Info Empresarial n1
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EMPRESARIAL
a s s o c i a ç ã o c o m e r c i a l e i n d u s t r i a l d e a r c o s d e v a l d e v e z e p o n t e d a b a r c a
3FORMAÇÃO
A ACIAB tem inscrições abertas para Formação Modular Certificada
A Formação Modular propõe-se a colmatar algumas lacunas de conhecimentos verificadas, pelos candidatos,
no decurso da respectiva actividade profissional, proporcionando a aquisição dos conhecimentos necessários à
integração num mercado de trabalho cada vez mais exigente e competitivo;
Permite alcançar o Certificado de Aptidão Profissional (CAP), obter equivalência ao 9º ou 12º ano de
escolaridade ou cumprir as obrigações do Código do Trabalho;
A Formação Modular é ministrada em horário pós-laboral cerca de 3 a 4 horas por dia;
Os cursos de cada área de Formação Modular são compostos por UFCD (Unidades de Formação de Curta
Duração) que são de 25 horas ou 50 horas cada;
Só podem frequentar cursos de formação Modular pessoas activas empregadas, com idade igual ou superior a
18 anos, que pretendam desenvolver competências em alguns domínios de âmbito geral ou específico;
As pessoas que frequentam a Formação Modular têm direito ao subsídio de Alimentação e Certificado de
Qualificações;
As aulas serão em horário pós-laboral, das 20h até às 23h, nos concelhos de Arcos de Valdevez e Ponte da
Barca;
Encontram-se abertos cursos nas seguintes áreas: Ciências
Informáticas, Artesanato, Comércio, Construção Civil e
Engenharia, Electricidade e Energia, Hotelaria e Restauração,
Indústrias Alimentares, Secretariado e Trabalho Administrativo,
Segurança e Higiene no Trabalho, Serviços de Apoio a Crianças e
Jovens, Turismo e Lazer, Marketing e Publicidade.
Ponte da Barca
Rua Condes da Folgosa, 1º
Telefone: 258454524
As inscrições devem ser realizadas na ACIAB:
Arcos de Valdevez
R. Gen. Norton de Matos, nº 10, 1º
Ao abrigo da lei 35/ 2004 de 29 de Julho, cada trabalhador efectivo tem
direito a um número mínimo de 35 horas de formação anuais, sendo que o direito
correspondente dos contratados a termo (certo ou incerto), se reporta ao tempo de
duração dos respectivos contratos. No que diz respeito à formação dos trabalhadores
efectivos, as empresas estão apenas obrigadas a assegurar, anualmente, formação certificada a 10% dos seus
trabalhadores, sendo certo que os trabalhadores não abrangidos vencem créditos de tempo de formação.
Telefone: 258521473 Telemóvel: 964516746
www.aciab.pt
Aposte na formação,
invista no seu futuro!
Inscreva-se já!
www.aciab.pt
A ACIAB – Associação Comercial e Industrial de Arcos de Valdevez e Ponte da
Barca é uma associação orientada para o desenvolvimento da economia regional
e nacional e que apoia os seus associados sempre com vista à manutenção de um
clima de progresso.
Investida em fazer diferente e melhor, através de uma equipa qualificada, a
ACIAB pretende continuar a desenvolver, com sucesso, um conjunto de
acções/eventos com vista um maior desenvolvimento e maior promoção do
comércio local que denominamos de “Comércio com Identidade”.
Os associados da ACIAB têm ao seu dispor gabinetes onde podem usufruir de
regalias e benefícios de elevada utilidade que se traduzem em vantagem
competitiva e empresarial.
Gabinete Administrativo/ Apoio ao Associado
Gabinete Técnico de Projectos
Gabinete de Feiras e Exposições
Gabinete de Serviços (Contabilidade, Higiene e Segurança Alimentar,
Higiene e Segurança no Trabalho)
Gabinete de Comunicação e Marketing
Gabinete de Formação Profissional
Associe-se e beneficie dos nossos serviços!
A sua Associação Apoia-o!
www.aciab.pt
Tenho este estabelecimento há 32 anos, sempre no mesmo
sítio, a trabalhar no mesmo ramo.
O segredo é muito trabalho, muito sacrifício. A minha esposa
apoia-me na parte comercial e, de facto, é muito profissional,
sabe muito deste ramo de comércio e temos lutado
diariamente para conseguirmos solidificar o negócio.
