Impressionismo parte i

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IMPRESSIONISMO PROF. WILLIANS MARTINS DE AMORIM

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IMPRESSIONISMOPROF. WILLIANS MARTINS DE AMORIM

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CONTEXTO HISTÓRICO

Revolução Industrial: a burguesia ascende socialmente na FrançaCidades transformam-se no símbolo da vida moderna. A vida noturna se intensifica devido ao advento da luz elétrica.Entre 1875 e 1914, ocorrem algumas alterações: •crescimento das cidades- Paris se torna protagonista;•canalizações, esgotos, estações e mercados, bem como parques, boulevares e edifícios públicos •iluminação permite a circulação noturna- exposições podem permanecer abertas até mais tarde•Cafés continuam sendo centro da vida pública e das tertúlias artísticas e literárias.PROF. WILLIANS MARTINS DE AMORIM

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CONTEXTO HISTÓRICO Inovações tecnológicas- exposições para apresentar essas inovações (telefone, máquina fotográfica, cinema, etc). Paris torna-se centro da vida artística e cultural ocidental.

Afastamento da arte do religioso e político: tentativa de aproximação ao indivíduo (criador e consumidor)

Instalado mercado de arte- círculo de críticos de arte. Revolução das técnicas e objetivos.

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DEFINIÇÕES

• O impressionismo é um movimento artístico surgido na França no século XIX que criou uma nova visão conceitual da natureza utilizando pinceladas soltas dando ênfase na luz e no movimento. Foi o mais notório fenômeno visual da modernidade.

• Primeira exposição aconteceu no atelier do fotógrafo Nadar, Boulevard dês Capucines, 35, de 15 de abril a 15 de maio de 1874

• O nome do movimento se originou da obra “Impression, soleil levant”, de Claude Monet. O jornalista Louis Leroy, como de forma desdenhosa os nomeou assim, por terem abandonado os meios de expressão tradicionais para traduzir melhor suas impressões visuais.

• Substituiu o enfoque conceptual da natureza (ela é o que se vê) pelo enfoque perceptual (baseado na experiência visual de fato).

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DEFINIÇÕES Escolhiam pintar sobre temas cotidianos e pessoas comuns. Desejavam ser visualmente sinceros, não distorcer as coisas que viam, e pintavam não como as coisas pareciam ser, mas como elas realmente eram.

Não possuíam nenhum interesse ideológico ou político comum que uniam os jovens “ revolucionários” da arte

Aversão pela arte acadêmica dos salons oficiais Orientação realista Total desinteresse pelo objeto- preferência pela paisagem e a natureza morta

Recusa dos hábitos de ateliê de dispor e iluminar os modelos, de começar desenhando o contorno para depois passar ao chiaroscuro e à cor

Obras passam a ser executadas ao ar livre, sem voltar para os estúdios

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CAFÉ GUERBOIS

Café Guerbois, foi local de encontro do século XIX de grande parte dos artistas, escritores e amantes das artes do século XIX — os boêmios, em contraste com os burgueses. Manet, Émile Zola, Bazille,, Degas, Monet, Renoir, Cézanne, Pissarro são uns dos nomes que frequentavam o Café. Muitos deles são associados ao Impressionismo.

Au Cafe Guerbois, Manet, 1869

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LUZ E SOMBRA

Variações de cores  pintura deve mostrar as tonalidades que os objetos adquirem ao refletir a luz do sol num determinado momento, pois as cores da natureza mudam constantemente, dependendo da incidência da luz do sol.

É também com isto uma pintura instantânea(captar o momento), recorrendo, inclusivamente à fotografia.

As figuras não devem ter contornos nítidos pois o desenho deixa de ser o principal meio estrutural do quadro passando a ser a mancha/cor.

As sombras devem ser luminosas e coloridas, tal como é a impressão visual que nos causam. O preto jamais é usado em uma obra impressionista plena.

