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    Nascer, Morrer, Renascer Ainda, Progredir Sempre, Tal a Lei

    Homenagem - Andr Luiz

    Informativo CETJSetembro de 2013 - Ano X - n 121 www.cetj.org.br

    O esprito que conhecemos como Andr Luiz, em sua ltima encarnao, foi

    um mdico brasileiro residente no Rio de Janeiro.

    Por apresentar bons conhecimentos cientficos e grande capacidade de observa-

    o, foi-lhe permitido relatar, atravs principalmente, do mdium Francisco C. Xavi-

    er, suas experincias como desencarnado. Desejando manter o anonimato possivel-

    mente respeitando parentes ainda encarnados, quando questionado sobre seu nome,

    respondeu adotando o nome de um dos irmos de Chico Xavier.

    Alguns espritas, talvez mais levados pela curiosidade do que por fins prticos, j criaram algumas hipteses sobre

    a identificao do mdico carioca desencarnado, mas so apenas espe-

    culaes sem maior solidez ou confirmao pelo prprio Andr Luiz.

    O primeiro livro de Andr Luiz de 1943.

    Nessa obra ele descreve sua chegada ao plano espiritual, iniciando a

    narrativa pelo perodo de perturbao imediato aps a morte, seguindo

    pelo seu restabelecimento e primeiras atividades, at o momento em

    que se torna "cidado" de "Nosso Lar", colnia espiritual que d nome

    ao livro.

    (cont. pg.07)

    Editorial: A professora, o tempo e o vento 2

    Metas da Assistncia Social 3Quem somos, Quem fomos... 4Recordando da D. Milota / Aconteceu numa Reunio Medinica 5Carta do Leitor / Mocidade Esprita / Programao da Casa 6 / 7 / 8

    DESTAQUES DESTA EDIO

    MOVIMENTO ESPRITAEVENTOS DO MS

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    2 Setembro de 2013

    Editorial :A professora, o tempo e o vento

    Boletim Informativo do Centro EspritaTrabalhadores de Jesus - CETJ

    CNPJ: 27.792.118/0001-76

    Utilidade Pblica Lei Municipal N

    o

    1640de 5/11/2002

    Avenida Teixeira e Souza, 448 - CentroCabo Frio - RJ CEP: 28907-410

    Telefone: 2645.4468www.cerj.orgbr

    Informativo CETJ

    A roda da vida, no seu infinito giro, imps a nossaCasa mais uma sentida perda.

    Independentemente de como ns possamos nossentir preparados, devido ao conhecimento doutrinrioque, a duras penas, tentamos conseguir, sempre , eser, muito difcil vencermos a emoo dessesmomentos.

    Certamente pelo desafio de ainda no termosvencido as nossas muitas imperfeies, que fazemcom que, lamentavelmente, esqueamos que essasseparaes de companheiros queridos so apenastemporrias.

    Em agosto, a amiga Leila de Souza Almeida,valorosa e inesquecvel tarefeira do Centro Esprita

    Trabalhadores de Jesus, partiu para a ptria espiritualaps longo e sofrido tratamento.Como educadora competente e severa, formou

    geraes aqui na nossa Cidade, marcando profunda-mente os seus alunos pela excelncia profissional deque era possuidora.

    Companheira querida de longa data, participouativamente e com muito brilho, das diversas tarefasaqui disponveis, sempre com entusiasmo e muitacompetncia.

    Quando o nosso Informativo foi criado, h 10anos, procuramo-la para confiar-lhe a tarefa dereviso ortogrfica e do contedo dos textos publica-dos, a qual imediatamente abraou, alm de externarentusistico incentivo pela iniciativa de sua criao.

    Por fora da profisso que exercia, ela no selimitava a uma simples correo. Tinha tamanho entu-siasmo, que compartilhava com os responsveis, omotivo das eventuais alteraes, alm de emitircarinhosas referncias ao material apresentado.

