Informa - Ano 7 Ed 42 - Junho/Julho 2011

Publicação da Agência Experimental de Comunicação do CECC - Universidade de Caxias do Sul junho/julho de 2011. Ano 7, n.42.

Foto: Ruth Ristow

Foto: Priscila Poletti

Foto: Leandro Foscarini

Foto: Elisa Sala

As professoras Myra Gonçalves e Marina Chiapinotto acompanharam os alunos do curso de Tecnologia em Fotografia em uma visita ao Templo Budista de Três Coroas.

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Para os candidatos ao Vesti-bular de Inverno da UCS (foto), 26 de junho foi de prova. Já para a equipe de oficineiros do Portal Frispit foi de muito tra-balho frio e correria.

Dividida em várias frentes, a equipe de Jornalismo realizou a cobertura completa das cinco horas de Vestibular, com inter-venções ao vivo da equipe da Frispit Rádio, Frispit TV e Portal Frispit.

A divulgação do Portal entre os vestibulandos ficou a cargo dos oficineiros de Relações Pú-blicas. (Álvaro Bernart Filho)

O sorriso estampado no rosto de quem saía acompanhado da feira de adoção de animais deixava claro: ali se formava mais uma amizade dura-doura. No dia 11 de junho ocorreu a feira de Adoção de Animais da ONG Associação de Proteção aos Animais São Francisco, no estacionamento da Komilão Lanches. Neste semestre, a AEC prestou assessoria à Associação, elaborando um plano de comunica-ção para a ONG.

gundo processo de higienização, que consiste em abrir as latas e retirar dos filmes a poeira acu-mulada no ambiente. Depois, ex-plica a restauradora, as latas são novamente fechadas e colocadas em uma sala climatizada.

Para que o material possa ser exibido, é necessário fazer a te-lecinagem, ou seja, passar dos atuais suportes para uma mídia digital. “Queremos que fique pronto para o consumo, disponí-vel a quem quiser assistir e com excelente qualidade”, ressalta.

O processo de restauração, no entanto, é caro. A IRIS ainda está buscando apoio no BNDES e na Fundação de Amparo à Pes-quisa do Estado (Fapergs). “Isso deveria ser uma tarefa do Poder Público para manter, divulgar e mostrar como foi a construção da história social da região”, diz.

Para a coordenadora do pro-jeto Cinéfilus, Ivana Almeida, o material que a IRIS possui é de um imenso valor para a preservação e também para o resgate da cul-tura. “A partir dessas imagens, a sociedade pode olhar para trás e perceber a importância de um passado para a construção de sua realidade hoje”, diz.

EDITORIAL

Informativo do Centro de Ciências da Comunicação da Universidade de Caxias do Sul - UCSR. Francisco Getúlio Vargas, 1130 Bloco T - Cetel - Bairro PetrópolisCEP 95070-560 - Caxias do Sul - RSFone: (54) 3218.2587Reitor: Prof. Isidoro ZorziVice-Reitor: José Carlos KöcheProdução: Agência Experimental deComunicaçãoCoordenação-geral: Profª Marliva GonçalvesSupervisão de Publicidade: Professores Marcelo Wasserman, Misael Montaña e Ronei TeodoroSupervisão de Jornalismo:Professoras Leyla Thomé, Roberta Mânica e Rosane TorresRelacionamento: Professora Lírian MeneghelFoto Capa: Claudia VelhoArte Capa: Leonardo Rech e Mariana BonesiDiagramação: Cassiane OsórioEditorial: Franciele DuarteEdição: Junho/Julho 2011 Serviços gráficos - Gráfica da UCSDistribuição gratuitaParticipam desta edição: Álvaro Bernart Filho (1º semestre); Cassiane Osório (6º semestre); Eduardo Borile Júnior (1º semestre); Franciele Duarte (6º semestre); Gabriela Rossetti (6º semestre), Gesiele Lourdes (3º semestre).

Expediente

Nestas férias de inverno, os lei-tores do Informa terão uma edição conjunta dos meses de junho/ju-lho. Para este período de descanso, os oficineiros da AEC prepararam matéria especial sobre os 4O anos do curso de Relações Públicas, que desde sua criação, em 1971, já for-mou mais de 1.200 profissionais. Entre eles, Caliandra Paniz Troian, que neste semestre concluiu o cur-so e deixa uma lição de trajetória bem-sucedida na sua formação aca-dêmica.

A aluna de Jornalismo e de Músi-ca da UCS, Jéssica Thomé, também tem uma trajetória de sucesso. Em setembro, Jéssica estará represen-tando o Distrito de Fazenda Souza na disputa pelo título de soberana da Festa da Uva, o maior evento po-pular da região.

Os alunos do curso de Tecnolo-gia em Fotografia colaboraram com esta edição especial com um show de imagens na contracapa do Infor-ma.

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Resgate histórico

Filmes raros, alguns muito danificados, estão guar-dados no subsolo do Bloco

46 da UCS. A equipe de Investiga-ção e Resgate da Imagem e do Som (IRIS), coordenada pela professo-ra Eliana Rela, “levou um susto” quando recebeu o último lote de filmes, em 2008. O material esta-va muito deteriorado.

O lote de filmes pertencia ao médico cardiologista, escritor e ex-professor da UCS, Francisco Michielin e guarda cenas variadas, como registros de algumas Festas da Uva, da construção dos atuais pavilhões, festas de 15 anos, de casamentos e da vida cotidiana de famílias caxienses.

“Também temos vídeos insti-tucionais de empresas como Ran-don, Agrale e Marcopolo, e comer-ciais de lançamento de produtos. É a história das próprias empre-sas”, revela a professora.

Quando um material com essa importância e com problemas de conservação chega à IRIS, o pri-meiro passo é fazer a higienização e posteriormente colocá-lo dentro de um estojo especial. Segundo Eliana, os filmes de diferentes bi-tolas de Michielin já estão no se-

Patna recebe projetoOs alunos da disciplina de Empreendedo-

rismo em Comunicação apresentaram em 3 de junho o Projeto de Comunicação para a Pastoral de Apoio ao Toxicômano Nova Au-rora (Patna). Com uma equipe formada por voluntários e ex-dependentes, a Patna é de origem filantrópica e trabalha no combate à dependência química de jovens e adultos há mais de 20 anos.

Confira o blog da Patna: http://patnaca-xias.wordpress.com/ (Franciele Duarte)

Alunos produzem curtas

Lar e carinho para os animais

A acadêmica do terceiro semestre de Jornalismo da UCS Gesiele Lordes (foto) foi selecionada pelo jornal vir-tual O Estado do Rio de Janeiro para ser uma de suas colunistas, dentro do projeto Jornalista do Futuro, que tem o objetivo de descobrir novos talentos.

Os textos de Gesiele podem ser lidos todas as semanas na editoria de Comportamento, no site http://www.oestadorj.com.br/.

