PALAVRA DO PRESIDENTE Prezados associados,

Estamos num momento muito importante para nos-sa categoria. O Governo do Estado finalmente enviou para a Assembléia Legislativa o projeto do Teto Úni-co, e melhor, enviou na forma de Lei Complementar. Vamos torcer para a aprovação sem alteração. Também é momento de Páscoa e desejamos à família asafapeana todos os verdadeiros sentimentos que este momento representa, principalmente para os cristãos. Abaixo segue um texto para reflexão.

Abraços a todos,

Miguel Feliciano.

ASAFAPE - FUNDADA EM 6 DE FEVEREIRO DE 1972 - INFORMATIVO: ANO XIV - Nº 12 - MARÇO 2013

O Líder

Por analogia, dizem que um grande líder deve ter a força do leão, a esperteza da raposa, a inteligência do gato e a motivação do cachorro. Nada a ver com o veneno das ser-pentes. Deve ter carisma, ser admirado e respeitado por seus comandados. Deve possuir o poder de sensibilizar corações e mentes. Todavia, uma das qualidades intrínsecas de um grande líder é servir. Servir as pessoas. A uma causa. Refiro-me a um líder que tinha um compromisso ex-traordinário com seu Pai, seu chefe e com a humanidade. Era um cumpridor fantástico de missões. Um servidor incomum. Com um poder de comunicação excepcional capaz de transfor-mar a sociedade e seu futuro. Para a sua equipe básica, recrutou homens comuns. Representantes dos diversos estratos sociais da comunidade. A equipe foi treinada e lapidada para o cumprimento de suas tarefas. Nesse processo, procurou isolar os defeitos pessoais e explorar o que cada um tinha de bom. Colocou o sonho no coração deles. Plantou a esperança num momento onde ninguém mais acreditava que existisse. Mostrou que cada um deveria acreditar em si mesmo, em sua vida, em seu país e, naturalmente, em Deus. Escolhera doze pessoas, cujo círculo mais íntimo tinha forte relações pessoais e até familiares com o líder. Entre os doze, o primeiro escolhido foi André. Vinha do negócio

de peixes, era um executivo compreensivo. Conhecedor de pessoas e um excelente administrador. Dava conta de todas as missões. O segundo, Simão Pedro. Era sócio de André. Orador fluente, eloqüente e dramático, mas aflitivamente vacilante. Tiago Zebedeu, o terceiro, era também pescador. Tinha um comportamento que ia da raiva a euforia muito rapidamente. Admirava o líder pela compreensão homogênea para com to-dos, seja pequeno, grande, pobre ou rico. João, irmão de Tia-go, funcionava como agente pessoal do mestre para cuidar da sua família. Cuidou da mãe do líder até a morte dela. Era leal, corajoso e ousado. Felipe, dotado de pouca imaginação, era metódico e extremamente motivado. Intendente, cuidava dos suprimentos do grupo. Natanael tinha tido a experiência de mercador. Suas virtudes eram a franqueza, a sinceridade e a honestidade. Visto como um sonhador prático, era um homem instruído, mas precon-ceituoso, pois, prejulgava os outros de acordo com suas opiniões pessoais. Mateus, o sétimo, era um homem de posses e coletor de impostos. Bom conhecedor da natureza humana, era o representante financeiro do grupo e um eficaz homem de propaganda. Tomé - conhecido como incrédulo - era do típico lógico e céti-co. Possuidor da única mente analítica de fato, era considerado o cientista do grupo. Tiago e Judas Tadeu eram gêmeos e foram atraídos pela humildade sem ostentação do líder. Eram pes-soas leais, com virtudes e defeitos dos homens comuns. Simão era um rebelde por natureza e um descrente por formação. Dinâmico e agitador, cuidava da organização das atividades de diversão, recreação e descanso do grupo. Foi fisgado pelo carisma do líder e tornou-se um pregador poderoso e eficiente. Judas Iscariotes foi o último escolhido da equipe dos doze. Tesoureiro do grupo, na sua atividade sempre foi eficiente e organizado, haja visto que era necessário tato, habilidade e paciência para conduzir os assuntos financeiros de um grupo idealista liderado por um pescador de homens. Era um pensa-dor, mas não conseguia entender a si próprio. Enfim, todos tinham virtudes e defeitos. Todavia, o traço característico do grande líder, foi uní-los para cumprir uma grande missão. Para tanto, usou a inteligência, determinação e compreensão. A tolerância, a humildade e o poder de sua pa-lavra e de seus exemplos. Com esses predicados, conseguiu, com homens simples, mudar o mundo. Trata-se do menino nas-cido numa manjedoura, e do homem, referência de líder, morto numa cruz, chamado Jesus Cristo.Autor: Carlos Alberto Fernandes - economista e professor da UFRPE, é consultor de governança pública.