    Profunda conhecedora da Doutrina era palestranterequisitada na regio e s diminuiu essa atividadequando o seu estado de sade lhe imps limites.

    Escreveu vrios textos para o nosso Informativo etinha uma grande capacidade de conciso para expres-sar o seu pensamento, porm mantendo sempre ariqueza do seu contedo.

    Num deles, ela abordou o grande presente comque Deus premiou a cada um de ns.

    Referia-se ao tempo e tecia consideraes sobre aimportncia do seu proveitoso e racional uso pois,caminhvamos ao seu lado, em direo ao inevitvel eimpotentes para det-lo.

    De forma muito lcida alertava-nos para no o

    desperdiarmos jamais em busca dos prazeres munda-nos, que nada acrescentam ao real objetivo da nossacaminhada terrena. Falava da nossa inconsequncia aorelegarmos para mais tarde os compromissos assumi-dos, sob a falsa alegao de ser muito cedo ainda para

    pensarmos na vida futura, para mais adiante, arrepen-didos, descobrirmos que perdemos chances ao desper-diarmos o nosso bem mais precioso e irrecupervelque nos foi bondosamente colocado disposio.De outra feita, entrevistamo-la para fazer uma matria

    para o Informativo.Em uma das respostas, ela externou que todas as

    tarefas que ela assumia eram sempre feitas de boavontade e com muito amor, e aproveitou para falar de

    forma entusiasmada da misso de educadora que cer-tamente lhe fazia vibrar mais intensamente as fibrasda alma, declarando com indisfarvel orgulho, noseu melhor sentido: sou professora!

    Esta ser sempre a lembrana que lhe marcar aexistncia perante os seus amigos.

    Era uma professora em tempo integral e, semdvida, a Leila soube aproveitar o seu tempo atquando lhe propusemos, em face do seu estado desade, para interromper temporariamente a correo

    dos textos, quase levamos uma bronca.A ltima correo em agosto, com certeza devido

    ao seu desgaste fsico, ela o fez de uma maneira nousual e na visita que lhe fizemos dois dias antes doseu desencarne, j hospitalizada, pediu desculpas porno o ter feito da maneira que estvamos acostumadose pela suposta dificuldade causada.Pessoas assim so raras...

    E num dia de muito vento na nossa cidade, e coma presena de muitos companheiros de jornada, despe-

    dimo-nos da amiga querida na certeza que nos"ventos" de um novo tempo, ela e tantos outros que

    amamos, retornaro para a alegria do reencontro coma grande famlia espiritual de que todos fazemos

    parte.A Diretoria

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    Empresas que ajudam o CETJ

    3 Informativo CETJ Setembro de 2013

    No nos desincumbiremos, porm, da tarefasalvacionista, simplesmente pronunciando alguns dis-cursos admirveis.

    imprescindvel usar nossas mos nas obras dobem.

    Esforo dos braos significa atividade pessoal.Emmanuel (Fonte Viva,p. 82)

    Atividades que sero executadas no Servio deAssistncia e Promoo Social Esprita.

    Metas

    Atender aum nmero maior de idosos egestantes. Promover oportunidades (passeios) para os

    idosos. Utilizar a nova cozinha (to logo fique pronta)

    para culinria. Aumentar a participao dos usurios nas

    oficinas. Realizar palestras edificantes e informativas. Fazer parcerias. Realizar acompanhamento psicossocial. Oferecer caf da manh acompanhado de frutas.

    Devemos dar o po que alimente o corpo, sem esque-cer a luz que ilumine o esprito: Nos primrdios da obracrist,..., a maioria dos necessitados entraria em contac-to com Jesus, atravs da sopa humilde ou do tetoacolhedor.

    Lavando leprosos, tratando loucos, assistindo r-fos e velhinhos desamparados, os continuadores doCristo davam trabalho a si prprio, dedicavam-se aosinfelizes, esclarecendo-lhes a mente, e ofereciam liesde substancial interesse aos leigos da f viva.

