenciais de dezembro de 2010, bem como outras mais de natureza fiscal ou mesmo parafiscal que possam ser editadas devem conduzir a uma recuperação do crescimento do PIB neste ano (3,2%), após a expectativa mais fraca para 2011 (2,7%). Nesse contexto, a trajetória dos preços dos serviços, grupo com elevada memória inflacionária e que responde mais diretamente aos estímulos da demanda interna, deve continuar em forte expansão neste ano (7,9%) ainda que pouco mais benigna se comparada a alta de 9,0% de 2011, maior taxa dos últimos anos (ver tabela abaixo). Adicionalmente, como a piora do ambiente internacional deve manter a taxa de câmbio mais desvalorizada, esperamos que os preços dos bens duráveis sigam pressionados (1,1%), revertendo a queda de 1,6% de 2011. Deve também contribuir para esse resultado o provável efeito inflacionário que o aumento de 30 pontos percentuais na alíquota do IPI incidente na venda de veículos importados terá sobre a venda dos nacionais. O quadro inflacionário só não será bem mais adverso graças à descompressão dos preços administrados (cerca de 27% do IPCA) causada pelo efeito que a menor variação do IGP-M de 2011 terá sobre algumas tarifas, mas também em razão da ausência de reajustes nos preços das passagens de ônibus urbano em algumas capitais por conta das eleições municipais. Da mesma forma, a alta dos preços dos alimentos no mercado doméstico deve ser pouco mais limitada neste ano graças à reduzida chance de um forte repique dos preços das commodities, dado o esfriamento da demanda mundial, e a expectativa de efeitos mais amenos e de menor duração para o fenômeno climático La Ninã na temporada 2011/2012, segundo especialistas. Há ainda que se mencionar o importante alívio para o IPCA, algo próximo a 0,35 p.p., que a nova estrutura de pesos elaborada pelo IBGE a partir da Pesquisa Orçamentária Familiar de 2008/2009 trará na inflação de 2012.

Desta forma, e na ausência de um evento como o ocorrido em 2008, o IPCA deste ano deverá registrar alta de 5,3%, sendo baixa a probabilidade de convergência para o centro da meta de modo tão imediato, o que torna o cenário para a inflação ainda cauteloso, impõe importantes desafios para os objetivos da política monetária e limita novos cortes de juros que levem a Selic para um patamar abaixo da nossa expectativa de 9,75%.

Inflação Anual do IPCAVariação decomposta entre preços administrados e preços dos bens e serviços

Fonte: IBGE. | Elaboração: Os dados em negrito são projeções da Votorantim Wealth Management & Service.

* Esses pesos incorporam a nova POF (2008/09) apurada pelo IBGE e passam a valer já no IPCA de janeiro deste ano.

Peso* 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

IPCA - Total 100,0% 5,69% 3,14% 4,46% 5,91% 4,31% 5,91% 6,50% 5,3%

IPCA - Administrados 26,8% 8,98% 4,28% 1,65% 3,28% 4,74% 3,13% 6,20% 4,5%

IPCA - Serviços 23,7% 6,77% 5,49% 5,17% 6,38% 6,37% 7,62% 9,01% 7,9%

IPCA - Bens Ex-Duráveis e Alimentos 15,0% 6,18% 3,98% 3,70% 6,90% 6,00% 4,95% 6,51% 6,5%

IPCA - Alimentos no domicílio 15,2% 0,59% -0,13% 12,36% 10,67% 0,88% 10,69% 5,41% 4,0%

IPCA - Alimentos fora do domicílio 8,0% 6,90% 5,92% 7,68% 12,00% 7,75% 9,82% 10,47% 7,8%

IPCA - Duráveis 11,4% 3,06% -1,75% -0,05% -0,01% -1,87% 0,93% -1,56% 1,1%

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Rentabilidades - (Especial Institucional) 2011 Acum.Ano

Últimos Aplicação Mínima

Inicial (R$)

Patrimônio Líq. R$MM

(Médio)

Data Início

Taxa Admin./PerformanceFundos (Taxas efetivas mensais %) Jul Ago Set Out Nov Dez 12

meses24

meses36

mesesReferenciado

FIC Votorantim Federal DI (2) (5.d) (8) (11) (I) (S) (C) (P) (D) 0,94% 1,05% 0,92% 0,86% 0,84% 0,89% 11,31% 11,31% 21,88% 33,66% 25.000,00 72,46 06/11/07 0,05% a.a.

FIC Votorantim Plus DI (2) (5.d) (8) (11) (I) (S) (C) (P) (D) 0,93% 1,04% 0,91% 0,85% 0,83% 0,88% 11,18% 11,18% 21,58% 33,18% 1.000,00 708,90 29/05/95 0,20% a.a.

