Informativo NACIONAL SOCIALISTA 06

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INFORMATIVO NS # 06 - Editorial – Março/2008 Foi feito uma edição destacando a Origem e rumos iniciais dos povos Arianos, uma boa parte do conteúdo está focando diretamente ou indiretamente esse tema. Reconhecer o passado(mesmo o mais remoto) pode ajudar no direcionamento de nossas ações para o futuro. No Terceiro Reich existiram até pesquisas financiadas pela SS buscando responder perguntas sobre a origem da raça Ariana, cujos cientistas procuraram evidências nas regiões do Himalaia, Nepal, Afeganistão, entre outros, mas infelizmente esse trabalho foi cessado com a guerra e o fim do Reich. Na foto ao lado aparece uma francesa que possui uma banda de folclore ancestral chamada Eliwagar, além da belíssima foto é oportuno estar divulgando sobre o som de sua banda, que pode ser encontrado no link: http://profile.myspace.com/index.cfm?fuseactio n=user.viewprofile&friendid=149857318 88! ÍNDICE: 1. ARTIGOS : 1.1 – HISTÓRICO DA ORIGEM DOS ARIANOS 1.2 – ESCRITOR SCHLEGEL SOBRE ARIANOS 1.3 – HISTÓRICO DA EUGENIA NO BRASIL 1.4 – CONCEITOS DE RAÇA, POLÍTICA, ETC 1.5 – AS BOAS AÇÕES DE ISRAEL(EM FOTOS) 1.6 – HITLER ESCAPOU? 1.7 – A ALTERAÇÃO DA LINGUAGEM 1.8 – REVOLUÇÃO MUSICAL? 2. RESENHA : BANDA – STUKA(BRASIL) 3. ENTREVISTAS : 3.1 – ATIVISTA JEFF SCHOEP/NSM (EUA) 3.2 – ATIVISTA DAVID MYATT (INGLATERRA)

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INFORMATIVO NACIONAL SOCIALISTA BRASIL SÉCULO XIX BIGGIE

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INFORMATIVO NS # 06

- Editorial – Março/2008

Foi feito uma edição destacando a Origem e rumos iniciais dos povos Arianos, uma boa parte do conteúdo está focando diretamente ou indiretamente esse tema. Reconhecer o passado(mesmo o mais remoto) pode ajudar no direcionamento de nossas ações para o futuro. No Terceiro Reich existiram até pesquisas financiadas pela SS buscando responder perguntas sobre a origem da raça Ariana, cujos cientistas procuraram evidências nas regiões do Himalaia, Nepal, Afeganistão, entre outros, mas infelizmente esse trabalho foi cessado com a guerra e o fim do Reich.

Na foto ao lado aparece uma francesa que possui uma banda de folclore ancestral chamada Eliwagar, além da belíssima foto é oportuno estar divulgando sobre o som de sua banda, que pode ser encontrado no link: http://profile.myspace.com/index.cfm?fuseaction=user.viewprofile&friendid=149857318

88!

ÍNDICE:

1. ARTIGOS : 1.1 – HISTÓRICO DA ORIGEM DOS ARIANOS 1.2 – ESCRITOR SCHLEGEL SOBRE ARIANOS 1.3 – HISTÓRICO DA EUGENIA NO BRASIL 1.4 – CONCEITOS DE RAÇA, POLÍTICA, ETC 1.5 – AS BOAS AÇÕES DE ISRAEL(EM FOTOS) 1.6 – HITLER ESCAPOU? 1.7 – A ALTERAÇÃO DA LINGUAGEM 1.8 – REVOLUÇÃO MUSICAL?

2. RESENHA: BANDA – STUKA(BRASIL) 3. ENTREVISTAS:

3.1 – ATIVISTA JEFF SCHOEP/NSM (EUA) 3.2 – ATIVISTA DAVID MYATT (INGLATERRA)

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Sendo notado muita desinformação e distorções sobre a história inicial dos povos Arianos(inclusive em letras de bandas RAC, que explico detalhadamente na Resenha dessa edição), foi criada uma explicação mais específica no que diz respeito ao tema.

Origem dos Arianos Os primeiros Arianos são provenientes da Ásia Central, especula-se que tenham surgido entre a região do atual Irã e da Índia. Irã significa Terra dos Arianos, além dele a Índia, o Afeganistão e o Iraque possuem em seus nomes alguma derivação direta ou indireta da palavra “Ariano”. As principais tribos clássicas indo-européias são; Indo-Arianos(Índia), Arianos(Afeganistão e Irã), Persas e Medas(Irã), Cimérios(Irã e talvez sul da Rússia), Sumérios, Cassitas e Gutis(Mesopotâmia), Galácios, Hititas e Frígios(Turquia), Filisteus(Israel e Armênia), Citas(Palestina, Líbano e Israel), Tocarianos(China). Outros grupos de indo-europeus como os Aqueus, os Dórios e Latinos seguiram rumo as penínsulas Grega e Romana.

A religião Uma das religiões que possui relação entre conceitos espirituais com a etnia e cultura Ariana é o Zoroastrismo(da Pérsia, atual Irã), nos escritos denominados como Gathas do profeta Zaratustra é usual fazer essa sintonia racial, ainda que se possa alegar que escritos religiosos são passíveis de interpretação. Alem dos Zoroastras do Irã existe uma corrente religiosa do mesmo denominado como Parsi, na Índia, em que eles vêem a sua fé como étnica e são adeptos da endogamia, um sistema de normas no qual o casamento ocorre entre membros de um mesmo clã, tribo ou casta, para preservar sua homogeneidade biológica e cultural. No Hinduismo observamos uma boa clareza a esse respeito, a cultura ariana está expressa no livro sagrado Rig-Veda. Nele existe descrições dos deuses arianos como seres Loiros. O sistema de castas hindu tem origem ariana; as castas são como grupos hereditários e sociais hierárquicos. Existe uma valoração do próprio termo ariano com o significado de nobreza ou superioridade, pode se dizer que a casta superior dos brâmanes concentra os indianos que não sofreram miscigenação inter-racial, por vezes ainda em estado puro. Essa ordem espiritual foi teoricamente proibida na Índia em 1950 pela pressão do Ocidente mas permaneceu viva até hoje entre a sociedade indiana, certas castas não entram em determinados lugares ou não exercem algumas profissões(cozinhar, por exemplo). São 4 castas originais, com o tempo surgiram ramificações e atualmente existe 3.000 sub-castas não-oficiais.

É notável a influência das velhas religiões arianas, e dos panteões mitológicos(como o nórdico, o grego e o romano) na sociedade Cristã Ocidental. Influenciou nos costumes, em conceitos(como a dualidade do Bem e do Mal), nas festas tradicionais(o Natal, a Páscoa) e até mesmo nos dias da semana(que na língua inglesa deriva-se de nomes de Deuses da mitologia nórdica).

Imigrações para a Europa As invasões para a Europa foram logradas basicamente por quatro grandes grupos que então surgiriam: Os Celtas, os Germânicos, os Bálticos e os Eslavos, se ramificando por diversas tribos, reinos e impérios posteriores, que não se pretende detalhar nesse artigo.

Sobreviventes Arianos no Oriente Ao contrário do que muitos imaginam, atualmente existem arianos que não foram absorvidos pelas populações não-brancas no Oriente, levando em consideração esses aspectos: - pequenas tribos isoladas que mantêm o costume do casamento endogâmico; - os grupos e etnias que estão unidos através da perseguição freqüente de seus vizinhos, assim possuindo questões sociais para viver apenas entre os seus, como os curdos no Iraque e os cristãos no Líbano; - o sistema de castas estritamente respeitado e seguido pelos hindus e pelos parsi; - além do advento de alguns colonos europeus, como os gregos e franceses no Líbano. Em todos esses casos os habitantes tendem a viver com a sua cultura, religião e modo de ser, se diferenciando dos árabes e outros povos destas regiões.

1.1 – HISTÓRICO DA ORIGEM DOS ARIANOS

A influência dos Indo-Europeus nos Bálcãs fica clara neste retrato na capital Macedônia de Pella, próxima ao norte da Grécia. Imagem aproximadamente do Século 4 A.C.

A deusa branca Durga mata o demônio negro Mahishasura. Na mitologia hindu, a maioria dos deuses tem pele branca e traços europeus, enquanto os demônios se assemelham com negros.

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Maiores informações e discussões: http://www.white-history.com (em inglês) http://www.panaryan.com (em inglês)

Escrito por: NSSP

Garotas da Armênia

Crianças com a bandeira do Irã.

Montanha Iraniana, se assemelha à regiões da Europa

Monumento Ariano na Turquia

Atrizes da Índia

Mulher Iraniana, seus olhos azuis em destaque

Savitri Devi, militante e escritora NS que conciliou crenças Hinduístas e o Hitlerismo. Viveu muitos anos na Índia.

