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IMPLANTAÇÃO DO MATERIAL DIDÁTICO POSITIVO 2012 MATEMÁTICA 6º AO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO 0800 725 3536 09

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IMPLANTAÇÃO DO MATERIALDIDÁTICO POSITIVO 2012

MATEMÁTICA6º AO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

0800 725 3536

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Matemática – 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e Médio

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EXPEDIENTE

A apostila do curso de Implantação do Material Didático Positivo 2012 da área de Matemática, 6.º ao

9.º ano e Ensino Médio, é destinada às Escolas Conveniadas ao Sistema Positivo de Ensino (SPE). Nela está

contida a apresentação da Proposta Pedagógica do SPE e dos Livros Integrados de Matemática.

Compõem a equipe de assessoria desta área:

Carlos Henrique Wiens

[email protected]

Coordenador da área de Matemática – Ensino Fundamental e Ensino Médio

Anvimar Gasparello

[email protected]

Assessora de Matemática – Ensino Fundamental e Ensino Médio

Isabel Lombardi

[email protected]

Assessora de Matemática – Ensino Fundamental e Ensino Médio

Rudinei José Miola

[email protected]

Assessor de Matemática – Ensino Fundamental e Ensino Médio

Paulo César Sanfelice

[email protected]

Assessor de Matemática – Ensino Fundamental e Ensino Médio

Vera Lucia Petronzelli

[email protected]

Assessora de Matemática – Ensino Fundamental e Ensino Médio

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Matemática – 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e Médio

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APRESENTAÇÃO DA ÁREA ESPECÍFICA: A MATEMÁTICA

Enquanto professores de Matemática, evidentemente, já nos indagamos sobre alguns aspectos

relacionados à nossa área de conhecimento, tais como: Que ciência é esta? Como ela se desenvolveu? Que

conhecimentos nela estão envolvidos? Que dificuldades e que desafios o ser humano teve de enfrentar para

desenvolver e ampliar seu raciocínio matemático? É evidente que as respostas a essas e a outras questões

tomariam dias, meses, ou até mesmo anos de nossa atenção para compreendermos a abrangência desta

área de conhecimento.

Mas é possível afirmar que a Matemática não se desenvolveu apenas com base na resolução de

problemas práticos. Fruto da criação e da invenção humana, a Matemática não evoluiu de forma linear e

logicamente organizada. Desenvolveu-se com movimentos de idas e vindas, com rupturas de paradigmas.

Exemplos desse fato podem ser encontrados no surgimento dos números negativos, irracionais e

imaginários.

Uma instância importante de mudança de paradigma ocorreu quando se superou a visão de uma

única geometria do real, a geometria euclidiana, para a aceitação de uma pluralidade de modelos

geométricos, logicamente consistentes, que podem modelar a realidade do espaço físico.

Enfim, podemos considerar que o conhecimento gerado nesta área do saber caracteriza-se como um

fruto da construção humana na sua interação constante com o contexto natural, social e cultural. Essa visão

opõe-se àquela presente na maioria da sociedade e na escola que considera a Matemática como um corpo

de conhecimento imutável e pronto. A Matemática é uma ciência viva. Ela está presente não apenas no

cotidiano dos cidadãos, quando ela se faz presente na quantificação do real (contar, medir grandezas, tratar

informações estatisticamente, argumentar, etc.), mas também nas universidades e nos centros de pesquisas,

onde se verifica, hoje, uma impressionante produção de novos conhecimentos que têm sido instrumentos

úteis na solução de problemas científicos e tecnológicos da maior importância.

Na criação desse conhecimento, contudo, interferem processos heurísticos (descoberta ou

investigação de fatos) e intervêm na criatividade e no senso estético, do mesmo modo que em outras áreas

de conhecimento. Assim, o desenvolvimento dos instrumentos matemáticos de expressão e raciocínio

precisa estar no centro das atenções do professor de Matemática, de modo que permita ao aluno construir

efetivamente as abstrações, evitando-se a memorização indiscriminada de algoritmos, de forma prejudicial

ao aprendizado.

Desse modo, a Matemática, enquanto ciência, com seus processos de construção e validação de

conceitos e com os procedimentos de generalizar, relacionar e concluir (que lhe são característicos), permite

estabelecer relações e interpretar fenômenos e informações. Portanto, as formas de pensar desta ciência

possibilitam ir além da descrição da realidade e da elaboração de modelos.

