Indicadores e Informaciones para Gestión de Procesos de...

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Indicadores e Informaciones para Gestión de Procesos de Tecnología en Salud

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Indicadores de ProdutividadeIndicadores de Produtividade

• Informação sobre produtividade das ações técnicas realizadas pelas estruturas de Engenharia Clinica;

• Justificar a sua existência;

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Indicadores tradicionaisIndicadores tradicionais1. Número de ordens de serviço por setor Número total de ordens de serviço abertas para cada setor do

hospital num determinado período de tempo.

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Indicadores tradicionaisIndicadores tradicionais2. Horas trabalhadas por setorÉ definido como o tempo, em horas, gasto em atividades para

os diferentes setores do hospital num período determinado.

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Indicadores tradicionaisIndicadores tradicionais3. Horas trabalhadas por atividadeDefinido como o tempo, em horas, gasto em atividades específicas.

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Indicadores tradicionaisIndicadores tradicionais4. Atendimentos por empresaNúmero de atendimentos realizados por uma empresa num

determinado período

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Indicadores tradicionaisIndicadores tradicionais5. Percentual de atendimentos concluídos em

diasRelação entre o número de atendimentos concluídos em um

determinado período de tempo e o total de concluídos.

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Indicadores tradicionaisIndicadores tradicionais6. Gasto total por equipamentoTem como base os gastos totais, incluindo mão-de-obra e

peças para cada equipamento.

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Indicadores tradicionaisIndicadores tradicionais7. Gasto total por empresaCusto de serviço por empresa.

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Indicadores tradicionaisIndicadores tradicionais8. Gasto total em um períodoCusto total de serviços, com contrato e manutenção externa

em período

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Indicadores tradicionaisIndicadores tradicionais9. Reparos repetidosNúmero de reparos num determinado equipamento dentro deum período especificado.

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Dados e Informação ?Dados e Informação ?

• A Engenharia Clinica tem dados confiáveis?

• Os Dados são minerados adequadamente para gerar informações?

• Os indicadores obtidos são adequados para gestão de processos de tecnologia em saúde?

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Sistema Informatizado o Sistema de InformaçõesSistema Informatizado o Sistema de Informações

• O que e como armazenar nos computadores?– Redes, – formas de atualização, – segurança do sistema

• Como estruturar uma ordem de serviço?– Qual são os dados necessários;

• Como digitalizar os dados?– Codificação de falhas,– Tempos de ações,– Modo de captura de dados – uso de PDA

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Sistema de InformaçõesSistema de Informações

• Visões diferentes• Relatórios específicos dependendo

do usuário• Técnica• Clinica• Administrativa

• Informações para gestão:– Como gerar indicadores de contexto para integrar a

Engenharia Clinica no ambiente da saúde???

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Integração da Engenharia Clinica no Processo tecnológico em Saúde

Integração da Engenharia Clinica no Processo tecnológico em Saúde

• A Engenharia Clínica vem encontrando dificuldades de melhorar a sua integração dentro deste contexto

• Tem dificuldades de justificar o motivo para esta integração.

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Ajudar a melhorara sua integração

masmas nãonão consegueconseguemanipularmanipularestaesta basebase

Porquê essa dificuldade de integração?

nãoconsegue gerarinformaçõesadequadas

e sistematizarinformações

oportunidades de melhorias

do seu contexto detrabalho na assistência

em saúde

Tem uma base de dados

Ainda, a base de dados

disponível

para auxiliar aEngenhariaEngenharia

ClClíínicanicaa

identificar

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Um Grande Quebra-Cabeças

PARA

INTEGRAÇÃO

INFORMAÇÃO

GERENCIAMENTOE

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Uma forma de melhorar a integraçãoe o gerenciamento

Uma forma de melhorar a integraçãoe o gerenciamento

EstruturaEstrutura

ResultadoPacientePaciente ProcessoProcesso

Gerenciamento

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Modelar o ProcessoModelar o Processo

INTERAINTERAÇÇÃO ÃO GERAGERA

PROCESSOPROCESSO

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a

Recursos Humanos

Ator A1

Ator A2

Ator An

...

