Universidade Estadual Paulista Faculdade de Cincias - Campus Bauru Departamento de Educao www.fc.unesp.br/cbe

Anais do I Congresso Brasileiro de Educao: Polticas e Prticas Educativas para a Infncia

De 26 a 29 de junho de 2007

Bauru 2008

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Comisso Organizadora Docentes Profa. Dra. Eliana Marques Zanata Profa. Dra. Marcia Cristina Argenti Perez Profa. Dra. Maria da Graa Mello Magnoni Profa. Dra. Maria do Carmo Monteiro Kobayashi Profa. Dra. Rita Melissa Lepre Profa. Dra. Vera Lcia Messias Fialho Capellini Discentes Luciana Ponce Bellido Mariana Vaitiekunas Pizarro Comisso Cientfica Profa. Dra. Ana Cludia Verdu Profa. Dra. Ana Maria de Andrade Caldeira Profa. Dra. Ana Maria Freire da Palma Marques de Almeida Profa. Dra. Ana Rute do Vale Prof. Dr. Antonio Francisco Marques Profa. Dra. urea de Carvalho Costa Profa. Dra. Carla Santana Castro Prof. Dr. Cludio Edward dos Reis Profa. Dra. Eliana Marques Zanata Profa. Dra. Elisandra Andr Maranhe Profa. Dra. Germana Alves de Menezes Profa. Ms. Glria Georges Feres Prof. Dr. Joo Batista Andreotti Gomes Tojal Prof. Dr Joo Batista Freire Prof. Dr. Jos Carlos Moreno Prof. Dr. Jos Luiz Guimares Prof. Dr. Jos Roberto Boetteger Giardinetto Prof. Ms. Julio Cesar de Castilho Razera Profa. Dra. Kthya Thom Prof. Ms. Leornardo Lemos de Souza Profa. Dra. Luciene Ferreira da Silva Prof. Dr. Luiz Gonzaga Gonalves Profa. Dra. Mrcia Cristina Argente Perez Profa. Dra. Maria da Graa Mello Magnoni Profa. Dra. Maria do Carmo Monteiro Kobayashi Profa. Dra. Maria Regina Cavalcante Prof. Dr. Nelson Antonio Pirola Prof. Dr. Nelson Carvalho Marcellino Prof. Dr. Nelson Silva Filho Profa. Dra. Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues Profa. Dra. Raquel Fontes Borghi Profa. Dra. Rita Melissa Lepre Prof. Dr. Roberto Nardi Profa. Dra. Silvana Bretas Profa. Dra. Sonia Pascolatti Profa. Dra. Sylvia Helena Souza da Silva Batista Apoio Institucional SESI Servio Social da Indstria PROEX Pr-Reitoria de Extenso UNESP Fundunesp- Fundao para o Desenvolvimento da UNESP Apoio tcnico FunDeB - Fundao para o Desenvolvimento de Bauru Patrocnios Edies SM Caf Radar

ANAISI Congresso Brasileiro de Educao: Polticas e Prticas Educativas para a InfnciaDe 26 a 29 de junho de 2007

Coordenao do Evento Profa. Dra. Vera Lcia Messias Fialho Capellini

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Local UNESP e SESC Bauru/SP Brasil Apoio InstitucionalSESI Servio Social da Indstria PROEX Pr-Reitoria de Extenso UNESP UNESP Faculdade de Cincias - FC Fundunesp - Fundao para o Desenvolvimento da UNESP

Unesp Faculdade de Cincias - Departamento de Educao ISBN 978 - 85 - 99703 - 27-4

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370.111 C759

Congresso Brasileiro de Educao: polticas e prticas educativas para a infncia (1. : 2007 : Bauru, SP). Anais... Bauru: Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Cincias, Departamento de Educao, 2007. 424p. ISBN 978 - 85 - 99703 - 27-4 1. Educao Prticas educativas. 2. Educao Polticas pblicas. 3. Infncia (Educao). I. Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Cincias. Departamento de Educao. II. Ttulo.

ndice para catlogo sistemtico 1. 2. 3. 4. Educao 370 Prticas educativas 371 Educao infantil 370.111 Polticas pblicas 379

SUMRIOAPRESENTAO ...................................................................................................................... 21 PROGRAMAO DO EVENTO................................................................................................. 23 RESUMOS .................................................................................................................................. 25 EIXO I PRTICAS PEDAGGICAS NA EDUCAO INFANTIL: CRECHES ........................................ 27 EIXO II PRTICAS PEDAGGICAS NA EDUCAO INFANTIL: PR-ESCOLA .................................. 27A CONSTRUO DO PROJETO POLTICO-PEDAGGICO NA ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAO INFANTIL (EMEI) FLORPES SILVEIRA DE SOUZA................................................28 A CONTRIBUIO DA MSICA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL...........................................29 A EDUCAO INFANTIL NA PERSPECTIVA HISTRICO-CULTURAL: DESENVOLVIMENTO E ENSINO ............................................................................................................................................30 A IMPORTNCIA DAS ATIVIDADES LDICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE DA CRIANA DE 0 A 6 ANOS. .........................................................................31 A INCLUSO DO QUESITO COR/RAA NO CENSO ESCOLAR: POSSIBILIDADES PARA SE (RE)PENSAR O CURRCULO E AS PRTICAS PEDAGGICAS NA EDUCAO INFANTIL.......32 A INCLUSO SOCIAL NA EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS.................................................33 A NECESSIDADE DE ABERTURA DE ESPAO NA ESCOLA E NA FAMLIA EDUCAO PARA A MORTE: DESAFIOS DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAO .....................................................34 A POLTICA DE INCLUSO ESCOLAR NA EDUCAO INFANTIL: UM ESTUDO DE CASO.......35 A RELAO DO CENTRO DE EDUCAO INFANTIL COM A COMUNIDADE NA CONSTRUO DE UM PROJETO PEDAGGICO ...................................................................................................36 A RELAO ENTRE A ORGANIZAO E A UTILIZAO DO ESPAO ESCOLAR E O DESENVOLVIMENTO DE CRIANAS NA EDUCAO INFANTIL: O QUE DIZEM OS PROFESSORES? .............................................................................................................................37 A UTILIZAO DE JOGOS E BRINCADEIRAS PARA A ADAPTAO DE CRIANAS EM CRECHES.........................................................................................................................................38 APROPRIAO DE CONHECIMENTOS NA EDUCAO INFANTIL: UM OLHAR A PARTIR DAS INTERAES SOCIAIS. ..................................................................................................................39 AS POLTICAS PBLICAS E A EDUCAO INFANTIL APS A REDEMOCRATIZAO DOS ANOS DE 1980 .................................................................................................................................40 AVALIAO DE HABILIDADES SOCIAIS E DE PROBLEMAS DE COMPORTAMENTO DE CRIANAS PR-ESCOLARES E EM IDADE ESCOLAR: UM ESTUDO LONGITUDINAL..............41 BRINCADEIRA DE FAZ-DE-CONTA, MEDO E MEDIAO PEDAGGICA ...................................42 BRINCADEIRAS FOLCLRICAS: SUA IMPORTNCIA NA EDUCAO INFANTIL ......................43 BRINCANDO DE CAPOEIRA: UMA PROPOSTA PEDAGGICA PARA EDUCAO INFANTIL...44 COMPORTAMENTO INFANTIL: COMPARAO ENTRE GRUPOS DE CRIANAS COM INDICATIVOS DE PROBLEMAS DE COMPORTAMENTO E DE COMPORTAMENTO SOCIALMENTE HABILIDOSO..........................................................................................................45 CONDUTAS DE DISCRIMINAO ENTRE CRIANAS DA EDUCAO INFANTIL......................46 CONTAR HISTRIAS NA PR-ESCOLA: CONTRIBUIES DA NEUROPSICOLOGIA E DA LITERATURA INFANTIL ...................................................................................................................47 CORPOREIDADE E EDUCAO INFANTIL: UMA PROPOSTA PEDAGGICA INTERDISCIPLINAR .........................................................................................................................48 CORPOREIDADE E LUDICIDADE NA FORMAO ESCOLAR DA CRIANA: ENCONTROS E DESENCONTROS ............................................................................................................................49

CUIDADO E EDUCAO NAS ATIVIDADES DO BERRIO E SUAS IMPLICAES NA ATUAO PROFISSIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO E INCLUSO DA CRIANA DE 0 A 18 MESES..............................................................................................................................................50 DESENVOLVIMENTO INFANTIL: O QUE AS EDUCADORAS PENSAM A RESPEITO?................51 DO PARQUE INFANTIL ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAO INFANTIL (EMEI) DE BAURU (SP): JOS REGINO E A HISTRIA DA EDUCAO DA CRIANA. .............................................52 EDUCAO INFANTIL E CINCIAS: COMO CRIANAS DE 5 A 6 ANOS REPRESENTAM OS SERES VIVOS? ................................................................................................................................53 EDUCAO INFANTIL: FORMAO EM SERVIO DOS AGENTES EDUCACIONAIS ................54 EDUCAO INFANTIL: MLTIPLAS DIMENSES DE UM CAMPO EM CONSTITUIO ............55 EDUCAO INFANTIL: PERCURSOS E PERSPECTIVAS.............................................................56 ESTUDO DO PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE BERRIOS DE INSTITUIES DE EDUCAO INFANTIL PBLICAS E PRIVADAS DA CIDADE DE BAURU ....................................57 EU SEI TRABALHAR COM CRIANAS: PROFESSORAS DE EDUCAO INFANTIL E REPRESENTAES SOCIAIS ........................................................................................................58 FINANCIAMENTO DA EDUCAO INFANTIL: O QUE MUDA COM O FUNDEB?.........................59 FORMAO CONTINUADA DOS EDUCADORES DO CCI GENTE MIDA DA UNESP (BAURU) ...........................................................................................................................................60 ME E PROFESSORA: VNCULO FUNDAMENTAL NA MEDIAO DE EXPERINCIAS SOCIAIS DA CRIANA DE 0 A 6 ANOS..........................................................................................................61 O DESENHO INFANTIL: UM SIMBOLISMO DE PRIMEIRA ORDEM E AS CONSEQNCIAS DA POSTURA ICONOCLASTA DO PROFESSOR DE EDUCAO INFANTIL.....................................62 O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM NUMA PERSPECTIVA HISTRICO-CULTURAL EM CRIANAS DE 0 A 6 ANOS. ............................................................................................................63 O DESENVOLVIMENTO DE CRIANAS DE 4 A 6 ANOS, COM DEFICINCIA NA FALA, POR MEIO DE SOFTWARES EDUCATIVOS. ..........................................................................................64 O ENSINO DE SADE NA EDUCAO INFANTIL: UMA PROPOSTA DE PRTICA PEDAGGICA INTERDISCIPLINAR .........................................................................................................................65 O FASCNIO DA IMAGEM NA EDUCAO INFANTIL: DA LEITURA DA IMAGEM AO FAZER CRIATIVO .........................................................................................................................................66 O JOGO DRAMTICO NA EDUCAO INFANTIL..........................................................................67 O JOGO NA EDUCAO INFANTIL: PARADIGMAS QUE NORTEIAM AS PRTICAS PEDAGGICAS................................................................................................................................68 O LUGAR DA FALA COMO EXPRESSO E ORGANIZAO DO PENSAMENTO INFANTIL .......69 O PROCESSO DE CONSTRUO DE CONHECIMENTOS SOBRE A PRTICA DOCENTE: UM ESTUDO COM PROFESSORES QUE ATUAM NA EDUCAO INFANTIL....................................70 OS DESAFIOS DA EDUCAO INFANTIL: ESTUDO SOBRE AS DIFICULDADES DO DIA-A-DIA DAS EDUCADORAS DE CRIANAS DE 0 A 06 ANOS...................................................................71 OS JOGOS DRAMTICOS NA EDUCAO INFANTIL...................................................................72 PEDAGOGIA HISTRICO-CRTICA NA EDUCAO INFANTIL: POSSVEL? ...........................73 POLTICAS DE EDUCAO INFANTIL E GNERO: GARANTIA DA INFNCIA PLENA DE MENINAS E MENINOS.....................................................................................................................74 POLTICAS PBLICAS EM EDUCAO INFANTIL: CONQUISTAS E DESAFIOS ........................75 POSSIBILIDADES E BARREIRAS DE UMA PRTICA DE CARTER INTERCULTURAL NA EDUCAO INFANTIL: ANALISANDO UM CASO ..........................................................................76 PROFISSIONAIS DE EDUCAO INFANTIL ..................................................................................77 PROGRAMA DE ESTIMULAO PSICOMOTORA NA EDUCAO INFANTIL .............................78

