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INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 241 22 de Dezembro de 2015

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INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 241 22 de Dezembro de 2015

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Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS Nº 241 – Ano 09 – Brasília, 22 de Dezembro de 2015

Sumário

1. COMÉRCIO ........................................................................................................ 3

ATACAREJO GANHA O COMPRADOR QUE BUSCA MAIS POR MENOS ............................. 3

2. COMÉRCIO - VAREJO ......................................................................................... 5

E-COMMERCE AMENIZA A QUEDA DO VAREJO EM 2015 ............................................... 5

3. SERVIÇOS – CONSTRUÇÃO CIVIL E ENGENHARIA ............................................... 6

CONFIANÇA DA CONSTRUÇÃO RECUA EM DEZEMBRO ................................................. 6

4. SERVIÇOS – SETOR HOTELEIRO ........................................................................ 7

RESORTS BRASILEIROS TÊM CONSEGUIDO ATRAIR CADA VEZ MAIS ESTRANGEIROS .. 7

HOTELARIA: SETOR GANHA PROGRAMA DE FIDELIDADE .............................................. 8

5. SERVIÇOS - TELECOMUNICAÇÕES .................................................................... 10

CADE APROVA ACORDO ENTRE OPERADORAS PARA CONSTRUÇÃO DE

INFRAESTRUTURA DE REDE ........................................................................................ 10

6. COMÉRCIO ELETRÔNICO .................................................................................. 11

A CRISE NÃO ESTÁ NO SISTEMA .................................................................................. 11

REGIÃO SUL É A MAIS SEGURA PARA COMPRAS NA INTERNET .................................. 13

7. INFRAESTRUTURA ............................................................................................ 14

PRIVATIZAÇÃO DE AEROPORTOS DEVE GERAR R$ 7,1 BI EM INVESTIMENTO ............ 14

8. CURTAS .......................................................................................................... 15

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MANTÊM EXPECTATIVA DE VENDAS REGULARES EM

NOVEMBRO .................................................................................................................. 15

BRASILEIROS GASTARAM US$ 971 MILHÕES EM VIAGENS INTERNACIONAIS EM

NOVEMBRO .................................................................................................................. 15

9. FEIRAS ............................................................................................................ 16

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

1. Comércio

Atacarejo ganha o comprador que busca mais por menos

21 de Dezembro de 2015

Fonte: ABRAS Enquanto supermercados devem vender 1% mais, crescimento na modalidade será de até 20%.

O preço mais baixo, nesses tempos de orçamento apertado, está fazendo com que muitos consumidores troquem as compras nos supermercados tradicionais pelos atacarejos, estabelecimentos que vendem tanto no varejo quanto no atacado. A dona de bufê Anália Santiago Passos já sentiu a diferença: ela conta que, dependendo do produto, a economia pode chegar a 40%. ―No geral, é mais barato. Eu compro produtos para o meu negócio e para a minha casa‖, diz.

Ela sai de Raposos, na região metropolitana de Belo Horizonte, para comprar num atacarejo na região central da capital. ―Tenho ido menos ao supermercado, pois está muito caro‖, reclama.

O desempenho das vendas dos atacarejos confirma a mudança do comportamento dos consumidores. Enquanto os supermercados mineiros devem crescer 1% neste ano, segundo estimativa da Associação Mineira de Supermercados (Amis), os atacarejos devem faturar até 20% mais, na comparação com 2014.

Esse percentual é o previsto pelo Decisão Atacarejo, segundo o diretor financeiro, Leonardo Vilaça. ―Com a crise, o consumidor ficou mais atento ao preço. Mas, com ou sem crise, todo mundo gosta de economizar‖, diz. De acordo com ele, em média, os preços no atacarejo são 15% menores que nos supermercados. ―Se o consumidor comprar mais quantidade, caixas, por exemplo, a economia pode chegar a 25%, dependendo do produto‖, ressalta.

Até curso. Além de pessoas físicas, merece destaque entre o público do Decisão os trabalhadores informais, como doceiras e salgadeiras, que são chamados de transformadores, que representam de 70% a 75% das vendas. ―Seja para complementar a renda ou por motivo de desemprego, muitas pessoas começam a fazer doces ou salgados para vender. Também há famílias que vêm juntas para comprar‖, diz. Para atender esses transformadores, a rede tem uma escola de culinária com cursos que, além das receitas, incluem dicas de precificação e venda dos produtos.

