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Ficha Técnica9" Conferência NacionaI do Ambiente

ISBN: 978-972-789-290-g

Nota explicativaEsta publicação contém as comunicações apresentadasna 9" Conferência Nacional do Ambiente' reatizada naUniversidade de Aveiro, de 18 a 20 de Abrit de 2007.

EditoresCarÌos Borrego, Ana lsabet Miranda. Etisabete Figueiredo,Filomena Martins. Luís Arroja. Teresa Fidélis

Desenho da capaLuís Pinto

lmpressãoGrafigamelasAbrit de 2007

EdiçãoDepartamento do AmbienteUniversidade de Aveiro

Tiragem350 exemptares(lmpressos em pepêt reciclado)

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Comissão 0rganizadoraCarlos Borrego, UA

Ana lsabel Miranda, UAElisabete Figueiredo, UA

Filomena l\,4âÍins, UALuís Arroja, UA

Teresa Fidélis, UA

Comissão CientíficaAna lsabel Miranda, UAAna Paula Gomes, UAAntónio Brito, Unìv. do MinhoAntónio Fernandes, UTADAntónio Rodrigues, UNLAntônio Samagaio, UAArtur da Rosa Pires, UACarlos Borrego, UACarlos Costa, UPCasimiro Pio, UACeleste Coelho, UAEduardo Anselmo Castro, UAElisabete Figueiredo, UAFernando Santana, UNLFilomena Martins, UAlsabel Martins, UAJoão Farinha, UNL

José Figueiredo da Silva, UAJosé Gomes Canolilho, UCJosé Manuel Mârtins, UAJúlio Maggiolly Novais, UTLLuís Arroja, UAl\,4anuel Arlindo l\,4atos, UAMargari da Tomé, UTLM' lsabel Capela, UAM" João Bebianno, UAlgarveM' Luísa Lìma , ISCTEMário CerqueiÍa, UAPaula Antunes, UNLPaulo Pinho, UPTeresa Andresen, UPTeresa Fidélis, UATeresa Nunes, UAI eresa HtnÌo uorreta, utvora

SecretariadoEstelâ Pinto

Joana'Marques

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Sociedade e Ambiente ................................1O Ens ino da Eco log ia dos Mater ìa is de Const rução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3

Integração da dimensão psicossocial na reabilitação de rìos em meio urbano: ensaiosmetodo lóg icos em L isboa, Le i r ia e Cacém. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . , I IPercepção da Qualidade Ambiental ro Município de Aveiro um Mapa Ambiental Baseadonas Reciamações Apresentadas pelos Cidadãos........................ .............19

Avaliação dos impactos socioecorómicos da actividade mineira na Vila de AÌjustrel: Ocontributo do Projecto EVALUSE.......... ..............25

Continuidades e rupturas na construção de cenários de futuro. ..-....... .33

Futuro Sustentávcl: a Abrangência do Conceito...................... ..............41

Entre a (Madeira Nova> e a Mudança Paradigmática Atitudes Sociais dos Madeirensessobre Ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .49

Horticultura TerapêÌrtica - Progmma de Intervenção pam o Desenvolvimento Sustentável ...56

Estratégias de SustentabiÌidade à Escala Local: criâÌ contextos para integracào nos processosde desenvoivimento telritorial....... .. .................................62

A ImpoÍância dos PÍocessos PaÍticipativos na Definição de Estratégias de SustentabiÌidade àEsca la Loca l : o caso de Lou lé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . - . . . .69

A Govemação Local e o uso de Sistemas de Indicadores de Desenvolvimento SustentáveÌ..76

Monitorização dâ qualidade ambientaÌ e dinâmìcas de participação pública: potencialidades epráticas da monitorização 1ei9a.............. ...............84

O Pape l do Ambiente Térmico na Ergonomia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .91

Bancos Líderes em Sustentabil idade........ .............98

Conflitos Sociais, Espaços Protegidos e Representações do Ambiente em Areas de MataAtlântica no Nordeste Brasileiro............. ............ 104

Marcadas pela Mina - Actividade mineira vs Comunidades Locais.....................................111

Saúde e Ambiente....................... ............1l9Biomonitorização de dioxinas e furanos em Portugal...............,...........................................121

Avaliação da exposição de crianças á poluentes atmosfé cos e relação com marcadores deinflamação respiratória............................ ........ ...121

Qualidade do Ar e Doenças RespiÌatórìas no Barreiro .........................................................135

Determinação de activìdade de Estrôncio-9o em Leites. Avaliação da dose de radiação pam apopu lação por tu9uesa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141Projecto Saud'AR: CaÌacterização Acaxológica de Ambientes Ìnteriores............................ 148

Saúde e Ambiente: çomo se podem relacionar na Agudìzação de Doença Respiratória ...... 154

Educação Ambiental .................. ............161A Educação Ambiental como estratégia de Desenvolvimento Sustentável ..............-...........163

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Caras Felizes não fazem sucessol Avaliação do impacte compofiamental de projectos deeducação ambiental. ............1'7 o

A Sensibilização ambieltal como ferramenta de suporte ao desenvolvimento susteDtável deuma reg ião O Caso da VALORNOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .171

Códìgo da RecicÌagem Campanha de Comunicação e Edücação Ambiental . ..... . . .. ..184

Educação para o ambiente no 3" Ciclo do ensino básico. Um estudo sobre a radjoactividadenatural na região de Figueira de Castelo Rodrigo ....... . . .. . . . . .. ..... 186

A importância do contribüto da fomação de professores na promoção de formas dedesenvolvimento mais sustentáveis...-...... . ..... ....194

Riscos 4mbientais.....,................ ..,......'.' 199Avaliação ecotoxicológica do efluente aquático (coluna de água e sedimento) de uma mina deurânio âbandonâda, através dumâ bateria d€ ensaios. .-......-... -. .. ... ..... .. ...-... .... .. . .. ..201

Monitorização do Carbono Negro (CN) e Poeiras Minerais (Pm) na atmosfera do AtlânticoNor te . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .20 '1