Os contrastes de luz e sombra devem ser obtidos de acordo com a lei das cores complementares. Assim um amarelo próximo a um violeta produz um efeito mais real do que um claro-escuro muito utilizado pelos academicistas no passado. Essa orientação viria dar mais tarde origem ao pontilhismo

As cores e tonalidades não devem ser obtidas pela mistura das tintas na paleta do pintor. Pelo contrário,devem ser puras e dissociadas no quadro em pequenas pinceladas. É o observador que, ao admirar a pintura, combina as várias cores, obtendo o resultado final. A mistura deixa, portanto, de ser técnica para se tornar óptica.

Preferência pelos pintores em representar uma natureza morta do que um objeto

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ÊNFASE NA NATUREZA

A busca da imagem ao naturalO volume e solidez – pintura tradicionalFidelidade com o objeto

Efeitos do olhar e da mudança de luz durante o dia:

The stroll, camille monet and her son, MonetPROF. WILLIANS MARTINS DE AMORIM

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A FONTE DAS CORES ESTÁ NOS RAIOS DO SOL.Camille Monet at the window, Monet

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SUGESTÃO DE FELICIDADE E VIDA HARMONIOSAO Passeio, Renoir

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MUDANÇA NO ÂNGULO

Cavalos de corrida numa paisagem, DegasPROF. WILLIANS MARTINS DE AMORIM

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FRESCOR DA OBRA

Noite estrelada, Van Gogh

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TÉCNICAS DE PINTURA

A importância do pincel na

formulação da obra

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PINCELADAS CURTASAuto Retrato, Van Gogh

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CONTORNO NÃO DEFINIDOAt the theater, Degas

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Movimento Musée d'Orsay, Paris

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FOTOGRAFIA Tentava fixar a imagem da Modernidade. Revelou aos artistas aspectos desconhecidos do mundo: ângulos desconhecidos, primeiros planos, decomposição de movimentos. A ela pode-se atribuir em parte o gosto disseminado da época pela figura pintada ao ar livre.

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FotografiaEstação de Saint-Lazare, Monet

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Sarah Bernhardt - 1862

Self-portrait

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ARTISTAS

Claude Monet (14/11/1840 - 05/12/1926) Pintor pariesiense; O começo de sua carreira artística foi marcado por dificuldades financeiras; Na década de 1870, começou a obter sucesso; Trabalhava de forma harmônica as cores e luzes, criando imagens belas e fortes;

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Auto RetratoPROF. WILLIANS MARTINS DE AMORIM

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Vale a pena destacar também as obras de arte com temas aquáticos como, por exemplo, os murais que realizou no Museu I’orangerie.

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A LUMINOSIDADE DE MONET – CATEDRAL DE ROUEN

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Edgar Degas (19 /07/1834 - 27/07/1917) Pintor parisiense; Nunca adotou o leque de cores típico dos impressionistas; Estilo impressionista - inspirado em Manet - com inspirações conservadoras, com bases assentes na Renascença Italiana e no Realismo francês; Ficou conhecido por pintar bailarinas, cavalos, retratos de família, cenas do quotidiano parisiense e cenas domésticas, paisagens e a burguesia de Nova Orleans. Todavia, durante algum tempo Degas aplicou-se a pintar as tensões maritais, entre homem e mulher.

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ARTISTAS

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Auto retrato PROF. WILLIANS MARTINS DE AMORIM

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A BANHEIRA, 1886

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CAVALO DE CORRIDAS DIANTE DAS TRIBUNAS,1879

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Pierre-Auguste Renoir (25/02/1841 – 03/12/1919) Pintor francês, nascido em Limoges; Seu 1 º contato com a arte foi em uma fábrica de porcelana dos Irmãos Lévy onde pintava buquês e flores em artigos de porcelana. É influenciado pelo sensualismo e pela elegância do rococó;  Possui 3 períodos.

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ARTISTAS

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PERÍODO IMPRESSIONISTA – O CAMAROTE, 1874

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PERÍODO SECO - AS GRANDES BANHISTAS, 1887

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PERÍODO IRIDESCENTE – O JULGAMENTO DE PÁRIS, 1908

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NEO-IMPRESSIONISMO Surge em França por volta de 1880 . Tem origem no estudo científico da cor. Os pintores mais representativos são: Paul Signac e Georges Seurat. Os artistas procuraram dar uma sensação de imagens pulverizadas no espaço. Tem como característica a colocação das cores puras umas ao lado das outras, diretamente na tela para que produzam sensações ópticas de novas cores.

