INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS – PARANÁ · Raiva em morcego - a patogenia da doença é pouco...

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CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS – PARANÁ Semana Epidemiológica 25/2015

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CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ

INFORME EPIDEMIOLÓGICOCIEVS – PARANÁ

Semana Epidemiológica 25/2015

EVENTOS ESTADUAISSemana Epidemiológica 25/2015

CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ

.VÍRUS RESPIRATÓRIOS

Fonte: SESA/LACEN-GAL/DVVTR. Dados atualizados em 29/06/2015, sujeitos a alteração

Distribuição dos vírus respiratórios identificados nas amostras laboratoriais segundo semana epidemiológica, Paraná, SE 01 a 25/2015.

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.VÍRUS RESPIRATÓRIOS

Distribuição dos vírus respiratórios identificados nas amostras laboratoriais segundo subtipo e faixa etária, Paraná, SE 01 a 25 de 2015.

Fonte: SESA/LACEN-GAL/DVVTR. Dados atualizados em 29/06/2015, sujeitos a alteração

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Distribuição de vírus Influenza por subtipo e faixa etária, Paraná, SE 01 e 25/2015.

Fonte: SESA/LACEN-GAL/DVVTR. Dados atualizados em 29/06/2015, sujeitos a alteração

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Influenza A Influenza B Influenza A H1N1 (pdm09) Influenza A Sazonal / H3

.VÍRUS RESPIRATÓRIOS

Fonte: SESA/SIVEP-GripeDVVTR. Dados atualizados em 29/06/2015, sujeitos a alteração

Distribuição dos vírus Influenza por subtipo identificados pelas Unidades Sentinelas de Síndrome Gripal, segundo semana epidemiológica de início dos sintomas - Paraná, SE 01 a 25/2015

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53Influenza A(H3)

Sazonal 0 0 1 0 0 2 0 0 0 1 5 0 0 2 3 6 8 3 3 8 7 8 9 4 1

Influenza A(H1N1)pdm09 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 1 2 0

Influenza B 4 0 1 0 0 0 1 0 1 2 1 0 1 2 1 1 1 0 2 5 7 8 0 4 1Influenza A 0 2 1 0 0 2 0 0 0 1 5 0 0 2 3 6 8 4 3 8 7 10 10 6 1

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.VÍRUS RESPIRATÓRIOS

Fonte: SESA/SIVEP-Gripe/DVVTR. Dados atualizados em 29/06/2015, sujeitos a alteração

Distribuição dos vírus respiratórios identificados pelas Unidades Sentinelas de SRAG em UTI, segundo semana epidemiológica de inicio dos sintomas - Paraná, SE 01 a 25/2015

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53Outro vírus 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0Parainfluenza 0 0 0 0 0 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0Rinovírus 0 1 0 1 0 1 1 0 2 1 1 0 1 1 0 3 0 1 0 1 2 1 1 0 0Bocavírus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Metapneumovírus 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Adenovírus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0VRS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 2 0 4 4 2 7 6 8 1 3 1 0Influenza A(H3) Sazonal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0Influenza A(H1N1)pdm09 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0Influenza B 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0Influenza A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 0 0 0% Positividade 25,22,0,025,25,66,60,0,020,16,20,16,66,75,0,070,30,41,42,66,54,18,35,16,0,0

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Fonte: SESA/SINAN Influenza Web./DVVTR. Dados atualizados em 29/06/2015, sujeitos a alteração

Distribuição dos vírus Influenza por subtipo dos casos de SRAG identificados pelo SINAN Influenza Web, segundo semana epidemiológica de início dos sintomas - Paraná, SE 01 a 25/2015

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53Influenza A(H3N2) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 5 6 4 2 1 0

Influenza A(H1N1)pdm09 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 4 1 1 0 2 0 0 0

Influenza B 1 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 0 1 0 1 0 2 0 1 0 3 0 0Influenza A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 4 2 6 6 6 2 1 0

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.VÍRUS RESPIRATÓRIOS

Fonte: SESA/SINAN Influenza Web/DVVTR. Dados atualizados em 29/06/2015, sujeitos a alteração

Distribuição dos vírus respiratórios dos casos de SRAG identificados pelo SINAN Influenza Web por faixa etária ,Paraná, SE 01 a 25/2015

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Fonte: SINAN Influenza Web. Dados atualizados em 29/06/2015, sujeitos a alteração.

Distribuição dos óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave segundo data de óbito, PR,2015 até a SE 25

RAIVA ANIMAL• Local de ocorrência: Prudentópolis e Maringá• Data da informação: 23/06/2015• Fonte da informação: Coordenação do Programa Estadual de Controle da Raiva

/DVVZI/CEVA/ SVS/SESACOMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Notificação de 2 casos de raiva animal (bovino ) ocorrida no município de Maringá e 1 casode morcego hematófago no município de Prudentópolis referente à semana epidemiológica25 conforme tabela abaixo, apresentando resultado positivo na imunofluorescência direta,realizada pelo CDME/ADAPAR.