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A descoberta dos Vedas pelos filósofos alemães e a pesquisa pelas raízes filológicas dos Indo-Europeus geraram muita excitação na Europa e isso traçou a busca pela origem dos Arianos, especialmente entre escritores alemães. O primeiro intelectual alemão que se tornou seriamente interessado no Sânscrito foi atraído por um curioso acidente. Um dos trabalhadores da Companhia da Índia Oriental, Alexander Hamilton, foi detido em Paris durante as guerras napoleônicas. Ele usava seu tempo catalogando manuscritos indianos na Biblioteca Nacional e ensinando sânscrito. Um de seus pupilos veio a se tornar um poeta, filósofo e fundador do Romanticismo Alemão – Friedrich Von Schlegel. Antes de seguir rumo ao estudo do Oriente, (ele foi, de fato, educado em Leis) Friedrich Schlegel já era reconhecido como acadêmico de literatura clássica. Ele foi também extremamente interessado nas civilizações clássicas Indianas. Schlegel era convencido de que todas as possessões culturais e religiosas são de origem Indiana e até declarou que as civilizações do Egito Antigo foram o trabalho de missionários Indianos. Ele estava certo que “seja direto ou indiretamente, todas as nações são originárias de colônias Indianas” e que “tudo sem exceção é de origem Indiana”. Sobre o Sânscrito ele disse: “Não há língua no mundo, mesmo o grego, que possui a mesma clareza e a precisão filosófica do Sânscrito”. Em sua volta da França à Alemanha, Schlegel publicou seu maior trabalho “Ensaio sobre a Língua e a Sabedoria dos Indianos”, de 1808, no qual, como filologista, ele gratificou inteiramente a beleza, classe e clareza filosófica do Sânscrito. Os livros de Schlegel contêm dois temas principais em que ele discute a beleza e classe do Sânscrito e as suas aptidões para expressar idéias filosóficas. Dessa forma, a principal tese era como o Sânscrito dizia às pessoas, lideradas por guerreiros ou monges, deixaram seu lar no Himalaia para criar civilização na Índia, Egito, e na Europa. O impacto dessa migração em massa foi sentido no extremo mais distante; a Escandinávia. Schlegel tentou estabelecer um contato histórico e cultural entre os Indianos e os Escandinavos incluindo que as línguas escandinavas possam ter sido influenciadas pelos Indianos. Ele solucionou essa questão supondo que os antigos Indianos tenham viajado para o extremo norte como resultado de sua veneração pela montanha sagrada, Meru. Schlegel se admirou que os habitantes das áreas férteis na Ásia migraram para os climas severos nórdicos da Escandinávia, ele encontrou uma resposta nas lendas Indianas. Eles relacionaram as tradições da milagrosa e sagrada montanha de Meru no extremo Norte, em que os Arianos da Índia acreditavam constituir o centro

espiritual do mundo. Assim o povo se direcionou rumo ao norte não pela necessidade, mas pela simples preferência de “alguma idéia sobrenatural de grande honra e esplendor do Norte”. As semelhanças entre a língua, a mitologia, e mesmo nas tradições dos Indianos e dos Nórdicos provam que eles, de fato, formaram-se de uma mesma raça. Na parte final do livro, intitulado “A nova Antropogênese das dotadas raças brancas Européias”, Schlegel apoiou suas idéias antropológicas sobre hierarquias de uma raça superior, que foi formada no norte da Índia, caminhando do limite do mundo e fundando impérios e civilizações no Ocidente. Nessa visão todas as famosas nações de alto grau de feitos culturais nasceram de um tronco-racial, e suas colônias foram todas resultadas de um povo derivado de uma origem Indiana. Schlegel fez claramente um conceito étnico igual dos antigos escritores de teoria lingüística, situando que a língua, a raça, e a cultura são correlacionadas e não facetas separadas da condição humana. Ele também apoiou que o sânscrito primeiro foi falado por uma “raça superior” de guerreiros de pele clara no norte da Índia, como mencionam as antigas esculturas Hindus. Depois de todas essas descobertas, em 1819, Schlegel aplicou o termo “Ariano” para a ainda anônima raça Indic-Nordic que foram os condutores de cultura para o ocidente. A palavra foi derivada do Heródoto, Arioi(um antigo nome para Medas e Persas) e era usada recentemente por autores franceses e alemães para designar aqueles povos antigos. Ele preferiu essa escolha pela razão que ele associou a raiz Ari com a palavra Alemã Ehre que significa “honra”. Nesse ponto, o termo “Ariano” denota um grupo racial mais elevado, mais puro e mais honrado. O irmão de Friedrich, Ausgust Wilhelm Von Schlegel (1767-1845), também fez significantes contribuições para as línguas orientais e a literatura escrevendo um livro chamado “Sobre as línguas e sabedoria dos Hindus”. Ele se tornou o primeiro professor de Sânscrito na Universidade de Bonn na Alemanha e publicou o jornal “Indische Bibliotek”(1823-30) e traduções latinas do Bhagavad-Gita e Ramayana. Com seu irmão, August também publicou o Athenaeum, que foi o principal órgão da escola romântica. Ele aderiu a visão do lar comum dos Europeus, Persas e Hindus que estavam em algum lugar no leste do Mar Cáspio. Dali surgiu as futuras migrações hindus para a Índia, atravessando o rio Indo em Attock, e então prosseguindo para o Punjab, a rota idêntica feita pelas forças de Alexandre o Grande. No seu artigo “Da Origem dos Hindus” que ele leu para a sociedade real de Literatura, em Londres em 1833, August Schlegel defendeu que as características físicas(artísticas) dos Hindus não mudaram desde os tempos remotos, como demonstrou em suas esculturas e pinturas, que eram cópias exatas dos antigos modelos de arte. Outro Alemão especialista em Sânscrito, Hem Wilhelm von Humboldt, se tornou colaborador de August Schlegel, cuja edição do Bhagavad-gita direcionou sua atenção para esse estudo. Em 1884 Humboldt escreveu dizendo para um amigo: “Esse é talvez o tema mais profundo e mais elevado que o mundo têm para mostrar”.

Traduzido por: NSSP

1. 2 – ESCRITOR SCHLEGEL SOBRE OS ARIANOS

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O termo Eugenia foi criado por Francis Galton (1822-1911), que o definiu como: "O estudo dos agentes sob o controle social que podem melhorar ou empobrecer as qualidades raciais das futuras gerações seja fisica ou mentalmente." Galton publicou, em 1865, um livro "Hereditary Talent and Genius" onde defende a idéia de que a inteligência é predominantemente herdada e não fruto da ação ambiental. Parte destas conclusões ele obteve estudando 177 biografias, muitas de sua própria família. Galton era parente de Charles Darwin (1809-1882), que publicou "A Origem das Espécies" em 1858. Muitos eugenistas famosos passaram pelo Brasil, dentre eles o francês Joseph Arthur de Gobineau, autor de"Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas", este era amigo íntimo de D. Pedro II e foi o principal incentivador da migração européia para o Brasil. Outro famoso foi o Suiço Jean Louis Rodolphe Agassiz. O Brasil foi o primeiro país sul-americano a ter um movimento eugenista organizado, a partir da criação da Sociedade Eugênica de São Paulo (1918). O movimento eugênico brasileiro é bastante heterogêneo, mas vale destacar sua atuação junto à saúde pública e o saneamento, bem como à psiquiatria e “higiene mental” ao longo das décadas de 1920 e 1930, o que permite verificar algumas das principais questões nas quais a questão urbana se relaciona ao pensamento eugênico. Outros países que tiveram movimentos eugênicos organizados foram: Chile, e Argentina, que teve como expoente José Ingenieros , em 1900 Ingenieros publicou um texto, posteriormente divulgado como um livro, denominado "La simulación en la lucha por la vida". A Era Vargas: O então presidente Getúlio Vargas cometeu muitos erros ao colocar o Brasil do lado errado da guerra, quando declarou guerra ao eixo em 1942. Contudo no período anterior à guerra, Vargas criou uma política eugênica que visava "o fortalecimento do homem brasileiro", em seu governo preocupou-se em dar melhores condições de saneamento e qualidade de vida á população. O que Vargas não suportava era a idéia de que os milhões de alemães e italianos instalados no Sul e São Paulo viessem a tornarem-se hostis aos interesses do Brasil, (ele já havia experimentado esta ira em 1932 durante a Revolução constitucionalista). Foi exatamente o que ocorreu, pois havia muitos espiões em Santos-SP, e no Sul que colaboravam com a Gestapo, bem como grupos paramilitares que lutariam contra o Brasil no caso de uma invasão alemã ou italiana ao país. Esse é um dos motivos de a base aérea americana ter sido instalada em Natal-RN. O que