Estudo dos padrões espaciais e temporais dos processos de infiltração e evapotranspiração àescala da vefiente para vários tipos de maneio de eucaliptais . . .. .. . 214

Área ardida em Porhrgal em clima futuro. .. .. . .222

AvaliaÇão da contaminação metálica ao Ìongo do rio Guadiana Importância de antigasminas abandonadas. ...... ...230

Coutributo para a identificação da génese (naflrral/artiÍìcial) das çoncentrações de Radão(222Rr) em. oito freguesias da Beira Alta . .^..................................-.....23'7

Biodisponibilidade de Metais Pesados e Arsénio em escombreiras de minas e soloscontaminados do norte de PoÌtúgal ......... ............245

Sobre a implementação de uma esfatégia de ecologia industrial na EscoÌa Superior Agrariade Co imbra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . - . . . . - . . - . . .251

Estudo de Pluma de contaminação provocada pela escombreira de mina de Chumbo de Ceife(Pa lão) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .258

O projecto EROSFIRE - "FeÍamenta de apoio na decisão paÉ identihcação, com base emmodelação, de risco de erosão do solo após incêndios florcstais"...................-..-..................265

Percepções de risco e de responsabil idade face às aÌterações climâtieas * .......-............-......272

Efeitos sublaterais do efluente de uma mina de urânio avabonada (Cuúa Baixa, Viseu) emRana peÍe2 i . . . . . . . . , . . . . . . . . . . . . . . . . .279

Camctedzação ambiental da mina da Tinoca: Análise estatística e espacial.........................286

Escoamento Superficial e erosão de solos em campos agricolas abandonados do ínteriorcentro de Portugal .. ............292

Sistema iÌrtegrado paÍa apoio a tomada de decisão em caso de acidente grave.....................301

Radioactividade em algumas espécies do pescado consumidas em PortugaI........................309

Entre o ser e o pod€r seÍ - Impactos socioeconómicos e ambientais percepcionados, no casodeacidentesreÌacionadoscomaactividadeInineila................. ...........3l4

Território e AmbienteCaractedzação do impacte do tipo de ocupação do solo na poluição atmosférica monttorizadapor líquenes na região de Sines................ ....-......325

. . . . . . . . . . . . . . . . .323

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Observatório ViÌ1ual de SustentabiÌidade da Região Macaronésica...................... ..............331Actìvidades de um Gabinere Técnico F1orestal......................... ............33:,Certi l icação Florestal: O futuro da floresta em Portugal?......... ............341Atitudes face às florestas em Portuga-.... ............34,1Cenários Climáticos, Impactos e Medidas de Adaptação às AÌterações Climáticas na RegiãoAutónoÌna da Made i ra Pro jec to CLIN{A- {T ÌL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .353Contributo para a Minimização dos Impactos das Cheias em Águeda................................. J6lRecÌassificação da Rede de Áreas Protegidas da Região Autónoma dos Açores - propostaMetodo lóg ìca . . . . . . . . . . . . . . . . . . .368MaouaÌ da AvaÌiação Arnbiental Estratégica de Planos e programas de Infra-est.uturas deTranspoÌ1e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 . / 5PÍograma de Gestão Ambienta l do EFÀ{A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3g5Explorando a sustentabilidade das cidades em relação ao ambiente e ao balanço Ìocal decarbono: impÌicações polít icas....... ................392

Economia do Ambiente,... ...,......,......,,.".397Hidrogénio conlo combustivel altemativo para o sector dos transpoíes o pioblema do s€uarnazenamento ...... ............399Ordeoamento do Teüitório e Finanças Locais........................ .............405Floresta de classes etárias múltìplas e sequestro de carbono.... ...........412Ecocasa: A conservação da enegia na área residenciaÌ como prioridade.................. ............420AV e PML - O seu contributo para a sustentabil idade............. ..........42jÌndicadores de Desenvolvimento Uma Perspectiva Aabj€ntaÌ ..................... .. ................434O modelo EcoTerra - Instrumentos económicos para melhorar o Ordenamento do Território

443Cenários para o Sistema Energétìco Português pam 2030 e suas implicações ArnbientaisTIMES_PT Implementação do modelo TìMES para pofusal ..........................................451

Cidade e Ambiente ...................- ............459Ajustiça social como prática de intervenção no terl itório....... ............461Partículas PM10 na cidade de Bragança e sua relação com os espaços verdes.....................467Ruído Aanbiente na cidade de Bragança: o papel dos espaços verdes.................................473Indicadores de avaliação na estrutum verde da cidade de BragarÌça......................... ............479Percepção dos espaços verdes urbanos: Estudo exploratório na cidade de Lisboa...............4g6Estrutura Urbana e quaÌidade do ar..........Arálise energética do edificio do Museu do Caramulo ........................................................499Sistema de Certificação Ambiental da construção sustentável - Caso do Sistema Lidera....506Monitorização de longo prazo de níveis de Ruído.................... ...........513

Gestão e Tratamento de Água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .521Bioconversão de um Sub-Produto da Industria Alimentar para a produção de Bioplásticos eHidrogén io . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .523

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Fotoinactivação de Bacteriófagos em Águas Residuais por Porfir inas Catiónicas ..............529

In te Ìacção de SóÌ ic1os e Matér ia Orgânìca D isso ìv ida na Agua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .534

Avaliação da Influência da Variação de Carga na Remoção de Matéria Orgânica e Azoto emLei to de Macró f i tas do T ipo SSFH. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . - . . . . .539

Dinâmìca de Popuìações em Sistemas de Remoção Desnitrificante de Fósforo com Acetato eProp ionato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .541

Impacto da Exploração de Urânio nos Rios do Centro de Portugal . .. .. . . .. ......................553

Avaliação do Ìmpacle AmbieÍtal do Sector dos Lacticínios em Portugal.............................560

Dete.minação de Novos Biomarcadores em RtLdítupes decussalzs Através da AnálìsePÌo teórn ica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .567

Monitorìzação da Qualidade da Água Subtenânea das Ilhas das Flores e do Pico (Açores) 572

