IIESTUDO SOBRE A DIVULGAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO … · A Diretoria é órgão administrativo e de...
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RBEn 29 : 127 -157, 1976
IIESTUDO SOBRE A DIVULGAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE ENFERMAGEM (ABEn) NO MEIO ESTUDANTIL DE ENFERMAGEM"
Maria Inêz Burini·
RBEn/15
BURINI, M . I . - "Estudo sobre a divulgação da Associação Brasileira de Enfermag<lffi (ABEn) no meio estudantil de Enfermagem". Rev. Bras. Enl.; DF, 29 : 127-157, 1976.
INTRODUÇAO
Somos testemunhas do continuo e complexo avanço da ciência e da tecnologia que envolve o mundo e que atinge, diretamente, o setor saúde. Como parte integrante da socie4ade, a enfermagem está intimamente influenciada pelos fatores de ordem econômica; social e cultural. Tal situação faz com que todos os seus problemas sejam analisados , e resolvidos com base nas mudanças operadas na sociedade.
O rápido desenvolvimento da profis.,. são em conseqüência da criação de novas escolas, aumento: do número de enfermeiros, de suas atribuições e diversificação dos campos de atuação, leva ao aumento da responsabiLidade dos enfermeiros na manutenção do nivel de assistência de enfermagem, necessário à situação atual.
A preocupação dos enfermeiros em colaborar na resolução de problemas, comuns a todos, relacionados com o nivel da profissão, revelou-se ' logo no I Congresso Nacional de Enfermagem (atualniente Congresso BrasiLeiro de En...; fermagem - CBEn) , em março de 1947, com o tema "Elaborar, em conjunto, um programa eficiente de enfermage� vi
sando o desenvolvimento da profis,são num plano elevado" ( 1 ) . Os trabalhos indicaram a grande , relação entre a assistência prestada ao paciente e o padrão de ensino.
Como é na escola que são despertadas as motivações do futuro profissional, é nela que esperamos seja dada ênfase à responsabilidade do profissional de enfermagem na projeção çle sua profissão no contexto social e à necessidade de associar-se, através das entidades de classe oficiais existentes.
(1) EDITORIAL. AD. En., 16 (22) : 3-4, jan-mar, 1947. * Docente da Escola de Enfermagem da USP. - Departamento de Orientação Pro
fissional.
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BURINI, M . 1 . - "Estudo sobre a divulgação da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) no meio estudantil de Enfermagem". Rev. Bras. Enf.; DF, 29 : 127-157, 1976.
A vida associativa representa a grande força das profissões que, perante à sociedade, vão se firmando através das atividades que desenvolvem.
As associações de classe adquirem grande destaque pela contribuição que prestam aos órgãos governamentais, na
solução dos problemas inerentes a cada profissão. Os resultados da sua atuação e$tãjo diretamente relacionados à sua organização, à interação entre seus componentes, e destes com as comunidades que constituem suas áreas de trabalho.
Em agosto de 1926, as enfermeiras do
primeiro grupo de diplomadas pela Escola de Enfermagem Ana Neri, localizada no Rio de Janeiro, fundam a sua associação de classe, denominada inicialmente Associação Nacional de Enfermeiras Diplomadas Brasileiras (ANEDB) , passando depois à Associação Brasileira de Enfermeiras Diplomadas (ABED) e finalment.e à Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) .
A ABEn é a única entidade de classe de caráter culltural e assistencial, representativa das enfermeiras brasileiras, em nivel nacional.
Ela .. . . . assume a responsab1l1dade de contribuir efetivamente para o desenvolvimento do ensino e do exercicio da enfermagem no Pais e para
o aprimoramento individual de seus membros. Ao indicar cUretr1zes que conduzam ao aperfeiçoamento desses programas norteia-se por crenças e princípios sólidos, fundamentais à consecução de um dos mais importantes dos seus propósitos, o de colaborar para a melhoria da assistência de saúde ao povo brasileiro.
Baseada no seu Código de li:tica e em seus estatutos os quais regula
mentam seus fins e suas ações, e em
consonância com a Declaração Uni
versal dos Direitos do Homem, a As
sociação Brasileira de Enfermagem reconhece que a enfermagem, por sua
natureza, tem como objetivo central o homem em sua dignldade absoluta; como atividade humana unlversal,
rege-se por normas éticas e se desen
volve de acordo com o progresso cien
tífico e tecnológiCO, e, como profis
são, constitui um grupo s,ocial que
no contexto sócio-econõmico e cultu
ral do Pais coordena-se com as demais no sentido de contribuir para o
bem-estar comum". (2)
Seu funcionamento dá-se por meio das Seções Estaduais localizadas nas capitais de quase todos os Estados da Federação. As referidas Seções podem subdiviv1r-se em Distritos, localizados nos municipios, onde existem núcleos de, no minimo, dez enfermeiros.
A Diretoria é <> órgão administrativo e de execução da Associação e dela fazem parte as coordenadoras da.s quatro Comissões Permanentes que integram atualmente a sua organização: Comissão de Assistência, Comissão de Educação, Comissão de Legislação e Comissão da Revista Brasileira de Enfermagem.
