Incorporativa Negócios 01

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INCorporativa Negócios - 1 www.incorporativa.com.br Personalidade Luís Mario Luchetta Presidente da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro) PMEs adotam sistemas de gestão e garantem resultados lucrativos Empreendedorismo aliado à comunicação: receita de sucesso Número 01 - Ano 01 Mais: RH Franquias Entrevista Consórcios Comércio Exterior Recursos Humanos Saúde no trabalho jornalistas M M ais : : : : : 14 14 assessorias de comunicação empresas dão dicas sobre negócios

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Revista de negócios, com matérias produzidas por assessorias de imprensa que coletaram informações com seus clientes conforme o ramo de atividade

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INCorporativa Negócios - 1www.incorporativa.com.br

Personal idadeLuís Mario Luchetta

Presidente da Associação das Empresas Brasileirasde Tecnologia da Informação (Assespro)

PMEs adotamsistemas de gestão

e garantemresultados lucrativos

Empreendedorismoaliado à comunicação:

receita de sucesso

Número 01 - Ano 01

Mais:RHFranquiasEntrevistaConsórciosComércio ExteriorRecursos HumanosSaúde no trabalho

jornalistas

MMais:::::1414

assessorias decomunicação

empresas dão dicassobre negócios

A Idê Comunicação é uma agência de Relações Públicas e Jornalismo que estabelece diferentes estratégias de comunicação com o objetivo de gerar conteúdo para expor a marca do cliente, tornando-o referência em seu mer-cado de atuação. Além de Assessoria de Comunicação e Marketing de Conte-údo (tradicional e 2.0), atua com Assessoria de Imprensa, trabalhando com gerenciamento de crise, sugestões de pauta, artigos e press releases que são enviados aos jornalistas sempre com o intuito de promover a imagem positi-va do cliente e torná-lo fonte de informação de credibilidade.

Infinita Comunicações Conj. Comercial AlvoradaRua Dal Canalle, 2186, sala 10.004Bairro Exposição - CEP 95080-150Caxias do Sul/RS

Há 30 anos no mercado, a Vervi Assessoria e Comunicações tem a mis-são de facilitar o trabalho dos jornalistas, por meio do fornecimento de suges-tões de pauta e de informações, e também auxiliar empresários e dirigentes de empresas a se tornarem fontes confi áveis de informação para a impren-sa. Reconhecida no mercado como uma agência de comunicação competente e respeitável, com grande expertise no segmento industrial, atua em quatro vertentes: assessoria de imprensa e consultoria de imagem corporativa; pro-dução de publicações dirigidas; produção e edição de livros; produção e im-pressão gráfi ca. Desfrutando de grande credibilidade no mercado, construída ao longo do tempo, a Vervi se especializou no atendimento das necessidades pontuais de empresas e profi ssionais que desejam não apenas se comunicar com o mercado, como também, manter com os formadores de opinião um re-lacionamento transparente, confi ável e constante.

Há 15 anos no mercado, a Assecom – Assessoria de Comunicação Gladis Ybarra une credibilidade nas redações e agilidade na formatação dos textos. Também se caracteriza por manter seus assessorados sempre atualizados pelo envio da clipagem, junto com materiais do interesse, sem custos adicio-nais. A empresa tem a missão de transformar em notícia as ações das em-presas, transformando fatos, agendas, números, vagas e opinião em pautas, artigos, releases e notas. Com isso, contribui para fortalecer sua imagem pe-rante a mídia, e por consequência o cliente.

Carla S. Schmitz Assessoria de Comunicação (51) 3330-0424www.assessoriadecomunicacao.com

O escritório Carla S. Schmitz Assessoria de Comunicação, situado em Por-to Alegre/RS, é especializado em relacionamento empresa x imprensa. Com mais de 20 anos de experiência, atua para entidades e empresas de diferen-tes segmentos tanto no Brasil como no exterior.

Assessoria de Comunicação Gladis Ybarra(51) 3026-3945

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EditorialEditorial

Esse cara sou euFoto: Ramon Alvarenga

Por Rogerio Lubk

Caríssimos amigos, colaboradores, jornalistas, público que nos lê agora: primeiramente muito obrigado. Esta publicação é a realização de um sonho que começou há quase cinco anos.

Aprendi muito publicando os mais de dez mil títulos durante es-tes anos da INCorporativa Empreendedor, que agora entra em uma nova fase e passará a se chamar INCorporativa Negócios.

Continuarão as atualizações diárias - voltadas ao empreende-dor e às micro, pequenas e médias empresas e seus funcioná-rios -, porém teremos também esta versão em formato revista, gratuita, online a princípio, com matérias mais elaboradas e produzidas conjuntamente por várias empresas de comunica-ção, que poderão ser percebidas pelos créditos nas páginas.

Eu poderia ter lançado esta publicação há três ou quatro anos. Só quando o jornal onde trabalhei por muito tempo fechou as portas em setembro de 2012 foi que me dei conta de que era chegada a hora. Aqui estamos. E disso tirei uma lição: momento certo não existe, nunca será ideal. Ou é falta de tempo, ou de dinheiro, ou de estrutura, sempre haverá um obstáculo.

Reuni para esta edição um grupo de profi ssionais de primeira linha e espero que apreciem o resultado. Não quero comparar com algo tão sério e mágico como uma gravidez, porém uma revista assim é como um fi lho, às vezes a gestação leva meses, às vezes algumas semanas, dependendo dos prazos. As dores e os chutes começam no primeiro horário comercial do dia mar-cado. Um anúncio que não chegou, o texto que foi modifi cado, o arquivo que “deu pau” e a pauta que caiu. É dolorido! Mas é uma dor alegre. E então, fi nalmente, o “parto”: partiu para a gráfi ca, que é a incubadora dos bebês editoriais. Lá fi cam se desenvolvendo enquanto pais afl itos aguardam seu retorno.

Aqui está nosso bebê, sadio e forte, com muitos pais e mães que agora, como eu - pai babão -, certamente estão satisfeitos e com um sorriso de orelha a orelha. Recebam-no, portanto, com todo nosso carinho e dedicação.

Ele não é perfeito, já nasce carente de modifi cações. Mas afi nal quem é perfeito?

Só posso fi nalizar dizendo ser uma paternidade tão boa que já estamos produzindo o próximo.

Abraços cordiais.

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PMEs adotam sistemas de gestãoe garantem resultados lucrativos

PersonalidadeLuís Mario Luchetta, Presidente da Assespro

Empreendedorismoaliado à comunicação: receita de sucesso

FranquiaA melhor opção para empreender

Profissionais de TI:Ainda falta visão de mercado e sobram vagas

ConsórciosInteresse aumenta no País

Psiu, Garçon!Empresário insatisfeito com atendimentocria solução para foodservice

Comércio ExteriorProduto brasileiro ganha mercado externo

Saúde no Trabalhotambém é utilizada como Motivação

Tecnologiasdigitais em projetos de ambientaçãoavançam para 3D

Para as empresaspromessa de resultadoscom Viagens de incentivo

EntrevistaRicardo Kurtz - Diretor da Sidicom

Projeto e Direção geral

Rogerio Lubk

Jornalistase RRPP*:

Bruna Rossifini

Carla Akl

Carla S. Schmitz*

Cássia Oliveira

Gladis Ybarra

Greyce Alves

Hugo Xavier

Laila Damasceno

Stéfany Gravallos

Vera Mari Damian

Diagramação:

Ramon Alvarenga

Fotografia:

Alfred Hilton

Cássia Oliveira

Publicação gratuita para acesso digital. www.incorporativa.com.br

Produção: Editora INCorporativaPara adquirir a versão impressa, anunciarou desenvolver a revista de sua empresa:

www.comunicacao.incorporativa.com.brrevista@incorporativa.com.brSkype: revistaincorporativaFone: (11) 2389-1237

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Para alcançar o sucesso pro-fi ssional em qualquer área de atuação é necessário estar bem qualifi cado. Outras habilidades como saber trabalhar em grupo, resiliência e capacidade de lide-rança são levados em considera-ção, mas os conhecimentos téc-nico e cultural são os fatores que mais pesam no momento da con-tratação. O Brasil é um país ca-rente de profi ssionais extrema-mente qualifi cados e em deter-minadas áreas eles nem existem. Por este motivo, o governo está abrindo as portas para os estran-geiros trabalharem aqui. O ob-jetivo é melhorar a competitivi-dade do país, mas a medida tam-bém terá outras consequências.

Em março, a Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presi-dência da República deve propor uma série de ações para facilitar a entrada dos imigrantes ao pa-ís. Entre as medidas em avalia-

Desafi o: a competitividade com osestrangeiros no mercado de trabalho

Artigo

Por Luciana Pilon*

que exista uma competição mais justa pelas vagas disponíveis.

Nos últimos cinco anos, o nú-mero de vistos emitidos a estran-geiros que querem trabalhar no pa-ís cresceu consideravelmente. Em 2008, foram concedidos 15.256 e em 2011 chegou a 33.992, mais que o dobro. Até o mês de setem-bro do ano passado, já eram conta-bilizados 22.563 vistos. Vale res-saltar que mais da metade desses imigrantes possui, no mínimo, en-sino superior completo.

A vinda desses estrangeiros ao país se deve, sobretudo, à crise fi -nanceira que devastou a econo-mia e a estabilidade dos Estados Unidos e de países da Europa. A Espanha, em especial, está com grande parte de sua população economicamente ativa desempre-gada. Vale lembrar que esses paí-ses, embora em crise, são ricos e sua população, na grande maioria das vezes, possui uma boa quali-fi cação profi ssional.

Nos próximos anos, com a cri-se mundial e a globalização, que já é uma realidade há muito tem-po, vai ser cada vez mais comum que os trabalhadores de todo o mundo busquem emprego em pa-íses emergentes como o Brasil, a China e a Índia. Resta saber se a competição pelos postos de tra-balho nessas localidades acon-tecerá de forma equilibrada. Isso depende somente da capacidade de reação dos profi ssionais locais para buscar o conhecimento.

Idê Comunicação(19) 3307-8929

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ção está a o fi m da exigência de contrato de trabalho para conceder visto para profi ssionais bem qua-lifi cados. Outra possibilidade em avaliação é permitir que estudan-tes de faculdades conceituadas fa-çam um estágio de férias nas em-presas brasileiras com o objetivo de atrair essa mão de obra.