A raiva é uma zoonose viral, que se caracteriza como uma encefalite progressivaaguda e letal.

Raiva em morcego - a patogenia da doença é pouco conhecida. O relevante é ofato de que o morcego pode albergar o vírus rábico em sua saliva e serinfectante antes de adoecer por períodos maiores que os de outras espécies.Algumas apresentações da doença em morcegos foram assim registradas:• raiva furiosa típica, com paralisia e morte;• raiva furiosa e morte sem paralisia;• raiva paralítica típica e morte.

Relatos na literatura mostram que o risco de transmissão do vírus pelo morcegoé sempre elevado, independentemente da espécie e gravidade do ferimento.Por isso, toda agressão por morcego deve ser classificada como grave.

Deve-se ressaltar que um morcego é considerado suspeito de estar infectadocom o vírus da raiva quando for encontrado em horário e local não habitual.

A profilaxia da raiva em pessoas agredidas previne a ocorrência de novoscasos. Assim, o esquema profilático adequado em tempo oportuno é de sumaimportância para evitar a ocorrência de raiva humana. Toda pessoa comhistórico de exposição deve procurar assistência médica e, conformeavaliação, receber vacinação ou sorovacinação. O atendimento antirrábicohumano deve ser garantido todos os dias, inclusive nos finais de semana eferiados, até a última dose prescrita (esquema completo).

O período de transmissibilidade nos cães e gatos, quando há eliminação devírus pela saliva, ocorre de 2 a 5 dias antes do aparecimento dos sinais clínicos,persistindo durante toda a evolução da doença. A morte do animal acontece,em média, entre 5 a 7 dias após a apresentação dos sintomas. Em relação aosanimais silvestres, existem poucos estudos sobre o período detransmissibilidade, e este pode variar de acordo com a espécie.

Animais domésticos de interesse econômico ou de produção – bovinos,bubalinos, equídeos, caprinos, ovinos, suínos e outros também são animais derisco. Para avaliar a indicação de profilaxia de pré ou pós-exposição éimportante conhecer o tipo, frequência e grau do contato ou exposição que ostratadores e outros profissionais têm com esses animais e a incidência de raivanessas espécies, na região.

(Fonte: Guia de Vigilância Epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 7ª ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009. Caderno 13).

http://pt.wikipedia.org/wiki/Prudent%C3%B3polis

Semana Epidemiológica Município

Data de entrada do material no

CDME/ADAPAREspécie envolvida

25 Maringá 23/06/2015 Morcego não hematófago (1 animal)

25 Prudentópolis23/06/2015 Bovina (1 animal)

23/06/2015 Bovina (1 animal)

https://pt.wikipedia.org/wiki/Maring%C3%A1

EVENTOS NACIONAISSemana Epidemiológica 25/2015

CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ

ANVISALocal de ocorrência: BrasilData da informação: 29/06/2015Fonte da informação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

29 de junho de 2015Anvisa suspendeu a distribuição, comercialização e uso do lote R1401087 do medicamento RIALCOOL 70ANTISSÉPTICO, álcool etílico, com validade até março de 2017.A Indústria Farmacêutica Rioquímica Ltda, fabricante do produto, informou o recolhimento voluntário dolote após constatar presença de partículas em suspensão e alteração no aspecto.A medida está na Resolução 1.8736, publicada nesta segunda-feira (29/6) no Diário Oficial da União (DOU).

Anvisa suspendeu a distribuição, comercialização e uso, do lote 1224475 do medicamento Standor ®,ácido mefenâmico, 500 mg, comprimido válido até (09/2016).A determinação ocorreu após a empresa União Química Farmacêutica Nacional S.A, fabricante do produto;comunicar o recolhimento voluntário em razão da presença de amostras danificadas no interior de blisteresdo lote citado.A Anvisa determinou que a empresa promova o recolhimento do estoque existente no mercado.A medida está na Resolução nº 1.883/2015, publicada nesta segunda-feira (29/6) no Diário Oficial da União(DOU).

Anvisa determinou a interdição cautelar do lote 480 do desinfetante pronto para uso geral Nevergrey –Toque de Amor, o saneante é valido até 09/2015.O produto fabricado por Nevegrey Indústria e Comércio de Produtos de Limpeza Ltda., apresentouresultado insatisfatório nos ensaios de rotulagem e teor tensoativo catiônico para o lote citado.A interdição cautelar é uma medida preventiva e temporária que vigorará pelo prazo de noventa dias. Eenquanto a Anvisa aguarda o resultado de análise definitivo, é sugerido que os consumidores desteproduto suspendem o uso até a decisão final da Agência.A medida está na Resolução nº 1.872/2015, publicada nesta segunda-feira (29/6) no Diário Oficial da União(DOU).