Pontilhismo: Técnica que consiste de decomposição dos tons, justapondo pequenas pinceladas sob a forma de pontos, em vez de misturar as cores na palheta. Os neo-impressionistas nomeavam essa técnica de divisionismo.

Esses pontos de cores em estado primário, quando observados numa distância calculada, deveriam apresentar o máximo de luminosidade, realidade de cores e brilho.

Temas: Vida cotidiana, paisagens marítimas e das diversões, tratados em grandes telas, e executados no atelier a partir de estudos realizados ao ar livre.

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ARTISTASPaul Signac (1863-1935)  • Pertenceu ao grupo de artistas designado por Grupo dos XX.

• Como era amante de barcos, possuiu ao longo da sua vida cerca de 30 barcos. Isso permitiu-lhe fazer diversas viagens que o inspiraram no uso de novos tons, porque a claridade das paisagens é diferente de região para região.

• Em 1899 Signac publicou a obra De Eugène Delacroix ao Neo-impressionismo. Em 1908 foi eleito presidente da Sociedade dos Artistas Independentes, tendo mantido esse cargo até 1935, ano em que faleceu.

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Georges Seurat (1859-1891)

Inventou um método a que deu o nome “pintura óptica”, também conhecida como divisionismo, neo-impressionismo ou pontilhismo,  no qual as pinceladas colocadas lado a lado parecem fundir-se ao olhar do observador.

Seurat acreditava que esses pontos de cor intensa, dispostos rigorosamente, imitavam os efeitos da luz com maior fidelidade que a prática intuitiva e mais aleatória dos impressionistas.

Em vez de misturar tintas na paleta, ele pintava aplicando pinceladas ínfimas e regulares de cor pura, as quais, quando vistas à distância, criavam uma ilusão óptica.

Se determinadas cores fossem colocadas muito próximas uma das outras, elas realçavam-se mutuamente e proporcionavam iridescência (produção das cores do arco-iris) e profundidade à pintura.

Suas obras e princípios mais tarde exerceriam grande influência sobre os movimentos modernistas do século XX. Artistas como Picasso e Braque foram “impressionados” pelos seus trabalhos.PROF. WILLIANS MARTINS DE AMORIM

ARTISTAS

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SIMBOLISMODefinição:• Corrente artística de timbre espiritualista que floresce na França, nas décadas de 1880 e 1890, opondo-se ao Naturtalismo e ao Realismo.

Características:

- Ênfase em temas místicos, imaginários e subjetivos;- Caráter individualista- Desconsideração das questões sociais abordadas pelo Realismo e Naturalismo;- Estética marcada pela musicalidade (a poesia aproxima-se da música);- Produção de obras de arte baseadas na intuição, descartando a lógica e a razão- Utilização de recursos literários como, por exemplo, a aliteração (repetição de um fonema consonantal) e a assonância (repetição de fonemas vocálicos).

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PÓS-IMPRESSIONISMO

Pintores influenciados pelo Impressionismo. Busca de melhorias para a técnica impressionista. Vida dos artistas são relacionadas à sua obra.

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VINCENT VAN GOGH (1853 – 1890)

Esquizofrênico Pinceladas esparças e pastosas Cores expressam sentimentos Expressionismo

Auto retrato

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A Noite Estrelada – Van Gogh, 1889PROF. WILLIANS MARTINS DE AMORIM

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PAUL GAUGUIN (1848 – 1903)

Filho de francês e peruana Isola-se para pintar Teorico intelectual de arte Artista rústico da pintura Formas e cores simples Fauvismo

Auto RetratoPROF. WILLIANS MARTINS DE AMORIM

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PAISAGEM TAITIANA COM MONTANHA – PAUL GAUGUIN, 1893

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MULHERES TAITIANAS – PAUL GAUGUIN, 1891 PROF. WILLIANS MARTINS DE AMORIM

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PAUL CÉZANNE (1839 – 1906)

