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INFORMATIVO DA FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO E SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL - ANO XII - Nº 187 - OUTUBRO/2007 Secretários ouvem as queixas dos produtores rurais PÁGINA 7 César Colnago e Rodney Miranda ouviram atentos as dificuldades e reivindicações do segmento e prometeram melhorias Comunicação/Faes Senar define ações para promover cacauicultura PÁGINA 4 PÁGINA 5 Seca e chuva levam Faes a recomendar estado de emergência PÁGINA 3 Assessoria ce Comunicação/Sesp Leite capixaba cada vez melhor Federação implanta controle de cobrança PÁGINA 8 Fotos:Thiago Guimarães/Secom

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InformatIvo da federação da agrIcultura e PecuárIa do estado do esPírIto santo e servIço nacIonal de aPrendIzagem rural - ano XII - nº 187 - outuBro/2007

Secretários ouvem as queixas dos produtores rurais

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César Colnago e Rodney Miranda ouviram atentos as dificuldades e reivindicações do segmento e prometeram melhorias

Comunicação/Faes

Senar define ações para promover

cacauicultura Página 4 Página 5

Seca e chuva levam Faes a recomendar estado de emergência

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Assessoria ce Comunicação/Sesp

Leite capixaba cada vez melhor

Federação implanta controle

de cobrança Página 8

Fotos:Thiago Guimarães/Secom

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Campo LegaLeDIToRIaL

Como diz o ditado, entre a cruz e a espada. Assim se encontra o produtor rural, que bem antes da agravante seca e do crescimento desordenado de furtos e roubos em suas propriedades, já se encontrava em situação delicada.

Apelamos para o governador cla-mando por uma ação mais firme da se-gurança, fomos prontamente atendidos. Os presidentes dos sindicatos rurais conversaram com o secretário de Segu-rança Pública Rodney Rocha Miranda, e seus principais assessores, em reunião na Federação da Agricultura. Ficamos mais aliviados.

A confiança que o Governo con-quistou pelo cultivo da coerência entre o discurso e a atitude alcança todos os setores do Executivo, como demonstrado pela segurança pública do Estado, no citado caso.

Investimentos vultosos, treinamentos, interação das polícias Civil e Militar, do Ministério Público, da Defensoria Pública com a sociedade civil, demonstram o esforço para se controlar a situação da segurança em nosso Estado.

Na parte que nos toca como integran-tes da sociedade, queremos alertar para o imprescindível papel que nos é reservado, como parceiros do poder público.

Somos o olho da segurança em cada praça, rodovia, prédio, repartição, estacionamento, esquina, e, em qualquer lugar, onde seja impossível contar com a presença de um policial.

Temos que realizar campanhas pe lo uso do número 181 - do disque denúncia, para situações general izadas, de qualquer lugar, com total reserva de privacidade e segurança. Este número, e, para o que serve, precisa ser divulgado em todos os lugares: nas escolas, nos vidros do transporte coletivo, nas sacolas dos supermercados, em faixas, outdoors,

calendários, veículos, etc.Esse serviço alcançou 1.976

registros no 3º trimestre de 2006, e 2.721, no mesmo período deste ano, o que representa 37,5% a mais de denúncias. Vamos fazer uso, portanto, dessa importante ferramenta.

Quanto à seca, trata-se de problema agudo que precisa congregar os esforços de todos: produtores - que já esgotaram todos os seus recursos, prefeituras, asso-ciações, cooperativas, iniciativa privada e órgãos públicos.

O momento é angustiante; não compete discutir o que poderia ter sido feito a mais, importa mostrarmos união efetiva e determinação para atenuar o problema.

Vamos trazer milho, ainda disponível das principais regiões produtoras, tam-bém o bagaço de cana das usinas e alcooleiras do Espírito Santo e do Rio de Janeiro, que também podem comerciali-zar cana para o plantio.

É possível que o poder público possa ajudar, subsidiando o frete, a exemplo do que fez, com o transporte coletivo urbano, em passado recente.

Nossa missão transcende a qualquer interesse. A ajuda virá na hora certa. Quem abastece a mesa do povo, é abençoado por Deus, e não será vencido por qualquer vicissitude.

É imperioso que os Municípios em situação de calamidade, tenham, com empenho dos executivos municipais, esta condição reconhecida formalmente pela defesa Civil. Trata-se de medida muito im-portante porque resguarda o produtor ante as dificuldades de solver compromisso em obter amparo de crédito ou mesmo como atenuante para frustração de cumprimento de requisitos de produtividade.

Júlio da silva rochaPresidente da Faes

a segurança e a seca

Os Tribunais Regionais do Trabalho estão consolidando entendimento, assim como o Superior Tribunal de Justiça e o Superior Tribunal Federal já entendem, que a CNA possui legitimidade para cobrar todo o valor devido decorrente da Contribuição Sindical Rural.