Caravanas. E não é apenas o Decisão que vem registrando crescimento nas vendas mesmo com a crise. No Apoio Mineiro, a comercialização de 2015 é 15% maior que a do ano anterior, segundo o gerente de negócios do Grupo Super Nosso – que é proprietário do atacarejo –, Hamilton Almeida. ―Chegamos a receber caravanas em algumas de nossas lojas‖, conta. Sem revelar percentuais, o diretor comercial do Mart Minas, Filipe Martins, diz que a rede vendeu mais neste ano do que em 2014. ―É um crescimento de dois dígitos‖, diz.

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Investimento e expansão estão nos planos para 2016 Com crescimento nas vendas em patamares bem acima do verificado

nos supermercados neste ano, os atacarejos vão continuar expandindo em 2016. O Mart Minas vai abrir quatro novas lojas, conforme seu diretor comercial, Filipe Martins. ―Serão duas na região metropolitana de Belo Horizonte, uma no Triângulo Mineiro e outra no Sul de Minas‖, diz, sem revelar o valor do investimento.

Neste ano, a rede de atacarejo inaugurou duas lojas: a segunda unidade de Uberlândia e outra em Araguari. Hoje, são 17 pontos em Minas Gerais.

O Decisão Atacarejo também está em expansão, segundo o diretor financeiro Leonardo Vilaça. ―O nosso projeto são duas novas lojas nos próximos dois anos‖, diz. Hoje, a rede conta com quatro lojas físicas, sendo duas em Belo Horizonte (centro e Venda Nova), uma em Santa Luzia e outra em Sete Lagoas. ―Temos também uma loja virtual, inaugurada em novembro deste ano, que atende toda Belo Horizonte‖, diz.

O Apoio Mineiro abriu duas lojas em 2015, nas cidades de Santa Luzia, em fevereiro, e Lagoa Santa, em novembro, ambas na região metropolitana de Belo Horizonte. Para 2016, o planejamento está sendo feito, segundo o gerente de negócios do Grupo Super Nosso – dono do atacarejo –, Hamilton Almeida. As perspectivas são boas, já que a previsão é de crescimento nas vendas na casa dos 10%. http://www.abras.com.br/clipping.php?area=1&clipping=54294

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2. Comércio - Varejo

E-commerce ameniza a queda do varejo em 2015

22 de Dezembro de 2015

Fonte: Jornal do Comércio – UOL

O e-commerce foi um dos poucos pontos positivos no cenário varejista brasileiro em 2015. Com a Black Friday, as vendas pela internet ganharam ainda mais fôlego em novembro, registrando alta de 15,7% na comparação com o mesmo período de 2014.

Esse resultado elevou o crescimento dos últimos três meses para 9,1%. Mas, além de ter sido abaixo dos 11,8% do terceiro trimestre, não foi suficiente para evitar que as vendas totais do varejo tivessem a maior queda da série histórica do estudo SpendingPulse, da MasterCard Advisors, que mensalmente avalia o desempenho do setor no Brasil. O levantamento se baseia nas atividades de vendas na rede de pagamentos MasterCard, juntamente com as estimativas para todas as outras formas de pagamento, incluindo dinheiro e cheque.

"O ambiente econômico brasileiro enfrenta grandes desafios e continua a se deteriorar por conta do aumento da taxa de desemprego, inflação alta e um conturbado ambiente político", analisa o diretor de pesquisa econômica da MasterCard Advisors, Kamalesh Rao. "Há pouca razão para acreditar que a situação vá ter uma reviravolta em curto prazo." O Black Friday, que teve promoções tanto em lojas físicas quanto on-line, resultou em um aumento temporário das vendas. As comercializações do final de semana da promoção (quinta-feira ao domingo da liquidação) caíram 1,1% nas vendas totais do varejo; enquanto as do e-commerce cresceram 21,7%. No entanto, os ganhos não foram suficientes para aumentar o resultado total do mês de forma significativa.

Em uma análise geral do setor, a SpendingPulse mostra que as vendas pela internet superam com folga o total do varejo. O estudo ainda aponta que três dos sete setores tiveram crescimento acima do indicador de vendas totais: artigos farmacêuticos, material de construção e artigos de uso pessoal e doméstico. Os setores de vestuários, supermercados, móveis e eletrodomésticos e combustíveis tiveram desempenho abaixo.