O comércio enfrenta uma grande dificuldade há muito
tempo, já não é de agora, tenho impressão que foi a mudança
do dinheiro, do escudo para o euro, que trouxe esta quebra,
porque me dá a impressão que o nosso povo não estava
preparado para trabalhar com o euro. Mas a crise não é só
nossa, a crise é europeia, e desde que a Europa não esteja boa
todos nós sofremos, ainda mais um país pequeno como o
nosso mais dificuldades passa.
Sou associado da ACIAB há tantos anos como estou aqui
(neste estabelecimento), portanto há 32 anos.
Muitas coisas. Aconselhamento empresarial, projectos de
investimento, apoio jurídico, formação profissional,
informação empresarial participação em feiras, exposições
e eventos e consultoria empresarial.
As associações deveriam ter mais autonomia, até porque não devia existir nenhum comércio que não passasse primeiro pelas associações,
mesmo para dar uma avaliação à parte comercial, por exemplo se teria hipóteses suficientes para desenvolver o negócio.
A ACIAB deve ser uma das partes principais do comércio, dando grande apoio a toda a parte comercial. Penso que deviam fazer-se mais
reuniões comerciais, falar mais com o comércio, nomeadamente com a parte patronal, para que todos os sectores e a Associação se pudessem
desenvolver mais. Há muito comércio pequeno que não é sócio e que deveria ser. Deve haver maior comunicação entre as empresas e a
Associação, por exemplo, existem muitos serviços que a ACIAB presta e que as pessoas não sabem.
Há quanto tempo abriu este estabelecimento?
Qual é o segredo para se manter aberto durante todos estes
anos?
Qual a maior dificuldade que o comércio enfrenta, no
contexto económico em que Portugal se encontra?
Há quantos anos se tornou associado da ACIAB?
O que ganha uma empresa ao se tornar associado da
ACIAB?
No seu entender, o que representa a ACIAB para o comércio local? E no contexto económico da região?
EMPRESARIAL6 Entrevista
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Lúcio Afonso é proprietário da casa "Aviários
e Agro Pecuária" há 32 anos, tantos como
sócio da ACIAB. Trabalhou fora de Portugal
28 anos repartidos entre a África do Sul, onde
esteve 7 anos e Moçambique onde permaneceu
21 anos. É actualmente Presidente da
Assembleia Geral da ACIAB, mas ao longo de
todo este tempo ligado à Associação já teve o
cargo de Presidente da Direcção e foi também
membro do Conselho Fiscal. Em conversa com
este empresário de ideias claras, descobrimos-
lhe o gosto que tem pelo comércio, e a paixão
que o envolve quando fala da Associação.
Sempre com o intuito de fazer mais e melhor
pelo comércio local acredita que a
comunicação é crucial, pois é "a falar é que a
gente se entende".
“...cada curso que se
possa obter e que se
relacione com o
comércio é muito
positivo...”
a s s o c i a ç ã o c o m e r c i a l e i n d u s t r i a l d e a r c o s d e v a l d e v e z e p o n t e d a b a r c a
EMPRESARIAL7Entrevista
Eu concordo plenamente que se façam esse tipo de iniciativas,
porque traz muito mais movimento ao comércio. Acho que a
ACIAB tem trabalhado e tem-se desenvolvido, é uma das coisas
fundamentais que a ACIAB deve continuar a fazer, desenvolver
iniciativas deste género.
Uma coisa que fazia falta, de extrema importante é que devia
haver mais união, o comércio não é unido, nem há convívio
comercial. Em África, onde trabalhei durante alguns anos, o
convívio comercial e industrial era enorme, convivíamos no café e
durante uma hora todos os dias, e discutíamos tudo, trocávamos
impressões comerciais, aqui não há esse hábito o que seria muito
benéfico, traria muitas vantagens.
Sim, é fundamental esta formação. Infelizmente temos pouca preparação comercial e cada curso que se possa obter e que se relacione com o
comércio é muito positivo, acho que é uma das melhores actividades que a ACIAB está a desenvolver e muito bem. Espero que os empresários
e os seus colaboradores cada vez mais façam este tipo de formação. É fundamental.
Acho que a ACIAB devia, de facto, reunir, principalmente os jovens, para cursos comerciais, industriais, enfim, até uma série de cursos que há
de contabilidade, porque isso faz tudo parte do comércio e quanta mais formação houver nessa área, maior organização haverá também. Se
todos os jovens tiverem conhecimentos básicos a nível de comércio é uma mais-valia, porque hoje qualquer comerciante tem de ter um grande
desenvolvimento para poder vingar.