Citamos os votos:TRIBUTÁRIO. CONTRI-

BUIÇÃO SINDICAL RURAL. LEGITIMIDADE DA CON -FEDERAÇÃO NACIONAL DA AGRICULTURA PARA A CO-BRANÇA.

1. “A Confederação Nacional da Agricultura tem legitimidade para a cobrança da contribuição sindical rural (Resp 660.463/SP, Rel. Min. Castro Meira, 2ª Turma, DJ de 01.05.2005).

2. Recurso especial a que se dá provimento.

(Resp 820826, 1ª Turma, rel. Min. Teori Albino Zavascki, DJ 24/04/2006, p. 378).

Com efeito, o art. 589 da CLT pressupõe a existência de apenas um ente arrecadador do tributo, que deverá posteriormente efetuar o repasse ali previsto.

Dou provimento ao recurso para reconhecer a legitimi-dade ativa da CNA para co-brar a totalidade das contri-buições sindicais devidas...” (TRT da 24ª Região, Processo nº 00080/2006-101-24-00-0-RO.1, Voto do Rel. Des. Márcio Vasques Thibau de Almeida) – Grifo nosso

“A legitimidade ativa da ora recorrente para promover a ação de cobrança das contri-buições sindicais rurais já se encontra pacificada em nossos tribunais, com decisão do E. STJ, verbis:

TRIBUTÁRIO. CONTRI-BUIÇÃO SINDICAL RURAL. LEGITIMIDADE DA CON-FEDERAÇÃO NACIONAL DE AGRICULTURA PARA A

COBRANÇA. 1. “A Con-federação Nacional da Agri-cultura tem legitimidade para a cobrança da contribuição sindical rural” (Resp 660.463/SP, Rel. Min. Castro Meira, 2ª Turma, DJ de 01.05.2005). 2. Recurso especial a que se dá provimento.

(1ª T., REsp 820826/MS, Rel. Min. Teori Albino Zavascki, julg. em 06/04/2006, publ. DJ de 24/04/2006, p. 378).

Juntamente com essa de-cisão, muitas outras confirmam a legitimidade ativa da autora para a ação de cobrança, sendo despiciendo renovar discussão acerca dessa questão.

Portanto, não merece lograr êxito o fundamento expendido pela r. decisão a quo.

Destarte, dou provimento ao recurso para reconhecer a legitimidade da ora recorrente para a cobrança da totalidade dos valores referentes à con-tribuição sindical rural, conde-nando, portanto, o recorrido ao pagamento da totalidade das contribuições sindicais vindica-das na petição inicial, com juros e correção monetária na forma da lei, e não somente à sua cota-parte como entendeu a r. sentença. (TRT da 24ª Região, Processo nº 00078/2006-101-24-00-0-RO.1, Voto do Rel. Des. Márcio Vasques Thibau de Almeida) – Grifo nosso.

No próximo número es-taremos reunindo mais alguns votos, em que podemos con-cluir que a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA é a entidade legítima, com capacidade tributária ativa para efetuar o lançamento e co-brança da Contribuição Sindical Rural – CSR.

valdirene ornela da silva Barros

Chefe do Jurídico da Faes

Legitimidade da CNa para cobrançada Contribuição Sindical Rural - CSR

faes: dIretores: Júlio da Silva Rocha Júnior (Presidente), João Calmon Soeiro (1º Vice-presidente), Waldir Magewiski (2º Vice-presidente), Jonas Sossai (3º Vice-presidente), Tolentino Ferreira de Freitas (4º Vice-presidente), Francisco Loss Milagres (5º Vice-Presidente), Rodrigo José Gonçalves Monteiro (6º Vice-presidente), Francisco Vervloet Sampaio Silva (1º Secretário), José Manoel Monteiro de Castro (2º Secretário), Neuzedino Alves Victor de Assis (1º Tesoureiro), Carlos Roberto Aboumrad (2º Tesoureiro). suPlentes da dIretorIa: Luiz Carlos da Silva, Leomar Bartels, Luiz Malavasi, Erci Calvi, José Silvano Bisi, Jacinto Pereira das Posses, João Malanquini, Nilson Izoton de Almeida, Acácio Franco Lopes, Marlene Busato, Valdeir Borges da Hora. conselho fIscal: efetivos: Acyr Annies, José de Assis Alves, Abdo Gomes - suplentes: Luciano Henriques, Gilda Domingues, Jairo Bastianello.Endereço: Av. Nossa Senhora da Penha, nº 1495 - bloco A - 10º e 11º andares - Bairro Santa Lúcia - Vitória/ES - Tel: (27) 3185-9200 - Fax: (27) 3185-9201 - e-mail: [email protected] | [email protected]

Produzido por: Iá! Comunicação (27) 3314-5909 - ([email protected]) - Jornalista responsável: Eustáquio Palhares ([email protected]) - edição: Priscila Norbim - textos: Priscila Norbim e Danielle Ewald

- colaboradores: Neuzedino Alves, Tereza Zaggo, Ivanete Ferreira, Liliane Fundão e Vera Helena. Produção gráfica: Comunicação Interativa ([email protected])

O Jornal Esta Terra é uma publicação mensal da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado do Espírito Santo (FAES) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Regional do Estado do Espírito Santo SENAR-AR/ES).

