IB, o síntese - Instituto de Biociências · o dia 15, 16, 17... ... discutirmos as lições...

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IB, o síntese TROTE: A brincadeira acaba no não. março 2008 Informativo do Centro Acadêmico “V de Junho” Não jogar em vias públicas ou em qualquer outro lugar. Repasse o jornal para outros companheiro e, em ultimo caso, recicle. Será, Dado Villa-Lobos/Renato Russo/Marcelo Bonfa “Tire suas m os de mim ã eu n o perten o a voc ã ç ê n o me dominando assim ã é que voc vai me entenderou ê Eu posso estar sozinho mas eu sei muito bem aonde estou voc pode at duvidar ê é acho que isso n o amor “ ã é Fantástica, Fabulosa, Formosa, Fenomenal, Fuleira, Festa à Fantasia não Perca! “Triste n o mudar de id ia. ã é é Triste n o ter id ia para mudar” é ã é Francis Bacon

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IB, o síntese

TROTE: A brincadeira acaba no não.

março 2008Informativo do Centro Acadêmico “V de Junho”

Não jogar em vias públicas ou em qualquer outro lugar. Repasse o jornal para outros companheiro e, em ultimo caso, recicle.

Será, Dado Villa­Lobos/Renato Russo/Marcelo Bonfa

“Tire suas m os de mimã

eu n o perten o a vocã ç ê

n o me dominando assimã é

que voc vai me entenderouê

Eu posso estar sozinhomas eu sei muito bem aonde estouvoc pode at duvidarê é

acho que isso n o amor “ã é

Fantástica, Fabulosa, Formosa, Fenomenal, Fuleira,

Festa à Fantasianão Perca!

“Triste n o mudar de id ia. ã é éTriste n o ter id ia para mudar” é ã é

Francis Bacon

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Ae Bixarada!!! Primeiro jornal hein ,

só espero que não seja a primeira leitura ! 

Aproveitem o jornal e ajudem a construí­lo através de 

envios de textos, desenhos, poemas e etc... para o nosso e­

mail ([email protected]) ou em reuniões agendadas com 

os editores. Sua participação é de suma importância para que as 

atividades da faculdade tenham continuidade !! Não faça por obrigação, faça por prazer !!!!

Se você tem algo a dizer, então diga.Os editores ...

Os editores do jornal e o CAVJ não se responsabilizam pelos textos publicados.

Estes são de responsabilidade de seus autores.

Acorde para o novo!acorde para o novo dia...

o dia 15, 16, 17...o dia de a o de gra as!çã ç

o dia dos mortosa mudan a!ç

n o aceite a noite!ãn o espere o fim do diaã

mude o amanhãse desespere

lembre-se de todas as desgra as do mundoçlembre-se de que o "resto", esse sim

n o esta feliz!ãdesperte para o novo

o novo que sempre se torna o velhoo ontem, o tempo passado

o tempo perdidoa vontade passadaa morte ocorrida!fuck 4 biomed

IB, o sínteseIB, o síntese

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Reuniões do CAVJSegundas às 17:30

Na Área de VivênciaFaça parte do

coletivoque representa

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Reuni o do CAVJã

Editora o: CAVJçãInteressados em ajudar, ensinar ou aprender entrar em contato com a comunica o do çã

CAVJ!

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VIVÊNCIA EM ASSENTAMENTOS RURAIS

Do dia 6 ao dia 26 de janeiroparticipamos do 14° EIV-Estágio Interdisciplinar deVivência. Foram vinte dias emque estagiários de diversoscursos e faculdades diferentesvivenciaram a rotina defamílias assentadas ligadas aoMovimento dos TrabalhadoresSem Terra. Foi uma experiênciaincrível ver de tão perto arealidade destes assentados,que por sinal é bom diferenteda nossa. Os vinte dias de estágioforam divididos em trêsetapas:- preparação: momentoem que tivemos palestras,debates e grupos de discussãoque abordaram temas muitoconstrutivos, como economia epolítica,

luta de classes, reformaagrária, etc.- vivência:período de 12 dias, em quecada estagiário ficou alojadona casa de uma famíliaacompanhando sua rotina.- avaliação: últimos dias, nosquai conversamos sobre esexperiênncias vividas, além dediscutirmos as lições tiradasdo estágio e qual seria onosso papel a partir de agora. Um dos nossos papéis éjustamente contar a todos aincrível experiência quetivemos nestas férias e agrande importância que istoteve em nossas vidas. Sabemos o quão deturpadaé a imagem do MST pela mídia eo preconceito que muitos têmcontra este movimento. Istomostra a necessidade departicipar

mais de situações que nosfaçam refletir e expandirnosso olhar crítico perante asociedae, ja que nós -UNIVERSITÁRIOS - temos umagrande responsabilidade naluta por mudanças socias, queinfelizmente é tão poucoincentivada na faculdade, quedireciona nossa formação quaseque exclusivamente ao mercadoe ao interesse dos "grandes",esquecendo uma boa parcela dapopulação. O EIV é organizado pelosGrupo de Extensão "ChicoMendes", composto9 por alunosda FCA e aberto a todos que seinteressarem. Bom, é isso! Fiquemligados pois no final do anoocorre o período dasinscrições! Vale a pena!