Seu órgão deliberativo é a Assembléia de Delegados constituida por delegados eleitos nas Assembléias Gerais das Seções; reune-sei ordinariamente, por ocasião do Congresso Brasileiro de Enfermagem (CBEn) , promoção anual da ABEn.
li: filiada a duas associações internacionais e uma interamericana : Conselho Internacional de Enfermagem (ICN) desde 1929; Comité InternacionaL Católico de Enfermeira.s e Assistentes Médico-Sociais (CICIAMS) desde 1955; e
(2) CARVALHO, A . C . - Politica de Trabalho da Associação BFasileira de Enfermagem (ABEn) . Rev. Bras. Enf., 15 (1 e 2) : 146-51, jan./abr., 1972.
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BURINI, M _ I . - "Estudo sobre a divulgação da Associação Brasileira de Enfermagem ( ABEn) no meio estudantil de Enfermagem " _ Rev. Bras. Enf. ; DF, 29 : 127-157, 1976_
Federação panamericana de Enferma
gem, desde 1969_
A estrutura da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) sua amplitude de ação e o seu reconhecimento como Associação de utilidade pública ( 3 ) , tem
lhe dado oportunidade de colaborar com órgãos administrativos, no estudo e solução de prOblemas relacionados à Enférmagem, defendendo os interesses gerais do membros da profissão.
Apesar de ser o único órgão representativo da classe, na liderança das ativi
dades de caráter cultural e assistencial da enfermagem em âmbito nacional, foi constatado no relatório apresentado pela Comissão de Documentação e Estudos à
AssembIéia de Delegados do XXVI C ongresso Brasileiro de Enfermagem, em 1974, o total de 17_690 ( dezessete mil e seiscentos e noventa) diplomas de enfermagem expedidos até o final do referido ano (4) e no relatório da Tesouraria, o
total de 3_550 ( três mil e quinhentos e cinquenta ) associadas quites ( 5 ) .
Admitindo esta situação como não de
sej ável à profissão e que, conforme DI
LASCIO ( 1970 ) "a integração do enfermeiro recém graduado na vida prOfissional está diretamente relacionada com o tipo de informação que o mesmo recebeu na Escola de Enfermagem", há necessidade de se ressaltar o papel das escolas no desenvolvimento d a consciência de grupo profissional de seus estudantes_
Tal fato transformou-se em preocupação da própria Associação, tendo constituido uma das recomendações do XXV
Congresso Brasileiro de Enfermagem ( 1973 ) que diz : "considerando que a associação de classe desempenha papeL relevante no desenvolvimento profissional, recomenda às Escolas de Enfermagem que incluam nos currículos, assuntos e
atividades programaticas relativas a propósitos, estrutura, política de trabalho e realizações da Associação Brasileira de Enfermagem" ( 6 ) .
Em nível de graduação, as associações que congregam e representam universi
tários são o Diretório Acadêmico ( DA) e o Centro Acadêmico ( CA) , em cuj as
atividades os futuros profissionais iniciam o preparo para a partiCipação ativa em associações de classes.
A leitura das atas das reuniões do Centro Acadêmico de uma das Escolas
obj eto de estudo veio confirmar que, a grande maioria dos alunos que participou das atividades da associação estu
dantil , enquanto cursava enfermagem,
fez ou faz parte do quadro sociaL da as
sociação Brasileira de Enfermagem
( ABEn ) ( 7 ) _
OLIVEIRA ( 1970 ) , preocupando-se com
a formação que o aluno recebe nas Escolas de Enfermagem, relaciona a seleção de líderes, a aceitação de responsabilidades, a partiCipação nas resoluções de prOblemas de elementos de grupo e o desenvolvimento da capacidade de aceitar críticas, como algumas das atividades extra-curriculares desenvolvidas pelos Diretórios Acadêmicos ou Centros Aca
dêmicos que contribuem para os alicerces da vida associativa.
(3) Decreto n.o 3 1 .417 de 9 de setembro de 1952 . que declara de utilidade pública a Associação Brasileira de Enfermeiras Dip' omadas .
(4) MEDEIROS, N. da R . D . de - Relatório da Comissão de Documentação e Estudos da ABEn - 1974/75. Rev. Bras. Enf., 28 (3 ) : 85- 109, jul./set. , 1975.
(5) IMPERIAL M . G . S . C . - Associação Brasileira de Enfermagem. Relatório da P V' Presidente - Presidente em exercício à Assembléia de Delegados. Rev. Bras. Enf., 28 (3) : 71 -84, jul./set. . 1975.
(6) RECOMENDAÇAO apresentada no Congresso Brasileiro de Enfermagem, 25, João Pessoa, 15 a 21 de julho, 1973 . Rev. Bras. Enf., 26 (1 e 2 ) : 349. 1973.
(7) Ata". das reuniões do Centro Acadêmico XXXI de Outubro da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo.
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A própria Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) , através da Revista Brasileira de Enfermagem, estimula a participação dos estudantes em suas atividades, mantendo a "página do estudante" desde o lançamento do primeiro número, em maio de 1932, quando era então denominada "Anais de Enfermagem".
RESENDE ( 1962) , em seu retrospecto sobre o Histórico da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) informa que, em 1946, após a formatura da primeira turma de alunos na Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. por sugestão de sua Diretora D. EDITH DE MAGALHAES FRAENKEL, formou-se um elo de ligação entre a ABEn e as alunas : parte da renda anual de uma de suas comemorações seria destinada aos "Anais de Enfermagem" ou à própria Associação.
A partir de 1950, estimulados pelo corpo docente da referida Escola, os a:unos começaram a frequentar os Congressos Brasileiros de Enfermagem, com o compromisso de apresentarem relatórios dos conhecimentos adquiridos as suas respectivas classes.
