Incomun: co-criação em uma plataforma de comunicação para organizações sem fins lucrativos
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co-criação em uma plataforma online de comunicação para organizações sem fins lucrativos
2/34
FILHO DEPROFESSORA
O TRABALHO POR PROJETOS
DESENHO, FLAUTA, ALEMÃO, INGLÊS
SERVIRNA IGREJA
ISRAEL LESSAK
TOM VEIGAE A MENTORIA
FACULDADE
LUZ&VIDA
PIB CURITIBA
TCC - DESIGN THINKING:GRUPO DE JOVENS CRISTÃOS
PÓS - DESIGN CENTRADONO USUÁRIO: IGREJAS E ORGANIZAÇÕESSEM FINS LUCRATIVOS
Caminhos
3/34
Utilizam-se recursos que não atendem as necessidades.
E-mailGoogle Docs
TrelloDo
4/34
causas e valoressão
importantes demaispara serem
deixados de ladopor
falhasem
processos
5/34
opensource,cooperativo,colaborativo...
co-criativo“criar uma ferramenta online para qualquer grupo não-comercial que tenha algumas pessoas para criar e projetar materiais de comunicação”
6/34
voluntariado
interações remotas
solicitantes leigos
comunicadores desorganizados
atendimento, gerenciamento e apresentação
ambiente online
ideiasiniciais
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equipede projeto
8/34
- User Experience, Interaction Design e Design Research.- Equipe interdisciplinar co-criativa
como?
9/34
como?
10/34
como?
EXPLORAÇÃO
Mapa de StakeholdersService SafarisJourney MapProvas CulturaisEntrevistas Contextuais
Mapa do Processo AtualProcessos SimilaresProcessos ConcorrentesProcessos AnálogosPersonasMapa de ExpectativasMoodboardMind Map
BlueprintMatriz CSDIdeal User Map
Mapa de FuncionalidadesLevantamento de Requisitos
Requisitos FuncionaisRequisitos Não-FuncionaisRequisitos Inversos
Estudos de NavegabilidadeTestes de UsabilidadeVideo Simulador
13.0729.0622.0608.0628.0530.0412.03
DESCOBERTA CONEXÃO EXPLORAÇÃO DESCOBERTA CONEXÃOdiscover define
ferramentas
processo
cronograma
deliverdevelop
11/34
google+
12/34
LABs de Conhecimento + Concretização Visual como?
descoberta
SECRETÁRIA
SISTEMA
PRODUÇÃOE COMPRAS
FUNÇÕESENVOLVIDASNO SISTEMA DECOMUNICAÇÃO
LEGENDA
MAPA DE STAKEHOLDERS
DEMANDA DECOMUNICAÇÃO
SOLUÇÃO DECOMUNICAÇÃO
RELAÇÕESINTERNAS EEXTERNAS
ELEMENTOSEXTERNOS AOSISTEMA DECOMUNICAÇÃO
PARTICIPANTEDA IGREJA
PASTOR LOCAL CRIAÇÃO DATA SHOWE TRANSMISSÃO
MIDIAS
JORNALISMO
FOTOGRAFIA
FILMAGEM
AGÊNCIASPARCEIRAS
GRÁFICAS FORNECEDORESDE BRINDES
CONFECÇÕES FORNECEDORESDE EQUIPAMENTOS
descobertasafári deserviços
descobertapesquisa
com igrejasde todo o
país
“Infelizmente, minha igreja ainda não temum ministério de comunicação. Não foi por faltade incentivo ou gente para correr atrás.O problema é que ainda acho que as igrejasnão descobriram o real valor de uma comunicaçãoe�ciente. Talvez por achar caro demaisou como não-prioridade”Laercio, Irajá-RJ
“Não se assute com minhas respostas, mas aquio lance é tenso! Minha igreja tem um site, desativadopor falta de conteúdo. Desde 2010, alguns irmãos seesforçam para criar um ministério de comunicação,mas infelizmente, por falta de apoio da liderançae conciência dos membros, a equipe nunca foipra frente. Não temos equipe e o envolvimentoé voluntário: só eu, no caso...”Warly, Balsas-MA
“Existe um esforço de comunicaçãohá aproximadamente 8 meses,somente por minha parte.”Wesley, Paranaguá-PR
“É bem complicado organizar uma equipede mídia, porque faltam muitos pro�ssionais.Só pra você ter uma ideia: a faculdade de designmais próxima da minha cidade �ca a mais de 600km.E além de todas essas di�culdades de capacitação,a igreja é um pouco fechada para inovações.”Warly, Balsas-MA
