INFORMATIV ADEPOL - delegados.org.br · Polícia Civil, o que também vem sendo feito pelos atu-ais...

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Dr. Mário José Correia SantosPresidente da Adepol-MG

Estamos chegando ao final de 2018. Ano animado, dinâ-mico. Com o calendário eleitoral, vieram as polêmicas, as concordâncias e os dissensos, as manifestações a favor ou contra, os debates, enfim.

Primeiro de nossa gestão (triênio 2018/2020), vimos co-legas e associados candidatos, alguns deles eleitos depu-tados estaduais. Parabéns para eles, esperança da classe.

Surpresas nas urnas, vontade da maioria atendida. Reno-vação de quadros e do desejo de que acertem; especula-ções quanto aos auxiliares dos eleitos para o Executivo, sejam os ministros, na seara federal, sejam os secretários, na estadual.

No âmbito doméstico, a Adepol-MG seguiu o respectivo Estatuto. Atenta aos interesses dos associados, não se portou com indiferença; afinal, são 60 anos de existência e de atuação em prol da classe que representa.

Prosseguimos com as obras físicas dos residenciais de Guaratiba-BA, e de Itaoca-ES. As da sede estão em vias de conclusão.

Mas a propósito do fim do ano, vêm aí o Natal e o Ano Novo, razão por que cumprimentamos a todos os associa-dos, seus dependentes e amigos, oportunidade em que, agradecendo a todos pelo apoio e confiança na Diretoria e nos integrantes do Conselho Consultivo e do Conselho

Fiscal, permitimo-nos lembrar-lhes do mundo maravilho-so (“What A Wonderful World”) de que nos falava o sau-doso Louis Armstrong:

QUE MUNDO MARAVILHOSOEu vejo as árvores verdes, rosas vermelhas também

Eu as vejo florescer para mim e você

E penso comigo mesmo, que mundo maravilhoso

Eu vejo os céus tão azuis e as nuvens tão brancas

O brilho abençoado do dia, e a escuridão sagrada da noite

E eu penso comigo, que mundo maravilhoso

As cores do arco-íris, tão bonitas no céu

Estão também nos rostos das pessoas

Vejo amigos apertando as mãos, dizendo: Como vai você?

Quando realmente eles estão dizendo: Eu te amo!

Eu ouço bebês chorando, eu os vejo crescer

Eles vão aprender muito mais que eu jamais vou saber

E eu penso comigo, que mundo maravilhoso

Sim, eu penso comigo, que mundo maravilhoso

FELIZ NATAL, PRÓSPERO ANO NOVO!

Com pesar, a Adepol-MG comunica o falecimentos dos Delegados, Dr. Jorge Teixeira Chaves (75 anos), no dia 29 de outubro; Dr. Maurício Rocha (77 anos), no dia 19 de novembro; Dr. Ibsen Ávila de Oliveira (75 anos), no dia 29 de novembro e do Dr. Nelson Gregório dos Santos (79 anos), no dia 2 de dezembro.

DEIXAM SAUDADES

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JURÍDICO

Pensando no bem-estar dos associados e seus de-pendentes, a Adepol-MG fechou contrato com a empresa “ABRAF GOLD PAX – PLANO DE ASSIS-TÊNCIA FAMILIAR”, que oferece todo o suporte de assistência funeral e, também, serviços de con-sultas médicas e exames em geral. São três planos disponíveis, com valores proporcionais aos servi-ços oferecidos. O plano funeral inclui preparação do corpo, registro do óbito em cartório, ornamen-tação com flores naturais, vestimenta e véu mor-tuário, locação de capela municipal para velório, locação por 3 anos de sepultura em gaveta/cova rasa conforme disponibilidade do Cemitério Mu-nicipal, atendimento 24 horas, funcionários res-ponsável por dar todo o suporte à família, urnas tradicionais ou urnas especiais, liberação do cor-po junto ao IML, Itamaraty, Consulados, Polícias Civil, Federal e Guarda Portuária; remoção do lo-cal do óbito para o local do velório e do local do velório para o local do sepultamento.

As consultas e os exames são realizados em clíni-cas e laboratórios próprios. O prazo de carência dos planos é de 90 (noventa) dias, contados da data do pagamento da primeira mensalidade. A sede da ABRAFGOLD fica à Av. Amazonas, 507, 16º andar, Centro – Belo Horizonte-MG. O telefo-ne para contato é o (31) 3295-4861.