No último trimestre, as vendas no varejo caíram 8% em relação ao ano anterior, abaixo do declínio de 5,6% no terceiro trimestre. O primeiro semestre de 2015 apresentou redução de 1,9% em relação ao mesmo período de 2014, enquanto de julho a novembro houve queda de 6,9% sobre 2015, o que ilustra o quanto o crescimento desacelerou nos últimos meses.

Nenhuma região obteve números positivos em novembro. Norte (-9,7%), Nordeste (-8,8%) e Centro-Oeste (-8,1%) tiveram desempenho acima da média, enquanto Sul (-12,1%) e Sudeste (-11,5%) ficaram abaixo do registrado pelo varejo, na comparação com o mesmo período de 2014. http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2015/12/economia/473596-e-commerce-ameniza-impacto-da-queda-no-varejo.html

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3. Serviços – Construção Civil e Engenharia

Confiança da Construção recua em dezembro

22 de Dezembro de 2015

Fonte: IN

O Índice de Confiança da Construção (ICST), da Fundação Getulio Vargas, recuou 0,7 ponto, em dezembro, alcançando 68,9 pontos. Em relação a dezembro de 2014, a queda acumulada ficou em 19,1 pontos.

―Houve uma pequena melhora na percepção corrente dos negócios. No entanto, o mercado imobiliário continua com excesso de estoques; o ajuste fiscal e a queda na arrecadação têm penalizado a infraestrutura; e os planos de investimentos das empresas vêm sendo sistematicamente adiados. Assim, as expectativas das empresas voltaram a piorar neste final de ano, atingindo a confiança. Os empresários chegam ao final do ano bastante pessimistas em relação à possibilidade de reversão da crise setorial no curto prazo‖ observou Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção da FGV/IBRE.

A piora do ICST em dezembro foi motivada pelo aumento do maior pessimismo em relação aos próximos meses : o Índice de Expectativas (IE-CST) recuou 2,6 pontos, alcançando 70,3 pontos, o nível mais baixo da série, iniciada em julho de 2010. Já o Índice da Situação Atual (ISA-CST) cresceu pelo segundo mês consecutivo, atingindo 68,0 pontos.

O indicador que mede o otimismo em relação à tendência dos negócios para os próximos seis meses exerceu a maior contribuição para a queda do IE-CST no mês, com recuo de 4,0 pontos entre novembro e dezembro, atingindo 70,3 pontos.

A maior contribuição para a alta do ISA-CST em dezembro foi dada pelo indicador que capta informações sobre a carteira de contratos no momento, que subiu 2,9 pontos em relação ao mês anterior, atingindo 68,6 pontos. Este indicador, no entanto, permanece muito abaixo da média histórica e do patamar observado há um ano. Para que este indicador sinalize uma efetiva recuperação da atividade, os contratos ainda terão que se elevar mais significativamente. http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/negocios/confianca-da-construcao-recua-em-dezembro

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4. Serviços – Setor Hoteleiro

Resorts brasileiros têm conseguido atrair cada vez mais estrangeiros

19 de Dezembro de 2015

Fonte: Diário do Comércio

Ao completar 18 anos, a Associação Brasileia de Resorts (ABR Resorts Brasil) – que conta com 52 resorts afiliados - busca fortalecer o setor com dados e análises de mercado. Para isso, renovou a parceria com o Serviço Nacional de Aprendizado Comercial (Senac) e deve procurar o Serviço Nacional de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) para uma nova parceria.

De acordo com o presidente da ABR Resorts Brasil, Luigi Rotunno, o setor ainda carece de informações mais precisas que possam embasar as estratégias de crescimento dos resorts espalhados pelo território nacional. ―É nítida a impressão de que o setor se desenvolveu nos últimos anos e que ganhamos em diversidade e qualidade dos serviços. Porém, ainda faltam dados científicos que demonstrem isso com segurança. A parceria com o Senac nos dá métricas quantitativas. Junto ao Sebrae vamos buscar os dados qualitativos‖, explica Rotunno.

Mesmo sem dados exatos, o dirigente analisa o cenário atual dos resorts no Brasil. De acordo com as suas observações, aos poucos os empreendimentos têm conseguido atrair cada vez mais estrangeiros. ―Temos a impressão de que, com a crise, os brasileiros estão viajando mais pelo País. Mas nos resorts, quem está, mesmo, descobrindo o segmento são os estrangeiros. É sensível o aumento de turista de fora especialmente nos destinos de praia e all inclusive. Nosso principal gargalo ainda é a infraestrutura e logística, mas, mesmo assim, ainda que lentamente, eles têm descoberto também os resorts de campo‖, garante o presidente.