O períOdo de preparação nas Escolas de Enfermagem poderá representar uma fase decisiva na formação do espirito associativo no futuro profissional, mo .. mento no qual será esclarecido sobre o significado da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) e motivado para a participação num órgão que lhe permitirá desenvolvimento sistemático e continuo, além da pOSSibilidade de divulgar e submeter à apreciação geral" sua própria experiência e contribuição literária.
Para ter uma visão geral das Esco!as de Enfermagem do Estado de São Paulo e diante das considerações citadas anteriormente, o presente estudo se propos a saber em que momento da vida escolar e através de que meios o estudante de enfermagem toma conhecimento da
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Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) e de suas atividades e qual sua opinião a respeito do assunto.
Objetivos do Estudo
O estudo se propõe a colher dados sobre:
1 . O conhecimento da Associação Brasileira de Enfermagem e de suas atividades entre os estudantes dos terceiros e quartos anos de seis Escolas de Enfermagem do Estado de São Paulo.
2 . Como foi divulgada a Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) e quais das suas atividades são mais conhecidas no meio estudantil de enfermagem.
3 . A utilização da Revista Brasileira de Enfermagem no ensino, como recurso indispensável de aprendizado.
4 . A opinião que os estudantes têm sobre a importância de associar-se à Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) , após a formatura.
Metodologia
O Estado de São Paulo contava, no primeiro semestre de 1974, com oito Escolas de Enfermagem localizadas quatro na Capital e quatro no interior, sendo que, apenas seis possuíam o terceiro ano do curso.
Foram utilizados todos os alunos dos terceiros e quartos anos do Departamento de Enfermagem da Faculdade de Ciências Médicas da Pontifícia Universidade Cató!ica (Sorocaba) , da Escola Paulista de Enfermagem, das Escolas de Enfermagem da Universidade de São Paulo e Ribeirão Preto, da Faculdade de Enfermagem São José .. e Faculdade Adventista de Enfermagem.
B1JRINI, M. I. - .. �tudo sobre a divulgaçAo ,da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) no melo estudantil de Enfermagem". Rev. Bras. Enf.; DF, 29 : 127-157, 1976. ----------------------------------.-------------------------------
De acordo com o PARECER nP 163/ 72 (8) que fixa os m1nimos de conteúdo e duração do Curso de Graduação em ENFERMAGEM E OBSTETRtCIA, o quarto ano compreende as hab1l1tações que conduzem à formação do "Enfermeiro Médico-Cirúrgico", da "Enfermeira Obstétrica ou Obstetriz" e do "Enfermeiro de Saúde Pública" a partir do "Enfermeiro".
Como apenas duas das Escolas referidas anteriormente possuem as três habllltações acima citadas, e para facllldade de estudo, o quarto ano foi considerado simplesmente como quarto ano.
Das outras duas Escolas, isto é, da Faculdade Adventista de Enfermagem e da Faculdade de Enfermagem São José, foram abrangidos 'apenas os terceiros anos, por não estar sendo seguidO o PARECER 163/72, no Art. 1.0, da parte de "habllltações" .
Foi escolhida esta população porque noa dois últimos anos são ministradas algumas disciplinas onde, provavelmente, os alunos terão alguns esclarecimentos sobre a ABEn, além do que, estadio mais próximos da vida profissional e mais motivados para a participação na associação de classe.
Questionário piloto
Foi aplicado um questionário pUoto (ANEXO I) em dez alunos do segundo ano de uma das escolas objeto de estudo, contendo seis questões fechadas e cinco abertas, totalizando onze questões.
Na avaliação do questionário apLicado pudemos constatar que : a questão sete sobre a consulta à Revista BrasUeira de Enfermagem trazia dúvidas quanto à quantificação dos termos "habitualmente" e "esporadicamente"; as questões cinco, oito, nove, dez e onze tinham o
mesmo objetivo, ou seja, o de investigar qual era a atitude dos estudantes em relação a ABEn; e que o conhecimento dos mesmos sobre o Centro ou Diret6rio Acadêmico não foi conseguido em nenhuma questãl>.
As modificações necessárias foram efetuadas e o resultado das mesmas aparecem . quando nós descrevemos o questionário definitivo.
Método
Foi enviada uma carta aos Diretores das seis Escolas de Enfermagem, solicitando, além de permissão para a apUcação dos questionários, o envio de informações do número de alunos existentes nos terceiros e quartos anos e o acesso aos programas de ensino de todas as disciplinas ministradas no curso de graduação.
Em data e local previamente estabelecidos, os alUlios foram convocados e os dados foram colhidos através de Um questionário aplicado por nós em todos os que compareceram. Os ausentes participaram do estudo apenas em algumalS classes onde as professoras acompanharam o nosso trabalho e se responsablllzaram pelo envio dos questionários aplicados por elas em data posterior. Mas, mesmo apesar da boa vontade das mesmas, houve 16,74'% de questionários não respondidOS.
A identificação foi desnecessária e os a:unos foram orientados a não se comunicarem entre si, enquanto estivessem respondendo as questões. Na organização do questionário foram colocadas, de inicio, três perguntas relacionadas à associação estudantU (Diret6rto Acadêmico ou Centro Acadêmico) com o objetivo de estabelecer uma ligação entre a mesma e a Associação BrasUeira de Enfermagem
(8) BRASn.. Leis, decretos, etc. Parecer n.o 163/72 C . C . R . CUrriculos aprovados em 28 de janeiro de 1972. Documenta, 135 : 261-4, fev., 1972.