Avaliação da Toxicidade do Efluente Final de uma Fábrìca de Pasta de Papel (proc€sso Kraft)em Cora$siíts a ratlLs e Dicentrarchus \abrat......................... ............580

Avaliação por PCR-DGGE da Dinâmica de um Consórcio Microbiano l)urante o Bio-Tratamento de um Efluente Industrial..... ............587

Caracterização da Alga MaÁnha Áscophylltrm nodosum e Estttdo da Eliminação de E Cü(II)em Solução Aquosa por Biossupreção... ............594

Novas Fontes de Abastecimento de Água Reutil ização e Dessalinização..........................601

!oto-Degradação do Ácido Gálico por ProcessosdeOxidaçãoAvançada..........................608

Estudo Comparativo da Introdução do Processo de Remoção Química de Fósforo em duasETAR, da Indústria Cervejeira, já em Funcionamento ........................615

Radiocésio, Radioestôncio e Trítio em Aguas de SLiperficie nos Rìos Telo e Zê2ere..........624

\elecç;o de Bâcrérids ReduLoras de Sultado para Bionemediaçao de Águas Ácidas de Mina6 3 1

Optimização do Biorreactor de Membranas de Permuta Iónica pam a Remoção de PoluentesAniónicos de Aguas Potáveis................... ...........631

Análise Microbiológica da Biomassa Desenvolvida na Operação Intermitente de ReactoresUASB . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .643

Subprodutos da Desinfecção da Água Dessalinìzada por Osmose Invena...........................650

Aplicabilidade do Reactor Moving Bed Biofiim Reactor (MBBR) no Tmtamento deEi iuentes Vín icos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .655

Utilização de AÌgilas e Resíduos Industriais na Eliminação de Corantes de Têxteis emSoÌução AcÌuosa...... ............662

Avaliação do Comportametrto de um Digestor Araèróbìco para o Tratamelto do CondensadoGerado numa Fábrica de Pasta de PapeÌ.. ...........669

Estudo de Caracterização, Diagnóstico e Proposta de RequaliÍicação de Lìúas de Água noConcelho de l lhavo. ............671

Gestão e Tratamento do Ar ..,,.,,.,,...... ............................. 685Variação sazonal da transferência de dióxido de carbono numa pastagem mediterrânica ....687

Efeito na qualidade do ar da movimentação de sucata no poÍto de Leixõ€s: ensaios em úneÌde vento . . - . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .695

Escalas temporais na variabiÌidade da concentração de poluçntes fotoquímicos..................102

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Contribuição de queima de madeira no aerossol europeu....... .............. '7lOAvalìação dos episódios de ozono de JuÌho e Agosto de 2003 na Região Sul de portugalCont inenta Ì . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ' 7 16Minìmìzação das Emissões ResÌìltantes dâ Co-Combustão de Biomassa e Resíduos..........723BaÌânço de gases com efeito de estufa no sector do pinheiro bravo ............__......._.... ...........:,32Um Estudo de Magnetismo Ambiental na cidade de Viseu....... ............14tJPoluição foloquímica em áreas rurais do nordeste transmontano........._.._............................ ' /4,1

Minas de U.ânio e seus Resíduos. Efeitos na Saúde da popülação. Resultados do projectoMinUrar . . . . . . . . . . . . . - . . . . . . ._ . . . . .755AvaÌiação do transpofte de parliculas do NoÌte de Átìjca: eventos nalumis em portugal ÌÌodecor rer de 2005 . . . . . . . . . . . . . . . . .763Avaliação das medidas de redução de emissões de partículas na qualidade do ar do poÍo .771PÌanos e Programas para a Melhoria da Qualidade do Ar na Região de Lisboa e Vale do Tejo

Diagnóstico e efeitos na saúde das partículas inaÌáveis na cidade de Ljsboa........................ '7g6ModeÌo de cálculo de emissões de poluentes atnÌosféicos:4RLIpE..................................,193Inventário de Emissões Atmosféricas na Região de Lisboa e Vale do Tejo: Metodologia eResu l tados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .902Observação do ozono à sup€rficie integrado em programas operacionais de obsewação doIns t i tu to de Meteoro1og ia . . . . . . . - . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .g11UtiÌização de Dados d€ Monitorização de Fontes Fixas Industriais para a Determinação deFactores de Emissão Específicos para a Região de Lisboa e Vale do Tejo.................. ........ g 1gAvaliação do desempenho do modelo de qualidade do ar, e-CALINE4 e aplicação ao caso deestudo da VCI, Porto ...........g25Previsão da qualidade do ar nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e porto por métodoses ta t rs t rcos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . g34

Caracterização e avaliação de episódios de paÍículas no ar ambiente da aglomeração do portoL i to ra1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .940

Qualidade do Ar e circulação de Transportes Públicos na cidade do poÍto.............. ............94,1Os Inçêndios Florestais e a Qualidade Do Ar......................... .............g55Ozono em localizações rurais de fundo - representatìvidade da rede de estaÇões deÌnon i to r ização. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . t ' 62Impacte dos Tectos de Emissão Nacionais na Qualidade do Ar em pornÌgal Continental ... g69

Prevìsão operacional dos níveis de paíicuÌas em pofiugal...... ............976Contribuição para a caracteização da qualidade do ar no interior de uma sala de aula .......gg3Avaliação dos fluxos de Hg para a atmosfen numa zona contaminada (Esteiro de Estaneia)

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Avaliação de um Modelo Fotoquímico de Trajectória aplicado a um Episódio de PolúçãoFotoquímica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .912

Var iaçãod iár iadaconcent IaçãodeIadàoÍ Iaa tmosfera ' . ' . ' ' . . . � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

Ëmissões de poluentes atmosféricos por fontes fixas industriais em Poúugal continenÍal ...927

Concentração de Radão em Espaços Ìnteriores da Á.rea de Viseu .......................................935

AvaÌiação da qualidade do ar através da monito.ização da flora epìfitica. O exemplo na áreaenvoÌvente à central da CTRSU da Valorsul S.A..................... ............943

Avaliação das emissões do sector aéreo e marítimo em Portugal.........................................951

Gestão e Tratamento de Resíduos.,......,,,.............. ..........957Modelo de Avaliação do Potencìal de Desconstrução Efectivo de um Edifico na Fase deConcepção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .959 .