    Como no ignoram, estamos fazendo no Espiritis-mo evanglico a recapitulao do Cristianismo"In, Obreiros da Vida Eterna,(cap. XII, p. 241) pelo

    Esprito Andr Luiz - psicografia de Chico Xavier

    Portanto, so finalidades do CETJ: promover aprtica da caridade espiritual, moral e material, portodos os meios disponveis, em benefcio de todos, semdistino de qualquer natureza, assim como realizarservio de assistncia e promoo social esprita, demodo geral.

    Maria Lcia CandeiaAssistente Social

    Assistncia Social

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    Causa e Efeito?

    Nenhuma luta aparece em

    nosso caminho sem que esteja em

    concordncia com as leis naturais,

    sem a devida autorizao de Deus.

    Resgates?

    Alguns males parecem nos

    atingir como por fatalidade. Mas,

    fatalidade construo de nosso

    livre arbtrio quando atua de forma

    inconsequente.

    Punio?

    No existem punies oupenas eternas, mas somos convi-

    dados a trilhar os mesmos cami-

    nhos por onde passamos criando

    conflitos e desequilbrios para

    restaurar a harmonia.

    Justo ou Injusto?

    Refazer, restaurar, reparar.

    A cada um segundo as suas obras,

    disse Jesus.

    Carter?

    Quantos homens caem por

    sua prpria culpa!

    Atitudes?

    Quantos so vtimas de sua

    imprevidncia, de seu orgulho ede sua ambio!

    Ganncia?

    Quantos se arrunam por no

    terem sabido limitar seus desejos!

    Educao?

    Quantos pais so infelizes

    com seus filhos, porque no lhes

    combateram desde o princpio asms tendncias! Deixaram que se

    desenvolvessem neles o orgulho, o

    egosmo e a vaidade que produ-

    zem a ingratido.

    Doenas e enfermidades?

    A maioria decorre da intem-

    perana e dos excessos de todo

    gnero!

    Culpados?

    Somos causadores dos

    prprios infortnios, no adianta

    acusar a sorte.

    Dificuldades, angstias, afli-

    es. Por que passamos? So

    provas, resgates? Merecemos?

    Ditadores ou dilapidadores

    da paz alheia, em novo cenrio,

    com nova viso, descobrimos a

    Doutrina Esprita e redescobrimo-

    nos na busca da verdadeira

    essncia da vida.

    E, em essncia, tambm

    somos os mesmos, de retorno ao

    corpo, apresentando nova propostade vida e sob nova e superior

    direo.

    Entretanto, uma nova exis-

    tncia no se faz apenas com um

    novo corpo, novos propsitos e

    novos conhecimentos.

    preciso mais que isso,

    preciso Vontade. Vontade de

    realizar mudanas ntimas eprofundas que, muitas vezes, s

    ns conhecemos a necessidade. Impedimentos surgiro, mas

    obstculos so superados com

    coragem para transpor; acomoda-

    o, com motivao para ampliar

    os prprios limites; dificuldades

    sucessivas, com perseverana, no

    esforo para alcanar os objetivos.No mais, agradecer a Deus

    a oportunidade da reencarnao

    para o aprimoramento do Esprito,

    a Jesus que nos oferece a luz dos

    seus ensinamentos, para que no

    caminhemos s cegas, e aos

    divinos trabalhadores que nos

    seguem de perto, orientando,

    fortalecendo e inspirando para o

    bem.

    Carlos H. Salgado - CETJ

    4 Informativo CETJ Setembro de 2013

    QUEM SOMOS, QUEM FOMOS...

    Bem-aventurados os

    limpos de

    corao porque eles

    vero a DeusMateus 5-8

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    Aconteceu em umaReunio Medinica

    Era mais um dia de reunio medinica numaCasa Esprita. Os participantes acomodaram-se emvolta de uma mesa e a dirigente responsvel pelos

    trabalhos iniciou, como de praxe, a primeira partedos trabalhos com o estudo dos livros recomendadospara tal ocasio e respectivos comentrios sobre otema escolhido.