Minas Gerais, na visão do especialista, é um mercado que ainda não aproveita as grandes oportunidades que tem. A política econômica que busca o desenvolvimento por meio das indústrias tem deixado o turismo de lado como forma real de geração de emprego e renda. http://www.diariodocomercio.com.br/noticia.php?tit=resorts_brasileiros_tem_conseguido_atrair_cada_vez_mais_estrangeiros&id=164140

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Hotelaria: Setor ganha programa de fidelidade

19 de Dezembro de 2015

Fonte: Diário do Comércio

Muitas redes hoteleiras já oferecem programas de fidelidade a seus

hóspedes que, ao consumir, acumulam pontos que podem ser trocados por

diárias ou serviços dentro dos estabelecimentos parceiros. O objetivo é

estreitar o relacionamento entre hotéis e hóspedes, porém existem dois

inconvenientes: para o hoteleiro, o custo de administração do programa, aliado

à estrutura que precisa ser mantida fora da expertise do empreendimento. Para

o hóspede, ficar restrito às unidades e destinos nos quais a rede tem unidades.

Diante dessa realidade, o empresário Marcelo Bicudo lançou

a startup brasileira Allpoints, que tem como objetivo ser o programa de

fidelidade do setor hoteleiro. A ideia é simples: ao optar por um hotel da rede

de associados, o cliente acumula pontos que podem ser trocados em todos os

outros participantes, seja em diárias, milhas ou produtos e serviços. A troca

poderá, ainda, ser complementada com dinheiro.

De acordo com o CEO da Allpoints, Marcelo Bicudo, o modelo de

negócios é inovador: ―A Allpoints nasce no Brasil com caráter mundial. Esse é

um conceito inédito. Não somos um programa de fidelidade de uma rede, mas

do setor. Já são nove redes conveniadas. A regra é simples: a cada R$ 1,00

gasto com hospedagem, o participante acumula 1 ponto. A partir de 3 mil

pontos já é possível fazer o resgate na forma que achar mais interessante‖,

explica Bicudo.

Para participar do programa de fidelização, é preciso fazer um cadastro

no site www.allpoints.com.br ou se hospedar nos hotéis que são parceiros com

o conceito Rewards by Allpoints, que facilitam a adesão enviando um e-

mail logo após o check-out do hóspede para aderir ao programa e garantir a

pontuação já na estada realizada.

―Inicialmente estamos conversando com as redes corporativas para

aumentar a capilaridade dos negócios. Esse modelo tem um grande apelo junto

ao público que viaja a trabalho. Já temosresorts associados e vamos abrir para

hotéis independentes acima de 200 quartos nesse primeiro momento‖,

enumera o CEO da Allpoints.

Através do sistema os hotéis promovem o conceito de reservas diretas,

que só pontua nos canais diretos como site da rede, central de reservas

no site da Allpoints. Assim é possível economizar ente 15% e 30% dos custos

com comissões de operadoras e OTAs. ―Além disso, é uma forma de estreitar o

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relacionamento com o cliente e ter acesso a uma série de informações sobre

hábitos de consumo‖, avalia o executivo. A meta é fechar 2016 com 200 mil participantes e com um portfólio de

300 hotéis, perfazendo 30% do mercado de hotéis em rede no Brasil. As projeções realizadas pelo Allpoints apontam para uma participação em 10% da renda desses hotéis. ―Vamos, também, mirar mercados externos. Em princípio naqueles mais frequentados pelos brasileiros, na América do Sul, Argentina e Chile. Logo depois Estados Unidos e Europa‖, adianta o empresário.

http://www.diariodocomercio.com.br/noticia.php?tit=hotelaria_setor_ganha_pro

grama_de_fidelidade&id=164139

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5. Serviços - Telecomunicações

Cade aprova acordo entre operadoras para construção de infraestrutura de rede

21 de Dezembro de 2015

Fonte: Reuters O acordo prevê obra de construção, instalação e posterior cessão não exclusiva de infraestrutura para cobertura de celular em espaços fechados como shoppings, estádios e aeroportos, de acordo com parecer divulgado nesta segunda-feira pelo Cade.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições termo de compromisso celebrado entre as operadoras TIM, Vivo, Claro e Oi para avaliar processo de contratação conjunta de empresas para a construção de infraestrutura de redes para espaços fechados em diferentes localidades do país.

