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1 Informações e Tabelas Técnicas Características dos condutores de cobre mole para fios e cabos isolados TABELA 2 CLASSE 2 - Condutores encordoados para cabos unipolares e multipolares Seção Nominal (mm 2 ) Número mínimo de fios no condutor Resistência elétrica máxima a 20 o C Cabo não compactado circular Fios nus /km 1,5 7 12,1 2,5 7 7,41 4 7 4,61 6 7 3,08 10 7 1,83 16 7 1,15 25 7 0,727 35 7 0,524 50 19 0,387 70 19 0,268 95 19 0,193 120 37 0,153 150 37 0,124 185 37 0,0991 240 61 0,0754 TABELA 3 CLASSE 4 - Condutores flexíveis para cabos unipolares e multipolares Seção Nominal (mm 2 ) Diâmetro máximo dos fios no condutor (mm) Resistência elétrica máxima do condutor a 20 o C Fios nus /km TABELA 4 CLASSE 5 - Condutores flexíveis para cabos unipolares e multipolares Seção Nominal (mm 2 ) Diâmetro máximo dos fios no condutor (mm) Resistência elétrica máxima do condutor a 20 o C Fios nus /km 0,5 0,21 39,0 0,75 0,21 26,0 1,0 0,21 19,5 1,5 0,26 13,3 2,5 0,26 7,98 4 0,31 4,95 6 0,31 3,30 10 0,41 1,91 16 0,41 1,21 25 0,41 0,780 35 0,41 0,554 50 0,41 0,386 70 0,51 0,272 95 0,51 0,206 120 0,51 0,161 150 0,51 0,129 185 0,51 0,106 240 0,51 0,0801 300 0,51 0,0641 TABELA 1 CLASSE 1 - Condutores sólidos para cabos unipolares e multipolares Seção Nominal (mm 2 ) Resistência elétrica máxima do condutor a 20 o C Fios nus /km 0,5 36,0 0,75 24,5 1 18,1 1,5 12,1 2,5 7,41 4 4,61 6 3,08 10 1,83 16 1,15 As instalações e dimensionamentos de fios e cabos elétricos de baixa tensão devem obedecer as recomendações indicadas na NBR 5410/2004. • Condutores de cabos isolados NBR NM 280 0.5 0.31 39.0 0.75 0.31 26.00 1.0 0.31 19.50 1.5 0.41 13.30 2.5 0.41 7.98 4 0.51 4.95 6 0.51 3.300 10 0.51 1.910 16 0.61 1.210 25 0.61 0.780 35 0.68 0.554 50 0.68 0.386 70 0.68 0.272 95 0.68 0.206 120 0.68 0.161 150 0.86 0.129 185 0.86 0.106 240 0.86 0.0801 300 0.86 0.0641 • Para o cálculo da corrente de curto-circuito utiliza-se a seguinte fórmula: Onde: I cc = Corrente de curto-circuito, em A S = Seção nominal do condutor de cobre, em mm 2 t = Tempo de duração do curto-circuito, em S T cc = Temperatura do condutor durante o curto-circuito, em ºC T c = Temperatura do condutor em regime permanente, em ºC Temperatura Característica dos Condutores Corrente de Curto-Circuito no Condutor 1 Icc = 340,1 . S t . log ( ( T cc + 234 T c + 234 TABELA 5 Policloreto de vinila (PVC) até 300 mm 2 70 100 160 Policloreto de vinila (PVC) maior que 300 mm 2 70 100 140 Borracha etileno-propileno (HEPR) 90 130 250 Polietileno reticulado (XLPE) 90 130 250 Tipo de isolação Temperatura máxima para serviço contínuo (condutor) ºC Temperatura limite de carga (condutor) ºC Temperatura limite de curto-circuito (condutor) ºC Material: cobre, têmpera mole. Resistividade elétrica a 20ºC = 0,017241 .mm 2 /m Condutividade = 100% IACS Massa específica a 20ºC = 8890 kg/m 3

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1

Informações e Tabelas Técnicas

Características dos condutores de cobre mole para fios e cabos isolados

TABELA 2

CLASSE 2 - Condutores encordoados paracabos unipolares e multipolares

Seção Nominal(mm2)

Número mínimo defios

no condutor

Resistência elétricamáxima a 20o C

Cabo nãocompactado

circular

Fios nus�/km

1,5 7 12,1

2,5 7 7,41

4 7 4,61

6 7 3,08

10 7 1,83

16 7 1,15

25 7 0,727

35 7 0,524

50 19 0,387

70 19 0,268

95 19 0,193

120 37 0,153

150 37 0,124

185 37 0,0991

240 61 0,0754

TABELA 3

CLASSE 4 - Condutores flexíveis para cabosunipolares e multipolares

Seção Nominal(mm2)

Diâmetromáximo dos

fios nocondutor

(mm)

Resistência elétricamáxima do condutor

a 20o C

Fios nus�/km

TABELA 4

CLASSE 5 - Condutores flexíveis para cabosunipolares e multipolares

Seção Nominal(mm2)

Diâmetromáximo dos

fios nocondutor

(mm)

Resistência elétricamáxima do condutor

a 20o C

Fios nus�/km

0,5 0,21 39,00,75 0,21 26,01,0 0,21 19,51,5 0,26 13,32,5 0,26 7,984 0,31 4,956 0,31 3,30

10 0,41 1,9116 0,41 1,2125 0,41 0,78035 0,41 0,55450 0,41 0,38670 0,51 0,27295 0,51 0,206

120 0,51 0,161150 0,51 0,129185 0,51 0,106240 0,51 0,0801300 0,51 0,0641

TABELA 1

CLASSE 1 - Condutores sólidos paracabos unipolares e multipolares

Seção Nominal(mm2)

Resistência elétricamáxima do condutor

a 20o C

Fios nus�/km

0,5 36,0

0,75 24,5

1 18,1

1,5 12,1

2,5 7,41

4 4,61

6 3,08

10 1,83

16 1,15

As instalações e dimensionamentos de fios e cabos elétricos de baixa tensão devem obedecer as recomendações indicadas na NBR 5410/2004.