Cyphoderia e Xumbozinha, 2° Bio Integral

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IB, o sínteseIB, o síntese

Para pensar...Estamos em uma das melhores faculdades do

país,   com   laboratórios   bem   equipados,   um   númeroconsiderável de docentes,  enfim,  uma “universidade”que nos   fornece  condições  para  nos   tornarmos  bonsprofissionais em nossa área. E eu pergunto: o que nósalunos,   peças   fundamentais,   fazemos   para   tornar   aUniversidade melhor? 

Pensamos   e   agimos   de   acordo   com   nossasnecessidades, ou seja, nos preocupamos com as coisasque nos são importantes, ter um estágio, uma bolsa deestudos,   uma   boa   nota,   fazer   pesquisa.   Isso   são   osmecanismos básicos que a Universidade necessita parafuncionar, para captar recursos, prestígio e títulos. Nãopercebemos a camisa de força que nos prende durantetoda a graduação e quando percebemos deixamos defazer   muitas   outras   coisas,   como   por   exemplo,   osprojetos   de   Extensão   Universitária.   Extensão   não   ésimplesmente assistência ou assessoria, é um meio deutilizar   os   recursos   da   Universidade   atendendo   asociedade local ou a própria faculdade. As nossas vidassão tão direcionadas para tal caminho que outros sãototalmente esquecidos ou escondidos.

Aqui as pessoas não são estimuladas a pensarde   forma   crítica   sobre   as   coisas   que   as   cercam.Enquanto a Unesp mantém sua imagem de boa escola,os alunos nem se preocupam se devem ou não melhoraralgumas   coisas.   Enquanto   os   problemas   sãoescondidos,   não   fazemos   questão   de   entendê­las,apenas fazemos críticas e deixamos a vida levar. Nãopodemos ficar alheios aos acontecimentos – para issoexiste este periódico.

Apesar do meu último texto ser contra algumasposturas do CA, é o CAVJ que mantém essa postura desanar   os   problemas,   enfim,   um   pequeno   grupo   dealunos se  preocupa em enxergar o que acontece nosbastidores,   lutam,   acabam   discriminados   comoreacionários e não são reconhecidos como agentes demudanças. A história já  nos diz que a união de umaclasse   faz   uma   revolução,   não   que   eu   queira   umarevolução   armada,   ou   coisa   parecida,   mas   sim   umarevolução   ética   e   moral   valorizando   o   pensamentocrítico.   Temos   que   escapar   dessas   amarras   que   nosprendem e que faz o Ensino deixar de ser Extensão ePesquisa.   Gostaria   de   poder   ver   essa   revoluçãoacontecer em cada pessoa que faz a Unesp ser o que é.

Japaguei – BIO XLI 

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Feminismo: um debate esquecido?

O dia 8 de março de 1857,remete-se a data em que 130 tecelãs quetrabalhavam numa fábrica em NovaIorque ao se manifestarem contra adiferença salarial foram queimadas vivasdentro da própria fábrica simplesmentepor questionarem seus direitos.

São essas datas que nos obrigam arefletir sobre qual é o verdadeiro papel da mulher.É preciso abrir e ocupar os espaços para essasdiscussões, para o diálogo e quebrar as barreirasentre a universidade e a sociedade lutando peladefesa do lugar da mulher contra abusos ouqualquer tipo de violência ou assédio e todaestrutura social que nos impõem essas condições.É necessário reverte esse quadro, que ocorrediariamente, e lutar por nossa real emancipação,mas para isso precisamos reconhecer que há umproblema, reconhecer que vivemos numasociedade divida em classes e com conceitosultrapassados.

Temos uma sociedade baseada emtradições e costumes racistas,homofóbicos e machistas e a universidadenão fica atrás com políticas que nãoincentivam mudanças e melhoramento.Cada vez que olhamos para as salas deaula notamos que o ensino superior é umverdadeiro filtro de classe, etnia e detodos os preconceitos de caracterizam asociedade e a universidade contraditória.

despertar para essa realidade, refletir e combatê-la. Combater diariamente aos constantes assédiosmorais e sexuais, aos comentários e atitudes queferem o direito de ser mulher e agir como tal. Enão simplesmente ser um enfeite que só serve parafazer serviços domésticos ou dar o “ar da graça”com sua beleza. Ter o direito de fazer suasescolhas, e não simplesmente receber rótulospatriarcais. Datas como Dia Internacional daMulher nos faz relembrar toda a história demulheres que lutaram por seus direitos.