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Faes recomenda estado de emergênciaA Federação da Agricultura alerta que o setor caminha para uma crise sem precedentes, e indica a instalação de estado de emergência aos Municípios

O que se presencia de norte a sul do Espírito Santo é uma situação crítica de estia-

gem, com animais mortos ou muito magros, plantações debilitadas e sem produção, e agropecuaristas no prejuízo. O que os produtores rurais tanto precisam - a chuva, deve cair nos próximos meses e trazer outras preocupações para o setor primário.

Para evitar mais perdas aos agricultores e criadores, a Federação da Agricultura e Pecuária do ES (Faes) faz um alerta aos prefeitos e secretários de agricultura dos municípios capixabas para que solicitem estado de emergência. Segundo o presidente da enti-dade, Júlio da Silva Rocha, esta é a melhor forma de resguardar os produtores rurais.

“Alertamos os poderes executi-vos dos municípios quanto à piora da crise da agropecuária do Estado. O melhor é que se empenhem na implantação do estado de emergên-cia. Assim, garantimos a renego-ciação de dívidas imediatas e a alocação de recursos”, afirma.

Época é de chuva - O engenheiro agrônomo e pesquisador do Incaper, José Geraldo Ferreira, explica que novembro é considerado o mês mais chuvoso do ano, com uma média de 200 mm de precipitação. Segundo o especialista – que atua no Sistema de Informações Agrometeorológicas (Siag), a expectativa é a confirma-ção da média pluviométrica para o próximo mês, com exceção de alguns municípios, nos quais as chuvas não devem atingir o índice previsto.

O prognóstico indica ainda a incidência de chuvas torrenciais, inclusive causando riscos. “Os produtores rurais devem ficar atentos. Pode chover durante vários dias seguidos e a tendência é de precipitações fortes, com possibi-lidade de danos a muitas culturas,

como o maracujá e o mamão. Outro cuidado que o produtor deve tomar é em relação às barragens”.

A situação amenizará o déficit de umidade do solo, principalmente na região sul do estado.

tendência é situação se agra-var – O que estava ruim pode ficar pior. É o que garante Júlio Rocha. Para o presidente da Faes, a situação é delicada para aqueles que vivem da pecuária. No caso do gado de corte, os animais já perderam peso e não estão aptos ao mercado. Este é bom momento para a comercialização, pois os preços estão compensadores, mas os proprietários não possuem produto para ofertar.

No caso da pecuária leiteira, o decréscimo na produção já é muito acentuado, com índices que chegam a 40%. Os criadores que conseguem manter a produção fazem isso a custos onerosos, já que investem em rações, silagem e cana.

“Os pequenos e médios produ-tores, que são a grande maioria, não têm saldo suficiente sequer para manter suas despesas pessoais. Portanto, eles são os grandes preju-dicados, já que estão endividados e sem produzirem”, conta.

alimentação do gado fica prejudicada – Com a chuva e a alta temperatura, o capim se re-

cupera rapidamente, mas o pasto precisa de pelo menos 60 dias para ficar ideal a alimentação do gado. O organismo dos animais que já estão enfraquecidos não suporta o consumo de alimento com excesso de matéria verde e úmida – como no caso do capim na época de chuva, causando diarréia em muitos bovinos, que não resistem e morrem.

Outro fator agravante na alimen-tação do gado é a falta de pastagens nos terrenos altos. Com a seca, os pastos somem nas regiões mon-tanhosas e os animais buscam as várzeas para se alimentarem.

“Se chover muito em novembro, como está previsto, o gado não poderá pastar nos morros, já que o capim ainda não estará recuperado, e também não poderá se alimentar nas várzeas, porque elas estarão alagadas. Aí a crise não terá precedente para o pecuarista”, diz Júlio Rocha.

crise pode afetar bolso do consumidor – Os problemas gerados pela falta ou pelo ex-cesso de chuva estão prestes a chegar ao bolso da população. Com menos oferta de produtos no mercado, a tendência é o aumento dos preços.

A queda da produção agrícola já é esperada. O tomate, por exemplo, que é um produto muito procurado

no mercado e mais sujeito a pragas e doenças, depende de defensivos agrícolas para se desenvolver. Quando chove forte, a planta não consegue absorver os defensivos, o que reflete no maior número de pul-verizações e, conseqüentemente, de gastos.

O valor dos alimentos perecíveis também é influenciado pelo trans-porte. Se as chuvas causarem transtornos nas estradas, aumen-tará o tempo para o produto chegar até o distribuidor, e a perda de alimentos será grande, pois muitos já estarão estragados.

faes e entidades indicam soluções – Em busca de uma saída para a avassaladora crise que se instalou na agropecuária capixaba devido à seca, a Federa-ção da Agricultura e o Fórum dos Secretários Municipais de Agricul-tura (Fosemag) enviaram oficío a Seag solicitando uma reunião entre cooperativas, associações, sindicatos rurais (Patronais e de Trabalhadores), prefeitos, secre-tarias municipais de Agricultura, Incaper, IDAF, Iema, Faes e Fetaes.