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BURINI, M . I . - .. �tudo sobre a divulgação da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) no meio estudantil de Enfermagem·'. Rev. Bras. Enf.; DF, 29 : 127-157, 1976.
(ABEn) . Nas perguntas restantes foram relacionados três outros aspectos : quando os alunos conheceram a Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) e o que sabem de suas atividades; quando utilizaram a Revista BrasUeira de En
fermagem (RBEn) e em quais as discipUnas foi indicada pelos professores, como bibliografia, e o Significado de as
sociar-se à Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) como profissionais e
como estudantes.
Das treze perguntas, seis são abertas
e sete fechadas, e o tempo que Os alunos
levaram para responder o questionário
variou entre doze e vinte e cinco mi
nutos.
Apesar de estarmos presentes, não
houve solicitação de esclarecimentos de dúvidas que pudessem ter surgido sobre as perguntas do questionário. Limitamo
nos a passar unia lista de presença entre os alunos, para que pudessemos exercer um certo controle sobre o total da classe. Em geral, as ausências foram devidas ao fato de estarem fazendo a prática de campo em locais muito distantes da Escola de Enfermagem.
Quanto a anáUse dos programas de ensino de todas as disciplinas necessária à comprovação da presença ou ausência da Revista Brasileira de Enfermagem
(RBEn) na bibUografia, houve uma grande dificuldade no estudo por não
haver padronização na elaboração do referido programa mesmo dentro de cada Escola. Na Escola A, por exemplo não conseguln1os sequer ver os programas, com a informação de que "não tinham o hábito de colocar a bibliografia nos programas de ensino e que todas as docen
tes citavam a Revista Brasileira de Enfermagem (RBEn) em suas aulas".
Na Escola E, nem todas as diSCiplinas faziam constar, em seus programas, a
bibliografia necessária à consulta. Na Escola I' encontramos uma lista única de bibliografia para todas as disciplinas,
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ministradas no curso, na qual estava incluida a Revista BrasUeira de Enfermagem (RBEn) .
Diante de tal evidência onde as informações só poderiam ser confirmadas
em entrevista com todo o corpo docente de cada Escola, resolvemos abrir mão desse dado por não haver tempo, nem condições de realIzação das referidas en
trevistas.
Discussão dos resultados
Os questionários de todas as classes foram enumerados e as respostas anotadas com estes números, para que pudessemos visualizar cada questionário
dentro do quadro de respostas de uma
mesma Escola, ou mesmo, de todas as Escolas.
Tal como foram feitos com os dados das seis Escolas, houve dificuldade na padronização dos itens das respostas encontradas nas perguntas abertas. Daí a necessidade de ser feito, inicialmente, um quadro com todas as respostas encontradas, como é o caso da pergunta sobre as atividade.s da Associação Bra
sileira de Enfermagem (ABEn) que são conhecidas pelos alunos (QVADRO IV) .
As respostas : "algumas", "maioria",
"muitas", "não lembra", "quase todas" e "várias" à pergunta sobre a consulta da Revista Brasileira de Enfermagem (RBEn) , estão presentes nos Quadros VIII e IX mas serão consideradas nulas.
Nas respostas da pergunta sobre os r.1eios através dos quais os alunos conheceram a Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) (QUADRO III) , "Diretora" foi incluido em "professores em geral" ; "comunicados" em "informativos da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) ", "palestras", "encontros" e
"cursos da Semana da Enfermagem" em "atividades da Semana da Enfermagem", e "porteiro da UniverSidade de São Paulo" em "outras pessoas".
BURINI, M . I . - "Estudo sobre a divulgação da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) no meio estudantil de Enfermagem". Rev. Bras. Enf.; DF, 29 : 127-157, 1976.
Das atividades da Associação BrasUeira de Enfermagem (ABEn) conhecidas e enumeradas pelos alunos (QUADRO IV) , "atualização", "curso de inStrumentação" e "curso de atualização", foram denominados simplesmente: "cursos"; "proteção da classe", "zela. pelos direitos" e "legislativa" : "defesa. da classe"; "propaganda" e "propag�da do Congresso Brasileiro de Enfermagem (CBEn) " : "divulgação dos interesses da classe"; "reuniões mensais", "reuniões das associadas" e "reuniões na sede": "reuniões"; "reuniões das enfermeiras do Pais": "integração de profissionais".
As respostas "consulta à. Revista. Bra
sUeira de Enfermagem (RBEn", "não tenho chance", "foram barradas" e "não sei", quanto à. partiCipação estudantil nas atividades da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) (QUADRO V) , foram incluídas em "nenhuma".
Quanto ao método ou processo ut1llzado pelos professores das disciplinas mais citadas como responsáveis pela divulgação da ABEn, apenas um dos nove entrevistados informou ter usado o método de pesquisa no qual levou os alunos a fazerem um levantamento sobre a ABEn em sua própria sede, enquanto que os restantes seguiram o processo comum de preleção em sala de aula.
Os professores entrevistados da Escola A foram os da disCiplina de Administração e de História da Enfermagem; da Escola B os de Ética e Legislação; os da Escola C OS de Ética e História da Enfermagem; o da Escola D o de Ética; o da Escola E o de História da Enfermagem e o da Escola F o de Ética.
Ao incluirmos as perguntas referentes
a associação estudantil, tivemos como objetivo relacionar o conhecimento que OS estudantes têm da própria associação com o conhecimento que têm da asso-
ciação prOfissional. Nas suas respostas constatamos que, em quatro das seis escolas abrangidas, houve disparidade quanto ao próprio nome da associação estudantU.