Essas medidas, além de dei-xarem o país mais competitivo economicamente, também devem acir–rar a disputa pelas vagas de trabalho. Culturalmente falan-do, o brasileiro sempre valori-za o que vem de fora, o que po-de ser uma desvantagem para os nativos. Aliado a isso, está a cla-ra defi ciência do sistema educa-cional brasileiro em comparação com o da Europa e dos Estados Unidos. Para se manterem no jo-go, os brasileiros devem pres-tar atenção nas necessidades do mercado e procurar instituições de educação de qualidade para

* Luciana Pilon, gerente de negócios do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Educa-ção Corporativa (IBDEC)

www.ibdec.net

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Por Stéfany Gravallos

Com 27 milhões de pessoas en-volvidas no processo de criação de um negócio próprio, o Brasil ocu-pa hoje o terceiro lugar no ranking de países com o maior número de empreendedores. Nos primeiros lugares, a lista ainda traz a China e os EUA, com 370 e 40 milhões de empresários respectivamente. Os dados são da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor 2011 (GEM), realizada anualmente em parceria com o Sebrae e o Institu-to Brasileiro da Qualidade e Pro-dutividade (IBQP). Para o diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alber-to dos Santos, os motivos para o resultado brasileiro ser tão posi-tivo foram o crescimento da ren-da e o nível de emprego. Segundo ele, estes profi ssionais estão mais qualifi cados e buscam no negócio próprio uma oportunidade para continuar se desenvolvendo.

Com a promessa de uma rela-

PMEs adotamsistemas de gestão

e garantem resultados lucrativosção mais próxima de seus clien-tes, as pequenas e médias empre-sas estão conquistando um espa-ço cada vez maior, acirrando a concorrência com as gigantes e impulsionando a entrada de no-vas PMEs no mercado. E os em-preendedores mostraram que vie-ram para fi car. Para melhorar a si-tuação, o fato de sediar grandes eventos, como é o caso da Copa do Mundo e das Olimpíadas, ain-da contribui com a promessa de sucesso destes negócios. Isto por-que o país está na mira dos in-vestimentos estrangeiros, que por sua vez buscam empresas nacio-nais para fi rmar parcerias e cres-cer. Mas, para isto, é necessário estar preparado.

Um diploma em administra-ção e um curso profi ssionalizan-te já não são sufi cientes. Além de possuir uma estrutura compatível com a sua demanda e uma equi-pe qualifi cada que atenda aos problemas dos clientes, é preci-so que a empresa esteja organi-zada em todos os aspectos. Na era digital, a caderneta dá lugar à tecnologia e surge a necessida-de de utilizar um sistema de in-formação. Apesar de poder cau-sar pavor em alguns pequenos e médios empresários, seu princi-pal objetivo é apenas um: faci-litar a vida da sua empresa e de seus colaboradores como um to-do, otimizando processos e ge-rando melhores resultados.

Independente do seu porte, to-do negócio conta com um banco de dados que inclui desde a quan-tidade de clientes e fl uxo de cai-xa até a quantidade de produtos

Sistemas de informação deixam de ser exclusividade de grandes empresas para impulsionarem seus negócios

Reportagem e redação:Idê Comunicação(19) 3307-8929

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Gustavo Padial Diretor execut ivo da GWE Added

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Fonte:

GWE Added

A GWE Added é uma empresa focada no que há de mais moderno em gestão de negócios, logística e soluções de tecnologia. Além disso, é con-siderada uma das melhores implementadoras do SAP Business One. om grande expertise no segmento de pequenas e médias empresas, a GWE Added atua em todo o território nacional, principalmente, na região da grande São Paulo e interior paulista.Voltada inicialmente para implan-tação de soluções de gestão empresarial no segmento logístico, hoje, a GWE Added conta com um portfólio de clientes que inclui indústrias ma-nufatureiras, distribuidoras e empresas prestadoras de serviço. São mais de 50 pequenas e médias empresas plenamente satisfeitas com os servi-ços prestados da GWE Added.

www.gweadded.com.br

em estoque. “É importante enten-der que estes números não são ale-atórios e, se organizados, podem ser a chave do sucesso para uma empresa. Armazenados da forma correta, eles deixam de ser apenas informações distintas e transfor-mam-se em informações integra-das e valiosas, pois carregam todo o histórico do negócio e possibi-litam a previsão de oportunidades e ameaças. E é exatamente este o papel de um sistema de gestão.” comenta Gustavo Padial, diretor executivo da GWE Added, parcei-ra SAP para o mercado de peque-nas e médias empresas.

Segundo Padial, quando está adequada à necessidade do clien-te, a ferramenta é a base de sus-tentação para as ações estratégi-cas da empresa. Capaz de aliar todas as informações em apenas uma fonte, o sistema de informa-ção permite ao empreendedor de-ter o controle sobre os seus pro-cessos e possuir uma maior visi-bilidade sobre as suas operações. Com isto, é possível identifi car fa-tores críticos e favoráveis, melho-rando os resultados do negócio. Além disso, também há a opção de gerar relatórios e gráfi cos pre-cisos que ofereçam um maior su-porte ao empresário durante a to-mada de decisão.

Se antes as ferramentas de ges-tão não eram utilizadas por serem consideradas complexas para a rotina de trabalho, hoje a premis-sa básica para a sua instalação é o fácil manuseio. Com uma navega-ção mais intuitiva e com módulos disponíveis para cada tipo de ne-gócio, o sistema de gestão foi in-corporado à dinâmica corporativa de forma que todos os seus cola-boradores possam utilizá-lo e dis-ponibilizar seus próprios docu-

mentos ali mesmo. A segurança das informações

também é um fator essencial pa-ra a implantação do sistema de informação em um número cada vez maior de empresas. Isto por-que, a ferramenta é hospedada em um servidor externo, e não ape-nas em um computador, evitando que os dados se percam com uma falha operacional. Além disso, o seu acesso pode ser restrito, onde apenas pessoas autorizadas com senha podem abrir e modifi car as informações da empresa e, pos-teriormente rastrear todas estas modifi cações. Outra grande van-tagem da solução é a segurança com relação às legislações, prin-cipalmente às fi scais como a NF-e, o SPED e as obrigações perti-nentes ao negócio.

Atualmente, existe uma enor-me gama de sistemas de informa-ção desenvolvidos para os diver-sos tipos de mercados e portes de empreendimento. Um exemplo disto é o SAP Business One, fer-

ramenta totalmente voltada para as chamadas PMEs. “Com o mer-cado cada vez mais acirrado, mes-mo os empreendedores que ainda estão engatinhando precisam de ajuda na organização dos seus ne-gócios. A melhor solução para is-to são os sistemas de gestão, que permitem melhorar a sua produti-vidade e o uso dos recursos inter-nos. Como consequência, o em-presário vê o seu negócio expan-dir de forma clara e segura.”, ex-plica Padial, que na GWE Added atua no mercado de pequenas e médias empresas com a solução SAP Business One e SAP Busi-ness Objects.

Graças à ampliação do aces-so à tecnologia, uma grande par-te das empresas brasileiras já tem a sua estrutura informatizada, o que impulsionou o seu acesso aos sistemas de informação. An-tes vistas como diferenciais com-petitivos, esta ferramentas agora estão se tornando o apoio de sus-tentação de qualquer negócio, se-ja ele pequeno, médio ou grande. Para quem pensava que as solu-ções de gestão eram apenas pa-ra as grandes companhias como Petrobrás e Banco Itaú, aguarde. As PMEs estão ganhando força e vêm aí para surpreender com a ajuda da tecnologia.

“É importante entender que números não são aleatórios e, se organizados, podem ser a chave do sucesso para uma empresa”

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Personal idadeLuís Mar io Luchet ta

Presidente da Assespro

Por Cássia Oliveira

Liderar a entidade que reú-ne cerca de 1,4 mil empresas de software e serviços de informáti-ca em busca de avanços econômi-cos e político é o desafi o do pre-sidente da Associação das Empre-sas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro), Luís Ma-rio Luchetta. Com 14 regionais – localizadas no Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal, Minas

Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Espírito San-to, Rio Grande do Norte, Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco (também Paraíba) e Ceará – a li-derança Nacional da entidade tem o papel de, além de estar presente nos projetos e ações importantes, estimular, apoiar e conciliar. “É o estímulo pelo exemplo do que é possível fazer. O que dá certo de-ve ser compartilhado e multiplica-do”, destaca o gestor.

Liderança Nacional da Assespro e as glórias e di f iculdades de l iderar associação empresarial

Como começou sua atuação no associativismo? LML: Apesar de associado da Assespro Re-

gional Paraná há décadas, nunca tinha me aten-tado a esse lado da atividade empresarial e, em 2004, ao perceber que a Assespro-PR, tinha tro-cado três vezes o presidente em dois anos, pra-zo de um mandato, resolvi entender o que estava ocorrendo. Nada melhor para entender que colo-car a mão na massa, e foi o que fi z. Fui eleito em dezembro de 2004 e de lá para cá tenho concilia-do as minhas atividades profi ssionais com a de-dicação fi rme na atividade associativa, buscando, principalmente, maior reconhecimento dos pode-res constituídos, para o importante Setor da Tec-nologia da Informação.

Qual o papel da Assespro?

LML: Durante esses 36 anos, a Assespro Na-

cional sempre esteve em busca do fortalecimento e da consolidação do setor de TI brasileiro. Jun-to a nossos associados, lutamos para realizar o

brilhante futuro que o setor promete, contribuindo na geração de empregos e na profi ssionalização de mão de obra especializada, na ampliação do merca-do interno, e incentivando as exportações dos nos-sos produtos e serviços, representando o país nos foros internacionais de TI. As empresas associadas à Assespro têm muito mais do que o nome da enti-dade impresso em sua propaganda ou site, possuem expressão de ética e compromisso no desenvolvi-mento de um trabalho sério e condizente com as melhores práticas de governança corporativa.

Como o Senhor estima o futuro da TI na econo-mia mundial e no desenvolvimento econômico nacional?

LML: Como o sonho de prosperidade de qual-

quer atividade econômica, pois a TI pode aumentar a produtividade de qualquer dos setores, estratégi-cos ou não para a economia, sem aumentar o núme-ro de horas trabalhadas, assim como, ampliar a efi -cácia das estruturas de administração de todos os poderes constituídos.