Segundo Júlio Rocha, as en-tidades são parceiras do Governo Estadual e como tal querem sugerir medidas para amenizar a situação. Entre as propostas estão: o aproveitamento do bagaço de cana das alcooleiras (ES/RJ), subsidiando seu transporte; a concessão de subsídio para transporte de milho; e a dis-ponibilização e divulgação de crédito de custeio em bases favorecidas.

“Entendemos que o problema não pode ser resolvido por abso-luto. Mas existem medidas que podem ajudar, a exemplo do apoio concedido para o trans-porte coletivo urbano, em pas-sado recente”, explica.

A previsão do tempo e outras informações mais detalhadas, inclusive por município, podem ser obtidas no site http://siag.incaper.es.gov.br . O produtor rural que não tem acesso à internet e quer saber o prognóstico para sua região, pode procurar o Sindicato Rural mais próximo.

Fiqueantenado!

O período de forte seca degradou pastos e plantações e atingiu a produção agrícola e pecuária de norte a sul do estado.

Assessoria de Comunicação/Seag

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NoSSoS paRCeIRoS

Determinação e organização é a chave do crescimento

Mais que uma associação de proprietários rurais, o Sindicato Rural de Mimoso

do Sul é uma família. Prova disso, é a determinação e organização de seu atual presidente, Luiz Carlos da Silva, que sempre está em busca de melhores condições de vida para seus conterrâneos.

Por três mandatos consecutivos, Luiz Carlos defende com unhas e dentes seu município e região. “Não me preocupo apenas com a minha propriedade, mas também com todos aqueles que respeitam meu trabalho e me ajudam para o crescimento da nossa cidade”, afirma.

Seu comprometimento é motivo de orgulho para os associados do Sindicato. Nas últimas semanas, por exemplo, Luiz Carlos mobilizou a imprensa local indicando a inse-gurança que há no campo. Ele deu depoimentos e se esforçou para que a situação surgisse na mídia. “O meu objetivo é que as pessoas possam viver dignamente no campo, com

qualidade de vida. Sem segurança isso não é possível”, afirma ele.

Durante seu mandato, Luiz Carlos garantiu muitas conquistas. Uma delas é uma reforma pela qual pas-sou o sindicato, aperfeiçoando suas instalações e oferecendo um melhor atendimento aos associados.

O Sindicato Rural de Mimoso do Sul é exemplo de organização. As

receitas e despesas são apuradas mensalmente e arquivadas em pastas, em que constam extratos bancários, recibos e notas fiscais de tudo que é pago. Atualmente, o sindicato é com-posto por mais de 160 sócios ativos.

Outra conquista da entidade é o comodato de um automóvel, até o ano de 2010, com a Secretaria Estadual de Agricultura. O veículo é

utilizado para realizar as viagens do sindicato e bem como atender aos sócios que precisarem.

servIços e ProdutosDentre os serviços normais que

a maioria dos sindicatos rurais oferecem, tais como declarações, contratos de terra, parcerias, arren-damento, etc, o de Mimoso do Sul oferece ainda vários convênios de concessão de descontos com o co-mércio local, além de clinicas médicas, laboratórios, dentistas, advogados e fisioterapeutas.

Em parceria com o Senar/ES, são disponibilizados diversos treinamentos. O objetivo é capaci-tar o produtor para que agregue mais valor a sua produção, gerando assim maior renda para a família. Isso também contribui para que o homem do campo permaneça em sua terra, evitando o êxodo rural.

SINDICaTo RuRaL De mImoSo Do SuL

No dia 18 de outubro, repre-sentantes do Comitê Estadual de Política Cacau-eira se reuniram para definir uma p r o g r a m a ç ã o de treinamentos para produtores, trabalhadores e famí l ias rura is envolvidas com o cultivo de cacau.

Participaram da reunião, que acon teceu em Linhares, as entidades: Ceplac (Comissão Executiva do Plano da

Lavoura Cacaueira), Senar/ES, sindicato rural do município e

Acal (Associação de Cacauicultores de Linhares).

Na ocasião, f icaram def ini-das oito ações de capacitação. Os treinamentos serão em Identifi-cação de Pragas e Doenças do Ca-caueiro e Poda do Cacau; Produção

de Mudas e Enxertia de Cacau; Gerenciamento – Gestão com

Qualidade em Campo; Trans-formação Caseira de Produtos – Cacau (Agroindústria do Ca-cau); Cultivo do Cacau – Plantio e Tratos Culturais; e Aplicação de Defensivos Agrícolas – Tec-nologia de Aplicação.

Todas as capacitações serão realizadas pelo Senar, que tam-bém promoverá Seminários sobre Associativismo e Co-operativismo, e Consórcio de Lavouras de Cacau e Outras Culturas. A mobilização dos participantes para os treinamen-tos será realizada pela Acal e sindicato rural.