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EVENTOS INTERNACIONAISSemana Epidemiológica 25/2015

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SARAMPOLocal de ocorrência: MundialData da informação: 29/05/2015Fonte da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC)

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Alemanha

De acordo com o último boletim epidemiológico do RKI, 2 203 casos de sarampo foramnotificados na Alemanha durante as primeiras 22 semanas de 2015. A maioria doscasos ocorreu em Berlim (1141) e da Saxónia (268), seguido de Thüringen (168),Baden-Württemberg (108) e Bayern (106). O surto em Berlim está diminuindo com 12casos notificados durante a última semana (de 156 na semana 12).

Nenhum caso foi notificado esta semana, em sete dos 16 estados alemães, uma boaevolução a partir da semana 20, quando somente dois estados não relatavam casos.O "Plano de Ação Nacional para a Erradicação do Sarampo e Rubéola na Alemanha2015-2020" foi desenvolvido e aprovado em junho.

Itália

A atenção da mídia na Itália gira em torno da morte de uma menina não vacinada quefaleceu devido a subaguda esclerosante subaguda (PESA).

BélgicaDesde março de 2015, o número de casos de sarampo relatados na província deLuxemburgo, na Valónia, na Bélgica vem aumentando. Até 29 de maio/2015, 20 casosforam relatados, em comparação com apenas um caso durante o mesmo período em2014.Medidas de rastreamento e controle de contatos estão em andamento. O genótipoD4 foi identificado em três casos até agora, idênticos às da estirpe que circula nosEUA. No entanto, não foi relatado nenhum contacto com casos os EUA. A faixa etáriamais acometida é de 14 a 34 anos.

SudãoSegundo a imprensa, desde 24 de maio, foram relatados 2 511 casos e 38 óbitosdevido ao sarampo no país.

LituâniaA mídia relata que cinco adultos foram hospitalizados por sarampo durante asúltimas duas semanas. Um dos pacientes trata-se de uma gestante compneumonia. Foram notificados 16 casos de sarampo em Tessy durante o últimoperíodo de 12 meses.

SuéciaAutoridades de saúde pública em Malmo relatam três novos casos de sarampo,envolvendo um adulto e duas crianças. Houve cinco casos notificados no iníciodeste ano. Todos os casos estão ligados a um caso, diagnosticado em 30 de Abril,que se infectaram em Berlim, onde um grande surto está em curso. Sete dos oitocasos eram adultos não vacinados que receberam uma dose de vacina contrasarampo provavelmente na infância

https://www.google.com.br

SARAMPOBelarus

A mídia mencionou um caso confirmado de sarampo aboratorialmente em um médicode 29 anos de idade não vacinado em Grodno, onde há casos de saramporelatados durante os últimos 13 anos. O paciente, que foi internado no hospital, nãorefere história de viagens. As investigações e medidas de controle estão em andamento.O último surto na Bielorrússia foi em 2014, quando um motorista que tinha trabalhadonos Jogos Olímpicos de Sochi foi diagnosticado com sarampo, após o seu retorno daRússia. Ele infectou 11 pessoas, enquanto visitava um hospital. Em fevereiro deste ano,houve um caso de sarampo em um viajante retornando da Itália e a Espanha. A coberturavacinal contra o sarampo é alta na Bielorrússia (97% ).

ChileO Ministério da Saúde informa seis casos confirmados desde maio de 2015. O casoprimário era um viajante chileno provavelmente infectado na China ou na sua viagem deregresso.Um dos casos é um médico e outro uma criança de 10 meses muito jovem parater sido vacinada. O genótipo H1 foi identificado em todos os casos, exceto um. É amesma estirpe que circula na Ásia, incluindo a China. O rastresamento dos contactos estáem curso. Até o momento, 193 casos suspeitos foram relatados. Destes, 146 foramdescartados e 42 casos, o resultado está pendente. A transmissão endêmica do sarampofoi interrompida no Chile em 1993.Um torneio de futebol da Copa América está ocorrendo atualmente no Chile (11 junho -4 julho) e vários países vizinhos têm recomendado a vacinação contra o sarampo antesde viajar para lá.

Peru

O Ministério da Saúde realizará uma campanha de vacinação em junho e julho contra osarampo para crianças de dois a quatro anos, em 20 distritos de Lima e Callao, 5 distritosda cidade de Cusco e de Andahuaylillas devido à detecção de três suspeitos casos desarampo em cidadãos alemães, dois deles pertencente a um grupo de voluntários. Orastreamento dos contactos está em curso para identificar casos secundários. Segundo aimprensa, todos os cidadãos que entram do Peru, do Chile, Brasil, EUA, Alemanha eoutros lugares onde já houve casos de sarampo, necessariamente devem ser vacinadoscontra a doença.

Brasil

De acordo com o boletim epidemiológico divulgado em 19 de junho peloMinistério da Saúde, o número de sarampo confirmados casos, em 2015, noCeará chegou a 161 casos. Fortaleza e Caucaia continuam a liderar a lista dosmunicípios com mais registros.As campanhas de vacinação estão emandamento.