Nesta semana, a acadêmica da UCS e oficineira de Jornalismo Im-presso, da Agência Experimental de Comunicação (AEC), aborda o tema “Profissões”. Não deixe de ler. (Da Redação)

Doação de ração foi a contrapartida para adoção de filhotes de cães e gatos

Professores e alunos na noite da apresentação

Aluna estreia emjornal carioca

AEC faz coberturado Vestibular

Foto

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Rist

owOs animais vivem num sítio,

sob a proteção de Flávio Dias. Ao todo, foram adotados 35 ani-mais, e arrecadados 500 quilos de ração. (Álvaro Bernart Filho)

Foto: Eduardo Borile

Foto: Priscylla Xavier


Profissionais da UCSTV avaliaram trabalhos

Edição Especial

CASSIANE OSÓRIO

A coordenadora do projeto Eliana Rela (E) e a equipe de restauradoras

IRIS restaura lotes de filmes antigos

Os alunos da disciplina de Laboratório e Produção de Multimídia II, ministrada pelo professor Ronei Teodoro da Silva, produzi-ram curtas com o tema “Diferença” proposto pela UCSTV.

Os vídeos, que devem ser exibidos pela emissora, fazem parte da proposta de tra-balho do Núcleo de Criação Audiovisual, uma parceria entre Cetel e CECC. Dois profissioais da UCSTV - o gerente de Programação, André Costantin, e a coordenadora de Jornalismo, Juliana Wexel conversaram com os alunos e deram conselhos para aperfeiçoar os traba-lhos apresentados.

Os curtas produzidos foram: “A diferença dos iguais” (de Daiana Ló Emer, Cristine Mar-ques e Gabriel Bridi); “O conhecimento faz a diferença” (de Adriane B. Martins, Diego Affonso e Jean Michel Bau); “Diferença em consciência” (de Jordana Baldasso, Paulo de Carli e Vinícius Marcon); “Multihomem” (de Kelly Phoenix, Luís Otávio, Israel Loss e Raia-ne Tomkiel). (Gabriela Rossetti)


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A vida, não raras vezes, reserva algumas surpresas para as quais nem sempre se está preparado para lidar. “E agora, o que fazer?” É indispensável ter uma “carta na manga”, um plano B, ou até mesmo C. Para o publicitário Misael Montaña, que

ministra a disciplina Laboratório de Criatividade, todo mundo é criativo, mas esta capacidade deve ser exercitada. “Criatividade tem que ser estimulada,

pois não existe o manual Sete passos para ser criativo”, afirma.

O Centro de Ciências da Comu-nicação (CECC) promove, nos dias 5 e 6 de agosto, o curso Web Wri-ting para profissionais das áreas da Comunicação.

Coordenado pela professora Maria Lúcia Bettega, tem como objetivo identificar as diferenças mais relevantes entre o texto para web e outros veículos de comu-nicação; além de auxiliar o pro-

fissional na adequação do texto para a Web e reforçar aspectos gramaticais que valorizem o Web texto.

O curso será ministrado por Laila Vanetti, bacharel e mestre em Linguística pela Unicamp, com especialização em Retóri-ca, Argumentação, Linguística Textual e Análise do Discurso. (Gabriela Rossetti)

EDUARDO BORILE JÚNIOR

Arte

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A disciplina Laboratório de Criatividade é, original-mente, voltada para o Cur-so de Publicidade e Propa-ganda. Como surgiu a ideia de adaptá-la aos outros cursos de Comunicação?

Criatividade não é só pu-blicitário quem tem. Todo mundo, em algum momento da vida, precisa ser criativo. Baseado nisso, surgiu a ideia de adaptar a disciplina aos cursos de Relações Públicas, Jornalismo e Fotografia, pois colocamos o pessoal na “fo-gueira” mesmo, como na “vida real”, que nos apre-senta missões quase impos-síveis. A tônica da disciplina está na forma descontraída e diferenciada de trabalhar. É em grupo que trocamos ideias e buscamos soluções divertidas. Ousar é perder-se em si, dizia o filósofo Soren Kierkegaard, e essa disciplina tem o intuito de descobrir e des-pertar habilidades diferentes.

Você adaptou seu estilo à disciplina? De onde vem tanta criatividade para renovar as aulas a cada semana?

Isso é curioso, pois já “rolou” de tudo na hora de elaborar uma aula, e a aula tem que ser interessante. Criatividade eu tiro de vá-rias coisas que acontecem comigo no dia a dia. Por exemplo, quando estamos vendo um filme, passeando ou até mesmo vivendo um “ócio criativo”. É nos “intervalos comerciais da vida” que a gente acaba, de uma forma ou outra, trazendo uma ideia para as aulas, porque o legal está em não ter apenas ideias fechadas. É essencial conhecer os alunos com quem se convive para saber o que faz parte do cotidiano deles. É uma troca muito enriquecedora. De onde vem a criatividade? Ela simplesmente acontece, pois muitas ve-zes a gente não pensa no nosso dia a dia.

Para fazermos algo de modo dife-rente, temos que fazê-lo de for-ma diferenciada.

Como foi sua trajetória?Antes de vir para a UCS, eu

trabalhava numa rede de ensino superior do RS, como “braço” es-tratégico da instituição no Brasil, no ramo de pesquisa e inteligên-cia de mercado. Na hora de lançar um curso, por exemplo, fazíamos um trabalho de pesquisa minu-cioso. Na mesma semana que fui apresentar a banca do mestrado, “pintou” a oportunidade de vir para Caxias do Sul. Passei no pro-

cesso seletivo da UCS e também na banca. Foi uma semana ímpar.

Quais são as projeções para a disciplina? É possível estender Laboratório de Criatividade para outros centros e cursos?

Sim. No próximo semestre ela já estará disponível para outros centros. Estamos no caminho da ampliação, pois começamos com uma turma neste semestre; no próximo teremos duas, e a ideia é aumentar. Daqui a pouco tere-mos ‘dez’ turmas de criativida-de em toda a UCS, e “gente de fora” estará ‘fazendo’ criativida-de também. Por que não se tornar um curso de extensão em formato sem limites? O convite está aberto e quanto mais alunos melhor, por-que o processo criativo vai se fo-mentando. Assim não só o Centro da Comunicação, mas a Universi-dade vai crescendo. Criatividade e conhecimento andam juntos e não têm limites.

Você é

Foto: Ruth Ristow

criativo?

Alunos apresentam seus trabalhos

Intercom em RecifeO 34º Congresso Brasileiro de

Ciências da Comunicação (Inter-com) ocorre este ano em Recife, de 2 a 6 de setembro, na Univer-sidade Católica de Pernambuco (Unicap).

O professor, jornalista e colu-nista do jornal Pioneiro Paulo Ri-beiro lançará, no próximo dia 3 de agosto, na Do Arco da Velha Livra-ria e Café, o seu livro intitulado Chegaram os americanos.

Esse é seu 11º livro, uma his-tória real misturada com ficção. A obra narra a passagem do diretor

Chegaram os americanosde fotografia do filme “Cidadão Kane”, Greg Tolland, pelo Rio Grande do Sul em 1944. Tolland não esteve em Bom Jesus, onde se desenvolve toda a trama, mas Ribeiro o transportou para lá.

Assim começa a história, que o escritor define como romance-reportagem. (Cassiane Osório)

As inscrições para acompa-nhar o evento podem ser feitas até o dia 8 de agosto. Mais in-formações no site do Intercom (www.portalintercom.org.br). (Cassiane Osório)

Web Writing para a comunicação

ele está de volta...