• Condutores de cabos isolados NBR NM 280

0.5 0.31 39.00.75 0.31 26.001.0 0.31 19.501.5 0.41 13.302.5 0.41 7.984 0.51 4.956 0.51 3.300

10 0.51 1.91016 0.61 1.21025 0.61 0.78035 0.68 0.55450 0.68 0.38670 0.68 0.27295 0.68 0.206

120 0.68 0.161150 0.86 0.129185 0.86 0.106240 0.86 0.0801300 0.86 0.0641

• Para o cálculo da corrente de curto-circuito utiliza-se a seguinte fórmula:

Onde:Icc = Corrente de curto-circuito, em AS = Seção nominal do condutor de cobre, em mm2

t = Tempo de duração do curto-circuito, em STcc = Temperatura do condutor durante o curto-circuito, em ºCTc = Temperatura do condutor em regime permanente, em ºC

Temperatura Característica dos Condutores

Corrente de Curto-Circuito no Condutor

1Icc = 340,1 . S t

. log ( (T cc + 234T c + 234

TABELA 5

Policloreto de vinila (PVC) até 300 mm2 70 100 160

Policloreto de vinila (PVC) maior que 300 mm2 70 100 140

Borracha etileno-propileno (HEPR) 90 130 250

Polietileno reticulado (XLPE) 90 130 250

Tipo de isolaçãoTemperatura máxima para serviço contínuo

(condutor) ºC

Temperatura limite de carga (condutor) ºC

Temperatura limite de curto-circuito

(condutor) ºC

Material: cobre, têmpera mole.Resistividade elétrica a 20ºC = 0,017241 �.mm2/mCondutividade = 100% IACSMassa específica a 20ºC = 8890 kg/m3

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- Fio Nambeiplast 750 V- Cabo Nambeiplast 750 V- Cabo Nambeiflex 750 V- Cabo Nambeiflex Atox 750 V - Cabo Nambeiplast Cinza 750 V- Cabo Nambeinax 1 kV- Cabo Nambeinax Flex 1 kV- Cabo Nambeicontrole 500V e 1kV

- Condutor de cobre- Conexões prensadas ou soldadas- Máxima temperatura do condutor em regime contínuo: 70ºC- Máxima temperatura do condutor em regime curto-circuito:160ºC

Gráfico das correntes máximas de curto-circuito

Informações e Tabelas TécnicasInformações e Tabelas Técnicas

1 CICLO

2 CICLO

S

4 CICLO

S

8 CICLO

S

16 CICLO

S

30 CICLO

S

60 CICLO

S

100 CICLO

S

300

200

1009080706050

40

30

20

109876

5

4

3

2

10,90,80,7

0,6

0,5

0,4

0,3

0,2

0,1

1,5 2,5 4 6 10 16 25 35 50 70 95 120 150 185 240 300 400 500

Cor

rent

e de

cur

to-c

ircui

to e

m a

mpè

res

Seção nominal do condutor em mm2

TABELA 6

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- Cabo Nambeinax Flex HEPR 90ºC 1kV

- Condutor de cobre- Conexões prensadas- Máxima temperatura do condutor em regime contínuo: 90ºC- Máxima temperatura do condutor em regime curto-circuito: 250ºC

Gráfico das correntes máximas de curto-circuito

TABELA 7

Informações e Tabelas Técnicas

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1. Quedas de Tensão

Em qualquer ponto de utilização da instalação, a queda de tensão verificada não deve ser superior aos seguintes valores, dados em relação ao valor da

tensão nominal da instalação:

a) 7%, calculados a partir dos terminais secundários do transformador MT/BT, no caso de transformador de propriedade da(s) unidade(s) consumidora(s);

b) 7%, calculados a partir dos terminais secundários do transformador MT/BT da empresa distribuidora de eletricidade quando o ponto de entrega for aí

localizado;

c) 5%, calculados a partir do ponto de entrega, nos demais casos de ponto de entrega com fornecimento em tensão secundária de distribuição.

d) 7%, calculados a partir dos terminais de saída do gerador, no caso de grupo gerador próprio.

Notas1. Estes limites de queda de tensão são válidos quando a tensão nominal dos equipamentos de utilização previstos for coincidente com a tensão

nominal da instalação.

2. Ponto de entrega: ponto de conexão do sistema elétrico da empresa distribuidora de eletricidade com a instalação elétrica da(s) unidade(s)

consumidora(s) e que delimita as responsabilidades da distribuidora, definidas pela autoridade reguladora.

3. Nos casos das alíneas a), b) e d), quando as linhas principais da instalação tiverem um comprimento superior a 100 m, as quedas de tensão podem

ser aumentadas de 0,005% por metro de linha superior a 100 m, sem que, no entanto, essa suplementação seja superior a 0,5%.

2. Proteção contra quedas e falta de tensão

Devem ser tomadas precauções para evitar que uma queda de tensão ou uma falta total de tensão, associada ou não ao posterior restabelecimento

desta tensão, venha a causar perigo para as pessoas ou danos a uma parte da instalação, a equipamentos de utilização ou aos bens, em geral. O uso

de dispositivos de proteção contra quedas e faltas de tensão pode não ser necessário se os danos a que a instalação e os equipamentos estão sujeitos,

nesse particular, representarem um risco aceitável e desde que não haja perigo para as pessoas.

Para proteção contra quedas e faltas de tensão podem ser usados, por exemplo:

a) relés ou disparadores de subtensão atuando sobre contatores ou disjuntores;

b) contatores providos de contato auxiliar de auto-alimentação.