Argélia

A mídia relata quarentena em crianças com sarampo em Daira Bordj Badji Mokhtar, perto da fronteira do Mali. Estes casos são considerados '' casos importados” através da fronteira com a Argélia-Mali.

República Democrática do Congo

Relatos da mídia referem que durante os últimos cinco meses, mais de 12 200casos de sarampo foram relatados em Katanga, um aumento de mais de 50%em comparação com o mesmo período do ano passado. Mencionado pelasautoridades de saúde provinciais, OCHA informou que doze zonas de saúde sãoafetados e 185 casos foram a óbito.

Camarões

Conforme de semana 23/2015, 1 762 casos foram relatados em 66 distritos. Osarampo praticamente havia sido erradicado nas últimas duas décadas emCamarões. A epidemia é atribuída ao fato de que algumas crianças nuncaforam vacinadas e outras foram inadequadamente vacinadas.

INFLUENZA H5N1Local de ocorrência: MundoData da informação: 25/06/2015Fonte da informação: European Centre for Disease Prevention and Control

(ECDC)

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Casos humanos de gripe aviária

Em 2015, o Egito relatou, até agora, 143 casos humanos de influenza A(H5N1), incluindo 40 mortes, de acordo com o Ministério da Saúde.

Em todo o mundo, de 2003 a 01 de maio de 2015, foram confirmados , porlaboratório, 840 casos humanos de gripe aviária A (H5N1), os quais foramoficialmente notificados à OMS por 16 países. Destes casos, 447 morreram.o laboratório

Casos de gripe aviária em aves

Na semana passada, a China (província de Jiangsu) e Israel (Zona Norte)notificaram surtos adicionais de gripe A (H5N1) em aves de capoeira, deacordo com a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).

A maioria das infecções humanas de A (H5N1) são o resultado de umcontato direto com aves infectadas ou ambientes contaminados, e os paísescom grandes populações de aves em contacto direto com os sereshumanos são considerados de maior risco de surtos de gripe aviária.

Portanto, casos humanos adicionais não seria inesperado. Atualmente nãohá indícios de uma mudança significativa na epidemiologia associada aqualquer subtipo ou cepa do vírus A (H5N1) a partir de uma perspectiva dasaúde humana. No entanto, a vigilância para gripe aviária em aves decapoeira domésticas e aves selvagens na Europa continua a ser importante.

Embora um aumento do número de infecções de animais para humanostenham sido relatados no Egito em 2015, não estão relacionados commutações de vírus, mas sim a mais pessoas ficarem expostas às aves decapoeira infectadas.

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Fonte: Organização Mundial da saúde

CÓLERALocal de ocorrência: AméricasData da informação: 24/06/2015Fonte da informação: Organização Pan Americana de Saúde e Organização Mundial

da Saúde / PAHO - OMS

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Desde o início de 2015 até a semana epidemiológica SE 22 de 2015, um total de16.970 casos foram relatados em três países da Região das Américas: Haiti (16.696casos), República Dominicana (273 casos) e Cuba (1 caso).O último caso confirmado de cólera em Cuba foi relatado em janeiro de 2015, e foirelatado pelo Ponto Focal Nacional/Regulamento Sanitário Internacional do Canadá(RSI). O caso era em um indivíduo com antecedentes de viagem a Cuba.

Na República Dominicana, em 2014, havia 597 casos suspeitos de cólera registrados,incluindo 10 mortes, o que representa uma redução de 70% no número de casos e76% de redução no número de mortes em comparação a 2013.

Entre semana epidemiológica (SE) 1 e SE 20 de 2015, houve 273 casos suspeitos decólera registrados, incluindo 10 mortes. Isto representa um aumento de 76% doscasos registrados em relação ao mesmo período de 2014. Esta situação na RepúblicaDominicana está ligada à tendência da cólera registrada no Haiti, durante o mesmoperíodo.

Desde o início da epidemia (Novembro de 2010) até a SE 20 de 2015, um total de32.358 casos suspeitos de cólera, incluindo 488 mortes, foram registrados naRepública Dominicana.

No Haiti, desde o início da epidemia (Outubro de 2010) até 31 de março de 2015,houve 738.528 casos de cólera, dos quais 421.013 foram hospitalizadas (57% de taxade internação cumulativa), e 8.925 mortes. A taxa de letalidade acumuladapermanece em 1,2%.

Desde SE 1 a 22 de 2015, houve 16.696 casos de cólera, incluindo 13.304 internações(80% de taxa de hospitalização) e 140 óbitos (letalidade de 0,8%). O número de casose mortes relatadas por semana epidemiológica em 2015 estão mostrando umaumento em comparação com o número registrado no mesmo período de 2014.Além disso, em algumas semanas de 2015, o número de casos registrados é maior doque o que foi gravado em 2012 como demonstrado na Figura 1. Entre os meses demaio e junho, o Ministério Haiti de Saúde Pública e População (MSPP) relatou alertasde surtos em 4 dos 10 departamentos do país.

