II Fórum ANS sobre Qualidade da · Equilíbrio de conjunto da seleção, equidade* 2...
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II Fórum ANS sobre Qualidade da Atenção na Saúde Suplementar
SUMÁRIO
PLATAFORMA
SELEÇÃO DOS HOSPITAIS
OBJETIVOS E ENTREGAS
JUSTIFICATIVA
JUSTIFICATIVA
Contexto nacional
Número de beneficiários no país 47.332.911ANS, junho de 2019.
Taxa de cobertura 24,3%
Operadoras médico-hospitalares 737
Sistema de Saúde
Foco no paciente
Modelo de remuneração
Saúde baseada em valor
Disponibilidade
de informação
EMPODERAR O BENEFICIÁRIO
❖Contribuir para o aumento do poder de avaliação e escolha por parte dos beneficiários
TRANSPARÊNCIA
❖Contribuir para a divulgação de informações de qualidade consolidadas
CONTRATUALIZAÇÃO
❖Fornecer subsídios à contratualização entre operadoras e prestadores
❖Fornecer subsídios para substituição ou redimensionamento de prestadores
QUALIDADE
❖ANS como agente de indução da
qualidade no âmbito dos prestadores
PM-QUALISS
Por que criar um Consórcio Nacional de Indicadores?
oNecessidade de painel unificado de indicadores hospitalares brasileiros
oAusência de comparabilidade entre as instituições
o Falta de padronização na aferição de indicadores
oDificuldade de adaptação de experiências internacionais para a realidade
brasileira
OBJETIVOS
Objetivos
Construção de um Consórcio Nacional de Indicadores de Desfecho em Saúde para a
população brasileira, considerando questões demográficas, culturais e do sistema de saúde
suplementar no Brasil.
População-alvo
Hospitais filantrópicos e privados do país
Timeline
2018
Ago/18 - Aprovação do projeto
Nov/18 – Reunião do Comitê Gestor
2019 2020
Fev-Jun/19 – Reuniões dos subcomitês
Jan-Jul/19 – Seleção dos hospitais participantes
Out/19 – Início dacoleta de dados
Ago/19 – Evento de Iniciação
Nov/19 – Implementação da plataforma
Monitorização e análise dos dados
Evento de encerramentoPublicação e divulgação dos dados
ENTREGAS DO PROJETO
Entregas do Projeto
Painel Geral de Indicadores
Linhas de Cuidado para Doenças Específicas
Plataforma Digital
MÉTODOS
Comitê Gestor
Iniciativas Internacionais
Quais os atributos mais utilizados?
Instituições e artigos científicos
Escolha dos Critérios
Critérios (n=26) SomaFactível, Acessibilidade, Econômico, Aplicabilidade 16
Relevância, Utilidade/Usabilidade, Significância 13
Validade, Sensibilidade, Especificidade 14
Reprodutibilidade, Exatidão, Efetivo 12
Confiabilidade dos dados 9
Baseado em evidência 8
Interpretável, Clareza 3
Equilíbrio de conjunto da seleção, equidade* 2
Comparabilidade 2
Adequação 2
Espaço de Melhoria do Processo 1
Padronização do dados 1
Aceitabilidade 1
Continuidade 1
Segurança 1
Critérios (n=15) %Factibilidade 79%
Relevância 71%
Validade 64%
Reprodutibilidade 64%
Confiabilidade dos dados 64%
Baseado em Evidência 57%
Interpretável 14%
Equidade 14%
Comparabilidade 14%
Adequação 14%
Espaço de Melhoria do Processo 7%
Padronização do dados 7%
Aceitabilidade 7%
Continuidade 7%
Segurança 7%
Escolha dos Critérios
Critérios (n=6) Ranking %Factibilidade 11 79%
Relevância 10 71%
Validade 9 64%
Reprodutibilidade 9 64%
Confiabilidade dos dados 9 64%
Baseado em Evidência 8 57%
Critérios
FactibilidadeAcessibilidade dos dados, simples de medir, econômico
RelevânciaO indicador é útil para orientar ações para melhorar a qualidade hospitalar e assistencial
ValidadeCapacidade de medir o que se pretende, ter precisão da medida. Expressa pela sensibilidade e especificidade
Reprodutibilidade Capacidade de captar resultados semelhantes após repetidas mensurações
Confiabilidade dos dadosOrigem dos dados em fontes confiáveis ou que utilizem metodologias reconhecidas e transparentes de coleta
Baseado em EvidênciaValidação científica das dimensões dos indicadores
Método
Revisão da Literatura e Síntese da Evidências
Lista de Indicadores
Apresentação para comitê de especialistas
Pontuação dos critérios
AdequadoNão Adequado
Mediana >7
Kathryn Fitch, et al. The RAND/UCLA Appropriateness Method User’s Manual. 2001.