FIQUE LIGADO PARA MAIS INFORMAçõES!FIQUE LIGADO PARA MAIS INFORMAçõES!õ

Tenha seu texto analisado pela professora Maria Luiza Cardinale Bap�sta no Pronto-Socorro do Texto. Este

atendimento individual está direcionado aos acadêmicos de Jornalismo, Relações Públicas, Publicidade e Fotografia.

Tenha seu texto analisado pela professora Maria Luiza

Arte: Leonardo Marin


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O fotógrafo Tadeu Vilani, que trabalha no Jornal Zero Hora, de Porto Ale-

gre, foi o palestrante convidado da disciplina “Seminário” do Curso de Fotografia, que ocorreu nos dias 1° e 2 de julho.

O Seminário teve como tema principal “Fotojornalismo e o novo mercado da fotografia”. Vilani buscou exemplos na própria car-reira profissional, para desenvol-ver o conteúdo da disciplina. Du-rante a apresentação de trabalhos feitos para ZH e de imagens com sua assinatura que estão em expo-sições, ressaltou a importância de o fotógrafo ter iniciativa, criativi-dade e principalmente, dominar as novas ferramentas que estão à disposição, para aperfeiçoar seu trabalho. Participaram do Seminá-rio alunos do curso Sequencial e de Tecnologia em Fotografia.

Vilani trabalha em ZH há 15 anos e participa de exposições de fotos individualmente ou em par-ceria com outros profissionais. Nes-te ano, seu trabalho foi reconheci-do com dois prêmios máximos da fotografia brasileira: o primeiro, na categoria Preto e Branco do 8° Concurso Fotográfico Cultural Lei-ca - Fotografe, edição 2010-2011, e o segundo, também na categoria Preto e Branco, com o Ensaio TV, no Prêmio Conrado Wessel 2010.

Atualmente, Vilani está com a exposição do ensaio “Dopo l’alba: Depois do amanhecer”, que foi re-

Fotógrafo deve estar atentoVilani falou sobre fotojornalismo e o novo mercado de trabalho

Agora, que faz as duas gradua-ções, Jéssica pretende investir em sua carreira de musicista e, sempre que possível, unir seu ta-lento musical ao ofício do Jorna-lismo.

Beleza e cultura na passarela

O concurso que elege a Rainha da Festa da Uva é um exemplo de que beleza e cultu-ra podem desfilar na mesma passarela. Há 80 anos, o maior evento de Caxias do Sul foi cria-do com a finalidade de divulgar para o restan-te do Brasil a qualidade das uvas produzidas na região. A festa ocorre a cada dois anos, para promover a boa reputação do setor viti-vinícola e para propagar a essência caxiense: a cultura italiana, tendo como principais íco-nes as soberanas da Festa da Uva.

Neste ano, Jéssica Thomé, 20 anos, es-tudante de Jornalismo da UCS, está entre as candidatas à coroa. Moradora do Distrito de Fazenda Souza, ela sonha em participar do concurso desde a infância. Estreante em con-curso de beleza, não esconde a satisfação.

“Eu frequentava a Festa da Uva desde criança, e quero retribuir para o povo o en-canto e a magia que a festa provocou e ainda provoca em mim”, conta.

A ligação de Jéssica com a cultura local vem de várias gerações. Seu tataravô, Pedro Thomé, foi um dos primeiros imigrantes a fa-zer contato com os serranos que ocuparam a região do distrito de Vila Seca, chamada na época de Chico Ferminíano. Para Jéssica, esta relação marcou o início da inserção de sua família tanto na cultura italiana quanto na tradição gaúcha. À medida que foi cres-cendo, ela estudou cada vez com mais inte-resse a história de Caxias do Sul, alimentando assim o desejo de representar sua cidade na Festa da Uva.

Se a simpatia desta guria por Caxias é grande, o amor pelo estado é gigante. Além de estudante de Jornalismo, Jéssica também cursa Música na UCS. Apaixonada pela tra-dição gaúcha, desperta curiosidade quando conta que toca acordeon, espécie de gaita gaúcha. O gosto pela música é hereditário: quando criança costumava cantar músicas italianas com seus avós, que integravam um coral e, muitas vezes, se apresentavam nos Pavilhões da Festa da Uva. Além de acorde-onista, Jéssica também é compositora e está iniciando sua carreira solo. Recentemente lançou “Simplicidade”, seu primeiro CD.

Quando decidiu ingressar no Jornalismo, o Curso de Música ainda não existia na UCS.

Estudante de Jornalismo e Música da UCS disputa título de rainha

Para a estudante, a música é a forma de expressão mais fiel à sua personalidade. “A música é a minha vida, é a minha alma. A música me realiza, através dela eu mostro quem sou”, declara.

Para Jéssica, a rainha da Fes-ta da Uva deve ser “simples, sim-pática, humilde” e demonstrar ao público que a cidade é rica em diversidade. A jovem afirma ain-da que sua origem reúne as essên-cias de Caxias: “Eu sou a mistura de duas culturas que são a base da nossa cidade: a descendência italiana e a gaúcha; então cabe a mim defendê-las e mostrar que somos a soma destas culturas”. Jéssica disputará o título com 24 candidatas em 3 de setembro. A Festa ocorre entre 19 de feverei-ro a 4 de março de 2012.

Apaixonada pela tradição gaúcha, Jéssica, 20 anos, afirma que seu gosto pela música é hereditário

Legenda

Fotos: Divulgação

FRANCIELE DUARTE

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alizando durante dez anos, passando por 40 cidades do Rio Gran-de do Sul, e também no Foto Rio (Encontro Internacional de Foto-grafia do Rio de Janei-ro), que ocorreu de 7 de junho até 17 de ju-lho, no Rio de Janeiro.

A exposição apre-senta 30 fotografias e um vídeo de cinco minutos, em projeção contínua, sobre imi-gração italiana no Rio Grande do Sul, com ênfase nos costumes e na arquitetura.

Além de apresen-tar seus trabalhos aos alunos da UCS, o re-pórter fotográfico ex-plicou que atualmente o profissional precisa ser multimídia e estar incluído nesta nova geração. No novo con-texto, alertou, a atualização é indispensável. Também é impor-tante, ressaltou, que o fotógrafo se utilize de todos os recursos disponíveis para ser competitivo no mercado, acompanhando a nova maneira de pensar a foto-grafia.

Um exemplo disso, ressaltou Vilani, é a geração stop motion (técnica de animação quadro a quadro), que surgiu para ajudar na divulgação e mostrar de uma maneira diferente o trabalho do fotógrafo. Vilani é adepto desse tipo de vídeo e já utiliza a téc-nica há algum tempo. Os vídeos em stop motion do fotógrafo de ZH podem ser vistos no site de ZH. Para Vilani, um bom fotográ-fo tem que saber “pensar”, ser criativo, ter vontade e mostrar trabalho.

“O fotógrafo tem que estar muito atento às transformações

tecnológicas que estão ocorrendo e enxergar o mercado de trabalho como algo bom, além de saber fotografar. E o mais importante: ter inciativa, criatividade e principalmente dominar as novas ferramentas que estão à disposição para desenvolver melhor o traba-lho”, completou o palestrante.

As imagens produzidas por Vilani podem ser conferidas diariamente nas páginas do Jornal Zero Hora e também no espaço multi-mídia de ZH na internet. O vídeo/foto “Car-naval num espetáculo de alma”, produzido com a parceria de Vilani, pode ser acessado no www.youtube.com e a revista online dos fotógrafos do jornal no endereço http://www.clicrbs.com.br.