A cólera está intimamente relacionado com o acesso adequado asaneamento e água potável, e por este motivo, o controle da doençacontinua sendo um desafio em países onde há falta de acesso asaneamento e água potável.A Organização Mundial da Saúde / Organização Mundial da Pan-Americanada Saúde (OPAS / OMS) incentiva os Estados-Membros a permaneceremvigilantes e continuar a implementar a atividades OPAS / OMS temrecomendado desde novembro de 2012.

RAIVA Local de ocorrência: BolíviaData da informação: 27/06/2015Fonte da informação: ProMED-mail

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Uma menina de 8 anos morreu na Bolívia por causa da raiva. Elaadquiriu a doença após ter sido mordida por um cachorro há 3meses, informaram as autoridades de saúde na região de SantaCruz, onde esta ocorrência teve lugar.

O Departamento de Saúde (SEDES),da região de Santa Cruzdeclarou que a morte ocorreu 22 de junho de 2015, no municípioPortachuelo.

De acordo com a SEDES, a mãe da menina não relatou o acidentepara qualquer centro de saúde, e só relatou há uma semana atrás,quando levou a menina para uma unidade de saúde, com sintomasda doença e seu agravamento. Este é o primeiro caso de raivahumana ocorrem em Santa Cruz nos últimos 2 anos.

Esta ocorrência é o terceiro caso fatal de raiva relatado na Bolíviaem 2015: em março, uma mulher de 20 anos morreu e, em maio,um homem de 63 anos também morreu. Ambos os casos foramcausados por mordidas de cães e ocorreram em Cochabamba,região central.

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Existem mais de 300 000 cães abandonados que vivem nas ruas da Bolívia, umpaís com 10 milhões de habitantes, segundo dados oficiais do Ministério daSaúde.

Apesar dos progressos realizados no sentido da erradicação da transmissão dovírus da raiva canina para humanos, alguns países da região continuam a relatarcasos humanos de infecção por raiva. Desde o início de 2014, até esta data,foram relatados casos humanos de raiva após a exposição canina na: Bolívia (6casos), Haiti (3 casos), Guatemala (2 casos), Brasil (1 caso) e RepúblicaDominicana (1 caso ).

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CAXUMBALocal de ocorrência: Ontário – CanadáData da informação: 24/06/2015Fonte da informação: ProMED-mail

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Atualmente com 14 casos confirmados de caxumba em alunos de pelo menos três escolas locais, deacordo com a unidade de saúde local.

A Saúde Pública de Wellington-Dufferin-Guelph informou em 23 de junho de 2015 que os casos decaxumba têm aumentado, sendo que estudantes das escolas de ensino médio em Guelph estãovinculados ao surto.

As autoridades continuam a monitorar casos suspeitos em outras escolas de ensino médio da área,de acordo com um comunicado emitido pela agência. Em relação a notícia, a unidade de saúdetambém emitiu uma chamada para os alunos da área para notificar rapidamente os seus médicosde família se os sintomas se desenvolvem. Estes incluem febre, inchaço das glândulas salivares esensibilidade, dores de cabeça e sintomas gripais.

A ocorrência de surtos de caxumba no Canadá tem acontecido predominantemente emadolescentes e adultos jovens, em parte porque estes indivíduos são jovens demais para teremadquirido imunidade natural na infância, mas muito velhos para terem recebido o benefício davacina MMR .

Tipicamente os primeiro sintomas da caxumba aparecem entre 16 a 18 dias após a infecção, maseste período pode variar entre 12 a 25 dias após a infecção. Caxumba é mais conhecida como causade inchaço das bochechas e mandíbula, o que é um resultado da parotidite (inflamação dasglândulas salivares). Provoca febre e dor de cabeça e pode ser transmitida a partir de 7 dias antes eaté 5 dias após as glândulas salivares começarem a inchar. Até metade das pessoas que contraemcaxumba têm sintomas muito leves ou são assintomáticas e, portanto, não sabem que foraminfectadas com caxumba.

As pessoas que apresentam sintomas geralmente se recuperam após uma semana ou duas, mas acaxumba pode ocasionalmente causar sérias complicações. A complicação mais comum é a orquite(inflamação e inchaço dos testículos) nas pessoas do sexo masculino, raramente pode levar aproblemas de fertilidade. Outras complicações raras incluem encefalite e / ou meningite e ooforite)em mulheres que tenham atingido a puberdade; e surdez. A infecção da caxumba durante oprimeiro trimestre de gravidez pode aumentar o risco de um aborto espontâneo.