PROGRAMA DE FORMAO CONTINUADA DE PROFISSIONAIS DE ESCOLA DE EDUCAO INFANTIL: CONSTRUINDO CONHECIMENTOS PROFISSIONAIS MEDIANTE PARCERIA UNIVERSIDADE-ESCOLA................................................................................................................79 RESPONSABILIDADE AMBIENTAL NA EDUCAO INFANTIL.....................................................80 TRABALHANDO COM EDUCADORES DA INFNCIA: QUANDO HORA DE MUDAR................81 TRABALHANDO PRECONCEITOS E DESIGUALDADES NA 1. SRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL COM HISTRIAS EM QUADRINHOS ..................................................................82 UM OLHAR SOBRE AS EXPECTATIVAS DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAO INFANTIL EM PROGRAMAS DE FORMAO PEDAGGICA ..............................................................................83 UM OLHAR SCIO-POLTICO NA HISTORICIDADE DO CONTEDO DE GRANDEZAS E MEDIDAS PARA UMA TURMA DO MATERNAL..............................................................................84

EIXO III PRTICAS PEDAGGICAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL ..................... 85A BACIA HIDROGRFICA DO RIO TURVO E A PERCEPO AMBIENTAL DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICPIO DE MONTE ALTO SP ............................................86 A EDUCAO AMBIENTAL E A LITERATURA INFANTIL: LIMITES E POSSIBILIDADES NO PROCESSO EDUCATIVO ................................................................................................................87 A ESCOLARIZAO DA CRIANA NAS CAMADAS POPULARES................................................88 A FORMAO NO CURSO DE PEDAGOGIA: METODOLOGIA PARA O ENSINO DE CINCIAS 89 A INFLUNCIA DAS CONCEPES DE ENSINO NA PRTICA PEDAGGICA...........................90 A INFLUNCIA DO MEIO AMBIENTE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANA DE ZERO A TRS ANOS EM SITUAO DE RISCO ....................................................................................................91 A LEITURA COMO DIFERENCIAL NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL .......................................92 A LITERATURA INFANTIL NO PROCESSO DE ALFABETIZAO COMO CONTAO DE HISTRIAS .......................................................................................................................................93 A PROBLEMTICA AMBIENTAL: UMA PROPOSTA DE AULA SEGUNDO A METODOLOGIA DA MEDIAO DIALTICA....................................................................................................................94 A SUSPOSTA NEUTRALIDADE DO LIVRO DIDTICO...................................................................95 A UTILIZAO DO JOGO NO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL..............................96 ABORDAGEM DIDTICO-PEDAGGICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DA EDUCAO FSICA ESCOLAR NA EDUCAO INFANTIL E NO ENSINO FUNDAMENTAL DE 1 A 4 SRIE........................................................................................................................................97 ANALISE DO PROJETO POLTICO PADAGGICO E SUA OPERACIONALIZAO EM ESCOLAS DO ENSINO FUNDAMENTAL ..........................................................................................................98 APRENDIZAGEM ORIENTADA A OBJETOS NO AMBIENTE INTERATIVO DA LOUSA DIGITAL: SUBSDIOS PARA INOVAO ........................................................................................................99 ARTE ABSTRATA E GEOMETRIA: UMA FORMA DE CONHECER E COMPREENDER A ARTE COM ALUNOS DA 4 SRIE ENSINO FUNDAMENTAL................................................................ 100 AS PRTICAS DE LETRAMENTO NAS ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL DA REGIO DE MARLIA FRENTE A QUESTO DO ILETRISMO ..........................................................................101 BRINCADEIRA COISA SRIA! A IMPORTNCIA DAS BRINCADEIRAS E JOGOS PARA A EDUCAO FSICA NA ESCOLA .................................................................................................. 102 CONCEITO DE INFNCIA: REVISITANDO O PASSADO, ENTENDENDO O PRESENTE .......... 103 CONTRIBUIES DO ROLEPLAYING GAME (RPG) PARA A FORMAO DO LEITOR DE NARRATIVAS ................................................................................................................................. 104 CRIANAS COM DIFICULDADES EM RESOLUO DE PROBLEMAS MATEMTICOS: AVALIAO DE UM PROGRAMA DE INTERVENO ................................................................. 105

CURRCULO E RELAES TNICO-RACIAIS: OS OLHARES DAS CRIANAS SOBRE A TEMTICA ...................................................................................................................................... 106 O DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM DE EDUCAO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL............................................................................................................... 107 DISCUTINDO A DIVERSIDADE DE GNERO NAS AULAS DE EDUCAO FSICA .................. 108 DIVERSIDADE E DIFERENA NO ENSINO RELIGIOSO: ANALISANDO AS CONCEPES DE UMA PROFESSORA DE ENSINO FUNDAMENTAL ......................................................................109 DIVISO DE TIMES: EXCLUSO NAS AULAS DE EDUCAO FSICA......................................110 DO EGOCENTRISMO RECIPROCIDADE: A ADOO DE PERSPECTIVAS NAS SITUAES DE INTERAO LDICA. .............................................................................................................. 111 EDUCAO AMBIENTAL NAS ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICIPIO DE SERTOZINHO /S.P....................................................................................................................... 112 EDUCAO E INFNCIA: ESTUDANDO O UNIVERSO DO CONCEITO E DAS PRTICAS EDUCATIVAS COM A CRIANA....................................................................................................113 EDUCAO ESTTICA: UMA REFLEXO SOBRE O DESENHO DA CRIANA......................... 114 EFEITOS DA APRESENTAO DE TRECHOS DE VDEO DE AULAS MINISTRADAS POR PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL NA DESCRIO E NA INTERPRETAO DE OBJETIVOS DE ENSINO ............................................................................................................... 115 ENSINO DE CINCIAS NAS SRIES INICIAS: ALGUMAS TENDNCIAS DA PESQUISA.......... 116 ESTUDO SOBRE O TRABALHO DE EDUCAO SEXUAL NO ENSINO FUNDAMENTAL......... 117 FEIRA DE CINCIAS COMO ESPAO NO-FORMAL DE ENSINO: UM ESTUDO COM ALUNOS DA 4 SRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL. ................................................................................. 118 FERRAMENTAS DIDTICAS UTILIZADAS NO ENSINO DE ASTRONOMIA NO ENSINO FUNDAMENTAL ............................................................................................................................. 119 FILOSOFIA E TICA: A EDUCAO PARA O PENSAR E OS VALORES NAS SRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL ........................................................................................................ 120 FORMAO INICIAL DE PROFESSORES E O ENSINO DE CINCIAS NO CONTEXTO DE UM PROJETO INTEGRADO ................................................................................................................. 121 IMAGENS: LEITOR E LEITURA ..................................................................................................... 122 INFLUNCIA DAS AULAS DE EDUCAO FSICA NA ESCOLHA PROFISSIONAL................... 123 INVESTIGAO DAS PROPRIEDADES DAS PRTICAS PEDAGGICAS NO ENSINO DE CONTEDOS CURRICULARES DE LINGUA PORTUGUESA NAS SRIES INICIAIS................. 124 INVESTIGAO E ANLISE ACERCA DA CONSTRUO DE ESTRUTURAS MULTIPLICATIVAS, A PARTIR DAS ADITIVAS, ALICERADA NA METODOLOGIA DE SOLUO DE PROBLEMAS EM ALUNOS DE 3 A 4 SRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL.....................................................125 MOTIVAO COMO ESTRATGIA FACILITADORA NA SALA DE AULA: IMPACTO NO TEMPO DE EXECUO DE ATIVIDADES DE MATEMTICA....................................................................126 O APRENDIZADO DA ESCRITA DE RITMOS SOB A PERSPECTIVA DA PSICOLOGIA HISTRICO-CULTURAL ................................................................................................................ 127 O APRENDIZ-PROFESSOR NO ENSINO DE HANDEBOL: IMPLICAES DOS DIRIOS DE AULAS E ENTREVISTAS NO PROCESSO DE FORMAO INICIAL........................................... 128 O DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM DE EDUCAO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL............................................................................................................... 129 O ENSINO DA LEITURA DE FORMA INTERDISCIPLINAR........................................................... 130 O ENSINO DE CINCIAS NA EDUCAO INFANTIL E EM SRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA UMA APROXIMAO DESEJVEL.................................................................................................................................... 131 O ENSINO DE CINCIAS NAS SRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL......................... 132

O USO DE BRINQUEDOS NO ENSINO DE CINCIAS .................................................................133 O VNCULO DE APEGO ENTRE AS CRIANAS E SEUS CUIDADORES.................................... 134 OPINIO DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A REALIZAO DE AO EDUCATIVA NA ESCOLA PARA A PREVENO DE ACIDENTES INFANTIS ............................ 135 OS CICLOS DE APRENDIZAGEM NAS ESCOLAS PBLICAS ESTADUAL E MUNICIPAL DE PEDERNEIRAS (SP): UM ESTUDO DIAGNSTICO. ....................................................................136 OS SENTIDOS NA ORALIDADE E NA ESCRITA: A AUTORIA NA PRODUO INFANTIL......... 137 OS SUPLEMENTOS INFANTIS DA GRANDE IMPRENSA: ENTRE O SIMPLES ENTRETENIMENTO E A FUNO EDUCATIVA A CONTRIBUIO DA HISTRIA ................ 138 PARA ONDE CAMINHA NOSSA EDUCAO: O QUE PENSAM SOBRE ESCOLA DEMOCRTICA JOVENS DE SO PAULO QUE CONCLURAM O ENSINO BSICO. ............... 139 PERSPECTIVAS DO ENSINO DE LNGUA PORTUGUESA: O LIVRO DIDTICO EM QUESTO ........................................................................................................................................................ 140 POR UM COMPROMISSO AMBIENTAL ........................................................................................ 141 POSSIBILIDADES DE APRENDIZAGEM TERICA NAS SRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL ............................................................................................................................. 142 PRTICAS DE LEITURA NA INFNCIA: DO COTIDIANO PARA A SALA DE AULA .................... 143 PROJETO FLORES E POLINIZADORES: O ENSINO DE CINCIAS POR MEIO DO TEATRO 144 QUAL A FINALIDADE DA AVALIAO NA EDUCAO ESCOLAR BRASILEIRA?..................... 145 QUESTIONANDO A QUALIDADE DE ENSINO NA EDUCAO ESCOLAR BRASILEIRA NOS DIAS ATUAIS .................................................................................................................................. 146 RELATO DE EXPERINCIA DO PROJETO: O ELO ENTRE O FUTEBOL E A EDUCAO .... 147 RELATO DE UMA EXPERINCIA DE ENSINO DE ESPANHOL PARA CRIANAS NO ALFABETIZADAS ........................................................................................................................... 148 REPRESENTAES DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL ACERCA DO SUCESSO E FRACASSO ESCOLAR DOS ALUNOS....................................................................................... 149 REPRESENTAES SOCIAIS DE PROFESSORES A RESPEITO DE SEUS ALUNOS ............. 150 UMA EXPERINCIA DE ALFABETIZAO POR MEIO DA LIVRE EXPRESSO E CONSTRUO DE HISTRIAS ............................................................................................................................... 151 UTILIZAO DE HISTRIAS NO ENSINO DE LNGUA INGLESA PARA O PBLICO INFANTO JUVENIL ......................................................................................................................................... 152

