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DMPL - 01/01/2013 à 31/12/2013 10 Demonstração do Valor Adicionado 11 DMPL - 01/01/2015 à 31/12/2015 8 Declaração dos Diretores sobre o Parecer dos Auditores Independentes 32 DMPL - 01/01/2014 à 31/12/2014 9 Relatório da Administração 12 Parecer dos Auditores Independentes - Sem Ressalva 30 Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 31 Notas Explicativas 13 Pareceres e Declarações DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Composição do Capital 1 Dados da Empresa Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Demonstração do Resultado Abrangente 6 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Índice DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2015 - BARIGUI SECURITIZADORA SA Versão : 1

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DMPL - 01/01/2013 à 31/12/2013 10

Demonstração do Valor Adicionado 11

DMPL - 01/01/2015 à 31/12/2015 8

Declaração dos Diretores sobre o Parecer dos Auditores Independentes 32

DMPL - 01/01/2014 à 31/12/2014 9

Relatório da Administração 12

Parecer dos Auditores Independentes - Sem Ressalva 30

Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 31

Notas Explicativas 13

Pareceres e Declarações

DFs Individuais

Balanço Patrimonial Ativo 2

Composição do Capital 1

Dados da Empresa

Demonstração do Fluxo de Caixa 7

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

Demonstração do Resultado Abrangente 6

Balanço Patrimonial Passivo 3

Demonstração do Resultado 5

Índice

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Em Tesouraria

Total 1.350

Preferenciais 0

Ordinárias 0

Total 0

Preferenciais 0

Do Capital Integralizado

Ordinárias 1.350

Dados da Empresa / Composição do Capital

Número de Ações(Mil)

Último Exercício Social31/12/2015

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1.01.06.01.03 Créditos Tributários 81 0 0

1.01.07 Despesas Antecipadas 0 71 15

1.01.07.01 Adiantamentos Diversos 0 71 15

1.02.03.01.01 Imobilizado de Uso 67 49 57

1.01.06.01.01 Impostos Retidos na Fonte 76 42 2

1.01.06.01.02 Saldo Negativo CSLL 2014 0 10 0

1.02 Ativo Não Circulante 67 49 57

1.02.03 Imobilizado 67 49 57

1.02.03.01 Imobilizado em Operação 67 49 57

1.01.08 Outros Ativos Circulantes 11 0 0

1.01.08.03 Outros 11 0 0

1.01.08.03.01 Adiantamentos Diversos 11 0 0

1.01.01 Caixa e Equivalentes de Caixa 2.598 863 69

1.01.01.01 Depósitos Bancários 106 46 14

1.01 Ativo Circulante 2.767 1.499 86

1.01.06.01 Tributos Correntes a Recuperar 157 52 2

1 Ativo Total 2.834 1.548 143

1.01.01.02 Aplicações Financeiras DI Curto Prazo 679 817 55

1.01.03.01.01 Prestação de Serviços a Receber 1 513 0

1.01.06 Tributos a Recuperar 157 52 2

1.01.03.01 Clientes 1 513 0

1.01.01.03 Aplicações em CDB 1.813 0 0

1.01.03 Contas a Receber 1 513 0

DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil)Código da Conta

Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2015

Penúltimo Exercício 31/12/2014

Antepenúltimo Exercício 31/12/2013

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2.01.05.02 Outros 803 221 0

2.01.05 Outras Obrigações 803 221 0

2.01.05.02.04 Receitas a apropriar 310 221 0

2.01.05.02.01 Dividendos e JCP a Pagar 493 0 0

2.01.03.01.03 Impostos Retidos Fonte a Recolher 1 0 4

2.01.03.03.01 I.S.S 17 23 8

2.01.03.03 Obrigações Fiscais Municipais 17 23 8

2.03.01.01 Capital Social Nacional 1.350 1.350 707

2.03.01 Capital Social Realizado 1.350 1.350 707

2.03.02 Reservas de Capital 0 0 293

2.01.06.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 0 0 33

2.01.06 Provisões 0 0 33

2.03 Patrimônio Líquido 1.398 929 47

2.01.06.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 0 0 33

2.01.01.01 Obrigações Sociais 238 92 0

2.01.01.01.01 Bonificação a pagar 238 92 0

2.01.01.02 Obrigações Trabalhistas 110 185 33

2.01.01 Obrigações Sociais e Trabalhistas 348 277 33

2.01.03.01.02 PIS e COFINS a Pagar 13 16 8

2 Passivo Total 2.834 1.548 143

2.01 Passivo Circulante 1.436 619 96

2.01.01.02.01 Impostos e Contribuições sobre Salários 38 51 33

2.01.03 Obrigações Fiscais 164 58 20

2.01.03.01 Obrigações Fiscais Federais 147 35 12

2.01.03.01.01 Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar 133 19 0

2.01.02.01.01 Outras despesas Administrativas 121 63 10

2.01.01.02.02 Provisão de férias e encargos 72 134 0

2.01.02 Fornecedores 121 63 10

2.01.02.01 Fornecedores Nacionais 121 63 10

DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil)Código da Conta

Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2015

Penúltimo Exercício 31/12/2014

Antepenúltimo Exercício 31/12/2013

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2.03.04 Reservas de Lucros 48 0 0

2.03.04.01 Reserva Legal 48 0 0

2.03.05 Lucros/Prejuízos Acumulados 0 -421 -953

2.03.02.06 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 0 0 293

DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil)Código da Conta

Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2015

Penúltimo Exercício 31/12/2014

Antepenúltimo Exercício 31/12/2013

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3.06.01.01 Rendimentos de Aplicação Financeira 240 27 7

3.06.02 Despesas Financeiras 0 -45 -5

3.07 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 1.191 663 -597

3.06.01 Receitas Financeiras 240 27 7

3.04.05.01 Outras Despesas Administrativas 0 -133 -17

3.05 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 951 681 -599

3.06 Resultado Financeiro 240 -18 2

3.11 Lucro/Prejuízo do Período 962 532 -597

3.99 Lucro por Ação - (Reais / Ação)

3.99.01 Lucro Básico por Ação

3.09 Resultado Líquido das Operações Continuadas 962 532 -597

3.08 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro -229 -131 0

3.08.01 Corrente -310 -131 0

3.08.02 Diferido 81 0 0

3.99.01.01 ON 0,71000 0,39000 -1,16000

3.01.02 (-)Impostos s/ Serviços -383 -265 0

3.03 Resultado Bruto 3.054 2.464 170

3.04 Despesas/Receitas Operacionais -2.103 -1.783 -769

3.04.05 Outras Despesas Operacionais 0 -133 -17

3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 3.054 2.464 170

3.01.01 Prestação de Serviços 3.437 2.729 170

3.04.02 Despesas Gerais e Administrativas -2.612 -1.652 -756

3.04.02.04 Despesas com Depreciação -13 -10 -4

3.04.04 Outras Receitas Operacionais 509 2 4

3.04.04.01 Outras Receitas Operacionais 509 2 4

3.04.02.01 Despesas Administrativas -1.090 -366 -362

3.04.02.02 Despesas Tributárias -3 -6 -25

3.04.02.03 Despesas com Pessoal -1.506 -1.270 -365

DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil)Código da Conta

Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2015 à 31/12/2015

Penúltimo Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014

Antepenúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013

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4.01 Lucro Líquido do Período 962 532 -597

4.03 Resultado Abrangente do Período 962 532 -597

DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil)Código da Conta

Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2015 à 31/12/2015

Penúltimo Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014

Antepenúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013

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DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2015 - BARIGUI SECURITIZADORA SA Versão : 1