Senar define ações para promover a cacauicultura Em outubro foi a vez dos produ-

tores rurais dos municípios do norte capixaba aprenderem a gerir de forma competitiva suas propriedades. No último dia 26, começou mais um Pro-grama Empreendedor Rural (PER). O projeto é promovido pelo Senar/ES em parceria com a Faes e Fetaes.

O município escolhido para sediar o treinamento foi Marilândia. 25 partici-pantes, também de outros municípios da região, como Governador Lindenberg, Colatina e São Domingos do Norte, aprenderão, durante as 136 horas de curso, a identificar necessidades do mercado para transformar suas proprie-dades em empreendimentos.

De acordo com a coordenadora do Senar/ES, Maria Tereza Zaggo, a implantação do PER ajudará a moderni-zar e profissionalizar o agronegócio no Espírito Santo.

O sindicato de Mimoso do Sul se destaca por também oferecer aos seus associados convênios de descontos com comércio em geral.

Sindicato Rural de Mimoso do SulRua José Massaroni, 88 – CentroTel: (28) 3555-1352E-mail: [email protected]

empreendedor Rural chega ao norte capixaba

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ação/ atividade Início município Derivados do leite 05 de novembro Água Doce do Norte (Córrego da Pratinha) 19 de novembro Pedro Canário

Pães e biscoitos 05 de novembro Castelo (Córrego do Ubá)

20 de novembro Montanha

Jardineiro 5 de novembro Fundão

confIra alguns treInamentos do senar/es

NoSSoS paRCeIRoS

Leite capixaba cada vez melhorTreinamentos promovidos pelo Senar/ES contribuem para a melhor profissionalização dos produtores e trabalhadores rurais

Faes

Aproveitando a “Semana do Café”, que aconteceu em Con-ceição do Castelo entre os dias 15 e 20 de outubro, o sindicato rural do município, em parceria com o Senar/ES, Prefeitura Municipal e Governo do Estado, ofereceu,

nos dias 18 e 19, treinamento em culinária do café às trabalhadoras rurais da região.

Quem achava que café só servia para beber se enganou. O produto primário de maior destaque do ES também vai bem em bolos, sorvetes,

balas e muitas outras delícias. Este foi o objetivo da capacitação, mostrar que o café possui diversas outras finalidades, mesmo sendo às vezes desconhecidas pela população.

As alunas aprenderam com a instrutora Rita de Cássia Araújo

receitas de pudins, bolos, tortas, balas, licores, cocadas, pavês, e outras guloseimas. O treinamento aconteceu no Centro de Formação do Produtor Rural, na Fazenda Experimental de Venda Nova do Imigrante.

Guilherme Wilson Cardoso, morador de Viana, é um entre milhares de pessoas beneficiadas pelos treinamentos promovidos pelo Senar/ES. Ele se capacitou na fabricação de Embutidos e Defu-mados. “Sempre me interessei por carnes, então quando surgiu a opor-tunidade, me inscrevi”, diz ele.

Graças ao aprendizado adquiri-do na capacitação, ele conseguiu

montar o próprio negócio. Há cerca de um ano e meio ele montou um mini-açougue, que hoje é adminis-trado por sua filha.

Além do açougue, a família tam-bém possui uma padaria caseira. Segundo Cardoso, vários produtos vendidos no estabelecimento tam-bém são ensinamentos adquiridos em capacitações do Senar/ES, já que sua esposa, Maria Lúcia Biiger

Cardoso, participou dos treinamen-tos de Conservas Vegetas e de Pães e Biscoitos.

“Hoje a nossa renda familiar é muito melhor, e a tendência é que isso cresça já que os negócios vão muito bem”, conclui Guilherme, que é um dos exemplos que, com treinamento e empenho, é possível melhorar a renda e qualidade de vida de qualquer família.

Quando o assunto é quali-dade, a pecuária de leite capixaba se destaca. O

Espírito Santo busca excelência nesse segmento. O Serviço Na-cional de Aprendizagem Rural (Senar/ES) é um dos grandes responsáveis pela melhoria do leite capixaba, pois já realizou somente neste ano mais de 75 treinamentos na área.E até o final deste ano, outros 27 já estão agendados.

A preocupação dos produ-tores é visível, prova disso é que apenas este ano mais de mil alunos já receberam orientações e estão aptos a trabalharem com leite. A procura pelos treinamen-tos demonstra que o produtor capixaba está atento às deman-das do setor e quer tornar sua produção cada vez melhor.

Segundo o gerente de as-sistência cooperada da Selita,

Henrique Passini, os treinamen-tos promovidos pelo Senar/ES fa-zem parte de um projeto que está dando certo e vem demonstrando excelentes resultados. “A quali-dade do leite capixaba está cada vez melhor, porque os produtores estão se profissionalizando mais, o que influência diretamente na produção”, afirma.

