Idade Média 2ª parte
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Responsável pelo acordo entre
germânicos e romanos.
Poder da Igreja na
Idade Média
Clóvis, rei dos Francos
Primeiro rei germânico a se
tornar cristão
Reis Indolentes
(descendentes de Clóvis)
Não administram
Promovem festas e espetáculos de
jutas e lutas
A administração é feita pelo
Mordomo (Prefeito) do Palácio
JUSTA
Carlos Martel (Martelo)
Mordomo (Prefeito) do Palácio
General brilhante
Organiza o exército
Funda a cavalaria pesada
Salva a Europa da islamização
IMPÉRIO ISLÂMICO
CONQUISTA DA
PENINSULA IBÉRICA
Batalha de Poitiers
(732)
Carlos Martel vence e
para a expansão
islâmica sobre a Europa.
Depois da
Batalha de Poitiers
Carlos Martel se volta as demais
regiões e luta pela unificação dos
reinos germânicos ao reino dos
francos.
Martel faz acordos e distribui
terras aos aliados
Morre Carlos MartelPoder (função) transferido aos seus filhos
Pepino – Carlomano - Grifo
Grifo
Filho ilegítimo, é forçado a entrar para
um mosteiro pelos seus meios-irmãos.
Carlamano
Abdica de tudo para entrar para o
mosteiro
Pepino
Herda todo o poder de Carlos Martel
Pepino – primeiro rei
carolíngio
Questiona o Papa Zacarias
“Quem deveria ser o governante
real: aquele que possuísse o título
de rei ou a pessoa que tomasse as
decisões como rei?”
Pepino, o breve
Dinastia Carolíngia
ACORDO ENTRE O
PAPA ZACARIAS E PEPINOPapa
Reconhece o direito de Pepino de governar
Pepino
Mantinha o cristianismo como religião oficial
Doou terras para a Igreja
Patrimônio de São Pedro.
Patrimônio de São Pedro
Estados Pontifícios
“reino” governado pelo papa
Reinado de Pepino, o breve
Fortalece acordo com a Igreja
Fortalece o poder da Igreja
Expande o reino dos francos
Determina a hereditariedade do seu
cargo
Morre Pepino, o breve
Herdam seus filhos
Carlos - Carlomano
Carlomano
Morre prematuramente
(pouco tempo de reinado)
CARLOSFez
- Jurou proteger a Igreja.
- Obrigou os demais povos germânicos a se tornarem cristãos.
- Perseguiu e oprimiu o paganismo.
Recebeu
- Foi coroado rei.
- Ungido protetor romano.
- Apoio da Igreja em seus atos.
- Coroado Imperador
Acordo com
a Igreja
IMPÉRIO CAROLÍNGIO
Papa Leão III
Coroa Carlos Magno imperador
Sacro Império Romano Germânico
SACRO IMPÉRIO ROMANO GERMÂNICO
Sacro – Sagrado, tem apoio da Igreja.
Império – Unificação de vários reinos germânicos.
Romano – O imperador é herdeiro do Império
Romano do Ocidente.
Germânico – É um reino dos germânicos.
REFORMA CAROLÍNGIA
Carlos Magno promove mudanças
na cultura de seu império
Criação de mosteiros e seminários
Manter uma linguagem única na Igreja
Criação de escolas
Para instruir a população (nobres)
Formava administradores
Elaboração de um alfabeto inspirado no romano
A escrita carolíngia
unifica as letras na
Europa
IGREJAPassa a dominar toda a
produção intelectual da época
Monges copistas
Reproduzem manualmente os
livros
Monges reproduziam os livros
manualmente, controlando o
conhecimento da época.
DOUTRINAÇÃO
A Igreja passa a direcionar a
conduta dos fiéis por meio
de orientações (definição do
que é pecado).