Veja os detalhes do plano:

NOVOS CONTRATOS

LEGISLAÇÃO

A lei nº 13.752, de 26 de novembro de 2018, fixou em R$ 39.293,62 o subsídio mensal dos ministros do Supre-mo Tribunal Federal.

Em Minas Gerais, foi promulgada a Emenda Constitu-cional nº 79, de 11 de julho de 2007, que dispõe: “A re-muneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional dos Poderes do Estado, ............ e os proventos, pensões ou outra espécie remuneratória, ...... não poderão ex-ceder o subsídio mensal dos Desembargadores do Tribunal

TETO REMUNERATÓRIO CONSTITUCIONAL

de Justiça, nos termos do § 12 do art. 37 da Constituição da República…”.

Com a publicação da Portaria nº 4.312PR/2018, de 26/11/18, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, o teto remuneratório passou a ser de R$ 35.462,22 (trinta e cin-co mil, quatrocentos e sessenta e dois reais e vinte e dois centavos), desde 28 de novembro passado, lembrando que o anterior era fixado em R$ 30.470,10.

Se em dúvida, contate a Adepol-MG: (31) 3228-3333.

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ENTREVISTA

O SENHOR FOI INSPETOR DE DETETIVES E APOSENTOU-SE DELEGADO-GERAL DE POLÍCIA. O QUE LHE É MAIS SAUDOSO?Ingressei no serviço público em 1962. Fui designado para pres-tar serviços na Seção de Veículos do Interior do Departamento Estadual de Trânsito (DET), atual DETRAN. Depois, com a transfe-rência do Dr. Santos Moreira para Belo Horizonte, com procedência de Itajubá, fui trabalhar com ele, por uns 6 a 7 meses, na Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos, que era também do DET. Convi-dado, aceitei e passei a ser fiscal de trânsito, como motociclista. Nisso fiquei da Classe I à Classe Especial. Com a extinção da Guarda Civil e à Polícia Militar cabendo ativida-des relativas ao trânsito, tornei-me “detetive auxiliar”, até ser aprovado em concurso, e, então, ser nomeado Detetive, cargo que ocupei por muitos anos, chegando ao final da respectiva carreira. Na gestão do co-ronel Vinicius, que era do Exército Brasileiro e como outros, da mesma Força, foram secretários da Segurança Pública, foi nomeado Subinspetor; ao depois, Inspetor de Detetives. For-mado em Direito, fui designado Delegado Especial (tinha as funções, mas não o cargo), até que, em 1983, por concurso público, ingressei na carreira de Delegado de Polícia, em cuja carreira cheguei à classe final dela (hoje denominada nível), qual seja Delegado Geral. Exerci as funções do cargo no Vale do Mucuri; Vale do Jequitinhonha e Vale do Rio Doce, tra-balhando sempre contra “pistoleiros”. Posteriormente, em Belo Horizonte, fiquei na Superintendência de Polícia Me-tropolitana, como Coordenador, durante uns 6 meses, após o que fui chefiar o Departamento de Transportes da Polícia Civil, embora ainda fosse classe II. Ali permanecei até o final da carreira, Delegado-Geral de Polícia. Exonerado, fui nome-ado Superintendente de Polícia Técnico-Científica a quem se subordinavam o Instituto Médico-Legal, e os Institutos de Criminalística e de Identificação. Nesse cargo, aposentei-me em 2004. Minhas promoções foram todas pelo critério de merecimento. Galguei todos os níveis das carreiras de De-tetive e de Delegado de Polícia. Prestei serviços também no

ENTRE UM CAFEZINHO E OUTRO...

Departamento de Assuntos Prisio-nais, e, por 22 anos, fui examinador do Detran-MG. Não exerci nenhuma atividade paralela. Dedicação exclusi-va e integral à Polícia Civil de Minas Gerais. Não me arrependo de nada, mas tudo é muito saudoso.

ANTES DE ENTRAR PARA A PO-LÍCIA O SENHOR TRABALHAVA COM O QUE?Antes de entrar para a Polícia eu fui técnico de terraplenagem, cami-nhoneiro e carreteiro; viajava pelo Brasil todo.