EIXO IV EDUCAO, DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM .................................................... 153A-DO-L SER ADOLESCER NA ESCOLA: ORIENTAO SEXUAL PARA PRADOLESCENTES DO ENSINO FUNDAMENTAL ..........................................................................154 A AVALIAO DAS HABILIDADES EQUILBRIO NUM P, SALTAR E CHUTAR APS UM PERODO DE INTERVENO REALIZADA POR UM PROFESSOR DE EDUCAO FSICA.... 155 A BUSCA PELA HABILIDADE DE COMPREENSO LEITORA: ENSINO DE ESTRATGIAS DE LEITURA ......................................................................................................................................... 156 A CONSTRUO DA REALIDADE ATRAVS DA LINGUAGEM VERBAL E VISUAL .................. 157 A EDUCAO EM TOLSTOI ..........................................................................................................158 A EDUCAO INFANTIL NA PERSPECTIVA HISTRICO-CULTURAL: DESENVOLVIMENTO E ENSINO .......................................................................................................................................... 159 A FILOSOFIA PROMOVENDO O RACIOCNIO LGICO DAS CRIANAS .................................. 160 A IMPORTNCIA DOS CONTOS DE FADAS PARA CRIANAS COM PROBLEMAS DE FISSURAS ...................................................................................................................................... 161

A INFLUNCIA DA TRANSFERNCIA, NA PERSPECTIVA PSICANLITICA, PARA A PRODUO DO FRACASSO ESCOLAR EM CRIANAS DAS SRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL. ............................................................................................................................ 162 A LIVRE EXPRESSO NA PEDAGOGIA FREINET.......................................................................163 A MSICA COMO DIFERENCIAL NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL ...................................... 164 A MSICA COMO UMA PRTICA PARA O ENSINO. ...................................................................165 A NOO DE INFNCIA EM PIAGET............................................................................................ 166 A SOCIALIZAO DE CRIANAS COM HIPERATIVIDADE ......................................................... 167 ADOLESCENDO E AMADURECENDO ESCOLHAS: UM ESTUDO DE CARACTERIZAO ...... 168 ANLISE DA CONSCINCIA FONOLGICA EM CRIANAS DE 1 SRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL DE ESCOLAS PBLICA E PARTICULAR .......................................................... 169 ANALISE DA INTERVENO DO EDUCADOR FSICO NO DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR DE CRIANAS COM DISLEXIA. .................................................................................................... 170 ANOS INICIAIS DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL: QUAL A SUA IMPORTNCIA? ................ 171 AS RELAES INTERPESSOAIS NA ESCOLA: PROPOSTA DE DIAGNSTICO E DE INTERVENES ............................................................................................................................ 172 AVALIAO ACADMICA DE CRIANAS COM CHUMBO .......................................................... 173 AVALIAO COGNITIVA E PSICOSSOCIAL DE CRIANAS COM ATRASO NO DESENVOLVIMENTO GLOBAL: ESTUDO CORRELACIONAL.....................................................174 AVALIAO DOS CONHECIMENTOS SOBRE POSTURA SENTADA CONSIDERANDO DOIS PROCEDIMENTOS EDUCATIVOS EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL .................. 175 AVALIAO NEUROPSICOLGICA DE CRIANAS COM ALTERAO NO DESENVOLVIMENTO .................................................................................................................... 176 AVALIAES DE PROFESSORAS ACERCA DE COMPORTAMENTOS HABILIDOSOS E NO HABILIDOSOS EM PR-ESCOLARES: UM ESTUDO COMPARATIVO EM FUNO DO GNERO ........................................................................................................................................................ 177 CONHECIMENTOS SOBRE POSTURA SENTADA: EFEITOS DE UMA PROPOSTA EDUCATIVA ........................................................................................................................................................ 178 CONSTRUINDO A AUTO-ESTIMA DA CRIANA COM DISTRBIO DE APRENDIZAGEM......... 179 CONTRIBUIES DA PSICANLISE DISCUSSO ACERCA DA RELAO PROFESSORALUNO NAS SRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL......................................................180 CORPO, EDUCAO E REPRESENTAO: CONTRIBUIES DAS PESQUISAS EM EDUCAO PARA A CINCIA NO DELINEAMENTO DAS REPRESENTAES PRESENTES NO PROCESSO EDUCATIVO .............................................................................................................. 181 CORPOREIDADE: A CAMINHO DE UMA EDUCAO PARA FORMAO INTEGRAL DO SER HUMANO ........................................................................................................................................ 182 CRIANAS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: A ESCOLA COMO POSSIBILIDADE DE MINIMIZAR OS EFEITOS DA CONTAMINAO POR CHUMBO .................................................183 DESEMPENHO ACADMICO, REPERTRIO DE HABILIDADES SOCIAIS E PROBLEMAS DE COMPORTAMENTO DE CRIANAS DA 1 E 2 SRIES ............................................................. 184 DESEMPENHO ESCOLAR E GNERO .........................................................................................185 DESENVOLVIMENTO DA MOTRICIDADE HUMANA NAS PRIMEIRAS SRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL ............................................................................................................................. 186 DIAGNTICO DE TDAH: A IMPORTNCIA DA ANLISE COMPARATIVA DE RELATOS .......... 187 ENSINO DE REPETIO DE PALAVRAS COMO ESTRATGIA PARA EMERGNCIA DE NOMEAO DE FIGURAS EM SURDOS IMPLANTADOS COCLEARES PR-LINGUAIS. ......... 188

ESTIMATIVA DO USO DE PLANTAS MEDICINAIS NO TRATAMENTO DE HIPERTENSO: CARTILHA EDUCATIVA PARA ORIENTAO DA POPULAO................................................. 189 FUNDAMENTOS DA FORMAO DA MORALIDADE NA CRIANA ...........................................190 GINSTICA ARTSTICA: PRTICA DE ATIVIDADES PSICOMOTORAS ..................................... 191 HOSPITALISMO INFANTIL: INTERVENES DA PEDAGOGIA .................................................. 192 ICBERG: MERGULHANDO NAS PAISAGENS ESCOLARES PELAS VIAS DOS MOVIMENTOS INSTITUINTES E INSTITUDOS COMO INCLUSIVOS .................................................................. 193 MUDANA NO ESTADO EMOCIONAL DE UMA CRIANA HOSPITALIZADA: BRINQUEDOTECAHOSPITALAR .................................................................................................. 194 O PAPEL DA TICA NA FORMAO DOS PROFESSORES ....................................................... 195 ORIENTAES ESCOLARES PARA COMPREENDER CRIANAS COM SNDROME DE ASPERGER .................................................................................................................................... 196 OTITE MDIA NA INFNCIA: CONHECIMENTO DE PAIS E PROFESSORES SOBRE A DOENA E OS EFEITOS NO DESEMPENHO ESCOLAR............................................................................. 197 PARCERIAS ENTRE ENSINO FORMAL E NO FORMAL: A EXPERINCIA AUTOGESTIONRIA DA COMUNIDAD DEL SUR............................................................................................................ 198 PASSAGEM DA CRIANA DITA "ESPECIAL" PELO ENSINO: INFANTIL, FUNDAMENTAL, ESPECIAL, CHEGANDO A EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS. ............................................199 PERDAS E LUTO NA PR-ESCOLA: A PASSAGEM DA EDUCAO INFANTIL PARA O ENSINO FUNDAMENTAL ............................................................................................................................. 200 PRTICAS PEDAGGICAS COM LITERATURA INFANTIL: UM OLHAR PARA OS ELEMENTOS ESTTICOS .................................................................................................................................... 201 PROGRAMA DE ATENO A CRIANAS COM EXCESSO DE PESO........................................202 RELATO DE EXPERINCIA: ESTUDO DE CASO DE UMA ALUNA COM HIPTESE DIAGNSTICA DE TRANSTORNO BIPOLAR ............................................................................... 203 RESOLUO DE CONFLITOS NO COTIDIANO ESCOLAR DE UMA ESCOLA PBLICA: UM RECORTE COM ALUNOS QUE APRESENTAM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM ............... 204 TDAH: COMPARANDO AVALIAES DE PAIS E PROFESSORES ............................................ 205

EIXO V FORMAO, IDENTIDADE E CARREIRA DOCENTE ......................................................... 206A AVALIAO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR PRATICADA: A RETOMADA E RESSIGNIFICAO DE AES PRTICAS DOCENTES NA FORMAO DE PROFESSORES ........................................................................................................................................................ 207 A EDUCAO ESCOLAR ALIENADA: UMA ANLISE DO ARTIGO 32 DA LDB .......................... 208 A FORMAO DE PROFESSORES E O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAO DE PRESIDENTE PRUDENTE: COMPLEMENTAO AO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE?..................................................................................................................................... 209 A FORMAO QUE ORIENTA A PRTICA PEDAGGICA: A REALIDADE DE UM GRUPO DE PROFESSORES DE EDUCAO INFANTIL DE PRESIDENTE PRUDENTE/SP........................ 210 A GESTO ESCOLAR DEMOCRTICA E A AO DOCENTE ....................................................211 A IMPORTNCIA DA PESQUISA NA FORMAO DE LICENCIADOS EM PEDAGOGIA NA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ....................................................................................... 212 A MOTIVAO E DOCNCIA: PROFESSORES DE EDUCAO FSICA DE BAURU-SP E A DESMOTIVAO NO DESENVOLVIMENTO DE SUAS AULAS ...................................................213 A MULTICULTURALIDADE NAS POLTICAS EDUCACIONAIS DE FORMAO DE PROFESSORES EM PORTUGAL .................................................................................................. 214 A PRTICA DE ENSINO: MEMRIAS E CONCEPES DE ALUNOS DO CURSO DE PEDAGOGIA................................................................................................................................... 215