A atuação de dispositivos de proteção contra quedas e faltas de tensão pode ser temporizada, se o equipamento protegido puder admitir, sem

inconvenientes, uma falta ou queda de tensão de curta duração.

Se forem utilizados contadores, a temporização na abertura ou no fechamento não deve, em nenhuma circunstância, impedir o seccionamento instantâ-

neo imposto pela atuação de outros dispositivos de comando e proteção.

Quando o religamento de um dispositivo de proteção for suscetível de causar uma situação de perigo, esse religamento não deve ser automático.

3. Motores elétricos

Para evitar perturbações que comprometam a rede de distribuição, a própria instalação e o funcionamento das demais cargas por ela alimentadas

devem ser observados:

a) As restrições impostas pela empresa distribuidora de energia elétrica à partida de motores;

Informações e Tabelas Técnicas

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Notas

Para partida direta de motores com potência acima de 3,7 kW (5 CV), em instalações alimentadas diretamente pela rede de distribuição pública em

baixa tensão, deve ser consultada a empresa distribuidora local.

b) os limites de queda de tensão nos demais pontos de utilização durante a partida do motor, conforme estabelecido em 1.

Para satisfazer os requisitos das alíneas a) e b), pode ser necessário empregar dispositivos que limitem a corrente de arranque do motor.

4. Quedas de tensão em regime permanente

O dimensionamento dos condutores que alimentam motores deve ser tal que, em regime permanente, as quedas de tensão nos terminais do motor

e em outros pontos de utilização da instalação não ultrapassem os limites estabelecidos em “1”.

5. Queda de tensão na partida do motor

O dimensionamento dos condutores que alimentam motores deve ser tal que, durante a partida do motor, a queda de tensão nos terminais

do dispositivo de partida não ultrapasse 10% da respectiva tensão nominal, observados os limites de “1” para os demais pontos de

utilização da instalação.

Notas

Em certas aplicações, a queda de tensão nos terminais do dispositivo de partida do motor pode ser superior a 10% da respectiva tensão

nominal, de modo a não prolongar o tempo de aceleração do motor.

Para cálculo da queda de tensão, o fator de potência do motor com rotor bloqueado pode ser considerado igual a 0,3.

Proteção contra quedas ou faltas de tensão. Ver item 2.

Em nenhum caso a queda de tensão nos circuitos terminais pode ser superior a 4%.

Quedas de tensão maiores que as indicadas em “1” são permitidas para equipamentos com corrente de partida elevada, durante o período de

partida, desde que dentro dos limites permitidos em suas normas respectivas.

Para o cálculo da queda de tensão num circuito deve ser utilizada a corrente de projeto do circuito.

Nota

1. A corrente de projeto inclui as componentes harmônicas.

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Informações e Tabelas TécnicasDimensionamento de Circuitos

1ºCritério: Através da queda de tensão à partir de uma seção conhecida e queda de tensão percentual determinada.

Sendo:

= Queda de tensão unitária (V/A . km)

= Tensão nominal de linha (V)

= Queda de tensão percentual

= Comprimento do circuito (km)

= Corrente a ser transportada (A)

Exemplo:

• Queda de tensão percentual máxima estabelecida 5%;

• Tensão nominal de linha 220V;

• Comprimento do circuito 200 metros;

• Corrente a ser transportada 195A;

Este valor deverá ser aplicado à tabela seguinte, adequando -se ao valor imediatamente inferior ao acalculado, tendo como base o tipo de instalação.

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Queda de Tensão em V/A.Km

- Cabos Isolados em Termoplásticos em 700C

Notas

1) Os valores da tabela admitem uma temperatura no condutor de 700C.

2) Aplicável a fixação direta em parede ou teto, ou eletrocalha aberta, ventilada ou fechada, espaço de construção, bandeja, prateleira, suporte sobre

isoladores diretamente enterrados e eletrodutos não-magnéticos.

TABELA 8

Informações e Tabelas Técnicas

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Queda de Tensão em V/A.Km

- Cabos Isolados em Termofixos em 900C

Notas

1) Os valores da tabela admitem uma temperatura no condutor de 900C.

2) Aplicável a fixação direta em parede ou teto, ou eletrocalha aberta, ventilada ou fechada, espaço de construção, bandeja, prateleira, suporte sobre

isoladores diretamente enterrados e eletrodutos não-magnéticos.

TABELA 9

Informações e Tabelas Técnicas

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Aplicando o valor calculado à tabela anterior, teremos:

• Circuito trifásico em trifólio, fator de potência 0,95 em eletrocalha aberta. Valor escolhido 0,25 V/A . km, correspondente à seção 185mm².

2º Critério: Através dos parâmetros elétricos dos cabos definidos nas tabelas a seguir A e B.

Corrente contínua

Corrente alternada

1) Sistema monofásico

2) Sistema trifásico

Rcc = Resistência em corrente contínua à 20ºC (Ω / km) Tabelas A, B e C a seguir

Rca = Resistência em corrente alternada à temperatura de operação (Ω / km) Tabelas A, B e C a seguir

XL = Reatância indutiva (Ω / km) Tabelas A, B e C a seguir

φ = Ângulo de fase

Cos φ = Cosseno do ângulo de fase (Fator de potência)

Sen φ = Seno do ângulo de fase

Informações e Tabelas Técnicas

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Informações e Tabelas Técnicas

TABELA A RESISTÊNCIAS ELÉTRICAS E REATÂNCIAS INDUTIVAS DE FIOS E CABOS ISOLADOS EM PVC, HEPR E XLPE EM CONDUTOS FECHADOS VALORES EM Ω / KM