se seguiu foi uma grande perseguição às colônias alemã e italiana no país, sobretudo em São Paulo (Incluo nesta lista meu avô, que foi detido por falar italiano em público). Fato é: As instituições mais importantes do eixo no Brasil estavam instaladas na cidade de São Paulo, e havia um plano alemão da formação de um bloco de países no Cone Sul caso vencessem a guerra. (possivelmente hoje viveríamos num balneário de tranquilidade). Mas Vargas também tinha bem como havia uma política de branqueamento da população no norte do país, que chegou a ser estudado pelos Institutos "Adolfo Lutz" e pelo atual Instituto "Oswaldo Cruz".Dentre suas metas estavam o aumento da população branca em detrenimento da mestiça. Renato Kehl e Belisário Penna: A Sociedade Eugênica de São Paulo foi responsável pelos primeiros trabalhos sistematizados em eugenia no Brasil. Nome central dessa instituição, e do eugenismo brasileiro, é o do ativista e médico Renato Ferraz Kehl . Entre 1917 e 1937, Kehl divulgou ativamente o movimento, publicando dezenas de livros relacionados à eugenia, bancando folhetos, proferindo conferências e participando de debates. Inicialmente, Kehl não admite a aplicação das leis darwinistas ao melhoramento da raça humana. Convulsões econômicas e sociais (fatores que poderiam interferir na evolução progressista da humanidade) provocariam somente uma luta de homem contra homem, o que não caracterizaria a luta darwinista. Em seu livro de 1923, Kehl defende a idéia de que “instruir é eugenizar, sanear é eugenizar”.Kehl apresenta uma abordagem que denomina bio-social – chave para compreender as propostas e a atuação de Renato Kehl ao final dos anos 1930. De uma recusa à aplicação das leis “naturais” ao âmbito social em 1923, Kehl passa em 1937 a declarar que: "Não há solução para os males sociais fora das leis da biologia. Não há política racional, independente dos princípios biológicos, capaz de trazer paz e felicidade aos povos. Eis por que a política, por excelência, é a política biológica, a política com base na eugenia". Kehl tinha pleno conhecimento das práticas eugênicas na Europa, inclusive na Alemanha de Hitler. Após a Segunda Guerra Mundial, continua publicando livros, voltando-se aos estudos de medicina legal e criminologia, mas acaba encerrando a carreira já em 1947. Aparentemente, no período pós-guerra tornara-se insustentável a defesa da Eugenia após o Holocausto nazista. Contudo a Sociedade Eugênica Brasileira permaneceu viva até fins da década de 60 durante a ditadura militar. E de acordo com alguns até os dias atuais (mesmo que debaixo dos panos).

Escrito por: NSSP

1. 3 – HISTÓRICO DA EUGENIA NO BRASIL

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RAÇA Racialismo e/ou Racismo: A crença que o humano pode ser classificado cientificamente (geneticamente e antropologicamente) em raças distintas e que devem ser preservadas. Alguns racialistas acreditam em uma hierarquia racial, na qual certas raças são superiores psicologicamente e intelectualmente em relação às outras e portanto possuem mais valor que as chamadas “raças inferiores”. Outros rejeitam essa noção e acreditam que superioridade racial é um conceito equivocado e apenas buscam preservar a integridade genética e a diversidade biológica humana. Nacionalismo Branco: Defende uma definição racial da identidade nacional, em oposição ao multi-culturalismo. Nacionalismo Branco não é uma definição ideológica política, em geral é mais uma filosofia/visão social. Os seguidores dessa filosofia participam em uma variedade de afiliações políticas. Pan-Europeismo: A crença que todos Europeus predominam em uma semelhante composição genética e precisam unir-se sobre seu ancestral comum racial para assegurar a existência de sua raça. Existem as categorias que contrariam essa união européia e buscam enfatizar apenas a sua própria etnia, impondo barreiras culturais e em alguns casos territoriais, como o Pan-Germânico, Pan-Latino, Pan-Eslavo, entre outros. Da mesma forma é possível unir aspectos europeístas e étnico/nacional. Por exemplo, defender uma união política, econômica e/ou militar européia mas relevar as características culturais e sociais regionais/micro-regionais. Pan-Arianismo: A crença que a raça Ariana(ou “Branca”) se estende através das fronteiras tradicionais atuais da Europa moderna. Os Pan-arianistas acreditam que ainda há minorias arianas puras/não-misturadas em partes da África do Norte e do Oriente Médio e que esses Arianos compartilham a mesma história, genética e cultura dos Europeus Arianos.

POLÍTICA Nacional Socialismo: Uma ideologia política/social originalmente criada na Alemanha no começo do Século 20 por Anton Drexler e Gottfried Feder. A ideologia é uma fusão entre Socialismo não-marxista e Nacionalismo Racial. Nacional Socialismo basicamente é definido pela sua forte centralização do Estado, anti-internacionalismo, leis de higiene racial e anti-Sionismo, mas poderiam ser acrescentadas diversas outras características visto a complexidade e as “ramificações” que surgiram desde a sua criação. Aqueles que acreditam em uma política econômica e na visão racial da doutrina mas são a favor de uma abertura democrática e um estado descentralizado (como os irmãos Strasser defendiam) algumas vezes se referem a si próprios como “Social-Nacionalistas”. Nacionalismo: A crença que a sociedade deve sempre priorizar sua própria nação e/ou povo, principalmente

pelo governo, enquanto interesses internacionais não devem estar envolvidos. Fascismo: Uma ideologia originada no começo do século 20 na Itália que consiste da combinação de sindicalismo econômico com uma forte centralização do estado, militarismo e nacionalismo. No decorrer dos tempos também surgiram variações e correntes diversas como o Nacional Socialismo. Falangismo: Foi uma ideologia política revolucionária criada na Espanha do começo do Século 20 por José Antonio Primo de Rivera, através do movimento União Nacional Sindicalista de Ramido Ledesma Ramos foi também um instrumento para influenciar a filosofia Falangista. Esse ideal é caracterizado pela forte centralização do Estado, sindicalismo econômico e nacionalismo racial. Nacional Anarquismo: Uma ideologia que combina o Anarquismo tradicional com a doutrina Nacionalista. A maioria dos seguidores são a favor do distributismo econômico(a posse dos meios de produção devem estar o mais amplamente distribuído entre a população) e buscam viver descentralizados/sem Estado e em pequenas comunidades racialmente homogêneas. Terceira Posição: É uma variação ou combinação de filosofias e ideologias que buscam uma alternativa revolucionária nacional frente ao Comunismo e Capitalismo.

RELIGIÃO Cristianismo Branco/Positivo: É visto como uma corrente do cristianismo de forma distinta das demais, principalmente por ter aspectos e valores inerentes e não-prejudiciais para os povos Brancos. Foi muito comum nos primeiros anos da Alemanha Hitlerista e entre os Brancos Protestantes nos EUA. Paganismo: Busca um retorno das tradições ancestrais longínquas anteriores à imposição cristã. Geralmente seus defensores também estão ligados com as causas em favor da Natureza, da Poligamia(visto que o casamento monogâmico é uma cultura cristã), e uma forte aversão ao materialismo e o consumismo. Movimento da Criatividade: Foi um organização fundada pelo Ucraniano Ben Klassen em 1973. Pode-se dizer que desde o princípio foi mais um grupo racista e anti-sionista se mascarando através de uma suposta crença espiritual, talvez para evitar perseguições e utilizar formas diferenciadas de recrutamento. Criaram o famoso lema RaHoWA – Racial Holy War(Guerra Sagrada Racial). Hitlerismo Esotérico: A vertente mística e espiritual do Nacional Socialismo, temas como OVNIS, o mito de Atlântida e Hyperborea, a Sociedade Thule estão relacionados. Seus principais adeptos clássicos como o chileno Miguel Serrano e a francesa Savitri Devi enxergam Hitler como um Messias.

Adaptado por: NSSP

1.4 – SOBRE OS CONCEITOS DE RAÇA, POLÍTICA, RELIGIÃ O

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Soldados Israelenses dando bombom para as crianças

Ajudando senhoras a atravessar a rua

Provendo saúde para as crianças

Concedendo-as um lugar para o repouso(permanentemente)

E se você não está satisfeito, agora, as fotos a seguir são realmente crimes de guerra definidos pela ONU, e pelas Convenções de Haia e de Genebra. Usando imagens de seu inimigo, morto ou vivo

Escudos humanos

E em último caso, execução

Adaptado por: NSSP

1.5 – AS BOAS AÇÕES DE ISRAEL (EM FOTOS)

Construindo projetos (demolições)

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O corpo de Hitler nunca foi encontrado e não há nenhuma prova definitiva que ele morreu em Berlin. Isso originou diversas histórias e muitos boatos sobre uma pergunta que milhões de pessoas fizeram e fazem até hoje: Hitler escapou de Berlin?

A versão oficial sempre foi que ele se suicidou, junto da esposa Eva Braun, no Bunker da chancelaria de Berlin, Hitler deu um tiro na cabeça e Eva Braun tomou cianureto. Também existe um livro intitulado “Eu queimei Hitler” escrito por Erick Kempka. A história oficial do suicídio de Hitler se fundamenta em testemunhos contraditórios e parciais de três homens da SS, que estiveram a seu serviço durante uma década e que afirmaram ter visto seu corpo.

Entretanto, o hitlerismo esotérico sustenta que Hitler nunca morreu em Berlin, mas que fugiu e morreu em uma idade avançada.

Desde o fim da Segunda Guerra Mundial foram apresentadas ao público várias fotografias do suposto “corpo de Hitler”; em algumas aparece queimado e em outras sem lesões aparentes. Parece muito estranho e contraditório que realmente algumas imagens tenham sido fotografadas, segundo a versão oficial, pelos mesmos alemães que tentavam fazer desaparecer o corpo do Führer para esconder a sua morte. Tratava-se de deixar “provas” falsas que fizeram para acreditar na morte de Hitler em Berlin?

Com o fim da Guerra, apareceram muitas informações, às vezes contraditórias, sobre o destino de Hitler. Alguns jornalistas publicaram idéias exageradas, que Hitler estava escondido em um monastério de budistas tibetanos, que tinha fugido para a Espanha ou que utilizou um submarino para chegar à América do Sul ou na Antártida.