O acordo prevê obra de construção, instalação e posterior cessão não exclusiva de infraestrutura para cobertura de celular em espaços fechados como shoppings, estádios e aeroportos, de acordo com parecer divulgado nesta segunda-feira pelo Cade. A infraestrutura também poderia ser aproveitada por provedoras de conexão wi-fi.

O Cade concluiu que apesar de a participação de mercado somada das requerentes ser superior a 20 por cento, a operação "não apresenta preocupações significativas do ponto de vista concorrencial". http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKBN0U415020151221

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6. Comércio Eletrônico

A crise não está no sistema

21 de Dezembro de 2015

Fonte: GSMD

Segundo pesquisa divulgada pelo IBGE, o varejo registrou a 8ª queda consecutiva em vendas, o que resulta em cerca de 6,8% de perdas, a maior sequência de taxas negativas desde 2000. Esse é um dado assustador, que tem preocupado desde os pequenos comerciantes até grandes grupos de varejo ultimamente no Brasil.

No entanto, o mercado digital é mais otimista e dá impressão de ser menos impactado pela crise que assola o País em diversos setores. Será que isso é uma impressão ou uma realidade diferente para o meio digital? De acordo com a Pesquisa Profissional de E-commerce, 49% dos negócios registraram queda nas vendas em 2015 e, segundo a IDC, alguns meses chegaram a apresentar resultado 16% inferior ao mesmo período comparativamente ao ano anterior.

A crise afeta todos os canais, pois a origem dela é no consumidor, que tem seu poder de compra comprometido, independentemente do canal. Difícil é ainda pensar nesses dois mundos - online e off-line - como separados e quase concorrentes. As lojas físicas e o e-commerce deveriam ser complementares e dificilmente sobreviverão separadamente; tanto no serviço e atendimento ao cliente quando na gestão interna, estratégia e mensuração. Há raros exemplos remanescentes de estruturas 100% online ou 100% físicas – os modelos híbridos já são a maioria.

Mesmo com a explosão de canais - sites, apps, lojas, flagships, venda direta etc. -, a grande maioria ainda não adotou um pensamento omnichannel e mantém uma separação entre as equipes que gerenciam o e-commerce e as lojas em shoppings e ruas. Pode-se dizer que os sistemas já são mais integrados do que as equipes. Se não existe um alinhamento estratégico e um pensamento de articulação interno, a eficiência será comprometida, mesmo com os melhores sistemas e tecnologias mais avançadas.

O conceito de omnichannel, por enquanto, é quase só aplicado onde o varejista ganha dinheiro, mas ainda não está presente onde ele gasta. Explico: as preocupações mais frequentes são operacionais e comerciais, por exemplo: ―Como meu cliente pode comprar online e trocar na loja? Posso ter um terminal do meu e-commerce na minha loja?‖ Enquanto o alinhamento estratégico de comunicação, precificação e produto não são trazidos para discussão com a mesma frequência.

O consumidor já está acostumado a transitar entre os diferentes canais, escolher online e comprar na loja e vice-versa. Mas isso não deveria ser imponderável – o varejista pode ter controle sobre isso e dosar a interpenetração dos canais.

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Se a crise afeta seus canais de maneira diferente significa que eles não estão integrados de fato. O consumidor é o mesmo e a origem da retração é no potencial de consumo, independentemente do canal. Sistemas são automáticos, mas dependem de gestão e estratégia humana e as organizações devem permitir e promover esse fator, se desvencilhando de burocracias que inibem inovação e tomada de decisão rápida. Nesse sentido, a crise exige que o varejista se arrisque mais e se reinvente com menos recursos.

Eficiência é a palavra-chave do momento e pode ser entendida como enxugamento de equipes e revisão de gastos. É um momento em que serão discutidas integrações de áreas, acúmulos de função; que podem ser vistas por uma ótica positiva por proporcionar uma gestão horizontal, mais abrangente e menos burocrática. O momento anterior à crise, de maior abundância de recursos, gerou uma onda de fragmentação, muitas ―áreas e subáreas‖ que agora começam a desaparecer junto com profissionais menos qualificados, menos eficientes. http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/varejo-digital/a-crise-nao-esta-no-sistema

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Região Sul é a mais segura para compras na internet

