IN - Integração Norte

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Suplemento IN - Integração Norte faz parte da edição do Jornal COMUNIDADE EM AÇÃO edição 145 de novembro de 2011

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esporte@comunidadeemacaoesporte@comunidadeemacaoesporte@comunidadeemacaoesporte@comunidadeemacaoesporte@comunidadeemacao.com.br.com.br.com.br.com.br.com.br

Fotos: Marcos Silva / JCA

Copa Centenário de 2011 terminouA 14ª Copa Centenário de Futebol Amador Wadson

Lima terminou no sábado (5/11) com a decisão dascategorias feminina e juvenil no sábado. No domingo (6/11)foram disputados os jogos finais dos módulos A, B e C dacategoria masculina adulta. O torneio da categoria infantilterminou mais cedo, em setembro, e o campeão, Tupinambás,seguiu para a cidade salvadorenha de Soyapango, onderepresentou Belo Horizonte e o Brasil na 4ª CopaInternacional de Futebol de El Salvador (Coinfes), entre osdias 12 e 19 de novembro.

O campeão feminino é o Nacional, que no sábado,venceu o Águia de Ouro por 8 a 7 nos pênaltis, no campo doPopular. Na categoria juvenil, o Campo Verde venceu oAmérico por 1 a 0, em partida disputada no campo doTupinense, e é o campeão. Na rodada de domingo, disputadano complexo esportivo formado pelos campos do Santa Cruze do Cachoeirinha para a definição dos campeões masculinosadultos, o Aldeia S.F. venceu o Américo por 6 a 5 nospênaltis e ficou com o título do módulo C; o Princesa Isabelderrotou o Paraíso também nos Pênaltis por 5 a 4 e faturou omódulo B; e o Inconfidência venceu o Ferroviária por 2 a 0 e,além de ficar com o título do módulo A, foi considerado ocampeão geral da Copa.

A 14ª Copa Centenário de Futebol Amador Wadson Limafoi disputada por 160 equipes, sendo 96 masculinas adultas,

divididas nosmódulos A, B eC; 16 femininas,16 masculinasjuvenis e 32infantis. Foramrealizados 380jogos em 60campos dacapital, com aparticipação de 4mil atletas.

A situação dos camposde várzea foi discuti-

da em audiência (23/11) daComissão de Educação, Ciên-cia, Tecnologia, Cultura, Des-porto, Lazer e Turismo. Soli-citado pelo presidente da Casa,vereador Léo Burguês de Cas-tro (PSDB) e ex-presidente doPompeia, o encontro reuniurepresentantes da Prefeitura ede diversos clubes e associa-ções de futebol amador, queexpuseram as dificuldades en-frentadas na administração dosespaços. Foi sugerida a cria-ção de uma comissão perma-nente com a participação dosenvolvidos e apresentado pro-jeto de lei que favorece a ob-tenção de recursos pelas enti-dades.

Léo Burguês, um dos fun-dadores da ASFAMIG (Asso-ciação de Futebol Amador deMinas Gerais) e os membrosda Comissão Arnaldo Godoy(PT) e Heleno (PHS), ex-joga-dor do Atlético questionaramo abandono dos campos quenão dispõem recursos paracustear suas atividades, alémda ameaça representada pelasobras públicas.

Audiência debate a situação dos camposOs dirigentes de associa-

ções esportivas que adminis-tram os campos ressaltaram aimportância social da ativida-de em áreas carentes, e as di-ficuldades para arcar com des-pesas como taxas de ilumina-ção e incêndio. Cobraram mai-or participação da Prefeitura.

O secretário municipaladjunto de Esportes, FernandoBlaser, afirmou o interesse e omaior aporte de verbas porparte da Prefeitura para o se-tor, que mantém programasnesses espaços e cede o usopara as associações, além depromover a Copa Centenáriode Futebol Amador. Ele citoualgumas ações previstas comoa construção de outros estádi-os em todas as regionais e arevitalização de mais 40 espa-ços, além dos 19 que já estãoem andamento.