1.5 12.1 14.48 0.16

2.5 7.41 8.87 0.15

4 4.61 5.52 0.14

6 3.08 3.69 0.13

10 1.83 2.19 0.13

16 1.15 1.38 0.12

25 0.73 0.87 0.12

35 0.52 0.63 0.11

50 0.39 0.47 0.11

70 0.27 0.32 0.10

95 0.19 0.23 0.10

120 0.15 0.19 0.10

150 0.12 0.15 0.10

185 0.099 0.12 0.094

240 0.075 0.094 0.098

300 0.060 0.078 0.097

400 0.047 0.063 0.096

500 0.037 0.052 0.095

630 0.028 0.043 0.093

800 0.022 0.037 0.089

1000 0.018 0.033 0.088

Seção (mm2) Rcc (A)Rca

Condutos Não-Magnéticos (B) Circuitos FN / FF / 3F

XL

REATÂNCIAS INDUTIVAS E RESISTÊNCIAS ELÉTRICAS

Os valores de resistências elétricas e reatâncias indutivas indicados na tabela a seguir são valores médios e destinam-se a cálculos aproximados de cir-

cuitos elétricos, utilizando-se a seguinte fórmula:

Notas

1) (A) – Resistência elétrica em corrente contínua.

2) (B) – Válido para condutores isolados, cabos unipolares e multipolares instalados em condutos fechados não-magnéticos.

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REATÂNCIAS INDUTIVAS E RESISTÊNCIAS ELÉTRICAS

Os valores de resistências elétricas e reatâncias indutivas indicados na tabela a seguir são valores médios e destinam-se a cálculos aproximados de cir-

cuitos elétricos, utilizando-se a seguinte fórmula:

Notas

1) (A) – Resistência elétrica em corrente contínua.

2) (B) – Válido para linhas elétricas ao ar livre, bandejas, suportes e leitos para cabos.

TABELA B RESISTÊNCIAS ELÉTRICAS E REATÂNCIAS INDUTIVAS DE FIOS E CABOS ISOLADOS EM PVC, HEPR E XLPE AO AR LIVRE VALORES EM Ω / KM

1.5 12.1 14.48 0.16 14.48 0.21 14.48 0.39 14.48 0.44 14.48 0.16

2.5 7.41 8.87 0.15 8.87 0.2 8.87 0.37 8.87 0.42 8.87 0.15

4 4.61 5.52 0.14 5.52 0.2 5.52 0.35 5.52 0.40 5.52 0.14

6 3.08 3.69 0.13 3.69 0.19 3.69 0.33 3.69 0.39 3.69 0.14

10 1.83 2.19 0.13 2.19 0.18 2.19 0.32 2.19 0.37 2.19 0.13

16 1.15 1.38 0.12 1.38 0.17 1.38 0.30 1.38 0.35 1.38 0.12

25 0.73 0.87 0.12 0.87 0.17 0.87 0.28 0.87 0.34 0.87 0.12

35 0.52 0.63 0.11 0.63 0.17 0.63 0.27 0.63 0.32 0.63 0.11

50 0.39 0.46 0.11 0.46 0.16 0.46 0.26 0.46 0.31 0.46 0.11

70 0.27 0.32 0.10 0.32 0.16 0.32 0.25 0.32 0.30 0.32 0.10

95 0.19 0.23 0.10 0.23 0.16 0.23 0.24 0.23 0.29 0.23 0.10

120 0.15 0.19 0.10 0.18 0.15 0.18 0.23 0.19 0.28 0.19 0.10

150 0.12 0.15 0.10 0.15 0.15 0.15 0.22 0.15 0.27 0.15 0.10

185 0.099 0.12 0.10 0.12 0.15 0.12 0.21 0.12 0.26 0.12 0.10

240 0.075 0.09 0.10 0.09 0.15 0.09 0.20 0.09 0.25 0.09 0.10

300 0.060 0.08 0.10 0.07 0.15 0.07 0.19 0.08 0.24 0.08 0.10

400 0.047 0.06 0.10 0.06 0.15 0.06 0.18 0.06 0.23 0.06 0.10

500 0.037 0.05 0.10 0.05 0.15 0.05 0.17 0.05 0.23 0.05 0.10

630 0.028 0.04 0.09 0.04 0.15 0.04 0.16 0.04 0.22 0.04 0.09

800 0.022 0.04 0.09 0.03 0.14 0.03 0.15 0.04 0.20 0.04 0.09

1000 0.018 0.03 0.09 0.03 0.14 0.03 0.14 0.03 0.19 0.03 0.09

Seção (mm2) Rcc (A)

Condutores isolados – Cabos Unipolares ao Ar Livre (B)Circuitos FF / NN

S = de

Rca XL

S = 2 de

Rca XL

S = 10 cm

Rca XL

S = 20 cm

Rca XL

Trifólio

Rca XL

Informações e Tabelas Técnicas

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REATÂNCIAS INDUTIVAS

Os valores de resistências elétricas e reatâncias indutivas indicados na tabela a seguir são valores médios e destinam-se a cálculos aproximados de cir-

cuitos elétricos, utilizando-se a seguinte fórmula:

Notas

1) (A) – Resistência elétrica em correte contínua.

2) (B) – Válido para linhas elétricas ao ar livre, bandejas, suportes e leitos para cabos.

De posse dos parâmetros elétricos apresentados nas tabelas anteriores, aplicaremos ao exemplo anterior a fórmula adequada, de forma a calcularmos

a real queda de tensão do circuito.

Exemplo anterior:• Queda de tensão percentual máxima estabelecida 5%;• Tensão nominal de linha 220V;• Comprimento do circuito – 200 metros;• Corrente a ser transportada 195A;• Fator de potência 0,95;• Circuito trifásico em trifólio em eletrocalha aberta;• Seção escolhida 185mm².