Essa mesma linha de raciocínio nos remete aos objetivos do ensino da Matemática. E aqui o

professor assume um papel fundamental. Ele não deve apenas deter o conhecimento, mas deve, antes de

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mais nada, saber compartilhar esse conhecimento com seus alunos. Ou seja, ele deve ter as habilidades

necessárias para o desenvolvimento de metodologias adequadas ao ensino e à aprendizagem.

Para tanto, ele deverá mediar a experiência real e concreta do aluno com o conhecimento já

adquirido e sistematizado pela humanidade durante milênios. Assim, o ensino da Matemática estaria

contribuindo para a formação de capacidades intelectuais nos alunos. Além disso, ao definir o que ensinar,

como ensinar, para que ensinar e para quem ensinar, o professor passa a assumir um compromisso com o

resultado do seu ensino e uma atitude de educador comprometido com a aprendizagem. Essa clareza e essa

intencionalidade no ensino da Matemática certamente contribuirão para a agilização do raciocínio dedutivo

do aluno.

Ao definir estratégias de ensino que possibilitam a ação e a compreensão, o professor instiga (no

aluno) a apreensão do conhecimento, bem como as habilidades necessárias à sua utilização. Tal

intencionalidade contribui decisivamente para a estruturação do pensamento do aluno.

Esses objetivos do ensino da Matemática se apresentam como elementos essenciais para a

emancipação pessoal e social dos alunos, com a finalidade de tomarem atitudes coerentes com o exercício

de sua cidadania.

Mas onde tudo isso acontece? Um dos espaços sociais propícios a esse fim é a escola. Essa

instituição se constitui, por excelência, como sendo um espaço onde podemos desenvolver diversos

procedimentos e atitudes, de modo que promova a apreensão do conhecimento humano, bem como

estimule o crescimento coletivo e individual, o respeito mútuo e as formas diferenciadas de abordar os

problemas que se apresentam.

Nesse espaço chamado escola, são abordados vários conhecimentos já produzidos pela humanidade.

A Matemática é um deles. Ao ensinarmos os conhecimentos inerentes a esta área do saber humano,

devemos levar em consideração o conhecimento matemático de que o aluno já dispõe. Por meio de

procedimentos metodológicos adequados, devemos permitir ao aluno que passe progressivamente da

experiência imediata e desorganizada que possui para o conhecimento em sua forma sistematizada.

Tais procedimentos, desenvolvidos essencialmente no ambiente escolar, permitirão aos alunos

verificarem que a Matemática comporta um amplo campo de relações que podem ser estabelecidas

internamente com outras áreas de conhecimento e também com a realidade, com base na observação de

casos particulares pela qual as regularidades são desvendadas e, ainda, por meio da observação, baseando-

se em coerências internas, conjecturas e teorias matemáticas que são desenvolvidas nesta área de

conhecimento.

Perceber a existência desses três elementos, que são inerentes ao pensamento matemático, é de

fundamental importância para que o aluno vislumbre a abrangência desta área de conhecimento.

O desenvolvimento de capacidades intelectuais torna-se importante, pois desperta a curiosidade, o

interesse e a intuição, que por sua vez instigam no aluno a possibilidade de generalizar, induzir, deduzir e

abstrair seu raciocínio. O exercício da indução e da dedução em Matemática reveste-se de importância no

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desenvolvimento da capacidade de resolver problemas, de formular e testar hipóteses em uma determinada

lógica, o que acaba favorecendo no aluno a agilização do raciocínio, bem como a estruturação do

pensamento.

Desse modo, o ensino da Matemática pode dar sua contribuição à formação de cidadãos solidários.

Para tanto, torna-se imprescindível o desenvolvimento de metodologias que enfatizem: a construção de

estratégias; a comprovação e justificativa dos resultados; a criatividade; a iniciativa pessoal; o trabalho

coletivo e a autonomia advinda da confiança na própria capacidade para enfrentar desafios.