As delegacias da mulher são hojeespaços quase dominados por homensatolados em conceitos burgueses quedesmerecem a emancipação feminina. Asdiscussões sobre aborto, assédio, leiMaria da Penha, assuntos sobre a questãode gênero são escassos e considerados depouca importância.

No ano de 2007, na UNESP campus deFranca houve a denúncia por parte de estudantesdo curso de relações internacionais de assédio deum professor do mesmo curso. A diretoria docampus teve uma atitude, infelizmente jáesperada, que foi ausentar-se de responsabilidadeou de providenciar qualquer outra atitude.

Por isso a atual gestão do DCEHelenira Rezende vem por meio desteincentivar as discussões nos campi e,para que nesse mês de março, tenhamoso maior numero de pessoas conscientesnessa luta.

Toninho 3ºBio Not.

IB, o s nteseí

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----Um cara comeu um quilo de alho e depois escovou os dentes.     Qual e o nome do filme ?    "Mudan a de h lito"   ç á     (p ssima! Rs)é

---Um chiclete conheceu uma chicletinha, se casaram e tiveram v riosá

    Chicletinhos.    Qual o nome do filme?     "A Fam lia Adams"  í      (boa! Rs)

---Num lugar onde s existiam pizzas, as de aliche foram expulsas pelas de ó

    Ervilha.    Qual o nome do filme?           "Aliche no pa s das m s ervilhas"í á DiMerda FisMed

.Violência contra mulheré crime

! 181.Denuncie Disque

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IB, o sntese í IB, o sntese í

a ha ha  ... pra onde essa água vai nos levar?

Greve do Bispo dom Luiz Flávio  Cappio  contra  a transposição  de  águas  do  rio  São Francisco?  Construção  de  usina hidrelétrica  no  rio  Madeira?  O que será que significa tudo isso?

Bem...  ao  meu  ver,  tudo isso  é  fruto    da  política  de gerenciamento  dos  recursos hídricos  do  nosso  país.  Para  o governo  e  parte  da  população  os nossos rios é apenas um recurso e como  tal  deve  ser  explorado  ao máximo para garantia de renda.

Muitos  criticam  os ambientalistas  e  os  estudiosos  do meio ambiente que têm oposição a tais obras, pois, segundo eles, nós impedimos o crescimento do país.

Ainda  não  entendi  muito bem a quem eles querem enganar com  esse  discurso  barato  (que custa  muito  caro!)  de  que  o progresso  do  país  está  atrelado, enrolado,  amarrado  com  a superexploração dos nossos rios e o mau gerenciamento dos recursos hídrico e energético.

Muito  bem,  para  quem ainda  não  sabe  fazer  a transposição  de  águas  do  rio  São Francisco  assim  como  a construção de represas além de ser um  grande  prejuízo  ambiental  e social  são  obras  de  bilhões  de reais  que  irão  deixar  muitas empreiteiras  felizes  da  vida  e também  irão  encher  mesas  de governantes com presentes.

Parece  que  já  está passando da hora de dar um basta nesta  brincadeirinha  de  mau gosto.  

Lamela XXXVII Bio

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Entidade Nacional dos Estudantes de Biologia (ENEBio)

Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Centro Acad mico da Biologia (CABio)ê

Rio de Janeiro, 11 de mar o de 2008ç

Ol , estudantes de Biologia do Sudeste!á

E com muita satisfa o que vimos atrav s desta carta informar-çã é

lhes darealiza o do XIX EREB-SE (Encontro Regional de Estudantes de çã

Biologia do Sudeste) a ser realizado no Centro de Conven es, çõ

na cidade de Maca , Estado do Rio de Janeiro, de 22 a 25 de é

maio de 2008. O EREB-SE um dos Encontros do Movimento é

Estudantil da Biologia (MEBio). O tema do EREB-SE desse ano é

"O (des)envolvimento da natureza e a natureza do desenvolvimento: seusproveitos, rejeitos e sujeitos". Pretendemos com esse tema tocar na quest o da sustentabilidade e meio ambiente, discutindo ã

criticamente odesenvolvimento sustent vel. Consideramos essa tem tica de suma á á

import ncia para a nossa forma o enquanto bi logos e â çã ó

professores de biologia, por conta de sua relev ncia no debate â

atual no mundo, estando ausente de grande parte dos curr culos í

dos cursos de biologia. Experi ncias como o EREB s o extremamente enriquecedoras. O ê ã

evento proporciona, al m das discuss es, a possibilidade de é õ

vivenciar na pr tica a realidade de problemas sociais, levando os á

estudantes a refletirem de forma mais abrangente a sua pr pria ó

forma o e atua o enquanto cidad o e futuros profissionais. A çã çã ã

atua o de forma organizada dos estudantes algo a ser çã é

constantemente buscado e repensado. Dessa forma, propomos a organiza o do XIX EREB-SE, na tentativa de construir um çã

MEBio forte e de luta por um mundo mais justo social, pol tica í

e economicamente e ambientalmente sustent vel.á

Assim, de fundamental import ncia a participa o de todos e é â çã

todas paraque o EREB-SE possa acontecer!