Infra-estrutura

Ator C1Ator Cz

Ator C2...

EstruturaEstrutura

PROCESSOPROCESSO

Ator A1

Ator A2

Ator An

Ator B1

Ator Bm

Ator B2

Ator C1Ator CzAtor C2

Interação

Tecnologia em saúde

Equipamento

Ator B1

Ator Bm

Ator B2

...

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GTMH

Processo de

Assistência (Contexto)

Reprocessa Inova Incorpora Utiliza

Processo

em uso

Modelo Multicritério

níveis satisfatórios referência

Sistema de InformaSistema de Informaççãoão

níveis processo em uso

Ações de Melhorias

Processo

Satisfatório

Modelo deModelo deGestão Gestão

Obtendo-se InformaçõesAtores relevantes:

Quem utiliza a tecnologia no processo;

- Quem gerencia a tecnologia do processo.

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Contexto doProcesso

TecnológicoUMLUML

MCDAMCDA

D1Conjunto

de Indicadores(Descritores)Dn

Avalia o processoem uso

Tem desempenhosdiferentes do

nível satisfatório?

Oportunidades de Ações

de Melhorias

GTMH

Processo Satisfatório

Sistema de InformaSistema de InformaççãoãoModelo Modelo MulticritMulticritéériorio

UML (Unified Modeling Language))

MCDA (Multicriteria Decision Aid)

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Contextualização

Árvore de Pontos de Vista

Construção deDescritores

Escalas Cardinaislocais

Taxas de substituição

Avaliação Global

Análise de Sensibilidade

Fase de Avaliação

Fase de Elaboraçãode Recomendações

Fase de Estruturação

Gerar ações de melhorias

UML

Etapas do MCDA junto com o Suporte da Ferramenta UML

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Exemplo do uso do (UML)

Exemplo do uso do (UML)

Lista Ator-Objetivo-InteraçõesATOR OBJETIVO INTERAGE

COMCirurgião (2 pessoas)

Realizar o procedimento cirúrgico no paciente

- Todos (anestesista e funcionários de apoio)Anestesista (2

pessoas)Realizar o procedimento anestésico durante a cirurgia (pré-sedação)

- Todos (cirurgião e funcionários de apoio)

Instrumentadora

(1 a 2 pessoas)

- Prepara a mesa cirúrgica e instrumenta (ação de pegar os instrumentos e passar para o cirurgião);- Leva os instrumentos para esterilização.

- Principalmente com o cirurgião e circulante de sala

Perfusionista(1 pessoa)

Realizar a perfusão (circulação extracorpórea)

[CEC]

- Cirurgião;- Anestesista;- Máquina de CEC.

Máquina de Circulação

Extra-Corpórea

(CEC)

- Realizar a circulação extracorpórea e atuar na temperatura do paciente;- Bomba antiga: utilizam sóos aspiradores dela

- Perfusionista(usa)

Bomba Biopump

- Diminuir o traumatismo do sangue (quebra das hemácias);- Utilizado para circulação extracorpórea;

- Perfusionista

Módulo de Cardioplegia

- Fazer a proteção miocárdica (pára o coração com solução de potássio).

