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  • 8/17/2019 Iluminação - 2

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    Iluminação Industrial- 1Conceitos Básicos

    Prof Ismael Mendonça Rezende

    UNIBAN - Universidade Bandeirante

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    Os recintos industriais devem ser bem iluminados paraobter o melhor rendimento possível na execução de tarefas.

    m bom pro!eto de Iluminação em "eral re#uer$

     %ível de Iluminação suficiente para cada atividade específica

    &istribuição espacial da lu' sobre o ambiente

    (scolha da cor da lu' e seu respectivo rendimento

    (scolha apropriada dos aparelhos de iluminação

    )ipo de execução das paredes e pisos.

    Introdução

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    Luminância:

    * o %ível de Iluminação. * expresso em +ux, #uecorresponde a luxo +uminoso incidente em uma

    superfície por unidade de área.(x$ e uma superfície de 1m/ 0 iluminada perpendicularmente por umafonte de lu', cu!o fluxo luminoso 0 de 1 lumem, apresenta uma iluminncia de1 +ux.

    onde$

    Conceitos Básicos

    23luxS 

     F  E  =   ( )

    ( )/  mnosolumiSuperfícieda ÁreaS lumensnosolumi flúxo F 

    =

    =

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    Flúxo Luminoso:

    * a radiação emitida por uma fonte luminosa em todas asdireç4es no espaço 3unidade +5mem2 corresponde aintensidade luminosa de 1m de raio por uma fonteluminosa i"ual a um candela em toas as direç4es.

    (x$ 1 Candela emite 1/,67 +umens

    +umens para 89 1m.

    Conceitos Básicos

    /:   RΠ

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    Eficiência Luminosa:

    * a relação entre o fl5xo luminoso emitido por uma fonteluminosa e a pot;ncia em

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    O m0todo utili'ado para o pro!eto será definido em função da necessidadee da área a ser iluminada.

    =  Método dos Lúmens > %ecessidade de Iluminação "eral de áreas

    fechadas.

    =  Método das Cavidades Zonais > Iluminação "eral de áreas fechadascom "rande necessidade de precisão. 3muito pouco utili'ado depois da

     possibilidade de iluminaç. complementar2

    = Método da Intensidade Luminosa ou Ponto a Ponto > Iluminaçãoespecífica ou de desta#ue, em áreas abertas e fechadas

    ?0todos - @ro!etos +uminot0cnicos

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    @assos de @ro!eto > ?0todo dos +5mens

    1. O m0todo dos l5mens 0 utili'ado em áreas internas

    /. Aual a área a ser iluminada e com #ue finalidade. erificar na %B8 6:1 a iluminncia re#uerida.

    . (scolha do tipo de lmpada, levando em conta a efici;ncia.

    :. (scolha da luminária, observando as características t0cnicas ear#uitetDnicas.

    6. Cálculo luminot0cnico.

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    &eterminação do luxo +uminoso )otal3 2

    @ara deteminar o l5xo +uminoso )otal 0 necessário 0 deve-seobter uma iluminação m0dia dese!ado no plano de trabalho.

    Onde$

    dl U t   F  F 

    S  E 

    ×

    ×=ϕ 

    ( )

    ( ) ( )

    ( )

    torecindoutilizaçãode Fator  F 

    torecinidomem ÁreaS 

    a!n"rialumida ser#içoaoodepreciaçãde Fator  F 

    torecinidomem ÁreaS a! $uxnar ilumiaam!iente pelore%ueridom&diomento 'lumi E 

    lumensemitidonosolumi flúxo

    dl 

     

    E.C 

    6.C 

    /

    /

    =

    =

    −=

    =

    −=

    =ψ  

    t ϕ 

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    &eterminação do ator de tili'ação3 2 )ab .F

    O ator de tili'ação do recinto 0 o fator #ue mede a relação entre o fl5xo luminoso #ue che"a ao plano de trabalho e ofluxo luminoso total emitido pela lmpada.

    ator de tili'ação. )eto branco 9EG H G,E

    )eto claro 96G H G,6

    )eto escuro 9G H G,

    ator de tili'ação. @arede branca 96G H G,6 @arede clara 9G H G,

    ator de tili'ação. @iso escuro 91G H G,1

    U  F 

    te ρ 

    te ρ te ρ 

     pa ρ 

     pa ρ 

     pi ρ 

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    &eterminação do ator de tili'ação3 2 )ab .F

    O ator de tili'ação apresentado na )abela .F.

    U  F 

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    &eterminação da 8efeltncia da uperfício 3 2

    refletncia da superfície leva em consideração as alturas da fonte luminosa eárea do recinto.