Renda Fixa

FI Votorantim Absolute Corporate Bonds Institucional Créd. Priv. (1) (3) (5.b) (11) (I) (S) (D) 1,10% 1,20% 1,09% 0,97% 0,94% 0,91% 12,58% 12,58% 25,46% - 100.000,00 45,69 24/06/09 0,40% a.a. + 20% sobre o que exceder o rend.

de 113% da taxa DIFI Votorantim Institucional Renda Fixa Créd. Priv. (1) (2)

(3) (5.d) (11) (I) (S) (D) 1,02% 1,13% 0,98% 0,91% 0,91% 0,94% 12,33% 12,33% 23,97% 37,57% 50.000,00 613,61 13/05/05 0,20% a.a.sobre PL, 0% sobre fundos adminis-trados pela VAM

FIC Votorantim Banks FGC Créd. Priv. (2) (3) (5.d) (8) (11) (I) (C)

(P) (D) (*) 1,01% 1,13% 0,97% 0,95% 0,90% 0,97% 12,41% 12,41% 24,78% - 10.000,00 566,91 24/04/09 0,35% a.a. + 20% sobre o que exceder 110% da Taxa DI

FIC Votorantim Inflation (2) (5.d) (8) (10) (I) (S) (C) (P) (D) 1,23% 3,84% 1,59% 0,62% 1,41% 0,07% 15,09% 15,09% 29,62% 48,43% 50.000,00 349,22 17/07/08 0,35% a.a.

FIC Votorantim IRF-M 1+ (2) (5.d) (7) (8) (10) (I) (S) (C) (P) (D) 0,48% 4,47% 1,62% 1,03% 2,09% -0,14% 13,85% - - - 50.000,00 101,48 21/03/11 0,35% a.a.

FIC Votorantim Termo Renda Fixa (2) (5.d) (8) (10) (C) (P) (D) 0,92% 1,12% 0,91% 0,83% 0,88% 0,87% 11,31% 11,31% - - 50.000,00 89,51 04/05/10 0,50% a.a.

FIC Votorantim Year Longo Prazo (5.d) (8) (10) (I) (S) (C) (P) (D) 0,97% 1,59% 1,22% 0,77% 0,92% 0,76% 11,78% 11,78% 22,62% 36,68% 50.000,00 48,24 07/10/04 0,35% a.a.

Direitos Creditórios

FIDC BV I Senior (1) (11) (I) (C) (P) (D) 0,98% 1,08% 0,95% 0,89% 0,87% 0,92% 11,72% 11,72% 22,76% 35,06% 25.000,00 221,56 28/06/06 0,40% a.a.

Multimercados

FI Votorantim Dinâmico (2) (5.b) (8) (10) (I) (S) (D) 0,89% 1,40% 1,19% 0,84% 1,03% 0,79% 10,72% 10,72% 20,39% 34,69% 50.000,00 18,38 03/01/97 1,00% a.a. + 20% sobre o que exceder o rend. da taxa DI

FI Votorantim Eagle Créd. Priv. (1) (3) (5.b) (10) (I) (S) (D) 0,97% 1,47% 1,05% 0,93% 0,97% 0,86% 12,50% 12,50% 24,20% 38,33% 25.000,00 79,26 20/08/99 0,50% a.a. + 20% do que exceder o rend. da taxa DI

Renda Variável (Ações)

FIA Votorantim Ações (4) (5.b) (8) (10) (I) (S) (C) (P) (D) -5,31% -4,04% -6,29% 8,99% -1,88% 0,08% -15,84% -15,84% -9,46% 67,33% 1.000,00 13,88 09/10/92 1,80% a.a.+ 20% sobre o que exceder o IBOVESPA FECHAMENTO

FIA Votorantim IBr-X (4) (5.b) (8) (10) (I) (S) (C) (P) (D) -5,26% -5,00% -7,15% 7,99% -1,94% 0,01% -19,54% -19,54% -18,26% 45,73% 5.000,00 11,67 10/11/06 2,00% a.a. + 20% do que exceder o IBr-X 50 Fechamento

FIA Votorantim Sustentabilidade (4) (5.b) (8) (10) (I) (S) (C) (P) (D) -5,73% -2,14% -6,09% 6,01% -1,18% 3,77% -11,52% -11,52% 2,64% 72,31% 50.000,00 5,25 01/09/08 0,60% a.a. + 20% sobre o que exceder o ISE

FIA Votorantim Vision Institucional (4) (5.b) (7) (8) (10) (I) (S) (D) -5,89% -1,82% -4,51% 6,53% 0,91% 1,46% -3,79% - - - 100.000,00 2,79 24/03/11 1,50% a.a. + 20% sobre o que exceder o SMLL