Desistiu de direito para dedicar-se a pintura

Sistemático Propôs melhorar o Impressionismo

Geometrizou as formas Cores faziam as delimitaçãoes dos objetos

Cubismo

Auto RetratoPROF. WILLIANS MARTINS DE AMORIM

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VISTA DE GARDANNE – PAUL CÉZANNE, 1886

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MONTE SAINTE-VICTOIRE – PAUL CÉZANNE, 1906

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LIGAÇÕES EXTERNASCinema:

O impressionismo francês surge após a segunda guerra mundial, na década de 20. Contingência econômica aos realizadores dessa nova vanguarda: realização de grandes produções em contrapartida, já que as grandes companhias produtoras decidiram apoiar os projetos dos cineastas que se dedicavam a inovação.Semelhanças entre impressionismo na pintura e no cinema - Dispensam técnicas tradicionais. No cinema, por exemplo, os impressionistas eram contra a “boa fotografia” e o modo comportado de filmar. Na pintura, as figuras não deviam ter contornos nítidos, pois o desenho deixa de ser o principal meio estrutural do quadro que passa a ser a mancha/cor. - Buscam o experimentalismo. O experimentalismo pode ser identificado no momento em que Abel Gance faz com a utilização de câmeras em pêndulos ou em dorsos de cavalos no filme “Napoleão” (1927). Na pintura, um exemplo de experiência era pintar o efeito da luz com rápidas pinceladas. - Exploração máxima da visualidade. A vanguarda cinematográfica é acima de tudo visual, se caracterizando por várias técnicas estilisticas, e dando importância ao enquadramento e à montagem ritmica acelerada. A pintura impressionista explora a visualidade a partir da utilização de várias tonalidades, de contraste de luz e sombra, de cores puras. - Pesquisas sobre a óptica e os efeitos (ilusões) ópticas. Na pintura existe a pesquisa sobre as tonalidades das cores e as mudanças que ocorrem dependendo da incidência da luz do sol. No cinema sobreimpressoões, deformações ópticas são muito utilizados. - Presença de um olhar móvel. Essa mobilização do olhar é originada da valorização do mundo natural, visto como palco de fenômenos atmosféricos e efêmeros. Na pintura também há a valorização das impressões momentâneas e fugazes de seu cotidiano e o aspecto efêmero da vida. PROF. WILLIANS MARTINS DE AMORIM

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Música: A máxima “sinto, logo sou” de Gide influencia os músicos na medida que as cores, as palavras e sons servem ao artista para traduzir as sensações experimentadas pelo homem. Claude Debussy reconheceu a interpenetração das diferentes formas de arte quando escreveu: “Nada é mais musical do que um por do sol”.

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Literatura: Poetas e escritores retomam os temas dos pintores e também cantam a água, a luz, as vibrações, os reflexos, o vento. André Gide: “O que fez minha alegria nesse dia. Escreverei e você me compreenderá se eu lhe disser que era a simples exaltação da luz? Estava sentado neste jardim; não via o sol, mas o ar brilhava de luz difusa como se o azul do céu se tornasse líquido e chovesse.” (os frutos da terra)Marcel Proust personifica o Impressionismo literário. Descreve as paisagens como um quadro do Impressionismo. (Os prazeres e os dias)

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http://www.wetcanvas.com/Museum/Impressionists/CircleFriends/Cafes/index.html

Enciclopédia Itaú Cultural, ARTES VISUAIS. http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=331

Salão dos Recusados:http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/historia/historia_trab/impressionismo.htm

DENVIR, Bernard- O Impressionismo ARGAN, Giulio Carlo- A arte moderna. Companhia das Letras, 1995. São Paulo SERULLAZ, Maurice- O impressionismo. Editor Jorge Zahar, 1989. Rio de janeiro. Frascina, Blake, Garb, Fer, Harrison, Modernidade e Modernismo – A pintura Francesa do século XIX. Editora Cosac Naify, 1998.

Di Cavalcanti, Carlos. História das Artes. Editora Rio, Rio de Janeiro Francastel, Pierre. Pintura e Sociedade. Martin Fontes, São Paulo.

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