Catalisadores ,Altemativos na Produçào de Bjodiesel a paÍtir de OLeo Alimentar Usado.....967

Flutuação com Espumas de Escórias de Ìncineração d€ Resíduso Sólidos Urbanos.. ...........974

Desenvolvimento de um Modelo de Simulação Dinâmica Aplicado a um Compostor.........981

Avaliação Energética e Ambiental da ApÌicabilidade do Bioetanol no Sector dos Transportes. . . . . . . . . . . . . 9 8 9

Caracterização e Valorização das Escórias da Celulose do CAIMA por Técnicas deVitrif icação............. ............99'7

Co-Digestão Anaeróbica de Resíduos de Natureza Orgânica em Condições Mesofilicas ..1004

Digestão Anaeróbia d€ Resíduos Sólidos Orgânicos Frutas,VegetaiseRelva................1011

Proposta de Metodologia paÌa a Previsão da produção de Resíduos de Construção-Aplicaçãoaos Municípios do Vale de Ave ............... .........1018

Gestão de Resíduos em Instituições de Ensino Superior: o Caso de Estudo duma InstituiçãoComplexa e D ivers i f i cada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1025

Caracterização das Condições de Combustão Írum Leito Fluidizado com Alimentação dePellets de Resíduos Florestais .......,.......... .........1035

Biossorção de Metais por Biomassa de Algas Marinìas........................................... ..........1043

Biodiversidade. ........., 1051Avaliação da Toxicidade de Lixiviados de SoÌos tatados com LASSO@ em dois níveistúficos: uti l ização de um modelo de ecossistemas teresÍes . ...........1053

Pafiição da chuva incidente em precipitação intema. Escorência pelo tronco e perdas porin te rcepçãonoseuca l ip ta isdaSer radoCaramulo : . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . - . . . . . .1061

A Análise do Ciclo da vida como fenamenta de apoio à impiementação do regulam€ntoEMAS IÌ na Escola SupeÍior Agrtuia de Coimbra..............................................................1070

Catalogação e análise florística na região demarcada do Douro (NE de Portugal).............1078

Efeitos ecológicos de EichlÌomia cmssipes em espécies planctónicas €m diferentes estaçõesdo ano caso de estudo na Pateira de Fermentelos........................................,.....,..............1086

Os Líquenes - sua aplicação em estudos de Biomonotorização e Etnobotânica............-....1094

Os Briófitos de comunidades ripícolas da i lha da Madeira.................................................1101

Acumulação de Radionuçìidos çm Golfiúos da Costa PoÍuguesa................................-.-.1106

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Distribuição e variação sazonal de RadionucÌicÌos de origem natural nos órgãos da Taiúa(L i ta rumada) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1112ModeÌação da distrìbuição de Briófitos para a simuÌação dos efeitos das alteracões cÌimáticas.ExempÌos a n íve Ì europeu. . . . . . . . . . . . . . - . . . . . . . . . . . . . . . . . . . t1 r /Conservação ÌN SÌTU DE Ìris boissìeri, Narcissus pseLrdonarcissus subsp. nobil is E MeÌitt ismel issophy l lum no Parque Nac ioDaÌ Peneda-Gerês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1125Estimativa do armazenamento de Carbono em povoamentos de pínus pinasrcr Araon eELtcalytpus globuhLs Labítl no perioclo lc)98-200b . ......... .................. ÌÌ12

POSTERS... . . . . . . . . . . . . . . . .1139Caracterização da QuaÌidade do Ar na Regìão da Niarinha Grande.................................... I 141Diorinas e FuÌanos: Estudo Epidemiológico Prelininar na península de Setúrbal ............11.fgOptimização da Ìvlonitorização da Deposição AtmosÍérica de pAHs através de Bìomonitores

UtÌlizaçâo de Liquenes como Ìnsrrumentos de Gestão da eualidade do Ar na Região cie Sines. . . . . . . . . . . . . . . . 1 1 5 8

lÌÌportância Ambiental e Gestão Sustentada de Massas de Agua Naturxis em BaciasHidrográficas de Pequena Dimensão - o exemplo da Bacia dA Rib" de Frades. Coimbra.. I 163BaiÌÍo Alto: o Baìrro ou os Bairros? Análjse das Diferentes Relacòes com o Lugar e tlasRepresentações sobre o Bairro, o Património e a Participação pírbljca, dos Morador.es doBa i r ro A Ì to . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . t 173Educação para a Sustentabilidade através do Trabalho de projecto com alunos do 3e Cìclo doEns ino Bás ico . . . . . . . . . . . . . . . . . . \17 .1Projecto SaudAR: A Saúde e o Ar que Respiramos.................. ......... l1g2Tratamento de Lixiviados de Aterros Sanitários TecnologiasDisponíveis......................11g7Molritorização de uma Piscina Biológica.. ........1192Dive$idade e Riqueza Específica de Macrofungos em Sistemas de Montado de Sobreiro I 196Projecto de Compostagem na Comunidade do Seixal - Disseminacão dos Resultados Finais

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1201Contan-Ìinação e Descontaminação de Cobre em Calassius auraxts L. l758: Efeitos nasBrânqu ias e no F ígado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1206Projecto de Limpeza de Praias e Piúais no concelho de Esposende.................................. 1211Delimitação cle Escorrências Uraníferas com Macrófitas Acumuladoras................... ........1214Caracterização Energética e Ambiental da Introdução em Larga Escala de Veículos Movidosa Combustíveis Altemativos................... .......... l2lgDegradação do Corante Reactivo Vermelho Intenso procion H EXL GRAN oor OxidacãoQuímica com Reagente de Fenton..... .. . . ... ..... .. ......... ' ...1221Sistemas de Gestão Ambiental: Análise SWOT entre duas estratégias de implementação 1227AÌterações Climátìcâs na Madeira: Impactos Sobre as Doenças Transmitidas por Vectores

ContribQição Metodológica e Exemplos de Aplicação pam o Estudo Estrutural e Dinâmico daVegetação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123g