Na relação de fina1ddades do Diretório ou Centro Acadêmico, além dos 10,03 % em branco das 648 respostas, as mais citadas foram : "culturais" ( 17,74% ) , "so_ ciais" ( 17,12 % ) , "defesa estudantU" ( 16,04% ) , "integração estudantU" ( 10,64% ) e "esportivas" (9,10% ) .
Com as respostas "controle de enfermeiras", "promoção da profissão", "COmunicação", "filantrópicas", "associativas", "promoção estudantU" e "não sei''; pudemos observar que não há esclarecimentos entre os estudantes, sobre as finalidades da própria associação estudantu.
Quanto a participar ou não das ati
vidades do Diretório ou Centro Acadê
mico ,dos 338 estudantes entrevistados,
174 (51,47 % ) responderam "não", 151 (44,67% ) responderam "sim" e 13 (3,84%) deixaram em branco.
Tendo em vista a importância de iniciarmos a vida associativa enquanto estudantes, a situação acima citada nos mostra que os futuros profissionais não estão se preparando para participar nas atividades da associação de classe, ao contrário do que foi constatado por nós nas primeiras diretorias da ABEn, cujos membros haviam sido atlvos batalhadores da associação estudantU.
Nos resultados referentes à época em que os estudantes tomaram conhecimento da ABEn, com 13,60% dos 338 entrevistados, ocorreu antes de entrar na Escola de Enfermagem e com a matoria, ou seja, 63,90% ocorreu no 1.0 ano do cnrso. (QUADRO ll) .
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No QUADRO m, onde aparecem os meios através dos quais os alunos tomaram conhecimento da ABEn vamós ver1f1car que a grande maioria cita os professores de �ica (21,44'% ) e de História da Enfermagem <19,29% ) como os responsáveis pela divulgação da ABEn no meio eStudantU.
Tal fato poderia parecer contradição , diante do quadro anterior onde os estudantes 'informaram ter tomado eonhecimento da ABEn no 1.0 ano do curso, sendo que as disciplinas acima referidas, são ' ministradas, via de regra, somente do 2.° ano em ' diante. Isto se deve a um
,pedido feito por nós para que colocassem na pergunta seis, somente os, meios através dos quais conheceram realmente a ABEn e não quando ficaram apenas sabendo que ela existia, como é
' o caso da
pergunta cinco.
Além dos meios acima mencionados através' dos quais os alunos conheeeram a ABEn, devemos citar a "Revista BrasUeira de Enfermagem" ( 13,06% ) , "informações das COlegas de escola" (4,28 % ) e "Congresso BrasUeiro de Enfermagem" (3,31 % ) , sendo que nenhum deles faz parte de um processo sistematizado de divUlgação e esclarecimentos sobre a AJssociação BrasUeira de Enfermagem. A Revista poderia sê-lo, mas é consultada apenas quando o professor pede que algum assunto de Enfermagem Médica, Cirúrgica, ou de outra disciplina, seja ali procurado.
Conhecer a ABEn através do Congres
so, só pode,rla ser pelo decorativo cartaz que é ' afixado nas escolas ou pela movi
mentação do corpo docente preocupado , ' ,
,em elaborar trabalhos ou em planejar SUI!S atividades de" maneira que possam deslocar-se até onde O Congresso será realizado.
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Talvez ao se referirem ao Congresso como meio através do qual conheceram a ABEn, eStivessem querendo dizer que era uma de suas atividades, pois, no QUADRO IV referente às mais conhecidas, das 40 listadas, "Congresso Brasileiro de Enfermagem" obteve maior número de respostas (22,13 % ) ,
lu!. outras atividades mais citadas forain '1teVista Brasileira de Enfermagem" ( 18,53) e "cursos" (10,26 % ) , sendo que as restantes não obtiveram porcentagem significativa.
Era esperado por nós que o Congresso obtivesse tão grande número de respostas devido à ampla divulgação que existe em tomo do mesmo, assim como esperávamos que a Revista fosse citada devido a ser ' uma das duas únicas e mais antiga ' revista espeCifica de enfermagem e que deveria ser consultada e indicada por todos os docentes das Escolas de Enfermagem.
Quanto aos cursos, a tendência está em, cada vez mais, dar oportunidade de participação aos estudantes, ao mesmo tempo que atuallza os profislsonals.
O QUADRO IV foi elaborado com todas as respostas dos alunos para que pudéssemos visualizar o quão evidente está o fato de que a ABEn não se faz conhecer através de suas atividades e de que existe uma visão distorcida sobre o que é a nossa AssocL\ção (como por exemplo "distribuição de empregos", "apresentação de trabalhos em congresso", "Conselho Federal de Enfermagem") .
Das atividades da ABEn (QUADRO V) os alunos participam mais das jornadas (6,31% ) , dos cursos (5,49%) e dos "CongressOS" (3,84% ) , O que vem reforçar as mais divulgadas. A partiCipação nos Congressos, pelos alunos, se dá há muito tempo, mas nos ]iltimos anos, os que estão no final do curso, estão demons-
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trando mais interesse em se familiari
zarem com a integração profissional que
se' dá, infalivelmente, durante os traba
lhos desenvolvidos no congresso. Existe
também a oportunidade de integração ,
estudantil, visto que ' os alunos de quase
toda., as Escolas de Enfermagem do pais
se fazem representar e que fazem abso
luta questão de se reunirem para trocar
experiênciaS relativas à sua Escola de
origem.