Indicadores Financeiros

CDI 0,97% 1,07% 0,94% 0,88% 0,86% 0,91% 11,59% 11,59% 22,51% 34,65%

IGP-M -0,11% 0,44% 0,65% 0,53% 0,50% -0,12% 5,10% 5,10% 17,00% 14,99%

IMA-B 5 1,26% 3,91% 1,66% 0,68% 1,41% 0,10% 15,64% 15,64% 30,76% 50,35%

Ibovespa -5,74% -3,96% -7,38% 11,49% -2,51% -0,21% -18,11% -18,11% -17,25% 51,14%

IBr-X 50 -5,16% -4,62% -5,10% 9,66% -1,09% 0,99% -14,06% -14,06% -13,42% 49,28%

ISE -4,02% -3,63% -2,82% 7,48% -2,50% 3,65% -3,31% -3,31% 2,33% 70,15%

Dólar Comercial (Ptax) -0,31% 1,99% 16,83% -8,95% 7,25% 3,58% 12,58% 12,58% 7,73% -19,73%

Fonte: BACEN / CETIP / BOVESPAPrecificados a Mercado - Conforme Legislação Vigente

Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 – 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail [email protected]. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9:00 às 18:00 hs.

Informações Importantes ao Investidor: no verso desta

página encontram-se as informações descritivas das

legendas utilizadas na tabela de rentabilidade.

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Público-Alvo(I) Investidores Institucionais (S) Seguradoras (C) Corporate (P) Private (D) Distribuição.(*) Fundo fechado para captação.

(1) FUNDO destinado à investidores qualificados.(2) Não há garantias de que este FUNDO terá o tratamento tributário para fundos de Longo prazo.(3) Este Fundo está sujeito a risco de perda substancial de seu patrimônio líquido em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de sua carteira e/ou dos ativos que compõem a carteira dos fundos de investimento nos quais o fundo aplica, inclusive por força de intervenção, liquidação, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos que compõem a carteira do fundo e/ou dos ativos que compõem a carteira dos fundos de investimento nos quais o fundo aplica.(4) O fundo poderá estar exposto à significativa concentração em ativos de poucos emissores em operações de renda variável, com os riscos daí decorrentes.(5.a) Este fundo de investimento utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a conseqüente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais.(5.b) Este fundo de investimento utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas.(5.c) Este fundo de cotas aplica em fundos de investimento que utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a conseqüente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais.(5.d) Este fundo de cotas aplica em fundos de investimento que utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas.(6) Este fundo está autorizado a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior.(7) Este(s) Fundo(s) tem menos de 12 (doze) meses, e, para avaliação da performance de Fundo(s) de investimento(s), é recomendável uma análise de, no mínimo, 12 (doze) meses.(8) A taxa de administração máxima do FUNDO já inclui a taxa de administração dos fundos em que o FUNDO invista.(9) A rentabilidade é de D-2 para este FUNDO.(10) Este FUNDO possui data de pagamento de resgate diversa da data de pedido de resgate.(11) O VALOR DA COTA DESTE FUNDO SERÁ CALCULADO A PARTIR DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO DIA ANTERIOR, DEVIDAMENTE ATUALIZADO POR 1 (UM) DIA (COTA DE ABERTURA). EVENTUAIS AJUSTES DECORRENTES DAS APLICAÇÕES E RESGATES OCORRIDAS DURANTE O DIA SERÃO LANÇADOS CONTRA O PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO FUNDO PODENDO ACARRETAR IMPACTOS EM VIRTUDE DA POSSIBILIDADE DE PERDAS DECORRENTES DA VOLATILIDADE DOS PREÇOS DOS ATIVOS QUE INTEGRAM A SUA CARTEIRA.

• Este informativo não constitui extrato podendo haver pequenas diferenças oriundas de arredondamento.• Este material não deve ser considerado como recomendação de investimento nem deve servir como única base para tomada de decisões de investimento.• LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR, com especial atenção para as cláusulas relativas ao objetivo e à política de investimento do fundo de investimento, bem como às disposições do prospecto que tratam dos fatores de risco a que este está exposto.• RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA.• PARA AVALIAÇÃO DA PERFORMANCE DE FUNDO(S) DE INVESTIMENTO(S), É RECOMENDÁVEL UMA ANÁLISE DE, NO MINIMO, 12 (DOZE) MESES.• A base de cálculo dos fundos é o último dia útil do mês. As rentabilidades são calculadas entre o 30º dia do mês anterior e o 30º dia do mês de referência.• A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS.• FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO – FGC.• Em caso de dúvida, fale com o seu Gerente de Relacionamento.•Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 - 24 horas por dia, 7dias por semana, ou e-mail [email protected]. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9:00 às 18:00 hs.

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