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RUBÉOLALocal de ocorrência: EuropaData da informação: 29/05/2015Fonte da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC)

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Durante o recente período de 12 meses (maio de 2014 - abril 2015), 28 UE / EEEEstados-Membros comunicaram 3 811 casos de rubéola. Vinte e seis Estados-Membros comunicaram de forma consistente ao longo do período de 12 meses. APolônia representou 95% de todos os casos de rubéola no período (n = 3 608). Em 23dos Estados-Membros que relataram casos, a taxa de notificação de rubéola foi inferiora um caso por milhão de habitantes para o período de 12 meses. Quatorze dessesEstados-Membros comunicaram a ausência de casos. Apenas 2,7% dos casos suspeitosde rubéola apresentaram resultados positivos laboratorialmente.

Quanto a rubéola, ela é normalmente uma doença leve e auto-limitada, com poucascomplicações, a justificativa para eliminar a rubéola é o efeito teratogênico do vírus.Quando uma mulher está infectada pelo vírus da rubéola, dentro das primeiras 20semanas de gravidez, o feto tem um risco de 90% de nascer com a síndrome da rubéolacongênita (SRC), o que implica em uma série de graves doenças incuráveis. O aumentono número de casos de rubéola relatados na Roménia e na Polônia durante os últimosdois anos e o número de bebês nascidos com SRC são motivo de preocupação. Arubéola ocorre predominantemente na idade e sexo de grupos historicamente nãoincluídos nas recomendações de vacina. Para atingir a eliminação da rubéola, atividadessuplementares de vacinação nessas grupo são precisos.

O ECDC monitora de perto a transmissão da rubéola na Europa através da análise doscasos notificados ao Sistema de Vigilância Europeu e através das suas atividades deinteligência em uma base mensal. Vinte e quatro países da UE e dois países do EEEcontribuem para o reforço da vigilância da rubéola.

O objetivo do reforço no monitoramento da rubéola é fornecer atualizações regularese oportunos sobre a situação da doença na Europa em apoio ao seu controle eficaz. Éimportante o aumento da sensibilização da opinião pública para a concretização dameta, que é a eliminação da rubéola congênita para 2015.

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VÍRUS DO NILO OCIDENTALLocal de ocorrência: EuropaData da informação: 25/06/2015Fonte da informação: European Centre for Disease Prevention and

Control (ECDC)

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Até 25 Junho de 2015, um caso humano de febre do Nilo Ocidentalfoi relatada pela Bulgária na UE (União Européia) e não houveregistros de casos nos países vizinhos desde o início da transmissãoda temporada 2015.A detecção de um caso WNF na Bulgária não é inesperado. O paísanteriormente relatou um caso em 2012 na província de Burgas eestá rodeada por países que informaram casos WNF em anosanteriores. No entanto, este caso provável (conforme a definição decaso da UE) é o primeiro caso relatado na região da Europa para atemporada de transmissão atual.A Febre do Nilo Ocidental (FNO) em humanos é uma doença denotificação obrigatória na UE. A implementação de medidas decontrole é considerado importante para garantir a segurança astransfusões de sangue por parte das autoridades nacionais de saúdequando ocorrem casos humanos de febre do Nilo Ocidental.De acordo com a direção dos Bancos de sangue da UE, devem serfeitos esforços para adiar doações de sangue de áreas afetadas comtransmissão do vírus em curso, ao menos que as doações de sanguesejam analisadas individualmente.No Brasil, a doença passou a ser de notificação compulsória imediata(Portaria nº 104/GM/MS, de 25 de janeiro de 2011), tanto no que serefere à suspeita de casos humanos, quanto à ocorrência deepizootias em aves silvestres e equídeos.

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EBOLA (DVE)• Local de ocorrência: África Ocidental• Data da informação: 28/06/2015• Fonte da informação: Centers for Disease Control and Prevention

• COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

De acordo Relatório de Situação com a OMS de 01 de julho, havia 20 casos confirmados de Ebolarelatado na semana anterior a 28 de junho, a mesma quantidade de casos, como nas semanasanteriores. Semanalmente a incidência de casos durante tem sido entre 20 e 27 casos por cincosemanas consecutivas. Desafios em rastreamento e monitoramento de contatos continuam adificultar os esforços para acabar com a transmissão, com uma proporção de casos não detectadosapós a morte, aumentando o risco de posterior transmissão.

Em 29 de junho a rotina de vigilância detectou um novo caso confirmado de Ebola na Libéria, oprimeiro novo caso confirmado desde 20 de março. O caso refere de um homem de 17 anos deidade, que apresentou a uma unidade de saúde local e foi tratado para malária. Ele morreu em 28de junho e testes “post morten” confirmou Ebola. A origem de infecção ainda não é conhecido.

Duas novas infecções de trabalhadores de saúde foram notificados de Boke, Guiné, pela segundasemana consecutiva. Não há novas infecções de trabalhadores de saúde relatados a partir de SerraLeoa. Houve um total de 874 infecções confirmadas em profissionais de saúde relatados da Guiné,Libéria e Serra Leoa desde o início do surto, com 509 mortes.