Jogo Rápido

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Natural da cidade de Marce-lino Ramos (RS), Luchetta tem formação em Contabilidade. O que inicialmente pode causar es-tranheza já que o empresário op-tou por atuar na área de Tecnolo-gia da Informação (TI), prova ser de grande valia. De forma orgu-lhosa, ele conta que o instinto em-preendedor e as oportunidades do mercado o levaram em direção a TI. “Trabalho ofi cialmente desde os seis anos de idade, quando as-sumi a função de leiteiro (entre-gador de leite de porta em porta, a cavalo), na minha cidade natal. A Contabilidade veio por infl uência do irmão mais velho, já falecido. Depois de formado na Católica do Paraná, a atividade profi ssional foi me abrindo portas, e fui fun-dando empresas, me associando a outras, sempre muito capaz na gestão, também, graças a Conta-bilidade, que até hoje me acompa-nha nas atividades de Conselhei-ro Fiscal e de Administração, que desempenho, devidamente certifi -cado pelo IBGC, além dos negó-cios em TI.”, narra Luchetta.

Para um líder associativo é im-portante entender que ninguém faz nada sozinho por muito tem-po. Algumas das mais importan-tes demandas não são carências individuais, mas sentidas pelo se-tor em sua totalidade. Coletivas, tornam-se de mais simples, rápida e econômica resolução, quando ba-talhadas por empresas unidas. “Ca-

teto fora do bando é comida de on-ça”, diz o empresário repetindo a brincadeira que utiliza com os co-legas empresários, quando insis-tem em fi car sozinhos.

O papel das regionais

A Assespro foi criada em 1976. Tempo em que o setor de Tecnolo-gia da Informação (TI) se resumia ao processamento de dados e as empresas começavam a constituir “pools” de serviços. Hoje, com 36 anos de atuação está entre as en-tidades empresariais mais anti-gas do mundo no setor de TI, re-conhecida em todas as esferas do poder público pela efetiva atuação durante todos esses anos em defe-sa do segmento de TI. A Entidade deve oferecer representação junto aos governos municipais, estadu-ais e Federal, a sociedade, e, tam-bém perante as instituições de en-sino, com o objetivo de integrar a comunidade acadêmica com a empresarial e contribuir para for-mação de pessoal capacitado pa-ra as demandas do mercado. “Te-mos atuado de maneira a integrar as empresas e mostrar à socieda-de a importância de valorizar o se-tor, como meio de fomentar a eco-nomia e o crescimento da indús-tria da tecnologia da informação no Brasil”, defende Luchetta.

Cada uma das regionais repre-senta determinado número de em-presas: RJ, PR, RS e MG são as

líderes em companhias associadas. Com número superior de empre-sas, conseguem desenvolver mais projetos e atividades, o que aca-ba agregando mais, mas essa não é uma regra absoluta. Luchetta afi r-ma que há regionais com menor número de associados que fazem trabalho exemplar. “A Assespro é das empresas. Existe para cumprir a vontade das empresas”, destaca o presidente. Como principais ações das lideranças regionais ele elenca: o núcleo de inteligência criado pe-la Regional MG, o cluster de óleo e gás criado pela Regional RJ, os programas de capacitação da BA, o programa de excelência em ges-tão no PR, a interiorização da Re-gional no RS, PR e BA, e a certifi -cação de qualidade da Regional no PR e no RS.

Paraná

A experiência adquirida frente à Regional do Paraná, cargo que ocupou entre os anos de 2004 e 2008 serviu de base e aprendiza-do para solidifi car a futura atua-ção Nacional. Os desafi os regio-nais não foram poucos e exigiram motivação e trabalho em equipe. Na época, as lideranças estavam desacreditadas e a entidade de-sestruturada. O número de empre-sas associadas era baixo. “Enfi m, prato cheio para quem quer traba-lhar”, brinca Luchetta.

(continua)

“Durante esses 36 anos, a Assespro Nacional sempre esteve em busca do fortalecimento e da consolidação do

setor de TI brasileiro”Luís Mario Luchetta, presidente da Assespro

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Reportagem e redação:Assessoria de Comunicação Gladis Ybarra(51) 3026-3945

[email protected]

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Fonte:

ASSESPROCriada em 1976, a Assespro Nacional (Associação das Empresas

Brasileiras de Tecnologia da Informação) nasceu com a missão de congregar, integrar e representar as empresas de TI, promoven-do e disseminando o conhecimento e o desenvolvimento da comu-nidade empresarial. Reconhecida nas esferas federal, estadual e municipal, aAssespro Nacional é a representante do Setor junto aos governos, contando atualmente com 1,4 mil empresas de Tec-nologia da Informação associadas e conveniadas.

Com o tempo a reestruturação foi feita, motivando os dirigentes sucessores a melhorarem cada vez mais a unidade.

Assumir como liderança Na-cional trouxe novas difi culdades e vitórias a comemorar. Os méri-tos costumam ser divididos, mas o presidente arca com a parte ruim. Ser líder é tomar decisões que nem sempre agradam a todos. “Temos que bater na hora que é preciso,

e às vezes isso é interpretado pe-lo lado pessoal, mas a maioria en-tende quando se trabalha por um setor, é um trabalho pelo coleti-vo, e eu garanto que tem mais ale-grias do que difi culdades. A lide-rança empresarial de um setor jo-vem como o nosso, propicia muita inovação e colaboração e isto tem superado todas as barreiras”, diz Luchetta.

Até o fi nal do mandato, Luís Mario Luchetta espera ver a As-sespro ainda mais consolidada co-mo liderança. Além disso, a Enti-dade almeja ampliar a capacidade de captação de recursos fi nancei-ros, ampliar a capacidade de ope-ração e Intensifi car continuamen-te a representatividade nacional e internacional “Ser referência na representação do setor empresa-rial”, avalia Luchetta.

Como surgiu o Sua Lista Escolar?

Marcelo: A loja virtual surgiu de uma grande difi culdade minha que era comprar o material esco-lar da minha fi lha. Todo ano, a lis-ta tinha muitos itens e era qua-se impossível comprar todos em um único lugar. Como eu já tra-balho com TI, comecei a montar um projeto que pudesse facilitar, não só a minha vida, mas também a vida de outros pais que tivessem o mesmo problema.

Empreendedorismoaliado à comunicação: receita de sucesso

Empresário al ia boa ideiaà estratégia de assessoria de imprensa para garant ir sucesso do negócio

Boas ideias surgem a todo o mo-mento e quem consegue aprovei-tá-las e trabalhá-las de manei-ra positiva pode alcançar ótimos resultados. Isso aconteceu com o empresário Marcelo Azevedo, que trabalha na área de Tecno-logia da Informação, e quando

Quais são os diferencias da loja virtual?

Marcelo: Tentei aplicar tudo o que eu procurava em um site pa-ra compra de material escolar. As facilidades são muitas e vão des-de a mecânica que permite o ca-dastro da lista entregue pela esco-la, a disponibilização dos produ-tos em pouco mais de 24 horas. A ferramenta também agrega outras comodidades como a comparação de preços de todos os itens e o en-vio dos materiais com as etique-

se tornou pai sentiu na pele as dificuldades de comprar mate-rial escolar para sua filha. Em entrevista à Revista Incorpora-tiva Negócios ele conta como a Assessoria de Imprensa ajudou a loja virtual Sua Lista Escolar a alcançar o seu objetivo.

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tas personalizadas com o nome do aluno. Além, é claro, da entrega em todo o Brasil.

Por que entrar em um mer-cado tão pulverizado como o e-commerce?

Marcelo: Atualmente o e-commerce realmente é um setor bastante pulverizado e todos os dias surgem novas formas de se comprar diferentes produtos pe-la internet. Especialistas já afi r-mam que o setor vai faturar cerca de R$ 28 milhões neste ano, e que em apenas mais três o Brasil pode chegar a ser o quarto mercado em comércio eletrônico do mundo. Portanto, meu maior desafi o es-tava justamente em me destacar. Fiz isso a partir dos diferenciais do site e do momento oportuno, já que estávamos na época de férias e início da preocupação dos pais com a aquisição do material esco-lar. Por isso, busquei apresentar a loja como sugestão de praticida-de, comodidade e economia para os pais que se preparavam para as aglomerações em busca de vários itens com o melhor preço.

Como você identifi cou a oportunidade de contratar uma asessoria de imprensa?

Marcelo: Depois que termi-nei o site, as férias de fi nal de ano já se aproximavam, estava tu-

do pronto, mas parei para refl e-tir sobre os seguintes pontos: co-mo contar a novidade para ou-tras pessoas? Como eu realmente iria cumprir a missão do projeto, que é ajudar aqueles que tinham a mesma difi culdade do que eu? Hoje, quase todas, senão todas, as etapas que permeiam o sucesso de uma empresa passam pelo viés da comunicação, e por mais comple-to e interessante que seja o proje-to, é preciso ter profi ssionais es-pecializados e focados para que os resultados venham. Por isso, procurei a Idê Comunicação.

Como o trabalho seguiu em frente?

Marcelo: Partindo das infor-mações básicas do negócio, co-mo objetivo, funcionamento e di-ferenciais, a assessoria de impren-sa elaborou estratégias sazonais e três versões de releases para dife-rentes editorias: internet, compor-tamento e negócios. Tudo come-çou com a divulgação do Sua Lis-ta Escolar para os pais que quises-sem realizar as compras antes das viagens de férias. Esse pequeno barulho me surpreendeu e alavan-cou as vendas nos primeiros me-ses de vida da loja virtual, além de começar a gerar a maneira mais antiga e efi caz de se divulgar um serviço: o boca a boca.

Encerradas as festas e com o início de um novo ano, o assunto

do momento foi unânime: as dí-vidas de janeiro. E mais uma vez, aproveitando as oportunidades, a assessoria ofereceu a loja virtual como a escolha certa para quem precisava comprar uma lista ex-tensa de material escolar e não podia se endividar. A ferramenta de comparação de preço e a opção de poder analisar as opções de va-lores por produto foram os desta-ques para jornais, sites e revistas.

Já se aproximando de feverei-ro, a imprensa passou a ser pauta-da para matérias que relatassem a pressa de quem deixou tudo para os últimos dias e também quer ter economia. A facilidade de com-pra, a entrega nacional e o fato da lista ser entregue com as etique-tas personalizadas com o nome do aluno foram os diferenciais mais explorados e fi zeram com que o Sua Lista Escolar fosse lembrado por diversos veículos.

Como você avalia o resulta-do do trabalho? O que a Asses-soria de Imprensa trouxe de re-torno para o seu negócio?