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6.02 Caixa Líquido Atividades de Investimento -31 -2 -61

6.02.01 Aquisição de Imobilizado -31 -2 -61

6.01.02.11 Receitas Antecipadas 89 221 0

6.05.02 Saldo Final de Caixa e Equivalentes 2.598 863 69

6.01.02.10 Obrigações Fiscais 92 56 0

6.03 Caixa Líquido Atividades de Financiamento 0 350 638

6.05 Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes 1.735 794 60

6.05.01 Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes 863 69 9

6.04 Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes 0 0 80

6.03.01 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 0 0 293

6.03.02 Aumento de Capital 0 350 345

6.01.01.01 Lucro Líquido 962 532 0

6.01.01.02 Depreciação 13 10 0

6.01.01 Caixa Gerado nas Operações 975 542 -597

6.01.02.09 Obrigações Sociais e Trabalhistas 83 193 0

6.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais 1.766 446 -597

6.01.02.03 Adiantamentos Diversos 60 -56 0

6.01.02.08 Fornecedores 60 53 0

6.01.02.02 Impostos a Recuperar -105 -50 0

6.01.02 Variações nos Ativos e Passivos 791 -96 0

6.01.02.01 Clientes a Receber 512 -513 0

DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil)Código da Conta

Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2015 à 31/12/2015

Penúltimo Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014

Antepenúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013

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5.05 Resultado Abrangente Total 0 0 0 962 0 962

5.04.06 Dividendos 0 0 0 -493 0 -493

5.06.04 Constituição de Reserva Legal 0 0 48 -48 0 0

5.06 Mutações Internas do Patrimônio Líquido 0 0 48 -48 0 0

5.07 Saldos Finais 1.350 0 48 0 0 1.398

5.04 Transações de Capital com os Sócios 0 0 0 -493 0 -493

5.01 Saldos Iniciais 1.350 0 0 -421 0 929

5.03 Saldos Iniciais Ajustados 1.350 0 0 -421 0 929

DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2015 à 31/12/2015 (Reais Mil)Código da Conta

Descrição da Conta Capital Social Integralizado

Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria

Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados

Outros Resultados Abrangentes

Patrimônio Líquido

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5.04.01 Aumentos de Capital 643 -293 0 0 0 350

5.07 Saldos Finais 1.350 0 0 -421 0 929

5.05.01 Lucro Líquido do Período 0 0 0 532 0 532

5.05 Resultado Abrangente Total 0 0 0 532 0 532

5.04 Transações de Capital com os Sócios 643 -293 0 0 0 350

5.01 Saldos Iniciais 707 293 0 -953 0 47

5.03 Saldos Iniciais Ajustados 707 293 0 -953 0 47

DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2014 à 31/12/2014 (Reais Mil)Código da Conta

Descrição da Conta Capital Social Integralizado

Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria

Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados

Outros Resultados Abrangentes

Patrimônio Líquido

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5.04.08 Adiantamento p/ Futuro Aumento de Capital 0 293 0 0 0 293

5.04.01 Aumentos de Capital 365 -20 0 0 0 345

5.05.01 Lucro Líquido do Período 0 0 0 -597 0 -597

5.05 Resultado Abrangente Total 0 0 0 -597 0 -597

5.07 Saldos Finais 707 293 0 -953 0 47

5.04 Transações de Capital com os Sócios 365 273 0 0 0 638

5.01 Saldos Iniciais 342 20 0 -356 0 6

5.03 Saldos Iniciais Ajustados 342 20 0 -356 0 6

DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2013 à 31/12/2013 (Reais Mil)Código da Conta

Descrição da Conta Capital Social Integralizado

Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria

Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados

Outros Resultados Abrangentes

Patrimônio Líquido

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7.08.01.02 Benefícios 186 139 25

7.08.01.03 F.G.T.S. 63 63 20

7.08.01.04 Outros 0 92 0

7.08 Distribuição do Valor Adicionado 3.198 2.284 -189

7.08.01 Pessoal 1.367 1.077 304

7.08.01.01 Remuneração Direta 1.118 783 259

7.08.02 Impostos, Taxas e Contribuições 811 629 88

7.08.03.02 Aluguéis 58 46 16

7.08.04 Remuneração de Capitais Próprios 962 532 -597

7.08.04.02 Dividendos 493 0 0

7.08.02.01 Federais 621 492 80

7.08.02.03 Municipais 190 137 8

7.08.03 Remuneração de Capitais de Terceiros 58 46 16

7.08.04.03 Lucros Retidos / Prejuízo do Período 469 532 -597

7.01.02 Outras Receitas 509 2 4

7.02 Insumos Adquiridos de Terceiros -975 -464 -367

7.02.02 Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros -975 -464 -367

7.07 Valor Adicionado Total a Distribuir 3.198 2.284 -189

7.01 Receitas 3.946 2.731 174

7.01.01 Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços 3.437 2.729 170

7.05 Valor Adicionado Líquido Produzido 2.958 2.257 -197

7.06 Vlr Adicionado Recebido em Transferência 240 27 8

7.06.02 Receitas Financeiras 240 27 8

7.03 Valor Adicionado Bruto 2.971 2.267 -193

7.04 Retenções -13 -10 -4

7.04.01 Depreciação, Amortização e Exaustão -13 -10 -4

DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil)Código da Conta

Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2015 à 31/12/2015

Penúltimo Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014

Antepenúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013

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Relatório da Administração

Rua Álvaro Anes, 46 - 11º andar - Conjunto 113 │Pinheiros │São Paulo/SP│CEP: 05421-010

Telefone: 55.11.3562-9081│Fax: 55.11.3562-9034│site: www.bariguisec.com.br

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Senhores Acionistas:

Em cumprimento às determinações legais, submetemos à apreciação de V. Sas. o Relatório de Administração e

as demonstrações financeiras relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015.

Durante o exercício de 2015 a Companhia emitiu 32 Séries de Certificados de Recebíveis Imobiliários (“CRIs”),

que somaram o volume de R$ 2.036.533.935,13.

Por fim, visando atender ao disposto na Instrução CVM nº 381/03, informamos que a Companhia não contratou

durante o exercício de 2015, qualquer prestação de serviços, que não o de auditoria externa, de seus auditores

independentes KPMG Auditores Independentes.

São Paulo, 02 de março de 2016.

Paulo de Paula Abreu

Diretor Presidente e de Relações com Investidores

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Notas Explicativas

Barigui Securitizadora S.A.

9

Notas explicativas às demonstrações financeiras

(Em milhares de reais - R$ exceto quando de outra forma indicado)

1 Contexto operacional A Barigui Securitizadora S.A. ("Companhia") foi constituída em 28 de outubro de 2008 e tem como principais objetivos

sociais: (a) a aquisição e securitização de recebíveis imobiliários; (b) a emissão e colocação no mercado financeiro de

Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) ou qualquer outro título de crédito que seja compatível com suas atividades,

nos termos da Lei nº 9.514, de 20 de novembro de 1997 e disposições legais subsequentes; e (c) a realização de negócios e

prestação de serviços que sejam compatíveis com as atividades de securitização e emissão de títulos lastreados em créditos

imobiliários. A Companhia tem sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo.

Em 16 de dezembro de 2013, a Companhia iniciou suas atividades operacionais com a emissão da 1ª série de CRIs.

Atualmente a Companhia detém 55 (cinquenta e cinco) séries de CRI’s ativas no montante total de R$ 4.983.007.