A PRTICA PEDAGGICA DE DOCENTES EGRESSOS DE UM CURSO DE PEDAGOGIA: SUBSDIOS PARA A AVALIAO DO PROJETO POLTICO PEDAGGICO .............................. 216 A RELAO DOS ALUNOS INGRESSANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FCT/UNESPCAMPUS PRESIDENTE PRUDENTE COM A MATEMTICA .......................................................217 A VISO DE PROFESSORES DAS SRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE O ENSINO DE CINCIAS................................................................................................................... 218 ADAPTAES REALIZADAS NO PROGRAMA DE TREINAMENTO DE COLEGAS TUTORES NAS AULAS DE EDUCAO FSICA ............................................................................................ 219 ANLISE DA PRTICA DOCENTE NAS AULAS DE EDUCAO FSICA.................................... 220 ANLISE DE UM PROGRAMA DE FORMAO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONTRIBUIES DA PERSPECTIVA HISTRICO-CRTICA .................. 221 APRENDER E APRENDER A ENSINAR: IMPLICAES NO TRABALHO DOCENTE ................ 222 AS CONTRIBUIES REVELADAS PELA ESCOLA DA PONTE E A METODOLOGIA FREINET: UMA EXPERINCIA SIGNIFICATIVA ............................................................................................ 223 AS REPRESENTAES SOCIAIS ENTRE PROFESSORES DOS CICLOS I E II SOBRE TEATRO NO CONTEXTO ESCOLAR ............................................................................................................224 ATIVIDADE SOCIAL E DOCNCIA EM ANLIA FRANCO (1868-1919) ....................................... 225 CASOS DE ENSINO E PROCESSOS DE FORMAO DE PROFESSORAS INICIANTES ......... 226 CONCEPO DOS PROFESSORES DA EDUCAO INFANTIL SOBRE O USO DOS CONTOS DE FADAS COM A CRIANA SURDA ........................................................................................... 227 CONSELHO DE ESCOLA: ESPAO DE LIMITES E POSSIBILIDADES NA CONSTRUO DA GESTO DEMOCRTICA .............................................................................................................. 228 CONSTRUINDO VNCULOS ENTRE A ESCOLA E A FAMLIA EXPERINCIA EM FORMAO CONTNUA...................................................................................................................................... 229 DEFINIES DE TDAH POR PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL ............................ 230 EDUCAO BRASILEIRA: HISTRIA E PERSPECTIVAS ........................................................... 231 ENTRE A FORMAO E A ATUAO: REFLEXOS DAS CONCEPES PEDAGGICAS NA PRTICA DOCENTE ATRAVS DA UTILIZAO DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NA CONSTRUO DO CONHECIMENTO .......................................................................................... 232 FORMAO CONTNUA EM SERVIO PARA PROFISSIONAIS DE EI: POSSIBILIDADES E LIMITES .......................................................................................................................................... 233 FORMAO CONTINUADA E SUAS IMPLICAES NO CURRCULO DA EDUCAO INFANTIL ........................................................................................................................................................ 234 FORMAO DE PROFESSORES DO ENSINO MDIO................................................................ 235 FORMAO DE PROFESSORES E QUESTES REFERENTES AO FRACASSO ESCOLAR ... 236 FORMAO DE PROFESSORES EM COMUNICAO ALTERNATIVA: TENDNCIAS ATUAIS ........................................................................................................................................................ 237 FORMAO DO PROFESSOR E QUALIDADE DE ENSINO. ....................................................... 238 FORMAO E IDENTIDADE DO PROFESSOR DE MATEMTICA FORMADO NA USC: UMA HISTRIA DE TRINTA ANOS ........................................................................................................239 FORMAO INICIAL E CONTINUADA: QUALIFICAR PROCESSOS EDUCACIONAIS EM ARTE ........................................................................................................................................................ 240 HABILIDADES SOCIAIS NA EDUCAO: RELAO ENTRE CONCEPES E PRTICAS DOCENTES NA EDUCAO INFANTIL ........................................................................................ 241 MDIA E CORPO: O ALCANCE DA INFLUNCIA NO COMPORTAMENTO PESSOAL E INTERPESSOAL............................................................................................................................. 242

MUDANAS NA PRTICA DOCENTE EM SALA DE AULA: LIDANDO COM A HETEROGENEIDADE NO REGIME DE CICLOS...........................................................................243 O AMBIENTE ESCOLAR E A CONSTRUO DE UMA VIRTUDE ...............................................244 O DESEJO DO NOVO: RELAES POSSVEIS NA ARTE EDUCAO PROJETO TEIA DO SABER ............................................................................................................................................ 245 O MTODO DE PROJETOS E SUA TRAJETRIA DA ESCOLA NOVA AO ENSINO ATUAL...... 246 O OLHAR DAS PROFESSORAS SOBRE OS DESAFIOS DA EDUCAO INFANTIL................. 247 O PAPEL DA ESCOLA NA EDUCAO PARA A PREVENO DE ACIDENTES DE TRNSITO COM ESCOLARES: PERCEPO DA FAMLIA............................................................................248 O PAPEL DOS PROFESSORES EVENTUAIS............................................................................... 249 O PLANEJAMENTO CURRICULAR INSERIDO NO REGIME DE CICLOS: REFLEXO E PRTICA DOCENTES .................................................................................................................................... 250 OPINIO DOS PROFESSORES SOBRE AS ADAPTAES NECESSRIAS PARA O APRENSDIZADO DO ALUNO DEFICIENTE INSERIDO NO ENSINO REGULAR......................... 251 OPINIO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAO INFANTIL SOBRE RISCOS E OCORRNCIAS DE ACIDENTES INFANTIS NO PLAYGROUND ESCOLAR .......................................................... 252 PARTICIPAO, POR DENTRO DO CONSELHO DE ESCOLA ...................................................253 POSSIBILIDADES DE AULAS TERICAS NO COMPONENTE CURRICULAR EDUCAO FSICA NAS SRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL ...................................................................254 PROFA: ENTRE A FORMAO E A COOPTAO DOCENTE....................................................255 PROJETO PONTE: PERCEPO DOS PAIS SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO PROFESSOR ESPECIALISTA NA INCLUSO DOS SEUS FILHOS NO ENSINO REGULAR...... 256 REGISTROS E RELATOS DE PROFISSIONAIS SOBRE ACIDENTES COM CRIANAS AT DOIS ANOS EM INSTITUIO EDUCACIONAL: SUBSDIOS PARA AO EDUCATIVA COM OS PROFISSIONAIS ............................................................................................................................ 257 SABERES DOCENTES E ALFABETIZAO MATEMTICA: AVALIAO DE RECURSOS INTERPRETATIVOS NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM NAS SRIES INICIAIS...................... 258 SOPPA- ESPAO E TEMPO DE FORMAO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM DUQUE DE CAXIAS.............................................................................. 259 SURDEZ, LINGUAGEM E DISCURSO OFICIAL: CONFRONTOS E CONTRASTES.................... 260 UMA REFLEXO SOBRE A PRTICA DE ENSINO NA FORMAO DO PROFESSOR: RELATO DE EXPERINCIA. ......................................................................................................................... 261

EIXO VI EDUCAO INCLUSIVA ............................................................................................. 262A EDUCAO INCLUSIVA SOB A TICA DO ASSISTENTE SOCIAL ESCOLAR ....................... 263 A FORMAO CONTINUADA DE PROFESSORES ESPECIALIZADOS: UMA ALTERNATIVA VIVEL PARA A EDUCAO INCLUSIVA .................................................................................... 264 A GESTO ESCOLAR E A EDUCAO INCLUSIVA: FORMAO INICIAL, CONTINUADA E PRTICA COTIDIANA DE GESTORES ESCOLARES...................................................................265 A IDENTIDADE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFES FRENTE AOS PROCESSOS EDUCACIONAIS DA/PARA A EDUCAO INCLUSIVA ................................................................ 266 A IDENTIDADE PROFISSIONAL DO EDUCADOR INFANTIL: CUIDAR E EDUCAR .................... 267 A IDENTIFICAO ESCOLAR DA DEFICINCIA MENTAL ..........................................................268 A INCLUSO ESCOLAR E A VIDA FUTURA: O QUE ESPERAM OS ALUNOS COM DEFICINCIA MENTAL?........................................................................................................................................ 269 A VOZ DE IRMOS DE PESSOAS COM DEFICINCIA: CONCEPO DE DEFICINCIA E INTERAO SOCIAL ..................................................................................................................... 270

ALUNOS COM DEFICINCIA NO ENSINO SUPERIOR: DESCREVENDO O PROCESSO NO MUNICPIO DE BAURU .................................................................................................................. 271 ANLISE DO COMPORTAMENTO NA FORMAO DE PROFESSORES DE MATEMTICA .... 272 ANLISE FUNCIONAL DO COMPORTAMENTO EM UMA ESCOLA DE EDUCAO ESPECIAL: INTERVINDO COM A PROFESSORA NO PROCESSO INICIAL DE USO DE INFORMTICA EM AULA............................................................................................................................................... 273 ATIVIDADE CORPORAL APLICADA CRIANAS PORTADORA DE TRANSTORNOS MENTAIS E DEFICINCIAS FSICAS ............................................................................................................. 274 AVALIAO DAS PALAVRAS DE UM PROGRAMA DE ENSINO DE DESEMPENHO AUDITIVO ADOTADO COM SURDOS IMPLANTADOS A PARTIR DE TAREFAS DE RECONHECIMENTO DE PALAVRAS ..................................................................................................................................... 275 CARACTERIZAO DA INCLUSO DE CRIANAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS INSERIDAS NA EDUCAO INFANTIL .....................................................................276 CARACTERIZAO DE PRTICAS EDUCACIONAIS INCLUSIVAS AOS ALUNOS DAS SRIES INICIAIS NA REDE PBLICA NUMA CIDADE DE PORTE MDIO DO INTERIOR PAULISTA..... 277 CARACTERIZAO DE UMA SALA DE RECURSOS DA REDE DE ENSINO DE BAURU: ANLISE COMPARATIVA COM AS DISPOSIES DA RESOLUO SE 08/06. ....................... 278 CEDET: UM CENTRO HUMANISTA DE EDUCAO ESPECIAL S CRIANAS E JOVENS TALENTOSOS ................................................................................................................................ 279 COLABORANDO COM A PRTICA DOCENTE: O USO DO PLANO INDIVIDUALIZADO DE ENSINO (PIE) ................................................................................................................................. 280 COMPREENSO E PRODUO DE FALA EM INDIVDUOS COM SURDEZ PR-LINGUAL, USURIOS DE IMPLANTE COCLEAR .......................................................................................... 281 COMUNICAO ALTERNATIVA E A ESCOLA INCLUSIVA.......................................................... 282 CONCEPO E PRTICAS PEDAGGICAS NO PROCESSO DE INCLUSO ESCOLAR: OLHANDO PARA O ALUNO COM DEFICINCIA MENTAL ..........................................................283 CONDIES DE TRABALHO E ADOECIMENTO DE PROFESSORES DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS ............................................................................ 284 CONSULTORIA COLABORATIVA NA ESCOLA: PRTICAS INCLUSIVAS ..................................285 CONTRIBUIES DA EXTENSO UNIVERSITRIA: PROJETO APRENDENDO COM O CORPO DEFICIENTE ................................................................................................................................. 286 EDUCAO INCLUSIVA E AVALIAO: DESAFIOS, CONTRIBUIES E CONTRATEMPOS . 287 EDUCAO INCLUSIVA EM DIADEMA: DESAFIOS DA FORMAO DE PROFESSORES....... 288 EDUCAO INCLUSIVA: MAPEAMENTO DAS AES IMPLEMENTADAS PELOS MUNICPIOS DA REGIO OESTE DO ESTADO DE SO PAULO......................................................................289 EDUCAO INCLUSIVA: UM ESTUDO DO PROCESSO DE INCLUSO ESCOLAR DE ESTUDANTES COM DEFICINCIA NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RIO DE JANEIRO . 290 ENSINO NA DIVERSIDADE E AS INOVAES PEDAGGICAS: UMA ANLISE NAS SRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL ......................................................................................... 291 ESCOLARIZAO INCLUSIVA DE CRIANAS COM PARALISIA CEREBRAL: BANCO DE DADOS DE RECURSOS DE ALTA TECNOLOGIA ASSISTIVA .................................................................. 292 ESTUDO DA LNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E DA LNGUA DE SINAIS FRANCESA ATRAVS DA SUA FORMAO E SUAS SITUAES RECEPTIVAS NO BRASIL E NA FRANA............. 293 FORMAO DE FORMADORES DE TUTORES - CECEMCA - APROFUNDAMENTO EM EDUCAO INCLUSIVA ................................................................................................................ 294 FORMAO MATEMTICA E MOTIVAO NO TRABALHO COM PESSOAS ESPECIAIS........ 295 INCLUSO AS AVESSAS UM CAMINHO POSSVEL EDUCAO PARA TODOS ............... 296