Sim, há empreendedorismo, embora considere que se deve estudar primeiro o mercado, pois há certos sectores que têm maior dificuldade de
desenvolvimento a nível local. Algumas vezes vêm de fora convencidos de que se vêm estabelecer aqui e que se podem desenvolver, quando eles
automaticamente não estão preparados para esse ramo, neste sentido a ACIAB tem um papel fundamental de apoio e aconselhamento.
Hoje em dia não, há 30 anos acredito que sim. Eu cheguei cá com pouco dinheiro para me estabelecer, mas hoje acho que não é possível porque
a parte de financiamento dos bancos está difícil e se uma empresa não tiver dinheiro para se desenvolver é muito difícil sobreviver.
Claro, para quem gosta, no entanto, é necessário trabalhar bastante.
A ACIAB leva a cabo inúmeras iniciativas durante o ano,
Campanha de Natal, Dia da Mãe, Dia dos Namorados, Feira
das Oportunidades, Mês das Flores, entre outras actividades,
considera que são fundamentais para a dinamização do
comércio local?
A ACIAB oferece Cursos de Formação Profissional realizando-
os, periodicamente, em várias áreas empresariais. Na sua visão,
em que medida esta formação é importante para o
desenvolvimento dos profissionais das empresas da nossa
região?
Como é que a ACIAB trata as novas gerações, que hoje são jovens, possivelmente, empreendedores e os líderes do futuro?
Na sua opinião, quais as qualidades necessárias para ser um empreendedor? Acha que na nossa região há empreendedorismo?
É importante conseguir um bom financiamento antes de empreender ou é possível dar os primeiros passos com recursos limitados?
Trabalhar no comércio é gratificante?
Considera que este Jornal será um meio importante de divulgação para os associados da ACIAB e empresários da nossa região?
Penso que sim. É importante que os empresários estejam por dentro dos assuntos ligados à parte económica e também das iniciativas que a
ACIAB desenvolve ao longo do ano, assim como dos benefícios que podem tirar por serem associados.
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EMPRESARIAL8 ENTREVISTA
O que acha das iniciativas que a ACIAB tem vindo a
desenvolver? Considera-as importantes para o comércio?
Que mensagem deixaria para mostrar aos consumidores que o
comércio local é a melhor opção para fazer compras?
Que balanço faz destes 55 anos a trabalhar no comércio?
Como é que enveredou por esta profissão?
Quer deixar alguma sugestão em relação ao que a ACIAB pode fazer
para estar cada vez mais perto dos seus associados?
Associou-se à ACIAB há quantos anos? Quais as vantagens
de ser associado da ACIAB? Quais os motivos que o levaram
a tornar-se sócio?
Como encara o desenvolvimento actual do comércio na
região?
Considera que o desenvolvimento do comércio com identidade
(comércio tradicional) depende mais da alteração dos hábitos
do consumidor ou da postura do próprio comércio?
agrada, um cliente já mais idoso tem o hábito de comprar no comércio
local já por uma questão de tradição.
Sim, claro, dinamiza sempre mais o comércio, as pessoas saem mais
para a rua e o comércio sai a ganhar.
Diria que é a melhor opção para fazer compras porque o atendimento é
O balanço é positivo. mais personalizado e o contacto com o cliente é diferente, é mais
familiar.
Foi talvez por uma questão familiar, na minha família tanto paterna
como materna eram comerciantes e na altura quem não gostava de
estudar esta era uma possível saída para um emprego onde não se Dou-lhe três sugestões: fazer um jornal informativo, o que está já a
ganhava mal, mas talvez até tenha sido mais a questão familiar. acontecer, porque também foi uma das coisas que me levou a ser
associado, onde houvesse informação útil ao associado e no fundo
que também divulgue as actividades e serviços que a ACIAB realiza,
pois alguns associados não sabem; procurar mais contacto com o
comércio, como por exemplo, ter a visita de um técnico, Sou associado há 26 anos. O associativismo faz falta, dá-nos mais periodicamente, que ouça os comerciantes. Por último, sendo a força e temos mais informação, a ideia foi mais essa, e até hoje não ACIAB uma associação empresarial, captar mais associados, tanto na estou arrependido.área do comércio como da indústria, acho que isso seria bom porque
até traria mais força à Associação.
Acho que se desenvolveu bastante, temos aqui comércio que
independentemente da área está muito bem desenvolvido. No que diz
respeito à questão do movimento, se tem muito ou pouco, é discutível
porque passamos por uma crise.