Contamos com a sua presen a,ç

Comiss o Organizadora do XIX EREB-SE 2008ã

Galera, confira o novo blog do DCE da unesp/fatec

Lá voce poderá encontrar textos e artigos sobre movimento estudantil, noticias da unesp e da fatec,

além de poder criticar e dar sugestões.dceunespfatec.blogspot.com

Saudaçõesborges- Franca

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Psicodelias de um biologista.Estava   eu   viajando   em   uma   aula   debiocel, e isso já faz 3 anos, e pensei naexistência   de     moléculas   em   umacélula   que   tem   específicas   funções,umas   polimerizam,   outrasdespolimerizam,   umas   transportam,outras   recebem.     Em   um   organismocada   célula   tem   sua   função   que   écontrolada   por   um   gene   em   umacadeia de DNA, que por sua vez temtodas   as   suas   informações   gravadasnele. Alguém deu funções para essasmoléculas,   sim,   mas   ao   transpormospara a nossa realidade, vemos que aspessoas dentro de uma sociedade têmfunções idênticas. Ao perceber isso pensei: “será que nósapenas   reproduzimos   o   que   nossoDNA   faz   dentro   de   uma   célula?”Parece viagem de algum alucinógeno,mas   garanto   que   estava   totalmentesóbrio.   Se   imaginarmos   o   IB   quepossui um estatuto (DNA) que explicatodas as funções de seus funcionários,corpo  docente  e  discente,  um diretor(núcleo)   que   coordena   as   atividades,funcionários   e   professores   que

transportam e transmitem (organelas),os alunos que recebem e transformama   informação   (moléculas   damembrana),   vemos   que   seguimos   alógica de uma pequena célula.Em   um   ecossistema   definido   cadaindividuo, animal ou vegetal, tem suafunção na cadeia  trófica, no ciclo docarbono,  interações,  etc.  No universotemos   o   Sol,   que   transmite   umaenorme   quantidade   de   energia,   osplanetas   que   recebem   essa   energia,nebulosas   que   “sugam”   toda   energiaque passa por ela, e inúmeros corposcelestes que desconhecemos. Acreditoque a regência das formas de atuaçãona natureza seja terrestre ou cósmica,tem sempre as mesmas regras. Fico eupensando,   segundo  a  evolução,   se  asprimeiras   moléculas   orgânicas   queoriginaram moléculas mais complexas,seguiram essa lógica – se não, algumaatuação divina ocorreu para tal feito.A   disciplina   mais   temível   dos   bixospode   despertar   tais   pensamentosinsanos   e   com   uma   certa   lógica   naquestão   da   vida.   Somos   organismoscomplexos   constituídos   de   átomos

simples   e   nem   percebemos   comoagimos   como   uma   samambaia   oucomo uma ameba. Todos possuem ummecanismo universal  que é  manter­sevivo,   em   pleno   funcionamento,perpetuando   nossa   existênciareproduzindo mais e mais organismos. Nós   seres   humanos   dotados   deinteligência,   demos   nomes   aos   bois,postulamos   leis,   acreditamos   quedominamos a  natureza, pobre de nósque   acreditamos   nisso.   A   naturezasempre   vai   dominar   e   motivar   o   serhumano,   só   que   ele,   em   suaignorância, acaba perturbando a ordemdas   coisas,   esgotando   recursos   e   ostransformando   em   lixo.  Acredito  queno fim dos tempos tudo que sobrar vaiser um amontoado de lixo, cabe a nósescrever   nosso   destino.   As   ações   dehoje serão o karma de amanhã, faça dasua vida diferente da dos outros, massempre  pensando  no   todo  –  o  que ébom para você, é bom para mim e paraos outros.

Japaguei XLI Bio Not.

A Nova SiglaJá participou de algum encontro de estudantes, seja ele qual for? Se você sente receio por não ter experiência ou por não saber como é, esta é a chance de ter seu primeiro contato. Aí vem o I Encontro Paulista de Estudantes de Biologia (EPEB), sediado aqui mesmo em Botucatu. O evento tem como objetivo incentivar a participação dos estudantes, através de diversas atividades para que percebam a importância dos encontros e iniciem sua participação nos mesmos.

A idéia de realizar o EPEB surgiu no ENEB 2007 (Encontro Nacional dos Estudantes de Biologia), em Viçosa – MG, e foi amadurecida no SSAMPA (Sugestões e Soluções para a Articulação do Movimento Paulista). Todas as escolas que participaram do SSAMPA acharam que seria interessante a realização de um encontro preparatório para o EREB (Encontro Regional dos Estudantes de Biologia), que ocorrerá no Rio de Janeiro, e o ENEB, no Maranhão.