ImPortâncIaA pecuária de leite é mui-

to relevante para a economia capixaba, porque gera emprego e renda, além de ser dominada por pequenos produtores. Hen-r ique Passini confirma que a maioria do leite fornecido para a Selita vem de pequenos e médios produtores.

No Estado, o setor leiteiro en-volve mais de 16 mil produtores e emprega diretamente mais de 30 mil pessoas.

Outros atributos do café

Fiz e deu certo!

Toda a família de Cardoso está envolvida

com a produção e comercialização das

receitas aprendidas nos treinamentos do Senar.

SR Viana

Os participantes aprendem a detectar doenças que afetam a qualidade do leite

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Secretários ouvem as queixas dos produtores capixabas

Mais uma vez os Sindicatos Rurais capixabas tiveram oportunidade de estar frente a

frente com representantes do Governo Estadual a fim de expor as dificuldades enfrentadas pelo setor agropecuário e solicitar melhorias. É que no dia 24 de setembro, os secretários de

Agricultura, César Colnago, e de Segurança Pública e Defesa Social, Rodney Miranda, estiveram presentes na sede da Federação da Agricultura e Pecuária do ES (Faes).

Eles ouviram atentamente as prin-cipais reclamações dos representantes de Sindicatos. De acordo com o presi-

dente da Faes, Júlio Rocha, a reper-cussão dos encontros foi positiva.

“Os representantes dos Sindicatos Rurais lotaram nosso auditório e tiveram uma louvável participação. Muita gente ligou para a Federação em decorrência da presença dos secretários. Nosso intuito é manter

sempre o relacionamento direto com o Governo, porque a manutenção do elo é fundamental para o desenvolvi-mento do agronegócio capixaba. Há de se reconhecer também a presteza do outro lado, pois o Governo tem nos atendido e se colocado sempre à disposição para nos ouvir”, afirma.

“Vamos fazer um estudo para tornar simbólicas as taxas que os produtores rurais pagam. Nossa intenção é facilitar o processo de comercialização no interior e baratear a produção”. Este foi um dos compromissos firmados pelo secretário estadual de Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca, César Colnago, durante reunião com representantes de Sindicatos Rurais.

Muitos foram os pedidos realiza-dos pelos produtores, alguns, porém, preferiram indicar soluções para impasses existentes. Como foi o caso do presidente do SR de Domin-gos Martins, Nilton Falcão, que sugeriu a indicação de técnicos especializados para delimitarem os espaços agricultáveis de cada propriedade. Segundo ele, só assim “o produtor terá certeza do que pode ou não fazer em sua terra, e não burlará nenhuma lei ambiental”.

Já o representante do SR de Muqui, Gastão Torres, pediu aten-ção especial para os criadores de gado leiteiro. De acordo com ele, o Governo Estadual precisa investir em uma torre de secagem para a produção de leite em pó.

“O produtor precisa processar seu leite de forma barata. Com a instalação de uma torre de seca-gem, se protegerá o mercado com a formação de estoque e ainda poderemos exportar”, explica.

confira algumas das rei-vindicações dos proprietários

rurais e as respostas de césar colnago:

antônio Baratela, sr Itagua-çu - hoje os custos para a produção do café arábica são muito altos. nós precisamos de incentivos e apoio do governo.

secretário de agricultura

- O café conilon capixaba cres-ceu muito e hoje é referência no mundo inteiro. Conhecemos as dificuldades enfrentadas pelos produtores de Arábica e vamos montar uma estratégia específica para a cultura assim que terminar o Novo Pedeag.

José alonso cometti, sr Ibiraçu - uma das grandes preocupações do produtor é a questão ambiental. Precisamos de contrapartidas e incentivos. Queremos receber por preser-var a mata.

Secretário de Agricultura - Es-tamos tentando discutir a questão ambiental X lucratividade. Te-mos que saber as brechas que podemos utilizar para achar uma solução. Temos consciência que o produtor é o grande preservador do meio-ambiente.

moacir vilela, sr de muqui - Precisamos da dragagem do rio muqui.

secretário de agricultura - Temos recursos para o Rio Preto. Muqui não estava na pauta prioritária. Já que isso foi levantado, no ano que vem va-mos reservar a verba necessária para a obra.

AGRICULTURA: Colnago promete a implantação de taxas simbólicas

luciano trigo, sr guacuí“Precisamos da continuidade do incentivo para o leite, com a manutenção da redução da

alíquota de ICMS. Além disso, suger imos a insta lação de mais crédito presumido para laticínios, mas com obrigatorie-

dade do repasse ao produtor”.

fabio gama, sr são mateus “Pedimos que seja criada uma

Portaria para que sejam punidos os produtores de cacau que não se resguardarem da doença vas-soura-de-bruxa”.

Os Sindicatos Rurais também fizeram outras considerações

Com a redução de taxas, o secretário estadual de agricultura espera baratear a produção e facilitar a comercializar.