O CURSO DE IMPLANTAÇÃO

O curso de Implantação do Livro Integrado Positivo (LIP) tem como um dos objetivos criar o vínculo

entre as metodologias que poderão ser desenvolvidas no ambiente da sala de aula com a Proposta de Ensino

e Aprendizagem da Matemática que o Sistema Positivo de Ensino (SPE) está oferecendo. E para que se crie

esse vínculo, buscou-se então estruturar este encontro com base nos seguintes itens:

1) Apresentar o Livro Integrado Positivo.

2) Apresentar a Estrutura e a Proposta Metodológica do Ensino Fundamental e do Ensino Médio.

3) Explorar a Organização Metodológica.

4) Vivenciar Algumas Atividades de Ensino.

5) Refletir sobre Elaboração do Planejamento e do Cronograma de Atividades.

6) Analisar Aspectos Relevantes às Avaliações.

7) Apresentar o Portal Positivo.

O ENCONTRO

1) Apresentação do Livro Integrado Positivo

O LIP é composto de uma variedade de materiais para diferentes níveis. Entre eles, pretendemos

apresentar o material para a segunda fase do Ensino Fundamental, bem como as diferentes opções para o

Ensino Médio.

Ensino Fundamental – 6.º ao 9.º ano

Este material é composto de:

– 4 livros didáticos para o aluno e o professor (volumes);

– materiais de apoio (encartes) ao final dos volumes para o aluno e o professor;

– 1 caderno de atividades para cada série/ano;

– orientações metodológicas para o professor, incluindo:

apresentação da área de Matemática;

programação anual;

proposta pedagógica: busca explicitar a concepção de ensino da área de Matemática; a

investigação matemática e a resolução de problemas como metodologias a serem utilizadas; o

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papel do professor e do aluno buscando o fazer matemática e os aspectos que foram

privilegiados na elaboração do LIP;

organização didática do material: teve como referência os PCN (Parâmetros Curriculares

Nacionais, 1997), de acordo com os seguintes blocos de conteúdos: números e operações,

espaço e forma, grandezas e medidas e tratamento da informação. Esses blocos (eixos) são

trabalhados de forma articulada, tornando a aprendizagem mais significativa;

sugestão de avaliação: não deve ter caráter de finalização de etapas, mas, sim, deve ser parte

integrante do processo de ensino, pois, além de indicar que competências estão sendo ou

precisam ser construídas, que conceitos foram elaborados, permite ao professor rever as

estratégias que vem utilizando, a necessidade de retomar determinados conteúdos e buscar

conhecer mais sobre o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais

aprendizagens significativas;

orientações didáticas: apresentam o título da unidade de trabalho, a sugestão de aulas, os

conhecimentos privilegiados, os conteúdos, os procedimentos, as sugestões didáticas, a

resolução de atividades e links para a Internet.

Ensino Médio

Para o Ensino Médio, o Sistema Positivo de Ensino apresenta quatro propostas de trabalho: Ensino

Médio Regular, Ensino Médio Modular, Pré-Vestibular (Terceirão Extensivo, Semiextensivo e Superintensivo)

e Extensivo Modular.

I) O LIP de Ensino Médio Regular é composto de:

– 4 livros didáticos para o aluno e o professor (volumes);

– questões do ENEM e de vestibulares (no final de cada volume);

– orientações metodológicas:

apresentação da área de Matemática;

proposta pedagógica e objetivos da Matemática para o Ensino Médio;

programa anual;

orientações didáticas: apresentam o título da unidade de trabalho, sugestão de aulas,

conteúdos, objetivos, resoluções de atividades e links para a Internet.

II) O LIP de Ensino Médio Modular é composto de 15 módulos.

A organização desse material levou em consideração não somente as necessidades didático-

pedagógicas da escola, mas também as características gerais de cada região do país. A Instituição de Ensino

poderá escolher os módulos em função do currículo definido por sua escola, privilegiando também as

características dos vestibulares locais. A área de Matemática apresenta os seguintes módulos: Conjuntos;

Geometria Plana; Funções I; Funções II; Trigonometria; Sequências Numéricas; Análise Combinatória,

Binômio de Newton e Probabilidades; Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares; Geometria Espacial;

Números Complexos, Polinômios e Equações Algébricas; Geometria Analítica; Noções de Estatística; Noções

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de Matemática Financeira; Noções de Limites e Derivadas; Matemática Básica. Cada módulo é composto de

um referencial teórico e atividades, incluindo testes de vestibulares com gabaritos e resoluções.