Marcelo: Alcancei um grande público por meio de veículos de grande credibilidade na imprensa, ganhei reconhecimento no mer-cado e as vendas aumentaram. Que empresário não quer isso pa-ra o seu negócio? É claro que isso não é resultado exclusivo do tra-balho de assessoria. Mas as vanta-gens da contratação desse serviço são claras e objetivas, refl etindo diretamente no reconhecimento de todos os públicos da empresa, de clientes a concorrentes. Quem comprou e gostou da experiência com certeza voltará ao site, o no-me da empresa fi ca reconhecido entre os jornalistas, o que permite um network maior e futuras opor-tunidades na mídia.

Fonte:

Sua Lista Escolar

www.sualistaescolar.com.br

Reportagem e redação:Idê Comunicação(19) 3307-8929

Carla Akl - [email protected]

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FranquiaA melhor opção para

EMPREENDERPor Greyce Alves

Franquias são opções mais ba-ratas para quem deseja ter o pró-prio negócio. Além de serem mar-cas consolidadas é possível tra-balhar com quadro de funcioná-rio reduzido. Para o franqueador, ao optar por trabalhar com o sis-tema de franquias ele está expan-dindo sua marca de maneira mais viável. Para a JME, especialista em tecnologia da informação para saúde, que trabalha há quatro anos franqueando seus produtos, o ne-gócio foi lucrativo. “Abrir unida-des em cada estado era inviável fi nanceiramente e revendas ven-dem diversos produtos. Na fran-quia, o proprietário esta 100%

comprometido, trabalhando so-mente com nossos produtos”, ex-plica Jorge Branco, diretor da em-presa. Atualmente a JME conta com dez franquias em nove esta-dos do Brasil, que correspondem a 24% da carteira de clientes e 15% do faturamento. “Através das franquias conseguimos ex-pandir nossa marca com qualida-de, além de conquistarmos gran-des clientes e aumentar o fatura-mento”, fala o diretor.

Franquias no Brasil

De acordo com a Associação

Brasileira de Franshicing (ABF) em 2011 o setor faturou mais de 88 bilhões no país. Para 2013, a

previsão é de faturar 120 bilhões de reais. Em número de lojas, o crescimento deve ser de 10%, al-cançando 115 mil franquias. Para isso, é necessário que a promes-sa de crescimento do governo se-ja mantida. “Para o ano que vem, mantida a promessa do governo de crescer entre 3% e 4,5%, esta-mos projetando um crescimento de 15% no faturamento”, conta Ricardo Camargo, diretor execu-tivo da ABF em entrevista à Exa-me.com.

Seguindo a tendência de cres-cimento, a franquia da JME em Minas Gerais aumentou o fatu-ramento em 30% em 2012, e es-pera crescer mais 30% em 2013. “Apesar de grande concorrência, o mercado é promissor. O investi-mento de cerca de 40 mil para ini-ciar a atuação retornou em menos de dois anos”, declara o diretor da JME Minas, Nilton Santos Neto.

Exigências

Cada tipo de franquia exige

conhecimentos específi cos, para o ramo de tecnologia da saúde é necessário, além do investimento que vai de 30 a 70 mil reais, domí-nio sobre administração de pesso-as, produtos, recursos e dinheiro. Além de experiência comprovada na área da saúde e conhecimento prático em informática. Em con-trapartida a empresa franqueado-ra oferece treinamento técnico e operacional dos sistemas aos pro-fi ssionais da franquia na abertu-

Setor espera faturar R$ 120 bi lhões em 2013

Reportagem e redação:Assessoria de Comunicação Gladis Ybarra(51) 3026-3945

[email protected]

INCorporativa Negócios - 13www.incorporativa.com.br

ra do negócio, incluindo todos os processos de venda, negociação, preços e condições de pagamento mínimo para comercialização e fornecimento dos produtos e ser-viços. A JME oferece todos esses serviços ao franqueado. “Conhe-ci a sede da empresa e recebemos um funcionário para treinamento da equipe. Além disso, temos fá-cil acesso à diretoria. Todos esses pontos são importantes para pres-tarmos um bom serviço ao nosso cliente”, explica Neto

Crescimento

As empresas franqueadoras já

perceberam o potencial das fran-quias e trabalham para aumentar o número. Para isso, é necessário inovar para atrair atenção dos in-teressados. A JME tem planos de expansão. Quer abrir franquias nos estados do Amapá, São Pau-lo, Paraíba, Bahia e Rio Grande do Norte. Os produtos da espe-cialista em tecnologia para a saú-de são as apostas para estimular o aumento das franquias. “Te-mos produtos novos e abrangen-tes, como Sistema de Gestão pa-ra Clínicas (SIS-HOS Clinico) e o Sistema de Gestão Pública para Unidades de Pronto Atendimen-to 24 horas (SIS-SAP UPA) que qualifi cam a empresa como um todo. Pois atendemos de grandes hospitais até as UPAs, de peque-no porte e também secretarias de saúde”, fala Branco.

Fonte:

JME - TI para saúde A JME Informática, empresa de Porto Alegre (RS) se consoli-

dou como especial ista com soluções de tecnologia da informa-ção (TI) próprias para a área da saúde. Com mais de 20 anos de serviços prestados, e com fi l ial também em São Paulo, de-senvolve produtos que atendam ao padrão TISS (Troca de In-formações em Saúde Suplementar) estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que controla o regis-tro e exportação de formulários eletrônicos de faturamento no padrão obrigatório para transferência de informações en-tre prestadores e operadoras. O setor de TI contribui na me-lhora do atendimento na área da saúde e um dos principais benefícios evidenciados é a agil idade e precisão das informa-ções que circulam no meio hospitalar.

“Na franquia o proprietário está 100% comprometido”

Jorge Branco, diretor da JME

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14 - INCorporativa Negócios www.incorporativa.com.br

Por Laila Damasceno

Não é novidade dizer que o mercado de trabalho para o profi s-sional de Tecnologia da Informa-ção está superaquecido. Existem cada vez mais empresas na área e as ofertas de vagas são muitas. No entanto, muitas vezes é difícil encontrar um candidato realmente qualifi cado e que fuja da forma-ção técnica e unilateral que é pre-dominante entre parte das institui-ções de ensino.

Apesar da grande demanda, ainda faltam pessoas realmente qualifi cadas para essa área - ten-do “realmente qualifi cadas” co-

mo aquelas que entendem o ne-gócio da empresa e são capazes de desenvolver sistemas aderen-tes e diferentes estratégias. Uma justifi cativa para isso seria que alguns saem da faculdade ten-do uma visão predominantemen-te técnica, enquanto as empre-sas buscam alguém que consiga ter uma percepção ampla de ne-gócio, que possa ir além do que é proposto e que consiga sugerir novas formas de trabalhar.

Aqueles que são mais criativos e inovadores levam vantagem e se tornam peças chave. Luciana Es-truque, gerente de RH da Matera Systems, acredita que a raiz desse problema está na formação destes profi ssionais. “Muitas vezes o es-tudante não é instigado a ter uma visão ampla, ser criativo, a enten-der não só de tecnologia, mas do negócio como um todo. Por outro lado, ele se vê inundado com um turbilhão de informações, as quais muitas vezes não está familiariza-do, e sua tendência ‘natural’ é se-guir por onde se sente mais con-fortável”, afi rma.

Outro problema apontado pe-la gerente é que o preparo técni-co em demasia resulta em estu-dantes que saem da universidade despreparados para a realidade de mercado. A consequência dis-so é que as empresas se veem na necessidade de inserir esse fun-cionário e adaptá-lo à nova reali-dade. Para isso, elas já investem em treinamentos direcionados às demandas internas e assim con-seguem ter resultados mais as-sertivos quanto à qualifi cação de seus colaboradores.

Com novidades e tecnologias surgindo a cada instante, em um futuro próximo as próprias empre-sas terão que se “especializar” em formar os seus funcionários, não como um benefício para o mes-mo, mas como uma necessida-de de mercado. Luciana Estruque reforça a questão: “Não há como as universidades capacitarem seus alunos para as diferentes realida-des das organizações, como valo-res, missão e estratégia, o que sig-nifi ca que não há como fugir desta responsabilidade. E sabemos que esta é uma preocupação da área de gestão de pessoas. No caso da Matera, temos políticas formais há vários anos e nosso maior de-safi o estratégico é encontrar ma-neiras efetivas de acelerar a apren-dizagem, promover o comparti-lhamento de informações e garan-tir um retorno mais rápido e efi caz para a empresa”.

Especial is ta af irma que candidatos cada vez mais qual i f icados e inseridos no mercado serão as peças chave para grandes em-presas. O desaf io será mantê- los .

Profissionais de TI:Ainda falta visão de mercado

e sobram vagas

Reportagem e redação:Idê Comunicação(19) 3307-8929

Carla Akl - [email protected]

INCorporativa Negócios - 15www.incorporativa.com.br

A rotatividade de bons profi s-sionais é mais uma consequência dessa ausência de mão de obra adequada, e quem realmente se encaixa no “perfi l” que o merca-do exige garante boas propostas. Em contrapartida, quem já con-ta com esses funcionários encon-tra o desafi o de fi delizá-lo e fa-zer com que eles queiram fazer carreira na empresa. Geralmente, eles buscam crescimento rápido, desafi os constantes e, na maioria das vezes, não têm problemas em mudar seja de empresa, atividade ou até mesmo de cidade.

Para a gerente de RH, a prin-cipal ferramenta para manter es-ses bons profi ssionais é primei-ramente estabelecer uma comu-nicação aberta entre eles e seus respectivos gestores, tornando qualquer reclamação ou suges-tão muito mais fácil de se rece-ber e resolver. E, logicamente, é essencial ter uma boa estrutura, um plano de carreira claro, gesto-res qualifi cados e uma constante visão de crescimento e inovação.

Credibilidade também é fator fundamental para que um profi ssio-nal acredite na organização em que trabalha. “A Matera está no ranking das melhores empresas para se tra-balhar em TI e telecom desde 2008, e isso reforça nossa preocupação com nossas políticas de Gestão de Pessoas.”, enfatiza.

O futuro para essa área ten-de a ser ainda mais concorrido e acirrado, portanto caberá às pró-prias empresas o desafi o de de-senvolver as melhores estraté-gias e soluções para contar com os melhores funcionários, para o bem de seus próprios negócios.