O EPEB ocorrerá nos dias 11 , 12 e 13 de Abril e está sendo trabalhado nas reuniões da Seção da Bio toda quarta a 12:13 no Jd. Botânico. Muitas idéias já surgiram, mas sejam bem vindos para participarem da construção.

Kuxilo e Seu Cuka

IB, o sínteseIB, o síntese

Festa Fantasia àn o perca ã !

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Capoeira de AngolaQuartas e Quintas às 18:00hs

ao lado das quadras venha fazer alongamento 

e jogo de dentro!

Queridos,Com alguns de vcs já andei falando nestas últimas semanas, com alguns ainda não. Estamos com grandes problemas no Vale do Ribeira, o processo das barragens que a Votorantim que construir está andando rapidamente. Coisas do naipe da Camargo Corrêa fazer o Estudo de Impacto Ambiental. Quem assistiu o jornal da Band nesta 3ª feira sabe do que estou falando.Estou mandando pra vcs os links de dois dos vídeos sobre o que está acontecendo.    Pra quem ainda não sabe, 4ª feira que vem, dia 12, às 10:00h, vamos nos concentrar no MASP para fazer uma passeata contra as barragens. Pra quem já sabe, pois já tinha sido contactado, a gente vai se falando.Dêem uma olhada nos vídeos. Se acharem que a causa vale a pena, repassem. Se acharem que vale mais  ainda, se somem. Tem muita coisa que ainda podemos fazer, e ainda não saiu a licença prévia do IBAMA (ao contrário do que a reportagem da Band capiciosamente deu a entender). Ainda temos tempo de salvar esse rio.

Quem quiser saber mais, me ligue: 3661­6839. Vou estar na correria esses próximos dias, articulando 

esse ato, mas provavelmente de noite vcs me acham nesse telefone (hoje não, que vou dormir no Grajaú, 

vai ter encontro no FACA amanhã e vou ficar por lá).Os vídeos:Caminhada Contra Barragem do Tijuco Alto :

http://www.youtube.com/watch?v=FlCO0QjuDUo

Em Defesa do Rio Ribeira de Iguape :

http://www.youtube.com/watch?v=P0xkpU2urSw

Vamo que vamo, muita coisa ainda vai acontecer.Beijos e carinhos a todos,Ana Terra Quer mudar o mundo?Vc não é louco ­ é um dos meus... 

 

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EJs de Botucatu promovem o “IX Encontro das EmpresasJuniores da UNESP”

No  ano do Planeta, nossa  preocupação é  mostrar atodos a responsabilidade que cada um de nós carrega tanto noâmbito   pessoal   como   no   profissional.   É   de   extremaimportância   estarmos   conscientes   de   que   as   atitudes   quetomamos hoje trarão grandes conseqüências no futuro, porémpara fazermos as escolhas certas é necessário primeiro discutire   entender   os   significados   de   tantos   termos   envolvidos   naquestão.

Desenvolvimento   Sustentável  é   um   conceitoamplamente debatido em tempos de mudanças climáticas, masque vem sendo formulado desde a década de 70, “é aquele quesatisfaz   as   necessidades   do   presente   sem   comprometer   acapacidade   das   futuras   gerações   satisfazerem   suas   própriasnecessidades”.  O   desenvolvimento   sustentável   não   tratasomente da  redução  do  impacto  da atividade econômica nomeio ambiente, mas principalmente das conseqüências dessarelação  na qualidade  de vida  e  no  bem­estar da  sociedade,tanto presente quanto futura. (Comissão Brundtland, 1987). 

O empreendedor “sustentável”  é aquele que já pensao   seu  negócio   e  o   lucro  de   sua   empresa   com os  olhos  dacontribuição social e ambiental para a sociedade – o seu planode   negócio   e   a   estratégia   de   implementação   incorpora   aresponsabilidade   social   e  ambiental.  É  preciso  destacar queeste empreendedor “sustentável” está sujeito as mesmas regrasde mercado de todo e qualquer pequeno e médio empresário

no   país.   Além   disso,   por   operar   em  novos   mercados,   esteempreendedor  ainda   sofre  os desafios  de  muitas  vezes  nãohaver   padrões   técnicos   definidos   (produtos   orgânicos,   porexemplo),   inexistência   de   linha   de   crédito   nas   instituiçõesfinanceiras e ausência de marco regulatório setorial.

Essa   nova   realidade   do   empreendedorismosustentável   requer   a   construção   de   modelos   de   negóciosdiferentes dos tradicionais, que recompensem tanto produtoresquanto consumidores, por fazerem mais e melhor, com menosrecursos e por mais tempo. 

O conceito de desenvolvimento sustentável deve serassimilado pelas lideranças de uma empresa como uma novaforma de produzir sem degradar o meio ambiente, estendendoessa cultura a todos os níveis da organização.