III) O LIP do Pré-Vestibular apresenta as seguintes opções:

a) Terceirão Extensivo: utilizado na última etapa do Ensino Médio, com possibilidade de organização das

aulas para 30 horas-aula semanais. São 11 volumes por ano; cada volume apresenta cinco frentes. As frentes

são denominadas de Matemática A, B, C, D e E e apresentam os seguintes conteúdos, respectivamente:

– Matemática A: Funções do 1.º e 2.º Graus, Estudo das Funções, Progressão Aritmética e Geométrica,

Exponenciais, Logaritmos, Números Complexos.

– Matemática B: Teoria dos Conjuntos, Trigonometria no Triângulo Retângulo e no Triângulo Qualquer,

Introdução à Lógica, Análise Combinatória, Binômio de Newton, Teoria das Probabilidades e Estatística.

– Matemática C: Aritmética, Sistemas de Equações do 1.º Grau, Equações Redutíveis às do 2.º Grau e

Equações Irracionais, Matrizes e Determinantes, Sistemas de Equações Lineares e Geometria Analítica.

– Matemática D: Medidas, Números Proporcionais, Porcentagem, Geometria Plana, Geometria de Posição

e Geometria dos Sólidos.

– Matemática E: Expressões Algébricas, Equações do 1.º e 2.º Graus, Potenciação e Radiciação, Médias,

Trigonometria, Polinômios e Equações Algébricas.

a) Semiextensivo: estruturado para o trabalho semestral, distribuído em sete volumes, e recomendado

para a utilização após o Ensino Médio, com possibilidade de organização em 30 horas-aula semanais,

dividido em aulas e em cinco frentes. Os conteúdos são os mesmos do Terceirão Extensivo, sem

respeitar necessariamente a mesma ordem.

Tanto o material do Terceirão Extensivo como o do Semiextensivo são organizados com base em um

corpo teórico e de atividades para a sala de aula. Além disso, apresentam testes de vestibulares classificados

em testes de assimilação, aperfeiçoamento e aprofundamento, cujo gabarito e cujas resoluções estão

presentes no Portal Positivo. As questões do ENEM estão disponíveis no Portal Positivo.

b) Superintensivo: composto apenas de testes de vestibulares (todos com gabarito), apresentando todos

os assuntos do Ensino Médio.

c) Suplementos Pedagógicos:

- Matemática Básica.

- Memorex: um volume contendo a síntese dos principais conteúdos e fórmulas de todas as áreas de

conhecimento.

- Resolvest: estão disponíveis, nos Portais Positivo e Educacional, as questões de vestibulares das

principais instituições do país.

d) Extensivo Modular: é um material composto de 15 módulos e também caracteriza-se pela flexibilidade.

Prevê o atendimento em âmbito nacional da diversidade de currículos. O objetivo desse material é

permitir à escola e aos professores a composição (organização) de seu próprio material didático. O

professor poderá escolher os módulos em função do currículo definido por sua escola, privilegiando

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também as características dos vestibulares locais. Cada módulo apresenta um assunto, com seu devido

corpo teórico, e testes de assimilação, aperfeiçoamento e aprofundamento. A área de Matemática

apresenta os seguintes módulos: Conceitos Fundamentais I e II; Conjuntos e Funções I e II; Exponenciais

e Logaritmos; Geometria Analítica; Sequências Numéricas; Trigonometria; Geometria Plana; Geometria

Espacial I e II; Análise Combinatória; Matrizes e Determinantes; Sistemas de Equações Lineares;

Polinômios, Equações Algébricas e Números Complexos.

2) Apresentação da Estrutura e Proposta Metodológica do Ensino Fundamental e do Ensino Médio

O Ensino Fundamental (EF) e o Ensino Médio (EM) estão estruturados segundo os quatro blocos de

conteúdos: Números e Operações, Espaço e Forma, Grandezas e Medidas e Tratamento da Informação. No

EF, são abordados principalmente a aritmética, a álgebra, a geometria plana e espacial e algumas noções de

estatística e combinatória. Já, no EM, serão abordadas a álgebra, a trigonometria e a geometria, abrangendo

a geometria plana, espacial e analítica.

