I ORGAM REPUBl:ICANO - Hemeroteca Digital...

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p I I ORGAM REPUBl:ICANO REDACTORES E COLLABORADOAES DIVERSõOS ANNO I PU BLlCAÇÁO SEMANAL Gerento A. MAciiADO DA ROSA Typ. Rua Direita n. 20 (antiga Raulino llorn) ESTADO DE SANTA CATJlAruNA LngUDR, 20 de Março d .. 1892. ASS/!::UTURA Semestm Pelo ronPlo . 4$000 5$000 Pagamrntn adiantado N. 24 EXPEUIENTE Rogamos Dtodos 08 srs.assl · gnulltes R de nos avisa- rem de <lull1qucr lr"cguluridn- de que se nu entrcuo deste perlodico. Loguna, 20 de M.rço de 1892. o GERENTE. o FUTURO Laguna, 20 de Março Reapparecemos. Foi longa a C10ssa ausencia das lides jornalisticas; mas não perdeu com isso senão a moralidade publica. Ameaçado o nosso gerente interino, o cidadão Fernoodo de Souza Teixeira, por uma atrabiliaria autoridade poli- cial, de ser conduzido á ca- se n Futuro sahisse a lume, e ameaçados tambem os entregadores de apanhar uma soffrivel dós e de palma- toadas, além da apprchensão e fragmentação de lodas as folbas, resolveu, muito pa- cientemente, o digno pro prietario d'O Futuro sus- pender temporariamente a sua pubJicaçã r , até que acal- mada a excitação nervosa da atrabiliaria autoridade po· gerente interi 110 e os nossol entregadores se eximissem aos ferros da fa· çanhuda ,Uloridade e aos bolai da meaaC:Ú1'iml férula teria mais compridas barbas I Felizmente o perigo pas· sou e O Fu/uro reappa- rece, na certeza de que d es ta vez. arrimado ás Jo cidadão Prefeito de Policia, phrases que os nossos illus- trados collegas da capital do publtcaram e condi· mentaram rhetoncamento, poderá ir por d 1a nle sem em· baraços atr abiliarios e evapo· rações aguardentinas. Ao- assignantes pediIPos desculpa da falta in voluntaria que com- mc:ttemos. Suas excellencias sabem que a liberdade do nosso ge- rente interino e a pelle macia das mãos dos nossos entre- gadores não são causas que se !I.albaratelem. E . .. agora vida nova. srnciao ao hem do povo, que jalll ; lI i atleuta contra as in<litui · çlírs; que jamais '1'111 fjue o afrllilhao da fome , som que " es· lei t or da mizeria o golpeie f,",do o voraz. Accariciando tão fagueira e con· so ladora a população do nos so Estado. Jil nem se aper' cebia dos mal es, filhos da sedição, que ainda a ma ssacravam; nem mais attendm para a malsinada har- pia, que ali i, ao seu lado, p,)lIuta e nauseante rapace e destruidora, a seguia so h a forma de um monstro, trmo por formação e uno de natu- reza, llTOduclo da hedionda intem- perança da cupidez o sensualismo do poder. E' que o povo anceiava pelo men· sageiro, como o naufrago por um p,'daço de lenho, no immen so oceano da desesperança. Mas, tri ti ssima realidade I Enganadora illusão I Desde os primeiros passos desse que devia um novo Me ss ias o so lo do nosso Estado, o co· ração caU\arineose teve de contra- ciOHal, "oJcntamente annullada pelo inflllxo que a politica desa.· trosa " reaccionan" do governo Cederal projectâra sobre os Estados, dantlo assim ensejo ás de qu,\si todos os governadores. EITectlvamente, o Sr. tenente Ma· chado é a negaeão formal, absoluta da pohtica unica admissivel, e em vir tude da qual acha-se á frente .10 Governo da nação o Sr. Floriano Peixoto - /I pn1tlir/l da ou a manulmrJo d'l Con IItulção-. EJ1ectlvamente o Sr. :d- chado é um absurdo quer tln rnce da lei priyattva do Estado, quer é"lb - face da conitituição federaL Alarmada a nossa população, e alterada li ordem public:t em con- sel]uencia do assai lo no f!overno eSlillJoal. por' algon! sediciosos, que consummaram o facto, pela in- fluencia de representantes da Corça publica fedoral.por sua Tez apoiado pelo Governo da Umão. compre· hcnue·se que mente duas hypo- se podiam adnlittir em taes circumstancias: hir·se lançeado por pungentissima 4' Reconhecer o faoto consumo Absurdo dOr. mndo, e deUe para nova oro Não era mais um espirito por· ganisação estadonl; por· A 2R do Fovereiro ultimo, rapida t;"lor da boa nova, o muito pm vez tanto, e pnncipios ja es· como a elcl't ri citlade, percorrou do d" sahador cllr toma r tabelecldos (' em vigor. norto ao sul do nos . o E,;ta,h. a 'uso da tcntação (' ao • R a r contra o se· pirada noticia de ter abo nlndo ás rlllo do seu amor prollrio, esta· p qu(' elle foi filho unica pIngas Cathannonsos, um homoU). 7.iou·se na hnmcnagrm 1]\1(1 fi sun c isolnlbmente ,lo rn,rjO tIue os enviado em nlis,ão grati"ima de vaidade ofTDrl'riam os fiilhos bns· planos renctore< do r.oyerno da trazer a pnz. a ordem Ú pOjlulação (Iest;\ Ilatria, a qne elles UniJo forneceram aos pouco, des- do Santa Catharina, como trou\eram dias ominosos, dias de peitado, politiros do Est 1(10, (\ assim qua i todM as dos E.tados, perturbação I' tristoza e\igir, conformo a rOllstitlllç:io fI" da anarchia c commo(llrs produ· EITcclivnmentc; o emissario Te· deral. OI rcliallllit;tç;io Ilr, iluderc' zidas jlor grupos sediclo,os, 'Iue 11"111 .' Milnoel JO:ll]uim Machado. dI' ;\('conJo 10m as leis espreitavam o primeiro prNextu 11010 Ú (',Se mell'uj:(ciro promcttillo c,t,\(Joaes, rc,talJelcronllo·<e rnm para irroperem contr,\ os po,li-rcs em faco da Il'i; em faco de., t10us a ll'gali,I'ule, a onlllln c a tmoquil· constituidos, o assim assaltarelll o livros fllndamcntaes. jlo rI] IH' '0 li,l,ldl' I'lIhlicas. govenlo, unirn aspiração dessa rea-rm o nos,o Estado e a UmaO Ah'"h!ooada a prim 'im hypo- gente mal Inspirada. Ellccti\nmrllle o Sr. tenl'lIll! ... the. e pela immeo. a lIIai"ria da I ..... cio regulo ima- jeito que A alma popular sentia·so reani· chado não é mais (\(11\l'1I0 t'mi"ario popnlaçao Cntharinenso, I/uo plo- mada com o mensageiro qun lhe I quo li primeiro magistrado da R,,- tpstnUl' ainda protesta por factos, te aquella' brazilelra fOra coml'elli,lo I ,'ontm a violoncia feita á DOIaa IDaYllllma tranqllllhdado, elIl]uella I a ermar ao nosso Estallo para o Con tituilflio, e. portanto, contra o dalCli.aimR conllança, elementos es· resL,bl'lecimento / (onstllll govrrno u'urpador c s. d apostar 1'*In Itera0 quem /./ Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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I