Há duas situações, a população mais jovem compra quando vê e lhe
Luís Alberto Teixeira é proprietário da loja "
Casa das Meias", no centro de Arcos de
Valdevez. Trabalha na área do comércio há
55 anos e vê este ofício como uma paixão.
Nos anos 80 foi um dos "pilares" que apoiou
e acompanhou a ACIAB, quando esta
passava dias difíceis. Com um humor
contagiante falou do seu gosto pelo
associativismo e pela sua profissão.
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EMPRESARIAL9ENTREVISTA
Há quantos anos trabalha neste negócio?
O que o levou a ser comerciante?
Quais as maiores dificuldades que enfrenta neste momento?
Quer deixar alguma sugestão em relação ao que a ACIAB pode fazer
para estar cada vez mais perto dos seus associados?
Como encara o desenvolvimento actual do comércio, em geral, da
região?
Considera importante a ACIAB ter um jornal informativo para os seus
sócios?
Há quantos anos é associado da ACIAB? Porque se tornou sócio?
Considera que as iniciativas que a ACIAB tem realizado são
importantes para o desenvolvimento do comércio com identidade?
Diga aos consumidores duas razões porque vale mais a pena fazer
compras no comércio com identidade
Trabalho há 17 anos neste negócio, apenas tive um emprego
antes deste.
Está no sangue, tanto os meus pais como os meus avós foram da terra logo a riqueza fica cá o que só faz evoluir a região. O comércio
comerciantes, no fundo, talvez tenha sido por isso que enveredei por local tem a particularidade do atendimento personalizado, as lojas têm
esta profissão.rosto e emoção, existe um sentimento de fidelidade que se constrói
solidamente e o cliente confia nos nossos produtos e serviços.Estamos a atravessar uma fase complicada, a crise chega a toda a
gente e tem de se saber gerir muito bem as finanças para que as
coisas se vão aguentando.A ACIAB podia detectar uma forma de controlar mais os vendedores
ambulantes, pois um só vendedor chega a ter para vender ao
consumidor desde leite a adubo e penso que isso é concorrência O comércio já viveu dias melhores como quase tudo, actualmente, no desleal e nos prejudica a nós.entanto, penso que o comércio precisa de se adaptar às novas
tendências, de se modernizar. O comércio precisa de investir mais
embora esse investimento exija um esforço financeiro por parte dos Acho essencial os sócios estarem cada vez mais informados sobre
comerciantes mesmo assim acho que é essencial. As grandes projectos a que se podem candidatar, os cursos de formação que a
superfícies são uma grande concorrência por isso o comércio local Associação disponibiliza, entre muitas mais informações úteis.
deve sempre seguir e aplicar novas estratégias.
Sou sócio há 14 anos e associei-me porque sinto que assim tenho
mais apoio a todos os níveis, mais informação, mais esclarecimento a
nível jurídico, a nível de projectos entre muitos outros.
Todas as iniciativas são boas e as que a ACIAB tem desenvolvido
ajudam e dinamizam muito o comércio local.
.
Digo-lhes várias. No comércio local, as pessoas são maioritariamente
Sócio da ACIAB há 14 anos, Rui Armada é
proprietário do estabelecimento "Artiagro",
o mais antigo, deste ramo, na vila de Ponte
da Barca. Trabalha na área do comércio a
retalho de produtos agrícolas há 17 anos.
Numa conversa calma falou do estado do
negócio e do espírito que o comércio local
transmite.
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A ACIAB - Associação Comercial e Industrial de Arcos de Valdevez e Ponte da
Barca desenvolveu durante todo o ano um conjunto de actividades com vista à
dinamização do comércio local, que nós denominamos por Comércio com
Identidade", e à promoção da região, cujo principal papel é o desenvolvimento
estratégico do tecido empresarial de Arcos de Valdevez e de Ponte da Barca.
Com o envolvimento de vários espaços comerciais foi possível desenvolver uma
série de iniciativas, possibilitando assim mais um passo na promoção do
Comércio com Identidade e divulgação dos nossos associados.
È neste contexto que trabalhamos, a pensar em vantagens das quais os
empresários possam usufruir sendo o objectivo principal da ACIAB conseguir
cativar o público consumidor para o tecido empresarial local.
ACIAB
EMPRESARIAL10 EVENTOS REALIZADOS
Aposta cada vez mais forte na
Dinamização do Comércio Local
O Dia de S. Valentim é, por excelência, um dia de emoções e
romantismo, assim, para assinalar este dia tão especial a
Associação promoveu em
c o n j u n t o c o m o s
restaurantes de Arcos de
Valdevez, no dia 14 de
Fevereiro, uma iniciativa
que tinha como objectivo
atrair e fidelizar os casais a
jantar nos restaurantes
locais, possibilitando-lhes
uma noite diferente.