21 de Dezembro de 2015

Fonte: ABRAS A segunda edição do Mapa da Fraude no Brasil mostra que a região Sul

do Brasil continua sendo a mais segura para compras na internet. Durante o período analisado, apenas 2,4% das transações registradas eram tentativas de fraude. Na prática, isso significa que de cada R$ 100 gastos online, R$ 2,40 na verdade não foram feitos em lojas verdadeiras ou eram algum outra forma de roubar o seu dinheiro pela internet. Em relação às fraudes por Estado, a situação não é muito tranquila para os catarinenses. Santa Catarina alcançou o maior crescimento em tentativas de fraude, subindo de 1,7% para 2,4% em 2015. O Rio Grande do Sul continua com o menor índice de tentativas de fraude, com 2%. E o Paraná registrou aumento de 0,5%, indo de 2,3% para 2,8%.

— É sempre legal entender que, para o consumidor final, é bom ter essa maior segurança. Mas tem que prestar atenção sempre ao fazer as compras — Henrique Martins, coordenador de inteligência estatística da ClearSale, empresa especializada em Tecnologias anti-fraude e autora do levantamento. Cuidados para as compras online: 1) Tem que desconfiar de preços muito muito baixos; 2) Cuidado com sites falsos, normalmente com links enviados em falsas promoções por e-mail; 3) Ao invés de entrar numa loja pelo e-mail promocional, faça uma busca para encontrar o link do site; 4) As páginas de lojas não podem nunca pedir a sua senha. Se pedir, desista imediatamente da compra; 5) Em abordagens por telefone, tome cuidado para não passar nenhum dado pessoal; Os produtos mais fraudados

No que diz respeito aos segmentos mais procurados pelos fraudadores no Sul, o ranking permaneceu igual ao primeiro semestre de 2014 nas três primeiras posições. O setor de aparelhos e jogos de videogame continua à frente, com 6,3%, seguido de telefonia celular (6,2%) e acessórios (3,3%). Produtos de beleza (2,9%) e eletrônicos (2,8%)ficam em quarto e quinto lugar.

Em âmbito nacional, as categorias mais procuradas pelos fraudadores também são videogames e telefonia celular, com 12,7% e 10,6%, respectivamente. http://www.abras.com.br/clipping.php?area=1&clipping=54293

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7. Infraestrutura

Privatização de aeroportos deve gerar R$ 7,1 bi em investimento

21 de Dezembro de 2015 Fonte: Monitor Mercantil

A Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República encaminhou

ao Tribunal de Contas da União (TCU) os Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental para as próximas concessões de aeroportos previstas pelo governo, que devem gerar investimentos de R$ 7,1 bilhões.

Estão incluídos nesse pacote os aeroportos Salgado Filho, em Porto Alegre (RS); Deputado Luís Eduardo Magalhães, em Salvador (BA); Hercílio Luz, em Florianópolis (SC); e Pinto Martins, em Fortaleza (CE). Os investimentos previstos são de R$ 2,8 bilhões em Salvador; R$ 1,8 bilhão em Fortaleza; R$ 1,7 bilhão em Porto Alegre; e R$ 918 milhões em Florianópolis.

Os valores compreendem todo o período de vigência das concessões. À exceção do aeroporto Salgado Filho, que será concedido por 25 anos, o prazo dos demais vai ser de três décadas. A Infraero não terá participação acionária nas operações.

A entrega dos estudos ao TCU representa mais uma etapa no processo de concessão. Depois de analisados e aprovados, eles serão encaminhados à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), encarregada de elaborar edital e minuta de contrato.

Para Guilherme Ramalho, ministro da Aviação, o leilão deve ocorrer no primeiro semestre de 2016. http://www.monitormercantil.com.br/index.php?pagina=Noticias&Noticia=179359&Categoria=CONJUNTURA

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Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

8. Curtas

Materiais de construção mantêm expectativa de vendas regulares em novembro

21 de Dezembro de 2015 Fonte: Monitor Mercantil

O termômetro da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de

Construção (Abramat) indica que 58,8% dos empresários da indústria de materiais estimam vendas regulares em janeiro.

O estudo aponta também que 23,5% esperam vendas ruins no período, enquanto 5,9% preveem um cenário muito ruim para o primeiro mês do ano. O otimismo de boas vendas foi escolha de 11,8%, o número é 6 p.p. maior que o apresentado no mês anterior.

