imparh 2008.1

download imparh 2008.1

of 8

Transcript of imparh 2008.1

  • 8/3/2019 imparh 2008.1

    1/8

    INSTITUTO MUNICIPAL DE PESQUISAS , ADMINISTRAO E RECURSOS HUMANOSDEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS - DRH

    SELEO PARA ALUNOS DO CENTRO DE LNGUAS 2008.1

    LEIA COM ATENO E SIGA RIGOR OSAMENTE ESTAS INSTRUES

    1. Examine se a prova est completa, se h falhas ou imperfeies grficas quecausem dvidas. Qualquer reclamao somente ser aceita at os 30 minutosiniciais.

    2. A prova consistir de 40 questes com quatro alternativas ( A, B, C e D), dasquais apenas uma verdadeira. Leia atentamente cada questo e escolha aalternativa, marcando sua resposta no carto-resposta, cobrindo levementetodo o espao correspondente letra a ser assinalada. Utilize somentecaneta azul ou preta.Ex.:

    3. A leitora de marcas no registrar as respostas em que houver falta denitidez , uso de corretivo, marcao a lpis e/ou marcao de mais deuma letra.

    4. O carto-resposta no pode ser dobrado, amassado, rasurado ou manchado.Exceto sua assinatura, nada deve ser escrito ou registrado fora dos locaisdestinados s respostas.

    5. Verifique se o seu nome e nmero de inscrio esto corretos no carto-resposta. Se houver erro, comunique-o ao fiscal. No se esquea de assin-lo.

    6. Durante a prova, vetado o intercmbio e o emprstimo de material dequalquer natureza entre os candidatos. A fraude ou tentativa, a indisciplina, odesrespeito s autoridades encarregadas dos trabalhos so faltas quedesclassificaro o candidato.

    7. No podero ser utilizados, durante a prova, recursos, tais como: rgua declculo, dicionrio, mquina de calcular, aparelho celular e outros similares,bem como qualquer outro material de consulta.

    8. Ao terminar, entregue ao fiscal a prova e o carto-resposta assinado, que o nico documento vlido para correo.

    9. Esta prova ter durao de 03 horas, com incio s 08h. e trmino s 11h.

    10. Coloque os seus dados abaixo:INSCRIO N SALA

    NOME EM LETRA DE FORMA

    ___________________________________________ASSINATURAJANEIRO/2008

    A B C D

  • 8/3/2019 imparh 2008.1

    2/8

    2

    Texto I servir de suporte para as questes de 01 a 07.

    A PRISO DA LNGUA

    01 A Comisso de Constituio e Justia e de Cidadania da Cmara dos02 Deputados deu um passo atrs h uma semana. O grupo aprovou por03 unanimidade o projeto do deputado federal Aldo Rebelo, do Partido Comunista do04 Brasil , que pretende banir o uso de palavras estrangeiras em anncios05 publicitrios, meios de comunicao, documentos oficiais, letreiros de lojas e06 restaurantes. Caso o projeto se torne lei, quem for comprar um mouse para o07 computador ter de procurar na prateleira por um rato. Alis, ao comprar o08 prprio computador, ter de pedir ao lojista por um ordenador. No se poder09 mais promover shows, e sim apresentaes musicais...e por a afora.[...]10 A percepo de que a lngua de Cames estaria perdendo a guerra contra11 um ataque incessante de estrangeirismo equivocada e despreza a natureza12 dos idiomas. A histria mostra que todos eles absorvem palavras de outros

    13 idiomas para ampliar seu vocabulrio. Nesse processo, as lnguas evoluem,14 tornam-se mais ricas, e no o contrrio. Alm do mais, segundo os especialistas, o15 projeto de Rebelo invivel. O projeto do deputado Rebelo est fadado ao16 fracasso porque quem manda nos rumos do idioma a lngua falada, diz o17 fillogo Evanildo Bechara, da Academia Brasileira de Letras. J passou a poca18 em que o estrangeirismo era considerado um invasor. Hoje, sabe-se que ele19 enriquece o lxico, ele completa. O nacionalismo lingstico uma parvoce, mas20 volta e meia surge quem o defenda no Brasil.