Visando a promoção e
divulgação dos restaurantes
de Arcos de Valdevez,
realizou-se um
c o n c u r s o e m
parceria com a
Rádio Valdevez.
A s p e s s o a s
participaram, em directo, em programas da rádio, construindo
frases, poemas ou quadras, que deveriam mencionar as palavras
"Dia dos Namorados, Restaurantes e ACIAB”, sendo
posteriormente oferecidos jantares românticos aos
contemplados com as frases mais criativas.
DIA DOS
NAMORADOS
Nesta iniciativa participaram os seguintes restaurantes do
concelho de Arcos de Valdevez: Arco dos Caneiros,
Churrasqueira do Mercado, Floresta, Manjar das Hortas, Minho
Verde, O Lagar, O Matadouro, Costa do Vez (Grill), O Pote, Alto
da Prova, Pizzaria Condessa, Saber ao Borralho, Flor do Minho,
Lino, Videira.
Sempre com vista à criação de mais-valias para os seus
associados e para o tecido empresarial da região, a
ACIAB, com o apoio das Câmaras Municipais de Arcos
de Valdevez e Ponte da Barca, realizou nos dias 14, 15 e
1 6 d e
Março, a
Feira das
Oportuni
dades, que teve lugar no Centro de Formação e
Exposições de Arcos de Valdevez.
No recinto estiveram presentes empresas de vários
sectores de actividades como comércio, indústria e
serviços (imobiliárias, produções e eventos, ópticas,
prontos a vestir, artigos para o lar, bijutarias,
perfumarias, publicidade, estética, segurança, seguros,
aparelhos médicos).
A estratégia subjacente à realização desta Feira
Multissectorial consistiu na comercialização, promoção,
divulgação e dinamização das actividades económicas da
região, bem como propiciar às empresas a possibilidade
de implementação de estratégias ajustadas de
comunicação com o potencial mercado, apresentando os
seus produtos e desenvolvendo contactos que facilitem o
fortalecimento do tecido empresarial.
FEIRA DAS
OPORTUNIDADES
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O Dia da Mãe também não foi esquecido pela
ACIAB, e em parceria com os Restaurantes de
Ponte da Barca realizou, no dia 4 de Maio, uma
iniciativa alusiva à comemoração deste dia.
Realizou-se também um concurso na Rádio, no
qual as pessoas podiam participar em
programas em directo construindo frases,
poemas ou
q u a d r a s
menciona
ndo as palavras "Mãe, Restaurantes, Comércio
com Identidade e ACIAB" sendo depois
oferecido um almoço ou cheques-vales para os
contemplados com as frases mais criativas.
Nesta iniciativa participaram restaurantes do
concelho de Ponte da Barca, que ofereceram os
almoços aos vencedores.
A esta iniciativa aderiram vários Restaurantes
e foram oferecidos, por diversos estabelecimentos, cheques-vales aos clientes no valor de 25 euros. Uma palavra de sincero
agradecimento às empresas aderentes a esta iniciativa que culminou num reconhecimento efectivo por parte da população.
EMPRESARIAL11EVENTOS REALIZADOS
Dia da Mãe
Jaime Gomes, O Churrasco, O
Emigrante, O Kibom, O Moinho,
Pizzaria Avenida, Nappoli, São
Martinho e Varandas do Lima.
Ourivesaria Dias, Joibarca Perfumaria e Ourivesaria, Floristas: Barca Flor, Flor da Barca,
Florista Pétala, Pronto-a-vestir: Casa Bastos, New Look, Nova Charle, Nova linha, Nova Vaga,
Os Traquinas, Cayo Largo, Sapataria B&B, Sapataria Ibérica, Ópticas: Multiolhar, Optibarca,
Óptica Dias, Electrodomésticos. Silva Vieira & Irmão, Suporte Actual, Decorações: Acrópole
Decorações e o Cogumelo Cabeleireiras: Paula Cabeleireira, Mena Cabeleireira, Novo Estilo,
Xanabel, Albertina Alves Instituto de Beleza, e pelas pastelarias Barca Doce, Caracas, Doce
Lima, Pão Dourado e Panibarca.
O mês de Maio é visto como um mês de alegria pois é o auge da Primavera e antecede os
meses de maior calor e época estival. É também o mês das flores e foi com este mote que a
ACIAB, juntamente com o comércio de Arcos de Valdevez e Ponte da Barca, promoveu o
"Mês das Flores" durante o mês de Maio,
nos concelhos desta área abrangente.