Eu e os doutores Jairo Pato, Ge-raldo Lara, José Karam e Marun Patrus, que fomos caminheiros, tornamo-nos policiais, e, no seio da corporação, nos encontramos.

O SENHOR É NATURAL DE ONDE?De Frutal-MG, onde nasci em 1939. Minha mãe era dire-tora de grupo escolar e era sempre nomeada para outras cidades para “consertar” a região, assim como eu fiz onde trabalhei. A última cidade que nós moramos foi Ponte Nova. Viemos para a capital em 1953, onde fiquei. Só saí daqui para as delegacias do interior, atendendo a atos de designação. Trabalhei em Piedade, Água Boa, Capelinha, Minas Novas, Turmalina, Malacacheta, cidades onde havia crimes praticados por “pistoleiros”. Eu era muito respeita-do. Ainda sou. Era Deus no céu e eu na terra.

O SENHOR TRABALHAVA COM UMA EQUIPE BOA NA-QUELA ÉPOCA?Era eu e uma metralhadora. De vez em quando, um ou dois detetives; e só

O SENHOR É “JOÃO DO CACHIMBO”, MAS JÁ FOI “JOÃO KARAM”. SÃO AS AMIZADES?Apelidaram-me “João do Cachimbo” porque eu gosto muito de cachimbo; fumo até hoje. De “João Karam” pela amizade que eu tinha com o falecido Dr. José Karam. Nós éramos sempre muito próximos; trabalhamos uns 12 a 13 anos juntos. Desde a época do DET, fui o único deteti-ve que assumiu lugar de delegado geral. O Dr. Karam e o

Dr. João Evangelista Tiago Souza Netto

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Dr. José Resende eram diretores no DET. Com a designa-ção do Dr. Karam para Delegado Assistente, eu fiquei no lugar dele, por sua própria indicação.

O SENHOR, ENTÃO CHEFE DO DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES, “CUTUCOU COM VARA CURTA” UMA MONTADORA DE VEÍCULOS. ESTÁ LEMBRADO?Lembro-me perfeitamente. Quando assumi a Chefia do De-partamento de Transportes ele estava sucateado. Solicitei ao governo 650 viaturas que atendessem à demanda da Polícia Civil. Tendo em vista o problema financeiro, e estando a mon-tadora de carros devendo muito ao Estado, acharam por bem comprar 250 carros da marca. A entrega dos veículos foi feita na Praça da Liberdade. O governador à época foi procurado por jornalistas e repórteres; ele pediu que eles conversassem com o secretário da Segurança Pública que, por sua vez, disse que procurassem pelo Chefe do Departamento de Transportes. En-tão, quando fui perguntado a respeito das viaturas, se eu estava satisfeito, respondi que não, que não havia pedido aquele tipo de veículo automotor. Eu precisava de viaturas que atendessem à demanda da polícia, pra entrar em favela, subir morro, ir em fazendas, estradas de terra, enfim. A montadora fez um ofício dirigido ao governador, pedindo-lhe providências contra a mi-nha pessoa, porque haviam muitos países que se utilizavam daquele tipo de veículo e com boa aceitação, ao contrário do que dissera o chefe dos transportes, que, publicamente, revela-ra-se insatisfeito. Insinuei que essa montadora me acionasse ju-dicialmente, o que ela não fez. Tivemos que “engolir” os carros, mesmo contrariando a opinião de todos os policiais mineiros, à época. Mas, por sorte, o mesmo governador, um ano e meio de-pois, comprou as viaturas de que nós precisávamos realmente.

O SENHOR É MUITO SOLIDÁRIO, PRESTATIVO, ACES-SÍVEL PARA AS CAUSAS DOS POLICIAIS E DA INSTI-TUIÇÃO. ESTAMOS PASSANDO POR DIFICULDADES? TEMOS SAÍDA?Na minha época, já havia dificuldades. Eu deixava o rádio de comunicação e o celular ligados na cabeceira da minha cama. Geralmente, eu saía de casa a qualquer hora da noi-te ou do dia, para socorrer policiais por falta de cooperação de outros que não tinham condições de chegar ao local de ocorrência. Não me arrependo disso, porque fiz e tenho boas amizades dentro da Polícia Civil. Vai do mais humilde servidor ao secretário, como deste ao faxineiro. A todos os lo-cais em que compareço sou bem recebido. E quando não o sou, faço prevalecer a minha autoridade porque eu sou De-legado-Geral, eu não fui exonerado, nem tampouco punido ou demitido. Eu acho que todo policial aposentado tem que ser bem recebido nas repartições da polícia ou em qualquer outra do estado. Tem que ter um certo respeito. Porque nós costumamos dizer o seguinte: “Derramamos o sangue no as-falto, para entregar a Polícia aos policiais que vieram depois de nós”. E eles tem que fazer por onde hoje, para manter o nome da instituição. E está assim um pouco difícil por causa

