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RIO DE JANEIRO - ANNO Í--N. 94ASSIGN ATURAS
CÔBTE K NITHBHOHT
Por anno• ••••••*••••••••••••••¦••••••••••••• 20js00üPor seis mkzes... 120000
A aB8ÍgnatuTa ^ paga adiantada; p<5dé principiar em qual-quer dia, mas terminará em Janeiro e Julho.
Subscrevesse na typographia .do Globo, á rua do»Ourives n. 51. •
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SEXTA-FEIRA 6 DE NOVEMBRO DE JIÉG ASSIGN ATURAS!
pbovjncia.8:|'"
POB ANNO ...
POB SBIS MBZKS.
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¦A. •¦»88ifrnatura é paga adiantada; pdde principiar .emZfcquer dia, mas terminará ém Janeiro 6 Julho.
Subacreve-SB na tyõographia dó GrnoBO, á rua 'Ourives n. 57.
Orgao dedicado aos interesses do Gommeroio, Lavoura e IndiastriaPEOPEIEDADE DE GhOMES ~D~E QLIVEIEA <fe O.
mLIBERDADE PLENA DE ENüNOIAÇlO DO PENSAMENTO 00M RESPONSABILIDADE REAL E EPPEOTITA
DÒ 8EÜ AUTOR. J COMPLETA NEUTRALIDADE NA LUTA DOS JPAJ3íTIÍ>OÍS POLÍTICOS FERTA 6RATÜITA DAS SUAS OOLUMNAS A TODAS AS INTELLIGENCIAS QUE QUIZEREH ÇOLLABORAREM ASSUMPTOS DE UTILIDADE PUBLICA.
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ii
TELEGRAMMASAtiKNCIA AMERICANA TELEG-RAPHICA
GOMES DE OLIVEIRA & C.
CABO SUB-MABINOSERVIÇO I>A TAJEVDE
Constou ter-se vendido mais um carre-gamento de café do Brazil a 77/ e 78/.
Assucar: Mercado calmo.Preços : Tendendo a baixar.Espera-se que a taxa do desconto no
Banco da Inglaterra seja hoje reduzidadepois da reunião dos directores.
AMERICA(BRAZIL)
Bahia, 5 de NovembroA'S 3 HOHAS E 25 MINUTOS DA TARDE
r-imliio sol»re Londres «6 l/Sa ^«,el particular, sobre Pariz358 rs. i»or tranco, papel parti-
Liverpool, 5 de NovembroA'S 10 HORAS E 15 MINUTOS DA MANHA p
O mercado de algodão melhorou.Venderam-se 2,000 fardos de varias pro-cedencias.O mercado de assucar ainda continua
calmo e sem alteração de preço.
COhlcneouraçado «Cabral», queVinha aSui estacionar em sub-
do «Herval», arribou
cor-com-
encou-
aoVnSo de S/Paulo, por faltar
•nada fez seguir para am d.
?eta-Paiac5Sc», levando o i
2scoHado pela «Paraense».
A'S 4 HORAS E 40 MINUTOS DA TARDE
fts nrciuizos causados pela in-J?JL«Ão do rio Santo Amaro
?£? muito mafs importantes do
S a cidade de Santo Amaro.Píí nreiidènte da província° ?r.f UÍSi.» r«ar do arsenal,
ssoforam victiaias da
^ «>nn».<i nara serem dis-fí^£*S3£i^P^ssoas pobrestribuidos jWSZJSxiim da catas-SSfK- Podendo os seus peque-nos recursos. Amaro,
íftafnaíf^esSSaíam total-
Seeâ«eB^i;?etí.»en«o.-uvaáinda«ueoriotor.
r -.A nnidos barcos quese p
jüee-eia-sene a ettcber
Santos, 5 de NovembroA'S 5 HORAS E 55 MINUTOS DA TARDE
~entino»,
une entrou aqui, proceMoutí " '•*" "ataearre"oira"owíc deve seguir no
para "« „«=„.,i« nnres§e
a vnnor allemâo «Argentino»,lie ér^-""¦«««¦¦- nrocedente delonte:arres
SabSSdVoTfã^e»«o escala por esse
emP°BÍhio nara Pernambuco
"S^iS? "£»»» -Montevldéo.
.SKK.A^I<?0 I>-V MANHA
Pará, 5 de NovembroA/S 8 H'ORAS E 10 MINUTOS DA MANHÃ
recebeu umpara, em*or do bispadoO governauO* ao Yovincia,
aviso do, preside^* le'vántarnome do governo t fl. b enainterdictos no prazo ^ede responsabilidade. Gamado a reate
O clero, previamente ." ttitude quenir-se parn deliberar sobre ^£'contraeonvinhatomar, resolveu protelai coimu
o acto do governo. flofender «A Constituição continua a <fte™£.{_
Tribuna, dizendo que as leis dit constituicilo não autorizam o presidente a man-dar" suspender aquella folha. /
A'S 9 HORAS E 40 MINUTOS DA MANHA/
Chegou do Rio e escalas o paquete ame-•rieano Ontario. ", .;
Segue & tarde para New-York por S.Thomaz. j
Pernambuco, 5 de NovembroA'S 8 HORAS E 15 MINUTOS DA MANHÃ
Fntrou do Kio-Grande doy Sul a barca¦Dortuírueza Social com xarq^ie e gorduras.
Chegaram do Eio de Janeiro o brigue-escuna bespanhol Miguel e,a sumaca hes-panhola Paula, ambas em lastro.
A'S 2 HORAS E 40 MINUTOS DA TARDE
O mercado de cambio continuasem alteração de taxas.
Rio-Graiide do Sul, f> de NovembroA' 1 HORA DA TARDE
Vai sahir para o Rio, com ns escalas docostume, o paquete nacional Camões.
EUROPA(INGLATERRA)
Londres, 5; de NovembroÁS 10 HORAS E 10 MINUTOS DA MANHÃ
Consolidados 93.:Brazileiros 99 J/2.Café: O mercado continua frouxo.
(FRANÇA) jj\$jsPariz, 5 de Novembro
A'S 9 HORAS E 50 MINUTOS DA MANÍlÃ
O ex-presidente Thiérs é esperado ama-nhã em Versailles. I
Todas as disposições dos vários gruposda assembléa, parecem indicar que.os de-bates serão tempestuosos.
O presidente do conselho de ministrossahio hoje para.. Versailles, onde, pareceaebar-se já o numero de deputados indis-pensavel para ter lugar a abertura da as-sembléa. /
Diz-se que o príncipe Jeronym/o Napo-leão vai declarar que deixa de fazer partedo partido bonapartista.