- Perfusionista

(Unified Modeling Language)

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Contextualização

Árvore de Pontos de Vista

Construção deDescritores

Escalas Cardinaislocais

Taxas de substituição

Avaliação Global

Análise de Sensibilidade

Fase de Avaliação

Fase de Elaboraçãode Recomendações

Fase de Estruturação

Gerar ações de melhorias

UMLExemplo de Caso – Árvore de Pontos de Vista

- Identificado os aspectos (preocupações) primários relevantes (EPA);

- 94 EPAs (Anestesista);

- 40 EPAs (Enfermeira);

- EPA Conceito (orientação à ação do EPA);

Número EPA

Conceito – a direção de preferência (...=ao invés de) o oposto

psicológico Documento Linha

23 Atualização Tecnológica

garantir que todos os equipamentos estejam atualizados

tecnologicamente...manter os equipamentos funcionando

adequadamente além do seu tempo de vida útil

Primeira e segunda pergunta pro anestesista 14022006 completa.doc 482

20AtualizaçãoTecnológica

ter equipamentos atualizados tecnologicamente em relação aos que estão em utilização...manter os equipamentos que

existem funcionando adequadamente

Primeira e segunda pergunta pro anestesista 14022006 completa.doc 421

Com essa análise, identificou-se aproximadamente 100 conceitos diferentes, que foram, depois, distribuídos em uma árvore hierárquica que, por sua vez, foi aberta em áreas e sub-áreas de preocupação

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Contextualização

Árvore de Pontos de Vista

Construção deDescritores

Escalas Cardinaislocais

Taxas de substituição

Avaliação Global

Análise de Sensibilidade

Fase de Avaliação

Fase de Elaboraçãode Recomendações

Fase de Estruturação

Gerar ações de melhorias

UMLExemplo de Caso – Árvore de Pontos de Vista

Modelo para Avaliar o Tratamento de Cirurgia Cardiovascular nos Pacientes Pediátricos em

Termos de Equipamentos

Equipamentos

15; 14; 16.1; 19; 20; 21; 22; 23; 26; 27.1; 28; 30; 31; 32; 36.

Materiais

1; 2; 16.2; 27.3; 39; 40

Apoio à Enfermagem do Centro Cirúrgico

18; 24; 25; 37.

Recursos Humanos

10; 17; 33; 34; 38.

Infra-Estrutura

3; 4; 5; 6; 7; 8; 9; 11; 12; 13; 27.2; 29; 35

M o delo para A va liar o T ratamento de C irurg ia C ard io vascu lar no s P ac ientes Ped iátr ico s em

T erm o s de E quipam ento s

E quip am ento s

1 ; 2 ; 3 ; 4 ; 5 ; 9 .1 ; 14 , 15; 16; 17; 19; 20 ; 23 ; 26; 26’; 27; 28 ; 29; 31; 35 ; 36 ; 37; 38; 39 ; 40 .1 ; 41 .1 ; 41 .2 ; 42 .1 ; 44; 45 ; 46 ; 47; 49 .1 ; 50 ; 54 ; 57; 58; 59 .1 ; 60; 61 .1 ; 61 .2 ; 62 .1 ; 62 .2 ; 63 .1 ; 64; 65; 70 .1 ; 70 .2 ; 75; 76 ; 84 ; 85 .1 ; 87; 89; 90 ; 93; 94

M ateria is

42 .3 ; 43; 59 .2 ; 61 .3 .

O perac io a lização do A to C irúrg ico

6 ; 21; 22 ; 81; 91; 92

R ecurso s H u m ano s

7 ; 11 ; 12 ; 24; 34 ; 51 ; 52; 53 ; 55 ; 56;59 .3 ; 66; 67 ; 69 ; 77; 78; 80

Infra-E strutura

8 ; 9 .2 ; 10 ; 13; 18 ; 30 ; 32 , 33; 42 .2 ; 40 .2 ; 41 .3 ; 42 .2 ; 48; 49 .2 ; 63 .2 ; 68; 70 .3 ; 71; 72; 73 ; 74 ; 79; 82 ; 85 .2 ; 83; 86; 88

Anestesista

Enfermeira

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Contextualização

Árvore de Pontos de Vista

Construção deDescritores

Escalas Cardinaislocais

Taxas de substituição

Avaliação Global

Análise de Sensibilidade

Fase de Avaliação

Fase de Elaboraçãode Recomendações

Fase de Estruturação

Gerar ações de melhorias

UMLExemplo de Caso – Árvore de Pontos de Vista

Modelo para Avaliar o Tratamento de Cirurgia Cardiovascular nos Pacientes Pediátricos em

Termos de Equipamentos

Equipamentos

15; 14; 16.1; 19; 20; 21; 22; 23; 26; 27.1; 28; 30; 31; 32; 36.