Segundo o escritor Patrick Burnside, Hitler sobreviveu à guerra, fugiu de Berlin em um avião jet e da Noruega embarcou com seus seguidores em um comboio de submarinos U-Boot viajando até a costa da Patagônia Argentina, onde, abaixo dos Andes, viveu tranquilamente por quase 15 anos. Apenas na Argentina houve quatro testemunhas que afirmaram ter se encontrado com Hitler entre os anos 1945 e 1957.

Além disso, Stalin nunca acreditou que Hitler morreu em Berlin. Depois da guerra, na famosa Conferência de Potsdam com Churchill e Truman, ele disse ao seu colega americano que Hitler tinha fugido. Quando o presidente americano Truman perguntou a Stalin se Hitler estava morto ou não, Stalin respondeu: “Não. O Marechal Gregory Zhukov, cujas tropas ocuparam Berlin em 1945, declarou depois de uma longa e consciente investigação – Não encontramos nenhum corpo que possa ter sido o de Hitler”.

Também é significativo o fato de que os norte-americanos interrogaram durante muitas horas o almirante Dönitz, o almirante da frota alemã de submarinos, repetindo insistentemente a mesma pergunta: Aonde foi levado Hitler? Também as tripulações de alguns submarinos alemães, que se renderam poucos dias depois do fim da guerra, foram interrogadas sobre “o esconderijo de Hitler”.

E os aliados perguntaram a Dönitz com razão, visto que o mesmo Dönitz havia declarado durante a guerra cheio de orgulho: “A frota alemã de submarinos

está orgulhosa de ter construído para o Führer, em outra parte do mundo, um Shangri-La, uma fortaleza impenetrável”.

Na década dos anos 50 corria o boato de que Hitler tinha conseguido fugir em uma base secreta do III Reich no Pólo Sul. Em 1952 Dwight D. Einsenhower disse: “Temos sido incapazes de descobrir nem uma única evidência que prove a morte de Hitler. Muita gente acredita que Hitler escapou de Berlin”.

O chefe do conselho americano do julgamento(linchamento) de Nuremberg, Thomas J. Dodd disse: “Ninguém pode dizer que (Hitler) está morto”. O General Bedell Smith, chefe do Estado Maior do general Einsenhower na invasão sobre a Europa, e mais tarde, diretor da Cia, declarou publicamente em 12 de outubro de 1945: “Nenhum ser-humano pode dizer de forma definitiva que Hitler está morto”.

Os aliados permitiram que fosse o Exército Vermelho que atacasse e ocupasse finalmente Berlin. Uma vitória completa teria significado a captura de Hitler, a quem Stalin queria vivo, como traidor do pacto de não-agressão que ambos assinaram em 1941. A um batalhão especial da Smersh se ordenou tal captura mas quando chegaram ao bunker, apenas encontraram os corpos de Goebbels, sua mulher Magda e seus seis filhos, todos envenenados com cianureto para evitar sua captura pelas tropas soviéticas.

O coronel W.J. Heimlich, ex-chefe dos serviços de inteligência dos EUA em Berlin, declarou que ele estava trabalhando para descobrir o que tinha acontecido com Hitler, e sob uma cuidadosa investigação, seu informe dizia: “Não há evidência que prove a teoria do suicídio de Hitler”. Também afirmou que “Na base da atual evidência, nenhuma empresa de seguros de vida nos EUA pagaria a indenização por Adolf Hitler”.

O juiz do processo-paródia de Nuremberg, Michael Mussmanno publicou em seu livro Dez dias para morrer: “A Rússia deve aceitar a culpa de que Hitler não morreu em 1945”. Além disso, Mussmanno declarou que ele tinha entrevistado o empregado pessoal de Hitler, seu motorista, suas duas secretárias, pilotos, generais, etc., e todos estavam perfeitamente de acordo em uma coisa: Hitler se suicidou.

Dois dias depois de que os soviéticos tomaram Berlin, não encontraram no bunker nem Hitler nem seus restos. Mais tarde, encontraram um corpo cujo rosto era quase idêntico ao de Hitler. Compararam-no com fotos, mediram sua estatura e parecia ele. De qualquer modo, fizeram o pessoal que ficava no bunker assinar um papel se o corpo encontrado correspondia ao do Führer. No fim concluiu-se que se tratava de um dublê de Hitler.

Os Russos alegaram ter descoberto, em seu momento, vários corpos enterrados com as características de Hitler, os chamados “Doppelgänger” do Führer. Alguns acreditam que tinha vários desses “dublês” e que um deles foi o que morreu no famoso atentado explosivo em 1944, no qual Hitler “sobreviveu milagrosamente”.

O oficial soviético Anatoli Klimenko, por exemplo, um dos principais encarregados da invasão do Reichstag em 9 de Maio de 1945, declarou que o corpo supostamente pertencente a Hitler calçava roupas de lã, que o Führer sempre se negou a utilizar em vida, pois detestava-as.

1.6 – HITLER ESCAPOU?

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O Marechal Zhukov negou publicamente a versão oficial russa de ter encontrado com certeza o corpo de Hitler. Sobre o verdadeiro paradeiro de Hitler, afirmou: “Minha opinião pessoal é que se encontra em algum ponto da Europa, talvez na Espanha”.

Hitler, um homem muito inteligente, poderia ter orquestrado uma grande montagem sobre a sua morte, se assim tivesse desejado. Era o Führer da Alemanha e tinha todos os meios e recursos em seu alcance para fazê-lo. Por isso, de ter realmente escapado, se criou um mito sobre o seu destino, com a intenção de evitar que ninguém desejasse procurá-lo. Alguns autores falam de que o suposto corpo que se queimou em Berlin era realmente o de um de seus dublês. As declarações das testemunhas que afirmaram terem queimado seu corpo poderiam estar equivocadas (queimaram um corpo, mas o corpo de Hitler?) ou até serem falsas, mentindo pelo Führer. Inclusive, é possível que tenham ensinado todas as pessoas suscetíveis de serem interrogadas sobre o que deveriam declarar, e também é possível que os fizessem acreditar premeditadamente a todos eles que Hitler se suicidou. Essas suspeitas se baseiam essencialmente no fato de que, ainda que a história do suicídio inicialmente parecesse convincente, não se pode esquecer que todos eram absolutamente partidários e fieis de Hitler.

O ex-secretário de estado dos EUA, Jimmy Byrnes, em seu livro Frankly Speaking, escreve: “Quando estava em Potsdam na reunião entre americanos, ingleses, russos e franceses, Stalin deixou sua cadeira para brindar comigo, quando lhe perguntei sobre a sua teoria relacionada a morte de Hitler”. Stalin disse: “Não está morto – certeza que fugiu para a Espanha ou Argentina”.

O número da revista The Plain Truth de Junho de 1952 se intitulava “Hitler pode estar vivo!”. O artigo revelava que em 1940 o Reich Alemão começou a mover um significativo número de equipamentos ao Pólo Sul com o objetivo de construir em um continente desconhecido uma estação secreta, um novo Berchtesgaden para o Führer.

A notícia continuava explicando como os técnicos evacuavam uma montanha inteira na Antártida para construir um novo refúgio completamente camuflado, em um continente maior que a Europa a 9.000km da África, 3.000km da Terra do Fogo na América do Sul, e 7.000km da Austrália.

No quinto dia da queda de Berlin, se encontraram uns restos calcificados envoltos em panos no jardim do bunker. Formou-se uma comissão de médicos, denominada comissão Autopsia, para estudar tais restos. Analisando a dentadura de Hitler e comparando-a com a descrita pelo ajudante de seu dentista pessoal, ambas coincidiam em perfeição. No fim, a autopsia não significou nada.

A revista Bonjour y el parisino Le Monde tinha artigos sobre a retirada de Hitler ao Pólo Sul. O almirante Dönitz em 1943 afirmava: “A frota de submarinos está atracada em algum ponto do Pólo, em algum ponto paradisíaco”. Ainda que não dissesse onde, Bonjour apontou que em 1940 engenheiros NS tinham começado a construção de prédios capazes de suportar temperaturas de 60º graus abaixo de zero.

Todavia, é certo que os arquivos sobre Hitler, que estão nas mãos dos russos, seguem agrupados e como um dos seus segredos melhor guardados, depois de 60 anos.

Os restos do que se pensava ser de Hitler e Eva Braun foram enterrados em um bosque próximo a Buch, e depois foram exumados na cidade de Magdeburgo. O que é certo é que ambos os cadáveres foram enterrados e exumados sucessivamente pelos Smersh pelo menos em umas 3 ou 4 vezes, sempre de noite.

No programa As it happens de 17 de setembro de 1974 na Televisão Canadense, o Dr. Ryder Saguenay, cirurgião dentista da UCLA, disse que Hitler tinha ordenado um avião especial (possivelmente um Ar-234) para

abandonar Berlin com todos os registros médicos e dentais e radiografias dos maiores dirigentes NS até um destino desconhecido. Então os registros dentais usados para identificar o possível corpo de Hitler foram tirados da memória de um assistente dentista de Hitler que mais tarde desapareceria.

Na Rússia no principio dos anos 90, os protagonistas da Smersch que participaram dos enterros e desenterros de Hitler decidiram contar seu segredo ao mundo. Foram levados da Rússia até a Alemanha e disseram o ponto exato do último enterro do Führer. Provas realizadas com um radar terrestre localizaram dois objetos anormais abaixo do solo, no mesmo terreno onde apontavam os ex-oficiais russos, hoje uma abandonada oficina de carros. As escavações que fizeram apenas encontram um osso, e que não parecia ser humano.