- Não há uma mudança significativa na opinião dos empresários de materiais de construção sobre as perspectivas de mercado. Tão preocupante com o desanimo quanto as vendas é que a confiança nas ações do governo e a pretensão de investir estão no mais baixo nível histórico da entidade. É fundamental o Congresso aprovar com urgência o ajuste econômico e o Executivo apresentar um projeto de reformas estruturais - Previdência e Tributária principalmente - bem como um plano de recuperação econômica com ênfase no investimento e nas exportações. Não podemos ficar mais um ano sem um norte de mudanças na economia, mesmo que se aponte para uma recuperação a médio e longo prazo - explica Walter Cover, presidente da Abramat.

O termômetro também indica que nenhuma empresa tem boas expectativas quanto as ações do governo para o setor da construção civil nos próximos 12 meses.

A pesquisa ainda registrou que 35% das indústrias pretendem investir nos próximos 12 meses.

Brasileiros gastaram US$ 971 milhões em viagens internacionais em novembro

21 de Dezembro de 2015 Fonte: Jornal do Comércio – UOL

Mesmo com a disparada do dólar ante o real em 2015, a conta de viagens

internacionais continuou a registrar déficit em novembro. No mês passado, a diferença entre o que os brasileiros gastaram lá fora e o que os estrangeiros desembolsaram no Brasil deixou um saldo negativo de US$ 505 milhões. O ritmo, porém, vem diminuindo a cada levantamento feito pelo Banco Central já que em igual mês do ano passado, o déficit nessa conta era de US$ 1,243 bilhão.

O desempenho da conta de viagens internacionais foi determinado por despesas de brasileiros no exterior, que somaram US$ 971 milhões em novembro. Já o gasto dos estrangeiros em passeio pelo Brasil ficou em US$ 466 milhões no mês passado. No acumulado do ano até novembro, o saldo líquido dessa conta ficou negativo em US$ 10,860 bilhões. Em igual período do ano passado, esse valor era de US$ 17,107 bilhões.

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9. Feiras

16/12/2015 até 23/12/2015 - FENAIUC Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Centro de Convenções de Goiânia Cidade: Goiânia – GO 10/01/2016 até 13/01/2016 - SÃO PAULO PRÊT À PORTER Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 10/01/2016 até 13/01/2016 - COUROMODA Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 11/01/2016 até 15/01/2016 - PRONEGÓCIO Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Centro de Eventos Maria Celina Imhof - Pavilhão Fenarreco Cidade: Brusque – SC 19/01/2016 até 21/01/2016 - MODACALCE Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes Local: Complexo de Eventos Tabajara Cidade: Chapecó – SC 19/01/2016 até 21/01/2016 - FEIRA DA MODA DE GRAMADO Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Serra Park Cidade: Gramado – RS 20/01/2016 até 22/01/2016 - SHOWTEC Setor: Agronegócio Local: Fundação MS para Pesquisa e Difusão de Tecnologias Agropecuárias Cidade: Maracaju – MS 22/01/2016 até 25/01/2016 - EXPO NOIVAS & FESTAS SP 2016 - EDIÇÃO IMIGRANTES Setor: Multisetores Local: São Paulo Expo (Imigrantes) Cidade: São Paulo – SP

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27/01/2016 até 30/01/2016 - FIOSP Setor: Saúde Local: Pavilhões de Exposições do Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 01/02/2016 até 05/02/2016 - SHOW RURAL COOPAVEL Setor: Agronegócio Local: Show rural Coopavel Cidade: Cascavel – PR 16/02/2016 até 19/02/2016 - ABIMAD Setor: Madeira e Móveis Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 16/02/2016 até 19/02/2016 - BURDA EXPO 2016 Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Centro de Eventos São Luís Cidade: São Paulo – SP 16/02/2016 até 19/02/2016 - VITÓRIA STONE FAIR / MARMOMACC LATIN AMERICA Setor: Mineração Local: Carapina Centro de Eventos Cidade: Serra – ES 17/02/2016 até 18/02/2016 – BIJOIAS Setor: Joias, Bijuterias, Pedras e Metais Preciosos Local: Centro de Convenções Frei Caneca Cidade: São Paulo – SP 23/02/2016 até 25/02/2016 - SUPERSHOWROOM 2016 Setor: Madeira e Móveis Local: Expominas Cidade: Belo Horizonte – MG 27/02/2016 até 01/03/2016 - CRAFT DESIGN Setor: Utilidades do Lar Local: Centro de Convenções Frei Caneca Cidade: São Paulo – SP

O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site

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