TABELA C RESISTÊNCIAS ELÉTRICAS E REATÂNCIAS INDUTIVAS DE FIOS E CABOS ISOLADOS EM PVC, HEPR E XLPE AO AR LIVRE VALORES EM Ω / KM

1.5 12.1 14.48 0.17 14.48 0.23 14.48 0.4 14.48 0.46 14.48 0.16 14.48 0.12 14.48 0.14

2.5 7.41 8.87 0.16 8.87 0.22 8.87 0.38 8.87 0.44 8.87 0.15 8.87 0.12 8.87 0.13

4 4.61 5.52 0.16 5.52 0.22 5.52 0.37 5.52 0.42 5.52 0.14 5.52 0.12 5.52 0.13

6 3.08 3.69 0.02 3.69 0.2 3.69 0.35 3.69 0.4 3.69 0.14 3.69 0.11 3.69 0.12

10 1.83 2.19 0.14 2.19 0.2 2.19 0.34 2.19 0.39 2.19 0.13 2.19 0.10 2.19 0.12

16 1.15 1.38 0.14 1.38 0.19 1.38 0.32 1.38 0.37 1.38 0.12 1.38 0.10 1.38 0.11

25 0.73 0.87 0.13 0.87 0.18 0.87 0.3 0.87 0.35 0.87 0.12 0.87 0.10 0.87 0.11

35 0.52 0.63 0.13 0.63 0.18 0.63 0.29 0.63 0.34 0.63 0.11 0.63 0.09 0.63 0.11

50 0.39 0.46 0.13 0.46 0.18 0.46 0.28 0.46 0.33 0.46 0.11 0.46 0.09 0.46 0.11

70 0.27 0.32 0.12 0.32 0.17 0.32 0.27 0.32 0.32 0.32 0.10 0.32 0.09 0.32 0.10

95 0.19 0.23 0.12 0.23 0.17 0.23 0.25 0.23 0.3 0.23 0.10 0.23 0.09 0.23 0.10

120 0.15 0.19 0.12 0.18 0.17 0.18 0.24 0.18 0.29 0.19 0.10 0.19 0.09 0.19 0.10

150 0.12 0.15 0.12 0.15 0.17 0.15 0.23 0.15 0.29 0.15 0.10 0.15 0.09 0.15 0.10

185 0.099 0.12 0.12 0.12 0.17 0.12 0.23 0.12 0.28 0.12 0.10 0.12 0.09 0.12 0.10

240 0.075 0.09 0.12 0.09 0.17 0.09 0.22 0.09 0.27 0.09 0.10 0.10 0.09 0.09 0.10

300 0.060 0.08 0.11 0.07 0.17 0.07 0.21 0.07 0.26 0.08 0.10 0.08 0.09 0.09 0.10

400 0.047 0.06 0.11 0.06 0.17 0.06 0.2 0.06 0.25 0.06 0.10 - - - -

500 0.037 0.05 0.11 0.05 0.16 0.05 0.19 0.05 0.24 0.05 0.10 - - - -

630 0.028 0.04 0.11 0.04 0.16 0.04 0.18 0.04 0.23 0.04 0.09 - - - -

800 0.022 0.04 0.11 0.03 0.16 0.03 0.16 0.03 0.22 0.04 0.09 - - - -

1000 0.018 0.03 0.11 0.03 0.16 0.03 0.16 0.03 0.21 0.03 0.09 - - - -

Seção (mm2)

Rcc (A)S = de

Rca XL

Condutores isolados – Cabos Unipolares ao Ar Livre (B)Circuitos FF / NN

S = 2 de

Rca XL

S = 10 cm

Rca XL

S = 20 cm

Rca XL

Trifólio

Rca XL

12

Informações e Tabelas Técnicas

FN / FF / 3F

Rca XL

3F + N / 3F + PE

Rca XL

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13

Aplicando:

Sendo:

Rca cabo 185mm² 0,12 Ω / km (tabela B em trifólio)

XL cabo 158mm² 0,10 Ω / km (tabela B em trifólio)

Cos φ = 0,95

φ = 18,19°

Sen φ = 0,31

Teremos:

= 1,73 . 195 . 0,2 (0,12 . 0,95 + 0,10 . 031)

= 67,47 . 0,145 = 9,78V

= 9,78 = 4,45%

220

Determinação do valor de corrente elétrica do circuito em função de potência

Determinação do valor de potência em função da corrente (corrente alternada em circuitos trifásicos)

Para corrente contínua, não considerar o fator

Unidades de potência

1 CV = 736W

1 HP = 746 W

1 BTU/h = 0,2928W

Conclusão: queda de tensão <5% Cabo escolhido - 185 mm2

(corrente alternada circuitos monofásicos)

(corrente alternada circuitos trifásicos)

(corrente contínua circuitos monofásicos e trifásicos)

(Potência ativa em Watts)

(Potência reativa em VAR)

(Potência aparente em VA)

Informações e Tabelas Técnicas

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Cálculo da indutância e reatância indutiva

Informações e Tabelas Técnicas

• Indutância

Onde:L = Indutância, em mH/kmdc = Diâmetro do condutor, em mmDMG = Distância média geométrica, em mm (vide exemplos abaixo)KL = Fator que depende do número de fios elementares que formam o condutor (vide tabela 10)

• Reatância indutiva

Onde:XL = Reatância indutiva, em �/kmf = Freqüência do sistema, em HzL = Indutância, em mH/km