Com o resultado positivo obtido de R$ 962 no exercício findo em 31 de dezembro de 2015, a Companhia absorveu o

prejuízo acumulado do exercício de 2014 no montante de R$ 421.

2 Apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras da Companhia foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as

quais abrangem a legislação societária, os pronunciamentos, interpretações e orientações emitido pelo Comitê de

Pronunciamentos Contábeis (CPC) aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), pelo Conselho Federal de

Contabilidade (CFC) e normas emitidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

As práticas contábeis descritas em detalhes a seguir têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os períodos

apresentados nas demonstrações financeiras.

A Diretoria da Companhia autorizou a conclusão das presentes demonstrações financeiras em 02 de março de 2016.

2.1 Atendimento à instrução CVM 414/04 A instrução CVM nº 414/04 exige a divulgação das informações relativas às aquisições, retrocessões, pagamentos e

inadimplência dos créditos vinculados à emissão de CRI, além das informações anuais independentes, por emissão de CRI

sob regime fiduciário, previstas no art. 12 da Lei nº 9.514/97. Em atendimento a esta instrução vigente, divulgamos tais

informações na Nota explicativa nº 21.

2.2 Principais práticas contábeis As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, exceto quando mencionado ao contrário,

conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das

contraprestações pagas em trocas de ativo.

Na elaboração das demonstrações financeiras é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e

outras transações. Para efetuar essas estimativas, a Administração utilizou as melhores informações disponíveis na data da

preparação das demonstrações financeiras, bem como a experiência de eventos passados e/ou correntes, considerando ainda

pressupostos relativos a eventos futuros. As estimativas e premissas correspondentes são revisadas continuamente, pelo

menos anualmente.

A moeda funcional da Companhia é o real, mesma moeda de preparação e apresentação das demonstrações financeiras.

Todas as demonstrações financeiras estão apresentadas em milhares de Reais foram arredondadas para o milhar mais

próximo, exceto quando indicado de outra forma.

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a. Ativos e passivos financeiros Os ativos financeiros são classificados nas categorias de valor justo por meio do resultado, empréstimos e recebíveis,

investimentos mantidos até o vencimento ou ativos financeiros disponíveis para venda, conforme a situação. A Companhia

determina a classificação dos seus ativos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial, quando ele se torna parte

das disposições contratuais do instrumento.

Os ativos financeiros são reconhecidos inicialmente ao valor justo, acrescidos, no caso de investimentos não designados a

valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à aquisição do ativo

financeiro. Os ativos financeiros da Companhia incluem caixa e equivalentes de caixa, aplicações financeiras, direitos

creditórios adquiridos, CCB e outras contas a receber. Os passivos financeiros são representados pelas obrigações por

emissão de CRI, fornecedores e bonificações a pagar.

A mensuração subsequente de ativos financeiros depende da sua classificação, que pode ser da seguinte forma:

Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado

Caixa e equivalentes de caixa

Os equivalentes de caixa são recursos bancários, em espécie ou aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez que

são prontamente conversíveis em montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de

valor.

Aplicações financeiras

As aplicações financeiras que não se enquadram na classificação de equivalente de caixa devem ser classificadas como

instrumentos financeiros nas seguintes categorias: mantidos até o vencimento, disponíveis para venda e para negociação a

valor justo reconhecido com contrapartida no resultado (para negociação). A classificação depende do propósito para qual o

investimento foi adquirido e da condição de efetivar tal propósito. Quando o propósito da aquisição do investimento é a

aplicação de recursos para obter ganhos de curto prazo, estes são classificados como para negociação; quando a intenção é

efetuar aplicação de recursos para manter as aplicações até o vencimento, estes são classificados como mantidos até o

vencimento, desde que a Administração tenha a intenção e possua condições financeiras de manter a aplicação financeira

até seu vencimento. Quando a intenção, no momento de efetuar a aplicação, não é nenhuma das anteriores, tais aplicações

são classificadas como disponíveis para venda.

Quando aplicável, os custos incrementais diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo financeiro são adicionados ao

montante originalmente reconhecido, exceto pelos instrumentos financeiros para negociação, os quais são registrados pelo

valor justo por meio do resultado.

As aplicações financeiras da Companhia estão registradas ao valor justo através do resultado.

Recebíveis e empréstimos

Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado

ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis.

Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos

juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável.

Recebíveis imobiliários

São representados por direitos creditórios adquiridos de operação de cessão de cédulas de créditos imobiliários com ou sem

coobrigação do cedente. Foram constituídos ágios/deságios a amortizar com base na diferença do valor pago pelos créditos

adquiridos e o valor contábil dos mesmos, na data da operação.

Os recebíveis são registrados pelo seu valor de aquisição e os certificados emitidos por seu valor de captação, acrescidos

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dos rendimentos e/ou encargos auferidos até a data de encerramento do balanço, os quais não são incorporados ao resultado

e ao patrimônio da Companhia, por se constituírem em patrimônio em separado nos termos da Lei n° 9.514/97, e

controlados individualmente por emissão.

Instrumentos financeiros passivos

Passivos financeiros são classificados como passivos financeiros a valor justo por meio do resultado, passivos financeiros a

custo amortizado, ou como derivativos classificados como instrumentos de hedge, conforme o caso. A Companhia

determina a classificação dos seus passivos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial.

Passivos financeiros são inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos e financiamentos, são

acrescidos do custo da transação diretamente relacionado.

Os passivos financeiros da Companhia incluem principalmente contas a pagar a fornecedores, outras contas a pagar e

obrigações sociais e trabalhistas.

Caso haja créditos com liquidação duvidosa, tais créditos podem ser devolvidos às empresas de quem a Companhia os

comprou ou pode haver a troca dos mesmos por outros, de acordo com as condições de coobrigação dos contratos de

compra de recebíveis, não sendo aplicável, portanto, a provisão para créditos de liquidação duvidosa a estes casos.

Os instrumentos financeiros somente são reconhecidos a partir da data em que a Companhia se torna parte das disposições

contratuais dos mesmos. Quando reconhecidos, são inicialmente registrados ao seu valor justo acrescido dos custos de

transação que sejam diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão, quando aplicável. Sua mensuração subsequente

ocorre a cada data de balanço de acordo com as regras estabelecidas e características de cada tipo de ativos e passivos

financeiros.

Classificação como dívida ou patrimônio

Instrumentos de dívida ou instrumentos patrimoniais são classificados de uma forma ou de outra de acordo com a

substância dos termos contratuais.

Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI)

Os passivos circulantes e não circulantes dos CRI são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis acrescidos,

quando aplicável, dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data do balanço

patrimonial. Quando aplicável, os passivos circulantes e não circulantes são registrados a valor presente, transação a

transação, com base em taxas de juros que refletem o prazo, a moeda e o risco de cada transação. A contrapartida dos

ajustes a valor presente é contabilizada contra as contas de resultado que deram origem ao referido passivo. A diferença

entre o valor presente de uma transação e o valor de face do passivo é apropriada ao resultado ao longo do prazo do

contrato com base no método do custo amortizado e da taxa de juros efetiva.

b. Imobilizado Corresponde aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades ou exercidos com

essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram os riscos, benefícios e controles dos bens da

Companhia.

É demonstrado pelo custo de aquisição, líquido das respectivas depreciações acumuladas, calculadas pelo método linear, de

acordo com a vida útil econômica estimada dos bens, mediante as aplicações das seguintes taxas anuais fixadas por espécie

de bens. O saldo de imobilizado não supera seu provável valor de recuperação e foi submetido a teste de impairment.