O editorial do jornal Zig Zag de 16 de janeiro de 48 de Santiago do Chile trouxe novas evidências. Em 30 de abril de 1945, o capitão de aviação Peter Baumgart levou de avião para Hitler, sua esposa Eva Braun e alguns leais do aeródromo de Tempelhof para Tondern na Dinamarca. Dali tomaram outro avião até Kristiansund na Noruega, onde embarcaram em um comboio de submarinos até destino desconhecido.

Em 1993, em um dos arquivos da KGB em Moscou, permitiu-se filmar pela primeira vez, e com uma permissão oficial, um dos seus segredos melhores guardados. Cuidadosamente envolto em um papel, mostravam ao mundo os restos do que diziam ser o crânio de Hitler. No crânio aparece um orifício de bala, segundo qual Hitler havia atirado pela boca, mas a história oficial é que Hitler atirou na têmpora frontal... De qualquer maneira, porque os russos mostraram apenas um fragmento do crânio? Uma prova de DNA responderia com quase total certeza as dúvidas sobre se esse fragmento de crânio é ou não de Hitler. Se os Russos afirmam sua autenticidade, porque não comparam as amostras de DNA desse fragmento com amostras de parentes mortos de Hitler?

O que realmente importava para Hitler e queria evitar a todo custo é que se produzissem acontecimentos como os que ocorreram a Mussolini e Clara Petacci depois de mortos, quando seus corpos foram levados ao Duomo de Milão e ali estiveram pendurados vários dias e noites para que todos pudessem cuspir.

A existência de planos de fugas está clara por levar em conta uma figura chave como desconhecida da Segunda Guerra Mundial: o General da SS Heinrich Muller. Ele tinha os planos para uma possível retirada segura de Hitler que estava sobre a sua responsabilidade direta. Sabe-se que Muller esteve em Berlin e que visitava a chancelaria com freqüência até março de 1945 quando, como mágica, desapareceu da face da Terra e nunca se soube mais dele. Ele é, tirando o próprio Hitler, o mais alto chefe do Nacional-Socialismo que nem Weissman, nem a Cia, nem o Mossad, nem a KGB jamais acharam um fio de cabelo. Portanto parece razoável pensar que Heinrich Müller e Adolf Hitler tenham fugidos junto a um número indeterminado de seguidores (Como exemplo a Eva Braun).

Para mais informações sobre esse tema, consulte o site www.hitlers-escape.com

Traduzido por: NSSP

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Estamos sendo testemunhas calados de uma época que dia a dia constrói uma língua nova, toda uma nova ordem do pensamento. A linguagem e as palavras são o que constrói o entendimento, nossa maneira de relacionarmos e compreender o mundo. Mudando isso, pervertendo-o e deformando-o, estaremos transformando nosso pensamento e com ele, invertendo a representação da realidade. Tratamos daqueles termos que de um modo obscuro, e aparentemente inocente, se instalaram entre nós pelo método da repetição, com a intenção de estruturar nosso pensamento dirigindo-nos sem remédio para a atrofia mental e o único pensamento democrático-mundialista. E em todo esse plano, é através dos meios de comunicação, onde encontram o melhor veículo para sua difusão. Deixamos um breve dicionário da neo-linguagem: - Interrupção Voluntária de Gravidez: aborto; assassinato do não-nascido. Aqui é colocado como “interrupção”, tirando toda a carga pejorativa que assassinato (aborto) poderia ter. Ainda se inclui isso de “voluntário”...nada mal! - Homossexualidade, Gay...: nomenclatura pós-moderna dos máximos expoentes da cultura de nossos dias. Términos promovidos pelo lobby homossexual para esquecer palavras como: viado, bicha, baitola, afeminado...além disso, se a tradução de “gay” é alegre, fica tudo muito melhor, não? - Tolerância, Tolerar: além de ser mal utilizada (pois apenas alguém pode ser tolerante com outro pela superioridade), se utiliza sempre e quando alguém quer ficar bem com seu interlocutor, e quer deixar claro que têm conhecidos (se recomenda dizer que são amigos) das mais diversas escórias. Isso se não usar o termo por vergonha qualificando de intolerável algo “politicamente incorreto”. Dessa forma, poderá descarregar toda a intolerância que seja necessária: Contra a intolerância deve ser intolerante. Genial! - Gueto: Se refere aos lugares ocupados pela força por gente estrangeira. A idéia é gerar pena e criar um sentimento de auto-culpa. Com um exemplo se entenderá melhor: “Os pobres africanos vivem em um gueto em Paris”. - Homofobia; Xenofobia: Em referência a fobias, poderia se dizer muito. Em geral basta entender que

não são mais que subterfúgios para incriminar a quem o censurador considere oportuno. - Fascista: Todo aquele que o sistema acredita ser. Qualquer um, que não ataque, mas que ponha em questionamento os princípios básicos da democracia ou da globalização. E nisso, como com tudo referente ao relativismo liberal, entra todos: desde Stalin a Sadam, passando por Hitler e Fidel Castro; é o mesmo. - Racismo: De acordo com o sistema, é a ação de discriminar alguém por sua raça. Semelhante ao Fascista, a censura dispõe-se como melhor conveniente, com padrões duplos e generalizações descabidas. - Denegrir, Escuridão, Judiar...: Não caberia estar nessa lista mas fica a título de curiosidade. No Brasil, termos desse naipe entraram em “censura governamental” já a algum tempo(vide a cartilha do politicamente correto), por outro lado, se a mídia e a sociedade em geral tentam evitar termos relativos a negros, judeus, gays, nordestinos, ciganos, mulheres, entre outros....ainda existe um forte abuso de termos como “loira burra”, “branquelo”, “português burro”, “gaúcho viado”. O bom e velho padrão duplo! - Afirmação Positiva, Política Afirmativa: Geralmente são empregados quando se refere aos “direitos” dados a negros e outras minorias, como o caso de cotas em universidades, de empregos, etc. Dizer dessa forma torna “suave” e “sério” tais políticas e ações, pois camufla o forte detrimento racial desses planos. - Educar em valores: mais conhecido por doutrinamento ideológico. “Educam meu filho com valores na escola”, poderia dizer uma senhora mãe liberal. - A cultura de: Visto que vivemos imersos em uma sociedade sem cultura, a sociedade democrática impôs isso de “a cultura de... tudo”. Assim, vemos que os representantes da cultura são, a saber: Tiririca, Preta Gil, Eguinha Pocotó, Racionais MC´s, Carla Perez...e quem estiver na moda nesse momento. Extrapolando ainda mais, vemos que existe uma cultura de esporte, outra de natureza, outra de rádio...

Escrito por: NSSP

" Sim, os não-judeus são ignorantes, porque não estudam, não lêem, e se lêem e estudam são cômodos, porque se esquecem, e se não se esquecem, são covardes, porque preferem se esquecer, ou não acreditar." Escritor Chileno Miguel Serrano.

1.7 – A ALTERAÇÃO DA LINGUAGEM

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Todos que passam os anos seguindo a evolução de bandas NS terão comprovado que o progresso da cena musical é excelente em muitos paises. Isso certamente não resolve nenhum de nossos problemas nem ajuda muitos em mudar a situação delicada de nossa raça. Quando todas as canções de RAC foram cantadas, quando o último dos CDS foi vendido, quando todas as resenhas de shows foram escritas e lidas, pergunte a si mesmo: Para quê tudo isso? Porque se esforçam em muitos casos apenas na cena musical? Talvez, seja mais fácil escutar música que ler sobre uma ideologia? Ou talvez seja que adentrar na cena musical é mais confortável que fazer demonstrações na rua, ou combater diretamente o inimigo. Infelizmente isso tudo é um pouco verdade. Ian Stuart é continuamente reconhecido em nossos círculos por gente que não o conhecia ou que simplesmente não conhecia seu jeito de ser. Em geral, tanto na Europa como nas Américas, tem sido utilizada sua imagem em ocasiões para coisas que no fundo ISD sempre combateu. Que ninguém se confunda, é bom recordar sua imagem e fazer chegar sua voz ao máximo de pessoas, mas de utilizar sua imagem para fazer um comércio com fins duvidosos... Isso nós temos falado algumas vezes com camaradas que tiveram a sorte de conhecer Ian Stuart a fundo, não apenas em shows mas em seu dia a dia. Ian foi um bom músico mas sua primeira lealdade não era ao Oi!, RAC, ou movimento Skinhead. Não, sua principal lealdade era suas crença política e sua luta política, ele esteve no National Front e no British Movement e depois fundou o movimento pan-ariano Blood & Honour. Falando com essas pessoas próximas dele se chega fácil a essa conclusão sobre o espírito de Ian Stuart. Nossa música é um meio para um fim, igual que nossos panfletos, cartazes, livros e todo o resto de propaganda e informação. Essa é a realidade. A música Pop ou o Rock são parte de nossa sociedade e isso é utilizado como um entretenimento, se gostarmos! Mas é apenas isso que é. Independente da letra que contenha. O ponto que quero chegar é o seguinte: na teoria não estamos nisso para nos entreter. Obviamente é melhor que nossos jovens escutem RAC que o lixo do rap, é melhor que usem um corte de cabelo decente que o cabelo sujo e de afro. Mas a tarefa é recrutar jovens, expandir a mensagem a todos os grupos sociais, organizar-los e educar-los! Para fazer isso em princípio a música é um bom veículo, talvez o melhor. Nisso estamos de acordo. Mas não podemos centrar tudo nesse caminho. O que realmente precisamos são organizações sem fins lucrativos, de livros para educar, fazer manifestações e principalmente uma estratégia clara para motivar nossos camaradas. Se alguém pensa que o Rock‘n’Roll NS é suficiente para cobrir tudo isso, é melhor que essa pessoa deixe a luta por esses ideais e se dedique a outra coisa. Realmente me decepcionam alguns zines de finalidade musical. As entrevistas a