, . .logL K dDMG0 46 2

LC

= +

. . . .x f L2 10L3= � -

TABELA 10

Número de fios elementaresque formam o condutor

KL

Conduto r só l ido ou compactado 0,0500

7 0,0640

11 0,0588

12 0,0581

14 0,0571

16 0,0563

19 0,0554

20 0,0551

24 0,0543

27 0,0539

28 0,0537

30 0,0535

32 0,0532

37 0,0528

42 0,0523

49 0,0519

50 0,0518

56 0,0516

61 ou ma is 0 ,0515

DISTÂNCIA MÉDIA GEOMÉTRICA

Obs.: D = Diâmetro externo do cabo em mmDV = Diâmetro da veia isolada em mm

a1

D a2

D

a3

a4

a5

a6 a7

a8

Dv

a9

a9 a9

a10

a11

a10

DMG = a1 = D DMG = a2 = D DMG = 3 a 23 . a4

DMG = 3 a 5 . a . a6 7 DMG = a =

DMG = a

8 DV

9DMG = 3 a 10

211. a

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15

TABELA 11

Capacidade de condução de corrente

Os métodos de referência são os métodos de instalação, indicados na IEC 60364-5-52, para os quais a capacidade decondução de corrente foi determinada por ensaio ou por cálculo. São eles:

- A1: condutores isolados em eletroduto de seção circular embutido em parede termicamente isolante.- A2: cabo multipolar em eletroduto de seção circular embutido em parede termicamente isolante.- B1: condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira.- B2: cabo multipolar em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira.- C: cabos unipolares ou cabo multipolar sobre parede de madeira.- D: cabo multipolar em eletroduto enterrado no solo.- E Cabo multipolar ao ar livre.- F: cabos unipolares justapostos (na horizontal, na vertical ou em trifólio) ao ar livre.- G: cabos unipolares espaçados ao ar livre.

Para cada método de instalação dado na tabela 11 é indicado o método de referência no qual ele se enquadra, a ser utilizadopara obtenção da capacidade de condução de corrente.

Condutor isolado: - Fio Nambeiplast 750 V- Cabo Nambeiplast 750 V- Cabo Nambeiflex 750 V- Cabo Nambeiflex Atox 750 V

Cabo unipolar: - Cabo Nambeinax Flex 1 kV- Cabo Nambeinax 1 kV- Cabo Nambeinax Flex HEPR 900C 1kV

Cabo multipolar: - Cabo Nambeinax Flex Multipolar 1kV- Cabo Nambeinax Flex HEPR 90ºC Multipolar 1kV- Cabo Nambeiplast Cinza 750 V- Cabo Nambeiflex PP 750 V- Cabo Nambeicontrole 500V e 1kV

Informações e Tabelas Técnicas

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Informações e Tabelas Técnicas

TABELA 11 CONTINUAÇÃO

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TABELA 11 CONTINUAÇÃO

Informações e Tabelas Técnicas

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Informações e Tabelas Técnicas

TABELA 11 CONTINUAÇÃO

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19

1) Método de referência a ser utilizado na determinação da capacidade de condução de corrente.

2) Assume-se que a face interna da parede apresenta uma condutância térmica não inferior a 10W/m2.k.

3) Admitem-se também condutores isolados em perfilado, desde que nas condições definidas.

4) A capacidade de condução de corrente para bandeja perfurada foi determinada considerando-se que os furos ocupassem no mínimo 30% da área da bandeja. Se os furos ocuparem menos de 30% da área da bandeja, ela deve ser considerada como “não-perfurada”.

5) Conforme a ABNT NBR IEC 60050 (826), os poços, as galerias, os pisos técnicos, os condutos formados por blocos alveolados, os forros falsos, os pisos elevados e os espaços internos existentes em certos tipos de divisórias (como, por exemplo, as paredes de gesso acartonado) são considerados espaços de construção.

6) De é o diâmetro externo do cabo, no caso de cabo multipolar. No caso de cabos unipolares ou condutores isolados, distinguem-se duas situações:

- três cabos unipolares (ou condutores isolados) dispostos em trifólio: De deve ser tomado igual a 2,2 vezes o diâmetro do cabo unipolar ou condutor isolado;

- três cabos unipolares (ou condutores isolados) agrupados num mesmo plano: De deve ser tomado igual a 3 vezes o diâmetro do cabo unipolar ou condutor isolado.

7) De é o diâmetro externo do eletroduto, quando de seção circular, ou altura/profundidade do eletroduto de seção não-circular ou da eletrocalha.

8) Admite-se também o uso de condutores isolados, desde que nas condições definidas.

9) Admitem-se cabos diretamente enterrados sem proteção mecânica adicional, desde que esses cabos sejam providos de armação. Deve-se notar,porém, que esta Norma não fornece valores de capacidade de condução de corrente para cabos armados. Tais capacidades devem ser determinadascomo indicado na ABNT NBR 11301.

NotaEm linhas ou trechos verticais, quando a ventilação for restrita, deve-se atentar para risco de aumento considerável da temperatura ambiente no topo do trecho vertical.

Informações e Tabelas Técnicas

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Informações e Tabelas Técnicas

Capacidade de condução de corrente, em ampères, para os métodos de referência A1, A2, B1, B2, C e D

- Condutor de cobre- Condutores isolados, cabos unipolares e multipolares- Isolação de PVC- Temperatura no condutor: 70ºC- Temperatura de referência do ambiente: 300C (ar), 200C (solo)

TABELA 12

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21

Capacidade de condução de corrente, em ampères, para os métodos de referência A1, A2, B1, B2, C e D- Capacidades de condução de corrente, em ampéres, para os métodos de referência A1, A2, B2, B2, C e D- Condutores de cobre- Isolação:HEPR ou XLPE- Temperatura no condutor: 900C- Temperatura de referência do ambiente: 300C (ar), 200C (solo)

TABELA 13

Informações e Tabelas Técnicas

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22

Capacidade de condução de corrente, em ampères, para os métodos de referência E, F e G- Condutor de cobre- Condutores isolados, cabos unipolares e multipolares- Isolação de PVC- Temperatura no condutor: 70ºC- Temperatura do ambiente: 30ºC