As vidas úteis estimadas dos itens significativos do ativo imobilizado para o exercício findo em 31 de dezembro de 2015

são as seguintes:

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Taxa Anual

Móveis e equipamentos 10%

Equipamentos de Informática 20%

Demais equipamentos 10%

c. Provisões

As provisões são reconhecidas para obrigações presentes (legais e constituídas) resultantes de eventos passados, em que

seja possível estimar os valores de forma confiável e cuja liquidação seja provável.

O valor reconhecido como provisão é a melhor estimativa das considerações requeridas para liquidar a obrigação no final

de cada período considerando-se os riscos e as incertezas relativos à obrigação.

Quando algum ou todos os benefícios econômicos requeridos para a liquidação de uma provisão são esperados que sejam

recuperados de um terceiro, um ativo é reconhecido se o reembolso for virtualmente certo e o valor puder ser mensurado de

forma confiável.

d. Reconhecimento das receitas A receita é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber.

A receita operacional da Companhia é formada pelo montante de juros, deságios/ágios e atualização monetária auferidas

nas carteiras de recebíveis imobiliários, pelo resultado gerado em operações sujeitas ao regime fiduciário e pelo resultado

auferido nos investimentos em títulos e valores mobiliários.

Essas receitas são medidas pelo valor justo e são reconhecidas quando existe evidência convincente: (i) de que os riscos e

benefícios mais significativos inerentes à titularidade dos créditos foram transferidos para os investidores; (ii) de que é

provável que os benefícios econômicos financeiros fluirão para a entidade; (iii) de que os custos associados e os riscos de

possíveis cancelamentos de operações puderem ser mensurados de maneira confiável; e (iv) de que o valor da receita

operacional possa ser mensurada de maneira confiável.

O momento correto da transferência de riscos e benefícios varia dependendo das condições individuais das operações

contratadas e/ou dos respectivos Certificados de Recebíveis Imobiliários para os quais oferecem lastro. Em condições

normais, a transferência se dá na emissão dos Certificados de Recebíveis Imobiliários para os quais a Companhia não

oferece qualquer garantia de retorno aos investidores.

Resultado auferido nos investimentos em títulos e valores mobiliários (receitas financeiras e despesas financeiras).

As receitas financeiras abrangem receitas de juros sobre fundos investidos, ganhos na alienação de ativos financeiros

disponíveis para venda, variações no valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado e

ganhos nos instrumentos de hedge que são reconhecidos no resultado. A receita de juros é reconhecida no resultado, através

do método dos juros efetivos. As distribuições recebidas de investidas registradas por equivalência patrimonial reduzem o

valor do investimento nas demonstrações financeiras individuais.

Quando aplicável, as despesas financeiras abrangem despesas com juros sobre empréstimos, líquidas do desconto a valor

presente das provisões, variações no valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado,

perdas por redução ao valor recuperável (“impairment”) reconhecidas nos ativos financeiros.

d.1 Receita de serviços A receita com a prestação de serviços de administração do patrimônio fiduciário é mensurado pelo valor justo da

contrapartida recebida ou a receber.

d.2 Receita de juros A receita de juros decorrente de aplicações financeiras é registrada em relação ao principal em aberto e pela taxa de juros

efetiva aplicável, que é aquela que desconta os recebimentos estimados de caixa futuros pela vida esperada do ativo

financeiro ao valor contábil líquido do ativo.

d.3 Receita de “spread” O “spread” da operação decorre, basicamente, da diferença entre o preço pago pela Companhia na aquisição dos

certificados de créditos imobiliários - CCI e o preço de colocação dos Certificados de Recebíveis Imobiliários - CRI aos

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investidores. Em outras palavras, a Companhia adquire o lastro imobiliário aplicando determinada taxa de desconto que

somente será em parte repassada como forma de remuneração dos CRI, de modo que a diferença observada entre as taxas

consiste no “spread” realizado. Dessa forma, não será observado “spread” quando as taxas (preços) de compra e venda dos

créditos forem iguais.

e. Despesas A despesa operacional da Companhia é formada pelo montante de juros, ágios/deságios e atualização monetária apuradas

nos Certificados de Recebíveis Imobiliários emitidos, bem como demais despesas vinculadas diretamente à emissão desses

certificados.

Essas despesas são reconhecidas quando existe evidência convincente: (i) de que os riscos e benefícios mais significativos

inerentes à titularidade dos créditos foram transferidos para os investidores; (ii) de que os custos associados e os riscos de

possíveis cancelamentos de emissões puderem ser mensurados de maneira confiável; e (iii) de que o valor da despesa

operacional possa ser mensurada de maneira confiável.

Caso seja provável que ganhos adicionais serão oferecidos aos investidores e o valor possa ser mensurado de maneira

confiável, o ganho é reconhecido como uma elevação da despesa operacional conforme as demais despesas vinculadas às

emissões sejam reconhecidas.

f. Imposto de renda e contribuição social A provisão para imposto de renda é constituída à alíquota-base de 15% do lucro tributável, acrescida do adicional de 10%,

quando aplicável, e inclui incentivos fiscais, cuja opção é formalizada na declaração de rendimentos, e a contribuição social

é constituída à alíquota-base de 9% do lucro tributável. Consideram-se ainda a limitação de 30% do lucro real para a

compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social.

g. Julgamento, estimativas e premissas contábeis Na preparação das demonstrações contábeis são adotadas premissas para o reconhecimento das estimativas para registro de

certos ativos, passivos e outras operações como: avaliação da realização de crédito fiscal diferido ativo decorrente de

prejuízo fiscal e base negativa acumulado de exercícios anteriores, classificação de curto e longo prazo, entre outros. Os

resultados a serem apurados, quando da concretização dos fatos que resultaram no reconhecimento destas estimativas,

poderão ser diferentes dos valores reconhecidos nas presentes demonstrações. A Administração monitora e revisa

periodicamente e tempestivamente estas estimativas e suas premissas.

h. Lucro por ação O lucro básico por ação é calculado dividindo o lucro líquido do exercício atribuível aos acionistas pela média ponderada

da quantidade de ações em circulação durante o período, incluindo as emissões de direitos e bônus de subscrição, quando

aplicável.

O lucro diluído por ação é calculado dividindo o lucro líquido atribuível aos acionistas controladores pela média ponderada

de ações em circulação, acrescida dos efeitos de todas as ações potenciais. Todos os instrumentos e contratos que possam

resultar na emissão de ações são consideradas ações potenciais.

i. Demonstração do valor adicionado (“DVA”) Essa demonstração tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Companhia e sua distribuição durante determinado

período e é apresentada pela Companhia, conforme requerido pela legislação societária brasileira, como parte de suas

demonstrações financeiras.

A DVA foi preparada com base em informações obtidas dos registros contábeis que servem de base de preparação das

demonstrações financeiras e seguindo as disposições contidas no CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado.