Seleção dos IndicadoresRevisão de Literatura
Lista Indicadores
Apresentação para o Comitê Gestor
Pontuação dos Critérios
9
1Altamente Inadequado
Altamente Adequado
Domínios da qualidade
Efetividade(7)
Segurança(3)
Eficiência (4)
Taxa de partos vaginais
Taxa de PCR emund. de internação
Taxa de readmissãohospitalar não planejada
Taxa de mortalidadeinstitucional
Taxa de infecçãode sítio cirúrgico
Taxa de ITU associada acateter vesical de demora
Taxa de infecção da corrente sanguínea associada a CVC
Efetividade:
Eficiência:
Tempo médio deinternação
Média de permanênciana emergência
Tempo de espera na emergênciaaté o 1º atendimento
Taxa de antibiótico profiláticodentro de 1h
Segurança:
Taxa de profilaxiapara TEV
Taxa de quedacom dano
Eventosentinela
Fichas técnicas
Linhas de Cuidado
Síndrome Coronariana AgudaHospital do Coração
Acidente Vascular CerebralHospital Moinhos de Vento
SepseHospital Israelita Albert Einstein
Câncer de Próstata e MamaHospital Sírio- Libanês e HMV
Artropatia do QuadrilHospital Alemão Oswaldo Cruz
Subcomitês
SubcomitêsSíndrome Coronariana Aguda – Hospital do Coração
Leopoldo Soares Piegas (HCor) | Carisi Anne Polanczyk (HMV) | Dalton Bertolim Précoma (SBC) | Gilson Soares Feitosa (Santa Izabel) | José Carlos Nicolau (Incor) | Mucio Tavares Junior (Incor) | Roberto Esporcatte (Pró-Cardíaco)
Indicadores da SCA
1. Tempo porta-eletrocardiograma
2. Tempo porta-balão
3. Tempo para terapia fibrinolítica
4. Percentual de pacientes com avaliação de FEVE
5. Tempo de permanência hospitalar
6. Percentual de pacientes com prescrição de estatina na alta
7. Percentual de pacientes com disfunção ventricular esquerda com prescrição de betabloqueadores na alta
8. Percentual de pacientes com disfunção ventricular esquerda com prescrição de inibidores ECA/BRA na alta
9. Taxa de readmissão em 30 dias
10. Taxa de mortalidade hospitalar ajustada
SubcomitêsAcidente Vascular Cerebral – Hospital Moinhos de Vento
Sheila Ouriques Martins (HMV) | Daniel da Cruz Bezerra (Pró-Cardíaco) | Eli Faria Evaristo (Sírio-Libanês) | Gisele Sampaio Silva (Albert Einstein) | Jamary Oliveira Filho (UFBA) | João José Freitas de Carvalho (SBDCV) | Maria Julia Machline Carrion (Albert Einstein) | Octavio Marques Pontes Neto (HC-RP)
Indicadores do AVC
1. Tempo porta-agulha
2. Percentual de pacientes elegíveis para reperfusão
3. Percentual de pacientes com triagem de disfagia
4. Percentual de pacientes com suspeita de AVC que realizaram TC/RM
5. Percentual de pacientes que receberam antiagregante na alta
6. Percentual de pacientes com FA em uso de ACO na alta
7. Percentual de pacientes atendidos em unidade de AVC
8. Tempo de permanência hospitalar
9. Taxa de mortalidade hospitalar
10. Escore de Rankin Modificado 0-2 em 90 dias
SubcomitêsSepse – Hospital Israelita Albert Einstein
Murillo Santucci de Assunção (Albert Einstein) | Alexandre Biasi Cavalcanti (HCor e ILAS) | Flávia Ribeiro Machado (ILAS) | Luciano Cesar Pontes Azevedo (Sírio-Libanês e ILAS) | Roselaine Pinheiro de Oliveira (HMV)
Indicadores da Sepse
1. Tempo de disfunção orgânica
2. Percentual de pacientes com coleta de lactato dentro de 1h
3. Percentual de pacientes com coleta de hemocultura anterior à administração de antimicrobianos (dentro de 1h)
4. Percentual de pacientes com administração de antimicrobianos dentro de 1h
5. Percentual de pacientes com reposição volêmica adequada dentro de 1h da hipotensão
6. Percentual de pacientes em uso de vasopressores dentro de 1h da hipotensão
7. Percentual de pacientes com segunda coleta de lactato dentro de 4h (pacientes com lactato inicial acima de 4mmol)
8. Revisão da antibioticoterapia em 48h
9. Taxa de mortalidade hospitalar
SubcomitêsArtropatia de Quadril – Hospital Alemão Oswaldo Cruz
Daniel Daniachi (HAOC) | Carlos Roberto Galia (HMV) | Cristiano Diesel (HMV) | Ezequiel Ungaretti (Hospital Ortopédico de Passo Fundo) | Marcelo Guimarães (HMV) | Marco Antônio Pedroni (Marcelino Champagnat) | Osvaldo Pires (Américas Serviços Médicos)