    Finda essa parte, deu-se incio a segunda queera de carter prtico. Feita a prece inicial, silncio

    total tomou conta do recinto e, de repente, manifestou-se um esprito, atravs deuma das mdiuns da Casa, chorando muito e dizendo:

    "Tanto tempo faz, como estou sofrendo! No consigo parar de sofrer, oremorso me corri, perdi meu tempo quando estive encarnada.

    Acalmando-se um pouco, continuou: J frequentei essa Casa, fazia parte

    dela, mas o orgulho, a vaidade e a soberba me taparam os olhos para o entendi-mento dos ensinamentos que aqui recebi. Hoje, escutando vocs no estudo e nasreflexes que faziam a respeito do orgulho e da vaidade, fiquei muito sensibiliza-da. Meu Deus! Quanto tempo perdido em palavras mortas, mas aes edificantesnenhuma, e hoje me encontro deste jeito, um farrapo.

    Neste momento um dos doutrinadores acolheu a nossa irm com palavrasde carinho e esperana, dizendo para ela que nem tudo estava perdido, porqueDeus sempre nos d outras oportunidades. Passaram-se alguns minutos de conver-sa amorosa e fraterna e ela parou de chorar.

    Tomada de sbita alegria, percebeu a presena da equipe espiritual socor-rista, sempre presente nesses trabalhos, os quais, entre eles, ela reconhece algunsex companheiros da Casa desencarnados, que a amparam, para lhe dar o corretoencaminhamento aos Postos de Atendimento do mundo espiritual.

    Irmos! No d para descrever a imensa alegria de que todos os tarefeirospresentes na Reunio foram tomados por aquele lindo momento. Ento, ela despe-diu-se agradecida e partiu para um novo caminhar, quando melhor esclarecida,poder entender o amparo misericordioso que Deus jamais deixa de dar aos seusfilhos.

    Para os participantes daquela Reunio ficou demonstrado como ainda difcil para ns entender a diferena entre o conhecimento de palavras bonitas eedificantes e a prtica que realmente modifica e nos eleva moralmente.

    s vezes, estamos h tantos anos na Casa Esprita e ainda perdemos tempocom coisas mundanas e inconsequentes, sem realmente fazermos aquilo que

    efetivamente precisamos, ou seja, vencermos as nossas imperfeies, que oobjetivo real da nossa existncia.Que possamos ter foras para transformarmos as nossas muitas "palavras

    mortas" em aes que venham a nos qualificar, quando o nosso dia chegar, demodo que possamos ingressar no Plano Espiritual com alegria no corao e acerteza do dever cumprido.

    Dai-nos fora Senhor, sustente-nos em nossas lutas j que precisamosurgentemente entender o porqu de nossos fracassos.

    Senhor, s sabemos que dependemos de ns mesmos, mas na nossafraqueza, sentimo-nos perdidos apesar da tua presena fiel ao nosso lado.

    Olhai por ns Senhor, hoje, agora e sempre.

    Muito obrigado!

    Marcio Silva Alves

    5 Informativo CETJ Setembro de 2013

    Recordando D. Milota

    Sempre que passo na porta deuma igreja evanglica, prxima daminha casa, vejo um senhor sentado

    em uma mesinha, oferecendo umlivro para colocar o nome paraorao.

    Eu sempre fingia que noestava vendo.

    Hoje senti vontade de aceitare assinar o livro de oraes que elealgumas vezes me ofereceu.

    Logo em seguida, perguntouqual era a minha religio.

    Eu respondi: Sou esprita.

    Fiquei apreensiva, esperandoque ele fosse fazer alguma crtica(afinal, poucos evanglicos conhe-

    cem o Espiritismo) mas, surpresa!!!