De acordo com Blaser,pelo menos 90% dos 287 es-paços esportivos constatadosem levantamento, sendo 138registrados, pertencem à Pre-feitura, que compartilha a ideiade que eles possam ser utili-zados também para abrigareventos culturais e programas

de atividade física e lazer vol-tados a diferentes públicos,como a terceira idade, benefi-ciando as comunidades comoum todo. A escolha dos cam-pos a serem reformados leva-rá em consideração os progra-mas desenvolvidos e o núme-ro de pessoas contempladas.Segundo o secretário, o forne-cimento de água e luz é decompetência do governo doestado.

Os clubes defendem à au-tonomia para gerir os campose lutam para que possam usaro espaço com publicidade quegerariam recursos as associa-ções.

No final foi apresentadapelo vereador Léo Burguês aminuta de um projeto de lei

assinado por ele e Heleno,que irá propor alteração noCódigo de Posturas de formaa permitir a prática,viabilizando o estabelecimen-to de contratos de patrocíniocom entes privados.

15 ANOS DE15 ANOS DE15 ANOS DE15 ANOS DE15 ANOS DECOMPROMISSOCOMPROMISSOCOMPROMISSOCOMPROMISSOCOMPROMISSO

COM A COMUNIDCOM A COMUNIDCOM A COMUNIDCOM A COMUNIDCOM A COMUNIDADEADEADEADEADE

Campo Verde campeão juvenil

O Américo levouo título de vice

campeão erecebeu o troféu

da mãos daGarota da Copa

Centenário

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Estudantes se conhecem após um ano de correspondênciasFoto: Amanda Lelis/SEE MG

E-mails, mensagens instantâneas pela internet e uso demídias sociais. Essas práti-

cas de comunicação, comuns entre osjovens de hoje, deixaram de ser priori-dade para um grupo de alunos de es-colas públicas de Belo Horizonte eRegião Metropolitana. Pelo menosdentro do projeto “Intercâmbio Cultu-ral BH – Jabó”, teclado e webcam dãolugar à caneta e ao papel e a comuni-cação é feita por meio de cartas. Apósquase um ano de troca de correspon-dências, nas quais falavam de seusgostos e perfis, cerca de mil estudan-tes se reuniram no sábado (29/11), emuma faculdade de Belo Horizonte, paraconhecerem seus correspondentes.

Entre eles estava Daniele IsauraLopes, 18 anos, da Escola EstadualLeônidas Marques Afonso, emJaboticatubas. Desde o começo do anoela troca cartas com Henrique de Je-sus Moraes, da Escola Municipal Hé-lio Pellegrino. Apesar de ter conheci-do um pouco dos gostos e hábitos doestudante, a fisionomia do correspon-dente ainda era um mistério para a ado-lescente. “Cheguei ao encontro sem tera menor ideia de como ele é. Não con-segui montá-lo na minha cabeça, masgostei quando conheci. A gente con-versou bastante sobre família, amiza-de, lugares diferentes, pois ele nasceuna Bahia e se, Deus quiser, a amizadevai continuar”, acredita Daniele.

Neste primeiro encontro, os alunospuderam se conhecer um pouco maise a manutenção ou não do contato, apartir de agora, depende deles. “Ela écomo eu esperava. A gente pode con-versar mais e, provavelmente, a ami-zade vai continuar. Nós até trocamostelefone”, explica Henrique de JesusMoraes.

O contato com a linguagem da car-ta e a possibilidade de formar novas

amizades não são os únicos objetivosdo “Intercâmbio Cultural BH – Jabó”.O projeto, que em 2011 completa 15anos, surgiu após uma observação fei-ta pela professora de Língua Portugue-sa, Ana Maria Pereira de Siqueira, esuas duas irmãs, que também lecionama disciplina, Patrícia Auxiliadora Pe-reira Marques e Ima Pereira NunesMoreira.

“A gente notava que os alunos ti-nham pouco estímulo para a produçãode textos, porque era só o professorquem lia. Então, pensamos juntas emuma atividade que pudesse estimularessa produção, com a presença de umreceptor real, que é o correspondente”,conta Patrícia. Para participar do pro-jeto o estudante deve ser frequente eassumir o compromisso de escrever ascartas.