TABELA 14

Informações e Tabelas Técnicas

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23

Capacidade de condução de corrente, em ampères, para os métodos de referência E, F e G- Condutor de cobre- Isolação de EPR ou XLPE- Temperatura no condutor: 90ºC- Temperatura do ambiente: 30ºC

TABELA 15

Informações e Tabelas Técnicas

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24

Informações e Tabelas TécnicasCorrentes nominais de motores de corrente alternada (A)

115 V 230 V 220 V 380 V 440 V 220 V 380 V 440 V1/3 7.2 3.6 1.5 0.9 0.75 1.5 0.85 0.75

½ 9.8 4.9 2.2 1.12 1.1 2 1.2 1

¾ 13.8 6.9 3 1.7 1.5 3 1.7 1.5

1 16 8 4.2 2.5 2.1 3.6 2 1.8

1.5 20 10 5.2 3 2.6 5 2.8 2.5

2 24 12 6.8 4 3.9 6.4 3.6 3.2

3 34 17 9.5 5.5 4.8 9 5.2 4.5

4 42 21 12 7 6 11 6.3 5.5

5 56 28 15 8.5 7.5 15 8.5 7.5

6 68 34 17 10 8.5 18 10 9

7.5 80 40 21 12 10.5 21 12 10.5

10 100 50 28 16 14 28 16 14

12.5 - - 34 19 17 35 20 17

15 - - 40 23 20 40 23 20

20 - - 52 30 26 52 30 26

25 - - 65 38 33 65 38 33

30 - - 75 44 38 78 45 39

40 - - 105 60 53 105 60 53

50 - - 130 75 65 130 75 65

60 - - 145 85 73 145 85 73

75 - - 175 100 88 175 100 88

100 - - 240 140 120 240 140 120

125 - - 290 165 145 300 175 150

150 - - 360 210 180 350 200 175

200 - - 480 280 240 480 280 240

250 - - 580 350 290 580 350 290

300 - - 700 400 350 700 400 350

Potência do motor (cv) Monofásico

1800 RPM

Trifásico

3600 RPM

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Temperatura ambienteO valor da temperatura ambiente a utilizar é o da temperatura ao meio circundante quando o condutor considerado não estiver carregado.

Resistividade térmica do soloQuando a resistividade térmica do solo for superior a 2,5 k.m/W, casos de solos muito secos os valores indicados nas tabelas devem ser adequada-mente reduzidos, a menos que o solo na vizinhança imediata dos condutores seja substituido por terra ou material equivalente com dissipaçãotérmica mais favorável. A tabela abaixo fornece fatores de correção para a resistividade térmica do solo diferente de 2,5 k.m/W.

Notas1. Os fatores de correção dados são valores médios para as seções nominais abrangidas na tabela 12 e 13, com uma dispersão geralmente inferior a 5%.2. Os fatores de correção são aplicáveis a cabos em eletrodutos enterrados a uma profundidade de até 0,8 m.3. Os fatores de correção para cabos diretamente enterrados são mais elevados para resistividade térmica inferiores a 2,5 K.m/W e podem ser calculados pelos métodos dados na ABNT NBR 11301.

TABELA 16

TABELA 17

Informações e Tabelas Técnicas

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26

Informações e Tabelas Técnicas

TABELA 18

Agrupamento de circuitos

Notas1- Esses fatores são aplicáveis a grupos homogêneos de cabos, uniformemente carregados.2- Quando a distância horizontal entre cabos adjacentes for superior ao dobro de seu diâmetro externo, não é necessário aplicar nenhum fator de redução.3- O Número de circuitos ou de cabos com o qual se consulta a tabela refere-se:- à quantidade de grupos de dois ou três condutores isolados ou cabos unipolares, cada grupo constituindo um circuito (supondo-se um só condutorpor fase, isto é, sem condutores em paralelo), e ou- à quantidade de cabos multipolares que compõe o agrupamento, qualquer que seja essa composição (só condutores isolados, só cabos multipolaresou qualquer combinação).4- Se o agrupamento for constituído, ao mesmo tempo, de cabos bipolares e tripolares, deve-se considerar o número total de cabos como sendo onúmero de circuitos e, de posse do fator de agrupamento resultante, a determinação das capacidades de condução de corrente nas tabelas 12, 13, 14e 15 deve ser então efetuada:- na coluna de dois condutores carregados, para os bipolares; e- na coluna de três condutores carregados, para os cabos tripolares.5. Um agrupamento com N condutores isolados, ou N cabos unipolares, pode ser considerado composto tanto de N/2 circuitos com dois condutorescarregados quanto de N/3 circuitos com três condutores carregados.6. Os valores indicados são médios para a faixa usual de seções nominais, com dispersão geralmente inferior a 5%.

NotasOs valores indicados são aplicáveis para uma profundidade de 0,7 m e uma resistividade térmica do solo de 2,5 K.m/W. São valores médios para asdimensões dos cabos constantes nas tabelas 12 e 13. Os valores médios arredondados podem apresentar erros de até + ou - 10% em certos casos.Se forem necessários valores mais precisos, deve-se recorrer à NBR 11301.

TABELA 19

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27

1- Os valores indicados são aplicáveis para uma profundidade de 0,7 m e uma resistividade térmica do solo de 2,5 K.m/W. São valores médiospara as seções de condutores constantes nas tabelas 12 e 13. Os valores médios arredondados podem apresentar erros de + ou -10% em cer-tos casos. Se forem necessários valores mais precisos, deve-se recorrer à NBR 11301.2- Deve-se atentar para as restrições e problemas que envolvem o uso de condutores isolados ou cabos unipolares em eletrodutos metálicosquando se tem um único condutor por eletroduto.