da política. A política, por parte do Sr. governador, não tem sido boa para a Polícia Civil de Minas Gerais; ele deixa muito a desejar. Nós ficamos realmente tristes em ver a situação porque havia mais união, em épocas passadas. Ninguém media esforços para auxiliar ao companheiro de trabalho. Só com o atual governo já passaram uns quatro chefes da polí-cia, vários superintendentes e muitas outras chefias também foram trocadas. Então, torna-se difícil fazer um bom trabalho em prol da sociedade; não tem a menor condição. O gover-nador, para realizar os sonhos dele, transformou o salário do policial, e do funcionário público em geral, em prestações; só faltou entregar o carnê para que a gente pudesse descontar no banco. Nós pagamos juros daquilo que compramos finan-ciado e de compromissos do dia a dia, mas o governador, pelo atraso conosco, não.

QUAIS SÃO OS SEUS HOBBIES?Meu hobbie era motocicleta. Eu até comprei uma moto dos Estados Unidos. Quando ela chegou, estava hospitalizado. Não cheguei a pilotá-la. Ela está em casa, guardada. Fui mo-tociclista do DET; era uma Harley Davidson, uma das melho-res, diga-se de passagem. Eu já cheguei a colocar até 15 ho-mens em cima de uma moto. Tempo bom, muita saudade!

AS ENTIDADES DE CLASSE VÊM ATENDENDO AOS AN-SEIOS DE SEUS FILIADOS/ASSOCIADOS?Ao meu sentir e em relação a mim, sim. Temos policiais insatisfeitos porque não querem tomar conhecimento e tornar-se associado, comparecer à Associação, ao Sindi-cato, para uma troca de ideias, uma palavra amiga; acon-selhar-se sobre alguma decisão a ser tomada. As pessoas não têm humildade para um diálogo com ninguém. Fica difícil paras as entidades de classe resolverem certos pro-blemas. O que ocorre muito é que a pessoa não pede conselho na hora de cometer uma infração. Depois, já quer ajuda da Associação ou do Sindicato. Por que não pediu ajuda antes de cometer a infração? Ele ia com cer-teza receber um conselho, uma informação, um diálogo sadio de como ele deveria proceder. As pessoas só lem-bram das entidades de classe quando precisam. É muito difícil manobrar a mente humana.

A ADEPOL ESTÁ COMPLETANDO 60 ANOS DE EXIS-TÊNCIA. O SENHOR A TEM COMO UM NORTE PARA A CLASSE?Com relação a isso, concordo plenamente. O delega-do, seja ele novato ou antigo, deveria procurar a As-sociação para entrosamento com toda a classe. Pela Diretoria da Adepol-MG passaram homens honrados, experientes, que muito deram em prol da classe e da Polícia Civil, o que também vem sendo feito pelos atu-ais diretores. Parabéns a todos nós, delegados de po-lícia, por esses 60 anos de existência da Adepol-MG, com suas muitas lutas e conquistas.

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SOCIAL

LEGISLAÇÃO

A professora e as alunas das duas turmas de Yoga, ministra-das na sede da Adepol-MG, rreuniram-se no dia 29 de no-vembro, em uma churrascaria em Belo Horizonte, para uma

(Fonte: Jornal Estado de Minas)

Homens e mulheres de 60 anos registrados no Cadastro Único dos Programas do Governo Federal (CAD-Único) po-derão ter direito à gratuidade no transporte público de Belo Horizonte. No dia 7 de dezembro, os vereadores da capital mineira aprovaram, em segundo turno, o substitutivo do Pro-jeto de Lei 252/17, que estende o direito a mais pessoas.