INCLUSO CONHECENDO A REALIDADE DE CRIANAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS INSERIDAS NA EDUCAO INFANTIL NO MUNICPIO DE UBERABA .......... 297 INCLUSO DIGITAL EM UMA ESCOLA DE EDUCAO ESPECIAL DE BAURU: INTERVINDO COM OS PROFESSORES NO PROCESSO INICIAL DE USO DE INFORMTICA EM AULA...... 298 INCLUSO NA EDUCAO INFANTIL, INFNCIA, FORMAO DE PROFESSORES E MEDIAO PEDAGGICA NA BRINCADEIRA DA CRIANA......................................................299 INCLUSO: O QUE PENSAM OS EDUCANDOS? ........................................................................300 INCLUSO: VANTAGENS SOCIAIS PARA TODOS ......................................................................301 INTERVENO PEDAGGICA NA EDUCAO INCLUSIVA: A TECNOLOGIA DE VDEO COMO INSTRUMENTO DE REFLEXO ....................................................................................................302 LEITURA DE MUNDO E ESCOLARIZAO: APONTAMENTOS DE UMA PESQUISA SOBRE POLTICAS PBLICAS A RESPEITO DE CRIANAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS ..................................................................................................................................... 303 NOVOS SABERES PARA A PROPOSTA DE INCLUSO DE ALUNOS COM DEFICINCIA NO ENSINO REGULAR: DESAFIOS, OBSTCULOS E A FORMAO DOCENTE ........................... 304 O ALUNO ESPECIAL NA CLASSE REGULAR: UMA ANLISE DAS INTERAES SOCIAIS DOS PARES ............................................................................................................................................ 305 O FILME INFANTIL COMO PRETEXTO PARA CONSCIENTIZAO SOBRE EDUCAO INCLUSIVA ..................................................................................................................................... 306 O FUNCIONAMENTO DA SALA DE RECURSO COMO ELEMENTO PROPICIADOR DA INCLUSO DE ALUNOS COM DEFICINCIA FSICA...................................................................307 O PRECONCEITO NO AMBIENTE ESCOLAR: SUAS ORIGENS E CONSEQUNCIAS.............. 308 O PROCESSO DE INCLUSO DE CRIANAS COM SNDROME DE DOWN NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO FUNDAMENTAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS................................... 309 O PROCESSO DE INCLUSO NO MUNICPIO DE IBINA DESCOBRINDO CAMINHOS... ROMPENDO COM EQUVOCOS ................................................................................................... 310 OS OBJETOS DE APRENDIZAGEM NA EDUCAO ESPECIAL ................................................ 311 PROGRAMA DE ORIENTAO SOBRE PRTICAS EDUCACIONAIS INCLUSIVAS .................. 312 PROGRAMAS EDUCACIONAIS E O ALUNO AUTISTA ................................................................ 313 PROJETO ALTA-TA & INCLUSO: ENSINO, PESQUISA E EXTENSO .....................................314 SOMOS TODOS DIFERENTES : OLHANDO E ACEITANDO A DIVERSIDADE ........................... 315

EIXO VII POLTICAS E PRTICAS PARA A INFNCIA ................................................................. 316A FORMAO DE PROFESSORES FUNDAMENTADA PELA PEDAGOGIA HISTRICO-CRTICA ........................................................................................................................................................ 317 A IMPLEMENTAO DE POLTICAS PBLICAS CULTURAIS, PARA OS EDUCANDOS E FAMILIARES AFRODESCENDENTES, A PARTIR DA LEI 10.639...............................................318 A IMPLEMENTAO DE UMA BRINQUEDOTECA NO CURSO DE PEDAGOGIA NA FACULDADE DE AGUDOS ............................................................................................................319 A IMPORTNCIA DE PROJETOS SOCIAIS NA FUNDAO CASA.............................................320 A PEDAGOGIA COMUNITRIA CONTRIBUINDO PARA A FORMAO DE LIDERANAS POSITIVAS NO BAIRRO FERRADURA MIRIM.............................................................................. 321 AS BRINQUEDOTECAS HOSPITALARES DE BAURU: UM ESTUDO EXPLORATRIO ............ 322 AS DRAMISTAS DE GURI ENSINARAM E APRENDERAM EM PALCOS ITINERANTES: SUAS HISTRIAS PODEM FAZER ALGUMA REFLEXO COM A EDUCAO ATUAL?...................... 323 AS MENINAS-RFS INSTITUCIONALIZADAS............................................................................ 324

AULA COMO PRXIS: A RELAO TEORIA E PRTICA NA CONCEPO DE ENSINO DE PROFESSORES DA REDE PBLICA. ........................................................................................... 325 BRINCADEIRAS ANTIGAS E CANTIGAS DE RODA.....................................................................326 BRINCANDO NA MELHOR IDADE................................................................................................. 327 BRINCANDO NO HOSPITAL: A IMPORTNCIA DESTE ESPAO NAS UNIDADES PEDITRICAS ........................................................................................................................................................ 328 DESENVOLVIMENTO INFANTIL: EDUCANDO ATRAVS DA RECREAO ..............................329 DOCILIZAR CORPOS E NORMALIZAR COLETIVIDADES: APONTAMENTOS SOBRE CONTRIBUIES DAS POLTICAS PBLICAS PARA A CONSTRUO DAS REPRESENTAES SOCIAIS DE INFNCIA............................................................................... 330 DROGAS NA INFNCIA ................................................................................................................. 331 EDUCAO ALIMENTAR: PROFESSOR, AGENTE PROMOTOR DE HBITOS ALIMENTARS SAUDVEIS.................................................................................................................................... 332 EDUCAO E INFNCIA: AS AMAS-DE-LEITE NO CONTEXTO DAS POLTICAS PBLICAS EM SO PAULO 1892-1936 ................................................................................................................. 333 ELEMENTOS DA ARTE CIRCENSE COMO CONTEDO PEDAGGICOS DA EDUCAO FSICA ESCOLAR ....................................................................................................................................... 334 ESCOLA, PRA QU? ................................................................................................................... 335 EU TAMBM POSSO CONTRIBUIR .............................................................................................. 336 EXPLORANDO O JOGO DE XADREZ COMO PRTICA PEDAGGICA NA EDUCAO DAS CRIANAS...................................................................................................................................... 337 INFNCIA PS-MODERNA, CULTURA E ESCOLA......................................................................338 INTERVENO SOCIODRAMTICA COM GRUPOS DE PAIS DE ALUNOS COM INSUCESSO ESCOLAR: ANLISE DO ENVOLVIMENTO ESCOLAR E DO DESEMPENHO ESCOLAR DO FILHO.............................................................................................................................................. 339 JOGOS INFANTIS E AS RELAES SOCIAIS DA CRIANA ......................................................340 O ABRIGO COMO FATOR DE RISCO E PROTEO: INDICADORES E AVALIAO INSTITUCIONAL ............................................................................................................................. 341 O FRACASSO DAS POLTICAS PBLICAS DE ERRADICAO DO TRABALHO INFANTIL: ALGUNS PONTOS PARA REFLEXO........................................................................................... 342 O IMAGINRIO INFANTIL E OS PROCESSOS PSICOQUMICOS: MODERNOS OLHARES PARA O DESENVOLVIMENTO DAS ESTRUTURAS PSICOLGICAS E DA QUMICA PARA CRIANAS ........................................................................................................................................................ 343 O JOGO DE CONTAR HISTRIAS INSERIDO NA PRTICA DIDTICA ACADEMIA DE XERIFES ......................................................................................................................................... 344 O PROGRAMA ESCOLA DA FAMLIA EVINDENCIA QUE TIPO DE RELAO ENTRE ESTADO E ESCOLA?........................................................................................................................................ 345 O RECONHECIMENTO DA PATERNIDADE E EDUCAO DE QUALIDADE: DIREITOS DA CRIANA QUE SE COMPLEMENTAM? ........................................................................................ 346 PEDAGOGIA DO RE-ENCANTAMENTO: PAULO FREIRE E O MAL-ESTAR DOCENTE ............ 347 POLTICAS DE EDUCAO INCLUSIVA E A ESCOLARIZAO DE CRIANAS COM DEFICINCIA MENTAL INSTITUCIONALIZADAS .........................................................................348 POLTICAS DE EXPANSO DA EDUCAO INFANTIL EM JUIZ DE FORA/MG ........................ 349 PROGRAMA NACIONAL DE FORTALECIMENTO DOS CONSELHOS ESCOLARES: UM NOVO FORMATO PARA A RELAO FAMLIA-ESCOLA?......................................................................350 PROJETO SORRISO: EDUCANDO ATRAVS DA RECREAO ................................................351

PSICOLOGIA SOCIAL COMUNITRIA: FORMANDO LIDERANAS POSITIVAS NO BAIRRO FERRADURA MIRIM ...................................................................................................................... 352 REFLETINDO SOBRE A NEGAO DA INFNCIA NO CONTEXTO DA VIOLNCIA SEXUAL .. 353 REPRESENTAES SOCIAIS E REFLEXES SOBRE O CURSO DE FORMAO DE PROFESSORES ............................................................................................................................. 354 REPBLICA DE CRIANAS: JANUSZ KORCZAK E SUA CONCEPO DE INFNCIA ............. 355 TEATRO NA EDUCAO APRENDIZADO PARA A CIDADANIA .............................................. 356 UMA EXPERINCIA MULTICULTURAL: O PROJETO LITTLE PENPALS .................................... 357