“estrelas do rock” e as poucas perspectivas sobre outros assuntos, com mais egolatria que 10 Britney Spears juntas. Aqueles que vêem um progresso para a causa NS pelo número de Cds vendidos ou pelo número de páginas de zines de entrevistas musicais está fazendo da revolução um estado de comodismo simplesmente. Ocorre em muitos paises um círculo de milhares de dólares para cima e para baixo e no qual a rebelião na rua não vê um centavo disso tudo. O importante em um futuro será criar um movimento disciplinado de camaradas motivados e de ferozes revolucionários. Senão sempre estaremos na mesmice de sempre. É crucial estar nisso não apenas para escutar uma série de músicas e usar alguma camiseta mas para levar adiante a batalha política. Estar sano e dar exemplo, ser uma pessoa influente e estar preparado para tudo nesses tempos cruciais para salvar nossa Raça. Nós continuaremos enfocando a música NS como deveria ser. Uma pequena porcentagem da atividade de um grupo NS. Tentar trazer a música para a legalidade é uma burrice, acabam proibindo e prendendo organizadores. Como foi demonstrado na Suécia e em outros paises. O ZOG jamais se verá surpreendido dessa maneira, com música. Ainda que se repita, segue sendo um bom método para recrutar de começo. Mas outro problema que surge é que atrai algumas vezes pessoas atraídas pelo estilo musical simplesmente. Pessoas com perversões e inaptas para a luta e para outros propósitos. A evolução de muitas organizações Skins e NS no mundo estão sendo corretas por dar atenção justa para a música. Sem dúvida, um pequeno passo adiante. Em resumo: apoiamos todas as bandas, mas principalmente toda iniciativa NS fora delas. Ajude unicamente aquelas bandas que apóiem a causa a qualquer preço. E não deixemos que convertam nossa luta em um centro de ócio ou em um clube social para encontros e festas. Seria absurdo dar um tratamento diferente a camaradas pelo simples fato de que saibam fazer música ou não. E lamentavelmente isso ocorre muitas vezes. Não são camaradas apenas aqueles que tocam tal instrumento. Devemos fazer com que nossa juventude participe na causa com a idéia de buscar outras coisas mais eficazes que uma guitarra ou uma bateria. Lógico que também necessitamos de nossas bandas mas não pode ser que o único objetivo da juventude ariana seja tocar em uma banda de rock, tocar música e não se comprometer para nada em outros aspectos da luta. Nossa raça se extingue cada vez mais rápido. Fomos nós que perdemos a guerra e não temos nada para festejar. Revolução Já!

Fonte: http://www.nuevorden.net

Traduzido por: NSSP

1.8 – REVOLUÇÃO MUSICAL? COMECEMOS POR NÓS!

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A Stuka é uma banda RAC do estado de SP que têm me chamado a atenção nesses últimos tempos, não por feitos heróicos de propagar o ideal sagrado da raça branca ariana através da música, ao contrário, me vejo obrigado a focar tal banda pela capacidade negativa extrema de gerar contradições, incoerências, falsos estereótipos, distorcendo ao máximo toda a beleza e sabedoria da causa para piorar ainda mais a nossa imagem entre o nosso povo. A seguir serão esmiuçadas certas composições líricas da Stuka para comentar alguns dos equívocos mais comuns. Canção “Turcos serão Turcos”: Não queremos ver esses ratos com o seu comércio barato Essa comparação tenta deixar no mesmo “barco” os judeus e outros povos orientais sem o mínimo nexo. Dentre a História alguns povos árabes e pan-arianos orientais se destacaram pelo comércio através da rápida locomoção pelos mares e terras, isso não significa que fossem parasitários no seio de outras nações. Muitos sírio-libaneses se destacam em diversas outras profissões, na medicina são famosos pelas suas técnicas pioneiras que remontam aos antigos fenícios. “Não queremos ver essa gente que empesteia nosso ambiente, O oriente fica bem longe então caiam fora daqui.” Outros ataques infundados, tentando assemelhar algumas sociedades européias com a brasileira. No Brasil os libaneses, sírios, turcos, entre outros, ajudaram no desenvolvimento de uma nação de terceiro mundo. Contribuições consideráveis fizeram para a sociedade, tanto quanto japoneses, italianos, espanhóis, e outros imigrantes. Aqui todos esses povos enfrentam o mesmo problema de descaracterização multi-racial. Não estamos na Europa, nem nos EUA, portanto é necessário formular conceitos baseados na realidade e tempo presente. “Turcos de pele clara não são brancos! Libaneses de pele clara não são brancos! Sírios de pele clara não são brancos! Mestiços de pele clara não são brancos!” Chega a ser hilário a comparação de nacionalidades com mestiços. Partindo desse mesmo pressuposto, brasileiro seria o que? Na visão popular, o típico brasileiro é fruto da mistura de negros, índios e brancos, isso não significa que todos sejam assim. O mesmo se aplica com turcos, sírios e libaneses. Países que também possuem a sua diversidade racial, étnica e religiosa, que certamente é muito consistente, onde por milhares de anos foram mantidos costumes, e até casamentos baseados em tribos/clãs. Ao contrário do Brasil que em uma centena de anos a grande maioria dos colonos e descendentes europeus foram absorvidos e integrados em uma sociedade não-branca, sem qualquer reconhecimento de suas características étnicas e culturais intrínsecas.

“É hoje que eu quero encher a cara de cerveja, Sair pela rua e quem sabe chutar alguma bunda preta, A vida pode ser muito amarga pra quem não sabe se divertir, Por isso eu vou gritar Sieg Heil e beber até cair! (Canção “Biriknights”) Eu bebo cerveja eu falo palavrão, Eu brigo na rua eu cuspo no chão, E se o meu comportamento não agrada você, Eu tenho apenas uma coisa pra dizer... Vá se foder!! “ (Canção “Lixo P.C”) Nessas duas canções se denota a indiferença, a agonia e a “rebeldia adolescente” explorada por tal banda, poderia se fazer uma tese justificando tal fenômeno através da psicologia, da filosofia, enfim. Mas o que é exponencial nisso é que tais temáticas não levam a lugar algum. Frustração, ódio doentio, e bebedeira não ajudam nada para uma causa racial, além de demonstrar uma psicopatia latente. Ser “radical” não é saber brigar entre gangues, mas saber agir como revolucionário, como paramilitar, conceitos realmente empregados pela WAR de Tom Metzger e pela Order de Bob Mathews, que infelizmente não são tão compreendidos em profundidade. “Escória de cabeça chata, sub-raça maldita Parem de nos perturbar, vão cuidar das suas vidas! ...Já não suportamos mais conviver com este lixo Ponham-se no seu lugar seus ratos nordestinos!” (Canção “Invasores”) A letra ataca os nordestinos culpando-os pela situação econômica, pela falta de qualidade de vida em SP, visto de certo aspecto não estaria errado, mas sob uma análise mais profunda saberíamos que os culpados por trazer pessoas inaptas para SP é o próprio Sistema-mor do ZOG, do industrialismo e do capitalismo desenfreado que domina o Estado. Não existe corrupto sem corruptor! Se os brancos de hoje em dia buscam viver de acordo com o luxo, dando valor apenas a “carreiras”, sem mais interesses pela agricultura, pelos trabalhos braçais e operários, então surge a necessidade de uma mão-de-obra externa para suprir essa falta, o mesmo tem acontecido com a Europa nos últimos anos. O nordeste historicamente foi muito avançado economicamente, superando outras regiões em séculos passados, era ali onde concentrava boa parte dos portugueses e as colônias esparsas de holandeses. A miscigenação inter-racial foi um fator determinante para a sua decadência cultural, econômica, moral, mas é o cúmulo generalizar todos os nordestinos como miscigenados, “sub-raças” e afins. Mais um mito semelhante aquele dos povos orientais. A Stuka deveria ganhar um prêmio Nobel pelo excelente conhecimento de História e Antropologia!

Espero dessa forma, sem qualquer intuito de criar intrigas com “gangues” ou “bancas”, ajudar no direcionamento das ações dos membros e apoiadores do projeto Stuka. Caso continuem com próximos trabalhos musicais, que não persistam em mais um dês-serviço à pequena comunidade NS/Racialista no País, seja fomeando a mídia em apontar nossos erros, espalhando informações e posturas errôneas para os novos adeptos, ou mesmo afastando da causa as pessoas que não compactuam de toda a degeneração que tomou conta entre aqueles que dizem representar a suástica. Como bem frisou Ian Stuart, “Um panfleto você lê e joga fora, a música você escuta e lembra para sempre”. Usemos a música para esse bem comum de forma coerente.

Escrito por: NSSP

2 – RESENHA – BANDA STUKA

Ellen Jabour, apresentadora descendente de libaneses, que por sua vez provém da colonização francesa naquele pais.