A Volonté National, diz que os calum-niadores do príncipe são os promotores dasizania qué lavra no partido imperial, aqual tem concorrido para robustecer oelemento republicano.
FOLHASo :pu:blicaq-A_o de duasCf-LOBO, pela manliã-BOLETIM,
Os assignantes do BOLETIM receberão gratuitamente o GLOBO.
DIÁRIASta^cLe
BOLETIM, 20SOOO mensaesGARANTIDAS% para os annimcios insertos no GLOBO e mais a partilha nos
Havre, 5 de NovembromanhSà'S 10 HORAS DA
Café: Mercado frouxo. /Venderam-se 2,100 saccás de varias pro-
cedencias. iOs preços conservam-se1 inalterados.Algodão : Mercado sem, transacções.Preços: Nominaes. fCouros: Mercado firme.
( BÉLGICA)
Antuérpia, 5 de NovembroA.'S 9 HORAS E 35 MINUTOS DA MANHA
O mercado de Café continua calmo.O do Rio, bom ordinário, foi cotado a
46 1/4 centa. ;
(ALLEMANHA) .Hamburgo,,5 de Novembro
ÁS 10 HORAS E 5 MINUTOS DA MANHÃ
Os mercados dé café, algodão, couros efumo em folha, conservam-se inalterados.
(^[ESPANHA)Madrid, 5 de Novembro
ÁS 10 HORAS DA MANHÃ
No Norte os corpos do exercito tem ope-rado diversos movimentos sem resultadoalgum importante.
Continúa-se a fallar nas propostas de paz.Algumas forças carlistas procuraram
approximar-se de Puigcerda para estabe-lecer novo sitio. ,
Hoje constou que esta praça e a delrunse acham sitiadas pelas facções carlistas.
Lizarraga entra em França.Castellar esteve, hontem nos salOes de
.Tertúlia; nada porém, consta sobre o quealli se resolveu. *
Aguarda-se a resolução do conselho deministros.
Nó palácio do governo estiveram tam-bem hontem reunidos alguns dos prin-cipaes membros do partido aftbnsista eradical,
O conselho de ministros ficou adiadopara hoje.
(PORTUGAL)
J de NovembroLisboa,A'S 10 HORA.S DA MANHÃ
Entrou hontem do Rio da Prata,
eço cia assignati3.2?a;y -psnosç. o
VANTAGENSAlém das duas folhas diárias: direito á reducção de 20
lucros á razão deio:ooouooo
distribuídos de quinze em quinze dias sob a fôrma deXJMI PÜEIVEIO -TJNINCyMiZNAJLi
À distribuição dessas sommas será impreterivelmente feita nos períodos marcados, conforme os annuncios que serão publicadospreviamente.
No 12° mez a distribuição será de uma só quantia de50:OOOSOOO
só podendo concorrer á esta quota os que tiverem acompanhado a assignatura do BOLETIM desde o principio; para os que nãoestiverem neste caso a quota será de
2o:ooouoooTotalidade dos lucros que serão repartidos durante o anno
270:00^0000Isto é, por 666 réis diários cada subscriptor fica com direito a receber duas folhas por dia contendo os telegrammas
noticiosos, políticos e commerciaes de todo o mundo; a ter abatimento de 20°|0 para os seus annuncios ea retirareventualmente todoá os mezes a quantia de
20:ooouoooTC no U2° mez a somma cie
5o:ooouoooRecebem-se assignaturas desde já no
ESCIRTOUIO DA EMPEEZACÔIRTE
?0');' li
o famoso viadueto de Verrugas, o mais alto
que ha o mundo, pois mede, em uma ex-
tensão dn 1*75 metros, uma altura de 90.Descança sobre três pilares verticaes de'50, 55 . 76 metros de elevação, e que seapoiam á >bre base construída de granitoe de cimi: to de Portland, dispostos de
maneira que a maior distancia entre os
pontos extremos de apoio, não excede de38 metros. Esta ponte, toda de ferro, ecom o peso total de'600 tonelladas, veioem pedaços da America, onde foi fabricada.
(Revue des Deux Mondes.)Continua.
/
A T DISTRIBUIÇÃO FARSEHA ATE 0 DIA 15 DE NOVEMBRO E SERÁ' PBEY5ÀMENTE ANNÜNCIADANOTA BENE.—0 BOLETIM da Agencia Americana é publicação independente do GLOBO ; mas por accordo especial os assignantes
do BOLETIM receberão gratuitamente o GLOBO.
emdirnitura,Bilbau.
o vapor hespanhol Villa de
Unia estrada de ferrodos Andes
atravez
Quando se tratou de estudar os differen-tes traçados, vio-se que a importância deLima, capital da republica, e a do Calláo,seu principal porto, punham fora de dis-cussão o ponto da costa por onde se deviamde executar os trabalhos da linha. Trêsvalles convergem para esse ponto e cha-maram a attençâo dos engenheiros : os deChancay. do Rimac ede San-Damian,todostrês igualmente férteis, e ligando a costa apontos importantes.
Leva o primeiro em linha recta ao Cerrode Pasco, que é um centro muito rico emminas, lugar de actividade e de producçSo,que nada pôde exceder; o segundo conduzmais directamente ao Chanchamayo, paizpouco conhecido hoje, porém cuja incrível
^•/queza florestal e agrícola tive oceasião
de apreciar; o terceiro vai ter ao valle de
Jauja.Era natural a hesitação; opinaram pelo
traçado que offereeia, no todo, maior nu-
mero de vantagens reunidas, no valle de
Rimac, que, collocado entre os dous outros,
permittia, quando fosse tempo, ligar o
Cerro de Pasco á Jauja por duas linhas
ransversaes, partindo daOroya, nacrysta
da Cordilheira.TRimac pela Oroya era além
"* ^ais vantajoso,-*-ab.B-
mesmoO traçado ao ~.
disso o mais recto, e atè o .no ponto de vista technico, para o et...
cimento de uma via férrea.Considerando-se que para ganhar uma
altura de perto de 5.000 metros sobre uma
extensão que não excede de 30 léguas, e
necessário fazer grandes voltas, conclúe-se que o valle quefôr mais largo é o que of-
ferece maior facilidade para os trabalhos.
por outro lado, um declive que é, no ma-
ximo, de 4 por 100 e curvas cujos raios têm,
no Jminimo, 150 metros servem perfeita"mente ás machinas aperfeiçoadas qne ha
hoje, e que podem arrastar, nestas condi-
ções, um trem de 100 toneladas com uma
ligeireza de 13 kilometros por hora; exce-
der, porém, este limite era expôr-se a des-
pezas de tracção, consideráveis de mais
para uma exploração produetiva.Debaixo de todos estes pontos de vista,
era preferível o valle do Rimac; menoslargo, é certo, que o de San Damian, apre-sentava, entretanto, um declive mais re-
guiar, evitando por conseqüência, a par-
furacão de tunneis muito compridos. Novalle de Chancay, muito mais estreito queos outros dous, encontrar-se-hiam na partemais elevada, em Huactapunco, Huampoue Vichaycocha, cascatas e encostas insupe-raveis.