‘A Lei nº 12.527/11 e a guerra com os servidores públicos’Leia mais sobre em:

http://jus.com.br/revista/texto/23919

Informativo ASAFAPE - Março de 2013

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SINDIFISCO DEFENDE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL

Em matéria publicada em O Dia Online, do Rio de Janeiro (RJ), no sábado (9/3), o presidente do Sin-difisco Nacional, Pedro Delarue, defende o direito à aposentadoria especial para os Auditores-Fiscais da RFB (Receita Federal do Brasil). A aposentadoria especial pode ser concedida às carreiras que desen-volvem atividades de risco. Na reportagem, que destaca a luta de algumas entidades representativas de servidores públicos para a inclusão de suas categorias no PLP (Projeto de Lei Complementar) 554/10, Delarue acrescenta que a atividade dos Auditores-Fiscais está exposta a riscos, assim como a de qualquer policial. Na internet é possível encontrar diversos vídeos que demonstram a complexidade e o risco inerentes à atividade da Classe. Basta pesquisar por “Receita Federal em Ação” no seu site de busca preferido e acessar uma das opções.

É importante ressaltar que a carreira de auditoria fiscal está incluída na proposta, conforme substitutivo do deputado Policarpo (PT/DF), relator da matéria na CTASP (Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público) da Câmara dos Deputados, onde a proposição está tramitando. O direito à aposentadoria especial por ativi-dade de risco para Auditores também vem sendo reconhecido pelo STF (Supremo Tribunal Federal) no MI (Mandado de Injunção) 1614. O PLP 554, apensado ao PLP 330/06, trata da aposentadoria especial dos servidores que exercem atividades de risco e visa a regulamentação do Artigo 40, § 4 inciso II da Constituição. O artigo é proveniente da EC (Emenda Constitucional) 47, também conhe-cida como PEC Paralela. Fonte: Boletim Informativo Sindifisco Nacional - Ano IV Nº 862, 12/3/2013

Aniversariantes do mês

Maria das Neves Vaz de Oliveira 01/03

João Soares de Souza 07/03

Damião Rozendo de Barros 09/03

Leocádio Neves da Silva 11/03

Afonso Menezes de Lima 16/03

Manoel Borges de Souza 18/03

Jaime Galdino Borges 19/03

Pedro de Lemos Araújo Júnior 20/03

Diniz Mendes de Sá 21/03

José Maria de Andrade Souza 23/03

Luiz Leonan Tenório de Brito 25/03

Arnaldo Ferreira dos Santos 26/03

ABAIXO ASSINADO PELA NULIDADE DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA

A FENAFISCO, juntamente com outras entidades parceira da Auditoria Cidadã da Dívida Pública, está apoiando um abaixo-assinado para campanha pelo Reconhecimento da Nulidade da

Reforma da Previdência de 2003. A meta da mobilização é atingir 1 milhão de assinaturas.A FENAFISCO ressalta que a campanha pretende alertar a sociedade a respeito da nulidade do

processo, pois afirma que o Supremo Tribunal Federal (STF) comprovou fraude no processo que alterou o regime de aposentadorias no Brasil. Segundo a FENAFISCO, o julgamento do ‘Mensalão’

confirmou o esquema de compra de votos pelo governo na época da emenda constitucional aprovada pelo Congresso Nacional.

Nós, do SINDIFISCO Pernambuco, apoiamos a campanha.Para assinar o documento, acesse o link:

http://www.peticaopublica.com.br/?pi=emenda41

Informativo ASAFAPE - Março de 2013

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