Morre Carlos Magno
O império não dura muito tempo, se
dissolve em vários reinos
Sobra uma pequena parte do império
Atual Alemanha
PODER DA IGREJA
PERMANECE APÓS
CARLOS MAGNO
RENASCIMENTO
COMERCIAL
Feudos
autossuficientes
Comércio era de troca de mercadorias excedentes
dos Senhores feudais
FEIRAS MEDIEVAIS
Senhor Feudal
Comercializa o excedente de sua produção
As feiras eram quando o excedente era
comercializado
Camponeses, trabalhadores livres e artesãos
aproveitavam as feiras para comercializarem
também
Mercadores
Se enriquecem com as feiras
Passam a organizá-las
BURGOSLocal onde as feiras eram realizadas
Os comerciantes criaram pequenas fortalezas
“burgo” é pequena fortificação em germânico
Quem vive nos burgo é chamado de burguês
Artesanato
Se torna o principal produto das
feiras e dos burgos
Fortalece os artesãos
Criam as Corporações de Ofício
CORPORAÇÕES DE OFÍCIOAssociação de trabalhadores (artesãos) de um mesmo ofício
Exemplo
- Sapateiro;
- Alfaiate;
- Ferreiro;
- Carpinteiro;
- Padeiro;
- Maçom
- Etc.
Corporações de Ofício
Controlavam a produção artesanal.
Impediam “qualquer um” (quem não fazia
parte da corporação) de realizar um
trabalho.
ROTA DA SEDA
ROTA DA SEDA
Rota de mercadorias do
Oriente para a Europa
Fortalecimento do comércio
Enriquecimento dos burgos
Carta de franquia
CARTA DE FRANQUIA
Concedida por um Senhor Feudal
ou pela Igreja.
Dava autonomia administrativa
aos burgos mediante pagamento.
CRUZADAS
Avanço islâmico sobre o Império Bizantino.
(Império Romano do Oriente)
Ameaça aos cristão orientais
(ortodoxos)
Islâmicos – conquistam a
Terra Santa
(Palestina, antiga Canaã)
Papa Urbano II –
atendendo ao pedido do
imperador
bizantino, convoca os reis
cristãos para lutarem
contra os “infiéis”.
Infiéis
Aqueles que não eram cristãos
1ª Cruzada
Libertar os cristãos ortodoxos
do leste
Libertar a Terra Santa
Inspiração religiosa
Foi bem sucedida no seu
intuito
Mas gerou um avanço dos
cristãos latinos sobre o oriente
2ª Cruzada
Fracassa em expulsar os islâmicos
Os reis ocidentais sofrem grande derrota
Os cristãos da Península Ibérica iniciam a
reconquista
RECONQUISTA
Expulsão dos islâmicos da Península
Ibérica
Formação do reino da Espanha e
Portugal
Trajetória da Reconquista
3º CruzadaCruzada dos Reis
Ricardo Coração de Leão
Inglaterra
Frederico Barbarossa, ou Barba-Ruiva
Sacro Império Romano Germânico
Filipe Augusto
França
Barba Ruiva
morre afogado
Ricardo Coração de Leão
Faz acordo que permite a peregrinação de cristãos para as
terras conquistadas pelos islâmicos
4ª Cruzada
Constantinopla é atacada pelos cruzados
O reino cristão no Oriente fica
enfraquecido
Comerciantes italianos se fortalecem com
o enfraquecimento da concorrência.
Da 5ª a 8ª Cruzada
Sucessão de fracassos dos
cristãos
Fim dos reinos cristãos no
oriente
BANQUEIROS
Alguns lugares ofereciam segurança aos mercadores a
fim de ganharem com sua hospedagem
Proteção e facilidade fiscal geravam maior lucro aos
mercadores
Sedentarizarão do comércio
Divisão do comércio em vários setores
Surgem mercadores que financiam outros
em troca de juros
Acordos financeiros eram renovados
constantemente, gerando associações
Ocorre acumulo de capital por parte de
algumas famílias
Passam a financiar os nobres
Usura – condenação sobre o lucro
Empréstimos bancários eram os piores segundo a fé cristã
Lucro sobre nada