Desde 17 de junho de 2015, o rastreamento de entrada para os viajantes foi alterado para osviajantes que vêm para os Estados Unidos da Libéria. Estes viajantes continuam a entrar através deum dos cinco aeroportos dos EUA (JFK, em Nova York, Washington-Dulles, Newark International,Chicago O'Hare, e Atlanta Hartsfield-Jackson). Por conta da Libéria já ter sido considerada livre doEbola, o CDC não recomenda um controle ativo para os viajantes que chegam nos Estados Unidos apartir da Libéria. No entanto, temos que aguardar novas recomendações a partir deste novo caso.

Após a entrada, os viajantes ainda terá suas temperaturas tomadas e responder a perguntas sobrea história de viagens e possíveis exposições a Ebola. Os viajantes também precisará fornecer suasinformações de contato para que o departamento de saúde ao seu destino pode se conectar comeles, se necessário.

Os viajantes da Libéria agora receberão um Kit de Assistência modificadas, incluindo informaçõessobre Ebola, um termômetro, e informação para os departamentos de saúde estaduais e locais decontato. Os viajantes de Libéria serão incentivados a observar a sua saúde por 21 dias após sair aLibéria, e para entrar em contato seu estado ou departamento de saúde local se desenvolver febreou qualquer outro sintoma que possa ser coerente com Ebola.

Os viajantes continuarão a realizar exames de detecção de saída antes de partir da Libéria.Rastreamento e monitoramento de entrada não irá mudar para os viajantes que entram nosEstados Unidos da Guiné ou Serra Leoa - isso inclui os viajantes provenientes da Libéria quetambém viajaram para qualquer Guiné ou Serra Leoa nos últimos 21 dias.

EBOLA (DVE)

EBOLA (DVE)Distribution of confirmed cases of EVD by week of reporting in Guinea, Sierra Leone and Liberia (weeks 46/2014 to 26/2015)

Adapted from WHO figures; *data for week 26/2015 are incomplete

Fonte: ECDC

Distribution of confirmed cases of EVD by week of reporting in Guinea and Sierra Leone (as ofweek 25/2015)

Adapted from national situation reports

NOVO CORONAVÍRUS (MERS-CoV) •Local de ocorrência: Global•Data da informação: 12/06/2015•Origem da informação: European Centre for

Disease Prevention and Control (ECDC)

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:Na Coréia do Sul, durante as duas últimassemanas, o número de novos casos notificadosdiminuíram. Durante a semana passada, a Coreiado Sul relatou 14 casos adicionais e 5 mortes.Em 24 de Junho de 2015, o Ministério da SaúdeSul coreano informou que dos 180 casos, 15estão em estado grave, 62 em estado moderado,74 descartados e 29 morreram. Em geral, 48%dos casos fatais reportados tinhamcomorbidades (n = 14). A idade média para os 74casos descartados é de 49,5 anos de idade,enquanto a idade média para os 29 mortes é de69 anos de idade.Como parte do transmissão de MERS-CoV emambientes hospitalares, 34 profissionais desaúde foram infectados durante o surto: 18médicos ou enfermeiros, oito cuidadores e oitofuncionários de apoio médico. Estes 34profissionais de saúde representam 19% detodos os casos.Desde Abril de 2012 a 24 de junho de 2015,1.373 casos de Mers-CoV foram relatados porautoridades locais de saúde em todo o mundo,incluindo 528 mortes.A distribuição é a seguinte:Casos e mortes por região Confirmado:

Casos confirmados e óbitos por região (até 24/06/2015Oriente Médio

• Arábia Saudita: 1.038casos/ 459mortes• Emirados Árabes Unidos: 79

casos/11mortes• Qatar: 13 casos/5 mortes• Jordânia: 19 casos/6 mortes• Omã: 6 casos/3 mortes• Kuwait: 3 casos/1 mortes• Egito: 1 caso/0 morte• Iêmen: 1 caso/1 morte• Líbano: 1 caso/0 morte• Irã: 6 casos/2 morte

Europa• Turquia: 1 caso/1 morte• Reino Unido: 4 casos/3 mortes• Alemanha: 3 casos/2mortes• França: 2 casos/1 morte• Itália: 1 caso/0 morte• Grécia: 1 caso/1 morte• Holanda: 2 casos/0 morte• Áustria: 1 caso/0 morte

África• Tunísia: 3 casos/1 morte• Argélia: 2 casos/1 morte

Ásia• Malásia: 1 caso/1 morte• Filipinas: 2 casos/0 morte• Coreia do Sul: 179casos/29 mortes• China: 1 caso/0 morte• Thailand: 1 caso/0 morte

Américas• Estados Unidos : 2 casos/0 morte

Fonte: ECDC

Distribution of confirmed cases of MERS-CoV by first available date and status regarding the outbreak in South

Korea from 11 May - 24 June 2015 (n=180)

NOVO CORONAVÍRUS (MERS-CoV)

Distribution of confirmed cases of MERS-CoV by first available date, and probable place of infection, March 2012 – 24 Jun 2015 (n=1.373)