Materiais

1; 2; 16.2; 27.3; 39; 40

Apoio à Enfermagem do Centro Cirúrgico

18; 24; 25; 37.

Recursos Humanos

10; 17; 33; 34; 38.

Infra-Estrutura

3; 4; 5; 6; 7; 8; 9; 11; 12; 13; 27.2; 29; 35

M o delo para A va liar o T ratamento de C irurg ia C ard io vascu lar no s P ac ientes Ped iátr ico s em

T erm o s de E quipam ento s

E quip am ento s

1 ; 2 ; 3 ; 4 ; 5 ; 9 .1 ; 14 , 15; 16; 17; 19; 20 ; 23 ; 26; 26’; 27; 28 ; 29; 31; 35 ; 36 ; 37; 38; 39 ; 40 .1 ; 41 .1 ; 41 .2 ; 42 .1 ; 44; 45 ; 46 ; 47; 49 .1 ; 50 ; 54 ; 57; 58; 59 .1 ; 60; 61 .1 ; 61 .2 ; 62 .1 ; 62 .2 ; 63 .1 ; 64; 65; 70 .1 ; 70 .2 ; 75; 76 ; 84 ; 85 .1 ; 87; 89; 90 ; 93; 94

M ateria is

42 .3 ; 43; 59 .2 ; 61 .3 .

O perac io a lização do A to C irúrg ico

6 ; 21; 22 ; 81; 91; 92

R ecurso s H u m ano s

7 ; 11 ; 12 ; 24; 34 ; 51 ; 52; 53 ; 55 ; 56;59 .3 ; 66; 67 ; 69 ; 77; 78; 80

Infra-E strutura

8 ; 9 .2 ; 10 ; 13; 18 ; 30 ; 32 , 33; 42 .2 ; 40 .2 ; 41 .3 ; 42 .2 ; 48; 49 .2 ; 63 .2 ; 68; 70 .3 ; 71; 72; 73 ; 74 ; 79; 82 ; 85 .2 ; 83; 86; 88

Agregados

Modelo para Avaliar o Tratamento da Cirurgia Cardiovascular nos Pacientes Pediátricos em Termos de

Equipamentos

Equipamentos Infra-Estrutura

Recursos Humanos

Operacionalização do Ato Cirúrgico Materiais

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Equipamentos

Qualidade

Uso

Disponibilidade

Confiabilidade

Manutenção

Segurança

AtualizaçãoTecnológica

Méritos

Uso dos Equipamentos

Equipamento ser personalizado

aos usuários da equipe clínica

Adequação

Amigabilidade

Durabilidade

Cuidados

Adaptação,Improvisação

Equipamentos, Componentes e Transdutores

Durabilidade

Substituição da Tecnologia

Ser menos invasivo

Atender as Necessidades (ser o melhor)

Fabricante

Equipamento seguro quanto

à operação

Equipamentos robustos

Monitor

Regulagem

Botões

Informação

Modularidade

Processo de Verificação

Contextualização

Árvore de Pontos de Vista

Construção deDescritores

Escalas Cardinaislocais

Taxas de substituição

Avaliação Global

Análise de Sensibilidade

Fase de Avaliação

Fase de Elaboraçãode Recomendações

Fase de Estruturação

Gerar ações de melhorias

UMLExemplo de Caso – Árvore de Pontos de VistaModelo para Avaliar o Tratamento da Cirurgia Cardiovascular nos Pacientes Pediátricos em