Alunos prestigiaram o seminário

“O fotógrafo deve utilizar todos os recursos

disponíveis para ser competitivo no mercado”

Jéssica: título é sonho de infância

Fotos: Claudia Velho


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Caliandra Paniz Troian é uma quase egressa do Curso de Relações

Públicas da UCS. Envolvida nos preparativos da formatura, que ocorre em agosto, a acadêmica de 26 anos, determinada e ati-va, já abriu espaço no mercado e deixa para os colegas uma li-ção de como se planejar para ter boas possibilidades de su-cesso na vida profissional.

“Fiz muitos estágios durante toda a minha faculdade. Nesse período, convivi com pessoas muito interessantes, com gran-de experiência e com as quais aprendi muito. Esta relação é importante, porque as pessoas também acabaram conhecendo o meu trabalho”, disse ela.

Há cinco meses Caliandra é estagiária de RP na Agência Experimental de Comunicação e um dos principais alunos da equipe comandada pela profes-sora Lírian Meneghel, que tem sob sua responsabilidade fazer

planejamento, pesquisa, as-sessoria de relacionamento e eventos.

Desde o início da faculda-de, a acadêmica se identifi-cou com a produção artística e cultural. Seus principais es-tágios sempre foram voltados para essas áreas. De 2006 a

Lição de planejamento

Egressa de RP fala na UCS sobre carreira e mercado

A formanda Caliandra Troian

2008, estagiou na Difusão Cultural da UCS; em 2009, fez parte da equipe do Centro Municipal de Cultura Dr. Henri-que Ordovás Filho. E, em 2010, fez está-gio na Unidade de Teatro da Secretaria da Cultura de Caxias. “O bom é que em todos os estágios consegui trabalhar na função do Relações Públicas”, afirma.

Com os estágios, adquiriu conheci-mento e experiências e, às vésperas da formatura, foi convidada para integrar o conselho gestor dos Pontos de Cultu-ra, da Prefeitura de Caxias do Sul em parceria com o Ministério da Cultura. O Projeto tem o objetivo de incenti-var o “consumo de cultura” na cidade. Caliandra será coordenadora cultural de um dos pontos, cujo nome é Teia Cultu-ral, destinado à formação cultural.

“Foi muito gratificante receber o convite para desenvolver o projeto jun-to com a Associação de Moradores do bairro”, comenta.

Ela será responsável por formar agen-tes culturais, com o intuito de difundir a cultura. “Ao mesmo tempo que eles são agentes, se tornam consumidores”, ex-plica, ressaltando que a meta é formar 150 agentes culturais em três anos.

CASSIANE OSÓRIO

preocupação em garantir um lugar no mercado de trabalho faz parte do dia a

dia de qualquer estudante, seja de Comunicação ou não. A egres-sa da UCS, Cristiane da Fonse-ca, formada em RP, deu algumas orientações de como construir uma carreira bem-sucedida e os desafios para alcançá-la. Ela pró-pria é um exemplo disso: Cristiane trabalha na Petrobrás Transpetro - empresa responsável pelo trans-porte do petróleo refinado, como comunicadora da Faixa de Dutos, no Setor de Relacionamentos com as Comunidades do entorno das instalações.

Cristiane procurou dar dicas para os acadêmicos de como é possível obter uma posição no

mercado de trabalho: “Para preencher as lacunas existen-tes é necessário estar atento às mudanças que acontecem no mercado, e fazer alguns sacri-fícios, como mudar de cidade, por exemplo”. Destacou ainda a importância de o profissio-nal manter contatos. “O nosso maior capital é nossa rede de relacionamentos”, alertou.

Durante o período em que estudou na UCS, Cristiane fez um estágio internacional no Instituto Superior de Línguas e Administração (ISLA), em Portu-gal. A palestra de Cristiane para os estudantes foi uma iniciativa da disciplina de Empreendedo-rismo em Comunicação, minis-trada pela professora Roberta Mânica.


A palestrante Cristiane da Fonseca

Foto: Franciele Duarte

Aluna dá exemplo de como criar boas perspectivas para o futuro

Arte: Mariana Bonesi


Relações Públicas: 40 anos de dedicação e compromisso

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As comemorações do aniversário do curso começaram em junho, com forte participação dos alunos, e se estendem até o final do ano

O s 40 anos do Curso de Relações Pú-blicas da UCS serão celebrados du-rante todo o ano, com uma série de

eventos. Criado em 1971, o Curso já formou mais de 1.200 profissionais. Oferecido como bacharelado, faz parte do Centro de Ciências da Comunicação (CECC) da UCS e, no primei-ro semestre deste ano, contou com mais de 550 estudantes matriculados na Cidade Uni-versitária. Os estudantes têm a sua disposi-ção, para o exercício das práticas profissio-nais, laboratórios de fotografia, de rádio, de TV e de informática. Desde maio deste ano, contam com o Portal Frispit. Trata-se de um espaço de divulgação do CECC e dos traba-lhos dos alunos da área da Comunicação.

As comemorações do aniversário do Curso começaram no dia 15 de junho com o evento Prata da Casa Especial 40 anos de RP, com a presença dos profissionais Soraia Zanchi, da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e In-vestimentos do Governo do Estado; Raul Sch-mitt, sócio da empresa Apoio Com + MKTP; e Tatiana Martins, coordenadora de Cerimonial do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abas-tecimento. Durante a semana também ocor-reram as palestras Monografia, que bicho é esse?; e Arte, Cultura e Comunição, com a coordenadora do Núcleo de Artes Visuais de Caxias do Sul (Navi), Carine Turelly.

Ainda em junho, estagiários e professores do Curso fizeram viagem de estudos a São Paulo. Com foco na prática da Comunicação Organizacional dentro das grandes empresas, alunos e professores visitaram a Natura e a Basf; o Centro de Memória Hist da Vottoran-tin, a Rede Globo e a Universidade Cásper Lí-bero. A iniciativa foi da professora Maria Lú-cia Bettega e das estagiárias Ândria Tedesco, Aline Basso, Gilse Walter e Glória Vailatti.

Como parte das comemorações de ani-versário do Curso, os eventos da Semana da Comunicação, organizados pelos alunos da Disciplina Teoria e Prática de Eventos, re-ceberam o selo de 40 anos, produzido pela Agência Experimental de Comunicação. Dan-do continuidade aos eventos, o gerente de Planejamento e Gestão de Comunicação da Petrobras e presidente da Câmara de Comu-nicação e Educação do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentá-vel, Eraldo Carneiro, fará palestra na CIC e na UCS no dia 1º de agosto.

O evento “Terceira Idade em Choque” encerrou a Semana da Comunicação no dia 17 de junho, celebran-do os 20 anos da Universidade da Terceira Idade (Unti). A atividade promoveu a confraternização entre alunos do Programa Universidade da Terceira Idade, seus fami-liares e a comunidade, no Centro de Convivência da Cidade Universitária. A Unti atende aproximadamente 900 alunos com mais de 50 anos. As ati-vidades oferecidas no projeto têm o objetivo de integrar os participantes de forma descontraída, e inclui em dança, teatro, yoga, algumas das quais o público pôde prestigiar du-rante o evento. (Gesiele Lordes)

Terceira idade melhor

Arraial da alegriaCom a intenção de aproximar o

mundo acadêmico ao cotidiano das entidades, Aline Batistin, Camila Minetto, Camila Torresan, Daniela Passaia, Jaqueline Isoton, Solange Rodrigues e Taíla Quadros, estu-dantes de RP da disciplina Teoria e Prática de Eventos, construíram o RP Comunidade – Arraial Estrela Guia.