“Muitas vezes o estudante não é instigado a ter

uma visão ampla, ser criativo, a entender não só de tecnologia, mas do

negócio como um todo”Luciana Estruque, Gerente de RH da Matera

Fonte:

Matera Systems

A Matera Systems fornece soluções de TI para os mercados financeiro e corporativo, e é uma das pioneiras no mercado global de exportação de software. Seus sistemas estão pre-sentes em cerca de 60 instituições financeiras do país. Com 25 anos de atuação, a empresa conta com cerca de 250 pro-fissionais distribuídos nos escritórios de São Paulo, Rio de Ja-neiro, Campinas, Maringá e EUA.

www.matera.com

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16 - INCorporativa Negócios www.incorporativa.com.br

ConsórciosIn t e re s se aumen ta no Pa í s

Por Carla S. Schmitz

De janeiro a novembro do ano passado, o volume de negócios superou R$72 bilhões, 2,7% aci-ma do registrado no mesmo pe-ríodo de 2011, quando chegou a R$70 bilhões. Só no mês de no-vembro, o total de participan-tes ativos assinalou 5,13 milhões, 11% mais que os 4,62 milhões do mesmo mês e 2011. Porém, para Abelardo Luiz Oliveira Neto, ge-rente da HS Consórcios, apesar de completar meio século de exis-tência em 2012 e ter um número expressivo de pessoas e empre-sas que já utilizam esse meio de compra, ainda há muitos que des-conhecem o seu funcionamento. “Mas os números mostram que o

(278,0 mil unidades). Uma dife-rença de 16,4% maior, isto é, mais 45,6 mil veículos, segundo dados da Anfavea. No mercado moto-ciclístico, o crescimento foi ain-da mais expressivo. Um ano an-tes (jan-nov/2011) o Sistema re-presentava 30,6% (591,5 mil uni-dades) sobre as vendas internas. Em 2012, no mesmo período (jan-nov/2012), a soma dos consórcios atingiu 44,3% (675 mil unidades). Enquanto, no ano passado uma em cada três motos era comercia-lizada com cartas de crédito de consorciados contemplados, nes-te ano, praticamente, uma em ca-da duas foi pelo mecanismo. Uma diferença de 14,1% maior, ou se-ja, mais 83,5 mil motocicletas, se-gundo dados da Abraciclo. No se-tor de pesados, o destaque este-ve no crescimento da participação regional dos caminhões, de acor-do com levantamento feito no pe-ríodo compreendido entre janeiro e setembro. O Centro-Oeste regis-trou o maior percentual, 55,3%. Em comparativo mais abrangen-te, a presença das contemplações na comercialização desses veí-culos subiu de 25,7% (2010) pa-ra 39,9% (2012), considerando uma média nacional de 40,2% de aumento, que partiu de 17,4% (2010) para 24,4%(2012). Nas de-mais regiões os percentuais varia-ram de 23,1% (Sul), passando por 38,2% (Norte), e por 40,9% (Nor-deste), até 49,3% (Sudeste).

No caso do segmento imobili-ário, mesmo convivendo com as

Nos dez primeiros meses de 2012, em comparação ao mesmo período do ano passado, o consórcio cresceu 13,2% e contou com quase 900 mil contemplações nesse prazo, segundo a Asso-ciação Brasi le ira de Adminis tradoras de Consórcios (ABAC). A ent idade projeta crescimento de 5% a 7% para 2013.

Reportagem e redação:Carla S. Schmitz Assessoria de Comunicação (51) 3330-0424

www.assessoriadecomunicacao.com

panorama está mudando. O con-sumidor pesquisa mais, busca de-talhes antes de fechar negócio. E é exatamente nos detalhes que o consórcio mostra que é descom-plicado e econômico”, afi rma. Os principais produtos que po-dem ser fi nanciados pelo sistema de consórcio são imóveis, carros, motos, caminhões, eletrodomésti-cos e serviços.

Sobre a aquisição de veícu-los automotores – leves, pesa-dos e motocicletas, levantamen-to feito pela assessoria econômica da ABAC sinalizou, por exemplo, 12,6% (323,6 mil unidades) de participação dos consórcios nas vendas internas de leves (auto-móveis, utilitários e camionetas), enquanto há um ano era 11,9%

INCorporativa Negócios - 17www.incorporativa.com.br

consequências das oscilações do mercado, nos últimos vinte quatro meses os consórcios de imóveis tiveram comportamento positivo em 2012, porém abaixo do ocor-rido em anos anteriores. De janei-ro a junho, a média mensal este-ve em 5.920 contemplações, e de julho a novembro o cálculo mé-dio atingiu 6.330, uma expansão de 6,9%. A retração nas adesões foi um refl exo natural da postura do comprador que, em função dos aumentos irreais dos preços dos imóveis, aguardou a estabilização do mercado.

Uma das razões para o cres-cimento no mercado brasileiro é por ser uma forma econômica de comprar, pois não tem juros. Tem sim uma taxa de adminis-tração, que varia de acordo com a administradora em que for fei-to o negócio. Mesmo com a osci-lação entre cada taxa, o custo fi nal sempre fi ca bem abaixo dos fi nan-ciamentos praticados pelo siste-ma bancário. Nas linhas de cré-dito tradicionais, o produto pode ser adquirido imediatamente, mas o cliente passará a ter uma parce-la consideravelmente maior e, por consequência, maior comprome-timento da renda.

Segundo a ABAC, 8,97 con-sorciados em 10 apontam esta modalidade de investimento co-mo bem de futuro, índice superior à poupança, previdência privada, aplicação fi nanceira e ações. Este número é maior que o pesquisado em 2011. Para quem não conhe-

ce, o consórcio é formado por um grupo de pessoas (físicas e jurídi-cas), chamadas de cotistas, que buscam comprar o mesmo bem. Elas depositam mensalmente o valor referente à parcela do con-sórcio em um fundo comum. O gerenciamento do grupo é feito por uma empresa administradora, regulamentada e fi scalizada pe-lo Banco Central. Via sorteio ou lance, o cotista recebe uma car-ta de crédito para comprar o bem em qualquer lugar com o valor à vista, o que permite uma abertu-ra de negociação com o vende-dor. Outra vantagem é que se o consorciado não quiser mais se-guir no negócio, poderá renego-ciar ou vender a carta de crédito.

Sobre os números divulga-dos pela ABAC, Oliveira Ne-to diz que o consumidor está in-vestindo seus recursos de forma mais consciente, pois grande par-te prefere esperar um pouco pa-ra pagar menos. “Muitas pesso-as fazem o cálculo de valor ver-sus tempo. No consórcio,o pro-duto pode ser adquirido logo ou não, mas o cliente só paga a ta-xa administrativa. Progressiva-mente, as pessoas estão buscan-do maneiras mais econômicas para a aquisição de bens durá-veis. E, nesse contexto, o consór-cio é vislumbrado como um meio de compra barato, além de ser um investimento futuro”, fi naliza o gerente da HS Consórcios.

Fontes:

Associação Brasileira de Administradores de Consórcios

www.abac.com.br

HS Consórcios, gerente Abelardo Luiz Oliveira Neto.

www.hsconsorcios.com.br

“O consumidor pesquisa mais, busca detalhes antes de fechar negócio. E é

exatamente nos detalhes que o consórcio mostra que é descomplicado e econômico”

Abelardo Luiz de Oliveira Neto, 52 anos, gerente administrativo da HS Consórcios, está na empresa desde sua fundação, em 1993.

É formado em Administração de Empresas.

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18 - INCorporativa Negócios www.incorporativa.com.br

Por Bruna Rossifi ni

Existe situação mais desagra-dável do que ir a um bar ou res-taurante e esperar minutos por atendimento, tudo por que o gar-çom está repleto de trabalho e não viu o seu aceno? Depois de pas-sar inúmeras vezes por essa incô-moda situação, um empresário de São Paulo desenvolveu um produ-to que torna o atendimento, assim como a entrega de pedidos em es-tabelecimentos foodservice, mais rápido. Esta solução contribui pa-ra que, no momento, bares e res-taurantes de diversas localidades do país aumentem a sua freguesia e o valor do ticket médio diaria-mente, por investirem no confor-to de seus clientes.

José Rubens Almeida, cien-tista da computação e sócio da

AGM Franquias e Participações, empresa criada em 2003 com fo-co no mercado de segurança ele-trônica, especifi camente, em au-tomatizadores de portões, utili-zou seus conhecimentos e resol-veu apostar em um novo produto. Com um investimento aproxima-do de R$ 300 mil e 14 meses de trabalho, ele desenvolveu um me-canismo cujo objetivo é agilizar o atendimento dos garçons, batiza-do de Psiu Garçom.

O produto é composto por transmissores individuais sem fi o, que fi cam nas mesas dos estabele-cimentos, por um software e por um ou mais painéis de led insta-lado em um local de fácil visua-lização. O cliente chama o gar-çom através de um dos botões do transmissor, o número de sua me-sa é exibido no painel e um si-nal sonoro é acionado para avi-sar o funcionário sobre a solici-tação. O tempo de espera de ca-da mesa também é registrado pelo software, que fornece um relató-rio, permitindo ao proprietário do estabelecimento controlar a de-mora do atendimento de cada me-sa. Em casas que apresentam mú-sica ao vivo ou que não queiram que o som do painel incomode a clientela, os garçons podem usar o receptor de bolso, que, de forma mais discreta indica que um novo chamado apareceu no painel.

Pesquisa realizada pelo IBGE

!30% da despesa (recei ta) é dest inada à al imentação famil iar em refeições out of home. E não há tempo a perder!

E m p r e s á r i o i n s a t i s f e i t oc o m a t e n d i m e n t o c r i a

s o l u ç ã o p a r a f o o d s e r v i c e

Reportagem e redação:Grupo Vervi – Assessoria e ComunicaçõesRua Freire Farto, 56, Parque Jabaquara, SP(11) 2578-0422

www.grupovervi.com.br/novosite/

Fotos: Divulgação

19 - INCorporativa Negócios www.incorporativa.com.br

revela que, atualmente, a popu-lação gasta 30% da despesa (re-ceita) destinada à alimentação fa-miliar em refeições out of home. Nos Estados Unidos, este volu-me já atingiu 50%, fato que de-verá ocorrer no Brasil em 2020. “O cenário atual, aliado ao fato de que o conceito de atender bem não faz parte da cultura do povo brasileiro e de que a mão de obra usada neste serviço será cada vez mais escassa e despreparada, me fez investir em soluções tecnoló-gicas para a melhora de atendi-mentos e aumento da receita que

em alguns bares chega a 14%”, revela Almeida.

A tecnologia, no entanto, foi aderida por outros segmentos da economia (estabelecimentos). Após conhecerem a solução, profi ssio-nais ligados a diferentes setores pe-diram que a empresa desenvolves-se uma versão adaptada para seus negócios, que vão desde labora-tórios de análise e clínicas de saú-de para idosos, a supermercados e indústrias na intralogística (em-presas de logística). E os núme-ros não param: A empresa cres-ceu mais de 150% após focar em

outros nichos e espera que seu fa-turamento dobre em relação ao ano passado.