A sugestão de carga horária semanal para o EF é de cinco aulas semanais, enquanto para o EM-

Regular a sugestão é de quatro aulas semanais, podendo ser trabalhadas em um número maior de aulas.

Para os outros materiais, a sugestão de carga horária é apresentada por unidade de trabalho e o

desenvolvimento dos assuntos depende da ordem que a escola gostaria de estar trabalhando com esses

materiais, visto que a escola terá autonomia para tal.

A proposta de EF do LIP traz uma concepção inovadora de ensino e de aprendizagem de Matemática

e leva em conta que o conhecimento matemático é construído continuamente. O material é composto de

diversas situações-problema que vão ser desenvolvidas entre aluno-aluno, aluno-professor e aluno-

professor-aluno.

A proposta de EM do LIP tem um valor formativo, à medida que possibilita estruturar o pensamento

por meio de raciocínios diversos. Desempenha também um papel instrumental com base nas possíveis

mediações entre o saber e a vida cotidiana.

3) Organização Metodológica do LIP

Ensino Fundamental

Todos os conteúdos, desde o 6.º ao 9.º ano, do LIP do EF são desenvolvidos por meio de situações-

problema. Para facilitar e orientar o trabalho do professor, as unidades de trabalho apresentam alguns

ícones/seções que são apresentados nas Orientações Metodológicas. Entre eles: Conhecendo; Agrupando as

ideias; Aplicando o que estudou; Ampliando; Acontecimentos matemáticos; Caderno; Calculadora.

Ensino Médio Regular

Todo o conteúdo de 1ª. , 2.ª e 3.ª séries do LIP também está organizado em ícones presentes no corpo

teórico, nas atividades e nos testes de vestibulares. Em cada unidade de trabalho são apresentados alguns

dos ícones, a saber: Conceito; Conexão; Desafio; Para resolver; Para você fazer; Preste atenção;

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Vestibulares; Você lembra?; Voltando no tempo, Troca de idéias, Pesquisa, Conexões, Ao longo do tempo,

Atividades, Para Fazer, Relações Matemáticas, Desafio.

4) Atividades

Um dos objetivos do nosso encontro é vivenciar algumas atividades do LIP, em grupos, para que

possamos discutir e trocar algumas ideias sobre estratégias e metodologias de trabalho. As atividades

servirão para discutir com os presentes os encaminhamentos necessários para uma eficaz aplicação do LIP.

5) Elaboração do Planejamento e Cronograma de Atividades1

Planejar é decidir quais as melhores alternativas de ação possíveis para alcançar determinados

objetivos. No processo do planejamento, há algumas perguntas básicas que devemos fazer: O que

pretendemos alcançar? A quem pretendemos alcançar? Em quanto tempo pretendemos alcançar? Como

podemos alcançar? Que recursos podemos utilizar para alcançar o que pretendemos? Como verificar se foi

alcançado o que pretendíamos?

Em educação, há os seguintes tipos de planejamento: educacional, curricular e de ensino. Para o

planejamento de ensino, o professor inicialmente faz um diagnóstico da realidade, isto é, detecta as

necessidades e as expectativas dos alunos, a importância da disciplina e os recursos disponíveis para seu

desenvolvimento. Com base nesse diagnóstico, o professor define objetivos, determina o conteúdo,

seleciona estratégias e recursos de ensino e também da avaliação. Planejar as atividades de ensino é

importante, pois evita a rotina e a improvisação, contribui para a realização dos objetivos visados, promove

a eficiência do ensino, garante maior segurança, economiza tempo e energia.

O plano de ensino se desdobra em três tipos: plano de curso, plano de unidade e plano de aula.

Quais são os componentes de um plano de ensino? Identificação; Objetivos;

Conteúdos; Estratégias; Avaliação; Cronograma.

6) Aspectos Relevantes às Avaliações

A avaliação tem como função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo a

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas, mas, sim, deve ser parte integrante do

processo de ensino, pois, além de indicar que competências estão sendo ou precisam ser construídas, que

conceitos foram elaborados, estão em processo de elaboração ou não foram compreendidos, permite ao

professor rever as estratégias que vem utilizando, a necessidade de retomar determinados conteúdos e

buscar conhecer mais sobre o pensamento de seus alunos, para oportunizar cada vez mais aprendizagens

significativas.