Esta iniciativa teve início no dia 4 de
Maio, "Dia da Mãe", em que foram distribuídas flores pelos restaurantes dos dois concelhos
a todas as mães que se encontravam a almoçar com as suas famílias.
Paralelamente, durante esse mês, foram oferecidas flores às pessoas que fizeram compras
no comércio local de Arcos de Valdevez e de Ponte da Barca.
Tratou-se de mais uma iniciativa da ACIAB para interligar os dois concelhos a nível de
comércio e criar mais valias para os seus associados e para os clientes do Comércio com
Identidade.
Mês das Flores
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RESTAURANTES ADERENTES ESTABELECIMENTOS QUE OFERECERAM CHEQUES-VALES
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EMPRESARIAL12 EVENTOS REALIZADOS
A ACIAB - Associação Comercial e Industrial de Arcos de Valdevez e Ponte da
Barca promoveu, em parceria com o Agrupamento de Escolas de Valdevez, o
livro "A Magia da Floresta". A apresentação do livro teve lugar no dia 30 de
Junho, pelas 18 horas, no Auditório da Casa das Artes.
Este livro enquadrou-se num projecto curricular direccionado para a educação
ambiental e para o desenvolvimento da leitura nas crianças. No total foram
cerca de cento e oitenta crianças dos nove Jardins de Infância do agrupamento,
entre os três e os seis anos de idade, que através de diferentes meios de
expressão e comunicação elaboraram este livro.
Na apresentação esteve Francisco Peixoto Araújo, Director Executivo da
ACIAB, que frisou a importância da iniciativa que pretendeu introduzir um
conjunto de conceitos, ligados ao comércio, no vocabulário das crianças, de
modo a fomentar o seu espírito empreendedor e vencedor. Na abertura da sessão
esteve também Margarida Dias, Coordenadora do Ensino Pré-Escolar e
Natércia Ventura, Vice-Presidente do Agrupamento de Escolas de Valdevez.
Realizou-se mais uma edição da Feira da Pequenada em Ponte da Barca, que
decorreu durante os dias 17, 18, 19 e 20 de Julho, das 15h até às 24h, no Choupal.
Centenas de crianças visitaram o recinto e num ambiente agradável e acolhedor,
que convidava à visita e ao desfrute da paisagem, a diversão foi palavra de ordem.
Durante quatro dias inesquecíveis, os mais pequenos puderam usufruir de muitas
das suas brincadeiras preferidas, onde não faltaram para além dos insufláveis, go-
karts, pinta-faces, escultores de balões, ateliers lúdicos e de pintura, muita
música, cor e surpresas.
A brincadeira e o ar livre andaram lado a lado possibilitando um conjunto de
actividades criativas e divertidas dinamizadas por monitores, com o objectivo de
potenciar a capacidade de expressão e de comunicação.
A ACIAB promoveu assim um recinto para as crianças e os pais passarem juntos
bons momentos de convívio, fomentando os laços de confiança com a Associação e
com o Comércio com Identidade.
ACIAB promove
livro “A Magia da Floresta”
Devido ao sucesso deste tipo de
eventos, tanto junto dos
empresários como do público em
geral, a ACIAB realizará mais iniciativas em
2009. A sua Associação
continuará a dar-lhe conta de todas
as novidades.
FEIRA DA PEQUENADA
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EMPRESARIAL13Informações Úteis
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- Isentar até 3 anos as contribuições do empregador para a
segurança social na contratação sem termo de desempregados de
longa duração, excepto para contratos com a mesma empresa ou
grupo empresarial onde existia contratação anterior, e reduzir o
prazo da consideração como desempregado de longa duração de
12 para 9 meses;
- A título excepcional, e apenas durante 6 meses após a entrada
em vigor da reforma, a isenção anteriormente referida será
aplicável, nos mesmos termos, a desempregados há mais de 6
meses.