    (Rafael Corra e Vanessa Vieira. In VEJA.So Paulo:26 de dezembro 2007.p.88-89)

    01. Os opositores do projeto defendem que:

    a) a lngua de Cames precisa de defensores para sobreviver.b) o uso de palavras estrangeiras seja banido.c) as palavras estrangeiras enriquecem a lngua ptria.d) a lngua falada continue utilizando estrangeirismo.

    02. Evanildo Bechara,fillogo,estuda a Lngua Portuguesa atravs de:a) anlises da falab) comparaes semnticasc) dados filosficosd) textos escritos

    03. sinnimo de parvoce (L.19):a) arbitrariedade

    b) patriotismoc) toliced) xenofobia

    04. Na palavra incessante (L. 11) temos respectivamente :a) 10 letras e 10 fonemasb) 10 letras e 9 fonemasc) 10 letras e 8 fonemasd) 10 letras e 7 fonemas

    05. A conjuno coordenativa mas (L. 19) exprime:a) conseqnciab) contraste

    c) alternnciad) concluso

  • 8/3/2019 imparh 2008.1

    3/8

    3

    06. O pronome procltico na frase No se poder mais promover shows, tem o mesmo elementoatrativo em:

    a) tudo se resolve com calma.b) em se tratando de lei, tudo pode.c) nunca se aprisionar a Lngua.d) quem se prope a falar?

    07. Sobre os aspectos morfolgicos, assinale as afirmaes verdadeiras e marque aalternativa correta.I- ( ) Em na (L.07) temos uma conjuno subordinativa.II- ( ) Em fillogo (L.17) temos um substantivo concreto.III- ( ) Em ricas (L.14) temos um adjetivo uniforme.a) V,V,Vb) V,F,Fc) V,F,Vd) F,V,F

    As questes de 08 a 14 esto relacionadas com o texto II.

    RESULTADOS DO BUSINESS DO BEM

    01 No dia-a-dia de uma empresa, a sustentabilidade vai alm do respeito ao02 meio ambiente - prtica das mais difundidas nesses tempos de aquecimento global. Na03 verdade, a filosofia da empresa orientada para tomar atitudes que beneficiam todos04 os elos da cadeia o chamado business do bem, conceito defendido pelo diretor da05 Ruschel & Associados Marketing Ecolgico, Rogrio Ruschel. At 15 anos atrs as06 empresas no tinham a menor preocupao com nada, s se preocupavam com o07 gerenciamento industrial, observa.[...]08 Para Ruschel, essa preocupao scioambiental pode ser percebida ao09 longo dos ltimos 15 anos. Uma espcie de evoluo da filantropia e da

    10 responsabilidade social, conseqncia do amadurecimento da comunidade e resposta11 aos relatrios dos impactos desse comportamento na qualidade de vida. Quanto12 mais competitiva for a organizao, mais rpido ela vai entender que alm de ser13 humanamente adequado timo para os negcios, afirma.14 Na ponta da cadeia, o consumidor precisa ter noo da importncia de15 seu papel .Ele (o consumidor) continua sendo o rei do processo econmico. Sem16 consumo no tem mercado, define.

    (SOARES,Camille.Resultados do business do bem.Jornal O Povo,Cear.13 de janeiro 2008.p.32.)

    08. Com base nesse texto, no se pode concluir que:a) a sustentabilidade de uma empresa depende de suas relaes gerais.b) o gerenciamento industrial constitui-se a essncia do sucesso.c) a responsabilidade social das empresas tem aumentado progressivamente.d) o aquecimento global um determinante nas mudanas das empresas.

    09. Assinale a opo em que as palavras so acentuadas pela mesma razo deconseqncia (L.10) e negcios (L.13):a) relatrios, almb) ecolgico, funcionriosc) Rogrio, espcied) importncia, prtica

  • 8/3/2019 imparh 2008.1

    4/8

    4

    10. Ao se analisar a frase que beneficiem todos os elos da cadeia (L.03 e 04)conclumos ser a palavra que um (a):a) pronome relativob) pronome indefinidoc) conjuno coordenativad) conjuno subordinativa

    11. Em dia-a-dia (L.01) temos o sinnimo de cotidiano, mas em dia a dia temos uma expressoadverbial de tempo. Marque a opo em que o hfen dever ser usado:a) dia a dia temos de usar novas palavras.b) so livros para se usar dia a dia.c) ela escreve palavras estrangeiras dia a dia.d) o dia a dia coloca-nos em contato com palavras estrangeiras.