Inicialmente, o projeto de lei previa a gratuidade para to-das as pessoas com ou mais de 60 anos. No entanto, após análise dos impactos financeiros que a decisão poderia causar, um substitutivo de restrição ao benefício foi apro-

CONFRATERNIZAÇÃO DAS ALUNAS DE YOGA

MAIORES DE 60 ANOS TAMBÉM PODERÃO TER GRATUIDADE NOS COLETIVOS DE BH

confraternização de fim de ano. Em clima descontraído, elas trocaram presentes durante a realização de um amigo ocul-to e relembraram momentos desse 1 ano de prática juntas.

vado. A partir daí, caso Kalil sancione o texto, a extensão do direito será concedida apenas aos idosos entre 60 e 65 anos que estejam registrados no Cadastro Únicos dos Programas do Governo Federal (CAD-Único), com prio-ridade para os beneficiários do Programa Bolsa-Família.

Atualmente, de acordo com o Estatuto do Idoso, os maio-res de 65 têm assegurada a gratuidade dos transportes coletivos públicos e semiurbanos, exceto nos serviços se-letivos e especiais. Já no caso dos idosos entre 60 e 65 anos, a lei estabelece que fica a cargo da legislação local determinar o direito.

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CARTA DO ASSOCIADO

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60 Anos daADEPOL-MG

A Adepol-MG completou, no dia 15 de dezembro, ses-senta anos de fundação. Seis décadas desenvolvendo um árduo e notável trabalho representativo na defesa dos direitos e das prerrogativas dos Delegados de Polí-cia de Minas Gerais. Os dezesseis presidentes que co-mandaram a entidade durante esses anos, cada um à sua época e a seu jeito, mantiveram vivos a motivação, o entusiasmo, a esperança e a fé, daquele abnegado grupo de sete homens que reuniram-se no memorável 15 de dezembro de 1958, para fundar a primeira en-tidade de classe dos Delegados de Polícia no estado. É verdade que os feitos do passado não devem nunca

serem esquecidos, mas as conquistas recentes também devem ser muito celebradas. Além da aquisição do “Residencial Adepol-MG” em Prado-BA, que tornou-se mais uma opção de lazer e diversão para os associados e seus familiares, a Associação também realizou uma expressiva reforma no Residencial de Itaoca-ES e na sede, em Belo Horizonte.

O salão de festas da sede foi inaugurado no dia 14 de dezembro, em mais uma edição do “Encontro com As-sociados”. Centenas de delegados estiveram presentes e puderam, além de rever colegas de trabalho, celebrar

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o aniversário da Associação. Ao som do saxofonista Josias Gurgel, os associados se divertiram, dançaram e participaram do tradicional sorteio de brindes.

Ainda há muito trabalho pela frente, que a diretoria atual e as futuras certamente enfrentarão com grande empenho. Mas, também, há muito o que ser comemo-rado. Parabéns, Adepol-MG. Parabéns, associados!

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“O meu segundo ato na polícia, após o termo de pos-se foi assinar a ficha de filiação da Associação dos Delegados de Polícia de Minas Gerais. E foi uma das coisas mais interessantes que eu fiz na minha vida, porque acompanhei todas as lutas da minha classe, todas as nossas vitórias e as dificuldades, e aqui, fiz os grandes amigos que tenho na Polícia Civil. Por isso, todos nós estamos de parabéns! Parabéns, Ade-pol, pelos seus 60 anos. Parabéns a todos nós que somos associados que carregamos essa bandeira e lutamos pela segurança pública do nosso país. Apro-veito a oportunidade para convidar aqueles colegas que ainda não são associados na Adepol-MG, para que se associem e somem forças com a gente.

DR. CÍCERO MILTON MARTINS OLIVEIRA FILHO

“Desde que me tornei Delegado, em 1973, que sou associado na entidade e também trabalhei aqui por 15 anos, atendendo os colegas. Sempre fiz o melhor que eu podia, tentei acertar na maioria das vezes, embora nem sempre seja possível, mas fiz muitos amigos aqui. Eu parabenizo a Associação por pro-mover esses encontros que são sempre muito agra-dáveis e uma oportunidade de rever os colegas de classe. Além de termos esses momentos de descon-tração, encontramos aqui todo o apoio de que pre-cisamos, tanto jurídico, quanto de assistência social, enfim. Desejo aos meus colegas tudo de bom neste novo ano. Nós todos fazemos parte desses 60 anos!”