1 Texto adaptado de ROMAGNANI, Patrícia. O planejamento da ação educativa. Curitiba: Editora Positivo, 2001. [s.p.], (texto não publicado).

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A forma como se elaboram as avaliações e os critérios de correção adotados transmite aos alunos o

que o professor prioriza e valoriza em Matemática.

Sendo assim, os instrumentos de avaliação devem romper com certos mitos, tais como: todo

problema de Matemática tem solução, todo problema de Matemática tem uma única solução, só existe uma

maneira de se resolver um problema, o que vale é a resposta final, quanto mais formalismo e rigor

matemático o aluno usa na resolução de suas atividades, mais inteligente ele é, etc.

Uma concepção de ensino de Matemática que leve em conta que o conhecimento matemático é

construído continuamente não pode ter este conhecimento avaliado exclusivamente por um tipo de

instrumento ao final do processo educativo. A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo

educativo, em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos com o objetivo

de o professor observar com mais clareza o potencial de seus alunos e auxiliá-los a serem mais autônomos e

responsáveis por seu processo de aprendizagem.

As hipóteses levantadas, as argumentações apresentadas na busca de soluções, a autonomia em

tentar solucionar um problema, o raciocínio utilizado na resolução de problemas, as justificativas dos

procedimentos utilizados, a interpretação correta de uma situação apresentada, a percepção de que uma

solução não segue um modelo padronizado, a validação de resultados, a formulação de questões, a

utilização de diferentes linguagens (oral, escrita, gráfica, numérica, geométrica, etc.) são dados

extremamente importantes a serem considerados na avaliação.

As avaliações podem incluir testes orais e escritos (em dupla ou individual), atividades utilizando a

informática, provas, trabalhos escritos, pesquisas, autoavaliação, etc. Todas essas formas de avaliar devem

contemplar imprescindivelmente argumentações, justificativas e explicações. A utilização de formas

inovadoras de avaliação auxiliam os alunos no desenvolvimento de suas capacidades e competências, na

aquisição de conhecimentos e permitem ao professor identificar se os objetivos que propôs foram atingidos.

7) Apresentação do Portal Positivo2

Na sociedade contemporânea, as tecnologias fazem parte de praticamente todas as esferas das

atividades humanas: o trabalho, o comércio, o lazer, a medicina, o esporte... Assim, a cada dia, aumenta

progressivamente o número de tecnologias que são incorporadas ao cotidiano humano.

Compreendemos, então, que as tecnologias não são somente a mediação do ser humano com o

mundo e com os outros, mas também são a possibilidade de entendimento dele; por isso, compreendemos a

relação cada vez mais íntima que temos com as tecnologias. Nesse contexto, surgem novas referências

culturais com a necessidade do domínio de códigos diferentes para leitura e interação com a realidade. Para

tanto, é necessário o conhecimento dos diferentes significados dos símbolos, o domínio de diversos tipos de

linguagens e o desenvolvimento de competências e habilidades que permitam a compreensão, a

participação e a interferência do ser humano na sociedade em que vive.

2 Texto adaptado de SALLUM, Michele Cidreira. Portal Positivo. Curitiba: Editora Positivo, 2003. [s.p.], (texto não publicado).

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Sem dúvida, a escola não pode se fechar para as transformações que ocorrem no mundo. Além do

mais, a escola tem o papel fundamental de discutir os valores e seus efeitos na sociedade em que está

inserida. Dessa forma, dar as costas para as tecnologias pode significar o banimento mais rápido dos

educandos do mundo de trabalho e da vida social.

Mas é preciso utilizar as tecnologias na escola, além de sua especificidade técnica, a fim de expandir

seu uso para a construção social, transcender o objetivo de inserção do aluno no mundo produtivo,

garantindo uma formação mais sólida, com perspectivas de ampliação, e mais crítica.

Sendo assim, um dos grandes desafios da escola com a utilização das novas tecnologias,

principalmente com o computador, é o desenvolvimento de competências e habilidades suficientes para o

educando transformar informações em conhecimento. Para superar esse desafio, a escola deve trabalhar a

construção do conhecimento, instigando no educando a iniciativa, as estratégias de resolução de problemas,

a autonomia, o comprometimento com a busca constante, a criatividade e a criticidade.