Outro aspecto que deve ser notado no
QUADRO V é que "semana da Enfer
magem" obteve apenas 1,64% de partici
pação dos estudantes, sendo que, via de
regra, a programação estudantil dessa
semana é feita concomitante à progra
mação dos profissionais.
A pergúnta "pretende participar de
alguma ati'Vidade da' ABEn futuramente"
(QUADRO VI) foi introduzida com o ob
jetivo de colher mais dados relativos a
como os alunos encaram a sua futura
associação de classe. Dessa pergunta, a
porcentagem de "não" (7,69% ) e de vo
tos "em branco" ( 15,97 % ) foi significa
tiva a ponto de podermos registrar que
a ABEn precisa melhorar a divulgação e
a Imagem que suas atividades têm no
meio estudantil. Será que entre os profis
sionais se dá a mesma coisa?
Quanto ao conhecimento da Revista
Brasileira de Enfermagem (QUADRO
Vn) " a grande maioria (97,92% ) res
pondeu conhecê-la, embora não a tives
sem Citado entre as atividades anterior
mente listadas (QUADRO IV) .
Pudemos observar que dentre as dis
ciplinas que indicam a Revista Brasileira
de Enfermagem como bibLiografia, "Ad-
ministração aplicada à Enfermagem" foi
a mais citada < 14,38 % ) , vindo em se
gUida "Fundamentos de Enfermagem"
( 12 ,30% ) , "Enfermagem Cirúrgica"
( 10,11 % ) e ":S:tica" ( 10,01% ) .
As baixas porcentagens das outras dis
ciplinas restantes vem confirmar o fato
verificado anteriormente por nós que as
docentes responsáveis pelos programas
de ensino, não têm o hábito de "colocar
as bibliografias nos mesmos", ou não
"colocam a Revista na bibliografia, mas
citam-na em classe".
Formar no aluno o hábito de consul
tar sistematicamente a Revista Brasilei
ra de Enfermagem deveria ser parte dos
objetivos de todas as disciplinas minis
tradas no curso de enfermagem, para
que o mesmo pudesse, além de adquirir
conhecimentos técnicos, aprender a va
lorizar e conhecer a enfermagem do seu
pais.
No QUADRO IX podemos ver que,
além das disciplinas nas quais a Revista
foi indicada como bibliografia, existe
outra na qual, embora não conste no
quadro anterior, a Revista foi consul,ta
da pelos alunos. ::s: "Enfermagem Médi
ca" com 9,98% das respostas, além das
maiores porcentagens que são correspon
dentes às quatro disciplinas onde a Re
vista foi indicada. Mais uma vez torna
se evidente que o prOfessor tem impor
tante papel na formação do nosso pro
fissional.
A pergunta 12 sobre se o aluno estaria
ou não interes6ado em associar-se à
ABEn enquanto estudante, surgiu dá
idéia de que os alunos estavam querendo
fundar uma Associação Estudantil, nos
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moldes da ABEn, e dos 338 questionários ConcZusões e Recomendações
respondidos, 289 (85,50%) responderam
"SIM".
Dos 14,49% que responderam "NAO", os motivos foram os seguintes: "falta de tempo", "dificuldades financeiras", "fal
ta de atividades para o aluno", "não as
sistência às reuniões", "desconhecimen
to" e "falta de motivação".
Dos que respoderam "sim" (QUADRO
X) as razões mais citadas foram: "atua
lização" (29,42% ) , "integração" ( 14,98% ) e ",participação nas suas atividades"
( 12,34 % ) , razões essas que se fossem su
ficientemente esclarecidas e valorizadas
pelo corpo docente aos alunos, teriamos
atuaImente malor número de associados
e a profissão mais desenvolvida e acre
ditada.
o momento de saber se os alunos real
mente acreditam na ABEn pelo pouco
que sabem da mesma chegou com a
questão referente a se eles associar-se
iam à ela depois de formados (QUADRO
XI) . Houve "sim" (86,98 % ) e houve
"não" (4,73) , que foi justificado por
"desconhecimento". Apesar de ser uma
porcentagem pequena, os "talvez", "não
sei" e "em branco" (num total de 8,28% ) , poderão estar ai incluidos, e por isso
merecem uma atenção especial.
Na realidade o "desconhecimento"
apareceu em todo o trabalho e é onde
nos · fixaremos quandO escrevermos as
considerações finals.
Os "sim" foram justificados (QUADRO
Xll) de maneira semelhante ao do QUA
DRO X, e as respostas que obtiveram
malor porcentagem foram : "atualiza
ção" (38,02 % ) , "integração" ( 12,23 % ) e
"promoção da profissão" < 10,41 % ) .
136
1) Considerando que a maioria dos
alunos de seis Escolas de Enfermagem
do Estado de São Paulo tomaram co
nhecimento da ABEn por meio do Con
gresso, da Revista Brasileira de Enfer
magem e por melo dos professores de
Administração aplicada à Enfermagem e
História da Enfermagem, e que as ati
vidades mais citadas pelos al'llDOS foram
o Congresso, os cursos e a Revista, reco
menda-se:
a) à ABEn que mantenha um pro
cesso sistematizado de divulgação das
suas ativldades junto às Escolas de En
fermagem, e
b) às Escolas de Enfermagem que divulguem as atividades da ABEn, através das docentes de todas as disciplinas.
2) Considerando que das atividades da ABEn os alunos apenas participam dos cursos e dos Congressos, recomendase às Escolas de Enfermagem que estimulem a participação desses nas demais atividades da ABEn que tenham acesso.