  Com   esses   conceitos   em   mente,   queremos   abrirespaços para a discussão e a construção de uma nova geraçãoempreendedora   responsável  com o  meio  ambiente  e  com asociedade. 

É   com   essas   palavras   e   ações   que   as   EJsOrganizadoras (IBB Júnior, EJENUTRI, CENAGRI e EPA Jr.)convidam a todos a participar do “IX Encontro das EmpresasJuniores da UNESP – EnEjunesp””, um evento com palestras,grupos de discussão, apresentação de cases, mesa redonda   emuito mais sobre o tema “Empreendedorismo Sustentável: aschaves para o futuro”. Para maiores informações, visite o sitehttp://www.ibb.unesp.br/eventos/ix_enejunesp/index.php .

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Carta aberta à comunidade do Instituto de BiociênciasA Universidade possui diversos papéis na sociedade, sendo alguns deles servir como um instrumento de transformação desta, promover e proteger os direitos humanos e, conseqüentemente, garantir a liberdade de expressão e o pluralismo ideológico.

Porém, em muitas universidades, no início do ano letivo, deparamo­nos com ações que violam esses preceitos. O  trote violento, praticado por muitos alunos contra os ingressantes, fere os direitos destes e evidencia a banalização da violência, presente em todos os níveis sociais.

Frente a esse cenário, nós, professores e alunos membros da Comissão de  Recepção  dos  Calouros  de  2008  do  Instituto  de  Biociências  da  Unesp (campus  de  Botucatu),  apresentamos  uma  proposta  de  mudança  para  essa realidade,  intensificando  os  sentimentos  de  condenação  à  prática  do  trote violento e incentivando o trote saudável, aquele que promova a interação entre todos os alunos de forma respeitosa e harmoniosa.

Após  três  anos  reivindicando  por  um  programa  mais  completo  de recepção  para  os  calouros,  a  Comissão  conquistou  neste  ano,  junto  à Congregação,  dois  dias  para  realizá­lo.  Este  inclui  atividades  como  uma gincana do IB, na qual os novos alunos conhecerão as instalações do instituto; Feira interativa das atividades extracurriculares do IB; palestra com o professor Pedro Geraldo Aparecido Novelli; apresentação do Grupo de teatro Dona Maria Inês; oficinas e uma pizzada de integração para todos os alunos, professores e funcionários  do instituto.

Além disso, o Centro Acadêmico ofereceu a todos os ingressantes o kit Bixo, composto por um manual, uma caneca, um adesivo e uma camiseta com o  slogan  da  campanha:  “Trote:  a  brincadeira  acaba  no  NÃO”.    Foi  sugerida uma  contribuição  de  zero  a  vinte  reais  pelo  kit,  o  que  garantiu  que  todos tivessem acesso a ele. Dessa forma, a Comissão de Recepção tenta construir e consolidar um caminho pacífico  para  a  relação  entre  os  alunos  e  concretizar  as  ações  universitárias esperadas.Esse  resultado  foi  alcançado  graças  ao  apoio  de  diversos  segmentos  desse Instituto  que  acreditam  na  importância  da  difusão  de  ações  cidadãs  e  na diminuição das desigualdades no ambiente universitário: Centro Acadêmico “V de  Junho”,  Instituto  de  Biociências,  Fundibio,  Centro  de  Isótopos  Estáveis, V curso de Verão de Manipulação de Ácidos Nucléicos: do DNA ao produto gênico, Laboratório de Diagnóstico Molecular, Professor Reinaldo José da Silva, VII Workshop da Pós­graduação e IBBJr. Contamos com a colaboração de todos para o sucesso do evento.

Comissão de Recepção do IB

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                    Mitos  e  Verdade  sobre  a  Comissão  de Recepção 2008       Cerca de dois meses antes do  fim das aulas de 2007, a discussão sobre a  recepção dos Bixos  teve início,  participaram  da  mesma  a  comissão  oficial, que  é  constituída  por  alunos  do  segundo  ano,  e outros  alunos  que  se  interessaram  e  ajudaram  na formação  da  proposta  .  Durante  as  reuniões,  que foram realizadas em sua maioria na hora do almoço e sempre avisadas no mural do CA, discutiu­se qual seria  a  melhor  forma  de  abordar  o  bixo  e recepciona­lo  visando  sua  maior  participação  em todo o contexto universitário que não abrange só  a graduação, para tal a comissão cobrou e conseguiu da  diretoria  um  dia  a  mais  para  as  atividades  de Recepção, através das reuniões da Congregação do IB  auxiliada  pelo  Centro  Acadêmico  V  de  Junho. Concomitantemente,  foram  levadas a  todo vapor as discussões  sobre  o  trote  e  chegou­se  ao  seguinte slogan  ‘’Trote:  a  brincadeira  acaba  no  não  ’’ objetivando, simplesmente, dar escolha aos bixos e não  proibir  a  integração  através  de  alguns  trotes.A violência  e  a  humilhação  não  são  a  base  do  trote, porém  ,  aqui  em  Botucatu  muitas  vezes  a brincadeira perde o controle , como mostra os casos anuais  que  são  levados  à  delegacia  ,  ocasionando até  mesmo  o  abandono  da  faculdade  pelo  bixo  , essa não é a pior das situações , há casos de bixos que  desistem  e  levam  marcas  pro  resto  da  vida  . Contrapondo  isso, a comissão reconhece os pontos bons do trote que não são poucos, a integração leva o bixo a sentir­se mais parte do todo que compõe a Unesp de Botucatu e marca a felicidade do começo de uma nova vida. Dessa  forma, a comissão nunca se  autodenominou  antitrote,  mas  como  já  dito anteriormente, uma comissão a  favor do  limite e do respeito.  Sugestões são aceitas e sempre bem vindas.É a Bio !                                         SiriLitinho ( Bio XLIII )