César Colnago e Rodney Miranda participaram de reuniões com os produtores rurais na sede da Federação da Agricultura. Os secretários ouviram as dificuldades e reivindicações do setor e prometeram melhorias.

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Secretários ouvem as queixas dos produtores capixabasCésar Colnago e Rodney Miranda participaram de reuniões com os produtores rurais na sede da Federação da Agricultura. Os secretários ouviram as dificuldades e reivindicações do setor e prometeram melhorias.

Em reunião com os presidentes dos Sindicatos Rurais capixabas, o secretário estadual de Segurança Pública e Defesa Social (Sesp), Rodney Miranda, sugeriu a assina-tura de uma parceria técnica com a Federação da Agricultura e Pecuária do ES (Faes). A intenção é inibir assaltos a propriedades do interior através de um cadastro criminal dos funcionários, sejam eles de mão-de-obra permanente ou não.

De acordo com o secretário, 80% dos roubos em propriedades rurais são realizados por funcionários ou ex-funcionários. O presidente da Faes, Júlio Rocha, acenou positivamente à parceria, oficializada no dia 29 de outubro, e acredita na diminuição dos índices de violência no campo.

“Os assaltos nas áreas rurais são cada vez mais comuns. Os crimino-sos roubam de tudo, de animais a maquinários. A Faes apóia qualquer medida para impedir o avanço da violência. Porém, a necessidade de um plano específico para o interior ainda é a maior de nossas reivindi-cações”, diz.

Insegurança PredomIna no camPo

Os representantes dos Sindicatos Rurais aproveitaram o contato direto com o secretário de Segurança para pedir mais segurança nas localidades rurais do Estado. Ameaças de morte, impunidade, pouco policiamento, rou-bos e furtos estão entre as principais reclamações dos que moram e/ou possuem propriedades no interior.

O presidente do SR de Jerônimo

Monteiro, Rodrigo Monteiro, citou o problema das drogas no distrito de Pacotuba, em Cachoeiro de Itapemirim. Segundo ele, a locali-dade é “terra de ninguém” e com a falta de policiamento, os usuários e traficantes invadem as propriedades de forma agressiva para roubarem objetos como transformador, gado e conjuntos de irrigação.

Em Mimoso do Sul e região as ameaças de morte preocupam a população que mora na zona rural. O presidente do SR do município, Luiz Carlos da Silva, acredita que o pouco policiamento e a impunidade fazem com que os bandidos continuem a cometer delitos.

Já Leomar Bartels, do SR de Linhares, falou da dificuldade que os moradores da zona rural enfren-tam para formalizar as ocorrências.

“Geralmente as delegacias são longe, o que dificulta na hora de prestar queixa. Minha sugestão é a implantação de blitzes constantes e de uma polícia itinerante para col-her informações com a população local”, disse.

ações estão em andamentoDepois de ouvirem atentos todas

as observações realizadas pelos representantes dos Sindicatos, Rodney Miranda e seus asses-sores ilustraram superficialmente o quadro de insegurança brasileiro e, especialmente, capixaba.

Segundo o secretário, a Sesp já atua prevendo uma bolha de violência para os próximos dez ou 15 anos. Ele ressaltou ainda que os problemas decorrentes da utilização e tráfico de drogas estão generalizados no país,

inclusive no interior, como acontece no Espírito Santo, e que esse cresci-mento dificulta o trabalho da Polícia.

Rodney Miranda aproveitou para anunciar as ações que o Governo Estadual projeta para tentar conter o surto de violência nas zonas rurais capixabas. “Estamos trabalhando com mais viaturas policiais. Além disso, até março vamos inaugurar mais dois Ciodes (Centro Integrado Operacional de Defesa Social), em Cachoeiro de Itapemirim e Linhares”, afirmou.

A implantação de uma Companhia de Patrulhamento Rural, com policiais especializados, é outro plano de ação da Secretaria de Segurança Pública. De acordo com o secretário, o pro-jeto já está pré-aprovado e consiste na disponibilização de policiais em caminhonetes e motos, circulando em todas as localidades do interior.

A base do trabalho policial é a informação. Por isso, é tão impor-tante a parceria da sociedade na elu-cidação dos mais variados crimes. Seja registrando as ocorrências ou denunciando qualquer ato criminoso, o cidadão também tem que agir. Desta forma, ele colabora para a manutenção da sua segurança, de

seus familiares e amigos. Para denunciar é fácil. Basta

ligar para os telefones 190, 181 ou 0800-280222. Os números servem para todo o estado e a ligação é de graça, inclusive de telefones celula-res. A Secretaria de Segurança ga-rante o anonimato do denunciante, que, inclusive, recebe um código

para que possa acompanhar o andamento de sua denúncia.

Por meio do site www.sesp.es.gov.br , o cidadão também pode fazer denúncias e Boletins de Ocorrência. O secretário de segurança ressaltou que todo roubo ou furto deve ser comuni-cado a polícia. Adquirir produto

roubado é crime, aqueles que conhecem algum receptador de-vem denunciar.