A festa junina com a apresenta-ção do grupo teatral Quiquiprocó, foi realizada na Casa Abrigo Estrela Guia, no dia 1º de julho.

A Casa oferece proteção a crianças e adolescentes em situa-ção de vulnerabilidade social. Para a coordenadora da Casa, Meliza Boz, “é gratificante ver as crianças sorridentes e alegres com a festa. (Eduardo Borile Junior)

Novo contextoAutora do livro Blogs corporati-

vos e editora do blog RPalavrean-do, a RP Carolina Terra afirmou, em palestra durante a Semana da Comunicação, que, para ter suces-so nas redes sociais, é necessário ser referência e dominar o assun-to a ser tratado. Especialista em Gestão Estratégica de Comunica-ção Organizacional e RP, doutora e mestre em Interfaces Sociais da Comunicação, Carolina participou da palestra “Você Conectado - Ten-dências da Comunicação”, na UCS, no dia 14 de junho, juntamente com o blogueiro Sylvio Ribeiro e o administrador Dhari Pisseti.(Álvaro Bernart Filho)

Símbolo da vocação

Alunos da Unti integraram-se às comemorações

Carolina Terra

A RP Soraia Zanchi

Evento contou com apresentações artísticas e culturais

Acadêmicos do curso de ComunicaçãoSocial prestigiaramos eventos daSemana daComunicação

Show de música da terceira idade

Este selo apresenta o número 40 formado por dois corpos unidos, simbo-lizando a vocação das Relações Públi-cas para estabelecer harmonia e rela-cionamentos positivos entre as pessoas e as organizações. Ele revela também um de nossos pressupostos: a comuni-cação acontece quando existem duas ou mais pessoas interagindo em torno de um mesmo objetivo, transformando a si mesmas e o seu mundo, de modo interdependente.

Sim, em última instância, somos to-dos um: estamos todos interligados.

O formato do número 40 proposi-talmente lembra o símbolo do infinito, que representa o equilíbrio dinâmico e o ritmo da vida, aos quais a comuni-cação e os comunicadores estão a ser-viço. Com isso, queremos enfatizar as características de movimento e cone-xão, inerentes à atividade de Relações Públicas.

O azul é a cor oficial desta profissão. No selo dos 40 anos, os tons mais claros remetem à sabedoria da maturidade do nosso curso e os tons mais escuros re-metem ao vigor e à força das Relações Públicas.

O degradê das cores, indo do claro para o escuro, faz alusão à conexão de diversidades que a comunicação pro-porciona e ao importante papel das Relações Públicas como instrumento de transformação social.

(*) Coordenadora do curso de Relações Públicas da UCS.

JANE RECH (*)

Foto: Guilherme Dedecek

Foto: Guilherme Dedecek

Foto: Dani Schiavo

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Caliandra Paniz Troian é uma quase egressa do Curso de Relações

Públicas da UCS. Envolvida nos preparativos da formatura, que ocorre em agosto, a acadêmica de 26 anos, determinada e ati-va, já abriu espaço no mercado e deixa para os colegas uma li-ção de como se planejar para ter boas possibilidades de su-cesso na vida profissional.

“Fiz muitos estágios durante toda a minha faculdade. Nesse período, convivi com pessoas muito interessantes, com gran-de experiência e com as quais aprendi muito. Esta relação é importante, porque as pessoas também acabaram conhecendo o meu trabalho”, disse ela.

Há cinco meses Caliandra é estagiária de RP na Agência Experimental de Comunicação e um dos principais alunos da equipe comandada pela profes-sora Lírian Meneghel, que tem sob sua responsabilidade fazer

planejamento, pesquisa, as-sessoria de relacionamento e eventos.

Desde o início da faculda-de, a acadêmica se identifi-cou com a produção artística e cultural. Seus principais es-tágios sempre foram voltados para essas áreas. De 2006 a

Lição de planejamento

Egressa de RP fala na UCS sobre carreira e mercado

A formanda Caliandra Troian

2008, estagiou na Difusão Cultural da UCS; em 2009, fez parte da equipe do Centro Municipal de Cultura Dr. Henri-que Ordovás Filho. E, em 2010, fez está-gio na Unidade de Teatro da Secretaria da Cultura de Caxias. “O bom é que em todos os estágios consegui trabalhar na função do Relações Públicas”, afirma.

Com os estágios, adquiriu conheci-mento e experiências e, às vésperas da formatura, foi convidada para integrar o conselho gestor dos Pontos de Cultu-ra, da Prefeitura de Caxias do Sul em parceria com o Ministério da Cultura. O Projeto tem o objetivo de incenti-var o “consumo de cultura” na cidade. Caliandra será coordenadora cultural de um dos pontos, cujo nome é Teia Cultu-ral, destinado à formação cultural.

“Foi muito gratificante receber o convite para desenvolver o projeto jun-to com a Associação de Moradores do bairro”, comenta.

Ela será responsável por formar agen-tes culturais, com o intuito de difundir a cultura. “Ao mesmo tempo que eles são agentes, se tornam consumidores”, ex-plica, ressaltando que a meta é formar 150 agentes culturais em três anos.

CASSIANE OSÓRIO

preocupação em garantir um lugar no mercado de trabalho faz parte do dia a

dia de qualquer estudante, seja de Comunicação ou não. A egres-sa da UCS, Cristiane da Fonse-ca, formada em RP, deu algumas orientações de como construir uma carreira bem-sucedida e os desafios para alcançá-la. Ela pró-pria é um exemplo disso: Cristiane trabalha na Petrobrás Transpetro - empresa responsável pelo trans-porte do petróleo refinado, como comunicadora da Faixa de Dutos, no Setor de Relacionamentos com as Comunidades do entorno das instalações.

Cristiane procurou dar dicas para os acadêmicos de como é possível obter uma posição no

mercado de trabalho: “Para preencher as lacunas existen-tes é necessário estar atento às mudanças que acontecem no mercado, e fazer alguns sacri-fícios, como mudar de cidade, por exemplo”. Destacou ainda a importância de o profissio-nal manter contatos. “O nosso maior capital é nossa rede de relacionamentos”, alertou.

Durante o período em que estudou na UCS, Cristiane fez um estágio internacional no Instituto Superior de Línguas e Administração (ISLA), em Portu-gal. A palestra de Cristiane para os estudantes foi uma iniciativa da disciplina de Empreendedo-rismo em Comunicação, minis-trada pela professora Roberta Mânica.


A palestrante Cristiane da Fonseca

Foto: Franciele Duarte

Aluna dá exemplo de como criar boas perspectivas para o futuro

Arte: Mariana Bonesi


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O fotógrafo Tadeu Vilani, que trabalha no Jornal Zero Hora, de Porto Ale-

gre, foi o palestrante convidado da disciplina “Seminário” do Curso de Fotografia, que ocorreu nos dias 1° e 2 de julho.