As tecnologias não substituem o professor, mas modificam seu papel. O professor deve estimular a

curiosidade do aluno por querer conhecer, pesquisar, buscar a informação mais relevante, contextualizar os

conteúdos trabalhados, adaptando-os à realidade dos alunos, questionar os dados encontrados, fazendo

com que o processo de aprendizagem seja significativo. Com os múltiplos recursos que o computador

oferece, como áudio, imagens, textos, interação e, respeitando o tempo e a forma de aprendizagem de cada

educando, seu uso na educação auxilia o processo de aprendizagem.

A Editora Positivo disponibiliza para as Escolas Conveniadas possibilidades de trabalharem com o

computador no processo pedagógico, utilizando o Portal Positivo.

Na Internet, o Portal Positivo (www.portalpositivo.com.br) possibilita ao educador e ao educando o

acesso às atividades semelhantes às que acompanham o LIP. O acesso às informações atualizadas em

diversas linguagens e mídias, a projetos de aprendizagem desenvolvidos por várias instituições de ensino

geograficamente distantes e de diferentes espaços culturais propicia autonomia para o aluno e o educador

buscarem as informações que considerarem pertinentes de acordo com sua necessidade. É um ambiente

que permite que todos participem constantemente da produção do conhecimento, contribuindo para o

aprofundamento e o enriquecimento das trocas cognitivas independentemente de tempo e espaço.

No ambiente escolar, temos cada vez mais opções tecnológicas à disposição dos educadores, as

quais podem auxiliá-los na sua prática pedagógica, possibilitando aos alunos maior encantamento e

aprendizagem dos conteúdos escolares. Assim, cabe ao professor conhecê-las para poder fazer a opção

tecnológica mais acertada de acordo com o objetivo que quer atingir com seus alunos, pois a escola precisa,

além de garantir o acesso às tecnologias, possibilitar, com seu uso, cada vez mais a melhora da nossa

sociedade.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Editora Positivo agradece a sua participação, deseja-lhe um ótimo ano de trabalho e pretende que

juntos possamos desenvolver uma parceria de sucesso com toda a comunidade escolar que está presente no

nosso dia a dia. Esperamos ter contribuído. E não esqueçam que estamos à disposição para eventuais

esclarecimentos.

Até breve e agradecidos pela presença.

Assessores de Matemática – Departamento Pedagógico

Editora Positivo – Sistemas de Ensino

BLOG DA ASSESSORIA PEDAGÓGICA DE MATEMÁTICA

Professor, para acessar o blog da Assessoria de Matemática, digite: www.portalpositivo.com.br

Em seguida, digite seu login e senha.

Na seção “educadores”, clique em “blog”.

No item “procurar blog”, digite “matematicaspe” e clique em “buscar”.

Clique no resultado da pesquisa: ASSESSORIA PEDAGÓGICA DE MATEMÁTICA–SPE

Carlos Henrique Wiens

Pronto! Você está no blog da Assessoria de Matemática.

Vá até “Filtrar os posts por” e faça sua escolha!

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. São

Paulo: Unesp,1999.

Esta obra reúne contribuições de investigadores diretamente vinculados ao Departamento de

Matemática da UNESP, em Rio Claro. O livro apresenta a concepção de Educação Matemática em vários de

seus aspectos.

A primeira parte do livro discute o modo pelo qual os objetos da Matemática são conhecidos ou

construídos. Essa discussão se expande para a situação educacional em que se dão o ensino e a

aprendizagem desta ciência.

Na segunda parte, os autores destacam o modo pelo qual veem a História da Matemática e como

concebem sua relação com a Matemática e a Educação Matemática.

A terceira parte é dedicada às pesquisas que se centram no ensinar e aprender no contexto escolar,

em especial, na aula de Matemática.