3) Considerando que a Revista Brasileira de Enfermagem foi indicada como bibliografia em Administração aplicada à Enfermagem, Fundamentos de Enferfermagem e Enfermagem Médica (segundo a maior porcentagem das respostas) recomenda-se às Escolas de Enfermagem que estimulem o corpo docente a se utilizar da Revista como recurso indispensável de aprendizado.
4) Considerando que os estudantes
responderam "ser associados à ABEn en
quanto profissionais significa atualiza
ção, integração e promoção da profis
são", recomenda-se que a Associação
lance mão desses a�ctos para estimu
lar a desão de novas associadas.
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REFEru:NCIAS BmLIOGRAFICAS
1 . ARAUJO, M. L. - O valor do Diretório Académico nas Escolas de Enfermagem. Rev. Bras. Enl., 18 (4) : 456-64, out. 1965.
2 . BRASIL. LeiS, Decretos, etc. - Decreto n.o 31.417, de 9 de setembro de 1952 - Declara de utllldade pública a Associação Braslleira de Enfermeiras Diplomadas. Diário Oficial, Rio de Janeiro, 11 de setembro de 1952.
3 . CARVALHO, A . C . de -Politica de trabalho da Associação Brasileira de Enfermagem. Rev. Bras. Enl., 15 ( 1 e 2) : 146-152, jan./abr., 1972.
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4. DI LABCIO, C . M. D . S . - Preparo no curso de graduação para a integração de enfermeiro recém graduado na vida profissionol. Rev. Bras. Enl., 23 (3, 4, 5 e 6) : 57-75, jul./dez., 1970.
5. EDITORIAL. Anais Enl., 16 (22) : 3-4, jan./mar, 1947.
6. IMPERIAL, M . G . S . C . - Associação Brasileira de Enfermagem. Relatório da 1." Vice-Presidente - Presidente em exercício à. Assembléia de Delegados. Rev. Breu. Enl., 28 (3) : 71-84, jUl./set., 1975.
7 . MEDEmOS, N. da R. D . de - Relatório da Comissão le Documentação e Estudos da ABEn - 1974/75. Rev Bras. Enl., 28 (3) : 85-109, jul./set., 1975.
8. OLIVEIRA, M . W . R . de - PREPARO NAS ESCOLAS DE ENFERMAGEM PARA A VIDA ASSOCIATIVA. Rev. Bras. Enl., 26 (3, 4, 5 e 6) : 100-102, jul./dez. 1970 .
9 . RECOMENDAÇAO apresentada no Congresso Braslleiro de Enfermagem, 25, João Pessoa, 15 a 21 de julho, 1973. Rev. Bras. Enl., 26 (1 e 2) : 349, 1973.
10. RESENDE, M. de A. - HiStórico da ReviSto Brasileira de Enfermagem. Rev. Bras. Ewl., 15 (6) : 496-515, dez., 1962.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
1 . ASSOCIAÇAO BRAS. ENF./COMISSAO DE DOe. E ESTUDOS - Dados sobre a formação do pessoal de enfermagem no Brasil, publicado peia ABEn, 1969.
2 . CARVALHO, A. C . de & RmEIRO, C . de M. - Declaração de principios. Rev. Bras. Enl., 22 (I, 2 e 3) : 214-221, jan./jun., 1969.
3. CARVALHO, A . C . de - Relatório da presidente. Rev. Bras. Enl., 23 (3, 4, 5 e 6) : 149-168, jul./dez., 1970.
4 . CARVALHO, A. C. de - Relatório da presidente da ABEn. Rev. Bras. Enl., 24 (5) : 208-231, jul./set., 1971.
5. CARVALHO, Anayde C. de - Aperfeiçoamento da enfermeira em cursos de pós-graduação. Rev. Bras. E1II1., 18 (4) : 318 e 320, out. 1965.
6 . . . . . . . . . . . - A formação do pessoal de enfermagem no Brasil. Relatório da Comissão de Documentação e Estulos da ABEn. Rev. Bras. Enl., 23 (3, 4, 5 e 6) : 179-189, jul./dez., 1970.
7 . . . . . . . . . . . - A Associação Braslleira de Enfermagem e sua contribuição para o desenvolvimento do ensino de Enfermagem no Brasll. Rev. Esc. Enl. USP, 8 (1) : 45-123, 1974.
8 . CARVALHO, J. F. de & LOZIER, H. -Base para a politica da ABEn. Rev.
Bras, Enl., 22 (I, 2 e 3) : 222-234, jaIlJ./jun., 1969.
9 . DOURADO, H. O. - Editorial : A ABEn contribui para uma melhoria definitiva na enfermagem. Rev. Bras. Enl., 18 (5) : 483-4, dez., 1965.
10 . EDITORIAL - A ABEn e os congressos. Rev. Bras. Enl., 15 (4) : 231-232, ago., 1962.
.
1 1 . HEREDIA, M . E . M . & VIEIRA, H . A . - O espírito associativo e o enfermeiro no Rio de Janeiro. Rev. Bras. Enl., 28 (1) : 78-83, jan./mar., 1975.
12 . IMPERIAL, M. O . S . C . - Preparo no campo de trabalho para a vida associativa. Rev. Bras. Enl., 26 (3, 4, 5 e 6) : 103-8, jul./dez., 1970.
13. JAHODA, Marie - Una psicóloga social considera la enfermera como professión. Recopllacion de Trabajos. Publicaciones Cientificas n.o 78 -OPAS/OMS, Whashington, 1963.