O systema Fell, inaugurado então naEuropa, no monte Cenis, permittiria obviarem parte a esses inconvenientes ; tinhatambém a vantagem de custar menos caro,de se construir mais depressa e de admittirdeclives de 8 por 100, com curvas maisfortes; todavia era ainda pouco eonhe-
cido esãS sygtema, cujas vantagens não
haviam sido ainda bem demonstradas ,
sendo freqüentes os desarranjos, e muito
elevados os gastos de exploração.
No Peru, além disso, nessa epoeha, o/lha-
va-se pouso ao dinheiro; a linha centraltransandína parecia destinada a brilhantefuturo ; bastou, pois, que não se julgasseimpraticável o systema ordinário, com
uma só via e com trilhos separados por 1
mefro e 44 centímetros, para que fosselogo adoptado, E M> ?0IS erfeito ; e no dia22 de Dezembro de 1869 via Mr? HenryHei^fs, por um duplo decreto do coronelBal£a, acceitas as suas propostas para aeonstruccSo das duas primeiras estradas de
ferro transandinas de Pifno e de Oroya.Para egta -ultima, que é a única de que
nos oecupamos, concedia o governo pe-ruviano 27 milhões de solis (1.36 inilhíjesde francos) pagaveis em honds do thesouro;dispensava de direitos todo o material ne-
¦cessario á estrada; autorizava a impor-tação de trabalhadores estrangeiros, e ouso gratuito de todos os terrenos perten-ao Estado, e que a estrada tinha de atra-vessar. Uma semana depois, em Janeirode 1870, collocou-se a primeira pedra, quemarcava o instante em que principiava acorrer q prazo de sejs annos concedido paraa construeção da linha.
Dessa epoeha em diante, não foi perdidoo tempo ; de 8,000 a 12,000 trabalhadores,na sua m^lor parte chilenos ou chinezes,oecuparam-se dia e noite nos trabalbosdessa estrada, da qual já um terço estáfranqueado á circulação.
De um ao outro extremo, estão os ater-ros concluídos, e promptos para receber93 trjlhqs. A cpllqcação das pontes, a per-furacão dos tunneis, na parte intermedia-riaria, que é a obra capital do, traçado,começaram já em muitos pontos; e pode-se confiar em que no dia 21 de Julho de1876, poderá o Peru celebrar o quinquage-simo terceiro anniversario de sua indepen-dencia, inaugurando essa estrada d^e fer-ro.
Gomeça a linha no Galláo e nada offerecede notável, na sua primeira secção, atéLima. E' um espaço de cerca de 10 kilo-metros, que se franqueou nas condiçõesnormaes de uma estrada de ferro ordinária.IJesfle Lima até San-Pedrq-Maura, sóbe-sea margem esquerda do rio, e vai-se ga-nhandq § altura irçsensivelmente, segundoas exigências do terreno; o valle ó grandee muito bem cultivado.
Até ahi, não excedeu o declive 2 1/2por 100; mas de San-Pedro-Maura emdiante é tal a inclinação do valle, que jáexige o declive máximo dé 4 por 100, ousó de 3 por 100 nas curvas, cujo raio nãopdde ser menor de 120 metros. Assim sechega até Coca-Chacras, sem nada observarde notável, a não serem as chacras e fa-zendas situadas á direita e á esquerda dovalle, *dua3 ou três miseráveis aldeias, emais longe, de todos os lados, as cristasnuas das montanhas adjacentes.
Em San-Bartholomé, âsfe|g situada umpouco mais afiiina, torna-se o valle de talsorte estreito, que apena.s, deixa lugar parao leito do VÍQ, e alguns terrenos inunda-dos.. Emquanto pelo lado direito seguemos numerosos comboios de burros e de la-naas, pelo estreito trilho praticado mqsmonos flancos da montanha, no lado esquer-do, volta o trem sobre seus passos, vneceas inclinações da margem esquerda, echega, por uma volta, á estação do Huco,situada d'ahi a, JQ kilometros.
Q r.io Rimac, apresenta com effeito nesselugar um declive muito superior a 4 por100, e se tivessem persistido em seguir-lheo curso, ter-se-hia inevitavelmente afogadoa estrada, sem possibilidade de utilisarem-se maiq adiante a9 colinas lateraes.
Eneontram-se nesse mesmo trajecto osprimeiros trabalhos de arte: enormes cor-tos, um doa quaes não mede menos de30 metros de altura, numerosos muros deescora, exigidos pelos desmoronamentos.
Praça, 5 de Novembro de 1894Não houve cotações officiaes.
cambioEffectuaram-se transacções regulares so-
bre Londres ao algarismo bancário de 261/2 d., e ao particular de 26 5/8 d.
Sobre França saccou-se a 360 rs. porfranco bancário.
No qüinqüênio anterior e nesta data asituação do cambio, sobre Londres era aseguinte:
J873... 26b.,2(51/8e2fil/4p.1872... 26b.,261/8 e261/4p.1871... 24b., 241/8 e24 1/4p.1870... 22b..22 1/8e22 1/4p.1869... 18 7/8 e 19 b. e 19 1/8 19 1/4 p.
DESCONTOS
A taxa para os descontos regula entre osextremos de 5 a 6 °/° para pequenos prazos,e de 6 a 9 % para os mais longos, variandoconforme a espécie de transacção.
FUNDOS PÚBLICOS
Negociou-se um pequeno lote de apólicesgeraes de 6 % a 1:040#000.