ORGAM REPUBl:ICANO REDACTORES E COLLABORADOAES DIVERSõOS

ANNO I

PU BLlCAÇÁO SEMANAL

Gerento A. MAciiADO DA ROSA

Typ. Rua Direita n. 20 (antiga Raulino llorn)

ESTADO DE SANTA CATJlAruNA

LngUDR, 20 de Março d .. 1892.

ASS/!::UTURA

Semestm Pelo ronPlo

. 4$000

5$000

Pagamrntn adiantado N. 24

EXPEUIENTE

Rogamos Dtodos 08 srs.assl· gnulltes R ヲャョセコオ@ de nos avisa­rem de <lull1qucr lr"cguluridn­de que se dó nu entrcuo deste perlodico.

Loguna, 20 de M.rço d e 1892.

o GERENTE.

o FUTURO Laguna, 20 de Março

Reapparecemos.

Foi longa a C10ssa ausencia das lides jornalisticas; mas não perdeu com isso senão a moralidade publica.

Ameaçado o nosso gerente interino, o cidadão Fernoodo de Souza Teixeira , por uma atrabiliaria autoridade poli­cial, de ser conduzido á ca­、・ゥセL@ se n Futuro sahisse a lume, e ameaçados tambem os entregadores de apanhar uma soffrivel dós e de palma­toadas, além da apprchensão e fragmentação de lodas as folbas, resolveu, muito pa­cientemente, o digno pro prietario d'O Futuro sus­pender temporariamente a sua pubJicaçãr , até que acal­mada a excitação nervosa da atrabiliaria autoridade po· ャゥ」ゥ。ャLッ[ョッセャiッ@ gerente interi 110

e os nossol entregadores se eximissem aos ferros da fa· çanhuda ,Uloridade e aos bolai da meaaC:Ú1'iml férula

teria mais compridas barbas I Felizmente o perigo pas·

sou e O Fu/uro reappa­rece, na certeza de que desta vez. arrimado ás ーィイ。ウ・セ@ Jo cidadão Prefeito de Polic ia, phrases que os nossos illus­trados collegas da capital do eセエ。、ッ@ publtcaram e condi· mentaram rhetoncamento, poderá ir por d1anle sem em· baraços atr abiliarios e evapo · rações aguardentinas.

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assignantes pediIPos desculpa da falta in voluntaria que com­mc:ttemos.

Suas excellencias sabem que a liberdade do nosso ge­rente interino e a pelle macia das mãos dos nossos entre­gadores não são causas que se !I.albaratelem.

E . .. agora vida nova.

srnciao ao hem ッセエ。イ@ do povo, que jalll;lI i atleuta contra as in<litui· çlírs; que jamais 」ッョセーゥイ。L@ '1'111 fjue o afrllilhao da fome, som que " es· leit or da mizeria o golpeie f,",do o voraz.

Accariciando tão fagueira e con· soladora セウー・イ。ョイL。L@ a população do nosso Estado. Jil nem ュ。ゥセ@ se aper' cebia dos males, filhos da sedição, que ainda a massacravam; nem mais attendm para a malsinada har­pia, que ali i, ao seu lado, p,)lIuta e nauseante rapace e destruidora, a seguia soh a forma de um monstro, trmo por formação e uno de natu­reza, llTOduclo da hedionda intem­perança da cupidez o sensualismo do poder.

E' que o povo anceiava pelo men· sageiro, como o naufrago por um p,'daço de lenho, no immenso oceano da desesperança.

Mas, tri ti ssima realidade I

Enganadora illusão I Desde os primeiros passos desse

que devia セ・イ@ um novo Messias セッAjイ・@ o solo do nosso Estado, o co· ração caU\arineose teve de contra-

ciOHal, "oJcntamente annullada pelo inflllxo que a politica desa.· trosa " reaccionan" do governo Cederal projectâra sobre os Estados, dantlo assim ensejo ás 、・ーッセゥャ■・ウL@

de qu,\si todos os governadores. EITectlvamente, o Sr. tenente Ma·

chado é a negaeão formal, absoluta da pohtica unica admissivel, e em vir tude da qual acha-se á frente .10

Governo da nação o Sr. エセイ・アL、ャ@

Floriano Peixoto - /I pn1tlir/l da

ャ・ァ。ャャャャ。、セN@ ou a manulmrJo d'l

Con IItulção-.