TABELA 20

TABELA 21

Informações e Tabelas Técnicas

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Informações e Tabelas Técnicas

Seção dos condutores de fase

1. A seção dos condutores de fase em circuitos de corrente alternada, e dos condutores vivos em circuitos de corrente contínua, não deve serinferior ao valor pertinente dado na tabela 22.

2. A seção dos condutores deve ser determinada de forma que sejam atendidos, no mínimo, todos os seguintes critérios:a) a capacidade de condução de corrente dos condutores deve ser igual ou superior à corrente de projeto do circuito, incluindo as componentesharmônicas, afetada dos fatores de correção aplicáveis (ver item capacidade de condução de corrente NBR 5410 / 2004);b) a proteção contra sobrecargas;c) a proteção contra curtos e solicitação térmicas;d) a proteção contra choques elétricos por seccionamento automático da alimentação em esquemas TN e IT, quando pertinente;e) os limites de queda de tensão (ver item Quedas de tensão - NBR 5410 / 2004)f) as seções mínimas indicadas na tabela 22.

TABELA 22

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Condutor Neutro

1. O condutor neutro não pode ser comum a mais de um circuito.2. O condutor neutro de um circuito monofásico deve ter a mesma seção do condutor de fase.3. Quando num circuito trifásico com neutro a taxa de terceira harmônica e seus múltiplos for superior a 15%, a seção do condutor neutro nãodeve ser inferior à dos condutores de fase, podendo ser igual à dos condutores de fase, caso essa taxa não for superior a 33%.

Notas1. Tais níveis de correntes harmônicas são encontradas, por exemplo, em circuitos que alimentam principalmente computadores ou outrosequipamentos de tecnologia de informação.2. Para se determinar a seção do condutor neutro com confiança, é nescessária uma estimativa segura do conteúdo de terceira harmônica dascorrentes de fase e do comportamento imposto à corrente de neutro pelas condições de desequilíbrio em que o circuito pode vir a operar.3. Num circuito trifásico com neutro e cujos condutores de fase tenham uma seção superior a 25mm2, a seção do condutor neutro pode serinferior à dos condutores de fase, sem ser inferior aos valores indicados na tabela 23 em função da seção dos condutores de fase, quando astrês condições seguintes forem simultaneamente atendidas:- o circuito for presumivelmente equilibrado, em serviço normal;- a corrente das fases não contiver uma taxa de terceira harmônica e múltiplos superiores a 15%;- o condutor neutro for protegido contra sobrecorrentes.

NotaOs valores da tabela 23 são aplicáveis quando os condutores de fase e o condutor neutro forem do mesmo metal.

TABELA 23

Informações e Tabelas Técnicas

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Informações e Tabelas TécnicasCondutor de proteção (fio terra)

O condutor proteção deve ser identificado pela dupla coloração verde-amarela ou na cor verde.Os valores da tabela 24 são válidos apenas se o condutor de proteção for constituído do mesmo metal que os condutores fase.Se a aplicação da tabela abaixo conduzir a valores não padronizados, devem ser usados condutores com a seção normalizada mais próxima.

Cores dos condutores: Neutro/Terra/FaseConforme norma NBR 5410 - as cores azul-claro e verde-amarelo ou simplesmenteverde, são exclusivas para certas funções.• O condutor com isolação na cor azul-claro deve ser utilizado como condutor neutro.• O condutor com isolação verde-amarelo ou simplesmente verde deve ser utilizadocomo condutor de proteção, também conhecido como terra.• O condutor utilizado como fase poderá ser de qualquer cor, exceto as cores citadasacima.

Raio Mínimo da Curvatura (instalações fixas)

Cabos sem blindagem e/ou armação metálica.Os raios de curvatura são referidos à superfície interna do cabo e não ao seu eixo, devendo ser calculado em função do diâmetro do cabo efetivamentemedido multiplicados pelo fator correspondente.

TABELA 24

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Distribuição simétrica de cabos unipolares

Quando são utilizados vários cabos unipolares, instalados em paralelo, para alimentar cargas de alta potência em complexos industriais ou interligaçãode grupos geradores a tranformadores em usinas, ou mesmo para conectar transformadores e barramentos em subestações, a indução nos cabos emparalelo de uma mesma fase deve ser igual para todos, uma vez que disso depende a distribuição de corrente entre os cabos.

Se os cabos da mesma fase estão agrupados, e instalados lado a lado, a distribuição de corrente será muito irregular devido ao acoplamento indutivodesequilibrado.

Uma distribuição de corrente mais equilibrada pode ser obtida se os cabos são agrupados em sistemas e mantendo a separação entre fases menor que a distância entre sistemas. Na prática, deve-se usar para a distãncia entre fases de um mesmo sistema.

Uma distribuição perfeitamente equilibrada somente é obtida com a utilização de cabos tripolares, uma vez que nestes as fases são transpostascontinuamente de acordo com o seu passo da reunião.

No caso de cabos unipolares, somente com a transposição das fases pode ser obtida uma distribuição perfeitamente simétrica das correntes. No entanto se consegue uma boa aproximação se as fases, dentro dos vários sistemas, são arranjadas de forma conveniente.

Assim, por exemplo, cabos instalados em esteira devem ser agrupados na seguinte seqüência para que sejam próximos seus corficientes de indução:

No caso de cabos instalados em trifólio a disposição recomendada, para se obter uma boa distribuição de correntes, é a apresentada a seguir:

Informações e Tabelas Técnicas

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Informações e Tabelas TécnicasTaxa máxima de ocupação de eletrodutos

A taxa máxima de ocupação em relação à área da seção transversal dos eletrodutos não deve ser superior a:- 53% no caso de um condutor ou cabo;- 31% no caso de dois condutores ou cabos;- 40% no caso de três ou mais condutores ou cabos.

TABELA 25