Atriz Mariana Ximenez, de família oriunda do Nordeste(etnia holandesa).

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01 - Essa entrevista irá sair no informativo NSSP nº6. Gostaria que fizesse uma breve apresentação de seu grupo NSM(National Socialist Movement) e de si próprio, como ativista nacional-socialista. Schoep: O NSM foi formado em 1974 e foi fundado pelo Homem que serviu com o Comandante George Lincoln Rockwell no original Partido Nazi Americano. Consideramos que somos a continuação do Partido de Rockwell. Eu pessoalmente entrei no NSM no decorrer dos anos 90 e tenho liderado o partido desde 1994. 02 – No restante do mundo é visível a necessidade de brancos realmente revolucionários, com a postura necessária para o enfrentamento sobre o Sistema. Porém seguem-se em nossa geração cada vez maiores dilemas. Cristianismo-conservador, político, revolucionário, para-militar, etc, Entre eles, defende um modelo ideal a seguir? Schoep: O grande problema é que muitas pessoas são fracas e complacentes. Elas não se importam com a sua Raça ou Nação até algo ruim acontecer com eles. Por essa razão nós acreditamos que as condições devem piorar muito antes de observarmos uma mudança em larga escala, ao menos aqui nos EUA. Muitos de nosso povo aqui recusam a lutar enquanto eles têm comida na geladeira, e televisão, mas quando não há mais seu ganha-pão ou quando um invasor ilegal mexicano rouba a sua televisão, então ele lutará. No final nós iremos nos levantar para lutar pela Raça e Nação. 03 – O senhor ainda vê um futuro positivo para os EUA? Quero dizer, de forma clara, sem mero “otimismo” e falsas esperanças, os brancos arianos americanos estarão preparados algum dia para recuperar o lugar que um dia lhes pertencia? Se tens essa opinião, como espera que isso ocorra? Será através da violência ou em vários “fronts”? Schoep: Em muitos fronts. América(do Norte) tem uma rica e orgulhosa história, eu diria em uma frase que muitos do nosso povo estão se tornando gordos, fracos, e indiferentes, mas também deve-se lembrar que nossos ancestrais tem uma longa história com o espírito de Guerreiro/Revolucionário e tem participado em incontáveis guerras. Batalhas famosas como o Álamo, a luta contra os britânicos pela nossa liberdade, a vitória sangrenta sobre os selvagens indígenas e muitas outras lutas nobres e heróicas. Por essas razões eu acredito que realmente existe esperança e eu acredito que nós Americanos tem a melhor chance de lutar contra o Judeu Internacional, e estou honrado em estar na linha de frente dessa luta.

04 – Quanto às ações do NSM, especifique o que tem sido feito nos últimos meses e quais são os planos e direções que o grupo pretende seguir nos próximos tempos. Schoep: As recentes ações do NSM são apresentadas em nosso site: www.nsm88.org onde possui uma vasta quantidade de fotos e descrições das atividades. 05 – Tem sofrido muita perseguição por parte de nossos inimigos(o ZOG e suas marionetes)? Conte-nos algumas dessas situações. Schoep: Nós Racialistas Brancos e Nacional-Socialistas temos sofrido nas mãos do ZOG. Minha família e eu tivemos equipes da polícia SWAT arrombando as portas de nossa casa alguns anos atrás. Eles vieram em cerca de 40 homens armados, a casa foi completamente cercada, e os policiais estavam

cheios de roupa blindada, equipamento tático, rifles de assalto, capacetes, escudos, e minha mulher e eu acordamos com revolveres apontados em nossas cabeças as 4 da manhã. A criança foi acordada e colocada em um quarto junto e nós tivemos as mãos presas em algemas enquanto a polícia vasculhava a casa e aprendia materiais. Nós nunca estivemos envolvidos em qualquer crime

naquele incidente, e a polícia não encontrou nenhuma arma ilegal ou o que fosse que eles tivessem buscando. Esse foi apenas um incidente. Eu também tive cicatrizes na minha cabeça em outro incidente no quais os lixos comunistas anti-racistas golpearam-me na cabeça com uma estaca de ferro, que necessitou muitos pontos e atrás da minha cabeça acabou aberta e apoiada por uma esponja até que eles costurassem novamente no Hospital. Outra família que eu conheço teve sua casa queimada. Há muitos outros incidentes que eu posso compartilhar, mas eu não tenho tempo para escrever um livro agora. Devo dizer que nós temos sofrido bastante nas mãos do ZOG e de outros inimigos, mas nenhum sacrifício é tão grande se ele pode nos levar um passo mais próximo da vitória para o nosso povo. 06 – Deixe sua mensagem final. E agradeço pelo tempo e atenção, mantenha a luta! Schoep: Para a minha mensagem final eu desejaria de estender uma saudação para todos os nossos camaradas lutadores NS no Brasil e em toda América do Sul. Nacional Socialismo está vivo e bem, e não é algo que você deve apenas acreditar, mas algo pelo qual devemos viver, e se preciso morrer pôr. Nacional Socialismo nunca morreu em 1945, está vivo e bem em todo Nacional-Socialista no mundo Branco. Saudações para os bravos lutadores na América do Sul, seu povo na América do Norte saúda vocês! Heil Hitler! Comandante Jeff Schoep/National Socialist Movement P.O 13768 Detroit, MI 48213 USA www.nsm88.org

Produzido por: NSSP

3.1 – ENTREVISTA – JEFF SCHOEP/ORGANIZAÇÃO NSM (EUA)

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Pergunta: O senhor tem escrito muito sobre o ‘idealismo nobre’ do Nacional-Socialismo, e inclusive sobre o que o senhor tem chamado de sua espiritualidade – mas o que me diz sobre as ações agressivas de alguns daqueles que hoje chamam a si mesmos de Nacional-Socialistas, e que atacam fisicamente os outros? Certamente isto não é seu ‘idealismo nobre’. Resposta: O que tem que ser entendido, é que os princípios nobres e ideais do Nacional-Socialismo têm que ser atos reais – eles têm que ser levados a cabo. Isto significa uma revolução para criar uma sociedade Nacional-Socialista. Isto significa a ação – significa esforço. Por mais nobre e idealista que um princípio possa ser, significa muito pouco a menos que se lute por ele e o faça real. Quer dizer a menos que possa em nível pratico causar mudanças nas vidas das pessoas. Há um esforço mortal que segue no momento pela liberdade e pela sobrevivência da raça ariana. Nossa raça ariana está ameaçada – e em nenhuma parte neste planeta existe uma sociedade ariana; quer dizer, uma sociedade dedicada ao bem-estar e ao avanço do ariano, onde os arianos possam viver entre os seus iguais segundo seus próprios costumes naturais e saudáveis. Todas as sociedades em que os arianos vivem hoje são basicamente anti-arianas – elas dedicam-se às políticas anti-arianas, como misturar raças, assim como todas elas proíbem ou suprimem, ou buscam proibir e suprimir, a cultura ariana genuína e os seus costumes, como o direito para carregar e usar as suas armas, e o direito para falar contra aqueles que estão buscando rebaixar e destruir a raça Ariana. Ademais, todas estas sociedades são baseadas e controladas por leis anti-arianas. Todas elas são repressivas contra os arianos, cada vez mais favorecem as minorias ‘étnicas’ não-arianas. Em resultado, os arianos têm perdido sua liberdade – eles são escravizados e obrigados a viver vidas antinaturais, não-arianas e enfermas. Este estado de coisas – para qualquer um de nobreza e honra – é intolerável. Ou os arianos lutam para recuperar a liberdade que eles perderam, ou a raça ariana e tudo o que alcançou, perecerá. Uma das conquistas mais importantes do ariano é a nobreza; o idealismo. Sem o ariano e a liberdade destes para viver como arianos, isto não existiria – e não existirá se escraviza-se os arianos e os extingue. Para avançar mais além, para continuar evoluindo e assim criar e viver em uma sociedade verdadeiramente nobre, nós devemos primeiro recuperar nossa liberdade. Está liberdade tem que ser alcançada e mantida pela luta, tem que ser ganha. O esforço é duro, frequentemente brutal e às vezes sangrento – principalmente contra um governo repressivo e tirânico. É nosso dever moral e honrado rebelarmos contra este governo anti-ariano, tirânico.

Pergunta: Então você perdoa a violência? Resposta: Violência simplesmente é usar a força para causar uma lesão. Se alguém me ataca, vou me preparar e usar qualquer força necessária para defender-me. Se meu adversário se prejudica no processo – bem! Ele conseguiu o que merecia. Se eu tenho que matar este adversário, farei isto, sem pensar duas vezes e sem qualquer remorso em absoluto. O mesmo se aplica a toda nossa raça ariana. Se alguém ou algum grupo ataca ou está atacando a raça, não só é razoável, mas sim um dever moral, para os arianos defenderem-se e derrotarem aos assaltantes. Se estes assaltantes são prejudicados ou mortos, isso é de nenhuma conseqüência – de fato, é a sua a falta por haver nos atacado em primeiro lugar. Mais além, se estes assaltantes saem com danos ou mortos ensinará uma lição a outros – eles pensarão duas vezes antes de atacarem arianos novamente. Este uso da força é saudável e ariano.