EJ1ectlvamente o Sr. エ・ョ・ョエ セ@ • :d­chado é um absurdo quer tln rnce da lei priyattva do Estado, quer é"lb -face da conitituição federaL •

Alarmada a nossa população, e alterada li ordem public:t em con­sel]uencia do assai lo no f!overno eSlillJoal. por' algon! sediciosos, que consummaram o facto, pela in­fluencia de representantes da Corça publica fedoral.por sua Tez apoiado pelo Governo da Umão. compre· hcnue·se que só mente duas hypo­エィ・ウセウ@ se podiam adnlittir em taes circumstancias:

hir·se lançeado por pungentissima 4' Reconhecer o faoto consumo Absurdo dOr. mndo, e deUe ーセイエゥイ@ para nova oro

Não era mais um espirito por· ganisação estadonl; ーイcャセイゥョ、ッL@ por· A 2R do Fovereiro ultimo, rapida t;"lor da boa nova, o muito pm vez tanto, エッ、。セ。ウャoャウ@ e pnncipios ja es·

como a elcl'tri citlade, percorrou do d" sahador cllr 、・ゥクッオᄋセ・@ tomar tabelecldos (' em vigor. norto ao sul do nos. o E,;ta,h. a 'uso da tcntação (' ・イァオ・ョ、ッᄋセH|@ ao ーゥョセᄋ@ • R a r contra o 。ャエセエ。、ッ@ se· pirada noticia de ter abo nlndo ás rlllo do seu amor prollrio, esta· 、ゥイゥッセッN@ p qu(' elle foi filho unica pIngas Cathannonsos, um homoU). 7.iou·se na hnmcnagrm 1]\1(1 fi sun c isolnlbmente ,lo rn,rjO tIue os enviado em nlis,ão grati"ima de vaidade ofTDrl'riam os fiilhos bns· planos renctore< do r.oyerno da trazer a pnz. a ordem Ú pOjlulação エ。LN、ッセ@ (Iest;\ Ilatria, a qne elles UniJo forneceram aos pouco, des­do Santa Catharina, セェ」エゥュ[|L@ como trou\eram dias ominosos, dias de peitado, politiros do Est 1(10, (\ assim qua i todM as dos ッオエイッセ@ E.tados, perturbação I' tristoza e\igir, conformo a rOllstitlllç:io fI" da anarchia c commo(llrs produ· EITcclivnmentc; o emissario Te· deral. OI rcliallllit;tç;io Ilr, iluderc' zidas jlor grupos sediclo,os, 'Iue só 11"111 .' Milnoel JO:ll]uim Machado. 」ョョGエゥエオゥ、ッセ@ dI' ;\('conJo 10m as leis espreitavam o primeiro prNextu 11010 Ú (',Se mell'uj:(ciro promcttillo c,t,\(Joaes, rc,talJelcronllo·<e rnm para irroperem contr,\ os po,li-rcs em faco da Il'i; em faco de., t10us a ll'gali,I'ule, a onlllln c a tmoquil· constituidos, o assim assaltarelll o livros fllndamcntaes. jlo rI] IH' '0 li,l,ldl' I'lIhlicas. govenlo, unirn aspiração dessa rea-rm o nos,o Estado e a UmaO Ah'"h!ooada a prim 'im hypo­gente mal Inspirada. Ellccti\nmrllle o Sr. tenl'lIll! ... 1· the. e pela immeo. a lIIai"ria da

I ..... cio regulo ima­ャセセセセNN@ jeito que já

A alma popular sentia·so reani· chado não é mais (\(11\l'1I0 t'mi"ario popnlaçao Cntharinenso, I/uo plo­mada com o mensageiro qun lhe I quo li primeiro magistrado da R,,- tpstnUl' ainda protesta por factos, te ャゥセオゥセ。@ ゥョヲ。ャャゥカ・ィセ・ョエッ@ aquella' ーオィィイセ@ brazilelra fOra coml'elli,lo I ,'ontm a violoncia feita á DOIaa IDaYllllma tranqllllhdado, elIl]uella I a ermar ao nosso Estallo para o Con tituilflio, e. portanto, contra o dalCli.aimR conllança, elementos es· resL,bl'lecimento / (onstllll govrrno u'urpador c sセ、ャ」ゥッウッL@ s. d apostar

1'*In Itera0 quem

/./ Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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d". ,lo·. e Ih ,'nm:nuni , B N BセG@ Cl'iLl< pelo セ 「イ・イィLLQ@ H'rrauu 1',., alo ao eo, ,' rna,lor I_" ,ru \lul ler. concluI" se 'l 'leu [WI'- riO lenrnl .. )lachado, eB\I .do e-te E"ado. \ュャGッャエセ@

dev"ria traxer por mi- ' ào o re LI· belenmento do' po<lere qu Ja e acl ... , con 1I10l!.lO$ -M m <IDO

ls lo, rei, indi do a, 110, para OI t<bDlhado " .hreito. adquirido, _ II /tude d.1 lei , que por ' tlU lnmo &aIII1 m lIC<In re>Llbelecida.

FUI , ou tem Ido, porém, e la a COQ,lo ta do . r. Emi<sario 1 セ N ゥッ@ • m oulr diamelralmente

oPP-' la c B ョoャセ・ッエ@ no m nejo< IOcon-

f IH!i de algon ' de ' membro. que com(Iuuham o lIlioisterio que cem o r. FlOriano Pei'l;olo de­crel'O o uto d C para loda ' a cョo G ャiャオ ゥセエセ ・ \@ e ladoaes, o r. Eml sa.rto. enlmu pelo 010 Calha­nn I e e· n,lali<ando- o cem a. -50 ',ro- i iセ ᄋ@ h çalez, pelo -eu com· par, 'iw"lll0 lU racter ッュ セゥ@ I a um, se<,ão dl\ lotend nri,. iJl e aI, a, .. I ando o Ca lO com a de la ração Ímpo 'n<ad q'ue ' cnol contlouador da re't'o'uç.io lnuru.,!t. ,nle t

Com çaralll ah , o. de lempero do inCPIIZ genll' ,lo' r. Flon,.no.

qq s tem e uldo ol jセ ャイ・@

e iIIeg lidade commeuidas pelo Sr. n Dte Em " - rIO, o povo sabe-o já, por que o tem vi to acomranh r par. pat,U a IlIegali­dade e o embu te, dos homen. que gerar a celebre jUn ld (]O.

イョ 。 ャョ セL@

Ealretanto, nó aceo elh.amo< ao r. leo nle flu Cata mai;; do que

fel ·1 jll nta : ma" IlIegalldade ; JIIaI , VI lenfld<.

E d pol;; · ... Oepoi, ,r. te­Dente ... depol .,. エ ッョ カセ イ [[。イ・ ュ ッ@ ..