3 Gestão de risco Alguns riscos, inerentes à atividade de securitização, não são identificados nas operações da Companhia e outros são

minimizados pela adoção de mecanismos de proteção e controle, conforme exposto a seguir:

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a. Risco de mercado Relacionado com a possibilidade de perda por oscilação de taxas, descasamento de prazos ou moedas nas carteiras ativas e

passivas. Esse risco é minimizado na Companhia pela compatibilidade entre os títulos emitidos e os recebíveis que lhes dê

o lastro. No que diz respeito à atividade de tesouraria, as disponibilidades financeiras estão concentradas em aplicações de

baixo risco que, quando aplicável, têm os seus saldos ajustados a valor de mercado.

b. Risco de crédito Considerado como a possiblidade de a Companhia incorrer em perdas resultantes de problemas financeiros com seus

clientes que os levem a não honrar os seus compromissos assumidos com a Companhia. Para minimizar esse risco, já na

fase de aquisição dos recebíveis, todos os créditos ofertados são submetidos a rigorosa análise qualitativa. Adicionalmente,

quando aplicável, os créditos adquiridos estão garantidos por coobrigação dos cedentes, ou garantia real assegurando a

integridade do fluxo de caixa, previstas mesmo na hipótese de inadimplência dos devedores.

c. Risco de liquidez O risco de liquidez é definido pela possibilidade de escassez de caixa, o que pode acarretar incapacidade da Companhia

honrar seus compromissos de curto prazo. A Companhia realiza constante acompanhamento do grau de descasamento entre

os fatores de risco primário, taxas e prazos entre os ativos e passivos da carteira.

A Companhia mantém níveis de liquidez adequados, resultante da qualidade de seus ativos, e do controle do risco adotados

como instrumentos de gestão, projeções de liquidez de curto, médio e longo prazo, limites de risco e plano de contingência

de liquidez.

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d. Risco operacional Entendido como relacionado à possibilidade de perdas não previstas decorrentes da inadequação dos sistemas, das práticas

e medidas de controle em resistir e preservar a situação esperada por ocasião da ocorrência de falhas na modelagem de

operações e na infraestrutura de apoio, de erros humanos, de variações no ambiente empresarial e de mercado e/ou das

outras situações adversas que atentem contra o fluxo normal das operações. Com o objetivo de minimizar esses efeitos, a

Companhia estabeleceu rotinas de verificação, realizada por profissionais diferentes e/ou de área diversa daquele em que o

procedimento se originou.

4 Caixa e equivalentes de caixa Os saldos de caixa e equivalentes de caixa estão compostos como segue:

31/12/2015 31/12/2014

Caixa e saldo em bancos 106 46

Aplicações em letras de câmbio (a) 679 817

Aplicações financeiras em CDBs (b) 1.813 -

Total de disponibilidades 2.598 863

(a) As aplicações financeiras em letras de câmbio foram realizadas com a Barigüi S.A. Crédito, Financiamento e Investimentos, empresa do mesmo grupo

econômico. Tais aplicações estão sendo apresentadas no ativo circulante e consideradas como equivalentes de caixa, uma vez que, podem ser

resgatadas a qualquer tempo sem prejuízo dos rendimentos auferidos até o momento do efetivo resgate. As operações são remuneradas a 100% do CDI

(taxa de juros Certificado de Depósitos Interbancários).

(b) Os saldos relativos às aplicações financeiras em CDBs têm sua rentabilidade apurada diariamente com base na variação de 102 % do CDI, fazendo

com que o seu valor contábil seja equivalente ao valor de mercado. As aplicações financeiras em CDBs têm como característica a possibilidade de

liquidação ou resgate a qualquer momento.

5 Contas a receber Em 31 de dezembro de 2015, referem-se a valores a receber pelos serviços prestados de taxa de gestão do CRI 001 no

montante de R$ 1 (em 31 de dezembro de 2014 R$ 513).

6 Impostos a recuperar 31/12/2015 31/12/2014

IRRF s/ resgate de aplicações financeiras 2 5

PIS/Cofins/CSLL retido fonte 58 32

IR retido fonte 16 5

Saldo Negativo CSLL - 10

Créditos tributários diferenças temporárias (a) 81 -

Total de impostos a recuperar 157 52

Os impostos a recuperar refletem o atual regime de apuração desses tributos e são realizados por meio da compensação

com as obrigações advindas das operações próprias.

(a) A base de cálculo para a constituição dos créditos tributários é sobre os valores provisionados a título de bonificação á funcionários, dos quais o

pagamento se realizará em fevereiro/2016.

7 Outros ativos Em 31 de dezembro 2015, refere-se a adiantamentos diversos de R$ 5 e adiantamentos de férias no montante de R$ 6 (R$

71 em 31 de dezembro de 2014).

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8 Imobilizado de uso

31/12/2014

Adições

Baixas

Depreciação

31/12/2015

Descrição

Imobilizado de uso 62 31 - - 93

Depreciação acumulada (13) - - (13) (26)

Total 49 31 - (13) 67

9 Obrigações sociais e trabalhistas A composição de obrigações sociais e trabalhistas é a seguinte:

31/12/2015 31/12/2014

Bonificações a Pagar (a) 238 92

Dividendos a Pagar 493 -

Provisão para férias e encargos 72 134

Impostos e contribuições trabalhistas (b) 38 51

Total 841 277

(b) Refere-se à bônus pela performance do resultado de 2015, aprovado pelo Conselho de Administração, no montante de R$ 238.

(c) Refere-se a: (i) INSS a recolher no montante de R$ 15; (ii) IRRF a recolher no montante de R$ 18; e (iii) FGTS a recolher no montante de R$ 5.

10 Impostos e contribuições a recolher A composição de impostos e contribuições a recolher é a seguinte:

31/12/2015 31/12/2014

IRPJ/CSLL 133 19

IMPOSTOS RETIDOS 1 -

PIS 2 3

ISS 17 23

COFINS 11 13

Total de impostos e contribuições a recolher 164 58

11 Outros passivos Refere-se a taxas de gestão anual dos CRIs, recebidas antecipadamente, os quais são apropriados ao resultado em 12 meses.

Em 31 de dezembro de 2015 o montante a apropriar é de R$ 310 (R$ 221 em 31 de dezembro de 2014) e o montante

apropriado ao resultado durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2015 foi de R$ 532 (R$ 83 em 31 de dezembro de

2014)

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12 Patrimônio líquido

a. Capital social O capital social subscrito e integralizado, em 31 de dezembro de 2015, está dividido em 1.350.000 (1.350.000 em 31 de

dezembro de 2014) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal, representados pela seguinte composição acionária:

Acionistas Ações % R$

Brasil Cards Serviços Financeiros LTDA 1.122.636 83,1579 1.123

Paulo de Paula Abreu 213.864 15,8421 214

Evaldo Leandro Perussolo 13.500 1,0000 13

Total 1.350.000 100 1.350

A Companhia está autorizada a aumentar o seu capital social em até 5.000.000.000 (cinco bilhões) de ações, ordinárias ou

preferenciais, independentemente de reforma estatutária, mediante deliberação do Conselho de Administração.

No dia 30 de abril de 2014, através da assembleia geral extraordinária foi integralizado o valor de R$ 643 ao capital social

da Companhia, através da emissão de 642.996 ações ordinárias nominativas. Para esse aumento, a Companhia utilizou o

saldo de adiantamento para futuro aumento de capital de 31 de dezembro de 2013 no montante de R$ R$ 293 e o

adiantamento efetuado em 2014 no montante de R$ 350.

b. Reserva legal Conforme determina o art. 193 da Lei nº 6.404/76, 5% (cinco por cento) do lucro líquido será aplicado na constituição de

reserva legal, antes de qualquer outra destinação, até o limite de 20% do capital social integralizado, podendo ser utilizada

para futuro aumento de capital social e/ou compensação de prejuízos acumulados. Do montante do lucro líquido, destinado

para reserva legal foi de R$ 48.

c. Dividendos De acordo com o Estatuto Social, aos acionistas é assegurado um dividendo mínimo obrigatório de 10% do lucro líquido do

exercício, já computado neste momento o pagamento de juros sobre o capital próprio.