O Seminário teve como tema principal “Fotojornalismo e o novo mercado da fotografia”. Vilani buscou exemplos na própria car-reira profissional, para desenvol-ver o conteúdo da disciplina. Du-rante a apresentação de trabalhos feitos para ZH e de imagens com sua assinatura que estão em expo-sições, ressaltou a importância de o fotógrafo ter iniciativa, criativi-dade e principalmente, dominar as novas ferramentas que estão à disposição, para aperfeiçoar seu trabalho. Participaram do Seminá-rio alunos do curso Sequencial e de Tecnologia em Fotografia.

Vilani trabalha em ZH há 15 anos e participa de exposições de fotos individualmente ou em par-ceria com outros profissionais. Nes-te ano, seu trabalho foi reconheci-do com dois prêmios máximos da fotografia brasileira: o primeiro, na categoria Preto e Branco do 8° Concurso Fotográfico Cultural Lei-ca - Fotografe, edição 2010-2011, e o segundo, também na categoria Preto e Branco, com o Ensaio TV, no Prêmio Conrado Wessel 2010.

Atualmente, Vilani está com a exposição do ensaio “Dopo l’alba: Depois do amanhecer”, que foi re-

Fotógrafo deve estar atentoVilani falou sobre fotojornalismo e o novo mercado de trabalho

Agora, que faz as duas gradua-ções, Jéssica pretende investir em sua carreira de musicista e, sempre que possível, unir seu ta-lento musical ao ofício do Jorna-lismo.

Beleza e cultura na passarela

O concurso que elege a Rainha da Festa da Uva é um exemplo de que beleza e cultu-ra podem desfilar na mesma passarela. Há 80 anos, o maior evento de Caxias do Sul foi cria-do com a finalidade de divulgar para o restan-te do Brasil a qualidade das uvas produzidas na região. A festa ocorre a cada dois anos, para promover a boa reputação do setor viti-vinícola e para propagar a essência caxiense: a cultura italiana, tendo como principais íco-nes as soberanas da Festa da Uva.

Neste ano, Jéssica Thomé, 20 anos, es-tudante de Jornalismo da UCS, está entre as candidatas à coroa. Moradora do Distrito de Fazenda Souza, ela sonha em participar do concurso desde a infância. Estreante em con-curso de beleza, não esconde a satisfação.

“Eu frequentava a Festa da Uva desde criança, e quero retribuir para o povo o en-canto e a magia que a festa provocou e ainda provoca em mim”, conta.

A ligação de Jéssica com a cultura local vem de várias gerações. Seu tataravô, Pedro Thomé, foi um dos primeiros imigrantes a fa-zer contato com os serranos que ocuparam a região do distrito de Vila Seca, chamada na época de Chico Ferminíano. Para Jéssica, esta relação marcou o início da inserção de sua família tanto na cultura italiana quanto na tradição gaúcha. À medida que foi cres-cendo, ela estudou cada vez com mais inte-resse a história de Caxias do Sul, alimentando assim o desejo de representar sua cidade na Festa da Uva.

Se a simpatia desta guria por Caxias é grande, o amor pelo estado é gigante. Além de estudante de Jornalismo, Jéssica também cursa Música na UCS. Apaixonada pela tra-dição gaúcha, desperta curiosidade quando conta que toca acordeon, espécie de gaita gaúcha. O gosto pela música é hereditário: quando criança costumava cantar músicas italianas com seus avós, que integravam um coral e, muitas vezes, se apresentavam nos Pavilhões da Festa da Uva. Além de acorde-onista, Jéssica também é compositora e está iniciando sua carreira solo. Recentemente lançou “Simplicidade”, seu primeiro CD.

Quando decidiu ingressar no Jornalismo, o Curso de Música ainda não existia na UCS.

Estudante de Jornalismo e Música da UCS disputa título de rainha

Para a estudante, a música é a forma de expressão mais fiel à sua personalidade. “A música é a minha vida, é a minha alma. A música me realiza, através dela eu mostro quem sou”, declara.

Para Jéssica, a rainha da Fes-ta da Uva deve ser “simples, sim-pática, humilde” e demonstrar ao público que a cidade é rica em diversidade. A jovem afirma ain-da que sua origem reúne as essên-cias de Caxias: “Eu sou a mistura de duas culturas que são a base da nossa cidade: a descendência italiana e a gaúcha; então cabe a mim defendê-las e mostrar que somos a soma destas culturas”. Jéssica disputará o título com 24 candidatas em 3 de setembro. A Festa ocorre entre 19 de feverei-ro a 4 de março de 2012.

Apaixonada pela tradição gaúcha, Jéssica, 20 anos, afirma que seu gosto pela música é hereditário

Legenda

Fotos: Divulgação

FRANCIELE DUARTE

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alizando durante dez anos, passando por 40 cidades do Rio Gran-de do Sul, e também no Foto Rio (Encontro Internacional de Foto-grafia do Rio de Janei-ro), que ocorreu de 7 de junho até 17 de ju-lho, no Rio de Janeiro.

A exposição apre-senta 30 fotografias e um vídeo de cinco minutos, em projeção contínua, sobre imi-gração italiana no Rio Grande do Sul, com ênfase nos costumes e na arquitetura.

Além de apresen-tar seus trabalhos aos alunos da UCS, o re-pórter fotográfico ex-plicou que atualmente o profissional precisa ser multimídia e estar incluído nesta nova geração. No novo con-texto, alertou, a atualização é indispensável. Também é impor-tante, ressaltou, que o fotógrafo se utilize de todos os recursos disponíveis para ser competitivo no mercado, acompanhando a nova maneira de pensar a foto-grafia.

Um exemplo disso, ressaltou Vilani, é a geração stop motion (técnica de animação quadro a quadro), que surgiu para ajudar na divulgação e mostrar de uma maneira diferente o trabalho do fotógrafo. Vilani é adepto desse tipo de vídeo e já utiliza a téc-nica há algum tempo. Os vídeos em stop motion do fotógrafo de ZH podem ser vistos no site de ZH. Para Vilani, um bom fotográ-fo tem que saber “pensar”, ser criativo, ter vontade e mostrar trabalho.

“O fotógrafo tem que estar muito atento às transformações

tecnológicas que estão ocorrendo e enxergar o mercado de trabalho como algo bom, além de saber fotografar. E o mais importante: ter inciativa, criatividade e principalmente dominar as novas ferramentas que estão à disposição para desenvolver melhor o traba-lho”, completou o palestrante.

As imagens produzidas por Vilani podem ser conferidas diariamente nas páginas do Jornal Zero Hora e também no espaço multi-mídia de ZH na internet. O vídeo/foto “Car-naval num espetáculo de alma”, produzido com a parceria de Vilani, pode ser acessado no www.youtube.com e a revista online dos fotógrafos do jornal no endereço http://www.clicrbs.com.br.

Alunos prestigiaram o seminário

“O fotógrafo deve utilizar todos os recursos

disponíveis para ser competitivo no mercado”

Jéssica: título é sonho de infância

Fotos: Claudia Velho


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A vida, não raras vezes, reserva algumas surpresas para as quais nem sempre se está preparado para lidar. “E agora, o que fazer?” É indispensável ter uma “carta na manga”, um plano B, ou até mesmo C. Para o publicitário Misael Montaña, que

ministra a disciplina Laboratório de Criatividade, todo mundo é criativo, mas esta capacidade deve ser exercitada. “Criatividade tem que ser estimulada,

pois não existe o manual Sete passos para ser criativo”, afirma.