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IA Flora Digital de PoÌtugal. A Divulgação dos Recursos Naturais como Estratégia para oDesenvolvimento Sustentáve1.................. .........1241

MelhoÌar o Valor Sustentáve1.................. ..........1243

Albufeira do Enxoé MeÌhoria do Estado da 49ua..................... .......................................1249

Bacia do rio Leça: Variação Espacial da Qualidade da água no Verão de 2006 . .............1254

Efeito do Planeamento Urbano e da UtiÌização de Tecnologias Altemativas no TúfegoRodoviário e na Qualidade do Ar............ ..-.......1261

Caracte zação dos Rejêitos da Agroindústria de Leite no MuÌricípio de Nossa Senhora daGlória/Semi-Arido de Sergipe................. ..........1265

Auditoria AmbientaÌ em Zonas Maritimo-Portuárias: O Caso da Administração dos Portos doD o u r o e L e i x õ e s , S . 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 2 ' 7 |

O Projecto Escoia-Jardim como Contributo para o Conh€cimento e Dimlgação do RecursoFlodstico na Escolas de Pol1ugal. .....................12'76

Estudo da Pluma de Contaminação Provocada por uma Artiga Lix€ira com o Método deProspecçãoElec tomagnét ico-C idre i ra ,Co imbra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1278

Distribuição do Uúnio em Bandas de Cisalhamento Frágil e lmplicações para os Mapas deRisco de Radão: o Caso da Mina do Barroco (Gouveia Portugal Cenlml)..... ..................1283

Importância dos Parâmetros Ecotoxicológicos no Confolo de Águas Residuais...............1288

Estudo da Capacidade de Neutralização da Acidez de Resíduos Indust ais para Aplicação emBiolixiviação .......... ..........1290

Porquê a Te leges tão?. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .129 '7

Aplicação de uma base de dados em ambiente SIG na qualidade de água superficial esubter rânea da ESAC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . , . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1302

Variação do teor de cobre no solo devida à alteração de algumas características de um soÌocom aplicação de lama residual ubana..... ...............-.........................1307

A Empresa SustentáveÌ como Instrumento do Desenvolvimento Sustentável ....................1312

Gestão dos Resídüos Hospìtalares no Hospital Padre Américo - Vale do Sousa EPE .......1317

Portugal: a Sustentabil idade do Turismo.. .........1319

Aplicação da ferramenta ACV na avaliação do desempenho de opções de üatamento de águasresiduais à escala pi1oto.......................... ...........1325

Aplicação dos sistemas SBR paru tratameDto de águas r€siduais domésticas: característicasfunc iona is e operac iona is . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . - . . . . . .1331

TÉtamento dos Rejeitos Líquidos Provenientes das Queijarias do Município de NossaSenhoru de LouÌdes/Sergipe................... ...........1336

Monitorização de Cursos de Água Localizados em Zonas Urbanas: o Caso do fuo Fervençana C idade de Bragança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . - .1342

Medir e Comunicar o Estado do Ambiente e da Sustentabil idadeemPortugal.................1345

Radioactividade Natural e Factores Geológicos Condicionantes na Região da Serla da Buçaco(Poúrgal Centrul)... ..........1351

Avaliação da Influência dos Espaços Verdes no Conforto Témico Urbano ......................1357

Avaliação das Percepções e Atitudes Sociais Relativamente aos Espaços Verdes da Cidade deBÌaga.nça. . . . . . , . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1363

Planos de Redução de Ruído à Escala Municipal - Contributo para o Caso de Oeiras.......1364

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Rumo à Ecoeficiência - um Caso Prático de Economia do Ambiente num Edificio deServ iços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1370Pesquisa e isolamento de bactérias nitrificantes/ desnitrificantes em efluentes aqro-indust ais

. . . . . ' , , . , , . . ' . . ' ' . ' ' . . . . ' . . , . . - . . ' . . 1 3 7 5Meio Ambiente Urbano, Qualidade de Vida e (ln) SusteÌrtabiiidade em Cidades Locais _Nossa SenÌ ' Ìo ra da Glór ia - Scrg ipe . Bras i1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13 : �9Intercepção de precipitação num piúa1 na Serra do Caramulo ......... l3g4Risco de Extinção do Gorila da Montanha e a Exploração de Minério Tantalire_ColumbiteAce lerada pe Ìa Genera l i zação do Uso de Te lemóve1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13gg

O Centro de Infonnação VarietaÌ Agïo-Florestâl e a Consewação de Recurso VegetaÌ....1393Dinâmicas de Alteração do Uso do Solo na Ár.ea de euilombo de Vila Bela da SantíssimaTrindade (Mato Grosso, Brasil). lmpactos sobre a Biodiversidade e a Fertilidade dos Solos.

I l o <

Projecto SaudAR: Avaliação da Qualidade do Ar em Viseu .... .........1,+00Bìomarcadores de Contaminação An'ÌbientaÌ na Costa Algarvìa................._........ _........... i406lmpactosdasAl te raçõesCl jmát icasnoConfor toTémicoempor tuga l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14