Termos de Equipamentos

Equipamentos Infra-Estrutura

Recursos Humanos

Operacionalização do Ato Cirúrgico Materiais

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39. assegurar (melhorar, ter) gráficos legíveis...manter o tamanho

dos gráficos atuais

90. ter equipamento que permita o controle da imagem (brilho, contraste,

cor)...ter equipamento com as características de imagem definidas na fábrica, sem possibilidade de ajustes

Monitor

89. ter visor de monitor facilmente visualizado em qualquer direção e distância...ter tela de monitor de cor e vidro onde a luz ambiente

nterfere na sua visualização em alguma direção e distância

35.1=38 Garantir uma interface usuário-eqpto amigável...ter que usar

um equipamento para cada parâmetro clínico necessário na

cirúrgica

% (ou quantidade) dos tipos de equipamentos usados atualmente na cirurgia cardiovascular pediátrica que não tem problemas de visualização até3 metros de distância com ângulo de visão até 150°.Equipamentos considerados:1- Monitor Multiparâmetro;2- Desfibrilador; 3- Colchão Térmico;4- Equipamento de Anestesia.

0

1

2

3

4

Número Tipos de

equip

BOM50 %

NEUTRO25 %

0 %

75 %

100 %

Níveis

% (ou quantidade) dos tipos de equipamentos usados atualmente em cirurgia cardiovascular pediátrica que permitem a regulagem do tamanho e (e/ou) formatação dos gráficos.Equipamentos considerados:1- Monitor Multiparâmetro;2- Equipamento de Anestesia;3- Desfibrilador;

0

1

2

3

Número de tiposEquip

NEUTRO33 %

0 %

BOM66%

100 %

Níveis

% (ou número) dos tipos de equipamentos usados atualmente em cirurgia cardiovascular pediátrica que permitem regular brilho, contraste e cor dos gráficosEquipamentos considerados:1- Monitor Multiparâmetro;2- Desfibrilador;3- Colchão Térmico;4-Equipamento de Anestesia;5- Bomba de Infusão

NEUTRO120%

BOM480%

0

2

3

5

Número de tipos de Equip

40 %

0 %

60%

100 %

Níveis

Número de vezes em que foirealizada cirurgia cardiovascularpediátrica utilizando-se monitormultiparâmetro ao invés dos váriosequipamentos de monitorizaçãosimultâneamente durante o últimoano.(vários equipamentos igual a

oxímetro de pulso, capnógrafo,eletrocardiograma, medidor degases anestésicos, pressãoarterial invasiva e pressão arterianão-invasiva)

NEUTRO50%

BOM90%

80%

70%

60%

40%

10 %

20 %

0 %

30%

100 %

Níveis

Situação Atual

Contextualização

Árvore de Pontos de Vista

Construção deDescritores

Escalas Cardinaislocais

Taxas de substituição

Avaliação Global

Análise de Sensibilidade

Fase de Avaliação

Fase de Elaboraçãode Recomendações

Fase de Estruturação

Gerar ações de melhorias

UMLModelo para Avaliar o Tratamento da Cirurgia Cardiovascular nos Pacientes Pediátricos em

Termos de Equipamentos

Equipamentos Infra-Estrutura

Recursos Humanos

Operacionalização do Ato Cirúrgico Materiais

- Função de valor:

- Linear;

- Não-linear (método julgamentosemântico => método MACBETH)

Exemplo Construção de Descritores e

Escalas Cardinais Locais

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Contextualização

Árvore de Pontos de Vista

Construção deDescritores

Escalas Cardinaislocais

Taxas de substituição

Avaliação Global

Análise de Sensibilidade

Fase de Avaliação

Fase de Elaboraçãode Recomendações

Fase de Estruturação

Gerar ações de melhorias

UMLExemplo Construção de Descritores e

Escalas Cardinais Locais

Modelo para Avaliar o Tratamento da Cirurgia Cardiovascular nos Pacientes Pediátricos em