Nos cinco annos anteriores, e nestamesma data, esta repartição rendeu: -1873 270$052
440^894Domingo1:3840540
1872.1871.1870.1869. 9910020
RECKBEDOHIADos dias 2 e 4Do dia
55:25401'20:0580a;• -f-
75:3130fNos últimos cinco annos o rendimeídesta repartição, neste mesmo dia. foivseguinte: '
í^73 24:4530785}|7f 40:0640562í°2i Domingo
35:40501541869 10:8740113
Ir 2
1 H
Banco do BrazilBALANÇO DO .MEZ DE OUTUBRO DE 1874
ACT1VO
Carteira Commerciat .¦_': ,', /
Foi também negociada uma pequena par-il
a 1:0450 a dinheiro.tida das do empréstimo nacional de 1868,
A cotação das apólices geraes de 6 %nos cinco annos anteriores foi a seguinta:!873 1:06800001872 1:0430000 a 1:0450OOO187l! 993/4 •/. e 1:00000001870 951/2a96%1869 823/4 a 81%
MERCADO MONETÁRIO
Vendeu-se uma pequena partida de so-beranos a 90160, á vista.
Nos cinco aunos anteriores, e nesta mes-ma data, o preço dos soberanos era o se-guinte:1873. 90300 a 903401872 90320 a 903301871 1002001870 1009001869 120900
MERCADO DE ACÇÕES
Completamente paralysado.FRETAMENTOS
Realizou-se o fretamentode 2 navios paraum dos portos do Norte e Liverpool, paraalgodão, a 3/4 d.; ambos com 5 •/<> de capa.
GÊNEROS
Assucar: — Para exportação e consumofizeram se hontem e hoje vendas regu-lares do de Campos.
Café:—Vendas mais que regularos.Ctreaes.— Continuam a vigorar os se-
guintes preços:Arroz da índia, de 90500 100500Dito de Iguape, de 90 120000Farinha de Suruhy, de 110 . 130000Dita de Magé, de 90 110800Dita de Porto-Alegre, de 40500 a. 60400Dita de Santa Catharina não haFeijão preto superior, ds 130200 a 140000Dito, dito regular, de 90 120000Dito branco, de 80 90000Dito de cores, de 80 90000Dito miúdo, de 90 90500Milho eraúdo. de 40800 50200Dito miúdo, de 50500 7000^
Uovlmento da as^dente no..ia 5
TRA.PICHE DA OKDEM
Pipas Barris OarrafõesExistiam no dia 4 deNovembro 2,704 33 oiEntraram hontem... • b^ 2U ^»
ÍTsSG 53 121
¦2- Ia. «1
Sahiram hontemPara consumo... 30 1Para exportação. 31 1
Existência. 2,825 121
Rendimento das repartiçõesflscaes
ALFÂNDEGA
Dos dias 2 e 4 .Do dia
409:5590177115:1250725
534:6840902No quinquennio anterior, e nesta mesma
data, esta repartição rendeu :1873 116:69102811872 94:10301511871 Domingo1870 92:00308981869 ' 83:6050980
MESA PROVINCIAL
Dds dias 2 e 4. 15:9800630Do dia 2:0050161
Letras descontadas,a saber:Do Thesouro NacionalDe duas firmas rosi-
dentes no corte....Contendo, além de ou-
trás firmas, uma re-sidonte na corte..
Letras caucionadas,a saber: xPor títulos commer-ciaes
Por apólices e acções'.
Letras de concordata.Títulos em liquidaçãoDiversos, saldo de va-
rias contas
c Contas correntesom garantia,» saber:
Empréstimos a diver-sos
Idem a g-overnos pro-vincioes
Bens de raizApólices:
15.035:000/f000 valor no-minai em apólicesgeraes de C o/0
2.058:500fí000 valor no-minai em apólices doEmpr. Nac. de 18158.
Caixa
3.3S4:000)Ç900
13.696:626^126
1-168:104W59
95:900ÍÍOOO255:356i'000
18.228:730|f5
951:85680^28.478*"
784:3202.¦974:fí73£.
%,.
16.788:728S749
3.814:8808362
.. .
20.603:GOüfr
J4.433:6OO|Oú0.
2.0úS:r,tlO.TOOO¦frSS
Carteira InjpotheCitriiiHy pothecas a saber:
Rumes a curto prazo.Ditas a longo prazo..Urbanas acúrto prazoDitas a longo prazo..
1M82:1004'. 1.091:780,
58.954:ÍM9.
15.104:61281638.803:6798213
962:1898420519:1088720
25.449:589fiõlfi35:6508000
Iifv
Letras a receberTítulos em. liquidação 2.327:8768840culxa "• 370:8428503
Caixas filiaes:De S. Paulo, sua conta
de capitalLetras a receber....\
Emissão
28.083:958.<,< H890:0008000
38:6158240
838:615804»5.020:1908000
5.858:8058240'
»2.897:713fl73ti|f
PASSIVOCapapitai, valor
165,000 acções20080000;..
dedo
Fundo de reserva asaber:Reserva especialNovo fundo de reserva
Emissão em circu-lacão,a saber:Era notas da caixa —matriz
Idem das caixas fiíiâes
Letras a pagar por di-uheiro a prêmio....Contas correntes
Diversos, saldo deva-rias conta». v
^Caixas fllaes, -a
«a-
Sa\d.Q (1e suag c0„tasa credito
Letras a pagar
Dividendos:Não reclamados
Ganhos e perdas:Lucros das diversas
operações até hoje, asaber:Carteira commercial.Idem hypothecaria...
2.900:3208818305:0488835
25.759:81080005.020:190*000
4:649:346816716:0808000
¦iiM»:«H»U800uv
:»-»«:SG90G53
a0.780:0004ÓO<y
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460:9328818
4.665:426816®
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897:395,8985324:0398553
~~ ¦ 1.22I:43585?8
92.897:713g7;;6
ÁSmdi °"/>?^de Ja"6Íro. 4 de Novembro'd? 1874.—José Fer?ianães Moreira viee-nr.-mZ *-~ Mmoel W^M^m B$M
17:9850791
Banco Rural e HypotliecarioBALANÇO DO MEZ DE OUTUBRO DE 1874
Âctivo |
Lettras descontadas \ 3 d^o.mttiroQcmIdem caucionadas . aro-aSíSIdem de hypotheeas... . í '
1 §ll'SS 'Idem a receber por concor-
1'B1J-.tf75í»«>datas;e outras trans-acções f, éq^-
Contas correntes .. .'.".7.7 lfi ift^ai*52s iTítulos em liquidação.... fluSoSO #Edifícios do banco..- ^('Prédios adjudicados aobanco ;Lettras do Thesouro Nacío-nal e fundos públicos..Caixa: saldo
278í99706l4ip
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FOLHETIM DO GLOBOOURO SOBRE AZUL
POR
1t PRIMEIRAI
PARTE
Erai
Kla*Hl, vi
•ggraSL -V-
k
irú lOlioras da manha, o dia escava claro esereno/e no bem conhecido cães Pharoux, da muitoleal e ílieroica cidade de S. Sebastião do Rio de Ja-iièiròí apinhava-se gente azafamada que procu-a-avaípvompta conducçao pam irter ao vapor ing-lez,«hjfite ha poucos minutos da Europa, e que,
IÇiante da fortaleza de Villegaignon, dei-
Jaforádas de fumo, como que +omando respi-íÇda larga viagem que acabava de fazer.':¥ Os catraeiros gritavam; se^terpellavam injuria-
,-1-,' Ve uns aos outros, cada<JL»4 naWscadeclien-TZ"mais numerosa, sem muSte: razão esmPuào,
%Z n,o WYia mãos a medir.-pa^ '^J^*
freguezia que, acudindo apressada, mal tmha
teiü-po dedisçutir preços.Tudo era movimento, barulho e aniihaçao* quer
na ponte, quer ÜS9 mar, por is»o que a. cada in-
stante encostavam-se 503 degráos límosos e carço-
inidosda escada de embarque,- canoas ebotes, cujos
tóuolantes vinham de certa distah^'gmando com
a vara e..com as mãos,, já para diminuir a car-
xeira que traziao, já para ampara? q$ choques e
che^ar-se mais emaía perto, arredando, uto.^ vms,
Tpnehando, outras, á borda dosescaleresatracaáosesmm de passageiros, o que jw^cava sempre
iatóa^s •¦ ruidosas, algazarra e fre^wwíes des-
g-uifisdos.