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Gostaria de chamar a atenção para o sentido da recepção. Ela reconhece uma presença. Recepcionar é ser sensibilizado e interpretar o que a sensibilização. Recepcionar é poder conhecer. Na recepção está em curso a experiência sensível e a capacidade de interpretação. Não basta sentir se não se sabe o que está acontecendo. Também não basta poder saber o que pode acontecer se não se sente o que acontece. A recepção é a expressão de uma presença reconhecida. Não é qualquer coisa que acontece ou que está acontecendo. Alguém chega, mas não um alguém. Há sempre a possibilidade de se ter um alguém qualquer, mas esse alguém recebido, esperado que foi, pensado e querido antes que chegasse, pois quem recebe empregou tempo e atenção na organização do que ocorre. O alguém que chega não é um qualquer porque é alguém com quem estaremos e poderemos ser. Como estaremos e como poderemos ser encontra-se em aberto. Quando chegarmos ao fim de nossa estada aqui poderemos ver muito bem como estivemos e como fomos ou o que nos tornamos. Agora já temos algumas pistas, mas elas não são totalmente determinantes. Atentem, por exemplo, para o que acontece com vocês na recepção formal e informal. Mesmo aqui a presença é facultativa. Ninguém pode ser coagido a ser recepcionado. Foram elaboradas atividades para atraí-los, para aproximar. Informalmente poderá ocorrer o que se quer e o que não se quer. Cada um, nesses momentos, aprende mesmo que não queira. Após passar por tudo o que você fará com o que fizeram com você? Não se trata de ser mais humano. Sempre se é humano. A questão é que humano interessa?

Ent o, a quest o : qual o humano que queremos? O ã ã é

mercado dita um ser humano. A fama dita outro. O sucesso tamb m. O prazer tamb m. A religi o tamb m. A é é ã é

fam lia idem. Mas, para mim, o que me dita ser humano? í

H uma forma mais aceit vel? Mais aconselh vel? H a á á á á

melhor forma? Uma coisa certa: n s nos fazemos uns é ó

aos outros. N s fazemos nosso mundo! O que somos nos ó

torna, uns aos outros, o que podemos ser. Por exemplo: para se conseguir conversar com algu m durante é

muito tempo, durante uma vida, muita conversa exigida é

e, esta pode ser muito boa ou muito ruim. Uma rela o çã

inteligente levada, por m uma rela o ininteligente, é é çã

leva. N o nos deixemos levar. Levemos!ã

Para o beduíno, o homem do deserto, aquele que vem de longe, que deixou o conforto do lar, a segurança da própria casa e, vem até ele, indica que há vida além do deserto, no deserto e pelo deserto. Vocês que vêm nos mostram que talvez sejamos interessantes, mas, sem dúvida, nós aqui já estávamos, estamos muito interessados em vocês. Obrigado por terem vindo. Sabemos que não é fácil. Aqui não é a casa de vocês, pois as diferenças são muitas. Mesmo assim aqui vocês também poderão ter as suas casas. Há um ditado turco que diz que um homem tem sua casa num novo lugar quando as árvores o reconhecem. Tudo pode se tornar familiar. É necessário dar uma chance à vida. É necessário nascer, aprender a nascer, querer nascer. Ansiedade, dúvida, medo não indicam senão que vocês estão se deparando com o diferente. Observem, aprendam, dêem uma chance ao melhor por vir! Vocês certamente serão surpreendidos. Saibam que seus olhos são suas lentes e se essas lentes tiverem o grau do medo o que for visto será sempre amedrontador! Vocês não verão aqui um mar de rosas, pois em Botucatu não há mar! Mas, tem rosas! E, muitas! Esse campus nunca mais será o mesmo com a chegada de vocês. Nós já não somos mais os mesmos. Vocês também não. Finalmente, lamento dizer, mas é necessário: aqui vocês não serão felizes. Serão muito felizes!!!