FOlHETlI

Ofl·,.t;1I8

, UI" . dOIl' IIwli\l'. • primeiro: nlo po-"Gazeta de J omv e . dialllu' ","'III,I,lr o rollej.!,1 no . ell

I)',,-to .11o,,1r..0I1I rolle!", f 're­Lemo, l'1II セ セ@ .1,' f|G | ・イセゥイッ@ ulumo 11

ldel,(ra01ru.1 tI"e em G | Gセオゥ、。@ 11IIhlo­,·;lmo-. I',.recerá um lallto ellelllpo­/'l, n • agom a ua pulJlicaçjo: lIIa,;

tPll'granllna< romo este, que o 1('ltor I -'f' ap!'Cc,ar, ャ セイオ@ sompre o cu IIh ú pronunciatli",imo ,1.\ actualld,Ide, mOrllll'lIte Da m 'oIonha phasl' d d sorg"Jlwação qu,'c L'\mos alra \ .,. ' antlo.

ale\ anlado e nolrre IIPIJeUo aju· ,1.lIulo o .1 erguer o イャvゥ セ ュッ@ do po o cil thllrinen <e, ponrue, obrigado por iUlIIO -il;/It' de umR 311toridndfl n· lej.!a!. tilt' m05 di' "o'ptlnMr telll­JlI,,.:,riamenltl a ー オ「ャゥ セ。GZ ゥ ゥッ@ 010 1I0SS0 hehdomaolario; 51""un,\0: ab ' lrahinilo tlesto faclo não aCl'e. lit:n ;1 111 OS na vimla de um elDissario gOl omador, 1113' na de um homem incumbillo rdo Cenlro ,lo イ|Iセ エ 。「・ ャ ・」ャGイ@ a /.8' !l8litlade repnndo. no Ioga , onde li

• 10lllvllle, 23 li .·c\·ereiro de n . lei collocar:I, o Dr. Lauro S .. H'l'iano - Jluu.plo - « Futuro» Mullcr. Infolizmenle foi IlIaqueada

L.1l!11n,1 a ョッ ウ Lセ@ boa fé . Em vez ,lu hOlDero Con,tanJo qoe um emi,<arw qoe e,per.l\amo:, ':llIi"-II O, uma in·

do O\'orno felleral virá asstllllir 01111\ i,lualilhHle com 10d.1 o aplolllb de j.!0\ erno do E-Lltlo. contra lodo o di- ulll j:overnatlor 。ャャッイセャi|。、ッ@ amos· relto, cumpre ,i impn' lIsn leI alll.lr o '1"lnhando 0< brios do !;eneroso civismo do PO\!I ra lharin!'n,,) 'luO po\ O t'alharillen e e イNャセ jZZ 。 ョ 、ッ@ todas parece alJalitlo n'e,lt' lnoml'nto .lif- a. folhas da nossa con<lillli çil0 os­fi ei!. rn.1l110- nO< lodos, e'lJlIe- latlo,!. lセi@ Qual comI> illjuelle que o cendo re"enllmentos parlillano , mani oll lpm esfrangalhado o es­Ikl ra I pelli r uma IInposição olTen- Ullllto fundamenlal da Republica im alls nos<os brio, e â oossa alllO- ll razi leira.

nODl ra. 1I0,lremo' '1ue anL'l イセ ャャィ 。M Ahi lica a explicação. rioa sahe r pÓlle gO\ ・ イョ ZQ イMセ ・@ por i

« Ao inlemeralo collega pro­di pell"antlo ゥ ャャャ ーッセゥセエゥ・@ do Cenlro. mrllPmos lodo o nosso auxilio. l oi", ille, ,'. Rento e lodo o nort!' ,lo E>L,do C-l.io Pfh,U;,lo' desle- no­br s , emomenlos. ,h anle ne"ta obra tle palrioll , mo e de respeito ás leiS fIl DllamenL'Ies.

A alll\'ez é o apanagio 1105 bomens livre . Rel pondei.-Viva a Repo· blica I Viva a Federação !

(a) Gauta de IOt" tille .•

Ao 00>10 iLlu Ire e independente coll"ga de\'emo' uma ・ Zエーャゥ 」。セ[ QP L@

qll 'f mo da r-lhe com aquella leaMade de que somo' capaz elD em rg ncú" ゥセ 。 ・ウ@ a e ta .

Pediu-no- o denodado campl'ão ria rf\publir:\ Cf'l lemliva que IhA l'Il •

roonde emo." não fizemos. Para a sim pro< edermo:, cenrorreram

CO llle com elltl. E' debil ; mas para lemular a alUla cathariUI'DSII, para animar o seu ci\ iSlIlo e fazer-lhe comprehender qne estamos sendo um joguele nas mãos do sr. セ G i ッイゥ。ョッ@

Pt'i xOlO, aintkl. lemos forças e dis­po mo, tio corngem e boa vontado.

»!Vame pol> Deita obra de patrioli'Jno e de respei lo às leis fundament..'le . A alliyt'z é o apa· n3J::io do. homens ャゥカイ ・セ@ .•

Queixa de um hOleleiro : - Agora tenho uma bonila sala

que mandei fazer paro! cen,les e barúes •.. e lIem um cachorro ap­parece! ...

Era uma joven .111< •. e bel la e - Ra mais de uma hora! fiexlvel, com IIn ca lJt-lIos finos, dI' - Quas i - respondeu Lia, cujos

CARMEN SY LVA 3 um lonro ra!l.'\nho. divididos em ャ 。 ィ ゥッ セ@ . orrira m. mas com certo dna lranças que lhe chegavam até ln'mor. aos pl>'. O eOI olhos prelo. e I\rnold ャゥ 」ッ セ@・ ョ ャ ・ゥ。ヲ セッN@ . - -

A SEREI t ( IÃInh" "'Ição )

cinlillante< tinham· e fixado no - Sem ,hlVlda dtl \'clS estar 3dm.-lrabalho do e culptor com IOqllie. 1 ra, l:\ de eu lpr dado ra bo de lodo o tadora ,urpreza. 1"1" 0 traba lho. Ma, é fIlie tenho

Aqn 'lIe olho chegaram alé a uma ideia melhor, 00\'.1, ・セー ャ ・ ョ、ゥ L ャ 。N@

enrher- e dI' lagrimll que bem de- O que me penalisa é que a minha 't' h.da DO o magDlfice e cem- pre !e enxojl3ram. LLGtャiイャoセ。@ noiva tivesses perdido pndo ub .110 . 'I) ava-'e IIITL.'\ oli- Houve 11m mompnto em qne . ell' lanto tem po. citu,l" to nte n; na aUilode como lablo, .0 cnlrt;ahTlram como qlle -Ohl- lnllrmurouLia -Nunc.'\ se tive peru da セァオ。@ 'rue e cu- para chamar o arl,'la ma ficaram I ,inlo '1 ue é lempo perdido quando 'Pava ol" ta,;a. mudo e "lpnclO'o,. P UlU jun to de li , Arnold.