    12. Em ...para tomar atitudes (L.03) temos uma orao reduzida de infinitivo:a) subordinada adverbial finalb) subordinada adverbial causalc) subordinada adverbial temporald) subordinada adverbial consecutiva

    13. Marque o item em que o termo s (L.06) esteja com funo diferente da usadano texto :a) os consumidores s querem qualidade.b) a empresa est s comeando.c) para no ficar s, aceitou a proposta.d) s sua empresa rejeitou a oferta.

    14. O verbo ser, (L.04) sendo anmalo conjugado:a) de forma bastante irregularb) como verbo de ligaoc) seguindo o paradigmad) alguns tempos e pessoas

    Referem-se ao texto III as questes de 15 a 20.

    NATUREZA DO NEGCIO MUDOU, AFIRMA ONG

    01 A pecuria na Amaznia comeou como instrumento de colonizao02 e virou big business . Essa a concluso principal do relatrio da Amigos03 da Terra, segundo um de seus autores, Roberto Smeraldi.04 Antes o mximo que se podia dizer era que a Amaznia ia repondo o05 consumo do Sul e do Sudeste quando dos picos de exportao. At dois06 anos atrs, ningum previa que a regio fosse exportar diretamente um07 tero da carne in natura do Brasil.08 Contribuem para essa nova fase de pecuarizao da Amaznia

    09 a liberao da regio para fins de controle da febre aftosa e a10 instalao de grandes frigorficos como Bertin e JBS Friboi (o maior do11 mundo) na regio nos ltimos cinco anos.12 O problema que o sistema antigo do abatedouro clandestino e da13 baixa produtividade no desapareceu. Os dois sistemas se acrescentam.14 A presena de grandes empresas pode ter um lado positivo: o aumento15 das exigncias ambientais, j que o mercado externo no quer comprar16 carne que devastou a floresta. Eu espero que isso acontea . At17 agora no aconteceu, diz Smeraldi.

    (ANGELO,Cludio.Natureza do negcio mudou.Folha de So Paulo,So Paulo.13 de janeiro

    2008.Disponvel em:http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fel1301200807.htm.Acesso em:13 jan.2008.)

  • 8/3/2019 imparh 2008.1

    5/8

    5

    15. Infere-se do texto que:a) os consumidores conscientes preocupam-se com a preservao da natureza.b) os madeireiros tm perdido terreno para a criao de gado.c) a febre aftosa diminuiu os ndices de importao da carne.d) a ONG Amigos da Terra conseguiu diminuir a devastao florestal.

    16. Ao constatar a presena de grandes empresas, os membros da ONG tm

    sentimentos de :a) aversob) esperanac) hostilidaded) incredulidade

    17. Assinale a opo na qual incorreto usar crase.a) Referiu-se regio Amaznica.b) Dedica-se quela atividade.c) Fomos exposio de gado.d) Estamos espera de melhoras ambientais.

    18. A orao que se subordina a O problema ... (L.12), classifica-se como:

    a) substantiva subjetivab) substantiva predicativac) substantiva objetiva diretad) substantiva apositiva

    19. Assim como em um tero (L. 06 e 07)os numerais esto corretamente grafados em:a) cinqenta, seiscentos, septuagsimob) oito nonos, trigsimo, octagsimoc) dezesete, sxtuplo, trecentsimod) triplo, qatorze, cinco e doze avos

    20. A classificao do sujeito ningum (L.06 ) :a) inexistente

    b) indeterminadoc) simplesd) paciente

    21. Com o algodo, rompe-se o exclusivismo pastoril no Cear. A base da economia passa a serassentada na agricultura, com a pequena disponibilidade de capital atrado para o financiamento dareferida lavoura de exportao (GIRO, Valdelice Carneiro. As Charqueadas apud SOUSA, Simoneet al Histria do Cear. Fortaleza: UFC/ Fundao Demcrito Rocha Stylus Comunicaes, (1989, p.75.).O texto se refere economia cearense no perodo:a) regencial.b) republicano.c) colonial.d) do Estado Novo.