As pessoas que moram no in-terior e não têm acesso à internet, podem procurar o Sindicato Rural de seu município, que estão devida-mente equipados e treinados para utilizar o meio eletrônico.

Faça a sua parte. Denuncie!

SeguRaNÇa: funcionários serão cadastradosFotos: Comunicação/Faes

Rodney Miranda ouviu atendo todas as reclamações e indicações dos sindicatos rurais

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8Av. Nossa Senhora da Penha, nº 1495 - torre A - 10º e 11º andares - Bairro Santa Lúcia - Vitória/ES - CEP: 29056-245

Cuidados com a pele foi o tema da última reunião das mulheres, que acon-

teceu no dia 24 de setembro. Segundo a palestrante, a derma-tologista Claudia Vieira Galvão, o que torna uma pessoa doente é o stress.

Cláudia deu várias dicas de beleza. As 20 mulheres presen-

tes puderam tirar suas dúvidas sobre como cuidar da pele no inverno e verão, o que fazer para manter a pele sempre saudável e muitas outras informações.

A pele é o maior órgão do cor-po humano e, por isso, na maio-ria das vezes sempre sofre as primeiras conseqüências de uma doença. De acordo com a derma-

tologista, não adianta ter tantos cuidados com a pele, se a pessoa não leva uma vida saudável e vive sempre estressada.

Para ter uma pele saudável, a pessoa também tem que ter todo o corpo saudável. “Fazer exercí-cios e ter uma boa alimentação ajudam a manter a pele sempre bonita”, diz Cláudia.

“Nossa doença é o stress”, diz médica

O programa de Gestão Jurídica e Sindical conquistou mais uma etapa: a Federação da Agricultura e os sindicatos rurais do estado agora têm acesso a relatórios de controle de cobranças. Neles, é possível obter um resumo de todos os processos em cobranças judiciais, extrajudiciais ou em inércia, através de busca por sindicato, regiões, varas ou advoga-dos. Todo o dia 10 de cada mês, o departamento jurídico da Federação atualiza os dados no sistema.

Para que o programa funcione de forma correta e precisa, os 27 advogados que atuam representando os sindicatos rurais devem enviar rotineiramente o andamento dos pro-cessos pelos quais são responsáveis. Os presidentes de sindicatos também devem ficar atentos e cobrar as atualiza-ções dos escritórios de advocacia.

l hidratação é fundamentall usar filtro solar o ano inteiro e

independentemente de ter sol.l não tomar banhos muito quente,

pois provoca o ressecamento da pele

l ut i l izar sempre sabonetes suaves

l não utilizar bucha todos os dias

durante o banho, pois tira a proteção da pele

l tomar muito líquido, já que é a água que constitui a maior parte do nosso corpo e ajuda a mantê-lo sempre hidratado.

l não abusar das bebidas alcoóli-cas - o álcool também resseca a pele.

luzia lira herzog – sindi-cato rural de santa leo-poldina“A reunião foi muito descon-traída e agradável. Muita coisa que ela disse veio para reforçar o que eu já sabia, mas que muitas vezes não colocava em prática”.

Entre os dias 19 e 21 de outu-bro, o Sindicato Rural de Aracruz, em parceria com o Senar/ES, pro-moveu treinamento em Adminis-tração Rural no município.

Os produtores rurais tiveram au-las sobre planejamento estratégico, gerencial, financeiro e em relação à comercialização e controle da produção. Além disso, ao final, eles também aprenderam a controlar seus resultados e gerenciar cor-retamente sua mão-de-obra.

Segundo o instrutor, Rodrigo Martins, o foco principal era mudar o pensamento dos produtores rurais em relação às suas propriedades. ”Queremos que eles passem a se enxergar como empresários. Enxergar que sua terra é um ótimo negócio”,completa.

A Comissão de Agr icul-tura, Aqüicul tura e Pesca, Abastecimento e de Reforma Agrária da Assembléia Legisla-tiva já deu encaminhamento ao oficio expedido pelo Sindicato Rural de Viana. O presidente do Sindicato, Abdo Gomes, solicitou soluções para a falta de segu-

rança no campo e a instalação de torres de transmissão de celular no interior.

Após o recebimento do ofí-cio, a Comissão encaminhou o pedido, no dia 10 de outubro, ao Governador Paulo Hartung, ao Secretário da Agricultura César Colnago, ao Secretário de Estado

da Segurança Rodney Miranda e ao Comandante Geral da Policia Militar do Espírito Santo Antônio Carlos Barbosa. O documento foi assinado pelos deputados Atayde Armani, Luciano Pereira, Marcelo Coelho, Cacau Loren-zoni e o deputado Freitas, todos membros da comissão.

como manter a pele sempre bonita no verão / inverno:

A dermatologista deu dicas para manter a pele sempre saudável e indicou quais cuidados devem ser diários

Comunicação/Faes

Assembléia endossa pedido do SR de Viana

Produtor de Aracruz recebe

treinamento em gestão

Federação implanta controle

de cobrança

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