D rep nte o e culptor laol;OU t'or lim \rnold fez um movimeuto .\rnold apl'oxi mou-se da sua des. . m pleJade a mM ao lJ.1rro em '1ue P, "u-a. pos,lIla e dISse-lhe;

ュッ、セQ@ ra a n\. ropha, ,Je-Ved..r,ou - Como' To por aqui, Lia 1 - T é - u um anjo, um anjo que eu e ャ\iャGLセ@ allrOl! com o [leol.1I;0. para ・セ」Q。ュッオ@ cemo ,e desperla セヲI@ ッiセ@ n,10 n'cn"io. o \. lo f> rrlo rlOu a m"oIplar o um onho. - :\..10 !.liga is o, Arnol,!. qu r GャGャセ@ er.t dI' n >0 , - A m;;A fo, f .. ler cO lllpm , \r- O I 8. cu ptor tomou·se pensatll o

セゥッ@ n I r" tlue .L1guelll lu,.hava Do\d, 8 eu ,ilu (l,h ,Ir aqui ,llrlUO' I e .lI COIUO 'IUI) ' lU passar·lhe pr la de セョャイ@ r, aI:!I181U 'jU" c Ir.1'Jloll- Inoll'PIII, jul;: lIolo 'Iue 11' i\セq@ te fronte !lIDa nuvem.

r I (om セ@ n\ _ d na prMPr. d - J I h m'lIln tpmpll (Iue e. セ@ - A' noM 'IUfl l;lC, flzr r em 11I 1(:Ir

'1 '.1<11 em, u- 1afIUi' !.Ia IIVIIlIJlla1-pulgIIIIIOU Lia, apó I - Sun. I um momenlo l1r- -llpIICIO,

Una dm <endn1611"'" -' qH dia ja la naedida do IBaldo IDOI'III ,Ie am ,,"o 6, lltl't'ida al;! 'lIlm. o da IIliliorme'll .. '111;11111" I'lIa 11111111'.1 • • por aclo, l'ulrlil'O-, como OI

perpl' IU31l1 110 I' lInlml,lo uma fIIII .. 110 pu! le , ulilarin ,Ic IIl1\a praça. 1I0llle dos 「LGョャGャャi ・ イ・ョエ・sャャエャセセセ@ PI1I.

O f.on<elhtl ,I,' Intpndl'"ri" 11 ..

niri pal, pre<iolido pl'lo ri,I",t;io foOlla Carlleiro. t'ompr(1 hl'ntlrn,Io ('UeIa­

menle esto senlimento e cumprindo 11m tlever (1elo イ ・」ョ ョィ ャG イゥュセョエッ@

de quanlo haviam , ido emCllZ81 perante o Governo Ja União ッ セ@ 6'. forços elO l'ref,(ados em IJc lIOIICl1I desta lurra , pelu, イ ゥエャセB ゥ ゥョL@ DI'. LaDro Sel oria llo Mnllcr. I'VI'IHII ' I tiu, talQ lIicha rd e <pnador H.' il linn l1um, na conseclI,:ãodo maior rletitleralllln 、・セ ャ ・@ munit'ipio - o ョャLLGィッイ セ ュ B ョエョ@

lIo porlo e harra desla ddatle , - re­soh 11 elll lima ,Ia- Sllas ウ ・ウ セ Hェ・LAャ。 イ@

o nome de nr. I.alU\> )lull p,r ao セ ョN@ligo largo fia r.al'l uca, úu [lanhnu Rorll , á rua Direita , onde o sena-110" Raulinfl na MセBGャN@ li o 0] (, I'oronel Gnsta'o Richa rd á rua da Praia.

1,10 r0501vt'u o t:Oll-flh" ,li' la· lendent'ia Municip:i1 (' iセ ャ オ@ se rezo

Era uma prnva ,Ia gra lidão do povo lal(unon"1 '1"" não porlia fiar mais. - Perpetll ar no cunhai Ile dua s roas e no posle solilario de umil praça os nQmes daquelles que litanicamente セッ@ haviam esforçado pela イッ。 ャ ゥ ウ 。セッ@ de um melhora· menlo insli,nll'lllente reclnmado desrle mui lo, :I IIOOS por esta po. pulaçio ェセ@ descrente ,lo sou con. S4!rmimenlo.

\' 0lv6I'am-so ,lia tlns sobre ou· lros, e, a Calillidade, que pareee aCinlOs,1mento querer Ceri r esta boa lerra bra7.iI"ira com a ,I('menlação

- lima soreia flUO rantará, Sim, que cantará, ou, i",I"- ,, , ,I sua 'fOI alral'és do murOllll'i" ,1.1 agua.

- ViSlo algllma sareia , Arnold? - Sim - rr- poOllolI o arti"ta peno

sali, amente, som nOlar o olhar in­IIUIOIO da joven. - Sim, vi lima §li '

rpia e eslou a vêr se a Caço de me­moria.

- Que sereia era essa? - São セ Bゥ N@

- Ah . ah I Já eSl<,va a tornar·me ciumenlil de L'l l st'reia. 'Na verdade !Jue p"tleria lima polr ro nympha conlra IIlIIa tal pOlend a 1

:"1 'OSlt- momenlo (' nlrou a mãe de I.m , fJue olhou COIII turbação e sar' preza Ila r" a obra ,lestl1lida.