“Queremos desenvolver as pessoas queatualmente estão em fase de aprendizagematravés de treinamentos, porém uma dasnossas maiores di�culdades tem sido a verbadisponibilizada para a comunicação. Outradi�culdade que encontramos é o trabalhocom o voluntários: muitos ainda não têma mentalidade de servos e acabam não dando ovalor necessário para essa atividade, pois trabalhammais como hobbie do que como ministério.”Maikon, São José dos Pinhais-PR
“O envolvimento é sempre voluntário e como souapenas eu, as pessoas me passam as informaçõese o material é desenvolvido. Atualmente, tentotreinar pessoas para me ajudar. Tudo o que eu produzosão com as minhas ferramentas mesmo, até o meucomputador é usado no culto para as projeções.”Wesley, Paranaguá-PR
“Realmente acho que funcionaria melhorse houvesse um comprometimento maiordos voluntários. Talvez isso seja falha naestrutura de todo o processo, mas sintopouca proatividade vinda dos quese dispuseram a ajudar.”Barbara, Curitiba-PR
“Temos uns cinco voluntários, que ajudamde forma inconstante nas �lmagens eno datashow. A criação de artes grá�cas �casob responsabilidade do ministério, quepode utilizar pessoas da igreja ou de fora”Alexandre, Curitiba-PR
“ O processo é todo voluntário e temos somenteum ou dois pro�ssionais ou estudantes da área.Cada evento �ca a cargo dos ministérios procuraremalgum membro da equipe que o faça. Eu, por exemplo,faço parte dos jovens, e até o ano passado, o nossocongreesso era eu quem fazia as artes, corri atrás depatrocínio e inclusive de divulgar pelas redes sociais.Como esse ano não pude me envolver muito no congresso,a comunicação acabou �cando bastante de�ciente,pois o rapaz que cuidou era de outra área...”Laercio, irajá-RJ
“Já existe um esforço de comunicaçãohá muitos anos, talvez uns 10 anos,mas nunca foi pra frente.”Laercio, Irajá-RJ
“Vou tentar responder todas as perguntas na medidado possível, porque é tudo muito simples e amador,limitado, descentralizado, etc.”Alexandre, Curitiba-PR
CENÁRIO DE COMUNICAÇÃO NAS IGREJAS
VOLUNTÁRIOS
“Infelizmente, minha igreja ainda não temum ministério de comunicação. Não foi por faltade incentivo ou gente para correr atrás.O problema é que ainda acho que as igrejasnão descobriram o real valor de uma comunicaçãoe�ciente. Talvez por achar caro demaisou como não-prioridade”Laercio, Irajá-RJ
“Não se assute com minhas respostas, mas aquio lance é tenso! Minha igreja tem um site, desativadopor falta de conteúdo. Desde 2010, alguns irmãos seesforçam para criar um ministério de comunicação,mas infelizmente, por falta de apoio da liderançae conciência dos membros, a equipe nunca foipra frente. Não temos equipe e o envolvimentoé voluntário: só eu, no caso...”Warly, Balsas-MA
“Existe um esforço de comunicaçãohá aproximadamente 8 meses,somente por minha parte.”Wesley, Paranaguá-PR
“É bem complicado organizar uma equipede mídia, porque faltam muitos pro�ssionais.Só pra você ter uma ideia: a faculdade de designmais próxima da minha cidade �ca a mais de 600km.E além de todas essas di�culdades de capacitação,a igreja é um pouco fechada para inovações.”Warly, Balsas-MA
“Queremos desenvolver as pessoas queatualmente estão em fase de aprendizagematravés de treinamentos, porém uma dasnossas maiores di�culdades tem sido a verbadisponibilizada para a comunicação. Outradi�culdade que encontramos é o trabalhocom o voluntários: muitos ainda não têma mentalidade de servos e acabam não dando ovalor necessário para essa atividade, pois trabalhammais como hobbie do que como ministério.”Maikon, São José dos Pinhais-PR