Nao ha morador da corte que tenha ' deixado depresenciar scenas dessas, tão, amiudadas e repeti-das sao ellas n'uma cidade maritima e commercialda importância do Rio do Janeiro. As entradas esahidas de paquetes e vapores para todos os pontosdo globo sao*por tal fôrma seguidas; o movimentode passageiros tao constante, variado e numeroso,que raro será aquelle que nao tenha tido oceasiaoou necessidade de experimentar os incommodos deum bota-fôra, impellido a supportal-os ou por dever,de civilidade, ou por instígaçao do sentimento.
Mal aponta na praça DÍ Pedro II quem pelo passoprecipite e rumo certo mostre demandar o cáes deembarque, atiram-se logo ao seu encontro cinco oumais corpulentos arrais de escaleres que começamdesde longe a disputar preferencia.
Caminha-se eiitao nomeio de offertas, protestos,recrimínaçlies, prornessas ¦ e vozeár que só termí-nam quando um dos eonemrr.eftt.es pusadamenteagarra, mais como vencedor do que como escolhi-do, a ¦pessoa â quem todos a uma propGemos seusserviços e prestimo.VW Uma canoa como não ha segunda, apregoaum, •
De-quatro remos, ãcóde outro,. — Ó meu escaler vôa, afíLrma este.
O meu faisca, acerescenta áquellé.Me deixem, reclama o recém-chegado atur-
djdo, me "deixem!-=• í)ihe que vai bem servido . .. ft
Éu quero saber q prççQj., ^ Quanto é?-r- Três ^mrl réis... e mando atracar,—= Se não houver demora dou-lhe por menos,
çd/anta-se.outro. V, • ;;;^ í /.í ^ - '*'—¦ $ i QUê se voc^ me corta a fregueziá,... só
lhe d^-o ástç l..;' ¦ • ># ^—. È que tein? fiâvetüB nio^-}neitQm medo!...
—r Deixem o patrão decidir por si, opina o pri-meiro que de longe traz o paciente fregüez já presopelo braço.
No momento de embarque surgem novas con-testaçCes. O licitante victorioso ás cotovelladasrompe a multidão e chama a sua gente aos brados.
Pucha a canoa para cá? ó Zé! Está dorinin-do, negro de uma figa! Anda, diabo velho I Pre-guiçoso!
O Sr. vai se metter n'uma gamella, diz umdos despeitados ao freguez perdido.
Só chega ao meio dia ao vapor, diz outrodeitando-lhe um olhar de pouco caso.
Se chegac, aggrava um terceiro.Embarque, meu amo, embarque, convida o
vencedor. Anda, corja! Depressa este senhor aovapor. .. Demora pouco, paga na volta. ..
Quasi sempre o numero de pessoas que enche ocáes. nao corresponde de certo ao das que lá vao terper- necessidade. Ha muita gente que faz d'alli oseu' passeio favorito,. um ponto de reunião paraassistir, a esses episódios qué, variando diária-mente, ás vezes terminam em pugilato com grandeacompanhamento de apitos, gritos e vbzes.deprisco, quaqd/O na° descem ás proporções do maisburlesca'GpmicQ. ¦•
Entretanto, como já dissemos, o dia estava cor-rendo á feicao dos arraes que se continham nos.limites de relativa moderação e polidez, porque otrabalho e o lucro se iam repartindo muito regu-larmente. Os botes", escaleres e canoas, que chega-,vai» jam toinaudo passageiros e? sem demora^ se;affastando com Úgeísesa âa tBi'i?at': ;.
Quando o concurso de povo começava a diminuir,apeiou-se de umtilbury um moço bem vestido que,sem debater Jpreço, tomou iima embarcação esguiae piutàda de fresco.
Chama-se Felicidade, disse-lhe um dos negrostripolantes emquanto arranjava os tapetes da ban-queta.
Convém-me a náo, respondeu o mancebo sor-rindo ligeiramente.
E acerescentou:Deve então andar ligeira,Pôde apostar com o vento, respondeu o afri-
cano arreganhando n'um riso alvar os lábiosgrossos sobre dentes álvissímos. ..
E para justificar o dito, incitou os compa-nheiros e: pôz^se a remar; com energia. Em brevetambém o suor lhes saltava dos poros, formandofios de água que serpeavam pelos sulcos d,asaliente,musculatura.