- Nau devias lei-a J ll'fJ\'daçadO, Mnold , I' mrlhor <eria qne a rertI do a pOr de parlo, deixa e \li como esta\·a. S .. ria 11 :11 prazer pIII mim ver oIl1rMlle a vitla minha IJI U1ot.l8laúa 'm nJmplla.

< ' ontmM)

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qae 'Mle .. s

.....

o ..... pre'" adtro • ch., Coaala·8QJI que O Ibtre c:idtuIio Co la .:.melro, I'ecebell da e 、ゥセ@ lDa8'stndo, juiz セ@capital do I tIIdo o seguinle tele- direito d'esl8 comarca, CUlO gnlmmR daladll de 111 do correlltc. nome nos serve de ep'­

/J raphe foi consultado tel\,. ... --o Eml,ll1l'lu nego ,Indu re tabe- D' •

Irf .. r iセkゥャャゥ、。エャN@ resolvemo. rumpel' graphicamente pelo eml5-オiGjャッセゥZィIN@ eセiBGョャャョッウ@ 。ーーイッセャャ ̄ッ@ sano. do Ooverno do st l' concuroo leal amigos. CommH' ャセャッョ。ョッ@ Peixoto, vicesprest nirluo interior, ' dente da Republica, sobre

se acceil8va um" remoção (aa) Gul/ano lIichllrll, Pm·lrll h Ohl'ell'l.l, Tolru/mo , Em,ho /ll'l/Il. para a comarca de Itaja y. I .IOI'II",pn/II , <;rllll/lll/, rllmpn.'. \0 que ouvimos dizer •. o I'uula /t1ll'IO,\, /t l/lIltltO,» _ integro JUIz ャ・Lーッセj・オ@ altir

mativamente. Esta atlltUlle diglla, CJue ha mais Louvamos a resolução que

teUlpo deI ia ter sitio tomada pelos tomou. Niゥセ ョ ッ G@ signatarios fio エ ・ ャ ・セャG。ュョュ L@ Quem como S. S. tem sido

I'elo "meIO que abailo &r.nor. .. セ@.6-ee que 8111 data de 11 do tomale, o nosso pmUIDOII .. lmo IlIIillO cid"" Anlo",o Pinlo di Coeta H[。イッセゥイオL@ 1'_ Ildente d. Inll!ndencil .unic'pll. q .. IqUI luncioDOu.\AÍ o dll 31 de o. Lt!lflbnl ultimo, remeUeu .) "roeur.r 、G Iセ ZL。@ C'JI t'uraça.j uiv IÓ at C"dt'Jut:1U

dos d1 lih t'l r(h mUDiclpael. c.:rta d.

6:000SOOO, depOSItados nl Co". Eco­lIumll'a. como o ArchIYo, 10m de ludo .8:10 o-r elllreSue 101 membros da Ins tendeneil nomelda pela elsJun'" Gos

1l81'a111, • OI 811ft.. , pr .... a ..... da balu Intrip 11 .... alea iDYldla. açulam. a fa&alidade. dl­&lamol. II\DÇOIl o ao 10 moio soci.1 ... lUla ,I".onlem indesrrlpu,,·I, em .IU .marchia tIInlo ゥューイ・yゥセャ。@

qUBnlO odiosa, B, obumhmndo n claro IInlendlmemto 、ッセ@ nossos nu 'os gestores mnnicipaes, ァ・ウエッイ・セ@

em nome 1111 srdição impunivel a que deram ° l'etumhanto nomo (11) -re· ,olutão, cセi ᄋBL@ ",HHlllrtter o maior !lo< allentatl", rontra um rio- ma i­ウXァイ。Bッセ@ sentim,'nto, ッi セLエャG@ povo: 11

sontimonto 'I'u' o olo\'a, o senti­mento que lIIede o eu pl'ogl'edi­monto 0101 ai, - a gratid:io, tro· cando os nomes ,IM henemrriln' rí II RII:io< .Iad o< rI' oIujls já reCel ida,

011l'h611·no' ,Ie ju,tllicado jubilo. a victima preferida para エo、セウ@ vt>rllalIVI.

Romper fim ッーーッセゥャZZゥッ@ ! os desacatos á sua auton-fuas e pn1(:I r"l' iャャャエ イッセ L@

Vejam: A' Praça DI', Lauro Muller

maram - - ::!!I 、セ@ OczomlJl'o.

Sim, nompl'rem ッjャHャッセゥセZゥッ@ Cranca dade de juiz e á sua ineon · contra qllem , com censuravc l Ca , cussa probIdade de exemplas

citas ci liolado rOl'lI1allllP,ntr <e olvidou da rissimo セィ・ヲ・@ de ヲ。ュゥャゥセL@ do!ve luissão que a este Efitado o devia voltar as costas aos en . lgu· ter trasido, menos da republica brazi·

L セ@ raça dos karioths augmellt.1 P leira e ir para onde lhe res-Substituiramum nome coborto 110

ben,:l\es, fio 1"l lIres, tle estron· dosos re;tejos. I,úr elles mosmos tribul.ldo" por lima data quo nada • ゥャAャiャャゥ セ 。@ o ウ・イセ@ oternamento uma Dodoa na Ili storia da tClTa c.1tlta-

propal(a·se, peitem ao menos a sua autos Qu:!nl<IS figueiras sel'ão pre- ridade como Juiz,

cizas 1 Se fôr, boa viagem. Applaudimos lIe coração a reso-

lução lJue tomou a patriotica di. イゥdZLョZZセ@ naul ino lIorn resti tuiram re':I:üo ,lo Centro nepllirli l'ano Ca· DOMINGO DA PAIXÃO

o nome ,Ie- ()Õ"!'ita, - tll:lrille"se e promettomos·lhe o Com grande explendor

L razões que motivaram esta en­tregl 5<l acham deellrldll 110 men­cionad., olficio, no アオセQ@ Oca bem pa­I.ote 'lue elpontln,'amenle e sem a millllnl coaeção loi realisado eu. aclo, COm o qnal, por .u. fel, o iIIullre eldldao Clm_,ro, que alih havia lido elello Superiotendeell! do Conselho M ... nlcl pal, na ololçao d. 30 do Agoslo do auoo prollmo pallSado, cumpri0 a IUI

vai.",. hoorldl, quoodo em 30 d • Uezembro ultimo alIaoçar. á cam· missão que o fôra con.idar para .... enlr.sa,-.que a laria em lempo op_ portuno, •