Util ização de Macrófitas Aquáticas no Tratamento de Et-luentes de Suiniculhra.............. 1416Recuperação da vegetação de srb-bosque de pinhais e Eucaliptais após incêndios, nosconce lhos de Agueda e A lbergar ia -a-Ve lha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .141gAnálise de Micropohentes Orgânicos em Cinzas Volantes de EIRSU por CromatografiaBidimensional Abrangente (GCxGC) e Espectrometria de Massa.........._................ ..........1422OlÍàctometria dinâmica aplicada à monitorização ambientaÌ .... ........1428Análise de Ciclo de Vida aplicada à gestão de Residuos SóÌidos Urbanos em portueaÌCont inenta l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . - . . . . . . . .1434Estado da Aíe em Métodos de Detecção e Ìdentif icaçãodeNavios.................................1436Estado da arte em mapas de sensibìlidade costeim làce a der.ames petroÌífe{os................ 1442Testes Bioiógicos com Compostos de Residuos Verdes.......... ..........t44jActrvação Alcalina - a Solução para as Escombreiras das Minas de Jales................. .........1451Padrão de Distribuição do Chumbo Total e Solúveì e Conelação com as Fontes deContaminação a partir de Musgos corno Biomonitores ............. ........ Ì456Avaliação da Eficiência de Fmgmentação no Desenvolvimento de um processo deReciclagem de Resíduos de Piacas de Ctcuito Impresso Usadas........................ ..........1461Parâmetros Biofisicos na Evolução do Uso do Solo. O Exemplo da Bacia Hidrográfica daRibejra dos Covões. .........1466A Mata à Porta da Escola: Inyentariação da Diversidade de Macroinvertebrados do Solo daMata do Fontelo (Viseu) por alunos do 1. Ciclo do Ensino Básico........................ ............14:'3Ecoclubes: os Jovens, a Cidadania e o Desenvolvimento Sustentável..._............_............... l47gProjecto Agro 320: Aplicação de Efluentes de Suiniçultura ao SoÌo. Demotrstração daPossibilidade da sua lntegração numa EsÍatégia de Resolução dos probÌemas Ambientais noLitoral Alentejano..

O Combustivel Derivado de Refugo Como Output do Tratamento Mecânico e Biológico l4g9Util ização do Processo SBR no Tratamento de Efluentes VinícoÌas ......................... .........t4g5

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Conservação da Vegetação Autóçtone - Carvalhais Mediterrânicos do Concelho de Alcobaça1 5 0 1

Reintrodução de Ictiofauüa Autóctone na Lagoa de Pataias...............................................1506

Produção de Hidrogénio Solar Com Simultânea Mineralização de Poluentes Orgânicos...1510

Medidas de Actividade Beta Total e Beta Residual nos rios Tejo e ZêzeÍe (2001a 2005).1516

Evolução da Polít ica e da LegisÌação sobre Resíduos em PoÍtugal.....................................1522

As Actividades Náuticas e a Protecção dos Sìstemas Húmidos - desafios para umdesenvo lv imento sus ten táve l . - - . . . . . - . . . . . - . . . . . . . . . . . . - . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .152 ' Ì

Contributo para a Caractedzação Biogeoquímica da Mina de Caveira - Estudo da PÌanta ericaaus t ra1 is . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1533

Condições paxa a Realização de Ensaios em Fontes Fixas Industriais em PorhÌgal Continental1539

Garantia de Qualidade na Caracterização de Emissões em Fontes Fixas Industriais ..........)'544

Contribuição pam a CaÉct€rização da Qualidade do Ar numa Cidade de Média Dimensãov iseu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1549

Sistema Regional de Informação Ambiental SRIA............... ...........1556

Avaliação do Potencial de Produção e Utilização de CDR em Portugal Continental .........1559

A Poluição no Rio Antuã: Id€ntificação das Descargas e das Medidas de ContÌolo Adequadas1565

Metodologias de Atribuição de Significância aos Aspectos Ambientais ............................1570

Sustentabilidade da Produção de Madeira e Armazenamento de Carbono ao Nível da Unidadede Gestão. Aplicação a Plantações de Eucalipto. ................-... ............15'74

Qualidade Ambiental em Áreas Verdes Públicas de Aracaju, SE, Brasil. ................ ' .........1582

Projecto Casa do Futuro - Sub-projecto de Reciclagem...............-...,.................................1588

Caracterização das Condições de Combustão de Biomassa Florçstal num RecupeÍador decalor Doméstico..... ........._.1593

A Água e a sua Qualidade no l" Ciclo do Ensino Básico: Sensibilizar para Preservar o Futuro1600

SÌG para Alocação Espacial de Emissões Atmosfé cas.....................................................1605

Recolha de Resíduos Urbanos Biodegradáveis ........................ ...........1610

A Industda Extractiva no Concelho de Pombal e os Problemas de Ìmpacte Ambiental.....1616

Biomonitorização de Ozono Troposfériqo no Alentejo........... ............1621

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Efectivo de um EdifÍco na Fase de Concepção

ÁMOEDA, R. (Ì) rogerí[email protected], JALALI, S. (2), WNDONÇÁ, P. (1)

(l) Departame to AuÍókomo de Àrquitectura da Universidade do Minho

(2) Departamento de Engenhaúa Ctuíl da Universidade do Mìnho

ProgÍãma Opc€cionãl CièÍ.ia c Inovaçào 2010

Modelo de Avaliação do Potencial de Desconstrução

s ,

VRAS CHAVEdesconstrução, emergia, análise emergética.

$

$iï

ffi[i

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ìtünn(ia,ltìovâção

20t0

! gestão do fim do ciclo de vjda dos materiais e componentes empregues na construçãoecessjta de ser avaÌiada ao níveÌ da efectividade da sua recuperação e não ape!Ìas ao nível da

ibilidade da sua recuperação. A aplicação dos princípios do conceito de Emergia (com "M")

ise do ciclo de vida dos materiais ao longo da vida de serviço do ediÍïcio permite avaliar aividad€ ambiental dos cenários de fim do ciclo de vida considerados, i.e. reutilização,

Òiclagem € deposição. A aplicação do modelo desenvolvido para a avaliação do potencialivo de desconstrução, a três tipos de parede (alvenaria d€ tüolo, g€sso cartonado e tabique

madeira), demonstra qpe a efectividade da desconstrução dos ediÍïcios está relacionada nãocom o tipo de ligações empÍegues €ntre os materiais, mas também com a sua durabilidade,

a sua composição e, principalmente, com a possibilidade de "mantef' a Emergia dos

, empregando o conçeito de Emergy Accounting desenvolvido por T. H. Odum (Odum,959

oDUÇAO;,Jecuperação dos mate ais e componentes de construção está rclacionada com as opções

na fase de projecto, quer no que se referc ao impacto ambiental dos materiais, quernto ao modo como estes se relacionam no âmbito da configuração arquitectónica e

lógica do projecto. O desenvolvimento e aplidação de metodologias de análise do ediÍicio,modo a prever quanto efectiva será a recuperação dos elementos construtivos, permitir a

ia das soluções a fim de maximizar, o quanto possível, a rccupeÍação dos materiais €. Assim, aprcsenta-se um modelo para avaliar o potencial de desconstrução de um

durante a fase da sua concapção, que poderá ser aplicado na selecção de materiais, nolvimento e melhoria das tecnologias de construção e na tomada de decisão sobre osde fim do ciclo de vida possíveis.