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Professor Pedro filosofando para os bixos

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ALÉM DO IB

Nessas férias de janeiro fiquei 15 dias estagiando noaquário do Guarujá (Acqua Mundo). Escolhi o departamento deeducação ambiental por proporcionar maior contato com osvisitantes e uma idéia de como é o conhecimento popular.Depois de um treinamento específico com monitores, pudemonitorar visitas também. No começo foi complicado devido àdificuldade de abordagem aos visitantes, muitos deles (amaioria) mostravam-se bastante interessados quandopercebiam minha preocupação em direcioná-los.

A monitoria mais interativa era para ascrianças. Elas que mais perguntavam e que mais prestavamatenção, se interessavam, corriam, davam risada, apontavam eaté davam nome para os animais dos tanques.

Oque mais me entretinha, porém, era observar o quanto osvisitantes conheciam sobre a fauna silvestre, não só marinha,como terrestre e de água doce e assim poder explicar, demaneira distinta para cada um, tanto as curiosidades, como as informações mais importantes. Ensinava as pessoas a gostaremdo que estavam aprendendo e, ao fazer com que sentissemparte de tudo isso, percebiam a importância da preservação domeio ambiente em todos os seus âmbitos. Umdos setores do aquário era chamado de “toque-toque”, onde os

visitantes tinham a oportunidade de tocar em alguns animais(raia, anêmonas, ouriços-do-mar e pepinos-do-mar).Pessoalmente não aprovava esse setor, pois mostrava àspessoas a possibilidade de tocar em animais diferentesdaqueles que convivem, com isso, de certa maneira, sentiam-seconfiantes em fazer o mesmo em ambiente natural, alterando operfeito equilíbrio daquele ecossistema, ou até mesmoacidentando-se por não ter o conhecimento necessário quandoem contato com animais peçonhentos, traumatogênicos oueletrogênicos. Outro setor era o da recreação. Este eramuito bom pois proporcionava um ambiente em que as criançassentiam-se à vontade, brincavam com brinquedos feitos demateriais recicláveis, assistiam filmes, desenhavamcomo desejavam que fosse o mundo e colavam estes desenhosno mural. Aexperiência foi inesquecível, aprendi infinidades de coisas com avivência no Acqua Mundo, um habitat que sempre me interesseiem conhecer. Por isso, busque estágios no Brasil inteiro, ou aténo mundo inteiro, porque não? Pois esta escolha de ir para oGuarujá melhorou e proporcionou a mim mudançassignificativas dentro deste universo deconhecimento, agregando valores tanto para vida profissional,como pessoal. Mais informações no site doaquário (www.acquamundo.com.br)

Largatixa 2º Bio

11No sso s do ce nte s prefer ido s

Aten oçãForam inaugurados 2 ECOpontos no IB!!

Eles est o ãlocalizados em baixo da rampa da central e na frente do CAVJ.

Tragam seus reciclados para a facu e colaborem

com o meio ambiente!

O projeto foi idealizado pela seção da Bio e realizado pelo CAVJ em parceria com a  

Comissão de Recepção e Cooperativa 

mão a mão da prefeitura de Botucatu.

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Momento Quadrinhos

Construa o jornal voc ê

tamb m. Envie textos é

para o e-mail [email protected] ou venha falar com o pessoal da comunica o çã

do CAVJ.

Congregação cancela concurso para vaga de professor Assistente da Anatomia já em fase de divulgação de resultados devido a suspeita de falta de lisura na realização do concurso.

Após sair o resultado do concurso, o departamento de anatomia, em uma reunião extraordinária, votou (foram 4 votos a favor e 3 contra) pelo pedido de anulação do concurso já em processo de finalização devido a suspeita de falta de lisura do mesmo.

A ouvidoria da UNESP recebeu uma denuncia anônima acusando o concurso de ser fraudulento.

O grande problema em relação ao resultado foram as notas de Títulos (cujo peso é 2), que não teve seus critérios de pontuação não justificados pela banca examinadora. A candidata que passou obteve nota 10 de Título enquanto os demais candidatos obtiveram notas que variam de 1,01 a 5,34. Os 3 examinadores da banca deram as mesmas notas para os candidatos.

A decisão da congregação foi de acatar a proposta do departamento de Anatomia (porém mudando de anulação para cancelamento) sem averiguar cuidadosamente as denuncias para verificar se estas foram realmente verdadeiras e tomar as devidas providencias com os envolvidos.

Com uma decisão no departamento tão rachada (4X3), entendo que seria mais correto para a congregação averiguar mais cuidadosamente o caso do que acatar tal decisão nada unânime e ficar com a duvida no ar em relação a se realmente ocorreu problemas com a integridade do concurso.

Para ter acesso a todas as informações entre na página oficial do IB e acesse a pauta da 92 Congregação Extraordinária.

Nabão