O Centro de Ciências da Comu-nicação (CECC) promove, nos dias 5 e 6 de agosto, o curso Web Wri-ting para profissionais das áreas da Comunicação.

Coordenado pela professora Maria Lúcia Bettega, tem como objetivo identificar as diferenças mais relevantes entre o texto para web e outros veículos de comu-nicação; além de auxiliar o pro-

fissional na adequação do texto para a Web e reforçar aspectos gramaticais que valorizem o Web texto.

O curso será ministrado por Laila Vanetti, bacharel e mestre em Linguística pela Unicamp, com especialização em Retóri-ca, Argumentação, Linguística Textual e Análise do Discurso. (Gabriela Rossetti)


Arte

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A disciplina Laboratório de Criatividade é, original-mente, voltada para o Cur-so de Publicidade e Propa-ganda. Como surgiu a ideia de adaptá-la aos outros cursos de Comunicação?

Criatividade não é só pu-blicitário quem tem. Todo mundo, em algum momento da vida, precisa ser criativo. Baseado nisso, surgiu a ideia de adaptar a disciplina aos cursos de Relações Públicas, Jornalismo e Fotografia, pois colocamos o pessoal na “fo-gueira” mesmo, como na “vida real”, que nos apre-senta missões quase impos-síveis. A tônica da disciplina está na forma descontraída e diferenciada de trabalhar. É em grupo que trocamos ideias e buscamos soluções divertidas. Ousar é perder-se em si, dizia o filósofo Soren Kierkegaard, e essa disciplina tem o intuito de descobrir e des-pertar habilidades diferentes.

Você adaptou seu estilo à disciplina? De onde vem tanta criatividade para renovar as aulas a cada semana?

Isso é curioso, pois já “rolou” de tudo na hora de elaborar uma aula, e a aula tem que ser interessante. Criatividade eu tiro de vá-rias coisas que acontecem comigo no dia a dia. Por exemplo, quando estamos vendo um filme, passeando ou até mesmo vivendo um “ócio criativo”. É nos “intervalos comerciais da vida” que a gente acaba, de uma forma ou outra, trazendo uma ideia para as aulas, porque o legal está em não ter apenas ideias fechadas. É essencial conhecer os alunos com quem se convive para saber o que faz parte do cotidiano deles. É uma troca muito enriquecedora. De onde vem a criatividade? Ela simplesmente acontece, pois muitas ve-zes a gente não pensa no nosso dia a dia.

Para fazermos algo de modo dife-rente, temos que fazê-lo de for-ma diferenciada.

Como foi sua trajetória?Antes de vir para a UCS, eu

trabalhava numa rede de ensino superior do RS, como “braço” es-tratégico da instituição no Brasil, no ramo de pesquisa e inteligên-cia de mercado. Na hora de lançar um curso, por exemplo, fazíamos um trabalho de pesquisa minu-cioso. Na mesma semana que fui apresentar a banca do mestrado, “pintou” a oportunidade de vir para Caxias do Sul. Passei no pro-

cesso seletivo da UCS e também na banca. Foi uma semana ímpar.

Quais são as projeções para a disciplina? É possível estender Laboratório de Criatividade para outros centros e cursos?

Sim. No próximo semestre ela já estará disponível para outros centros. Estamos no caminho da ampliação, pois começamos com uma turma neste semestre; no próximo teremos duas, e a ideia é aumentar. Daqui a pouco tere-mos ‘dez’ turmas de criativida-de em toda a UCS, e “gente de fora” estará ‘fazendo’ criativida-de também. Por que não se tornar um curso de extensão em formato sem limites? O convite está aberto e quanto mais alunos melhor, por-que o processo criativo vai se fo-mentando. Assim não só o Centro da Comunicação, mas a Universi-dade vai crescendo. Criatividade e conhecimento andam juntos e não têm limites.

Você éFoto: Ruth Ristow

criativo?

Alunos apresentam seus trabalhos

Intercom em RecifeO 34º Congresso Brasileiro de

Ciências da Comunicação (Inter-com) ocorre este ano em Recife, de 2 a 6 de setembro, na Univer-sidade Católica de Pernambuco (Unicap).

O professor, jornalista e colu-nista do jornal Pioneiro Paulo Ri-beiro lançará, no próximo dia 3 de agosto, na Do Arco da Velha Livra-ria e Café, o seu livro intitulado Chegaram os americanos.

Esse é seu 11º livro, uma his-tória real misturada com ficção. A obra narra a passagem do diretor

Chegaram os americanosde fotografia do filme “Cidadão Kane”, Greg Tolland, pelo Rio Grande do Sul em 1944. Tolland não esteve em Bom Jesus, onde se desenvolve toda a trama, mas Ribeiro o transportou para lá.

Assim começa a história, que o escritor define como romance-reportagem. (Cassiane Osório)

As inscrições para acompa-nhar o evento podem ser feitas até o dia 8 de agosto. Mais in-formações no site do Intercom (www.portalintercom.org.br). (Cassiane Osório)

Web Writing para a comunicação

ele está de volta...

FIQUE LIGADO PARA MAIS INFORMAçõES!FIQUE LIGADO PARA MAIS INFORMAçõES!õ

Tenha seu texto analisado pela professora Maria Luiza Cardinale Bap�sta no Pronto-Socorro do Texto. Este

atendimento individual está direcionado aos acadêmicos de Jornalismo, Relações Públicas, Publicidade e Fotografia.

Tenha seu texto analisado pela professora Maria Luiza

Arte: Leonardo Marin


Para os candidatos ao Vesti-bular de Inverno da UCS (foto), 26 de junho foi de prova. Já para a equipe de oficineiros do Portal Frispit foi de muito tra-balho frio e correria.

Dividida em várias frentes, a equipe de Jornalismo realizou a cobertura completa das cinco horas de Vestibular, com inter-venções ao vivo da equipe da Frispit Rádio, Frispit TV e Portal Frispit.

A divulgação do Portal entre os vestibulandos ficou a cargo dos oficineiros de Relações Pú-blicas. (Álvaro Bernart Filho)

O sorriso estampado no rosto de quem saía acompanhado da feira de adoção de animais deixava claro: ali se formava mais uma amizade dura-doura. No dia 11 de junho ocorreu a feira de Adoção de Animais da ONG Associação de Proteção aos Animais São Francisco, no estacionamento da Komilão Lanches. Neste semestre, a AEC prestou assessoria à Associação, elaborando um plano de comunica-ção para a ONG.

gundo processo de higienização, que consiste em abrir as latas e retirar dos filmes a poeira acu-mulada no ambiente. Depois, ex-plica a restauradora, as latas são novamente fechadas e colocadas em uma sala climatizada.

Para que o material possa ser exibido, é necessário fazer a te-lecinagem, ou seja, passar dos atuais suportes para uma mídia digital. “Queremos que fique pronto para o consumo, disponí-vel a quem quiser assistir e com excelente qualidade”, ressalta.