    Ele comentou que, quandomenino, frequentou o Centro daDona Milota (CETJ) e, por muitotempo, foi acolhido naquela casa,onde sua mezinha recebia alimen-

    tos, roupas, cobertores e brinquedoscom imenso carinho daquela bondo-sa senhora, que dirigia aquela insti-tuio. Disse ainda que sua medependia da ajuda que recebiadaquela casa, numa poca em quenem existia o Bolsa Famlia e queera muito grato por tudo que rece-

    beu da Dona Milota, que semprecom muito amor e carinho atendiasua me e todas as outras famlias.

    Enfim, acrescentou que foievangelizado por ela na escolinhaAntonio Gama e tinha um imensocarinho por aquela irm.

    Parabns! Por toda sua hones-tidade e respeito, irmo evanglico.

    Rita Scali - CETJ

    Obs: A inesquecvel D. Milota, foiPresidente do CETJ no perodo de1966 a 1988.

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    Voc tem alguma dvida sobreo funcionamento da Casa?

    Algum aspecto Doutrinrioabordado nas Reunies Pblicas

    lhe causou dvida?Alguma crtica relacionada aoatendimento por qualquer um dosnossos Departamentos?

    Alguma sugesto de melhoriapara qualquer uma de nossasatividades?

    Como Proceder:Atravs de e-mail:

    [email protected]

    Resposta dada em agosto quejulgamos relevante divulgar.

    Sr. Presidente

    Moro no Rio, mas comfrequncia vou Cabo Frio e sem-

    pre que posso frequento o CETJ,por gostar muito do Centro e daProgramao que acho muito boa.

    Tambm recebo sempre umacpia do Informativo, via digital,enviado por uma amiga frequenta-dora do Centro

    Quando estou no Rio, assistos Palestras pela INTERNET.

    A minha sugesto quemudem o site pois o achei muitoultrapassado e feio.

    difcil para achar os textos,no possvel comprar livros e

    com poucas fotografias de eventosrecentes.

    Ele est precisando sermodernizado com urgncia.

    Fica a a sugesto. possvel, caso eu me

    associe e pagar as mensalidadesatravs de depsito bancrio?

    Grato pela atenoAntonio Fernandes

    Resposta

    Prezado amigo Antonio,

    agradeo a sua sugesto, pois elavai ao encontro ao pensamento daDiretoria.

    Estamos h algum tempotentando, junto ao Departamentode Informtica, essas modifica-es, mas como voc sabe, na casaesprita todos so voluntrios, e, asvezes, temos que esperar a boavontade e a disponibilidade de

    tempo dos tarefeiros.

    Levarei a sua sugesto para nossaprxima reunio de Diretoria, parame dar mais uma fora para con-vencer equipe que precisamoscontratar um profissional para estatarefa.

    Agradeo a sua sugesto e, quandoestiver em Cabo Frio, procure-me

    para conversarmos.Abraos

    Marcio Alves

    Recebemos, tambm, edamos o devido encaminhamento,muitas mensagens com solicitaode preces para pessoas encarnadase desencarnadas.

    COMEERJ

    A saudade da COMEERJ j

    bate em nossos coraes, e novemos a hora de estarmos juntosnovamente.

    E voc, ainda no sabe o que COMEERJ?

    Eu explico: COMEERJ asigla de Confraternizao das Moci-dades Espritas do Estado do Rio deJaneiro, que dividida em diversos

    polos.

    Os participantes renem-se noCarnaval, para um encontro frater-no, entre jovens espritas, de cidades

    prximas do respectivo polo.

    E o que a gente faz l?

    Estudamos, cantamos, estreitamoslaos com o intuito de melhorar ocampo vibratrio, carregado de ener-gias negativas, prprias dessa poca

    e, ao mesmo tempo, renovamos nos-sos conhecimentos, sempre cercadosde muita diverso tambm.

    Um momento nico e difcilde descrever.

    Ficou interessado?

    Procure-nos para colher maisinformaes, porque em breve asinscries estaro abertas.