EIXO VIII TECNOLOGIAS DA INFORMAO E DA COMUNICAO NA EDUCAO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL .......................................................................................... 358A GRAVURA NA EDUCAO INFANTIL: POR UMA PRTICA CONSCIENTE DE EXPERIMENTAES E DESCOBERTAS. .................................................................................... 359 A HISTRIA EM QUADRINHOS COMO INSTRUMENTO PARA UMA PRTICA PEDAGGICA INTERATIVA. .................................................................................................................................. 360 A IDENTIDADE DO GESTOR DA EDUCAO INFANTIL: A RELEVNCIA DO COTIDIANO NA FORMAO PROFISSIONAL ........................................................................................................ 361 A IMPORTNCIA DO DESEMPENHO ACADMICO PARA A FORMAO DO AUTOCONCEITO DE CRIANAS NO INCIO DA ESCOLARIZAO ........................................................................362 A IMPORTNCIA DO LDICO PARA O DESENVOLVIMENTO INFANTIL ................................... 363 A LUIDICIDADE NA INFORMTICA EDUCATIVA .........................................................................364 A PERCEPO DO PROFESSOR FRENTE MDIA COMO MEIO ENSINANTE ....................... 365 A PRTICA DOCENTE E A UTILIZAO DOS RECURSOS TECNOLGICOS, NA ERA DA COMUNICAO DE MASSAS: UMA ANLISE A PARTIR DE RELATOS DISCENTES............... 366 AS HISTRIAS EM QUADRINHOS E A SALA DE AULA: DO ENTRETENIMENTO AO APRENDIZADO .............................................................................................................................. 367 AS PRTICAS ESCOLARES E O ACESSO CIBERCULTURA...................................................368 AS TECNOLOGIAS DE INFORMAO E COMUNICAO (TICS) NA EDUCAO INFANTIL.. 369 CONTAR HISTRIA OU ACESSAR HISTRIAS? A PRODUO CULTURAL PARA A INFNCIA ........................................................................................................................................................ 370 CONTRADIES DO PROGRAMA ALFA E BETO S AES DEMOCRTICAS UMA EXPERINCIA NO MUNICPIO DE SO GONALO (RJ) .............................................................371 DESIGN NA EDUCAO - DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO DE PRODUTO VOLTADO AO AUXLIO DA PRTICA PEDAGGICA ATRAVS DE HISTRIAS EM QUADRINHOS (HQS). ........................................................................................................................................................ 372 DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM E TECNOLOGIA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES......... 373 DIFICULDADES MATEMTICAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ATIVIDADES MEDIADAS PELO USO CRTICO DA INFORMTICA............................................. 374 DO IMAGINRIO SOBRE AS IMPLICAES DO CONSUMO DE TV NA APRENDIZAGEM DAS CRIANAS A UMA EDUCAO COM MDIAS NA INFNCIA: UMA PESQUISA-AO COM PROFESSORES DA EDUCAO INFANTIL. ................................................................................ 375 INFNCIA EM PAPEL: O JORNALISMO INFANTIL NO INTERIOR .............................................. 376 MENINOS E MENINAS "REAIS" E "VIRTUAIS": CRIANAS E REPRESENTAES DE GNERO EM WEBSITES INFANTIS .............................................................................................................. 377 O USO DO COMPUTADOR NA ESCOLA PBLICA: ANLISES E APROXIMAES ................. 378 OBJETOS DE APRENDIZAGEM VIRTUAIS: UMA INOVAO NA EDUCAO BSICA ........... 379

POSSIBILIDADES PARA A EXPERINCIA DE SENTIDO NA ERA DOS MEIOS DE COMUNICAO DE MASSA.......................................................................................................... 380 PROJETO EDUCAR: CAPTAO DE MATERIAL DIDTICO PARA ESCOLAS PBLICAS DA REGIO NORTE DO MATO GROSSO DO SUL ............................................................................ 381 PROJETO EDUCAR: COMO UTILIZAR O LABORATRIO DE INFORMTICA COMO UMA FERRAMENTA DE ENSINO ...........................................................................................................382 TE VEJO NA ESCOLA.................................................................................................................... 383 TELEVISO E COMPUTADOR: UMA ANLISE DOS HBITOS INFANTIS..................................384 WEBJORNALISMO INFANTIL: POR UMA INCLUSO EM AMBIENTE ESCOLAR ...................... 385

PSTER INSTITUCIONAL........................................................................................................... 386100 ANOS DE IMIGRAO JAPONESA NO BRASIL, QUEM SO ESSES BRASILEIROS?....... 387 A BRINQUEDOTECA COMO PROJETO DE EXTENSO UNIVERSITRIA E FORMAO DE PROFESSORES ............................................................................................................................. 388 A CORRELAO ENTRE A DISLEXIA E O PERFIL PSICOMOTOR UM ESTUDO DE CASO.. 389 A ESCOLA DE PORTAS ABERTAS: A CONTINUIDADE DE UMA PARCERIA ............................ 390 BRINCANDO E APRENDENDO NO LAR LABORATRIO DE ATIVIDADES LDICORECREATIVAS ............................................................................................................................... 391 BRINQUEDOS CIENTFICOS NA EDUCAO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DA EXPERINCIA DO LAIFE NA FORMAO DE PROFESSORES ........................................... 392 CECEMCA - CURSO DE FORMAO DE PROFESSORES DA EDUCAO INFANTIL ............ 393 CONSUMO SUSTENTVEL/CONSUMO RESPONSVEL: CECEMCA UNESP E A FORMAO CONTINUADA DE PROFESSORES .............................................................................................. 394 CONTADOR DE HISTRIA ............................................................................................................ 395 DESMISTIFICANDO A EDUCAO FSICA: CONSIDERAES SOBRE UMA PRTICA EDUCATIVA COM CRIANAS DO MEIO RURAL .........................................................................396 EDUCAO AMBIENTAL ENSINO FUNDAMENTAL DE ESCOLAS MUNICIPAIS DE VIOSA MG .................................................................................................................................................. 397 EDUCAO INFANTIL E A LUTA PELA ISONOMIA SALARIAL E DE CONDIES DE TRABALHO: A EXPERINCIA DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAO DE BELO HORIZONTE 398 GRUPO DE PAGODE: UMA EXPERINCIA DE MEDIAO ........................................................399 HOLOS SISTEMA EDUCACIONAL .............................................................................................400 INSTITUIO UNIDADE DE ATENDIMENTO AO DEFICIENTE VISUAL OLHOS DA ALMA INCLUSO DE CRIANAS DEFICIENTES VISUAIS EM IDADE PR-ESCOLAR E ESCOLAR: UMA REALIDADE POSSVEL ........................................................................................................ 401 LABORATRIO DE APRENDIZAGEM HUMANA, MULTIMDIA INTERATIVA E ENSINO INFORMATIZADO (LAHMIEI): PESQUISA, PRTICA E RESULTADOS....................................... 402 MUDANA DO PROFESSOR E AS ALTERAES OCORRIDAS NO AMBIENTE DAS AULAS DE EDUCAO FSICA EM UMA PR-ESCOLA ................................................................................ 403 NOSSA ARTE ................................................................................................................................. 404 O PROGRAMA ABC NA EDUCAO CIENTFICA-MO NA MASSA NA EDUCAO INFANTIL ........................................................................................................................................................ 405 OS CONTINENTES ........................................................................................................................ 406 PROGRAMA INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR METAMORFOSE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAO DE ITAPEVA .............................................................................................................. 407 PROJET0 MOS QUE FALAM - UMA OPO DE APOIO PEDAGGICO A ALUNOS DEFICIENTES AUDITIVOS/ SURDOS. .......................................................................................... 408

PROJETO DE APOIO PEDAGGICO INFORMATIZADO (PAPI).................................................. 409 RELATO DE EXPERINCIA: A ESTRUTURA DE UMA INSTITUIO EDUCACIONAL INCLUSIVA ........................................................................................................................................................ 410 RELATO DE EXPERINCIA: TARDE CULTURAL - UMA EXPERINCIA VIVIDA NAS OFICINAS CURRICULARES DA ETI POR MEIO DO PROTAGONISMO.......................................................411 UTILIZAO DA INFORMTICA NO CICLO I DO ENSINO FUNDAMENTAL: HISTRIAS EM QUADRINHOS COMO RECURSO PEDAGGICO........................................................................412

NDICE REMISSIVO ................................................................................................................. 413

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APRESENTAO

O I Congresso Brasileiro de Educao: Polticas e Prticas educativas para a Infncia teve por objetivo proporcionar aos pesquisadores e profissionais da educao espao para reflexo de idias, socializao de pesquisas e trocas de experincias sobre as polticas e prticas educativas para a Infncia. As apresentaes ocorreram em forma de Comunicao oral, modalidade exclusiva para pesquisas concludas e Psteres abrangendo tanto pesquisas concludas quanto aquelas em andamento. Tambm foram apresentados Psteres Institucionais referentes a relatos de experincias de prticas educativas bem sucedidas desenvolvidas por instituies voltadas para a infncia (escolas, entidades educacionais ou no e demais instituies). Os trabalhos propostos foram classificados e apresentados por eixos temticos visando a sntese de temas afins. Assim, tivemos os seguintes eixos temticos: Eixo I Prticas Pedaggicas na Educao Infantil: creches Refletir, analisar e compartilhar experincias sobre as prticas pedaggicas desenvolvidas nas creches com crianas de 06 meses a 03 anos de idade. Eixo II Prticas Pedaggicas na Educao Infantil: pr-escola Refletir, analisar e compartilhar experincias sobre as prticas pedaggicas desenvolvidas na pr-escola com crianas de 03 a 06 anos de idade. Eixo III Prticas Pedaggicas nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental Refletir, analisar e compartilhar experincias sobre as prticas pedaggicas desenvolvidas nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Eixo IV Educao, desenvolvimento e aprendizagem Apresentar e discutir pesquisas que tenham como tema o papel da escola na aprendizagem e no desenvolvimento infantil. Eixo V - Formao, identidade e carreira docente Apresentar e discutir experincias que tenham como tema a formao, a identidade e a carreira docente enquanto prxis pedaggica. Eixo VI Educao Inclusiva Refletir, analisar e compartilhar pesquisas e prticas de Educao Inclusiva na Educao Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Eixo VII Polticas e prticas para a infncia Refletir, analisar e compartilhar experincias na rea de polticas e prticas para a infncia, presentes em contextos escolares e no escolares.