O processo de restauração, no entanto, é caro. A IRIS ainda está buscando apoio no BNDES e na Fundação de Amparo à Pes-quisa do Estado (Fapergs). “Isso deveria ser uma tarefa do Poder Público para manter, divulgar e mostrar como foi a construção da história social da região”, diz.

Para a coordenadora do pro-jeto Cinéfilus, Ivana Almeida, o material que a IRIS possui é de um imenso valor para a preservação e também para o resgate da cul-tura. “A partir dessas imagens, a sociedade pode olhar para trás e perceber a importância de um passado para a construção de sua realidade hoje”, diz.

EDITORIAL

Informativo do Centro de Ciências da Comunicação da Universidade de Caxias do Sul - UCSR. Francisco Getúlio Vargas, 1130 Bloco T - Cetel - Bairro PetrópolisCEP 95070-560 - Caxias do Sul - RSFone: (54) 3218.2587Reitor: Prof. Isidoro ZorziVice-Reitor: José Carlos KöcheProdução: Agência Experimental deComunicaçãoCoordenação-geral: Profª Marliva GonçalvesSupervisão de Publicidade: Professores Marcelo Wasserman, Misael Montaña e Ronei TeodoroSupervisão de Jornalismo:Professoras Leyla Thomé, Roberta Mânica e Rosane TorresRelacionamento: Professora Lírian MeneghelFoto Capa: Claudia VelhoArte Capa: Leonardo Rech e Mariana BonesiDiagramação: Cassiane OsórioEditorial: Franciele DuarteEdição: Junho/Julho 2011 Serviços gráficos - Gráfica da UCSDistribuição gratuitaParticipam desta edição: Álvaro Bernart Filho (1º semestre); Cassiane Osório (6º semestre); Eduardo Borile Júnior (1º semestre); Franciele Duarte (6º semestre); Gabriela Rossetti (6º semestre), Gesiele Lourdes (3º semestre).

Expediente

Nestas férias de inverno, os lei-tores do Informa terão uma edição conjunta dos meses de junho/ju-lho. Para este período de descanso, os oficineiros da AEC prepararam matéria especial sobre os 4O anos do curso de Relações Públicas, que desde sua criação, em 1971, já for-mou mais de 1.200 profissionais. Entre eles, Caliandra Paniz Troian, que neste semestre concluiu o cur-so e deixa uma lição de trajetória bem-sucedida na sua formação aca-dêmica.

A aluna de Jornalismo e de Músi-ca da UCS, Jéssica Thomé, também tem uma trajetória de sucesso. Em setembro, Jéssica estará represen-tando o Distrito de Fazenda Souza na disputa pelo título de soberana da Festa da Uva, o maior evento po-pular da região.

Os alunos do curso de Tecnolo-gia em Fotografia colaboraram com esta edição especial com um show de imagens na contracapa do Infor-ma.

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Resgate histórico

Filmes raros, alguns muito danificados, estão guar-dados no subsolo do Bloco

46 da UCS. A equipe de Investiga-ção e Resgate da Imagem e do Som (IRIS), coordenada pela professo-ra Eliana Rela, “levou um susto” quando recebeu o último lote de filmes, em 2008. O material esta-va muito deteriorado.

O lote de filmes pertencia ao médico cardiologista, escritor e ex-professor da UCS, Francisco Michielin e guarda cenas variadas, como registros de algumas Festas da Uva, da construção dos atuais pavilhões, festas de 15 anos, de casamentos e da vida cotidiana de famílias caxienses.

“Também temos vídeos insti-tucionais de empresas como Ran-don, Agrale e Marcopolo, e comer-ciais de lançamento de produtos. É a história das próprias empre-sas”, revela a professora.

Quando um material com essa importância e com problemas de conservação chega à IRIS, o pri-meiro passo é fazer a higienização e posteriormente colocá-lo dentro de um estojo especial. Segundo Eliana, os filmes de diferentes bi-tolas de Michielin já estão no se-

Patna recebe projetoOs alunos da disciplina de Empreendedo-

rismo em Comunicação apresentaram em 3 de junho o Projeto de Comunicação para a Pastoral de Apoio ao Toxicômano Nova Au-rora (Patna). Com uma equipe formada por voluntários e ex-dependentes, a Patna é de origem filantrópica e trabalha no combate à dependência química de jovens e adultos há mais de 20 anos.

Confira o blog da Patna: http://patnaca-xias.wordpress.com/ (Franciele Duarte)

Alunos produzem curtas

Lar e carinho para os animais

A acadêmica do terceiro semestre de Jornalismo da UCS Gesiele Lordes (foto) foi selecionada pelo jornal vir-tual O Estado do Rio de Janeiro para ser uma de suas colunistas, dentro do projeto Jornalista do Futuro, que tem o objetivo de descobrir novos talentos.

Os textos de Gesiele podem ser lidos todas as semanas na editoria de Comportamento, no site http://www.oestadorj.com.br/.

Nesta semana, a acadêmica da UCS e oficineira de Jornalismo Im-presso, da Agência Experimental de Comunicação (AEC), aborda o tema “Profissões”. Não deixe de ler. (Da Redação)

Doação de ração foi a contrapartida para adoção de filhotes de cães e gatos

Professores e alunos na noite da apresentação

Aluna estreia emjornal carioca

AEC faz coberturado Vestibular

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Os animais vivem num sítio, sob a proteção de Flávio Dias. Ao todo, foram adotados 35 ani-mais, e arrecadados 500 quilos de ração. (Álvaro Bernart Filho)

Foto: Eduardo Borile



Profissionais da UCSTV avaliaram trabalhos

Edição Especial

CASSIANE OSÓRIO

A coordenadora do projeto Eliana Rela (E) e a equipe de restauradoras

IRIS restaura lotes de filmes antigos

Os alunos da disciplina de Laboratório e Produção de Multimídia II, ministrada pelo professor Ronei Teodoro da Silva, produzi-ram curtas com o tema “Diferença” proposto pela UCSTV.

Os vídeos, que devem ser exibidos pela emissora, fazem parte da proposta de tra-balho do Núcleo de Criação Audiovisual, uma parceria entre Cetel e CECC. Dois profissioais da UCSTV - o gerente de Programação, André Costantin, e a coordenadora de Jornalismo, Juliana Wexel conversaram com os alunos e deram conselhos para aperfeiçoar os traba-lhos apresentados.

Os curtas produzidos foram: “A diferença dos iguais” (de Daiana Ló Emer, Cristine Mar-ques e Gabriel Bridi); “O conhecimento faz a diferença” (de Adriane B. Martins, Diego Affonso e Jean Michel Bau); “Diferença em consciência” (de Jordana Baldasso, Paulo de Carli e Vinícius Marcon); “Multihomem” (de Kelly Phoenix, Luís Otávio, Israel Loss e Raia-ne Tomkiel). (Gabriela Rossetti)


Publicação da Agência Experimental de Comunicação do CECC - Universidade de Caxias do Sul junho/julho de 2011. Ano 7, n.42.

Foto: Ruth Ristow

Foto: Priscila Poletti

Foto: Leandro Foscarini

Foto: Elisa Sala

As professoras Myra Gonçalves e Marina Chiapinotto acompanharam os alunos do curso de Tecnologia em Fotografia em uma visita ao Templo Budista de Três Coroas.


Informa - Ano 7 Ed 42 - Junho/Julho 2011

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