Indicadores do Quadril
1. Tempo porta-centro cirúrgico
2. Percentual de pacientes que receberam profilaxia antibiótica
3. Percentual de pacientes que receberam profilaxia de TEV
4. Percentual de pacientes que realizaram avaliação sistemática da dor
5. Taxa de infecção de sítio cirurgico
6. Tempo para sentar após a cirurgia
7. Tempo para deambular após a cirurgia
8. Tempo de permanência hospitalar
9. Taxa de readmissão em 30 dias
10. Taxa de mortalidade em 1 ano
Subcomitês
Câncer de Próstata – Hospital Sírio-Libanês
Diogo Assed Bastos (Sírio-Libanês) | Alexander Daudt (HMV) | Gustavo Guimarães (Beneficência Portuguesa) | Meteus Webber de Bacco(HMV) | Sebastião José Westphal (Sociedade Brasileira de Urologia) | Teresa Cristina Nascimento (Sírio-Libanês) | Carla Ledo (Sírio-Libanês)
Câncer de Mama – Hospital Moinhos de Vento
Daniela Dornelles Rosa (HMV) | Débora Gagliato (Beneficência Portuguesa) | Felipe Ades (HAOC) | Max Mano (Sírio-Libanês) | Sérgio Simon (Albert Einstein)
Indicadores do Câncer de Próstata
1. Percentual de pacientes com câncer de próstata e relato patológico da prostatectomia
2. Percentual de pacientes com câncer de próstata não-metastático submetidos a prostatectomia ± linfadenectomia pélvica
com margens não envolvidas
3. Percentual de pacientes com câncer de próstata cujo relato patológico da prostatectomia com linfadenectomia pélvica
inclui o número de linfonodos ressecados.
4. Registro em prontuário do estadiamento clínico e patológico do TNM
5. Taxa de complicações cirúrgicas agudas
6. Tempo de permanência hospitalar
Indicadores do Câncer de Mama
1. Tempo transcorrido no hospital entre a data do 1º diagnóstico confirmado de câncer e o início do 1º tratamento
oncológico
2. Proporção de pacientes com câncer de mama invasor HER2-positivo em neoadjuvância que receberam bloqueadores
3. Percentual de pacientes com ≤ 50 anos que fizeram avaliação oncogenetica
4. Proporção de pacientes com câncer de mama inflamatório ou localmente avançado que receberam quimioterapia
neoadjuvante
5. Percentual de pacientes com ≤ 40 anos que tiveram avaliação fertilidade antes do tratamento
6. Percentual de pacientes com risco de má adesão ao hormonioterapia em 3 meses
PREMs e PROMs
SELEÇÃO DOS HOSPITAIS
População-alvo
o Hospitais privados e filantrópicos de todas as regiões do país
o Hospitais acreditados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar
Critérios de inclusão
População-alvo
Hospitais Gerais
158
58 questões: estrutura física, recursos humanos e volume de atendimentos dos hospitais
Questionário
Respondentes
Hospitais Gerais 158
Taxa de Resposta 35,4%
Respostas válidas
Critérios de inclusão
82
56
Respostas9696
66%
Respondentes
Hospitais Gerais
100%Hospitais Grande Porte
75%Programa de Avaliação de Indicadores Hospitalares
Respondentes
73% emergência pediátrica
96% porta-aberta
40% referenciada
100% emergência adulta55% especializada
58% utiliza protocolo de
risco Manchester98% possui emergência
Respondentes
100% possui bloco cirúrgico 54% possui centro obstétrico98% possui CTI adulto
93% utiliza prontuário eletrônico 93% possui banco de dados
Critérios de seleção
1. Representatividade geográfica
• 5 regiões do país
• população de beneficiários
2. Perfil geral
3. Emergência porta-aberta
4. CTI e bloco cirúrgico
5. Prontuário eletrônico
6. Banco de dados do paciente
7. Volume de internações acima da mediana da região
3,7% NORTE
14,7% SUL
6,7% CENTRO -OESTE
60,9% SUDESTE
14% NORDESTE
Beneficiários do setor de saúde suplementar, ANS 2019.
Hospitais Selecionados
Estados
Hospitais
9
12
1 NORTE
2 SUL
1 CENTRO -OESTE
6 SUDESTE
2 NORDESTE
Visitas Técnicas
HOSPITAIS SELECIONADOS
Hospitais Selecionados
PLATAFORMA
Envio de dados
Indicadores Gerais Indicadores das Linhas de Cuidado
Arquivo de exportação de dados Digitação em formulário
Indicadores das linhas de cuidado
• Dados assistenciais • Formulário
Metodologia de envio de dados
{ANS
Projeto
Hospitais
Evento de Iniciação
Equipe do projeto