Termos de Equipamentos

Equipamentos Infra-Estrutura

Recursos Humanos

Operacionalização do Ato Cirúrgico Materiais

Operacionalização do Ato Cirúrgico

ExamesApoio à

Enfermagem do Centro Cirúrgico

Medicamentos Essenciais

Gerenciamento

22. Otimizar o volume de sangue para realizar o exame exigido para o paciente pediátrico na cirurgia cardiovascular...Manter o volume atual

para exame de sangue pediátrico

21. Melhorar o tempo na entrega do resultado do exame de sangue pediátrico pedido

durante a cirurgia cardiovascular pediátrica...Manter o tempo atual de entrega

do exame feito pelo laboratório

Tempo médio de entrega do exame do paciente pelo laboratório para a cirurgia cardiovascular pediátrica durante o último ano

60 minutos

20 minutos

NEUTRO40 minutos

120 minutos

BOM10 minutos

5 minutos

Níveis

Situação Atual

Volume médio de sangue por exame realizado no paciente pediátrico durante o último ano na cirurgia cardiovascular pediátrica

4 mililitros

2 mililitros

NEUTRO3 mililitros

5mililitros

BOM1 mililitro

0,5 mililitro

Níveis

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Exemplo - Taxas de SubstituiçãoContextualização

Árvore de Pontos de Vista

Construção deDescritores

Escalas Cardinaislocais

Taxas de substituição

Avaliação Global

Análise de Sensibilidade

Fase de Avaliação

Fase de Elaboraçãode Recomendações

Fase de Estruturação

Gerar ações de melhorias

UML

- Integrar os aspectos relevantes (áreas de preocupação ou critérios);- Utiliza-se o procedimento de julgamento semântico com o método MACBETH;- Comparando-se perfis de desempenhos diferentes entre doiscritérios ou duas áreas de preocupação diferentes.

70 %

O p era c io na liz a çã o d o A to C ir ú rg ico

E xa m e sA p o io à

E n fe rm a g em do C e ntro C irú rg ic o

M e d ic am e n tos E s se n cia is

G e re n c iam en to

2 2 . O tim iza r o vo lu m e de s an g u e p a ra re aliza r o e xa m e e xig id o p a ra o pa cie n te p ed iá tric o na c iru rg ia c a rdio vas c u la r...M an te r o vo lum e a tu a l

p a ra e xa m e de sa n g u e pe d iá tric o

2 1 . M e lho ra r o tem p o n a e n tre g a d o res u lta d o d o e xa m e d e san g u e p e diá trico p e did o

d u ra n te a c iru rg ia c a rd io va s c u la r p e d iá tr ic a ...M an te r o tem p o a tu a l d e en tre g a

d o e xa m e fe ito p e lo la bo ra tó rio

Te m p o m é dio de e n tre ga do e xa m e do pa cie n te p e lo la b o ra tó rio pa ra a c iru rg ia c a rd iova s c ula r p e d iá tric a d u ra n te o ú ltim o a no

60 m in u to s

20 m in u to s

N E U TR O40 m in u to s

1 2 0 m inu to s

B O M10 m in u to s

5 m in u tos

N íve is

S itu a ç ã o Atu a l

V o lum e m édio d e s a ngu e p o r e xa m e re a liza d o n o pac ie n te p e d iá tric o d u ra n te o últim o a no n a c iru rgia c ard io va s c ula r p e d iá tric a

4 m ili litro s

2 m ili litro s

N E U T R O3 m ili litro s

5 m ilili tros

B O M1 m ili li tro

0 ,5 m ilil itro

N íve is

30 %

11 %28 % 20 %41 %

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Exemplo - Taxas de SubstituiçãoContextualização