“O envolvimento é sempre voluntário e como souapenas eu, as pessoas me passam as informaçõese o material é desenvolvido. Atualmente, tentotreinar pessoas para me ajudar. Tudo o que eu produzosão com as minhas ferramentas mesmo, até o meucomputador é usado no culto para as projeções.”Wesley, Paranaguá-PR
“Realmente acho que funcionaria melhorse houvesse um comprometimento maiordos voluntários. Talvez isso seja falha naestrutura de todo o processo, mas sintopouca proatividade vinda dos quese dispuseram a ajudar.”Barbara, Curitiba-PR
“Temos uns cinco voluntários, que ajudamde forma inconstante nas �lmagens eno datashow. A criação de artes grá�cas �casob responsabilidade do ministério, quepode utilizar pessoas da igreja ou de fora”Alexandre, Curitiba-PR
“ O processo é todo voluntário e temos somenteum ou dois pro�ssionais ou estudantes da área.Cada evento �ca a cargo dos ministérios procuraremalgum membro da equipe que o faça. Eu, por exemplo,faço parte dos jovens, e até o ano passado, o nossocongreesso era eu quem fazia as artes, corri atrás depatrocínio e inclusive de divulgar pelas redes sociais.Como esse ano não pude me envolver muito no congresso,a comunicação acabou �cando bastante de�ciente,pois o rapaz que cuidou era de outra área...”Laercio, irajá-RJ
“Já existe um esforço de comunicaçãohá muitos anos, talvez uns 10 anos,mas nunca foi pra frente.”Laercio, Irajá-RJ
“Vou tentar responder todas as perguntas na medidado possível, porque é tudo muito simples e amador,limitado, descentralizado, etc.”Alexandre, Curitiba-PR
CENÁRIO DE COMUNICAÇÃO NAS IGREJAS
VOLUNTÁRIOS
descobertaCRIAÇÃO
COORDENADORIA DE
DESIGN & VIDEOINTERNET,RÁDIO E TV COORDENADOR DE
CRIAÇÃO EM DESIGN
CRIAÇÃO EM DESIGN CRIAÇÃO EM VIDEOCRIAÇÃO PARA TV
CRIAÇÃO EDITORIAL
CAPTAÇÃO DE VIDEO
EDIÇÃO DE ÁUDIO
CRIAÇÃO MINISTERIALEM DESIGN
GERENTE DECOMUNICAÇÃO
MINISTERIAL
CRIAÇÃO MINISTERIALEM VIDEO
COORDENADOR DECRIAÇÃO EM VIDEO
REDAÇÃO
ASSESSORIA DE IMPRENSA
COORDENADORDE JORNALISMO
GERENTE DEFILMAGEM
GERENTEOPERACIONAL
COORDENADORDE MÍDIAS
VOLUNTÁRIOATUAÇÃO NO FIM DE SEMANA
COORDENADORDE FOTOGRAFIA
VOLUNTÁRIO
COORDENADORDE ILUMINAÇÃO
VOLUNTÁRIO
GERENTE DEDATA SHOW
COORDENADORIA DE
FOTOGRAFIACOORDENADORIA DE
ILUMINAÇÃO
COORDENADORIA DE
MÍDIASCOORDENADORIA DE
JORNALISMO
CRIAÇÃO EM WEB DESIGN
DIREÇÃO DE COMUNICAÇÃO
SECRETARIA DECOMUNICAÇÃO
ATUAÇÃO DURANTE A SEMANAATUAÇÃO PARTILHADA
NECESSIDADEDE USAR A REVISTACOMO MEIO PARACOMUNICARCONCEITOS DOMINISTÉRIO EMARTIGOS E MATÉRIAS
PÁGINASMINISTERIAIS VERIFICAÇÃO
DO CONTEÚDOPUBLICADONA REVISTA
REUNIÃO DESOLICITAÇÃO SOBREO QUÊ E POR QUÊDESEJAM USARA REVISTA
AJUSTES SOBREFREQUÊNCIAE ESPAÇOS PARADIVULGAÇÃO
ENVIO DE MATÉRIASPELOS CANAIS DECOMUNICAÇÃODISPONÍVEIS(EMAIL, SITE)
10 DIAS
VERIFICAÇÃODO CONTEÚDOE INÍCIO DADIAGRAMAÇÃO
BUSCA DEFOTOS EIMAGENS QUEILUSTREM OCONTEÚDO
REVISÃO DOCONTEÚDONA PÁGINADIAGRAMADA
ENVIO PARAA GRÁFICA:PRODUÇÃODA REVISTA
CRONOGRAMADE EVENTOS,DATAS ESPECIAISE NECESSIDADESMINISTERIAIS DEDIVULGAÇÃO
BUSCA POR REDATOR
ENVIO DO TEXTO
SOLICITAÇÃO DEAGENDAMENTODE DESTAQUE
CRIAÇÃODA CAPA
NECESSIDADEDE USAR A REVISTACOMO MEIO PARADIVULGAR EVENTOSPROMOVIDOS PELOMINISTÉRIO
EVENTOSMINISTERIAIS
MATÉRIASDE DESTAQUE
RevistaPIB
SOLICITAÇÃO ONLINEDE ESPAÇO PARASEU ANÚNCIO(TEXTO OU IMAGEM)
VERIFICAÇÃO DEESPAÇOS PARADIVULGAÇÃODOS EVENTOSSOLICITADOS
ARTE PARADIVULGAÇÃO DEEVENTOS COMINSCRIÇÕESE DESTAQUES
BRIEFING DECRIAÇÃO
15 DIAS
IDEIA
MAPA DA JORNADA DO USUÁRIO
STATUSFINAL
REUNIÃO NECESSIDADESE QUESTÕES
Como fazer?Como divulgar?
Como ter mais inscrições?
DIVISÃO DETAREFAS
PREENCHIMENTODO BRIEFING
CRIAÇÃOAPROVAÇÃOPRODUÇÃO
DIVULGAÇÃOFEEDBACK
O que éQuando éConceito
Referências
mapeamento de processos atuais:
estudo de caso
descobertatestes de uso de
gerenciadores de projetos
descobertatestes com usuários
que não conhecemos processos do estudo de caso
definiçãopersonas,
moodboards,mapas mentais,
mapa de expectativas
SECRETÁRIA
PRODUÇÃOE COMPRAS
MAPA DE EXPECTATIVASQuais são as necessidades e expectativas de comunicação de cada envolvido?
necessidades expectativas
entender qual é a direção que a igreja está indo;estar atualizado sobre eventos e atividades;se envolver em um ministério;
positivo, espera do seu pastor ou líder uma segurança, respostaspara seus dilemas e oportunidade de “ajudar” na igreja. Mesmo nãotendo habilidade para determinado ministério, �ca desmotivado senão é chamado para atuar de forma mais direta, ou se seu líderou pastor o convida a fazer algum curso ou treinamento.
positivo, espera do seu grupo uma correspondência quando ele propõemudanças, direcionamentos e eventos, não só na participação, comotambém no envolvimento voluntário; espera que seus eventos e atividadesalcancem pessoas que não são do seu grupo; espera que sua equipe (secretáriae voluntários) resolva problemas logísticos e administrativos.
transmitir direção e ensinar o caminho a se seguir;informar sobre eventos e atividades;atender e guiar pessoas que enfrentam problemas;treinar e animar voluntários do seu ministério;
positivo, espera envolvimento do seu grupo e, como conta com o apoiode outros pastores locais e do sistema de comunicação da igreja local,espera que nos eventos e atividades, suas ideias sejam atendidas; espera quesua equipe de voluntários resolva problemas logísticos e administrativos.
positivo, espera envolvimento do seu grupo e, como conta com o apoiode outros pastores locais e do sistema de comunicação da igreja local,espera que nos eventos e atividades, suas ideias sejam atendidas; espera quesua equipe de voluntários resolva problemas logísticos e administrativos.
administrar e responder por sua igreja e iniciativa;transmitir direção e ensinar o caminho a se seguir;informar sobre eventos e atividades;atender e guiar pessoas que enfrentam problemas;treinar e animar voluntários do seu ministério;
positivo, espera mudanças de pensamento a partir de sua intervenção;espera produtividade de sua equipe, e que suas ideias sejam atendidas na criaçãode eventos e atividades; espera que sua equipe atraia mais voluntários e que ospastores e líderes se utilizem das ferramentas de comunicação disponíveis.
planejar campanhas e iniciativas de comunicação;suprir as necessidades e expectativas de comunicação dos pastores;treinar, motivar e gerenciar sua equipe de comunicadores;capacitar voluntários que têm disposição mas não ferramentas;explicar e defender as decisões de comunicação aos pastores;
negativo, espera ser compreendido por parte dos ministérios, pois recebe muitosfeedbacks negativos de suas criações, sem comentários que guiem melhor o processo;espera orientação e clareza nas informações para que suas artes sejam aceitas;
atender aos pastores, secretárias e líderes de ministérios;criar artes que satisfaçam as necessidades de comunicação;explicar o processo de criação aos ministérios;orientar os ministérios para concluir a produção de seus materiais;
negativo, espera ser compreendido por parte dos ministérios, pois recebe muitosfeedbacks negativos de suas criações, sem comentários que guiem melhor o processo;espera orientação e clareza nas informações para que suas artes sejam aceitas;
manter relacionamento com os fornecedores;compreender necessidades dos ministérios;estabelecer conversa entre Comunicação e outros ministérios;
atender aos pastores, secretárias e líderes de ministérios;criar artes que satisfaçam as necessidades de comunicação;explicar o processo de criação aos ministérios;orientar os ministérios para conliur a produção de seus materiais;
negativo, espera poder suprir as expectativas de seu líder, organizandoda melhor forma os pensamentos abstratos e confusos que possam existir;busca se relacionar da melhor maneira com os voluntários, para quetenha acesso a eles em nome de seu líder.
atender os pedidos de seu líder;organizar atividades e eventos;atender e agendar pessoas que desejam ser orientadas;transmitir as ideias do seu líder para a Comunicação;agir como ponte na resolução de problemas;
PARTICIPANTEDA IGREJA
PASTOR LOCAL
PASTOR EM CAMPO
COMUNICADOR
LÍDER DE COMUNICAÇÃO
PARCEIROS EFORNECEDORES
definiçãoblueprint
desenvolvimentolevantamento de requisitos
desenvolvimento
atendimentonecessidadesde comunicação
gerenciamentoprodução edivulgação
apresentaçãoem cases
estrutura sistêmica da plataforma
entreganavegabilidade,
usabilidade, matriz CSD
entregalayouts prévios
entregatestes com usuários,
feedbacks, análise heurística, novos estudos
entregatestes com usuários,
feedbacks, análise heurística, novos estudos
entregalayouts em
desenvolvimento
entregalayouts em
desenvolvimento
entregalayouts em
desenvolvimento
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design de interação
Relacionado com conectar pessoas através dos produtos e serviços que essas pessoas usam.
Bill Moggridge
“é o campo do conhecimento que estuda como criar experiências significativas para os usuários através de produtos e serviços interativos. O foco do Design de Interação está nas relações humanas tecidas através dos artefatos e serviços interativos.”
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design de serviços
Tornar o serviço que se entrega: útil, usável, eficiente, eficaz e desejável.
UK Design Council
Quando se tem duas cafeterias bem próximas, que vendem o mesmo café ao mesmo preço, o design de serviços é o que te faz entrar em um e não em outrro.
31Volts Service Design
CENTRADONO USUÁRIOServiços devem ser experienciados através dos olhos do usuário.
PRINCÍPIOS DO DESIGN DE
SERVIÇOS
CO-CRIATIVOTodos os stakeholders devem ser incluidos no processo de design de serviços.
SEQUENCIALO serviço deve ser visualizado como uma sequencia de ações interrelacionadas.
EVIDENCIALServiços intangíveis devem ser visualizados na forma de artefatos físicos.
HOLÍSTICOTodo o ambiente de um serviço precisa ser considerado.
Campo holístico, multi-disciplinar e integrativo que permite criar novos serviços ou aperfeiçoar existentes.
Stefan Moritz
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“A experiência em si tem sido proveitosa no sentido de vivenciar esta mesma realidade em outros meios, isso me possibilita desenvolver outras linhas de pensamento para resolver os mesmos problemas que vivencio, de maneira mais eficiente”.
“A contribuição do projeto inComun é de um nível social muito proveitoso, pois boa parte das dificuldades que as igrejas enfrentam hoje pode ser mitigada se a organização das suas atividades for implementada de maneira eficiente. O inComun apresenta uma gama de soluções que permitem às partes se integrarem com a comunicação de maneira útil, e responder as necessidades com agilidade, liberando a organização para seus reais objetivos ao gastar menos tempo com burocracia, portanto, considero indispensável ao contexto atual das igrejas e organizações” “A implantação do projeto em igrejas
irá facilitar e otimizar localmente a produção nos departamentos
de comunicação, organizando os processos e ajudando os envolvidos a
alcançar o objetivo pretendido.”
“Embora tenha sido um assunto bem diferente de minha área de formação, procurei analisar o que ouvia, dentro dos conceitos da psicologia. Achei muito interessante, pois me proporcionou uma ampliação de conceitos”.
“Estamos usando alguns métodos que normalmente não é nosso costume usar.
Tem sido motivador, apesar de eu não ‘desenhar’, vejo que estou adquirindo
conhecimentos também, e isso tem ajudado muito no meu trabalho.”
“Imagino que essa plataforma será uma contribuição que servirá a outros processos
de comunicação de tantas organizações, mas meu envolvimento foi por curiosidade
e também aprendizado pessoal”.
“Não conheço outro software que exista nessa área, e falando por todo o setor de Comunicação, sentimos muito a falta que
isso faz, porque vejo a facilidade que a plataforma gerará nos diálogos entre as
pessoas envolvidas, a fluidez do trabalho, com as pessoas podendo acompanhar de perto o processo dos briefings. Decidi me
envolver por conhecer a área e por observar as necessidades e dificuldades no dia a dia, assim, me motivei para termos algo melhor
do que o que existe hoje no mercado”.
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