Durante o exercício de 2015, propôs a distribuição de dividendos no montante de R$ 493.

13 Lucro por ação

a. Lucro básico por ação 31/12/2015 31/12/2014

Lucro atribuível aos acionistas da Companhia 962 532

Quantidade de ações ordinárias ponderadas em circulação (milhares) 1.350 1.350

Lucro básico por ação - reais 0,71 0,39

O lucro diluído por ação considera as quantidades de ações que serão objeto de subscrição e integralização dos

adiantamentos para futuro aumento de capital.

14 Receita de serviços líquida

31/12/2015 31/12/2014

Receita de prestação de serviços (a) 2.582 1.397

Receita de correspondente bancário (b) 855 1.332

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Notas Explicativas

Barigui Securitizadora S.A.

18

Total 3.437 2.729

Impostos (PIS, COFINS e ISS) (383) (265)

Receita líquida 3.054 2.464

(a) A Companhia apurou receita de taxa de gestão no exercício findo em 31 de dezembro de 2015 no montante de R$ 626 e na estruturação de cessões de

operações de crédito com terceiros no montante de R$ 1.956.

(b) No exercício a Companhia atuou como correspondente bancário na estruturação de cessões de operações de crédito, e apurou uma receita no exercício

de R$ 855.

15 Outras receitas e despesas operacionais

31/12/2015 31/12/2014

Ganho na compra de ativos (a) 473 -

Recuperação de despesas e outros 36 -

Outras despesas operacionais (3) -

Total 506 -

(a) No trimestre findo em 31 de março de 2015, a Companhia efetuou a colocação de 1 operação de CRI com “Risco pulverizado” e apurou um ganho

sobre a compra de ativos financeiros gerando uma receita no exercício de R$ 473.

16 Despesas com pessoal A composição das despesas com pessoal é a seguinte:

31/12/2015 31/12/2014

Salários (672) (610)

Encargos sobre salários (260) (295)

Férias e 13º salário (150) (134)

Bonificação aos funcionários (238) (92)

Benefícios (186) (139)

Total (1.506)

(1.270)

17 Despesas administrativas A composição das despesas administrativas é a seguinte:

31/12/2015 31/12/2014

Aluguéis (58) (46)

Comunicação (68) (46)

Honorários e Pró-labore - Conselheiros (45) (40)

Reparos e adaptações (55) (12)

Despesas de processamento de dados (16) (18)

Serviços técnicos especializados (a) (114) (110)

Publicações (91) (63)

Outras despesas administrativas (125) (73)

Serviços do sistema financeiro (b) (518) (137)

Total (1.090) (545)

(a) Tratam-se basicamente de serviços de consultoria e assessoria relativos ao mercado de securitização da Companhia.

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Notas Explicativas

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19

(b) Tratam-se de serviços de registro de custódia na CETIP R$ 105, comissões R$ 410 e tarifas normais R$ 3.

18 Imposto de renda e contribuição social (corrente e diferido)

b. Composição do imposto de renda e contribuição social no resultado 31/12/2015 31/12/2014

Impostos correntes

Imposto de renda (220) (89)

Contribuição social (90) (42)

Total imposto de renda e contribuição social correntes (310) (131)

Impostos diferidos (a) 81 -

Total do imposto de renda e contribuição social (229) (131)

(a) As diferenças temporárias relativas às provisões sobre as operações de crédito, cuja dedutibilidade se dará de acordo com os critérios definidos nas

regras fiscais, serão reconhecidas em sua totalidade até o fevereiro de 2016.

c. Conciliação do imposto de renda e contribuição social no resultado 31/12/2015 31/12/2014

Resultado antes do imposto de renda e contribuição social e participação dos empregados 1.427 755

Participação dos empregados (238) (92)

Resultado líquido 1.191 663

Encargo total do Imposto de Renda e Contribuição Social às alíquotas de 25% e 9% respectivamente (405) (225)

Exclusões (adições):

Outras 176 94

Despesa com imposto de renda e contribuição social (229) (131)

19 Transações entre partes relacionadas

(a) Transações com partes relacionadas para o exercício findo em 31 de dezembro de 2015 correspondem a:

Identificação Descrição Ativo (R$) Passivo (R$) Resultado (R$)

Prestador de Serviços DPCRUZ - 1 (84)

Honorários Conselheiros - - (8)

Pro-Labore - - (37)

Letra de câmbio Barigui S/A - CFI 679 - 93

Prestação de Serviços Barigui Cia Hipotecária - - 855

Adicionalmente até o final do exercício findo em 31 de dezembro de 2015, houve a subscrição de 1 cota do CRI da 21ª

Série da 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários emitidos pela Companhia, ao Diretor Estatutário Paulo de

Paula Abreu no valor de R$ 1.052, com a taxa de 10,03% a.a. + IGP-M (mensal). A operação foi equivalente ao preço

unitário do título subscrito na data considerada para avaliação (PU do papel), sendo que a operação de subscrição do CRI

pela parte relacionada ocorreu dentro do processo ordinário de colocação dos títulos emitidos pela Companhia.

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20

20 Provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas A administração da Companhia, assessorada por seus consultores jurídicos, avalia os processos em que é parte envolvida e

constitui provisão para os processos passivos em que a probabilidade de perda é provável.

Em 31 de dezembro de 2015, não existem processos de qualquer natureza classificados como risco provável, possível ou

remota, conhecidos pela Administração, que impliquem registro de provisões ou divulgação.

21 Instrumentos financeiros - análise de sensibilidade Para cada tipo de risco de mercado considerado relevante pela Administração foi realizada a análise de sensibilidade,

observando os seguintes percentuais de deterioração considerados na avaliação dos cenários:

(i) Situação considerada provável pela Administração e que já está contemplada na valorização das operações constantes do

balanço patrimonial.

(ii) Situação com deterioração de, pelo menos, 25% na variável de risco considerada (taxa de juros CDI).

(iii) Situação com deterioração de, pelo menos, 50% na variável de risco considerada (taxa de juros CDI).

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9

Os cenários abaixo demonstra a exposição dos instrumentos financeiros com base na aplicação da taxa CDI média anual

divulgado pela CETIP para o exercício findo em 31 de dezembro de 2015, considerando para efeito líquido dessa análise, o

prazo de 12 meses.

Valor I

II III

I

II

III

Exposto

em Alta nas taxas pós-fixadas

Queda nas taxas pós-fixadas

Operação Risco (Taxa)

31/12/2015

1% 25% 50%

1% 25% 50%

Aplicações financeiras LC Taxa 100%

CDI 679

1

24 48

(1)

(24)

(48)

Aplicações financeiras CDB Taxa 102%

CDI 1.813 3

64 128

(3)

(64)

(128)

Efeito Líquido no resultado

4

88 176

(4)

(88)

(176)

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9

Limitações da análise de sensibilidade Os quadros acima demonstram o efeito de uma mudança em uma premissa importante enquanto as outras premissas

permanecem inalteradas, pois, existe uma correlação entre as premissas e outros fatores. Deve-se também ser observado

que essas sensibilidades não são lineares, impactos maiores ou menores não devem ser interpolados ou extrapolados a

partir desses resultados.

As análises de sensibilidade não levam em consideração que os ativos e passivos são gerenciados e altamente controlados.

Além disso, a posição financeira da Companhia poderá variar na ocasião em que qualquer movimentação no mercado

ocorra. Por exemplo, a estratégia de gerenciamento de risco visa gerenciar a exposição a flutuações no mercado e conforme

os mercados de investimentos se movimentam através de diversos níveis, as ações de gerenciamento poderiam incluir a

venda de investimentos, mudança na alocação da carteira, entre outras medidas de proteção.