22Eixo VIII - Tecnologias da Informao e da Comunicao na Educao Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Refletir, analisar e compartilhar experincias com as TICs na Educao Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

23 PROGRAMAO DO EVENTOCronograma de atividades Dia 26 de junho: 8h00 Entrega de material - UNESP/Bauru 9h00 Programao artstico-cultural - UNESP/Bauru 9h30 Mesa-redonda: (Des)articulando Prticas e Polticas educativas para a Infncia. UNESP/Bauru 1. Educao e Infncia Prof. Dr. Jos Misael Ferreira do Vale - Depto. De Educ. UNESP/Bauru. 2. Infncia e Polticas Educacionais - Profa. Dra. Raquel Fontes Borghi UNESP/Rio Claro 3. Avaliando as prticas Educativas na Educao Infantil Profa. Clia Vectore UFU/MG Mediadora: Profa. Dr. Mrcia Cristina Argenti Perez - Depto. de Educ. UNESP/Bauru. 12h30 Almoo - Cantina Central da UNESP/Bauru 14h00 Programao cultural - SESC/Bauru 14h30 Mesa-redonda: Formao de Professores: Cultura, diversidade e prticas educativas - SESC/Bauru 1. Artefatos Culturais, multiculturalismo e formao de professoras - Profa. Dra. Nilda Alves - UERJ/Rio de Janeiro 2. Formao de professores para a diversidade - Profa. Dra. Denise Meirelles de Jesus - UFES/Vitria 3. Formao docente, prticas educativas e infncia - Profa. Dra. Maria Aparecida Rodrigues de Lima - UNESP/Araraquara. Mediadora: Profa. Dra. Eliana Marques Zanata - Depto. de Educ. - UNESP/Bauru. 19h00 Programao artstico-cultural - SESC/Bauru 19h30 Mesa-redonda: Descobrindo a Infncia nas prticas educativas da Famlia e da Escola - SESC/Bauru 1. Histria da Infncia - Profa. Dra. Carlota Botto USP/SP. 2. A educao familiar da criana nas camadas mdias e populares - Prof. Dr. Geraldo Romanelli - USP/Ribeiro Preto. 3. Pedagogia, prticas educativas e infncia - Profa. Dra. Nadir Zago UFSC/Florianpolis (a confirmar) Mediador: Prof. Dr. Antnio Francisco Marques - Depto. de Educ. - UNESP/Bauru. Dia 27 de junho: 8h00 Mini-cursos e ofinas - UNESP/Bauru 10h30 Sesses de Comunicaes Cientificas - UNESP/Bauru 12h30 Almoo - Cantina Central da UNESP/Bauru 14h00 Programao cultural - SESC/Bauru 14h30 Mesa-Redonda: Desenvolvimento e Aprendizagem: teorias psicogenticas em discusso - SESC/Bauru 1. Aprendizagem, desenvolvimento e educao: o papel da mediao - Profa. Dra. Marta Sueli de Faria Sforni - UEM/Maring 2. Desenvolvimento e aprendizagem em Jean Piaget - Prof. Dr. Lino de Macedo USP/So Paulo 3. Desenvolvimento e aprendizagem em L.S.Vygotsky - Profa. Dra. Sueli Amaral de Mello UNESP/Marlia Mediadora: Prof. Dra. Rita Melissa Lepre - Depto. de Educ. - UNESP/Bauru. 19h00 Programao artstico-cultural - SESC/Bauru

2419h30 Conferncia: Desenvolvimento scio-moral e a construo da autonomia - Prof. Dr. Raul Arago Martins- IBILCE/S.J. Rio Preto - SESC/Bauru Dia 28 de junho: 8h00 Mini-cursos e oficinas - UNESP/Bauru 10h30 Sesses de Comunicaes Cientificas - UNESP/Bauru 12h30 Almoo - Cantina Central da UNESP/Bauru 14h00 Programao cultural - SESC/Bauru 14h30 Mesa-Redonda: Prticas Pedaggicas: o pensar e o fazer - SESC/Bauru 1. Prticas educativas em salas inclusivas - Profa. Dra. Ana Maria Padilha UNIMEP/Piracicaba 2. Profa Dra. Ilma Passos Alencastro Veiga UNB/Braslia (a confirmar) Mediadora: Profa. Dra. Vera Lcia Messias Fialho Capellini - Depto. de Educ. UNESP/Bauru. 19h00 Programao artstico-cultural - SESC/Bauru. 19h30 Conferncia: Poltica de formao profissional para a educao infantil - Profa. Dra. Tizuko Morchida Kishimoto - USP/So Paulo - SESC/Bauru Dia 29 de junho: 8h00 Mini-cursos e oficinas - UNESP/Bauru 10h30 Sesses de Comunicaes Cientificas e relatos de experincias - UNESP/Bauru 12h30 Almoo - Cantina Central da UNESP/Bauru 14h00 Programao cultural - SESC/Bauru 14h30 Mesa-Redonda: Cultura, Ludicidade e Espaos Educativos - SESC/Bauru 1. Infancia e cultura miditica - Profa. dra. Raquel Gonalves Salgado UFMT/Rondonpolis 2. Encontros e Desencontros na Educao Infantil - Profa. Dra. Maria Lcia de A. Machado- Fundao Carlos Chagas 3. Espaos Educativos para a Infncia - Profa. Dra. Freyberger - USP/So Paulo Mediadora: Profa. Dra. Maria do Carmo Monteiro Kobayashi - Depto. de Educ. UNESP/Bauru. 16h00 Apresentao dos relatos de experincias selecionados - SESC/Bauru 18h00 Coquetel de encerramento e premiao do poster institucional - SESC/Bauru

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RESUMOS

26Os autores so responsveis pela correo gramatical e contedo de seus textos.

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Eixo I Prticas Pedaggicas na Educao Infantil: creches e Eixo II Prticas Pedaggicas na Educao Infantil: pr-escola

28A CONSTRUO DO PROJETO POLTICO-PEDAGGICO NA ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAO INFANTIL (EMEI) FLORPES SILVEIRA DE SOUZA EVANGELISTA, Marta Maria Toledo Teixeira Secretaria Municipal da Educao de Bauru Escola Municipal de Educao Infantil Florpes Silveira de Souza ALMEIDA, Ana Maria Freire da Palma Marques de UNESP Bauru Este trabalho resultado da pesquisa realizada durante os anos de 2005 e 2006 na Escola Municipal de Educao Infantil (Emei) Florpes Silveira de Souza, no municpio de Bauru sobre o Projeto Poltico-Pedaggico cujos objetivos foram: identificar no plano terico os elementos que constituem o Projeto Poltico-Pedaggico para a orientao e construo do referido Projeto na unidade escolar; observar e identificar com a equipe da Emei Florpes Silveira de Souza as concepes, papis, mecanismos atribudos e empregados na elaborao do Projeto Poltico-Pedaggico; resgatar a ao intencional de planejar e a potencialidade do coletivo; gerar o fortalecimento do grupo e sua unidade aumentando o grau de realizao profissional dos membros da comunidade escolar; contribuir na formao continuada em servio dos profissionais na elaborao do Projeto Poltico-Pedaggico. A metodologia utilizada foi a pesquisa-ao, pois enquanto pesquisadora e ao mesmo tempo diretora da referida escola, estabeleceu-se contato integral com o grupo pesquisado, coletando informaes sobre os profissionais e tambm sobre o cotidiano escolar, a rotina dos alunos e dos professores. O recurso metodolgico utilizado proporcionou um mergulho na realidade estudada e acionou a participao dos sujeitos na problemtica das situaes vivenciadas. Do ponto de vista terico, discorreu-se sobre os princpios da Gesto Democrtica e da Autonomia da Escola, ao mesmo tempo em que se discutiu as bases legais da educao infantil em nvel nacional e no municpio de Bauru. O resultado desta pesquisa encontra-se expresso atravs do documento oficial Projeto Poltico-Pedaggico da Emei Florpes Silveira de Souza. Por tratarse de uma pesquisa indita na Rede Municipal de Educao de Bauru, acredita-se na sua contribuio aos educadores, no apenas desse municpio, mas a todos os envolvidos nas questes poltico-pedaggicas da educao infantil. UNESP-Marlia.

29A CONTRIBUIO DA MSICA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL CINTRA, Rosana Carla Gonalves Gomes Departamento de Educao da UFMS Este artigo tem por objetivo apresentar a msica na Educao Infantil como elemento contribuinte para o desenvolvimento da inteligncia e da insero da criana, contribuindo para a sua aprendizagem e sociabilidade. A criana desenvolve os sentidos desde que nasce e um dos papis da escola proporcionar situaes em que ela possa explorar e desenvolver todos os sentidos harmonicamente. Devem-se proporcionar oportunidades para que a criana aprenda a ouvir o mundo. No entanto, pouco se tem feito no sentido de desenvolver com as crianas hbitos de ouvir; a educao tem se descuidado da compreenso auditiva. fundamental na Educao Infantil, o resgate das cantigas de roda, estas so importantssimos recursos pedaggicos. Atravs delas possvel cultivar tradies que passam de gerao a gerao. preciso evidenciar tambm, que o movimento atravs da msica, um fator importante no desenvolvimento cognitivo e afetivo, pois ele permite essa integrao da qual fazem parte os sentimentos da criana. Todos os aspectos do desenvolvimento afetivo, cognitivo e psicomotor, esto intimamente interligados, tornando-se difcil dizer que a msica importante nesse ou naquele aspecto, pois a msica alegria expressa em sons no corao e na vida de todos. Neste trabalho, ao analisar a importncia da msica na educao, procuramos demonstrar a capacidade que ela possui de influenciar a criana, podendo tornar a escola um lugar mais alegre e receptivo, resgatando a msica, como um bem cultural, de todos os cidados.

30A EDUCAO INFANTIL NA PERSPECTIVA HISTRICO-CULTURAL: DESENVOLVIMENTO E ENSINO PASQUALINI, Juliana Campregher UNESP A presente pesquisa buscou investigar as especificidades da relao entre ensino e desenvolvimento infantil na faixa etria de 0 a 6 anos, por meio de estudo terico-bibliogrfico de obras selecionadas de Vigotski, Leontiev e Elkonin, buscando contribuir com o debate atual acerca da especificidade do trabalho pedaggico junto a essa faixa etria. Foram analisados os princpios gerais que regem o desenvolvimento infantil na perspectiva da Psicologia HistricoCultural, com destaque ao carter histrico-dialtico desse processo, ao desenvolvimento das funes psicolgicas, ntima relao entre o desenvolvimento psquico e a atividade da criana e relao entre ensino e desenvolvimento em geral. No tocante s especificidades dessa relao na criana de 0 a 6 anos, foram analisados os perodos que caracterizam o desenvolvimento infantil at a transio idade escolar, tendo como eixo a categoria de atividade principal; a pertinncia da introduo da atividade de estudo j na idade pr-escolar; o desenvolvimento das estruturas de generalizao que caracterizam o desenvolvimento do pensamento da criana; a espontaneidade que caracteriza suas aes e seu pensamento e o desenvolvimento do controle voluntrio da conduta nessa faixa etria. Conclumos que na perspectiva histrico-cultural o educador que atua junto criana de 0 a 6 anos no pode ser definido como algum que estimula e acompanha o desenvolvimento infantil, mas sim como aquele que dirige o processo educativo, transmite criana os resultados do desenvolvimento histrico, explicita os traos da atividade humana cristalizada nos objetos da cultura e organiza a atividade da criana, promovendo seu desenvolvimento psquico. Palavras-chave: Psicologia histrico-cultural. Desenvolvimento infantil. Ensino. Educao infantil.