    Onde$

     ( 

    ( ) ) * + 

     ) *

     (  lp   +×

    ×=

    ( )

    ( )

    ( )mtra!al,ode planoo so!reluzde fonteda *ltura + 

    mtorecinindo -ura $ar  )

    mtorecinindooCompriment  * torecindoíndice ( 

    lp  =

    =

    =

    =

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    Cálculo do %5mero de +uminárias 3 2

    O n5mero de luminárias, leva em conta o fluxo luminoso, o fluxo luminosototal e o n5mero de lãmpadas por luminárias.

    Onde$

    lu . 

    l la

    lu  .  .  ψ  

    ψ  

    ×

    =

    ( )

    ( ) ( )

    n"rialumi por lumpadasde .úmero . 

    a!lumensn"rialumida pro/etodenosolumi flúxo

    lumensemitidonosolumi flúxon"riaslumide .úmero . 

    la

    lu

     

    1.C 

    =

    −=

    =

    =

    ψ  

    ψ  

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    Cálculo do %5mero de +uminárias 3 2

    O n5mero de luminárias, leva em conta o fluxo luminoso, ofluxo luminoso total e o n5mero de lãmpadas porluminárias.

    lu . 

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    Aual a área a ser Iluminada e com #ueinalidade

    área 0 uma sala de aula de 6,GGxF,GGm, com /,Gm de altura.

    s carteiras são de lminado cor de madeira

    s paredes e o teto são brancos e o piso 0 preto.erá utili'ada para aulas no curso secundário de uma escola

     particular.

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     %B8 6:1 > Iluminncia 8e#uerida2

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     %B8 6:1 > Iluminncia 8e#uerida

    Características -1 0 1

    Idade dos Usuários < 40 40 a 55 55

    !elo"iade e Pre"is#o $%i&ida na 'arefa sem im(ort)n"ia im(ortante "r*ti"a

    Reflet)n"ia do fundo da 'arefa +0, 0 a +0, < 0,

    @ara escolher a iluminncia a ser usada pontua-se$

    e a soma dos pontos for $

      -/ ou > J usa a iluminncia mais baixa

      -1, G ou 1 J usa a iluminncia m0dia  / ou J usa a iluminncia mais alta

     %o exemplo$ 3-12 K G K G 9 -1, lo"o (9GG lux

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    (scolha do )ipo de +mpada, levando-se emconta a (fici;ncia

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    (scolha do )ipo de +mpada, levando-se emconta a (fici;ncia

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    (scolha do 8eator 

    pLs a escolha da lmpada define-se o reator.

    lurescente )rifLsforo /F< > /MGG lm

    A)-N /x/F - B 9 1GGH

    @erdas 9 7 < 37/-/J/F2, em //G

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    (scolha da +uminária

    1. )ipo de lmpada a ser utili'ada./. Cuidados com o ofuscamento e refletncia.

    3necessidade de aletas2.

    . (fici;ncia 3sempre #ue possíivel usar lumináriascom refletor de parabLlico de alto rendimento2

    :. )ipo de forro 3luminária de embutir ou sobrepor,tamanho e direção2.

    6. %ecessidades (speciais 3controle local, proteçãoá"ua, blinda"em contra "ases, proteção t0rmica,necessidade de insuflamento de ar.2

    7. )ipo de iluminação 3direta, indireta, local.2

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    (scolha da +uminária

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    O @ro!eto

    (9GG lux ala 96xFx/,mf lam9/MGG lm 8eflect. )eto9EG H

    d9G,FG @arede96GH

    d 0 fator de depreciação @iso9/G H

    &ados$

    Cálculos$Pndice do local Q. Q93Cx+2R3hmx3CK+22 9 :GR3/,x1291,

    vai a curva da luminária com as reflectncias eencontra o fator de utili'ação . u9G,F1

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    O @ro!eto

    ( real9   FxuxdR9:x6FGGxG,F1xG,FR:G 9 E6,F lux

    @ot;ncia Instalada 9 :x 3/x/FK72 9 :x7/ 9 /:F <

    (fici;ncia do istema h9:x6FGGR/:F 9 M,6 lmR<

    Pndice )0cnico /:F

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    @ro!eto menos eficiente(9GG lux ala 96xFx/,mf lam 3:G

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    @ro!eto menos eficiente

    (9GG lux ala 96xFx/,mf lam 3:G

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    @ro!eto menos eficiente

    ( real9   FxuxdR97x6:GGxG,F6xG,71xG,FR:G 9 6,M lux

    @ot;ncia Instalada 9 7x 3/x:GK1/2 9 6xM/ 9 66/<

    (fici;ncia do istema h97x6:GGxG,F6R66/9 :M,M lmR<

    Pndice )0cnico 66/

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    Comparação

    ( real9 E6,F x 6,M lux@ot;ncia Instalada 9 /:F x 66/<

    (fici;ncia do istema h9M,6 x :M,M lmR<

    Pndice )0cnico 9 ,1 x 7,M