I ' t f'll I " IIOSSI) lea lissimo e nunca uesmens d ' O illustre e IcmquIs o I lO I es .. 1 commemorar-se-ão, no la terra, inc.,nsa\l·1 na olotl'" '::IO do lido concurso. tres do proximo mez de

.• II t 10 Avante! d ' , nosso granuL1 mil loralll on o, n . Abril, os sagra os mystenos Ihor,nnenlo IjUI' 08 prol ectos :"'. da paixão e morte de N. S. gurt's dost:1 ci,hllle julgaram por· HOSPEDE DISTINCTO Jesus Christo. dido, dovia .er :lssI", tl',Itado por Como nos annos anterio-estes ingratis; imos cidadão. gc,· De volta de sua viagem ao res, na vespera d'aquelle 、ゥセL@tores. セオャ@ acha-se entre nós o nosso farsse-á a trasladação da ml.

A' rUi\ da Praia !leram o nome de t1ll1stre conlerraneo Com- Idgrosa imagem do Senhor rua dorommerrio, mendador Custod io Martins dos Passos, que sahirá pro·

O Iwnemerito o honrado cÍlladão de Souza. conr,eituadissimo cissionalmente ao an?itecer

Richar.l, ゥャャc。エゥセ。カ・ャ@ prll)lugnaflor negocian. te da praça do Rio dCaar'lcdaaPdeellapardaOa h・ァoイs・pjNャ。エ。im、。セ@do :lIevanlAmentn 、・セエ。@ praça pcla realisação tamh"m 110 セイ。ョ、ゥッウッ@ de Jane Iro. triz. molhoramllnto, IIUO olle IJroprio, Cumprimentamos o dis- No dia tres, alem do que em Hj・セウッ。L@ veio ill:l.ugul'ar por ou tru tincto hospede. ordena o ritual catholico,

sH|セ@ ッ セ エイッーゥエッウm@ iエャQャGイィ。 セ@ dós actuaes que serà celebrado so!emne· ウッ オ セ@ 。、vaイセ。 イゥッ \ L@ rlevia tor odes· ARTHUR SOARES mente na egreja Matriz pela tino 、ッセ@ olltros, manhã, sahirá de tarde a im-

Este illust re cavalheiro nonente e mage tosa pro-P08simaml1nte I t d I ex-dlreitor da colonla IJ rão I:lssão do, Passos, ten o 0-

jjj ァイ。ャゥウ セ ゥュ。ャャャッョエ・@ I

aセ ッイ。@ Il povo セオHG|@ r(lclame. Soria vorl'onhoso e daria Ulll

triste indiCIO da "lia allml se Vass i· valllcutc deix.I"'" pas,ar sem um protesto a in 'h'ro rosa tlestruiçno da mais apreriil l'r l prova (Ioó .cus s('nlimentos ,Ie j.! ratid:io polos tl'CS patriota ' emol'ilO", criminosamente osbulhal los QiPウ セ ー@ direito ,

O povo,O:'lamos corlú, reclamar!I contra \<io extlcranda íngralidão.

Basta qUI! saiha cwnpl'ir o sou dever.

Um elogio ,Ie um perio.lico : • A RPnhom dn C. é um mOllo lo

das mãE"li. Elln mosllIa creoll a todos O ョャィ ッセ@ .• ,com 10lte de os s u,

vacca. »

PlIrá muJou a sua residencia gar o encontro do Redemptor d d com sua SS , Mãe na praça

para esta ci a e , d" liepublica. Damos os parabens á Las Ahi o eloquente Padre Fas

guna por ter adquirido a ral:co digno vigario de Ga­amavel convi vencia de tão イッー。「セL@ discursará sobre tão delicado cidadãO, commovente assumpto.

Recolhida a proctssão as­sistirão os devotos á dolorosa セ」NZョ。、ッc。ャカ。イゥッNッョ、・@ oDivl s MACHADO DA ROSA

Acha -se completamente res· no Manyr pronuuciou o COlIs

tabelecido da pertinaz mo· 'U/IIlllatwlI Clt e rendeu o ess

lestia que, por mais de pinto. Nesta occasião o 、ゥセウ@quatro meles, tanto o tor- , tinc to ,<?rador sagrado, CU)?

so dlstineto amigo nome 111 em ッLオセイ。@ ー。イセ・@ dech­turou,o no , n a mos, subIra á tnbuna e e correhglOnano セョエoョエo@ I dissertará sobre o エィ・セセ@ セ。 N@Machado da RoslI, dtgno ge- quelle horroroso sacnlíclO. rente deste periodico. todo em bene6cio da huma·

Fehcit • .ltllOl·o cordialmente. niJade,

Uo mesmo modo quo o nosso I mlgo C".", Ülrneiro, 005101 yotos .. o plra que o. Iclll.tes lutendeule. se illspire .. 00 oueSlDO IcryiOlado palriotismo, que senio de DOrma lO Consclho de QU8

loi dignissimo presidente Iquelle be_ merito cid.dão.

s..gue o olOeio : Lagunl, 17 de QiiQセ@ de 1892.

Cidadio: Commuoico-yOl que o'esta d.ta eo­

tresuei la ex·procurador do elliocto Conselho de Inlendeneil Municip.I, • quo presidI. o cidadio Afttonio JoM Bernardes de Olivei,... os livros du leta. de .ecoita e de.p ... e clder­oelas do. dmheiros depesitados IM eana &"nomlca. perlcnccntt:1l • essa corpo­ração, e lhe ordenei que de tudo vo file.se onlreg •. r セ」ッ ョ「N」」ョ、ッ@ que a Legalidade foi

veodda. cumpro o que prnm'lIi , dignl com missão leder.llsla qne me procurou n. mlllh. rnsidenci. do MarsGrosso em 30 de Oelombro do anno passado.

Faço vOloo, COIIIO simples Cidadão, para que slsaes as peg.das di admis nistração vossa prcdec,'ssor. e desej \ slIlceramcnle que o precedente ')r. estabelecido ョセッ@ vos allonja como al­tingio aque!les quo estavam com a Lei .