14 . RESENDE, M. de A. - Significação da vida associativa em Enfermagem. Rev. Bros. Enl., 10 (4) : 375-394, dez., 1957.
15 . . . . . . . . . . . - Sobre a ABEn. Rev. Bras. Enl., 14 (4) : 385-389, ago., 1961.
16 . . . . . . . . . . . - Literatura profissional e estudantes de EDlfermagem. Rev. Bras. Enl., 17 (3 e 4) 128-134, jun.1 ago., 1964.
153
BURINI, M . I . - "Estudo sobre a divulgação. da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) no mel.!> estudantil de Enfermagem". Rev. Bras. Enf.; DF, 29 : 127-157, 1976.
ANEXO I
ESCOLA DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE DE SAO PAULO
QUESTIONARIO
ESCOLA:
IDADE: SEXO:
NACIONALIDADE: NATURALIDADE:
�IE DO CURSO:
NOTA: Assinale com um X a resposta que achar mais conveniente e, nas perguntas em que não houver opções, escreva o que, em sua opinião achar melhor, utilizando para isso o espaço em branco em baixo da pergunta.
1 . Existem associações de classe como: Sindicatos, Associação Médica Brasileira, etc. Voce sabia que os enfermeiros se agrupam formando a ABEn (Associação Brasileira de Enfermagem) ?
Sim: -- Não: --
2 . Ficou sabendo disso:
a) antes de entrar na escola de enfermagem: __
b) no 1.0 ano: __
c) no 2.0 ano: __
d) no 3.0 ano: __
e) no 4.0 ano: __
3 . Conheceu a ABEn através de :
154
a) professor de: legislação: __
ética: --
administração: __
orientação profissional:
história da enfermagem: --
BURINI, M . I . - "Estudo sobre a divulgação da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) no meio estudantil de Enfermagem". Rev. Bras. Enf.; DF, 29 : 127-157, 1976.
b) Congresso Brasileiro de enfermagem:
c) Revista Brasileira de enfermagem:
d)
4 . Quais as atividades da ABEn que são de seu conhecimento?
5 . Voce pretende participar de alguma atividade da ABEn, futuramente?
Sim: -- Não: --
Por que?
ô . Voce conhece a Revista Brasileira de Enfermagem?
Sim: -- Não: --
7 . Consulta-a:
habitualmente : -- esporadicamente : -- nunca : __
8 . Caso voce se formasse este ano, gostaria de associar-se a ABEn?
Sim: -- Não: __
9 . Que vantagens traria para você?
10 . E desvantagens?
1 1 . Se, por um motivo qualquer, não pudesse agora, associar-se-ia no futuro?
Sim: -- Não: --
Diante de resposta negativa, por que?
155
BURINI, M . 1 . - .. �tudo sobre a divulgação da Associação Brasileira de Enfermagem '(ABEn) no meio estudantil de Enfermagem" . Rev. Bras. Enf.; DF, 29 : 127-157, 1976.
ANEXO II
LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE A DIVULGAÇAO DA ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM NO MEIO ESTUDANTIL
QUESTIONARIO
O propósito deste estudo é fazer um levantamento do conhecimento que
os alunos dos terceiros e quartos anos das Escolas de Enfermagem do Estado têm. sobre a Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) .
A Identificação do questionário é desnecessária e agradecemos sua vaIlosa colaboração.
ESCOLA:
�IE DO CURSO:
IDADE : --------------�------- SEXO : -----------------------
NACIONALIDADE: NATURAL DE:
lNSTRUÇOES: assinale com um X a resposta que achar mais conveniente. Onde não houver opções, responda a pergunta utilizando o espaço abaixo da mesma.
1 - Na sua Escola a associação estudantil recebe o nome de :
a) Centro Acadêmico ------
b) Dlretórlo Acadêmico
c) Outro
2 - Qual ou quais são suas finalidades?
3 - Voce partiCipa das suas atlv1dades? SIM -- NAO --
4 - Voce sabe que as enfermeiras têm uma associação de classe com o nome de ABEn? SIM _ NAO --
5 - Ficou sabendo disso:
156
a) Antes de entrar na Escola de Enfermagem --
b) No 1.0 ano __
BURINI, M . 1 . - "Estudo sobre a divulgação da Associação Brasileira de Enf�rmagem (ABEn) no meio estudantil de Enfermagem". Rev. B!'as. Enf. ; DF, 29 : 127-157, 1976.
c) No 2.0 ano --
d) No 3.° ano --
e) No 4.° ano -_
6 - Conheceu a ABEn através de:
a) Professor de : Legislação -------------
Ética --------------
Administração
Orientação Profissional
História da Enfermagem -------
Citar outros ------------
b) Congresso Brasileiro de Enfermagem --------
c) Revista Brasileira de Enfermagem ---------
d) Cite outro processo não enumerado ---------
7 - Quais as atividades da ABEn que você:
conhece _
participa _
8 - Pretende participar de alguma futuramente? SIM -_ NAO --
9 - Conhece a Revista Brasileira de Enfermagem? SIM _- NAO --
10 - Em quais disciplinas a Revista foi indicada como bibliografia?
11 - Em quais disciplinas voce a consultou?
12 - Estaria interessada(o) em associar-se à ABEn como estudante, se isto
fosse possivel? SIM -- NAO --
POR QUE?
13 - Pretende associar-se à ABEn depois de formada(o) ?
SIM -- NAO --
POR QUE?
157