    22. Durante a maior parte do perodo colonial a participao nas cmaras das vilas era umaprerrogativa dos chamados homens bons, excluindo-se desse privilgio os outros integrantes dasociedade. A expresso homem bom dizia respeito a:a) homens que recebiam a concesso da Coroa portuguesa para explorar minas de ouro e dediamantes.b) senhores de engenho e proprietrios de escravos.c) funcionrios nomeados pela Coroa portuguesa para exercerem altos cargos administrativos nacolnia.d) homens considerados de bom carter, independentemente do cargo ou da funo que exerciam nacolnia.

  • 8/3/2019 imparh 2008.1

    6/8

    6

    23. O Cear entrou tarde na histria do Brasil-colnia quando comparado a Pernambuco e Bahia.Enquanto estes, no primeiro sculo da colonizao, j estavam integrados economia europia, oCear era uma regio desconhecida. Ocupada, apenas, pela populao nativa, inexistente comoregio econmica. (LEMENHE, Maria Auxiliadora. As razes de uma cidade. Fortaleza: StylusComunicaes, 1991.).A principal explicao para a colonizao tardia do Cear reside:a) na desconfiana e rebeldia dos ndios que impediam a ocupao do territrio.

    b) na perspectiva mercantilista portuguesa e nas caractersticas do mercado europeu.c) nas peculiaridades das correntes martimas que dificultavam o acesso costa.d) na ocupao holandesa que impedia a chegada dos portugueses.

    24. No modelo colonizador portugus, o Brasil era uma tpica colnia de explorao. Socaractersticas desse modelo de colonizao:a) a produo em larga escala, o trabalho compulsrio e a exclusividade comercial.b) o estmulo integrao das famlias de protestantes, a liberdade de comrcio e o trabalhoassalariado.c) o apoio total do Estado s iniciativas de industrializao e a ocupao do territrio por meio dasdonatarias e sesmarias.d) a produo concentrada nas grandes propriedades autnomas com trabalho de parceria e controleparcial das exportaes.

    25. A pecuria no Brasil colonial foi responsvel tambm:a) pelo transporte do pau-brasil na zona do agreste.b) pelo desbravamento do interior de Gois.c) pela ocupao do serto nordestino.d) pelo povoamento do litoral paulista.

    26. A principal causa da Guerra dos Emboabas foi:a) a decadncia dos veios aurferos, que gerou uma crise.b) a disputa entre bandeirantes e imigrantes pela posse das minas de ouro descobertas.c) o aumento da explorao fiscal devido criao das casas de fundio.d) a aplicao pelo governo portugus da derrama, que consistia na cobrana de impostos atrasados.

    27. Entre as principais influncias ideolgicas da Inconfidncia Mineira, esto:a) a Revoluo Americana e a filosofia iluminista francesa.b) a Revoluo Francesa e a Revoluo Russa.c) o socialismo francs e o idealismo alemo.d) a filosofia renascentista e as teorias sociais do sculo XIX.

    28. O primeiro pas a reconhecer a independncia do Brasil, que pretendia, ao reconhec-la, obtervantagens nas relaes comerciais, foi:a) os Estados Unidos.b) a Inglaterra.c) a Holanda.d) a Frana.

    29. Define-se como movimento regional de carter republicano e separatista liderado por BentoGonalves e Giuseppe Garibaldi, ocorrido no perodo de transio entre o Primeiro e o SegundoReinados:a) a Conjurao dos Alfaiates.b) a Guerra dos Mascates.c) a Revoluo dos Cabanos.d) a Guerra dos Farrapos.

    30. Queremos D. Pedro IIEmbora no tenha idadeA nao dispensa a leiE viva a maioridade.O verso acima se refere ao momento da histria do Brasil que culminou na:a) abdicao de D. Pedro I.

  • 8/3/2019 imparh 2008.1

    7/8

    7

    b) extino da Regncia.c) Proclamao da Repblica.d) Conjurao Baiana.

    31. A poltica do caf, durante a Primeira Repblica:a) chegou ao auge do protecionismo com o convnio de Taubat, passando depois a reger-se pelasleis do mercado.

    b) procurou atender aos interesses dos cafeicultores mediante constantes medidas de proteo aoproduto.c) pode ser equiparada de outras produes agrcolas, todas elas amparadas por planos de defesa.d) foi dirigida pelo governo do estado de So Paulo, enquanto o poder federal mantinha uma atitudedistante e neutra.

    32. A poltica dos governadores instituda no governo de Campos Sales (1898-1902) significou aresoluo da contradio instituda pela Constituio de 1891.Essa contradio se dava entre:a) a naturalizao compulsria e a livre escolha da cidadania brasileira.b) a poltica de valorizao do caf e a indstria nascente.c) o bicameralismo e a democracia indireta.d) o federalismo e o presidencialismo.

    33. A identificao dos governos da Repblica Velha com os interesses da economia cafeeira podeser expressa pelo(a):a) financiamento por intermdio do Banco do Brasil para o plano de novas lavouras, no encilhamento.b) estatizao das exportaes, com o objetivo de garantir os preos, durante a Primeira GuerraMundial.c) adoo de uma poltica de valorizao, reduzindo a oferta do produto, a partir do convnio deTaubat.d) controle da mo-de-obra camponesa e apoio imigrao com a Lei Adolfo Gordo.

    34. O populismo no Brasil, do ponto de vista da camada dirigente, pode ser caracterizado como:a) a forma assumida pelo Estado para dar conta dos anseios populares e, simultaneamente, elaborarmecanismo de seu controle.

    b) o estabelecimento de alianas entre operrios e camponeses no plano de representaes polticasurbana e rural.c) uma poltica de clientelismo em que o o coronel monopoliza a liderana poltica regional.d) um movimento de representatividade das elites intelectuais locais.

    35. Sobre o fim do perodo militar no Brasil (1964-1985), pode se afirmar que ocorreu de forma:a) conflituosa, resultando em um rompimento entre as foras armadas e os partidos polticos.b) abrupta e inesperada, como na Argentina de Galtieri.c) lenta e gradual, como desejavam setores das Foras Armadas.d) sigilosa, sob o controle do Presidente Geisel e de Tancredo Neves, revelia do Exrcito e dospartidos.

    36. O movimento Diretas J, que, ao longo do ano de 1984, promoveu intensa mobilizao popular afavor da eleio para Presidente da Repblica, resultou na:a) eleio de um governo popular e democrtico, chefiado por Jos Sarney.b) eleio do candidato da oposio Tancredo Neves, ainda pela via indireta.c) eleio direta do Presidente da Repblica, o primeiro em quase trinta anos, Fernando Collor.d) revogao dos atos institucionais, apesar da derrota da emenda das diretas.

    37. A Prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins, instituiu, em 2007, um projeto que veio contemplar acamada pobre da populao. Nesse projeto, uma vez por ms, o valor da passagem dos nibusurbanos custa apenas um real. Marque a opo que traz o dia em que o projeto posto em prtica.a) O primeiro domingo de cada ms.b) O primeiro sbado de cada ms.c) O ltimo domingo de cada ms.d) O penltimo domingo de cada ms.

  • 8/3/2019 imparh 2008.1

    8/8

    8

    38. A lder paquistanesa que tinha grande possibilidade de ser eleita como primeira ministra de seupas nas prximas eleies sofreu um atentado no ms de dezembro de 2007, chegando a falecer.Estamos falando de:a) Indira Ghandi.b) Hajiv Ghandi.c) Benazir Nasser.d) Benazir Butto.

    39. Recentemente, assistimos a uma disputa entre o Governo Federal e a oposio pela extino deum imposto cobrado nas operaes bancrias. O imposto extinto :a) CPMF.b) CPMV.c) CPFV.d) CPRF.

    40. Em outubro de 2008, mais precisamente no dia cinco, ocorrero eleies, em todo o Brasil, para aescolha de:a) deputados e senadores.b) prefeitos e vereadores.c) prefeitos e governadores.

    d) presidente e governadores.