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IMPACTO FINANCEIRO ROL METODOLOGIA DE CÁLCULO

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IMPACTO FINANCEIROROL

METODOLOGIA DE CÁLCULO

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ReajustePor Tipo de Plano

Fonte: Caderno de Informação da Saúde Suplementar – Set/2014

SIB/ANS -06/2014

Planos Beneficiários ProporçãoPlanos Antigos Não Identificados 502.486 0,70%Planos Antigos Coletivos 4.043.122 5,61%Planos Antigos Individuais 1.357.123 1,88%Planos Novos Individuais 8.866.913 12,31%Planos Excl. Odontológicos 21.078.384 29,27%Planos Novos Coletivos 36.160.399 50,22%Total 72.008.427 100,00%

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HISTÓRICO DOS REAJUSTES

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HISTÓRICO DOS REAJUSTES

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Reajustes

ResoluçãoData De

PublicaçãoVigência Índice Máximo Autorizado

RDC 29/00 26/06/2000 Maio/00 A Abril/01 5,42%RDC 66/01 03/05/2001 Maio/01 A Abril/02 8,71%RN 08/02 24/05/2002 Maio/02 A Abril/03 7,69% ou 9,39%RN 36/03 17/04/2003 Maio/03 A Abril/04 9,27%RN 74/04 07/05/2004 Maio/04 A Abril/05 11,75%RN 99/05 27/05/2005 Maio/05 A Abril/06 11,69%

RN 128/06 18/05/2006 Maio/06 A Abril/07 8,89%RN 156/07 08/06/2007 Maio/07 A Abril/08 5,76% + 0% = 5,76%

Maio/08 A Abril/09 5,48%Maio/09 A Abril/10 5,60% + 1,10% = 6,76%Maio/10 A Abril/11 6,73%Maio/11 A Abril/12 7,69%Maio/12 A Abril/13 7,93% + 0% = 7,93%Maio/13 A Abril/14 8,21% + 0,77% = 9,04%Maio/14 A Abril/15 9,65%

RN 171/08 29/04/2008

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Antecedentes da Metodologia Atual

• CSS de 21/11/2007: foi apresentado estudo da GGEFP com o cálculo do impacto ex-ante de procedimentos incorporados na atualização do ROL advinda da RN 167/2008.

• Conclusão do estudo: Falta de padronização das informações, necessidade de melhoria nos dados de custo e frequência e dificuldade das OPS em recuperar informação histórica.

• Proposta discutida na CSS: Acompanhamento do impacto da atualização do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde após a sua implementação.

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EM AVALIAÇÃOREAJUSTE 2015

RN 325 - A PARTIR DE MAI/2013: BOLSAS DE COLOSTOMIA

RN 338 - A PARTIR DEJAN/2014: MEDICAÇÃO ORAL PARA CÂNCER (37)+ 50 procedimentos

RN 325 - A PARTIR DE MAIO/2013:

RN 349 A PARTIR DE MAI/2014: MEDICAMENTOS PARA EFEITOS COLATERAIS (CÂNCER)

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Metodologia Atual

YIR Y :Fator fora da governabilidade (fator exógeno)

Mede a variação de tendência no comportamento da curva de despesa.

Exemplos: • Incorporação de um novo ROL de procedimentos

médicos;• Morbidades epidêmicas ou pandêmicas;• Fenômenos extraordinários que afetem o custo das

operadoras.

Metodologia de apuração criada e adotada em 2008

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Cenário de quebra estrutural

tempo

Despesa médica [Z(t)]

to

Evento exógeno pode mudar o perfil da despesa

Tendência considerando a mudança

Tendência sem considerar a mudança

Modelagem

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Indicador de EventosExógenos

Ajustepolinomial == Séries de Tendência

Sugestão de Reajuste Tendência depois [Z’(t)]/Tendência antes [Z(t)]

Tendência antesZ(t) =a0 + a1* t +...an*tn Tendência depoisZ’(t)=Z(t)+ b*D + c*D*t

Série Original ==

Identificação de Tendência e Mudança Estrutural

Sazonalidade Ciclo

Irregular

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ARIMA Projeta série original antes e depois do evento exógenos

Indicador de EventosExógenos

Análise de Séries Temporais A análise econométrica de séries temporais pode ser usada para estimar Y a partir dos dados de despesa médica per capita deflacionada.

Ajuste Polinomial captura a Tendência antes e depois do evento exógenos e remove os componentes para análise da tendência: Sazonalidade, ciclo, irregular

Teste de hipótese com a variável ´dummy´ para avaliar quebra estrutural

•Metodologia atual da GGEFP: Leva em consideração uma base de cerca de 600 OPS distribuídas entre as modalidades MG, CM, AG e SES. Foi criada e apurada pela 1ª vez em 2008.

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Considerações Finais

• Necessidade de revisão da metodologia atual de acordo com o avanço dos estudos do novo modelo de reajuste dos planos individuais, o qual sugere a criação de um índice de custos dos planos individuais a partir dos dados do DIOPS .

• Contudo, conforme apontado na Nota nº 1180/2011/GGEFP/DIPRO, há necessidade de melhoria das informações do DIOPS. Na última revisão do Plano de Contas das OPS, a GGEFP propôs a realização de Procedimentos Previamente Acordados –PPA por tipo de carteira (individual e Coletiva) e segmentação assistencial, o que deverá propiciar uma maior confiabilidade das informações.

• Vislumbra-se a possibilidade de extração dos dados de frequência e custo médio dos novos procedimentos do ROL a partir da base de dados da TISS. Os dados dos beneficiários expostos a estes procedimentos deverão ser igualmente confiáveis.

• Desafio: Disseminar uma cultura de realização de análises de custo-efetividade e de impacto financeiro consistentes e “realistas” no Mercado de Saúde Suplementar de acordo com os melhores padrões internacionais.

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Obrigada!

Rosana NevesGerente-Geral Econômico-Financeiro e Atuarial dos Produtos

Diretoria de Normas e Habilitação de Produtos