Além disso, o Psiu Garçom oferece alguns diferenciais, co-mo a possibilidade de veiculação de publicidade e promoções nos transmissores que fi cam nas me-sas e no painel, que permite gra-var e exibir até 99 frases que fi -cam se alternando. “A varieda-de de aplicações e a facilidade da instalação tornam o sistema Psiu uma ferramenta indispensável pa-ra aumentar a receita e melhorar o atendimento em estabelecimentos e empresas de diversos segmen-tos”, fi naliza.

Psiu Garçom

Rua Freire Farto, 56 (térreo)Parque JabaquaraSão PauloTel: 11 2737-7687

www.psiugarcom.com.br

20 - INCorporativa Negócios www.incorporativa.com.br

Comércio ExteriorProdu to b ras i l e i ro ganha

mercado ex te rnoPor Cássia Oliveira

As transações de comércio ex-terior brasileiras mudaram muito nos últimos anos. O que há pou-cas décadas se restringia a produ-tos primários como cacau, café, madeiras, carnes e minérios, ho-je se diversifi cou permitindo que indústria e tecnologia brasileira também fossem comercializados em outros países. China e EUA são os maiores compradores de produtos das empresas brasilei-ras. Mesmo que 2012 seja con-siderado ano de queda nos negó-cios, ainda assim foram vendidos para a China no período cerca de US$ 41, 227 bilhões.

O porte da empresa que ex-porta também teve diversifi cação. As micro e pequenas empresas (MPEs) constituem mais de 60% das empresas que exportam no Brasil. Estudo feito pelo Sebrae e pela Fundação Centro de Estu-dos do Comércio Exterior (Fun-cex) sobre as MPEs exportado-

ras apontou que 11.858 delas ex-portaram em 2010 pouco mais de US$ 2 bilhões, o que representa um aumento de 7,6%. A lista dos principais itens exportados é bas-tante diversifi cada. As micro e pe-quenas empresas exportam itens como calçados, pedras preciosas, vestuário, softwares, peças para veículos, móveis.

O pequeno empresário que deseja alcançar novos merca-dos deve investir em ações pa-ra o aumento da competitivi-dade de seus processos, produ-to e gestão. A empresa tem de buscar por capacitações, treina-mentos e certifi cações com re-conhecimento internacional. É importante; também investir em inovação para competir com as empresas internacionais.

Ásia em destaque

O continente asiático é de

grande potencial de crescimento. Índia e China, somados, detém aproximadamente 30% da popu-lação mundial. A China é a segun-da maior economia mundial, mas Índia também representa uma enorme fatia econômica. De olho no mercado asiático, a especialis-ta em business intelligence (BI) SADIG investiu em uma sede na Índia. A internacionalização, jun-to com outras ações, possibilitará que a Companhia tenha até o fi -nal de 2014 a receita própria anu-al de R$ 12 milhões, 40% prove-niente das exportações. “Aceita-mos o desafi o e, após meses de organização e planejamento fo-

Legislação mais s imples e f lexível com burocracia me-nor podem ser atrat ivos

“Os novos mercados alvo da tecnologia brasileira têm sua qualidade

valorizada”

Moacir Pogorelskypresidente da SADIG

Foto: Cássia Oliveira

Reportagem e redação:Assessoria de Comunicação Gladis Ybarra(51) 3026-3945

[email protected]

INCorporativa Negócios - 21www.incorporativa.com.br

ram fechados acordos e parcerias que oportunizaram a concretiza-ção da primeira fi lial da SADIG no exterior”, revela o presidente, Moacir Pogorelsky.

Investimento e retorno

O investimento fi nanceiro ini-cial na sede, para a expansão de mercado, foi de cerca de US$ 50,000 e os acordos fi rmados são a melhor forma de garantir o re-torno. “Para iniciar nossa atua-ção fechamos parceria com três empresas de sistemas de gestão (ERP) da Índia e do Oriente Mé-dio. A base de clientes dessas par-ceiras tem números assustadores, juntas atingem a cifra de 480 mil empresas clientes em mais de 30 países” diz Pogorelsky.

Atenção com as exigências Não tem como exportar sem

cumprir com as exigências legais em relação a receita Federal, ór-gãos Federais e fi scalizadores, en-tre outros. Além disso, merece a–tenção a adequação do produto, certifi cação que são exigidas e bu-rocracia local.

É preciso avaliar quais os pa-íses de melhor aceitação para de-terminado produto. O Brasil tem parceria comercial com diver-sas nações, como Alemanha, Itá-lia, França, Espanha, Holanda, Estados Unidos, Argentina, Ja-

pão, Paraguai, Uruguai, Méxi-co, Chile, China, Taiwan, Coréia do Sul e Arábia Saudita. A esco-lha do mercado para investir e in-formações quanto as principais vantagens e desvantagens que se-rão encontradas no caminho é es-sencial para obter retorno. No ca-so da SADIG, o mercado seme-lhante ao brasileiro, no tipo de demanda e com grande número de pequenas e médias empresas, tornou a Índia o foco para ganhar os mercados asiático, do Oriente Médio e Oceania.

A oferta de mão de obra, a menor burocracia, localização estratégica e custo global mais baixo, são algumas das vanta-gens de investir na Índia como mercado para expansão, enfati-zadas por Pogorelsky. “Os no-vos mercados alvo da tecnolo-gia brasileira têm sua qualida-de valorizada.

Além disso, além de ser a por-ta de entrada para vários merca-dos importantes, a Índia ofere-ce legislação trabalhista e tribu-tária bem mais simples e fl exível e com burocracia muito menor”, enfatiza o presidente da SADIG.

Fonte:

Sadig Strategic Intelligence

A SADIG foi fundada em 1986 e é reconhecida pelo mer-cado como uma especial ista em BI (Business Intell igence) e CPM (Corporate Performance Management). Através de com-pleta infra estrutura própria, ou uti l izando a sua rede de par-ceiros comerciais / serviços, a SADIG atende cerca de 600 or-ganizações, de diversos setores / portes, no Brasil e no exte-rior. A solução Sadig caracteriza-se pela rapidez na implan-tação / aprendizado e por sua imbatível relação investimento / benefícios. A sofisticação tecnológica é uti l izada de forma a gerar simplicidade e valor aos negócios de seus cl ientes, en-tre eles: Auxil iadora Predial, Beira-Rio, Benoit, Brasmetal, Ceusa, Dakota, Demobile, DellAnno, Gang, Goldsztein-Cyre-la, Mangels, Miolo, Moval, Muffato, Royal Canin, SCA, Seven Boys, Simbal, Speedo, Todeschini, Unimed, Valduga, Vinícola Aurora, Vonpar, etc.

Exportações 2012 para os principais mercados

(em Bilhões)

China US$ 41,2Estados Unidos US$ 26,8Argentina US$ 18Países Baixos US$ 15Japão US$ 8

O que é precisopara exportar?

- Mantenha a casa organi-zada: é básico ter proces-sos e gestão em ordem.

- Verifi que o mercado: o país destinado deve ser ade-quado aos seus produtos.

- Estude: quem deseja ex-portar deve fazer estudos de inteligência comercial. Ganhar conhecimento de barreiras técnicas, as certi-fi cações necessárias.

- Tenha atenção com a bu-rocracia: Todas as exigên-cias precisam ser avaliadas.

- Todos os detalhes são im–portantes: mudanças de de-sing de embalagens, por exemplo, são muitas vezes necessárias. Além disso, traduções merecem aten-ção para evitar equívocos.

- Logística: é muitas ve-zes um obstáculo e deve ser pensado desde o início do projeto.

22 - INCorporativa Negócios www.incorporativa.com.br

Por Stéfany Gravallos

Com a entrada de empresas estrangeiras no Brasil e a glo-balização de algumas nacionais, surge a necessidade de acompa-nhar, mesmo que de longe, al-gumas atividades previstas pa-ra acontecerem em outros países. Reuniões por videoconferência em horários alternativos e impre-vistos, cada vez mais comuns de acontecerem, intensifi cam a roti-na de trabalho do profi ssional e também o seu nível de estresse.

O trânsito e as preocupações da vida pessoal agravam este qua-dro e, no fi m do dia, tudo o que ele mais espera é o momento de cair na cama.

Com difi culdade de conciliar a sua saúde com o sucesso na em-presa, o funcionário enfrenta um cansaço extremo que atinge tan-to o físico, quanto o mental. Seja sentado ou em pé, a maioria dos brasileiros trabalha de 8 a 12 ho-ras por dia em uma mesma po-sição, desencadeando as mais di-versas queixas. As reclamações mais comuns são relacionadas às tensões musculares, principal-mente na região lombar, cervical e dos ombros. Também há as já conhecidas crises de estresse, an-siedade, fadiga e insônia.

Como refl exo, é possível no-tar o crescente número de pessoas afastadas por doenças ligadas ao universo corporativo. Para evitá-las, o governo, por meio do Mi-

nistério do Trabalho e Emprego, impõe às empresas uma série de exigências que devem ser cum-pridas para preservar a saúde do profi ssional. Como exemplo, po-de-se citar o Programa Seguran-ça e Saúde no Trabalho, cujo ob-jetivo é proteger a vida e promo-ver a segurança dos funcionários e as normas em torno do uso dos EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) para aqueles que estão instalados em locais de risco.

Preocupadas com o bem-estar de seus colaboradores, algumas companhias estão indo além das exigências legais e implementan-do seus próprios programas. Além de prevenir a incidência de profi s-sionais afastados, a medida tam-bém é utilizada como ferramen-ta de comunicação interna pa-ra a valorização e motivação das equipes. E cada vez mais as em-presas estão compreendendo que, ao adotarem atitudes pró-ativas em direção à saúde, são capazes de aumentar o bem-estar de seus funcionários dentro e fora do am-biente de trabalho.

Segundo Eliandra Marsaro, cardiologista do Hospital e Ma-ternidade Madre Theodora, os principais benefícios em promo-ver a saúde dentro da empresa são o aumento da produtividade, a redução de acidentes de traba-lho e faltas. Além disso, esse cui-dado também diminui a prevalên-cia de câncer, doenças infeccio-sas, medicação de uso contínuo e

Empresas buscam al ternat ivas para cuidar da saúde e também do bem-estar de seus funcionários

Saúde no Trabalhotambém é utilizada como

Motivação

Reportagem e redação:Idê Comunicação(19) 3307-8929

Carla Akl - [email protected]

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incidência de eventos agudos co-mo infarto de miocárdio, aciden-tes vasculares cerebrais e insufi -ciência renal.