Á agile elegante canoa ao impulso dos quatrorobustos remos, parecia uma seta desferida de va-lente arco.;
.-• - ¦ -. Wi u ¦Emquanto __ ella se deslisa sobre as tranquillas
águas da bahia do Rio de Janeiro, erguendo áproa um caracol de .espuma e deixando após si umaesteira borbulhante, observemos ,0 moço que; déolhos fitos no vapor, empunhava o leme çp.ni ínao
Era o que se podia chamar um- Dello typo. Tinhatraços delicados, regulares talvez dé mais;,narizbem feito, olhos grandes, serenos, de brilho, poiíém,um tanto amortecido. Bigode fino lhe sómbfe%vá blábio superior; a barba érâ áloüráda, meio o^disa^ãe irreprehensivelménte feita, À iílgie^ft, .íO^-JQPtedigtindtq, mòstpaYft nos menores gestos a esluialidaeducação de um perfeito cavalheiro. ,«» L V
E, comi effeito, assún êra Álvaro de Siqtíeik;^coração-leal, caracter firmo, homem; âa, ípai^finasociedade, e que unia sólidos dotes de ^ ¦¦ri
VíáB ¦
e ;Uusti«aeao á felicidade de pertencer a uma fa-milia respeitável e de importância. Nem faltava,para dar mais x-ealce a todas as suas nobres e reco-nhecidas qualidades, o prestigio sempre inherenteá avultada e colida riqueza,
Teria quando muito trinta e dous annos.Filho de um negociante abastado que fallecera,
quando maÍ5 preoíao se tornava á gerencia dequantiosos cabedaes postos em circulação, foraÁlvaro, educado pêlos cuidados extremosos de suamae, que, collocandonse com energia e critérioá frente dos intrinoados negócios de uma vastacasa commeroial, soube dirigil-os com toda a pru-dencia e tino, ao passo que preparava o filho paraser um dos ornamentos da sociedade fluminense..
Frustadas.nao haviao sido as suas. esperanças, ecom orgulho poude e|la vôr emfim coroados os es-forços que cqnsGiènoiosamente fizera em ambos ossentidos.
Também quando Álvaro achou-sé em idade dèassumir a direcçao da casa que seu; paè deixaragravada de dividas, embora fQss.e por seu. turnocredora de títulos garantidos, poude liqúidal-acomtoda a^ suavidade, achandprse possuidor^ tranquíllode fortuna quasi brilhante. '
Aquelle moçovfôra sempre de Índole sócegadèehonesta. '
: A "süa
infância passár8.-ae com uma regularidadeextraordinária. N.prAça sentira'em si desses, movi-mentos renentinos, estranhos, a %do dé-seivà asubir em borbotões, que levam ós^mfnihos a pra-twaç dessas façanhas a que cabe á- qualificaoao dediabruras, como se proviessem d<» incitamentos deum espirito demoniaço^ . ^-ÍJy ,p^-As sü^ ^s^cçoes é folgue^.'.haviam sempre."sid;Py comedidos.- Fugia da- cóià^|àihia dos, $urbu
*g.e.ncia [ lentos e procurava a dos estjU.diosqte, Õowp em toda
a parte do mundo abunda mais a primeira espécie 1^do que a segunda, poucos eram aquelles a quemf ''¦'"
chamara no collegio de amigos/-'Fora um distineto e5fe&inte, mais applicadodo
que .sagaz; entretanto pôr capricho nao consen-tiija.^rnais qué qualquer lhe tomaâse a dian-teira. Pára competir com os melhores discípulos desua classe estudava mais três ou quatro horas doque elles; também o que dava por sabido, nao lhesabia facilmente da memória.
Assim alcmçára sempre os prédios do colWíode D. Pedro II, onde os seus modos, a sua o-ravidade affavel, a sua delicadeza lhe haviam conci-'liado todas as sympathias. - .
Uma vez terminados os estudos^semindarios, tra- Itou Álvaro de tomar conta de S%s bens, pelo que Iapezar dos rogos e desejos de sua mae, deixou d'ir formar-s^ em algum.^ das academias do Império^.P»--WO-OSni os conhecimentos colhidos na»paz ao^gab;;Qete menos valiosos e variados: peloScontra 10; oriundos de leitura assídua é selectajJmham vindo ajudar todo o desenvolvimento áSuma intelligencia, se não pffuscante, pelo menáclara e sobretudo con^cienciosanoamor á sciencieá verdade.m medida que fora esse mancebo, notávelmaisde um titulo, crescendo.enteânno^-mélbor.z
sentava -uma reputação de^seriedade e bom se;que .muito lhe servio para solver conv fecilídnegócios que podiam pr estorvadq^a, liquid^çítocasa eommeroial que íhe tocara por heçançáat.-;
Aos 22 annos Álvaro poude ir dar um gyro r>tlohgadp pelo Velho continente e de lá trouxe e:¦toque de supremo bom tom que todos prOQuraniquirir • no contácto da yida europêa, rj^ás qu
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conseguem trazer com siffo
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O OILiOSQ^ ¦> 3Rlo de
.er^ss
Janeiro, sexta^iya 6j ^ ^p^M^i^ ^0 1874L :-,iT..-Hí
zâ ¦¦¦¦ + -WMjí
¦to
Passivo.|útal: valor de 40,000
cões de 200g000do de reserva
: o fundo de reserva....:|íras a pagar: dinheiro
afanado a prêmio],f$as correntes: saldo araror de diversos......
!,ídendbs 34° a 41°ms a receber por diver-
|9 transacçõesffues a pagar|h>res depositados"'•: lendos de cauções....;.,*íi'os e perdas.."
8,000:003^0002,220^028048
387:131 #184
5,091:271#288
12,506:789$6598:2õ8g000
213:871 j?42625.-524S00Q
810gOOO20:787#820
694:595^215
Es 29,169:740)5640,E. ou O. Rio de Janeiro, em 31 de
n' Okbvo de 1874.— Conde da Estreita ,Jk,vidente do banco. — L. F. da CostaSâüipaio, no impedimento do guarda-livros?.
mj
Emhartiu.es de café no «lia 4
i. Saccas
1&, Sauwen & C. (Antuérpia) 1,992
tJaekmann"& C. (Éstados-Ünidos)! Waeny &
"C. (Londres)
iiipps Ir.m2o & C. (Estados-Um-doa)
!. Johnston & C. (dito) .ern & C.(Cabo da Boa Esperança)
& Tavolara (Havre)Pecher & C. (Antuérpia)
versos (differentes portos)
1,7881,250
1,2501,051922852825276
É:-
ide o dia 1Q.
10,20627,603
Manifestos
POH INGLEZ— I.EIBNITZ — DE MVERPOOL
Aco • 50 vols. a P. F. daMotta & Pereira,
14 a Alegria e C—Arreios: 2 caixas a
Rodrigues c C, 1 a A. Fry, 1 a Brandes,1 a J J. de Macedo.—Arroz : 200 saccas a
Pinto Bastos e C, 100 a J. J .da Costae
Irmão, 100 a Bastos & Marques, 100 a L. P.
,~.os Santos. . _,Barrilha: 20 barris a ordem, 10 a A. l<ry.