- Difundir o apoio à criação do próprio emprego por beneficiário
das prestações de desemprego, através da antecipação do
pagamento das prestações de desemprego a que teria direito, Apoio à conversão de trabalho independente em contratos sem
podendo ainda beneficiar de um apoio complementar ao termo para os trabalhadores em geral:
investimento;- Reduzir em 50%, até 3 anos, apenas durante 6 meses após a
Apoio à entrada no mercado de trabalho de activos com mais de entrada em vigor da reforma, as contribuições do empregador 55 anos:para a segurança social que resultem da conversão de prestação - Isentar até 3 anos as contribuições do empregador para a de serviços em regime independente em contratos sem termo, segurança social na contratação sem termo de trabalhadores com para trabalhadores em situações de forte dependência económica 55 anos ou mais, que estejam há mais de 6 meses na situação de dessa empresa ou grupo empresarial;desemprego ou sem registo de remunerações, excepto para
Apoio à contratação sem termo de jovens e apoio à conversão de contratos com empresa ou grupo empresarial onde exista
trabalho independente ou contratos a termo em contratos sem contratação anterior;
termo:- Reduzir em 50% as contribuições do empregador para a
- Isentar até 3 anos as contribuições do empregador para a segurança social na contratação a termo de trabalhadores com 55
segurança social na contratação sem termo de jovens até aos 30 ou mais, que estejam há mais de 6 meses na situação de
anos com ensino secundário completo ou em processo de desemprego ou sem registo de remunerações, durante a vigilância
qualificação, mas sujeitando-a a que estes não tenham trabalhado do contrato, excepto para contratos com empresa ou grupo
previamente para a mesma entidade como prestadores de serviços empresarial onde exista contratação anterior;
ou como contratados a termo;- Criar um programa de voluntariado sénior, dirigido à inserção de
- Isentar até 3 anos, apenas durante 6 meses após a entrada em desempregados com 55 anos ou mais em actividades de
vigor da reforma, as contribuições do empregador para a voluntariado, durante um período mínimo, através de protocolos
segurança social que resultem da conversão de prestação de entre o Instituto do Emprego e Formação Profissional e entidades
serviços em regime independente ou contrato a termo em contrato promotoras de acções de voluntariado, apoiando as mesmas.
sem termo para jovens até aos 30 anos;Relativamente às demais medidas incluídas na proposta de lei de
- Criar um programa de estágios específico para jovens revisão da legislação laboral, é de salientar também as medidas
desempregados com qualificação superior em áreas de relacionadas com a adaptabilidade dos horários de trabalho,
empregabilidade mais reduzida, associando ao estágio na como os "horários concentrados" e o "banco de horas"; a criação de
empresa uma componente prévia de formação e readaptação em uma contra-ordenação muito grave para a dissimulação do
áreas relevantes para a inovação e a gestão;contrato de trabalho (falsos recibos verdes); a limitação a 3 anos
- Criar uma medida específica de apoio ao desenvolvimento de da duração do contrato de trabalho a termo certo; a limitação da
iniciativas empresariais por e para jovens desempregados duração do contrato a termo incerto a 6 anos; a limitação da
qualificados, em sectores de actividade de maior potencial de admissibilidade de contratação a termo, no caso de abertura de
crescimento, designadamente de elevada intensidade tecnológica, novos estabelecimentos, aos pertencentes a empresas com menos
através de um apoio reembolsável ao investimento;de 750 trabalhadores; a aplicação à generalidade dos
Prevenção e combate do desemprego de longa duração: trabalhadores de um período experimental de 180 dias, mantendo
Medidas de Promoção do Emprego
A proposta de lei de revisão do Código de Trabalho, aprovada
em Conselho de Ministros e discutida na Assembleia da
República na generalidade e na especialidade no decurso do
passado mês de Julho, sujeita a aprovação.
De entre as novidades a introduzir na legislação laboral e
Código do Trabalho, resultante do acordo entre o Executivo,
as confederações patronais (indústria, comércio, turismo e
agricultura) e UGT, destacamos, pela importância que no
contexto actual revestem um conjunto de medidas de
incentivo ao emprego e de combate à precariedade das
relações laborais:
a s s o c i a ç ã o c o m e r c i a l e i n d u s t r i a l d e a r c o s d e v a l d e v e z e p o n t e d a b a r c a
EMPRESARIAL
INFORMAÇÕES ÚTEIS
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o regime em vigor para pessoal de direcção e quadros superiores,
que é de 240 dias; a redução ou eliminação do período
experimental em função da duração de contratação anterior com a
mesma entidade, qualquer que seja a modalidade; o agravamento
da taxa contributiva para a Segurança Social, a cargo das
entidades empregadoras, em 3%, no caso de contratos a termo; a
redução de 1% na taxa contributiva sobre os contratos sem termo;
a sujeição das empresas utilizadoras de trabalhadores abrangidos
pelo regime de trabalho independente (recibos verdes) ao
pagamento de uma parcela de 5% da taxa contributiva.