Pergunta: Mas certamente é contra a Lei usar força excessiva? Resposta: Eu não dou a mínima para tal lei anti-ariana. Hoje a lei – e seus serviçais com a Polícia – é parte do aparato repressivo que esta sociedade tem construído para domar o ariano, domesticar-nos, para levar embora nossos saudáveis e nobres instintos guerreiros. Um dos objetivos desta sociedade é gerar indivíduos débeis e faze com que estes indivíduos confiem no ‘Estado’ para tudo. Estes indivíduos débeis não têm nenhum caráter, nenhum juízo – seus pensamentos e decisões são feitos para eles por este Estado e por seus lacaios, assim como estas pessoas débeis querem e necessitam confiar neste Estado e em seus lacaios, para a “justiça” e para a ordem. Em outros termos, este Estado é todo poderoso, enquanto o individuo é débil e impotente. Isto é anti-ariano. Os arianos fortes, saudáveis têm um sentido de justiça natural de honra pessoal. Eles crêem na retribuição, na vingança – em cuidar deles e de seus parentes. A justiça ariana é baseada no ‘juízo através do combate’ – não em alguma lei abstrata que algum estranho tem que dar-lhe força e algum lacaio sem caráter, tagarela tem que ‘interpretar’ ou ‘julgar’.

Pergunta: Assim o senhor aprova os ‘skinheads’ e outros que “tomam a lei em suas próprias mãos” e atacam as minorias étnicas? Respostas: A presença destas minorias neste país é um sinal de nossa própria escravidão como uma raça. Os arianos têm sido escravizados fisicamente – por leis deste Sistema – e mentalmente pelas doutrinas sociológicas, basicamente Marxistas como o mito da “igualdade racial”. Nós como uma raça, estamos enfrentando a extinção – ser extirpados da existência. Já muitas Escolas em alguns povoados e cidades têm mais alunos de ‘minorias étnicas’ que das famílias arianas; já muitas áreas em muitos povoados e cidades são predominantemente e exclusivamente compostas de ‘minorias étnicas’. Algumas destas áreas têm agora seus próprios Membros ‘étnicos’ do Parlamento e muitas delas têm seus próprios conselhos locais ‘étnicos’. O Sistema inteiro neste país se engrena a suprimir aos arianos, à cultura ariana e aos costumes arianos – assim como ele se engrena cada vez mais a favorecer a estas ‘minorias étnicas’, com “sistemas de cotas” que se fazem cada vez mais comuns. Ao nível de rua, já há uma guerra racial seguindo. Uma guerra territorial e tribal já começou. Claro, a maioria dos arianos de classe média, suburbanos ou rurais – com seu estilo de vida confortável e materialista, frequentemente auto-indulgentes – estão desprevenidos desta guerra, a menos que por acidente ou por outra parte eles se encontrem em ‘território inimigo’ e convertam-se nas vítimas. Nós que estamos racialmente conscientes sabemos de onde ‘a linha-de-batalha’ foi traçada e de onde sua expansão está tendo lugar. Nós arianos não começamos esta guerra. A maioria de nós não quis tal guerra, assim como nós não quisemos números grandes de forasteiros para estabeleceram-se neste país, em primeiro lugar. Porém estas pessoas estão aqui, e há uma guerra agora, e esta guerra não caminhará. Terá que ser enfrentada, em um momento ou outro. Muitos arianos, em lugar de enfrentar a realidade, têm fugido de certas áreas – porém logo não haverá em nenhuma parte um lugar seguro para o qual fugir. Há uma autentica aversão e ódio aos arianos em certas áreas, assim como mais e mais jovens destas ‘minorias étnicas’ olham desdenhosamente aos arianos e são desrespeitosos a esses, porque eles vêem aos arianos como um ‘fracos’, como débeis, como as vítimas fáceis, como faltosos em orgulho. E o Sistema tem fortalecido tanta aversão e ódio para os arianos porque (a) está berrando sempre sobre ‘a repressão Branca’ e ‘o racismo’, e porque (b) tem trabalhado para

3.2 – ENTREVISTA – ATIVISTA DAVID MYATT (INGLATERRA )

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esmagar os direitos arianos, orgulho ariano e autodefesa ariana. Bem, alguns arianos sabem que há uma guerra racial seguindo porque eles foram alcançados por ela, assim como eles tiveram e tem contra atacado. Eles não estão dispostos a serem abusados, provocados e atacados pelos ‘étnicos’, assim como eles não estão dispostos a se render docilmente o seu território. Estes arianos já tiveram o bastante deste Sistema anti-ariano e dos seus esforços para suprimir e proscrever seus próprios costumes arianos e heranças. Estes arianos estão orgulhosos de ser arianos – orgulhosos de ser Brancos, assim como eles, todavia são tão arianos, tão encrenqueiros, que todos os esforços do Sistema por fazê-los sentir-se culpados sobre sua raça e sua herança racial têm falhado. Eles estão orgulhosos e fortes, não aceitam nenhuma coisa sem sentido de qualquer um. Estes arianos principalmente jovens e de classe operária me fazem orgulhoso – eu sei que eles representam tudo o que nos tem feito como uma raça, respeitados e temidos ao longo da história. Eles têm redescoberto sua herança guerreira,e não quiseram tomar parte de um ‘respeitável’ Sistema que quer domesticá-los, amansa-los escraviza-los. Eles estão entre os melhores de nossa raça e nós como raça não estaríamos agora na horrível situação em que nos encontramos se cada ariano pensasse, agisse e vivesse como eles. Claro, algumas destas pessoas raciocinam e agem de puro instinto – mas é o instinto correto, é um instinto ariano. Porém cada vez mais estes – e outro arianos jovens – estão lutando porque eles estão conscientes do que esta se passando e conscientes do que necessita ser feito. Cada vez, mais deles estão se tornando Nacional-socialistas, e eu irei tão longe como dizer que estas pessoas representam o Nacional-socialismo em ação. Eles dão-me esperança para o futuro da raça ariana. Ademais, eu nem qualquer outro Nacional-socialista motiva-se pelo ‘ódio’ por outras raças, assim como nós não intencionamos ‘fomentar o ódio racial’. Mas bem, nós nos movimentamos por um desejo de recuperar a liberdade que nós arianos perdemos, também pela raiva para com aqueles que criaram e mantêm este Estado-polícia, anti-ariano e opressivo. Nós estamos lutando uma guerra para a nossa liberdade para a nossa existência como uma raça, qualquer e todos os meios são justificáveis para que recuperemos nossa liberdade e salvemos nossa nobre raça da extinção.

Pergunta: O senhor diria que os Nacional-Socialistas são prejudicados? Resposta: Sim, eles são prejudicados em favor de sua própria liberdade – a liberdade dos arianos para viver entre

os seus, segundo seus próprios costumes arianos. Os nacional-socialistas são prejudicados em favor de sua própria raça, sua própria herança e seus próprios costumes. Isto é natural, saudável e nobre. As leis do Sistema presente discriminam contra os arianos – por exemplo – não permitindo-nos falar a favor de nossa própria raça, não permitindo-nos a defesa, pelo favorecimento das minorias étnicas e assim sucessivamente.

Pergunta: Os Nacional-Socialistas são intolerantes? Resposta: Eles são intolerantes a estas pessoas que intencionam escravizar e destruir a raça ariana, assim como eles são intolerantes destas coisas e estas visões que são prejudiciais à saúde ariana e ao bem estar ariano – como a homossexualidade. Nossa moralidade é bastante simples: o que preserva, ajuda e adianta a raça ariana – e os indivíduos desta raça – é bom, o que não o faz é mal e errado, tem que ser combatido. Nós estamos lutando para o que é bom, para o que é nobre. Nós estamos lutando pela liberdade e dignidade do ariano e assim desejamos derrotar o presente Sistema apodrecido, tão prejudicial à liberdade ariana e ao bem estar ariano. Nós nunca comporemos este Sistema – e o Sistema e seus lacaios o sabem e é por isso que eles buscam tão cruelmente destruir o Nacional-Socialismo e porque eles têm passado leis e seguirão passando leis para proibir a nós e nossos pontos de vistas, Eles representam tudo o que é decadente e mal, e logo ou depois seu Sistema destruirá a si mesmo ou será destruído. Nós queremos assegurar que seremos nós quem o destruirá – ou nós estaremos ao redor para aproveitar está destruição. Apesar das muitas leis que eles passam, apesar dos muitos de nós que eles puseram na prisão, apesar dos muitos de nós que eles intimidam, atormentam ou matam, eles nunca terão êxito, já que nós e nossa Causa representamos a liberdade para o ariano e tudo o que é nobre e bom. Nenhum terror, nenhuma tirania, nenhuma repressão pode extinguir alguma vez este desejo para a liberdade, e quanto mais duro eles intentam, mais ferozes, mais determinados nós nos voltaremos porque temos uma fé nobre na justiça de nossa Causa. Nós temos as realizações e a sabedoria de Adolf Hitler e sua poderosa legião de guerreiros arianos para inspirar-nos, enquanto nossos antagonistas têm somente seu próprio interesse pessoal ou a busca ignóbil do materialismo. Lentamente, mas certamente, os guerreiros de nossa poderosa raça ariana estão despertando-se de seu sonho.

Fonte: Esta entrevista apareceu primeiro em “La Lucha Para la Libertad Ária” disponível pela Reichsfolk, Sigrum Publications ou Renaissance Press

Traduzido por: NSSP

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