-Biscoutos: 5 caixas a ordem.Calcado: 14 caixas a Clark, 7 a J. Petty,
a I M de Queiroz, 1 a J. F. Guimarãesunior 1 a J. F. de Souza, 1 a Brandes, 1
ordem — Canhamaco : 19 fardos a Watson
kitchie, 15 a Phipps.-Cerveja: 3ol barri-L Coelho & Irmão, 2b a Pereira dos
tos & Braga, 17 barricas 6 caixas a D."rieira Guimarães, 20 a J. Besson, w a
— Cliá: 11 caixas a A.
I
jrissy Irmãos
|eeh\, 10 á ordem. —Cobre
lva Vlonteiro & C.3 caixas a
Dro»as: 10 volumes á ordem, 1 a A.
ÍÉíSÍGEstanho: 40 volumes á ordem, 3 a May-
fazendas de algodão: 159 volumes á oi-
?, 68 a Norton Megaw, 63 a Newlands,
à A. Steele, 53 a Watson Ritchie, oO a
f?.heco& Heill. 4(5 a J. Bradshaw, 44 a
iFord & C, 42 a Langheuinch & Cas-
noli. 42 a Phipps, 39 a-Sántos Irmãos,Finnie Irmãos, 32 a Samuel, 31 a A.
Si'lva Braga, 30 a Barth, 26 aJf. P. Mee,
Wlglish, 21 a Wille, 16 a F. Strack,
Lut/. 13 a Miranda & Pacheco, 13 a R.
Ãtlev 12 a Schwind Mac Kinnell, 10
Vaupt '10
a A. Lenbá, 10 a Kirschoffer,
y Baorwart, 8 a C. Spence, b a Diir-,"m
'4 a Jacobson, 4 a Tross Irmãos. 3 a
Io Pinto Bessa, 3 a J. Tavares, 3 a Fio-
n & Tavolara, 2 a B. Simoiisen 2 a
lank, 1 a V. ahcan, 1 a Dreyfus & Me-LT í a J. Bourbon.—Fazendas de Ia:
_í. „Q „ Phinna. 14 a A. Steele, 5 a J.
Brigue nacional «Theresinha», de Montevidéo:idem. ,
Patacho portuguez «Zaida»,de Paysanüu:idem. ,,
Brigue allemão « Henriett». de Paysandü:idem. * . ,.
Brigue portuguez «Cotote», de C. do Uruguay:idem. , „
Pataclio brazileiro «S. Luiz», de Buenos-Ayres:
Patacho allemão «AdDa», de Paysandü: idem.Polaca hespanhòla «Modesta», de Montevidéo :
Patacho nacional «Caridade», de Montevidfio :idom.
GÊNEROS A GRANEL JÃ DESPACHADOS
Barca dinamarqueza «Signe», de Westerwick :madeira (Ilha dos Ratos).
Patacho dinamarqueza «Marie Frier», devves-terwick : ferro (Gambúa).
Barca americana «William Van Name», de Brus-wick : madeira (Ilha dos Ratos).
Brigue allemão «Folk», de Westerwick: madeira(em frente ao cães da Imperatriz).
Barca suecca « Union», de Westerwick: niadei-ra, (Ponta d'Areia.)
Barca portugueza «Nova Gôa», da Ilha do Sal:sal, (em frente ao cães da Imperatriz.)
Barca portugueza «Victoria», do Porto: sal, (emfrente ao Irapiche da Saúde.)
Escuna norueguense «Rio», de Lisboa: sal,(Saúde.)
Escuna norueguense «Olaf-Nelsson». da Ilha deMaio : sal, (Idem.)
Barca norueguense «Loufald», de Cadix: sal,(Idem.) '
Brigue portuguez «Voador de Mondego», da Ilnado Sal: (em frente ao irapiche Moss.)
Brigue francez «Margaretha», de Petit Popó: sal,(em frente ao becco das Canoas.)
Galera ingleza « S. C. Blanchard », de Cardiff:carvão (Mucanguô).
Galera ingleza « Conwag Castle », de Cardifí:carvão (idem.)
Galera americana « Oásis n, de Cardiff: carvão(idem.)
Galera ingleza « Norfolk », de Cardiff: carvão(idem.)
Galera ingleza « Robert L, Lan e ».de Liverpoolcarvão (idem).
Galera ingleza « Norseman », de Cardiff: carvão(idem).
Barca italiana « Ermenegilda Danovaro» deCardiff: carvão, arribada (Ilha das Enxadas)
Galera americana «Progress » de Cardiff : car-vão (idem).
Galera americana «Detroit», de Cardiff: carvão.Idem.
Barca americana «P. C. Marryman», de Car-diff: carvão. Idem.
Galera franceza « Victorine L.pool », reembarcaparte da carga que descarregou (ilha das Enxadas.)
Galera americana «Prescilla», de Loitt: carvãopara o Gaz da Corte (Praia Formosa).
Barca ingleza «Lara», N. Castle, idem, idem,idem.
Barca ingleza «Nelly», de Cardifí: carvão. Ilhade Paquetà.
Barca ingleza « Burnbrae », de Ardrossan : car-Vão e coke, (Gamboa)
Vapor americano « City of Pekin ». arribado;reembarca o dique que descarregou.
v PEDIRAM VISITAPolaca hespanhòla « Accancia » de Tarragona.Brigue americano «Kremlin», de Darien.
EMBARCAÇÕES DESEMBARAÇADAS PEI.AALFÂNDEGA
Patacho nacional « Paraguassíi », de Gualeguay:consjgnatario o capitão.
Galera americana « Detroit », de Cardifí: consi-gnatãrios E. P. Wilson fc C.
Brigue sueco « Fritz », de Nordmaling : consi-gnatãrios Smilh Grass & C.
Vapor in^. « Chile », de Liverpool: consignata-rios É. P. Wilson & C.
Vapor iiv. « Potosi», de Liverpool: consigna-tarios E. P. Wilson & C. v. _ ,.
Vapor nacional « Guanabara, » de New-uasue,consignatario C. Guanabara.
Vapor ingiea « Galicia », de Liverpool : consig-nalarios E. P. Wilson &C.
GalCra americana « Prescilla », de Leitt: con-signatários a Companhia do Gaz.
olumea a Phipps, _dshaw, 5 a li. Ashworth, 5 a Kirschoi-
4 a Lampe Vianna, 3 a Assis Drum-
bd & Oliveira 2 a Olivôra &l^evedo,
Guimarães Júnior &• C, 2 aBaitb,> a R. Priestley, 1 a Le Corq, laPites &
Y,^ -Fazendas de linho: 25 vols. a
J da Silva Braga, 17 a W. Ford
&C. 10 a J. Moore, 4 a A. Steele,
EHMÍ>aa*cações despachadasdia £>
no
;i a J Tavares, 3 a Barth, 3 a Shepps, 2 a.tLeherecy, i a A. F. da Silva Porto. 1 a
^/Strack.—Fazendas de seda: 1 caixa a
& Leuba, 1 a Gaffre & Grinle.- Ferra-
^"ns. õü vols. a Silva Monteiro & C,*K a Fonseca Machado & Irmão, 34 a J.