Terapias alternativas para tratamento

Hoje, a Saúde no Trabalho também vai além das soluções tradicionais e encontra nas tera-pias alternativas um método de prevenção. Percebendo essa ten-dência, o Azahar Spa, que fi ca em Campinas – SP, desenvolveu al-guns tratamentos específi cos pa-ra empresas que querem evitar que funcionários tenham proble-mas decorrentes dos excessos do trabalho. O local possui uma sé-rie de programas empresariais co-mo as Massagens Executivas e o Spa Corporativo. “Se estiver mui-to estressado, o profi ssional pode nos visitar durante a hora de al-moço e relaxar com uma sessão de massagem de curta duração. Já no pacote corporativo, mon-tamos um lounge dentro da com-panhia onde os funcionários po-dem experimentar os nossos pro-cedimentos. Para programas in-dividuais, há também a opção de presentear os colaboradores com vouchers para uma massagem.”, explica Olivia Vogler Hermóge-nes, fi sioterapeuta do Spa.

No entanto, para cuidar da saúde, não basta apenas espe-rar uma atitude da sua empresa. É essencial que o colaborador preze também pelo seu bem-es-tar e evite situações que o colo-quem em risco, como trabalhar

Fonte:

Azahar Spa

Inspirado na palavra árabe que signif ica f lor branca da la-ranjeira, o espaço é um Spa urbano completo, com o melhor em relaxamento e estética. É o único no Brasil que oferece o circuito completo de Banho Turco, também conhecido como banho Hammam, que proporciona uma maior hidratação da pele, relaxamento muscular, al ívio de tensões e a perda de medidas. O Azahar também oferece um programa de associa-dos e opções de vale presentes pessoais e profissionais.

Rua Dr. Emíl io Ribas, n° 147, Cambuí – Campinas - SPTelefone: (19) 3254.3734Horário de funcionamento: das 8h às 21h

Site: www.azaharspa.com.br Blog: http://azaharspaurbano.blogspot.com/

“Os principais benefícios em promover a saúde dentro da empresa são o aumento da produtividade, a redução de acidentes

de trabalho e faltas”Eliandra Marsaro

cardiologista do Hospital e Maternidade Madre Theodora

Fonte:

Madre Theodora

Referência na Região Metropolitana de Campinas, o Hospi-tal e Maternidade Madre Theodora foi inaugurado em 1992. Com corpo cl ínico diferenciado e equipe multidiscipl inar ca-pacitada, oferece os serviços de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista. O Centro Cirúrgico conta com salas equi-padas e capacitadas a realizar cirurgias de todos os portes e complexidades, incluindo neurológicas, cardíacas, de obesi-dade e ortopédicas. www.hmmt.com.br

por um grande número de horas extras ou sentar-se em posições que comprometam a sua postu-ra. “Para aliviar as tensões, o ide-al seria fazer alongamentos di-ários guiados por um profi ssio-nal capacitado, normalmente fi -sioterapeuta ou educador físico, e procedimentos de relaxamento, como massagens ou refl exologia, semanalmente por pelo menos 30 minutos.”, aconselha.

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Tecnologiasdigi ta is em projetos

de ambientaçãoavançam para 3D

Por Vera Mari Damian

A transição do uso de ferra-mentas tradicionais, como o lápis e o papel para softwares de alta performance se constituiu em uma verdadeira revolução para o seg-mento de arquitetura de interiores, conferindo mais agilidade e quali-

dade às diferentes etapas de ela-boração de um projeto.

No Brasil, esta história tem menos de duas décadas e o an-tigo formato é lembrado sem saudades pelos profissionais da área. “Tínhamos que usar grafite de diversas espessuras e canetas do tipo 0.1, 0.2, 0.3. A cada mudança de projeto tu-do precisava ser redesenhado à mão. Eu fui me adaptando aos poucos às novidades tecnoló-gicas. Hoje não sei mais viver sem o computador. Elas melho-raram muito minha rotina pro-fissional,” diz a arquiteta Su-zana Miotto.

Esse novo contexto tecnoló-gico também alterou a maneira do profi ssional vivenciar o seu trabalho. Para Suzana, as facili-dades se estendem aos clientes. “Eles acabam entendendo o pro-jeto de forma mais clara e eu con-sigo expressar melhor as suas ex-pectativas com a facilidade de re-fazer o trabalho”.

A designer Adriana Bor-gatti faz coro quando o assun-to é vantagens da utilização de meios digitais para o seu traba-lho de criação.

“Com a tecnologia, minha produtividade aumentou bastan-te e o cliente não tem decepções, pois a imagem do projeto é exa-ta, inclusive nos acabamentos. O índice de modifi cações é mí-nimo”, comemora.

Reportagem e redação:Infinita Comunicações Conj. Comercial AlvoradaRua Dal Canalle, 2186, sala 10.004Bairro Exposição - CEP 95080-150Caxias do Sul/RS

Tecnologia infinitaProjeto desenvolvido com o software Promob ArchArquivo Pessoal / Suzana Oliveira

INCorporativa Negócios - 25www.incorporativa.com.br

Fonte:

Promob Software SolutionsSoftwares de ambientação virtual

Líder nacional no desenvolvimento de softwares para am-bientação virtual, a Promob Software Solutions tem sede em Caxias do Sul-RS e fi l iais em importantes cidades brasileiras, como Curitiba, São Paulo, Florianópolis, Belo Horizonte e Sal-vador, além de revendas autorizadas em todo o país. No mer-cado externo, conta com unidades no México, Argentina, Es-tados Unidos, Colômbia e revendas autorizadas na Espanha, Paraguai e Portugal.

Com o objetivo de oferecer soluções verticais completas, os softwares da l inha Promob integram diversas áreas, desde a fabricação até a gestão das vendas, atendendo necessidades de arquitetos, decoradores, indústrias, marcenarias e lojis-tas. Estão presentes nas principais grifes brasileiras de mó-veis modulados e planejados e são uti l izados por mais de 12 mil profissionais do ramo de arquitetura e marcenaria, totali-zando 63 mil l icenças distribuídas em mais de 30 países.

www.promob.comFone: (54) 3022-5874

“Tínhamos que usar grafite de diversas espessuras e canetas do tipo 0.1, 0.2, 0.3. A cada mudança de

projeto tudo precisava ser redesenhado à mão”

Suzana Miotto, Arquiteta

Depois de se tornarem fortes aliadas na apresentação do pro-jeto ao cliente, as ferramentas digitais agora ganham com a in-tegração de recursos especiais. “Os softwares passaram a con-tar com animações que simulam caminhadas pelo ambiente pro-jetado e com a possibilidade de ver o espaço em três dimensões. Além disto, possuem bibliote-cas avançadas com produtos que vão desde eletrodomésticos a acessórios especiais, como lu-minárias”, observa Kelli Valen-tini, coordenadora de marketing da Promob Software Solutions, empresa líder no Brasil no de-senvolvimento de softwares pa-ra ambientação virtual.

Arquivo Pessoal / Suzana Miot to

Tecnologia infinita - Projeto desenvolvido com o software Promob Arch - Arquivo Pessoal / Simone Candida

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Stéfany Gravallos

Atualmente, muito se discute sobre a alta rotatividade no qua-dro de funcionários das corpora-ções. Se antes a qualifi cação dos concorrentes era um obstáculo a ser vencido durante a seleção dos profi ssionais, o mercado de traba-lho aquecido e os baixos índices de desemprego impõem agora um novo desafi o às empresas: a reten-ção de talentos. Impulsionada pe-la busca de novos aprendizados, a geração Y conseguiu despertar a atenção dos Recursos Humanos para a importância da valorização dos seus públicos.

Premiar colaboradores, parcei-ros e clientes por resultados obtidos ao longo do ano fortalecem a sua relação, motivando-os a vestirem a camisa da sua empresa. Dentre as ferramentas do marketing de incen-tivo, as viagens estão no topo da lis-ta de preferências. E não é para me-nos. Com destinos incomuns, rotei-ros curiosos e regalias diferencia-das, a premiação é muitas vezes a realização de um sonho. Além dis-so, o recall da opção é o maior de todos, podendo chegar a dez anos na memória do ganhador.

Tipos de Viagens de Incentivo

Para ClientesA viagem é oferecida para cli–

entes em potencial que estejam sendo prospectados ou pela im-portância que aquele contrato em específi co representa para a em-presa. Esta é uma ótima oportu-nidade para estreitar o relaciona-mento com o empresário e gerar novos contratos. Com um ambien-te e uma conversa mais descontra-ídos, a probabilidade de acerto na identifi cação da sua necessidade é maior, aumentando assim os ne-gócios da companhia.

Grupo para ColaboradoresA equipe é presenteada com

uma viagem por ter alcançado as metas estabelecidas pela alta dire-toria. Além de valorizar o trabalho de todos, esta modalidade aprimo-ra a afi nidade entre os colaborado-res, motivando ainda mais o grupo a buscar melhores resultados. Nor-malmente são oferecidos progra-mas de lazer que aproximem o ges-tor de seu departamento.

Individual para Colaboradores

O prêmio é um sinal de reco-nhecimento pela dedicação do fun–cionário e pelo trabalho realizado. A viagem simboliza a preocupação da empresa com a qualidade de vi-da do profi ssional. Por ser individu-al, é uma oportunidade de levar a família junto para aproveitar. O re-sultado? Aumento da produtividade

Além de valorizar os colaboradores , o prêmio aumenta a pro-dut iv idade das equipe; Dubai é um dos melhores dest inos para os grupos que preferem roteiros di ferenciados.

Para as empresas ,promessa de resul tados com

Viagens de incentivo

Reportagem e redação:Idê Comunicação(19) 3307-8929

Carla Akl - [email protected]

INCorporativa Negócios - 27www.incorporativa.com.br

e a empresa para sempre na memó-ria do ganhador.

Paris, Nova York e Buenos Ai-res estão entre as cidades conside-radas preferidas para as viagens de incentivo tanto para o públi-co interno, quanto para o exter-no. Segundo Limerci Del´Alamo, proprietária da agência Alamo Turismo, um dos destinos mais procurados é Dubai. “Para mim, é como se você estivesse em Las Vegas ou em Orlando. O espírito da viagem é justamente este. Com muita descontração e pouca obri-gação, Dubai encanta, impressio-na e diverte. Com certeza, é uma viagem que fi ca na memória do premiado para sempre”, comenta.