Árvore de Pontos de Vista

Construção deDescritores

Escalas Cardinaislocais

Taxas de substituição

Avaliação Global

Análise de Sensibilidade

Fase de Avaliação

Fase de Elaboraçãode Recomendações

Fase de Estruturação

Gerar ações de melhorias

UML

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Exemplo - Taxas de SubstituiçãoContextualização

Árvore de Pontos de Vista

Construção deDescritores

Escalas Cardinaislocais

Taxas de substituição

Avaliação Global

Análise de Sensibilidade

Fase de Avaliação

Fase de Elaboraçãode Recomendações

Fase de Estruturação

Gerar ações de melhorias

UML

Modelo para Avaliar o Tratamento da Cirurgia Cardiovascular nos Pacientes Pediátricos em

Termos de Equipamentos

Equipamentos Infra-Estrutura

Recursos Humanos

Operacionalização do Ato Cirúrgico Materiais

45% 15% 26% 4 % 10%

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Contextualização

Árvore de Pontos de Vista

Construção deDescritores

Escalas Cardinaislocais

Taxas de substituição

Avaliação Global

Análise de Sensibilidade

Fase de Avaliação

Fase de Elaboraçãode Recomendações

Fase de Estruturação

Gerar ações de melhorias

UMLExemplo– Avaliação GlobalAntes do Procedimento de Verificação de

Representatividade do Modelo

• Através de uma função de Agregação tem-se o desempenho nas cinco grandes áreas de Preocupação (PVFs)

• BOM atribui-se valor 100;

• NEUTRO atribui-se valor 0.

•Função de valor para cada descritor => a maioria na forma de uma função linear somadas em uma função aditiva global do modelo.

fGLOBAL(x)= 0,45·{0,38·[0,37·(0,35·(0,65·fPVE1(x) + 0,35·fPVE2(x)) +

0,65·(0,5·fPVE3a(x) + 0,33·fPVE3b(x) + 0,17·fPVE3c(x))) +......................... + 0,65·fPVE97(x))]}

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O que isto significa?O que isto significa?

BOM

NEUTRO

PVF

EXCELÊNCIA

COMPETITIVA, NORMAL OU DENTRO DAS EXPECTATIVAS

DOS ENTREVISTADOS

COMPROMETEDORA OU

RUIM

IPVF (SQ)

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Contextualização

Árvore de Pontos de Vista

Construção deDescritores

Escalas Cardinaislocais

Taxas de substituição

Avaliação Global

Análise de Sensibilidade

Fase de Avaliação

Fase de Elaboraçãode Recomendações

Fase de Estruturação

Gerar ações de melhorias

UMLExemplo – Avaliação GlobalAntes do Procedimento de Verificação de

Representatividade do ModeloPontuação Global

- 54,3

-190

-140

-90

-40

10

60

110

160

1

Excelência

Normal

Comprometedor

Equipamentos Infra-EstruturaRecursos Humanos

Operacionalização do Ato Cirúrgico Materiais

45% 15% 26% 4% 10%

Modelo para Avaliar o Tratamento da Cirurgia Cardiovascular nos Pacientes

Pediátricos em Termos de Equipamentos

-- 150,32

61,06-- 5,26

- 48,75

-- 122,66

-250-220-190-160-130-100

-70-40-10205080

110140170200

Bom Neutro Pontuação Parcial

Ruim ou Comprometedor

Normal ou Competitivo

Excelência

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Contextualização

Árvore de Pontos de Vista

Construção deDescritores

Escalas Cardinaislocais

Taxas de substituição

Avaliação Global

Análise de Sensibilidade

Fase de Avaliação

Fase de Elaboraçãode Recomendações

Fase de Estruturação

Gerar ações de melhorias

UML

Exemplo– Avaliação GlobalNo Procedimento de Verificação de

Representatividade do Modelo

- Sugestões de modificações e responderam a um questionário;- As sugestões de modificações foram apresentadas aos decisores(anestesista e enfermeira-chefe) que aceitaram ou não.