Distribution of confirmed cases of MERS-CoV by first available date and place of probable infection, March 2012 – 24Jun 2015 (n=1 .373)

Fonte: ECDC

Fonte: Google

CHIKUNGUNYA

CHIKUNGUNYA

CHIKUNGUNYA

• Local de ocorrência: Mundial• Data da informação: 26/06/2015• Origem da informação: The Global Polio Erradication Initiative - European Centre for

Disease Prevention and Control (ECDC)

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

A Nível Mundial em 2015, 29 casos de poliovírus selvagem tipo 1 (WPV1) foramnotificados à OMS até agora, em comparação com 105 para o mesmo período em 2014.Desde o início do ano, dois países têm relatado: Paquistão (25 casos) e Afeganistão (4casos).

Cinco casos de poliovírus tipo 1 (cVDPV1) circulante derivados da vacina foram relatadosneste ano, com datas de início da paralisia em abril e maio de 2015.

O maior risco de grandes surtos de poliomielite ocorre em áreas com aglomerados depopulações não vacinadas e locais com pessoas que vivem em péssimas condiçõessanitárias, ou uma combinação de ambos.

POLIOMIELITE

http://www.polioeradication.org/Dataandmonitoring/Poliothisweek/Poliocasesworldwide.aspx

Poliovírus Selvagem tipo 1 e circulação de casos do poliovírus derivado da vacina

Distribuição de casos de poliovírus selvagem por país

Total casesYear-to-date 2015 Year-to-date 2014 Total in 2014

WPV cVDPV WPV cVDPV WPV cVDPV

Globally 27 0 94 17 359 55

- in endemiccountries 27 0 82 17 340 52

- in non-endemiccountries 0 0 12 0 19 3

CountriesYear-to-date

2015 Year-to-date 2014Total in Onset of paralysis

of most2014 recent case

WPV cVDPV WPV cVDPV WPV cVDPV WPV cVDPVPakistan 24 0 75 10 306 22 06-may-15 13-Dec-14

Afghanistan 3 0 4 0 28 0 05-may-15 N/A

Nigeria 0 0 3 7 6 30 24-jul -14 16-Nov-14Somalia 0 0 1 0 5 0 11-Aug-14 N/AEquatorial Guinea 0 0 4 0 5 0 03-May-14 N/A

Iraq 0 0 2 0 2 0 07-Apr-14 N/ACameroon 0 0 3 0 5 0 09/jul/14 N/ASyrian Arab Republic 0 0 1 0 1 0 21/jan/14 N/A

Ethiopia 0 0 1 0 1 0 05/jan/14 N/A

South Sudan 0 0 0 0 0 2 N/A 12-Sep-14

Madagascar 0 0 0 0 0 1 N/A 29-Sep-14

INFLUENZA•Local de ocorrência: Global•Data da informação: 15/06/2015•Origem da informação: Organização Mundial da Saúde - OMS

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Globalmente, a actividade da gripe tem diminuído desde seu pico no início de 2015para baixos níveis no Hemisfério Norte.

• Na América do Norte, a atividade da gripe atualmentese encontra em níveis intersazonais. O Influenza Bmanteve-se predominante nas últimas semanas, masem níveis baixos.

• Na Europa, os países relataram níveis baixos deatividade da gripe com influenza B predominante nasúltimas semanas.

•No norte da África e na Ásia ocidental, a atividade dagripe manteve-se baixa na maioria dos países comatividade influenza A predominante.

•Nos países de clima temperado da Ásia, a atividade dagripe vem permanecendo em níveis baixos na maioriados países.

•Nos países tropicais das Américas e da Ásia tropical, aatividade da gripe continua a diminuir e permane baixana maioria dos países. Na China, Hong Kong (SAR) eCingapura teve um ligeiro aumento na a atividade,enquanto o Sri Lanka e Vietname relataram um maiornível de atividade em relação às últimas semanas.

•No hemisfério sul, a atividade da gripe estáligeiramente mais elevada na maioria dos países, maspermanece em níveis baixos. No entanto, a África do Sulregistrou um maior aumento da a atividade da gripe nasúltimas semanas, com a co-circulação de Influenza A(H1N1) pdm09 e A (H3N2) vírus.

Fontes utilizadas na pesquisa• MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância em Saúde. 1 ed. Brasília: 2014• http://portal.saude.gov.br/• http://www.cdc.gov/• http://www.ecdc.europa.eu/en/Pages/home.aspx/• http://www.defesacivil.pr.gov.br/• http://www.promedmail.org/• http://www.healthmap.org/• http://new.paho.org/bra/• http://www.gamapserver.who.int/• http://www.who.int/en/• http://www.oie.int/• http://www.phac-aspc.gc.ca/>• http://www.clicrbs.com.br/> • http://www.ecdc.europa.eu/> • http://www.keelpno.gr • http://www.usda.gov/• http://www.pt.euronews.com />

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