Outras limitações nas análises de sensibilidade acima incluem o uso de movimentações hipotéticas no mercado para

demonstrar o risco potencial que somente representa a visão da Administração de possíveis mudanças no mercado no

futuro próximo que não podem ser previstas com qualquer certeza, além de considerar como premissa, que todas as taxas

de juros se movimentam de forma idêntica.

22 Demonstrações financeiras fiduciárias - informação suplementar conforme instrução CVM

414/04

Patrimônio separado Os valores administrados pela Companhia são constituídos sob a forma de patrimônio separado, onde são registrados os

ingressos e dispêndios de caixa que são classificados quanto a sua forma, registrando a aquisição de papéis (lastros da

operação) do originador (cedente) em contas de ativo, concomitantemente o registro efetuado no passivo na conta (CRA’S)

que se refere ao recebimento por parte do investidor.

Em 31 de dezembro de 2015 o patrimônio separado administrado pela Companhia totalizou o valor de R$ 4.983.007.

Em atenção ao disposto no art. 12, da Lei n° 9.514, de 20 de novembro de 1997, como consequência a administração de

cada patrimônio separado e da respectiva manutenção de registros contábeis independentes a cada um deles observadas

pela Companhia, demonstramos a seguir as demonstrações contábeis relacionadas e esse patrimônios separados para os

exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014.

Balanço fiduciário levantado em 31 de dezembro de 2015 e 2014:

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Notas Explicativas

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10

ATIVO

31/12/2015 31/12/2014

Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante

Carteira Ativo Total DisponibilidadesRecebíveis

Imobiliários

Recebíveis

ImobiliáriosAtivo Total Disponibilidades

Recebíveis

Imobiliários

Recebíveis

Imobiliários

001 Série - 001 34.008 32 1.680 32.296 33.139 16 1.494 31.629

002 Série - 002 380.569 - 24.319 356.250 380.471 - 471 380.000

003 Série - 003 904.981 10.079 33.702 861.200 902.902 7.104 16.444 879.354

004 Série - 004 87.356 0 3.463 83.892 87.328 - 2.070 85.258

005 Série - 005 363.993 0 14.340 349.653 325.184 - 0 325.184

006 Série - 006 195.148 10 - 195.138 190.894 10 - 190.884

007 Série - 007 27.379 0 1.789 25.590 28.506 - 1.777 26.730

008 Série - 008 14.670 2 1.584 13.084 14.758 1 1.252 13.504

009 Série - 009 50.653 0 3.869 46.785 52.960 - 3.507 49.452

010 Série - 010 16.735 0 2.352 14.382 15.903 - 83 15.820

011 Série - 011 107.699 0 12.303 95.396 108.675 - 3.538 105.137

012 Série - 012 11.327 0 857 10.470 11.850 - 630 11.220

013 Série - 013 22.729 0 450 22.280 22.080 - 17 22.064

014 Série - 014 25.081 0 3.756 21.325 24.758 - 263 24.495

015 Série - 015 95.690 0 10.690 85.000 100.000 - 5.000 95.000

016 Série - 016 69.858 0 1.866 67.992 85.300 - 16.935 68.365

017 Série - 017 90.388 0 6.671 83.717 90.838 - 2.039 88.800

018 Série - 018 121.058 0 4.319 116.739 115.811 - 5.220 110.591

019 Série - 019 18.578 0 - 18.578 18.139 - - 18.139

020 Série - 020 31.944 0 1.258 30.685 - - - -

021 Série - 021 14.391 78 3.502 10.810 22.848 4.154 2.823 15.871

022 Série - 022 129.656 0 5.540 124.116 128.900 - 2.266 126.634

023 Série - 023 30.298 0 2.098 28.200 30.105 - 105 30.000

024 Série - 024 18.198 0 4.698 13.500 18.062 - 62 18.000

025 Série - 025 266.132 - - 266.132 250.000 - - 250.000

026 Série - 026 115.992 0 6.773 109.220 - - - -

027 Série - 027 17.408 0 78 17.330 - - - -

028 Série - 028 35.379 - 1.133 34.246 - - - -

029 Série - 029 12.308 - - 12.308 - - - -

030 Série - 030 40.886 - - 40.886 - - - -

031 Série - 031 62.778 0 6.966 55.813 - - - -

032 Série - 032 418.819 0 - 418.819 - - - -

033 Série - 033 47.482 - 5.730 41.752 - - - -

034 Série - 034 40.631 - - 40.631 - - - -

035 Série - 035 - - - - - - - -

036 Série - 036 69.900 3 69.896 - - - - -

037 Série - 037 73.115 0 2.595 70.520 - - - -

038 Série - 038 10.968 - 803 10.165 - - - -

039 Série - 039 29.540 - 2.908 26.631 - - - -

040 Série - 040 129.171 - 17.694 111.477 - - - -

041 Série - 041 25.524 - 2.607 22.917 - - - -

042 Série - 042 19.336 - 3.164 16.173 - - - -

043 Série - 043 13.082 0 2.091 10.991 - - - -

044 Série - 044 10.391 - 2.392 7.999 - - - -

045 Série - 045 136.389 - - 136.389 - - - -

046 Série - 046 52.685 - - 52.685 - - - -

047 Série - 047 - - - - - - - -

048 Série - 048 75.812 - - 75.812 - - - -

049 Série - 049 53.109 - - 53.109 - - - -

050 Série - 050 7.601 - 1.636 5.964 - - - -

051 Série - 051 205.462 - - 205.462 - - - -

054 Série - 054 32.649 - 2.576 30.072 - - - -

055 Série - 055 20.385 - 3.058 17.327 - - - -

057 Série - 057 44.778 0 365 44.414 - - - -

058 Série - 058 12.852 - 1.936 10.915 - - - -

059 Série - 059 40.056 - 1.407 38.649 - - - -

Total Ativo 4.983.007 10.205 280.915 4.691.888 3.059.412 11.285 65.996 2.982.131

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Notas Explicativas

Barigui Securitizadora S.A.

11

Informações adicionais Em 31 de dezembro 2015, os recebíveis imobiliários são atualizados por uma das seguintes formas: (i) por um dos

indexadores (IGPM, IPCA ou TR) adicionados de taxas de juros que variam de 0,00% a.a. a 12% a.a. (31/12/2014 - 0,00%

a.a. a 10,40% a.a.) ou (ii) por 95% a 100% do CDI, adicionados a taxas de juros que variam de 0,10% a.a. a 3,06% a.a.

(31/12/2014 -0,00 % a.a. a 10,40% a.a). O último vencimento dos recebíveis imobiliários é 15 de dezembro de 2033 e os

mesmos foram emitidos sem qualquer coobrigação à Companhia.

Em 31 de dezembro de 2015, os certificados de recebíveis imobiliários são atualizados por uma das seguintes formas: (i)

por um dos indexadores (IGPM, IPCA ou TR) adicionados de taxas de juros que variam de 0,00% a.a. a 12% a.a.

(31/12/2014 - 0,00% a.a. a 10.40% a.a.), ou (iii) por 95% a 100% do CDI, adicionados a taxas de juros que variam de

0,10% a.a. a 3,06% a.a. (31/12/2014 -0,00 % a.a. a 10,40% a.a). O último vencimento dos recebíveis imobiliários é 15 de

dezembro de 2033.