Modelo MulticritérioEstrutura Hierárquica agregada

Iniciativa

Ter controleda propriedade

Grau departicipação Pro-atividade

Conhecer valor da

sua propriedade

Conhecer seuscustos

Ter controleda produçãoda propri edade

Cursos /palestras

Ser empreendedor Ter ambição

Postura pessoal

Educação/relacionament

o

Credibilidade

Resistênciaàs mudanças

Irônica

Agressiva /

crít ica

Mal educada Desconfiada

Reação frente

a empresaMacedo

Idade

Confronto da real idade da suapropriedade vs.

sua versão

Formação /escolaridade

Perfil pessoalPostura frente à qualidade

Potencial empreendedor

Capacidade intelectuale cultural

Capacidade de

aprendizagem e

desenvolvimento

Comunicabilida

de

Limpeza e ordem

Meio ambiente

Atividades e subsistência

Higiene do ambiente

Casa EsgotosFerramentase materiais

Extração de

madeiraCaça Água

Conser-vação

Seleçãode candidatos a integrados

Infra-estruturada propriedade

Acesso

Topografia

Or ientação

solar

Distância

Sensibiliza-ção

prefeitura

Distânciabarranco

Vento

Transporte Investimento Custo operacional

Largura

Curvasfechad

as

Ponte

Aclive decliv

e

Desmorona-

mento

Água

Ventilação

Disponibilidadede mãode obra

Atividadescompetitivas

Atividades complementares

AnimalVegetal exceto fumo

Boi Suíno

Peixe

Ter garantia

Disponibilidade de Mão-de-Obra para o aviário

Fumo

LimpezaAcesso

Raízes culturais.

Afinidade com o tipo de atividade

Árvores frutí ferasHorta

Jardi m

CercasDivisõe

s

Se interessarem

compartil har

Saber comunicar

Espíritocrítico

Capacidade para apli car

o que aprendeu

Animais Carne Leite

Cirurgião-chefe

Chefe dos Anestesistas

Chefe do Serviço do CC

Engenheiro Coordenad

or da EC

Enfermeira-chefe do CC

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Exemplo– Avaliação GlobalDepois do Procedimento de Verificação

de Representatividade do Modelo

-166,89

44,56

-40,12-69,03

-2,56

-250-220-190-160-130-100-70-40-10205080

110140170200

Bom Neutro Pontuação Parcial

Excelência

Normal ou Competitivo

Ruim ou Comprometedor

Modelo para Avaliar o Tratamento da Cirurgia Cardiovascular nos Pacientes Pediátricos em

Termos de Equipamentos

Equipamentos Infra-EstruturaRecursos Humanos

Operacionalização do Ato Cirúrgico Materiais

45% 15% 26% 4% 10%

Pontuação Global

-44-190-140-90-401060110160

1

ExcelênciaNormal

Ruim

Contextualização

Árvore de Pontos de Vista

Construção deDescritores

Escalas Cardinaislocais

Taxas de substituição

Avaliação Global

Análise de Sensibilidade

Fase de Avaliação

Fase de Elaboraçãode Recomendações

Fase de Estruturação

Gerar ações de melhorias

UML

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Indicadores e InformaçãoIndicadores e Informação

• Para identificar indicadores de contexto, deve-se utilizar metodologia

• Identificando prioridade dos atores e possível gerar informações de integração

• Com indicadores adequados se pode justificar a integração da engenharia Clinica na área da saúde

• Os indicadores tem que ter correlação com os indicadores da saúde (ex. Qualy)

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Indicadores e InformaçãoIndicadores e Informação

• Para identificar indicadores de contexto, deve-se utilizar metodologia

• Identificando prioridades dos atores e possível gerar informações de integração

• Com indicadores adequados se pode justificar a integração da Engenharia Clinica na área da saúde

• Os indicadores tem que ter correlação com os indicadores da saúde (ex. Qualy)

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