DELOmodelo proposto baseia-se na análise dos fluxos de matéria ao longo do ciclo dç vida de um

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1996). A análise émergética permite contabilizar segundo uma mesma unidade(Solar EmJoule) todos os fluxos envolvidos quer no proaessamento dos materiais,colocação em obra, i.e. materiais, enetgia, mão-de-obra, custos monetiários:

Estrutura do modeloO modelo é composto por 3 passos (ver Figura l): (1) análise da configuração arqüconstrutiva do edificio, (2) cor.tabilìzação dos fluxos que atravessam o sistema doirdefinição de um valor quanütativo para a desconstrutibilidade do ediÍìcio codrecuperação efectiva dos materiais e componentes utilizados.

Figura 1: Esquema do modelo

Potencial de Desconstrüção Efectivo do EdiÍício (PDEE)A contabilização çnergética para obter o índice do pDEE é efectuada ahavés daconjunto dç equações (ver TatreÌa 1). As primeiras quatro determinam aediÍicio através da agÌegação sequencial dos valores de Emergia de çada material. ilo'Emergia por ano de cada material ao longo da vida de serviço e da totalidade dos ÍEmergia por ano. A equação 5 estima a emergia recuperável dos materiais em rçmateriais que estes substituirão em firnção do çenr{rio de fim do ciclo de vida poequação 6 estabelece o índice de PDEE, i.e. a relação dos valores de Emergia total .,àclcom a Emergia'total iniçial do edificio. Este índice varia entre 0 e l, conespondendo ouma situação extÌema de deposição total em atero e o valoÌ I à reutilização total doscomponentes empregues.

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TabeÌa l: Equaçòes do modeÌo

Matedal; E: Edificio; Valor de EÌìeÍgia Específica por unidade (e.g- sej/g,

i Potencial de Desconstíução Efectivo do Edificio.

c.{ÇÃo Do MODELOidade Funcional e metodologia

iDe.modo a aferir o comportamento do modelo proposto, foi considerada uma UnidadefÉuncionaì correspondente a I m2 de uma parede interior, com índice de isolamento sonoro de

a de 43 dB, para um tempo de vida de serviço de 50 anos. Assim, foÍam consideradostrês tipos de paredes intedorcs de uso coÍenle:

?aÍede A: aÌvenaria de tijolo cerâmico vaz adocom 0,11 m de largura, revestida em ambas ascimento e arcia com acabamento estanÌÌado afaces com 0,02 m de reboco de argamassa de

gesso e pintado (ver Fìgura 2a);

i1616, sey'$);-ú,: MateriaÌ Substituido pelo Mâtedâl inicìal recuperado (i); E: Edificio; REMi: Recuperação Efectiva do

tt);

Parede B: placas de gesso cartonado comaplicadas sobre estrutuÍa metálica em açodensidade de 40 kg/m3 (ver Figura 2b);

espessura de 0,015m, com acabamento pintado,saìvanizado. corn inclusão de lã de rocha com

Parcde C: contaplacado de madeira envemizado, com espessura de 0,015 m, aplicado sobre.esfutura dupla de barÌotes de pinho com a secção de 0,07 x 0,07 m, com inclusão de 1ã e rocha

s ú l d 3 :

Ë

: - , - = - i . }

i. ;;;;;;; ;;;";.

Figura 2b: Parede B

Emergia Mi: [ (Mâssa, * VEE) + (Erergia' * vEtr) + (Trabâlho, *1: EmeÍgia do Material (ì

Emergiâ Mj / yr: Emergia M, / Vida de Serviço M; (sej/ano)

Emergiâ E/ âno =tEmergiâ M/ âno (sej/ano)

Emergia Total E = ( Emergia E / ano * Tempo de Vidâ E ) (sej)

REMi = ( Emergiâ MS, / Vidâ de Serviço Mr ) (sej/ano)-5:

Emergra da REM

PDEE : (,f REM, * Tempo de Vidâ E / EmeÌgia Total E )

961

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O índice de isolameüto sonoro estimado para cada um dos tipos de parede iòi de 44 dBParede A (Mendonça, 2005), de 43 dB para a parede B (Iberptaco, ZOb+y e oe 0,42 dB estineste estudo para a Parede C.

:::,í":ï"::i^9.^, lï::.,u::..":riais ao longo da vida de sewiço das paredes.

considerada apenas a vida útil estimada paraconsidendo o melhor cenário possível para o

diferenies materiars. para cada mar" '

._naldo seu ciclo de vida, dentro das limirq-

osfim

:ï:i:ï:j,,:ïi""":ï1:,jïTj"":^"1" -1.lltj:T.com. os rnateriais adj;;";;; 'È";;",ne

T::,9i, t"rljlü:tã" das nlac.alje gesso carronado foi apenas considerado um,;;;Ëï

material. aplicado recuperável (Thormark, 1997). As retações entre os diferenres materiais

rc,T^"j:i:y\"'^1"fï* lï ,11"" j: Ìisações: lisação aberta (LA), tigaçao fechada 1iF)"eligaç_ão (SL). As ligações do tipo LA referem-seã cone*0", -ì.aíi"ui, Loq,Ji; ì;tipo LF, se referem a conexões adesilas.