31A IMPORTNCIA DAS ATIVIDADES LDICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE DA CRIANA DE 0 A 6 ANOS. SILVEIRA, Elisngela Aparecida da WIEZZEL, Andria Cristiane Silva Unesp - Presidente Prudente O beb, ao nascer, precisa passar por transformaes fsicas, cognitivas e psicolgicas para se adaptar ao mundo. No que concerne ao desenvolvimento psicolgico, apesar de haver teorias sobre o assunto, a interveno do professor neste processo constitui tema ainda pouco explorado. Nesta perspectiva, considerando que a brincadeira faz parte tanto do contexto do desenvolvimento infantil como das atividades mediadas pelo professor na escola, pensou se numa pesquisa que pudesse discutir a importncia das atividades ldicas no desenvolvimento da personalidade da criana, tendo em vista a atuao do professor. Uma criana brinca no apenas para reproduzir momentos prazerosos mas, tambm, para elaborar os que foram desprazerosos, que causaram sofrimento. nas brincadeiras que a criana adquire autoconscincia, auto controle e elabora seus conflitos psquicos. A importncia das atividades ldicas para o desenvolvimento da personalidade deve ser conhecida e discutida pelos futuros pedagogos, para que estes possam auxiliar adequadamente a criana de 0 a 6 anos em creches e pr escolas. Tal pesquisa, de carter bibliogrfico, est sendo realizada por meio de leituras e anlises de obras especficas. O intuito de vislumbrar, nas brincadeiras, situaes em que se possa conhecer e compreender a criana bem como suas necessidades psicolgicas e agir de forma conseqente. Aprender brincando uma soluo interessante, pois, com os jogos a criana envolve todos os seus sentidos e no apenas v, mas sim participa, expressando contedos seus. A curiosidade em tentar resolver os problemas e situaes colocadas nos jogos constitui forma de desenvolver a personalidade ao mesmo tempo que alimenta o aprendizado. Bolsa PAE

32A INCLUSO DO QUESITO COR/RAA NO CENSO ESCOLAR: POSSIBILIDADES PARA SE (RE)PENSAR O CURRCULO E AS PRTICAS PEDAGGICAS NA EDUCAO INFANTIL CRUZ, Eliana Marques Ribeiro Universidade Federal de So Carlos (UFSCar) A discusso sobre relaes raciais e educao avanou muito nas trs ltimas dcadas, expondo e denunciando o silncio da escola diante das atitudes de preconceito, discriminao e racismo, bem como o despreparo dos professores/as para trabalhar com a tal questo. Portanto, necessrio e urgente (re)pensarmos os currculos e as prticas pedaggicas na educao infantil. Desde modo, este trabalho tem como objetivo refletir sobre o currculo e as prticas pedaggicas, a partir das falas de um grupo de mes da Educao Infantil e sua percepo sobre a incluso do quesito cor/raa no censo escolar 2005. Estes dados referemse a uma pesquisa, numa Escola de Educao Infantil, na cidade de So Carlos (SP), cuja metodologia constituiu-se por entrevistas estruturadas e individuais com oito mes. Os resultados indicam que as entrevistadas atribuem tambm escola a responsabilidade em tratar das questes raciais, pois segundo elas, a instituio palco de humilhaes e discriminaes sofridas pelos negros, dificultando a construo de uma identidade positiva de si mesmo, pois muitas vezes, no so aceitos no grupo ou no recebem o afeto e cuidado da professora como as crianas brancas. Percebe-se ainda a presena do mito da democracia racial arraigada no currculo, nas prticas pedaggicas, nas falas de docentes, discentes, dirigentes e funcionrios. Prticas e currculos que muitas vezes so vistas como naturais no cotidiano escolar, mas que comprovam a herana de um passado escravocrata e de grandes desigualdades sociais e raciais. Como demais pesquisas mostram e as falas de algumas mes sugerem, a discriminao racial ocorre na educao infantil sim, e deve ser encarada pelo corpo docente como algo srio e que deve ter interveno pedaggica, pensando o currculo e as prticas pedaggicas como aes impregnadas de ideologias e concepes que podem colaborar com uma educao menos discriminatria e racista. No contou com financiamento.

33A INCLUSO SOCIAL NA EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS. ORTIZ, Mara Fernanda Alves LPG/ UNICAMP - Campinas FIMI - Mogi Guau A Educao de Jovens e Adultos vive um processo de amadurecimento que vem transformando a compreenso que dela tnhamos poucos anos atrs de uma educao que apenas transferia conhecimento, para uma Educao que suscita a incluso de seus alunos no ambiente social e educativo. Grandes expectativas surgem, no apenas porque corresponde a uma necessidade de todos os que no puderam cursar o ensino regular na idade prpria, mas tambm para atender os alunos que por dificuldades em aprendizagem ou por necessidades especiais no conseguiram concluir seus estudos. Vista como uma resposta crise social, ou crise da sociedade educadora, a Educao de Jovens e Adultos (EJA) tem como funo social educativa o objetivo de resgatar a necessidade da formao integral dos alunos e ao desenvolvimento de um conjunto de competncias. Neste contexto, so considerados requisitos para a formao educacional e social as construes das capacidades econmicas, cvicas, sociais e morais, s quais todos tm direito. A satisfao desses direitos a forma de concretizar a funo social da escola. Entender as questes que envolvem os fenmenos sociais no nada fcil, pois a ordem social, um vasto sistema no qual as diferentes partes esto em interao, pois, so as redes de relaes que constitui a sociedade. , pois, enormemente importante que os alunos da EJA sejam capazes de analisar tais fenmenos e suas relaes e a v-los a partir de uma viso crtica. Esta pesquisa teve como objetivo determinar atravs das provas clssicas piagetianas qual o nvel de operatoriedade dos alunos da EJA. A amostra foi composta por 35 sujeitos, de ambos os sexos, por meio de sorteio aleatrio, a partir do estudos podemos concluir que h uma falta de sintonia entre a escola e os alunos, o que acaba por impedir a construo da aprendizagem. UNICAMP.

34A NECESSIDADE DE ABERTURA DE ESPAO NA ESCOLA E NA FAMLIA EDUCAO PARA A MORTE: DESAFIOS DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAO CAPUTO, Rodrigo Feliciano FORNAZARI, Silvia Aparecida UNISALESIANO-LINS-SP Embora a morte faa parte da existncia humana e muitas vezes seja escancarada (e at banalizada) pela mdia, o espao para a morte ntima (de entes queridos e pessoal) tem sido encurtado em nossa sociedade. Levando-se em conta que a famlia e a escola tm a funo de promover a socializao das crianas, nestas instituies que se faz necessrio a propiciao educao para a morte. Embora parea que morte no assunto para criana, isso no se confirma no trabalho realizado numa escola de ensino fundamental de Lins-SP, cuja queixa inicial eram problemas de comportamento e aprendizagem. Na busca de compreender a dinmica escolar destes alunos, percebeu-se que entre outras estes apresentaram a necessidade, de um espao para expressarem-se em relao morte, o que ocorreu em atividades que no diziam respeito a esta temtica especialmente. Numa classe de 20 alunos, constatamos os seguintes nmeros: 2 perderam o pai abruptamente e a maioria haviam perdido parentes de primeiro grau. Atravs deste trabalho percebe-se as dificuldades dos professores e pais abordarem este tema que tornou-se um tabu na Sociedade Ocidental, os quais muitas vezes adotam a estratgia ineficaz do silncio. Assim, muitas vezes no proporcionado aos filhos e alunos um espao para que possam expressar-se e, conseqentemente, elaborarem seus lutos. A nossa sociedade ao matar a morte e encurtar o seu espao em nosso meio acaba matando as possibilidades de criao de meios de enfrentamento e elaborao do luto, os quais so fundamentais ao homem que mortal e tem conscincia disso, fato este que lhe causa angstia e, conseqentemente, traz consigo a necessidade de lidar com a morte, pois como diz o ditado popular a maior certeza que o homem pode ter que um dia h de morrer.

35A POLTICA DE INCLUSO ESCOLAR NA EDUCAO INFANTIL: UM ESTUDO DE CASO ARAJO, Viviane Patrcia Colloca UFSCar So Carlos A poltica de incluso educacional das pessoas com necessidades educativas especiais requer mudanas prticas no ensino regular para que haja um atendimento com qualidade para todos. Assim, com o objetivo de verificar de que forma a escola de Educao Infantil est sendo preparada fsica e profissionalmente para atender as disposies legais e proporcionar uma ambiente favorvel ao desenvolvimento desses alunos, escolhemos uma escola da rede pblica de So Carlos para realizar a pesquisa. Aps uma reviso bibliogrfica sobre a temtica da incluso educacional, fizemos a observao do espao fsico e aplicamos questionrios a todos os profissionais atuantes naquela unidade escolar. Pudemos constatar tanto por meio da observao como dos questionrios que essa escola no possui condies fsicas para atender com qualidade os alunos com necessidades especiais, pois funciona numa casa (sobrado) tendo apenas uma escada de ferro em forma de caracol para acesso ao piso superior, as portas so estreitas e as salas de aula muito pequenas, no h espao adequado para o refeitrio das crianas, enfim, essa construo no est apta para funcionar como Escola de Educao Infantil. Alm disso, pudemos verificar a falta de formao dos profissionais para oferecerem um atendimento com qualidade a esse tipo de aluno.

36A RELAO DO CENTRO DE EDUCAO INFANTIL COM A COMUNIDADE NA CONSTRUO DE UM PROJETO PEDAGGICO MARTIM, Dbora Fernandes Ferreira Pelegrini A pesquisa se prope a identificar como se constri o Projeto Pedaggico de um Centro de Educao Infantil (C.E.I.) no municpio de So Paulo. At 2002,os CEIs faziam parte do Servio de Assistncia Social (S.A.S), tendo um carter meramente assistencialista. A partir de 2002, passaram a fazer parte da Secretaria Municipal de Educao (SME). Nesta pesquisa, busca-se analisar a articulao entre o cuidar e o educar das crianas de 0 6 anos, identificar como se d a participao dos pais/responsveis da comunidade escolar, bem como a participao dos educadores envolvidos, levando-se em considerao que estes educadores, antes leigos, receberam recentemente a formao docente. Qual a cultura poltica que eles desenvolvem e absorvem ao longo da implantao desta experincia na unidade escolar pesquisada uma outra indagao desta pesquisa.

37A RELAO ENTRE A ORGANIZAO E A UTILIZAO DO ESPAO ESCOLAR E O DESENVOLVIMENTO DE CRIANAS NA EDUCAO INFANTIL: O QUE DIZEM OS PROFESSORES? TRACI, Daniela Harumi Murakawa KOBAYASHI, Maria do Carmo Monteiro UNESP/Bauru - Universidade do Sagrado Corao Os estudos sobre o desenvolvimento infantil tm mostrado a importncia do espao e da sua organizao para o desenvolvimento da criana. O meio se faz, ento, como ambiente e instrumento do desenvolvimento humano, em que a criana busca recursos para suas aes. necessrio que a criana possa interagir com este espao, de modo a viv-lo intencionalmente, e, ao mesmo tempo, possa ter o professor como seu parceiro, conhecedor das teorias sobre o desenvolvimento infantil, e a partir desse conhecimento possa interferir de forma a potencializar as situaes de aprendizagem, que no ocorreriam de forma espontnea. Saberiam os professores como organiz-lo, como utiliz-lo e avali-lo no desenvolvimento infantil? Levando em considerao a relevncia de conhecermos e empenharmos nossos estudos na melhoria da qualidade de aprendizagem e desenvolvimento da criana, esta pesquisa evidencia um importante aspecto da vida infantil: o ambiente escolar, em especial, a forma como o professor 1 percebe e organiza o espao dentro da sala de aula. A pesquisa em andamento busca investigar a percepo que os professores de Educao Infantil, de uma cidade do interior de So Paulo, fazem da relao: organizao do espao da sala de aula e dos ambientes no seu entorno e o desenvolvimento infantil. Investigamos de que maneira o professor organiza e utiliza o espao na sala de aula e os espaos circundantes e se ocorrem mudanas no decorrer do ano letivo; atravs de uma pesquisa de carter qualitativo um estudo de caso, com levantamento referencial em bibliotecas universitrias e acervo particular, e completado com uma investigao de campo com professoras de trs Escolas Municipais de Educao Infantil, atravs de questionrio respondido pelas professoras, constitudo de perguntas semiestruturadas e abertas. FAP/USC

Esta pesquisa encontra-se em andamento, sendo realizada at ento, anlise e consideraes p