Cada carta tem um tema. Na pri-meira, o aluno produz um texto auto-biográfico. Na segunda, ele destacafatos marcantes de sua vida e faz a ilus-tração de um poema. Na seguinte, des-creve a escola em que estuda, o bairroe a cidade em que vive. O seu pontode vista sobre algum tema da atualida-de é o destaque da quarta carta. Umamensagem gravada em áudio, enviadaem um CD, é outra ação do projeto.As cartas são trocadas por intermédiodas professoras.

Como o “Intercâmbio Cultural BH– Jabó” tem caráter pedagógico, cadacarta é lida pelo professor, que alémde fazer as observações ortográficas,avalia se o texto do aluno não foge aopropósito do projeto que é apresenta-do no início do ano. “Antes de come-çar as correspondências, nós fazemosum acordo de confiança mútua. Elesnão podem trocar e-mails, orkut ououtra forma de contato. Todos os pro-fessores fazem a leitura das cartas deseus alunos. Os estudantes sabem que

a carta é pessoal e não confidencial e,por isso, respeitam o acordo”, explicaIma.

O acompanhamento dado peloprofessor também tem possibilitadouma maior proximidade com os alu-nos e o fortalecimento da identidadede cada um. “Uma coisa bacana que agente percebeu ao longo dos anos foi amudança do comportamento de algunsalunos. Muitos não conseguiam seaceitar como são. Esta dificuldade vi-nha quando tinham que se descreverpara o correspondente. Depois de umaconversa com os professores, esses alu-nos passaram a se aceitar mais comosão, e a não ter vergonha de se apre-sentar aos outros”, lembra Patrícia.

O projeto, que este ano envolveuoito escolas estaduais e municipais deBelo Horizonte e cidades próximas,conta com a participação de mais demil alunos. Para a estudante do 3º anodo ensino médio da Escola EstadualLeônidas Marques Afonso, emJaboticatubas, Dayane Matos dos Reis,a expectativa é a parte mais interessan-te do projeto. “Eu achei muito bacanaa experiência de corresponder utilizan-do as cartas. Quando você envia a sua,passa a ter a expectativa de receber aque o seu correspondente vai mandar.Com as redes sociais o contato é tãorápido que você nem cria essa expec-tativa”, avalia. A troca de correspon-dências começou no mês de março.

Escrever para conhecer

Utilizar cartas para criar uma ami-zade é vista de forma positiva por umadas idealizadoras do projeto. “É umprocesso inverso do nosso cotidiano.Primeiro, a gente conhece um poucodo interior da pessoa e depois a apa-rência. O grande desafio está em man-ter esse segredo em relação ao físico

do outro, que contrapõe a ideia dasmídias sociais, tão presentes na atuali-dade. Os alunos aprendem a valorizara espera. Saber esperar é um processode maturação que o jovem de hoje nãotem. Os atos de enviar e aguardar a res-posta de uma carta é uma espécie degestação da amizade”, comenta a pro-fessora Ana Maria.

Revelando aptidões

Durante o sábado, além de conhe-cerem os seus correspondentes, os milalunos participantes do projeto tambémapresentaram suas aptidões artísticas.Cada uma das oito escolas participan-tes fez apresentação musical ou teatralrelacionada com o tema amizade. To-dos os alunos estavam vestidos comcamisas do projeto.

A ação teve início em 1997, com aparticipação de duas escolas públicas,uma de Belo Horizonte e outra deJaboticatubas, envolvendo cerca de120 alunos. Quinze anos depois, a ini-ciativa que busca despertar o interessepela leitura e escrita dos estudantes estámais forte do que nunca.

Em 2011, mil alunos de oito esco-las trocaram correspondências. As es-colas participantes desta edição do pro-jeto são: Escola Estadual LeônidasMarques Afonso (Jaboticatubas), Es-cola Estadual Cardeal Arco Verde(Jaboticatubas), Escola Estadual Pro-fessor Neidson Rodrigues (BH), EscolaEstadual Goes Filho (São José deAlmeida), Escola Estadual DonaFrancisca Josina (Serra do Cipó), Es-cola Municipal Hélio Pellegrino (BH),Escola Municipal Sobral Pinto (BH) eEscola Municipal Professor DanielAlvarenga (BH).