    Gabrielle Paiva

    Evangelizadora

    Passos para o Estudo da

    MEDIUNIDADEReunio pblica com estudo/

    passe

    Estudo sistematizado: conheci-

    mento da Doutrina Esprita

    Trabalho no bem: desenvolver

    uma atividade na Casa Esprita

    Reunio de estudo da mediunida-

    de.

    6 Informativo CETJ Setembro de 2013

    Carta do Leitor Evangelizao & Mocidade

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    Homenagem:Andr Luiz (continuao)

    A obra medinica de Andr Luiz

    teve e ainda tem uma influncia

    considervel sobre o movimento

    esprita.

    Suas descries do plano espiritu-

    al tornando mais preciso e detalhado

    nosso conhecimento do mesmo

    estabeleceram novo patamar de

    compreenso da vida espiritual,

    assim como incentivaram a criao

    de instituies espritas devotadas s

    atividades assistenciais e grupos de

    estudos inumerveis.

    Por exemplo, temos as "Casas

    Andr Luiz" e o "Grupo Esprita

    Nosso Lar", que se dedicam ao

    atendimento de crianas deficientes;

    a "Casa Transitria Fabiano de

    Cristo", que se dedica ao atendimen-

    to de gestantes carentes; o grupo

    "Os Mensageiros", que se dedica

    distribuio gratuita de mensagens

    espritas; a prpria Associao

    Mdico-Esprita, que tem aprofun-

    dado o estudo das obras medinicas

    de Andr Luiz e suas relaes com a

    prtica mdica.

    Fonte:www.gespiritacristao.com/ge-pi-al.htm

    Em 1944 surge na literatura

    esprita brasileira o Esprito Andr

    Luiz, que revoluciona nossas

    concepes sobre a vida aps o t-

    mulo. Uma coleo de livros que

    inicia com "Nosso Lar" descrevendoa Vida que se desenvolve aps a

    vida na Terra.

    Desvelam-se aos nossos olhos

    surpresos, vida e trabalho, evoluo

    e justia divina, onde antes viviam a

    incerteza, a insegurana e o medo.

    Sua obra luz em forma de

    livros cujas experincias comparti-lha conosco esperando que as trans-

    formemos em luminosas lies. Por

    que no aprender com a experincia

    daqueles que transitaram pelos mes-

    mos caminhos que ns, que enfren-

    taram talvez os mesmos obstculos,

    mas que souberam reconhecer um

    sinal de vida nova em meio s amar-

    guras do arrependimento e da cons-cincia do tempo mal utilizado.

    Podemos aprender com Andr

    Luiz a transformar a surpresa de se

    descobrir vivo e responsvel por

    cada pensamento, por cada atitude

    na Terra em lies aprendidas ao

    invs de transform-las em remor-

    sos eternos.A coleo A vida no Mundo

    Espiritual de Andr Luiz, com-

    posta de treze livros que nos apre-

    sentam a grandeza do Mundo Espi-

    ritual e que a Vida se renova inces-

    santemente atravs dos processos

    reencarnatrios.

    Seguem-se algumas obras que

    descrevem experincias e estudos

    do autor no plano espiritual.

    Ao longo das narrativas, torna-se

    cada vez mais clara a importncia

    desses relatos: a tarefa de esclareci-

    mento dos encarnados sobre as rea-

    lidades do plano espiritual, todas

    atravs da mediunidade de Francis-

    co C. Xavier, em algumas acompa-

    nhado por Waldo Vieira dividindo apsicografia e publicadas pela

    Federao Esprita Brasileira. Ei-

    las:

    1944 - Os Mensageiros,

    1945- Missionrios da Luz,

    1946- Obreiros da Vida Eterna,

    1947 - No Mundo Maior,

    1947 - Agenda Crist,

    1949 - Libertao,

    1954- Entre o Cu e a Terra,

    1954 - Nos Domnios da Mediuni-

    dade,

    1957 - Ao e Reao,

    1958 - Evoluo em dois Mundos,

    6/08/1959 - Mecanismos da Mediu-

    nidade,

    1960 - Conduta Esprita,1963 - Sexo e Destino

    1964-Desobsesso,

    1968 - E a Vida Continua,

    1975 - Respostas da Vida,

    Obras disponveis na nossaBiblioteca e Livraria

    Aceitamos

    7 Informativo CETJ Setembro de 2013

    Canto do Livro

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    8/8

    Dia Palestrante Origem Tema

    01Daniel Pavam Centro Esprita Trabalhadores de Jesus A luta contra o mal

    08

    Cssio Nascimento Centro Esprita Amor e Caridade Reforma ntima

    15Sonia Mota Lar Esprita Peixotinho

    Niteri - RJA fora do pensamento

    22Alexandre Moraes C. E. Maria de Paula Brando

    Cachoeiro do Itapemirim - ESAmor - Essncia Divina

    29Rosemary Gago Centro Esprita Trabalhadores de Jesus

    Cabo Frio - RJO caminho do perdo

    Dia O Livro dos Espritos tens O Evangelho Segundo o Espiritismo Cap./ tens

    04

    Paulo JorgePolitesmo

    667e

    668

    Beth SanchezAo da Prece - Transmisso de pensamento

    XXVII9 e 10

    11

    Marcos JungSacrifcios

    669a

    673

    Claudia PavamAo da Prece - Transmisso de pensamento

    XXVII11 e 12

    18

    Marcelo TurraNecessidade do trabalho

    674a

    677

    Olvia SAo da Prece - Transmisso do pensamento

    XXVII13 ao 15

    PROGRAMAO DA CASA Domingo 18h

    Quarta-feira - 20h

    Livraria : Segunda a Sexta-feira: 14h30 s 17hQuarta-feira: 19h30 s 21h; Sbados:15h30 s 18h;Domingos:17h30 s 20h

    Biblioteca: quarta-feira 19h30 s 21h30;quinta-feira: 14h30 s 17h; domingo: 17h30 s 19h30.

    Domingos18h s 19h30: Reunio pblica; Grupo de Recreao

    Infantil Tudo Amor (GRITA).Segundas-feiras14h s 17h: Tarefas de corte e costura e bazar;

    14h30 s 17h: Pechincha;15h s 16h30 e 20h s 21h30: Reunies deDesenvolvimento. Medinico e Socorro Espiritual;18h15 s 19h45: Estudo Sist. da Doutrina Esprita;

    Estudo Livro do Espritos20h: Reunio de estudo da mediunidade.

    Teras-feiras14h s 16h: GEMA - Atendimento s gestantes;

    19h45 s 21h30: Reunio de tratamento Espiritual.

    Quartas-feiras15h s 16h30: Estudo Sistematizado da Doutrina Esprita15h s 17h: Grupo de Visitas a Enfermos Milota Cabral;

    20h s 21h30: Bazar;20h s 21h30: Reunio pblica; Grupo de Recreao InfantilTudo Amor (GRITA).Quintas-feiras14h30 s 17h: Bazar; Pechincha;Tarefas corte e costura

    15h s 17h: Planto de passes;18h15 s 7:30h: Estudo Livro dos Espritos18h30 s 20h: Estudo das obras de Andr Luis; 19h: Montagem bolsas de alimentos; 1 e 3 de cada ms

    20h s 21h30: Estudo Sist. da Doutrina Esprita

    Sextas feiras13h30: preparao da sopa. (1a. e 3a. de cada ms)20h s 21h30: Reunio medinica;

    Sbados10h s 11h30: 1o e 3o do ms, atendimento aos irmoscadastrados; distribuio de sopa e bolsa com alimentos.

    15h s 16h - Oficina de Msica16h s 18h: Evangelizao infantil; reunio da MocidadeEsprita; Reunio do Grupo de Pais;

    O CETJ fica aberto diariamente de segunda a sexta-feira, de 14h s 17h, para as atividades administrativas e informaes

    8 Informativo CETJ Setembro de 2013

    25 Flvio Scali A Importncia do Evangelho no Lar