DR. ANTÔNIO ALVES DA SILVA

“Congratulo-me com a Adepol por mais um ano de fundação, cuja entidade pelo menos nesses últimos dez anos tem, por sua finalidade, lutado e muito, diretiva e unicamente por seu associado e, mesmo com as dificuldades que lhes surgem, tem procura-do o melhor para o partícipe de seu quadro social. Como associado desde 1986, vejo o quanto a Ade-pol se transformou nos últimos anos com fortes e po-sitivas diretrizes direcionadas ao seu partícipe mor, o associado, propiciando-lhes benesses. Ser associado da Adepol é muito bom!”

Dr. JOÃO BATISTA DA CRUZ

REPRESENTATIVIDADE

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“Sou associada desde 1990 e desde então eu pude acompanhar todas as lutas da Adepol pelo bem dos Delegados de Polícia. Queria desejar aos colegas asso-ciados e a diretoria da Associação um 2019 de muita paz, saúde, alegria e conquistas para a classe”

DRA. ANA MARIA RIBEIRO VIEIRA

“Eu sou associada desde quando eu entrei na carreira da Polícia Civil e acho extremamente importante você ser as-sociado, ter esse amparo. Não só o aconchego dos colegas, mas também nos seus momentos de necessidade, quan-do você ainda está inseguro para assumir a carreira, como eu estava, como nos momentos em que você pode ter alguma fragilidade, seja judicial ou um problema de saú-de, por exemplo. A Associação ela se faz muito presente no amparo ao ser humano, acima de tudo. Como no meu caso que tive uma mãe com câncer, a Associação me deu todo o suporte de que eu precisava e nunca me abando-nou. Eu acho muito importante participar desses encon-tros, porque o convívio com o colega faz com que você divida as suas dúvidas e reparta as suas inseguranças. Eu deixo os meus parabéns à Associação. A entidade só tem crescido, ficaram maravilhosas as instalações novas e as re-cepções têm sido muito agradáveis porque nos permitem rever colegas que há muito tempo não vimos. Hoje nesse mundo virtual, de relações interpessoais eu acho muito importante que a Associação promova esses encontros”.

DRA. MERLE GLEICE MELLO CAMPOLINA PONTES

“Que os girassóis que procuram o sol no seu dia-a-dia voltem-se todos para nós, Delegados de Polícia, em es-pecial, os dirigentes da casa dos Delegados, para que cada um de nós absorva essa energia positiva dos giras-sóis e tenha um ano de 2019 com muita saúde, alegria e felicidade. A Associação tem nos servido como ne-nhuma outra entidade de classe serve aos seus associa-dos. Aqui é a nossa casa. Parabéns, Adepol!”

DR. ELEUSIS DA CRUZ

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ADEPOL-MG - Associação dos Delegados da Polícia Civil de Minas GeraisAvenida do Contorno, 4.099 - São Lucas - Telefone: (31) 3228.3333 - CEP 30110-021

Site: www.adepolc.com.br - Facebook: ”ADEPOLC” e “ADEPOL MG”

Administração 2018/2020: Dr. Mário José Correia Santos (Presidente)

Jornalista Responsável: Gabriela Suzuki - MTB 19831-MG

Projeto Gráfico e Diagramação: Sparta Comunicação - Impressão: Gráfica VBR

Edição fechada em: 14/12/2018 - Distribuição dirigida - Tiragem: 1.250 exemplares

ESTAMOS A NOS DESPEDIR DO ANO DE

2018. É HORA DE ESQUECERMOS EVENTUAIS

DESACERTOS, PERDOAR A NÓS MESMOS POR

TUDO QUE NÃO NOS FOI POSSÍVEL FAZER OU

DIZER, REVER AS PROMESSAS NÃO CUMPRIDAS E

RENOVAR AS ESPERANÇAS NO PORVIR. DIGAMOS

ADEUS AO ANO QUE SE FINDA, AGRADECENDO A

DEUS POR TÊ-LO VIVIDO.

O DESEJO DA ADEPOL-MG É DE QUE

POSSAMOS COMEMORAR O NATAL COM MUITA

ALEGRIA, ESPERANÇA NO CORAÇÃO E NA

FÉ INQUEBRANTÁVEL DE QUE ESTAMOS NO

CAMINHO CERTO E QUE O ANO NOVO SERÁ DE

PAZ E DE CONQUISTAS.