A proposta de lei do novo Código do Trabalho disponível para
consulta em texto integral no site da Revista Trabalho &
Segurança Social, prevê que a revisão das leis laborais entre em
vigor no dia 1 de Janeiro de 2009.
O Decreto-Lei nº 143/2008, de 25 de Julho, introduziu diversas
alterações ao Código da Propriedade Industrial, visando, de
acordo com o Governo, simplificar e melhorar o acesso à
propriedade industrial por parte dos cidadãos e das empresas. Para
o efeito, foram criadas medidas em cinco vertentes: redução dos
prazos para a prática de actos pelas entidades públicas
competentes; eliminação de formalidades, com introdução de
simplificações nos procedimentos; promoção do acesso e
compreensão do sistema de propriedade industrial pelos
utilizadores; incentivo à inovação; promoção do investimento
estrangeiro através do acesso directo ao sistema de propriedade
industrial português pelos próprios interessados domiciliados ou
residentes no estrangeiro.
Assim, com o objectivo de reduzir os prazos para concessão dos
registos de propriedade industrial, foi reformulado o procedimento
de registo de marca, sendo reduzidos os prazos de exame por parte
do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI),
aperfeiçoado o tratamento interno destes pedidos e reduzidos
outros prazos.
A reformulação dos procedimentos de registo de desenhos ou
modelos também permitirá diminuir o prazo de concessão destes
direitos. Visa-se a redução desses prazos através da publicação do
pedido de registo após a sua apresentação e não passado seis
meses, como ainda, actualmente, acontece.
No que se refere às marcas, eliminou-se a obrigatoriedade de
obtenção do título de concessão e da apresentação periódica da
declaração de intenção de uso, tendo-se reduzido os custos para
obtenção e manutenção de uma marca. Relativamente às marcas,
logótipos e desenhos ou modelos, suprimiu-se a exigência de
apresentação de fotólito e de várias representações gráficas.
Quanto aos desenhos ou modelos, foi eliminada a obrigatoriedade
de entrega da descrição do desenho ou modelo a proteger, que se
mostrava inadequada.
Por outro lado, suprimiu-se a exigência do reconhecimento de
assinaturas, de documentos em duplicado e de documentos
diversos, como certidões do registo predial no caso das marcas, que
podem ser dispensadas por constituir formalidades desnecessárias.
Para incentivar a inovação é criada a possibilidade de
apresentação de um pedido provisório de patente que permite a
fixação imediata (em língua portuguesa ou inglesa) da prioridade
de uma invenção com um mínimo de formalidades, concedendo um
prazo de 12 meses para apresentar a documentação necessária.
Caso não haja lugar a esta apresentação, a prioridade da patente
fica sem efeito.
Com a possibilidade de realizar este pedido provisório pretende-se
incentivar a procura de pedidos de patente por parte dos pequenos
e médios inventores, que passam a poder fixar imediatamente uma
prioridade num acto simplificado e com menores custos numa fase
inicial.
Refira-se que as alterações ao Código da Propriedade Industrial
entraram em vigor no dia 1 de Outubro de 2008.
CÓDIGO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
Simplificação de procedimentos e redução de prazos
Fonte: Boletim do Contribuinte
A Administração Fiscal e a Polícia Judiciária têm vindo a
desencadear um conjunto alargado de inspecções às empresas de
construção civil.
Estas inspecções pretendem prevenir mas também, detectar e
combater situações de fraude na liquidação e pagamento do IVA e
incidiram fundamentalmente nas empresas que actuam como
subempreiteiras em grandes obras, nomeadamente, obras
públicas.
As buscas realizadas inserem-se no Plano de Actividades da
Inspecção Tributária e pretendem pôr cobro a situações da
criação de empresas fictícias, de forma a fugir ao pagamento do
IVA.
A Administração Fiscal vai passar a dispor, brevemente, de uma
base de dados onde se encontram todos os contribuintes de risco.
Este futuro instrumento de trabalho para o fisco vai permitir
identificar os contribuintes que estão a ser e serão no futuro
sujeitos a investigação por fraude e invasão fiscais, quer pelo facto
de terem comportamentos de risco, quer por estarem a iniciar
actividades que são consideradas fontes de risco e potenciadoras
da fuga e invasão fiscais.
ADMINISTRAÇÃO FISCAL CRIA BASE DE DADOSDE CONTRIBUINTES DE RISCO
EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO SOB INSPECÇÃO
Fonte: Boletim do Contribuinte
Fonte: Boletim do Contribuinte
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