Confi ra abaixo o roteiro ela-borado por Limerci para a cidade árabe que costuma agradar as em-presas e premiados.

Roteiro de quatro diasem Dubai

1° Dia - DUBAIConhecer a cidade de Dubai é

se encantar com a mistura fascinan-te que envolve o local, mesclando construções modernas com verda-deiras heranças culturais. São óti-mas pedidas a ida ao Museu de Du-bai, aos palácios e à vila mais an-tiga da cidade. Também é possível aproveitar o mesmo dia para visitar a Palmeira Jumeirah, um arquipéla-go artifi cial construído na forma de uma palmeira, e fazer um passeio ao Souk, tradicional mercado ára-

be, e ao Al Bahar, que conta com diversas lojas e restaurantes.

O almoço pode ser feito no Al Dawaar, o único restaurante gira-tório de Dubai, que fi ca no Ho-tel Hyatt Regency e tem uma vis-ta espetacular das águas azuis do golfo, do canal Creek e da cida-de como um todo. Para o jantar, a sugestão é provar o bufê interna-cional no Dhow, uma típica em-barcação árabe.

2° Dia - DUBAIConhecer o Clube de Polo de

Dubai pela manhã e aproveitar para assistir a mais famosa corri-da do mundo com cavalos de pu-ro sangue árabe também é uma ótima pedida. Depois da visita-ção aos estábulos e ao clube, in-dico a degustação do café da ma-nhã 5 estrelas servido pelo clube.

De tarde, o passeio no Safari do deserto é imperdível, de onde se pode apreciar o esplendor do pôr do sol no horizonte arenoso. Com suas areias coloridas e du-nas, é sinônimo de divertimento e aventura para todos.

Recomendo a visita ao acam-pamento, no melhor estilo be-duíno, localizado no coração do deserto. Ao chegar nas acomo-dações, pode-se provar o Gawa (tradicional café árabe), dar uma volta de camelo ou até fazer uma tatuagem temporária de henna nas mãos ou nos pés.

Para guardar na lembrança, também é possível tirar uma foto com trajes típicos árabes.

3° Dia - DUBAI e ABU DHABIAbu Dhabi, uma das cidades

mais bonitas do mundo árabe e também capital dos Emirados Ára-bes Unidos, fi ca bem próxima de Dubai e é minha dica para o tercei-ro dia. Repleta de mesquitas monu-mentais, belíssimas fontes, arranha-céus, gramados verdes e diversos parques. Indico a visita a uma das mesquitas mais lindas do mundo, a Sheikh Zayed Mosque.

4° Dia - ABU DHABIConhecer o Autódromo de Fór-

mula 1 de Abu Dhabi e, em segui-da, o Parque da Ferrari World são opções para o quarto dia. Maior parque temático coberto de entrete-nimento de todo o Oriente Médio, o Ferrari World já é considerado um ícone da cidade. Localizado na ilha Yas, o local oferece mais de 20 atrações únicas, dentre elas a mon-tanha russa mais rápida do mundo que atinge uma velocidade de mais de 220 km por hora. O parque conta ainda com 18 salas de cinema, res-taurantes e lojas luxuosas. Para os pilotos de plantão, é oferecido um curso rápido de direção usando um simulador, onde se tem a sensação de estar dirigindo um carro de F1.

Fonte:

Alamo TurismoA Alamo Turismo foi fundada em setembro de 1983, com su-

as atividades voltadas ao turismo de lazer coorporativo. Des-de então a empresa prioriza excelência no atendimento, vi-sando suprir as necessidades e expectativas de seu público. A empresa também faz parte do grupo Ari Del Alamo, juntamen-te com a Viação Princesa D’Oeste.

www.alamoturismo.com.br

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EntrevistaRicardo KurtzDiretor da Sidicom

Há 23 anos no mercado, a em-presa porto-alegrense Sidicom Software, é certifi cada com a ISO 9001:2008. Por seu alto nível de qualidade na produção, comer-cialização e manutenção de Sis-temas de Gestão Empresariais, vem provando em diversos seg-mentos da economia, que a uti-lização de tecnologia avançada tem ferramentas vitais a qual-quer empresa de todos os portes. Tudo isso, com benefícios organi-zacionais e fi nanceiros, deixando de lado tarefas de rotina e com mais tempo para a análise de da-dos e para planejar o rumo e a estratégia dos negócios. Adap-táveis à realidade de cada clien-te, os sistemas são formados por módulos integrados que variam conforme a necessidade das em-presas, reduzindo a burocracia, diminuindo custos, e aumentan-do o controle gerencial através de informações claras e resumidas.

Além disso, há o aumento do controle técnico, com informa-ções detalhadas de todos os as-pectos e atividades de cada se-tor da organização. A aplicabili-dade dos sistemas da Sidicom é evidenciada na carteira diversifi -cada de clientes da empresa que tem, por exemplo, Agrocontinen-tal, Globalmed, Agrosul, Ibasa, Museu de Ciências e Tecnologia da PUC-RS, Buona Vita Cosméti-cos e Egon Frichmann.

Pequenas empresas: as maiores dificuldades enfren-tadas e como a tecnologia pode auxiliar nos resulta-dos do empreendimento.

Por Greyce Alves

A Sidicom, especialista em software de gestão, está há 23 anos no mercado. Nesse tempo, muita coisa mudou. A empresa fundada por Ronaldo Kurtz tinha sua base de clientes na Argentina até a crise que atingiu o país vizi-nho nos anos noventa. Desde en-tão, já sob a direção de Ricardo Kurtz, a Sidicom apostou no mer-cado brasileiro e deu certo. A em-presa se focou nas pequenas e mé-dias empresas, e hoje conta com 150 clientes em sua carteira de di-ferentes setores.

Revista: A maioria dos clien-

tes da Sidicom são pequenas e médias empresas, algum motivo para isso? Houve algum direcio-namento nesse sentido?

Ricardo Kurtz: Por uma de-cisão de foco de clientela, decidi-mos nos especializar nas necessi-dades desse porte de empresas.

Há alguma demanda especifi -

ca para as essas empresas?

RK: Precisam de um software de gestão que ajude na execução das tarefas de rotina e que brin-de informações gerenciais pa-ra tomada de decisão e para con-trole das atividades e das fi nan-

ças da empresa, e tudo isso numa ferramenta fácil de usar, que exi-ja pouca qualifi cação e que dê se-gurança aos gestores e proprietá-rios da empresa.

A Sidicom atende mais de 150

empresas, como é a organização para haja agilidade e qualidade no atendimento?

RK: Temos o nosso foco no atendimento. Por isso 68% de nosso pessoal estão na área técni-ca, que é o suporte, SAC e desen-volvimento. Além disso, a nossa ISO 9001 nos garante padroniza-ção de procedimentos, execução

das rotinas em conformidade com as normas de qualidade e um aten-dimento de SAC que busca sem-pre a resolução dos problemas pa-ra o cliente.

Dos clientes, há muitos ataca-

distas. Há algum diferencial no atendimento/produto para esse segmento?

RK: Sim, pois o segmento de atacado tem necessidade de uma maior complexidade de controle de estoque, do armazenamento, da dis-tribuição, das compras e dos custos de frete e do comissionamento.

(continua)

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Foto: Cássia Oliveira

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Os clientes da Sidicom variam bastante de setor, há alimenta-ção, cosméticos, farmácias. Como atender as diferentes demanda?

RK: Temos um núcleo geren-cial e fi nanceiro muito sólido e que tem confi gurações que cada cliente adapta de acordo com sua necessidade. Alem disso nos ela-boramos diversos módulos espe-cífi cos para cada segmento, o que permite proporcionar uma ferra-menta ao mesmo tempo genera-lista e especialista.

Como descreve e avalia as

mudanças na empresa nesses vinte e três anos?

RK: Passamos por uma fa-se inicial de amadurecimento da ferramenta e de conquistar a con-fi ança do mercado, nos 10 anos iniciais. Nos sete anos seguintes uma fase de crescimento na estru-tura. E nos últimos sete anos, foco na qualidade e na qualifi cação de nossos recursos humanos.

Quais os desafi os de dirigir

uma empresa que presta serviço para tantos clientes com deman-das diferentes?

RK: Estar sempre atualizado nas demandas de cada mercado, na legislação tributária, fi scal e acessória, que dependendo do se-tor são muito especifi cas e com-plexas, como é o caso de medi-camentos, cigarros e de produ-tos químicos, por exemplo. Além disso, precisamos ter a experi-

ência de conhecer de perto cada cliente para saber falar a lingua-gem dele. E conseguimos isso, pois no momento da implantação do sistema nos fazemos isso no local do cliente.

No ramo de tecnologia, es–

pecificamente quais são as dificuldades?

RK: Atualmente a principal difi culdade está na contratação de capital humano qualifi cado.

Para os próximos anos, a in-

tenção é seguir com foco nos pequenos?

RK: Sim, nas pequenas e mé-dias empresas.

São abertas muitas empresas

diariamente no Brasil. O quanto isso é bom para a Sidicom?

RK: Toda empresa que quei-ra ser organizada e bem-suce-

dida precisa de um software de gestão empresarial.

Os módulos fi nanceiros são

os mais requisitados e geral-mente a parte mais difícil na administração da empresa. Es-se é o carro chefe do ERP da Si-dicom? Qual a importância de-le para empresas?

RK: São muito requisitados, mas atualmente constituem-se nu-ma necessidade básica, sem a qual o resto não é possível. O cliente é muitas vezes motivado a buscar um sistema ou trocar de sistema por-que precisa mais qualidade na par-te fi nanceira. Só que isso esta sen-do visto pelo mercado já como algo básico, que todo sistema minima-mente bom deveria ter. Então hoje a maior oportunidade de ganhar mer-cado é, além de ter toda a parte fi -nanceira completa, é ter outros di-ferenciais de ganho competitivo co-mo poder calcular bem a margem de lucro, metas de vendas, auto-mação de força de vendas, comér-cio eletrônico, CRM, automação de depósitos através de equipamentos móveis (WMS).

Alguma dica para quem dese-

ja empreender?

RK: Foco, gostar de servir ao cliente, colegas e colaboradores, muito trabalho e perseverança.

Foto: Cássia Oliveira

Reportagem e redação:Assessoria de Comunicação Gladis Ybarra(51) 3026-3945

[email protected]

INCorporativa Negócios - 31www.incorporativa.com.br

Estas empresas acabam de compartilhar sua expertise.

Que tal fazer o mesmo na próxima edição?

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