Cálculo do índice PDEEDe acordo com a metodologia proposta, foi efectuada a anáÌiseparedes de acordo com os procedimentos estabel€cidos por Odum

Tabela 2: Análise Emergética da parede A

Após a determinação dos yalores de Emergia para cada material e para cada tipo de pprocedeu-se à apÌicação das rcstantes equações que compõem o modËlo, d" modo a detelnuma primeira fase os fluxos de Emergia ao longo da viãa de sewiço dos el€mentos eme, posteriormente, o índice de pDEE respectivo. para cada pareãe foi determinada arccuperáveÌ de cada material, em função das característiôas das ligações aos mzadjacentes, e definido o melhor cenário de fim de ciclo de vida para cadaLso, i.e. reutilirecicÌâgem (incìuindo combustão pam aproveitamento energético.) e deposlção em ate.Ìo.obtenção do valor de Emergia recuperli.veJ para cada materiãl foi Oefiniiã, em lünção dascaracte.istrcas, _o material que este poderia substituir no contexto do cenrírio de fim de ciclovida considerado (ver Tabelas 5 a 8

emergética para cada uma( I996)(ver Tabelas 2,3 e 4. i

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Tabela 3 : Anrílise Emereética da Parede B

c om eeíb em aço tãt;;

1 ,63E+03

Ér . Ì g i ã1mzFà r rd . l -

' --ì;rãõl;;ô;

E*r*i

2 60E+0,1

Tâbela 4: AÌrálise Emergéüca da parede C

rEÊt!tua àn tEftb. dë nEd.iE dÊ1 Ësíu(râ madÉrE dê pi;Ë J 1,.t{tE+@ I

a s,92E+12 :

2,ô1E+132,01E+131,66É+13

---EF

1,77E+&2,261,47

s$$ e isË*tz G

3,03E+030,s0

es€rene í ,3 l l : #Ë ; ; ; ;Ë ì ;Éq,oçao r, e,,,ergl? ú 6glE+13

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t'-;úã-C e 3aE+12

A a.s2É+12 : :'::.::'; ;:.:,';;-'; a a64E+12

Equação 1: ÉFíg|á ú 2'1oEr13

4,16Êì@ g

0,44 $

Í1,4 3,11E+og ^4 g9yl12 é_

e à;w*tz G

1,AE+122,âE+133,$Êr12

Eq@Co l: Ersgr,â ú

3,93E{4 g 46'aË+!9

2,78Ert3

963

Em|lla P.Fd. c po.GEì;fi;fi

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EmeÌgyE+13sej

CenáÍlos de Íim do ciclo de vida

Eq.5: REÍú M1 { MSl,^r'ida útil Mí) E+13 sej/a.o)

,5: REM M2 (Emêrgiâ MS2/Vida útil M2) E+t3

Eq.5: REM M3 'a M53/Vida ú1il M3) E+13 sèj/anoRErúToiarE+13 sej /anoÈq. 6: PDEE 5'50 anos de Vida de sewìço/ Emêrgiâ Pãrede)

CenáÍlos de Íim dô ciclo dê vida

5: REM Ml (Emergia MSl /Vidâ útil M1) E+13 sej/ano

Eq, 5: REil M2 Íú52/Vidâ úíl M2) E+13 sej/ano

Eq.5j REM M3 (Emersia Ms3/Vrdâ útilM3) E+13 sej/âno

5: REM M4(Em€rgiâ MS4/Vjda úlil M4Ì E+13REMTôra E+13 sej /ànoEq.6: PDÊE (Equação 5 '50 anos dëVida dê s

os de lim do ciclodôvida

Eq.5: REM Mi (Emergia MSI Mda út i l tv l l ) E+13

Eq.5: REi l M2 (Em MS2,Mda útir M2) E+'13 sêlano

sfEM M3 (Emersiã MS3/Vtdâ útitM3)E+í3 sel/ano

Eq.5: REM Iu4(Emergia M53/Vida útit Íú3) E+13 sêj/ãnoREIúTo1ãlE+13 sej /ânoEq.6: PDEE (E 5r 50 anos deVida de sêrviço /Emerqia Pa

Eq.3 Ê+13Eq,4 E+13 se j

Tabela 5: A

3,03

das equaÉes 2 ,3 e 4

1 5 1 242

Tabela 6: Determinâ do índice PDEE da Parede A

Tabela 7: Determin o do índice PDEE da Parede B

Tabela 8: Determin do indice PDEE da Parede C

A aplicação do modelo aos três tipos de parede (ver tabelas l, 2 e 3) apresentou resdistintos, obtçndo-se um índice de PDEE de 0,17 para a Parede A, de 0,38 para a parede0,09 para a Parede Ç. Apesar da Parede C seÌ d€sconstrutível, o facto de ser compostarccwso renovável influencia o valor de Emergia '?ecuperada". A parede A, apesar de964

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e B, com o valor de Emergia inicial mais elevado (15iE+l3 sej), revela-se como a melhor

to na recuperação efectiva dos materiais constituintes p€las possibiÌidades de

permite que a reciclagem dos resíduos con"esponda à substituição de recursos

veis e, como tal, com valores de Emergia Específica por Unidade mais elevados. A

, de reutiüzação dc parte dos materiais e na substituição de tecursos nào

is em processos de rcciclagem (e.g. aço, gesso)

como sejam a utilização de materiais compósitos, de ligações adesivas e a

uia dos eÌementos, Os resultados obtidos permitem concluir da necessidade de valorizar a

ão dos materiais com valores elevados de Emergia por unidade (e g. gesso cartonado),

contraste com os materiais pÌovenientes de recursos renováveis e com baixos índices de

iforuação (e.g. madeüa), de acordo com o enunciado por Brown e Buranúam (2003) A

ração do modelo à totalidad€ de um ediÍÏcio permitirá avaliar o seu comportamento em

ão da obsolescência dos materiais, factor que deteminaní com maior precisão os fluxos de

iais e componente ao longo do seu ciclo de vida.

FERENCIAS PARA AS TABELASA fManso et al., 1991), B (Bjoftlund et al , 2001), C (Odum, 1996), D (Brom e McClanúan,

11996), E (CampbelÌ et a1., 2005), F (Castellini et al., 2006), G (Center for Environmental PolicyUnivemity of Floricla), H (Brown e tJlglati, 2002), I (Buranakam, 1998), J (Este estudo), K(Ibeplaco, 2004); L (Divimiúo, Lda.), M (Robbialac), N (Macozoma, 2001).

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NCLUSOESr rcsultados obtidos permitem verificar a possibilidade do índice de PDEE integrar os

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