Além de conhecerem os seus correspondentes, os mil alunos participantes do projeto também apresentaram suas aptidões artísticas

Educação Capa criação: Marcos Silva/ JCA

Foto: Amanda Lelis/SEE MGNovembro / 2011

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Marcos Silva

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Resenha de BotecoResenha de BotecoResenha de BotecoResenha de BotecoResenha de Boteco

Compatibilidade de gêniosUma mulher envia ao juiz uma petição pedindo divórcio, e o juiz a questiona:- A senhora tem certeza do que esta pedindo? A senhora quer divórcio porcompatibilidade de gênios? Não seria o contrário?- Não, meritíssimo, é por compatibilidade mesmo. Eu gosto de cinema, o meumarido também, eu gosto de ir a praia e ele também, eu gosto de ir ao teatro eele também, eu gosto de homem e ele também!

Cavalo no orelhão.O que o cavalo foi fazer noorelhão???R: Passar trote !!!

Conversa de loiras no céu!Duas loiras estavam no céu e começaram a conversar:Loira1 - Como você morreu?Loira2 - Morri congeladaLoira1 - Nossa, que horror. Como é morrer congelada?Loira2 - Bem, primeiro você congela o braço, a perna... e depois morre. Evocê, como morreu?Loira1 - Eu morri porque tive um infarto.Loira2 - Nossa, como foi?Loira1 - Eu estava desconfiando que meu marido estava me traindo. Aí entãoeu voltei do trabalho e vi que ele estava sozinho. Continuei desconfiada e fuiprocurar a amante dele no porão, no quarto, no patio, corri tanto e tive uminfarto e morri.Loira2 - Puxa colega, se você tivesse procurado no congelador, nós duasestaríamos vivas!

Joãozinho e oFACEBOOKJoãozinho chega no colégio ... ai aMariazinha joga uma bola de papelna cabeça dele e fala:-Head Shot! (tiro na cabeça)Joãozinho pega o livro e taca na carada Mariazinha e diz:-HAHAHAHA FACE BOOK!

Qual é a diferença entre acidente etragédia?Acidente é quando você estácaminhando pela praia, vem umaonda e leva a sua sogra para o mar.A tragédiam é quando o mar devolvea sua sogra.

Diferença

Frase de boteco:“Agora você pode transar com outras mulheres e manter seu casamento. Issonão é traição, é portabilidade.”

Qual é o sujeito na frase “Proibido estacionar”?R: Sujeito a guincho

Aula de Português

O rapaz passava em frente a umchaveiro quando viu uma placa:“Trocam-se segredos”.Parou abruptamente, entrou na loja,olhou para os lados e cochichou parao balconista:- Eu sou gay, e você?!

No chaveiro

Estavam reunidos o Pequeno Polegar, a Branca de Neve e o Corcunda deNotredame, na Disney, jogando conversa fora.Aí o Polegar disse:- Eu sou o menor homem do mundo!!!A Branca de Neve revidou:- Sou a mais bela do mundo!!!E o Corcunda finalizou:- Sou o homem mais feio do planeta!!!Mas eles queriam que isso fosse comprovadoPegaram o GuinessBook, o Polegar abriu na pagina 73 e realmente estava lá:Polegar, O Menor Homem Do Mundo. Todos ficaram impressionados.A bela morena pegou o livro, abriu na página 97, e estava lá escrito:Branca de Neve, a mulher mais bela do planeta Terra.OOOOOOOHHHHHHHH ...todos ficaram impressionados.Por último, o Corcunda de Notredame pegou o livro, abriu na página

176. Depois de alguns minutos de silêncio o Corcunda gritou:- TEVEZ?!?! QUEM É TEVEZ?!?!

Batendo papo

Na delegacia:- O senhor sabe tocar bateria?- Não, senhor!- Então por que roubou a bateria doseu vizinho?- Porque ele também não sabe,doutor!

3435 - 20369626 - 6253

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Novembro / 2011