A quarta parte deste livro discute a formação dos professores. A última parte enfoca as novas

tecnologias no ambiente de ensino da Matemática e sua interferência nas práticas pedagógicas de ensino,

aprendizagem e avaliação.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: matemática – Ensino de 5.a

à 8.a série. Brasília: MEC. 1998.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais propõem e explicitam algumas alternativas para que se

desenvolva um ensino de Matemática que permita ao aluno compreender a realidade em que está inserido,

desenvolver suas capacidades cognitivas e sua confiança para enfrentar desafios, a fim de ampliar os

recursos necessários para o exercício da cidadania, durante seu processo de aprendizagem.

CHEVALLARD, Yves et al. Estudar matemáticas: o elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre:

Artmed, 2001.

Este livro tem como principal objetivo contribuir para uma reforma educativa, acreditando que esta

reforma não é só da escola, mas também de toda a sociedade. Desse modo, os autores destinam esta obra a

professores, pais e alunos, pois o livro, além de tratar do ensino e da aprendizagem da Matemática, faz

também uma análise do porquê de haver matemática na sociedade e de por que devemos estudar

matemática na escola.

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Matemática – 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e Médio

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EVES, Howard. Introdução à história da matemática. Campinas: Unicamp, 1995.

Além da narrativa histórica, que abarca a história da matemática desde a Antiguidade até os tempos

modernos, o livro adota recursos pedagógicos, como exercícios ao fim de cada capítulo. Alguns capítulos são

introduzidos por panoramas culturais da época abordada. Pode ser utilizado por estudantes de graduação e

pós-graduação e professores do Ensino Médio e Ensino Superior, tanto de matemática quanto de história ou

educação.

MACHADO, Sílvia Dias Alcântara et al. Educação matemática: uma introdução. São Paulo: Educ,1999.

Esta obra apresenta um referencial teórico abordando noções sobre oito conceitos utilizados na

Didática da Matemática (Transposição didática; Contrato didático; Situações didáticas; Dialética;

Ferramenta-objeto; Registros de representação; Teoria dos campos conceituais; Engenharia didática).

Os autores trabalham com base em pesquisas, sobretudo em sala de aula, o que resulta numa

proposta que leva em conta tanto as especificidades do conhecimento matemático quanto a compreensão

dos valores educativos.

PIRES, Célia M. C. Currículos de matemática: da organização linear à ideia de rede. São Paulo: FTD, 2000.

Este trabalho analisa as organizações curriculares mais recentes para o ensino de Matemática –

formuladas em diferentes países e, em particular, no Brasil –, buscando pontos comuns e comparando-as

com as anteriores, influenciadas pelo Movimento Matemática Moderna.

Identifica, nas orientações mais recentes, a prevalência de mitos como o da acumulação e o da

linearidade do saber. Explora a ideia de rede, emergente em vários campos de investigação e, em particular,

nos campos da tecnologia e da comunicação. Investiga questões relativas à evolução interna da própria

Matemática, focalizando as pesquisas sobre as estruturas, categorias e alegorias e, também, a exploração

delas à luz do referencial piagetiano. Com base na ideia de rede e nos princípios do hipertexto, propostos por

Pierre Lévy, aponta novos e possíveis caminhos para as discussões sobre a proposta educacional da escola,

sobre planejamento e avaliação e, em particular, para a organização dos currículos de Matemática.

SMOLE, Kátia C. Stocco; DINIZ, Maria Ignez. Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para

aprender matemática. Porto Alegre: Artmed, 2001.

Este livro apresenta as reflexões de um grupo de professoras pesquisadoras sobre o significado das

competências e habilidades na escola em relação à aprendizagem de Matemática. Entre as diversas

competências envolvidas na aprendizagem de Matemática, o enfoque se dá no estudo da comunicação e da

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Matemática – 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e Médio

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resolução de problemas. Neste estudo há a análise de como o desenvolvimento da resolução de problemas

pode complementar-se quando se aproxima da aprendizagem da leitura e da escrita por meio dos recursos

de comunicação.

ZABALA, Antoni. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em sala de aula. Porto Alegre: Artmed,

1999.

Este livro centra a atenção nos conteúdos de aprendizagem ligados ao “saber fazer”, isto é, nos

conteúdos procedimentais, fazendo uma revisão de diferentes propostas práticas sobre como podem ser

tratados didaticamente esses conteúdos.

O livro apresenta a análise de diferentes especialistas em áreas curriculares sobre o desenvolvimento didático

de quarenta e dois procedimentos de diferentes tipos.

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