As informações completas das Ofertas de CRIs da Companhia estão disponíveis nos respectivos Termos de Securitização

de cada uma das Séries da sua 1ª Emissão, e no formulário de referência da Barigui Securitizadora S.A., na página da

Comissão de Valores Mobiliários (www.cvm.gov.br).

PASSIVO

31/12/2015 31/12/2014

Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante

Carteira Passivo Total Outros Passivos

Certificados de

recebíveis

imobiliários

Certificados de

recebíveis

imobiliários

Passivo Total Outros Passivos

Certificados de

recebíveis

imobiliários

Certificados de

recebíveis

imobiliários

001 Série - 001 34.008 32 1.680 32.296 33.139 16 1.494 31.629

002 Série - 002 380.569 - 24.319 356.250 380.471 - 471 380.000

003 Série - 003 904.981 10.079 33.702 861.200 902.902 7.104 16.444 879.354

004 Série - 004 87.356 0 3.463 83.892 87.328 - 2.070 85.258

005 Série - 005 363.993 0 14.340 349.653 325.184 - 0 325.184

006 Série - 006 195.148 10 - 195.138 190.894 10 - 190.884

007 Série - 007 27.379 0 1.789 25.590 28.506 - 1.777 26.730

008 Série - 008 14.670 2 1.584 13.084 14.758 1 1.252 13.504

009 Série - 009 50.653 0 3.869 46.785 52.960 - 3.507 49.452

010 Série - 010 16.735 0 2.352 14.382 15.903 - 83 15.820

011 Série - 011 107.699 0 12.303 95.396 108.675 - 3.538 105.137

012 Série - 012 11.327 0 857 10.470 11.850 - 630 11.220

013 Série - 013 22.729 0 450 22.280 22.080 - 17 22.064

014 Série - 014 25.081 0 3.756 21.325 24.758 - 263 24.495

015 Série - 015 95.690 0 10.690 85.000 100.000 - 5.000 95.000

016 Série - 016 69.858 0 1.866 67.992 85.300 - 16.935 68.365

017 Série - 017 90.388 0 6.671 83.717 90.838 - 2.039 88.800

018 Série - 018 121.058 0 4.319 116.739 115.811 - 5.220 110.591

019 Série - 019 18.578 0 - 18.578 18.139 - - 18.139

020 Série - 020 31.944 0 1.258 30.685 - - - -

021 Série - 021 14.391 78 3.502 10.810 22.848 4.154 2.823 15.871

022 Série - 022 129.656 0 5.540 124.116 128.900 - 2.266 126.634

023 Série - 023 30.298 0 2.098 28.200 30.105 - 105 30.000

024 Série - 024 18.198 0 4.698 13.500 18.062 - 62 18.000

025 Série - 025 266.132 - - 266.132 250.000 - - 250.000

026 Série - 026 115.992 0 6.773 109.220 - - - -

027 Série - 027 17.408 0 78 17.330 - - - -

028 Série - 028 35.379 - 1.133 34.246 - - - -

029 Série - 029 12.308 - - 12.308 - - - -

030 Série - 030 40.886 - - 40.886 - - - -

031 Série - 031 62.778 0 6.966 55.813 - - - -

032 Série - 032 418.819 0 - 418.819 - - - -

033 Série - 033 47.482 - 5.730 41.752 - - - -

034 Série - 034 40.631 - - 40.631 - - - -

035 Série - 035 - - - - - - - -

036 Série - 036 69.900 3 69.896 - - - - -

037 Série - 037 73.115 0 2.595 70.520 - - - -

038 Série - 038 10.968 - 803 10.165 - - - -

039 Série - 039 29.540 - 2.908 26.631 - - - -

040 Série - 040 129.171 - 17.694 111.477 - - - -

041 Série - 041 25.524 - 2.607 22.917 - - - -

042 Série - 042 19.336 - 3.164 16.173 - - - -

043 Série - 043 13.082 0 2.091 10.991 - - - -

044 Série - 044 10.391 - 2.392 7.999 - - - -

045 Série - 045 136.389 - - 136.389 - - - -

046 Série - 046 52.685 - - 52.685 - - - -

047 Série - 047 - - - - - - - -

048 Série - 048 75.812 - - 75.812 - - - -

049 Série - 049 53.109 - - 53.109 - - - -

050 Série - 050 7.601 - 1.636 5.964 - - - -

051 Série - 051 205.462 - - 205.462 - - - -

054 Série - 054 32.649 - 2.576 30.072 - - - -

055 Série - 055 20.385 - 3.058 17.327 - - - -

057 Série - 057 44.778 0 365 44.414 - - - -

058 Série - 058 12.852 - 1.936 10.915 - - - -

059 Série - 059 40.056 - 1.407 38.649 - - - -

Total Passivo 4.983.007 10.205 280.915 4.691.888 3.059.412 11.285 65.996 2.982.131

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Notas Explicativas

Barigui Securitizadora S.A.

12

* * *

São Paulo / SP

DIRETORES

Paulo de Paula Abreu - Diretor Presidente e de Relações com Investidores

Evaldo Leandro Perussolo – Diretor

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Rodrigo Oliveira de Araújo Pinheiro – Presidente

Fernando Pinilha Cruz – Conselheiro

Paulo de Paula Abreu – Conselheiro

Enio Fornea Junior - Conselheiro

Ivo Luiz Roveda - Conselheiro

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS

Luciano Marcos de Oliveira - Gerente de Contabilidade CRCPR 042719/O-0

Cristiane Aparecida Damrat - Contadora CRCPR 063966/O-2

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Examinamos também a demonstração do valor adicionado (DVA), referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015, elaborada sob a responsabilidade da Administração da Companhia, cuja apresentação nas demonstrações financeiras é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas. Essa demonstração foi submetida aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, está adequadamente apresentada, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior

Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014, apresentados para fins de comparação, foram anteriormente auditados por outros auditores independentes que emitiram relatório datado de 13 de março de 2015, que não conteve nenhuma modificação.

Em nossa opinião as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Barigui Securitizadora S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Outros assuntos

Demonstração do valor adicionado

CRC 2FP014428/0-6-F-PR

João Paulo Dal Poz Alouche

Contador CRC 1SP245785/O-2

Curitiba, 02 de março de 2016

KPMG Auditores Independentes

Barigui Securitizadora S.A.

Curitiba - PR

Examinamos as demonstrações financeiras da Barigui Securitizadora S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações de resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Opinião

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras

Aos Acionistas e Conselho da Administração da

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras

A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

Pareceres e Declarações / Parecer dos Auditores Independentes - Sem Ressalva

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Composição da Diretoria:

Evaldo Leandro Perussolo - Diretor

Paulo de Paula Abreu - Diretor

Em atendimento ao artigo 25, parágrafo 1º, incisos V e VI, da Instrução Normativa CVM 480/09, o Diretor Geral e os Diretores da Companhia declaram que revisaram, discutiram e concordam com as informações anuais padronizadas e com os relatórios dos auditores independentes.

Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras Padronizadas

Pareceres e Declarações / Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras

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auditores independentes.

Composição da Diretoria:

Evaldo Leandro Perussolo - Diretor

Paulo de Paula Abreu - Diretor

Companhia declaram que revisaram, discutiram e concordam com as informações das demonstrações financeiras padronizadas e com os relatórios dos

Declaração dos Diretores sobre o Relatorio dos Auditores Independente

Em atendimento ao artigo 25, parágrafo 1º, incisos V e VI, da Instrução Normativa CVM 480/09, o Diretor Geral e os Diretores da

Pareceres e Declarações / Declaração dos Diretores sobre o Parecer dos Auditores Independentes

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