Saudo o frntrrllldndo. Aocldadão Lu" AntonioPlDlo deMas

galh.!"s, M, O. ""'sidenle do COllselho de Intellde"côa Mnlllclpal.-(assignado) ,l lItOnlO Pinto da Costa Cal'llf'''o. -Um ;:0" 1'0 ao sogro:

- \ slla filha OSl.1 mo dando os maioro" 、ッウァセエオウL@

- TI'IIha pacioncia. - セi 。ウ@ é que não posso mais 10-

ler,l l·a. - ,'ois bem I diga·lhe qu na

primuim vez QUo lhe der um do,,­I!'l, tú deshcl'do·a.

O genro nunca ュセェB@ voltou.

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.... . • • .. ........ .......... .. :........ . .... セ@"!.i TYPOGRAPHIA t; · :

d ' 1§ crI !. • : • • • • • ! • • i

& C/Uluro

• E..I "em ュッョャセ、S@ officina N| イセ ャッ。@ ,i recchrr ャiュセ@ IIn ,

dl"ima 011 rtão de ャセ@ po .. mod.'ruu... I-:,I 1'''1' lU, condicc • de ' , 11,( ZH , com a ma ima prompl i,l.\o c OItídez, lodo,; o lrabalho, 'lU lhe forem rouli ,lo, d ',de a faclora commercial até ao mill> delicado lJll hete de

: セオエ。N@i o preçOi emo de uma moJlckladc razoa\'el.

• • • • i • : • • • • t • • i • • •

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End

Typ. d' ''O Futuro" Rua Raulino Horn n. 20

++:1 M]]]]ェ l aguna セ@ ! t........ . ... : • • • . t ••• • t+t ..... . ........................... .

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G I I セ@ .i S I O L 1 G セ@ セ@ E セ@ S E

Reunião hoj A'S

8 horas da noite

PEITORAL CATHARI E SE de ADgleo com Tolú e Guaeo

co. セ po s iᅦ ᅢo@ DE RAULlVEL A

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aーセイッセ@ ']0 e 。セエャェョウ。uッ@ pela In<pl"ctoria Geral Je IIH!lenc do iZイセ@ I1 prl' I com a m 1 IlIa de 4' ela e n'l C ("hl.ão Pru\lnrlal de 4

n tlmm ·n·J do na ehUl rnClh Ilelh tlfldo :.I(u11 li", wmo I!ran. d I m nto p ra com), ler to GLャdョオセオコ。L@ bronchíLc, a 1111111

I lta, COojilclllChe, rou'luul.w fl to,lJ.s a mole'lIas da' \'ia, re pi rato Ma" tk rlltt ""I p ocu /t 1·1 ,,/- " dlc rIO E II/I/f) rio 11/'1:'1.

ali Iam a "ficaria dP te aranll Ilr'/,únlll ll

I .\.ULI.·O DOR." & OL IVLlIt ,

OI o!> proprietarios c ヲ。「ョ」ュエ」A^Mセ。 ョ エ。@ Catha rina

Ve nde- em to.La a porle

J G. TIVA · .. _ ... DE

RAU LIVEIRA セole o@ com p os t a sセ@

\ ,' PI U i L セ Z@ PlJ RI; \ Tl\'. セ@ Df: H \ 1'L1\'EI 11\ , lI o 0100 compO .... :' I IIs um , " '/11(' poJelll ,', ,. ) \ .I ot.llfi'ltl SII/o li'lI ir completalllente o pur 'antI" .1· ul .·u ,Ie nrin o • \1 .lIhl e S"nc, d., Lo Roy e tanto og. Iros rn.h l. llllt'nte "'3.10' fi I" I", hlk o,

.\' ti イ B ャGゥ ャG ョ 」ゥ。セ@ .hr.lll t·' I セ@ :lIlIl IlS di' '0 111 0\110 têm demonstra.11

14'le :1' 1'11.[ 11.\-- pH GiセiG@ \1'In" DE R\l 1 I\' EIHA con. tituem um ox­c('lIl'nl!' me.li r:lllI 'nt" "ara L セッ Oャャィ B エイイ@ .. !li , "I II Pn le as enfermidalle! do P"ol1uqo. 11 i!,l oI o c íllle<; lIno<' "lIr.1 talllh," 1I ッiセs i iH I jャL ゥ。 L@ ゥョ、ゥ ァoセ ャ¢ッ L@ pri-, .io de "eutl ' aITecçu" < produzi.la' 1)1'1 .1 IlI li s, ' suppressão das re. セイN ャ ウ@ ,1,1< ョャャャ A ィ イ イ セ\L@ H rti!!rns, tOlll llra" 11)'ll'ope, ias, ィ ・ ュッイイッェセ・s[@

coll ca' . fa lIa de appl'I'Ie, ele .. elC, , .. '" "" i o .. preciso dicl:1 alguma nem rl'gim cll e,pocial, アオセ@ se U!&r

.'<Ias pilula<,

aul' no rn & liveira Unleos proprJI'IUl'Jol< c fnhrleontcs

SANTA CATHARINA Vende-se em toda a parte

o s ャ セgue@

(.' R)I MEJtf:l1IUO )

cッュ ーッセャ ゥ■ッ@ dI! J:nulivei ra ,

11'firor

ulo e auturwldo 1,,'lu I nS]l l'c tOl'lfl Gpl'ltl d,' Ifygiene do Dra1l1

",,'U rrconllccifln comu elJlcaz ョ ッセ@ 111(·IIII,.'11S1005, escrofulas, uI. n'ra • Il'lIforrlw. S ou ff orr, lor.1Ilc;I., '·<l IICros. carbunculos

1I0ul'l ,II.lrl"ro" rnrl'rIIll' ,'" cl" 1"110 ' ,. .. . , ll ccr050S, e nas oulI,1 moi,· 11", C,JI,u'IOI Irh ihlico.

'ÃO TI , :l U \. V 111 セiNャ@ '.I.no AI.r.U.

A' セ iG ョ、 ッ@ l W L. ,In .. li'" )110",.", do" I' "rogorias

RAULJ セ@ W'R N & OLIVEIRA Unico prOprtel.lrios e hbncantes

' T.'\ C 'I .IMO .A

Vende-se em toda a pa rte

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Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina