Imóveis no rio de janeiro são um investimento sólido

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Investir em Imóveis no Rio de Janeiro é sólido?

Por muitos anos uma combinação de fatores limitou o mercado imobiliário. Seja pela inflação maximizada, pelo sistema de leis complicado, pelo difícil e moroso processo de retomada do imóvel pelos bancos ou pelo prazo máximo de dez anos para o financiamento do imóvel e, mesmo assim, com juros altíssimos, tornou se muito difícil para a maioria dos brasileiros, em especial os mais jovens, que tinham grandes dificuldades em alcançar o seu sonho de adquirir a sua primeira moradia, salvo se contassem com o apoio e financiamento dos pais. Ou seja, apenas os mais ricos podiam se dar o luxo de fazê-lo.

E por mais de 50 anos, a indústria de construção conviveu com a recessão, o que levou a um enorme déficit em habitação, especialmente para as classes media e baixa. Felizmente, há alguns anos isso mudou e, com as taxas de inflação sob controle e novas leis que favorecem os bancos - que lhes permite executar as hipotecas com três meses de inadimplência - com o período de financiamento estendido para até 30 anos, combinados com taxas de juros mais baixos, e algumas outras medidas, tornou possível para um grande numero de brasileiros realizarem seus sonhos ao comprar a sua própria moradia ao invés de aluga-la, já que pelo mesmo valor do aluguel, agora poderia pagar o montante referente a mensal do financiamento.

Outra lei muito importante foi criada e desta vez para proteger o comprador. Diferente de outros países, onde qualquer pessoa poderia simplesmente hipotecar ou financiar sem muita restrição e independentemente de sua renda, no Brasil o financiamento imobiliário ao comprador só permite comprometer um terço de sua renda mensal. Este fato crucial diminui o risco de uma "bolha imobiliária" e, agora, mais cidadãos podem se dar ao luxo de comprar e conseguir pagar.

Ao mesmo tempo, os bancos do governo "Caixa Econômica Federal" e "Banco do Brasil" desenvolveram um programa de financiamento espacial, chamado de "Minha Casa Minha Vida", destinado a financiar e subsidiar habitação para pessoas de baixa renda.

Foi esta conjunção de fatores que fez impulsionar a indústria brasileira de construção e muitas outras indústrias relacionadas a ela, o que veio a ser uma alavanca a impulsionar a economia brasileira, de modo geral, fazendo com que os salários aumentassem e cada vez mais e mais pessoas pudessem adquirir suas próprias moradias e ainda, que outro publico pudesse ascender socialmente e a adquirir moradias de maior valor, levando o mercado imobiliário, inclusive, para outro patamar.

Com construção em plena expansão e ascensão, a consequência foi a valorização imobiliária de terrenos, especialmente em torno das grandes cidades, onde os terrenos ficam cada dia, mais escassos.

Muito foi construído nos últimos anos, mas dado ao déficit habitacional criado nas ultimas décadas, ainda existe uma enorme necessidade de habitação para a classe media e classe mais baixa.

Alguns vão argumentar sobre o desempenho da economia brasileira nos últimos anos, afirmado que não foi positivo, mas quem tem experiência no mercado imobiliário brasileiro, sabe que é uma situação momentânea, devido as eleições, que sempre criam um ambiente incerto, combinado ainda com a Copa do Mundo, fatores que interferem na economia. Mas uma coisa é certa, independentemente de que partido venceu as eleições, as atuais políticas de habitação serão mantido, como já declarado pois interessam a todos. Fato é que o mercado imobiliário esta em alta e, no Brasil, imóveis continuam sendo um ótimo e solido investimento, principalmente ao médio e longo prazo.

Sinta-se confiante para investir no Brasil e, especialmente, no Rio de Janeiro, uma das mais belas cidades do mundo.

Ficarei muito contente de ouvir a sua opinião,

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