Moore, 29 a HawkesWhittle, 27 a ordem
26ia L A P- Guilhobel, 12 a G. La.-,t,
II a Martin Morrissy, 9 a A. Fry 9 aba-¦nuel. 6 alvlingelhaefer 6 a M. A. Cha-
& C 6 a Cardoso & Irmão, <>
f^Al^ria^ C., 6 a B. Pinto Gomes, 6 a
Ss S4&C, 5 a F C da Costa 5
, Ree :-J a Rocha & Brochado, 3a J. P.§rr?%Z,9 « K- Decher. 3 a Oliveira Bas-?eos &• Guimarães, 2 a Madeira «C.,laJ.
M Palhares, 1 a S. Miguel Rocha & Leal, 1'í T E Mansiield, 1 a Veiga & Araújo, 1 a
"Cv Joppert, 1 a J. M. da Silva Netto.—
Ferro ¦ 16 toneladas á ordem, 6 3/i a Vojyt& C — ^olha de Flandres: 100 caixas a
H da Cosia Guimarães, 98 a Silva Mon-
feiro «fc C—Fumo: 4 caixas a Otto Schls-embach, 1J. F. de Carvalho.
Linha : 13 caixas a Ree. 10 a G. Jappert,
16 :í R. Biechers, 7 a J. V. da Cesta Silva
tí c 6 á ordem, 5 a M. Nathmann. 4 a
F de Carvalho e C— Luvas : 2 fardos a J.
M Ribeiro.—Louca: 4 barris á ordem.Machinismo : 10 vols. a Maylor e C, 3 a
ompanhia Brazil Industrial, 3 a Estrada• Ferro D Pedro II. 2 a Companhia da
¦ jnta d'Arôa, 2 a Milibrd & Lidgerwood,¦> Norton Megavr.Moeda: 230 onçashespanholas aiNorton
^ egaw.Objectos de armarinho : 6 caixas a Serpn
Carvalho, 5 a M. A. da Costa Pereira, i a
Mattos Maia, 2 a Ree, 2 a Brandes, 2 a A.A. da Silva Trevaes, 2aJ. C. Roche, 1 a A.G Carneiro. 1 a Cardoso Irm&o & C, 1 a J.M. de Miranda Leone, 1 a A. Dreyfus. 1 aordem.—Objectos para chapeos de sol : 3caixas a ordem, 1 a Miguel S. Alves Pe-reira.— Oleados : 3 vols. aL.P. de Castro
Papel : 2 caixas a Luquet Boche & C.¦ —Pelles preparadas: 2 caixas a F. Soares
; .'a Cesta,! a J. M. Ribeiro, 1 a Oliveira& Azevedo. 1 a A. Regis & Filho, 1 a
j J..B. firessan', 1 a J. Regis".—Presuntos:)•& c;ijxa o F. Dias Barreiros.
'-Vf (>uèijòs : 1 caixa ao mesmo.HoMpa feita: 3 caixas a Mme. Crcten.
•'. Tapetes: 11 vols. a Lima Silva & C, 2• TA. F: da Silva Porto. 1 á ordem.—Tin-
ias:' 12 caixas á ordem, 10 a Samuel.Viniip Champagne: õ caixas a Steele.
•Viveres : 20 caixas a Oliveira & Lima.
VOU INOLKZ—OLBÉRS— DO MO DA PRATA
uno : 20 caixas á ordem.\ho: 966 saccos á ordem, 2<« a Capa-
\ Costa.¦
Vè _ Jns entrados por cabotagemno dia 5
Arroz: 1,263 saccos.—Banha: 113 latas.Chifres : 6,000.—Farinha: 700 saccas.—íi&o - 257 saccos.—Milho: 760 saccos.—
eoo • 40 barricas com 2,600 kilograminas.
Montevidéo e Buenos-Ayres—Brig. hesp.F. P. de 250 tons., consigs. Calbó ôt C. ;segue com a mesma carga com que en-trou arribado.
Valparaizo—Gal. amer. Pressilla, de 270tons., consig. a Companhia do gaz; segueem lastro.
Cabo da Boa Esperaça—Esc. aliem. Harah,de 144 tons., consígs. Kern Hayn & C;'manifestou 2,500 saccas de café.
Victoria—Pat. nac. Oliveira, de 112 tons.,consig. o capitão ; manifestou vários ge-neros.
Pernambuco—Barca franc. Yilla de Diifpe,de 239 tons , consigs. J. T. Ortige & C.;segue em lastro.
Santos—Esc. aliem. Catrina, de 157 tons.,consig. o capitão, segue em lastro.
Itajahy—Pat. nac. Vüía Flor, de 217 tons.,consigs. A. J. de Lima Júnior & C. ;manifestou vários gêneros.
Parahyba do norte—Barca ing. Neierthou,de 255 tons., consigs. Watson Ritchie ;seorue em lastro.
Benevente por Piuma— Hiate nacionalAnchieta, de 37 tons. consig. A. J. F. Fi-
gueira ; manifestou vários gêneros.iV. B.—O vapor inglez Plolemy, despa-
chado no dia 19 do mez passado paraLondres e Antuérpia por Santos, mani-testou para Londrss 1,930 saccas de café,140 barricas de tapioea, 339 couros, 120cestos, 6 gigos, garras de couro, 3 vola-mes de matte; para Antuérpia 6,016 saccasde café ; reexportou 50 couros seccos, ge-neros estrangeiros, 3 caixas com machinasde furar pedra, e para Santos 150 bar-ricas de farinha de trigo.
O vapor inglez Douro, despachado no dia31 do mez passado para o Rio da Prata,manifestou 237 saccas de café, 309 ditas deassucar, 99 rolos, 2íi5 caixas de fumo, 33ditas de doce, 26 ditas, 4 barricas de ei-garros, 40,000 laranjas è varias miudezas;reexportou 40 caixas com figos seccos.
O vapor inglez MaraMi, despachado nodia 17 do mez passado para New-Orleans,manifestou 14,996 saccas de café.
Silva, D. Umbelliiia Cândida de MedeirosSeabra, Dr. Antônio Cândido da Boèbiifsua mulher eí filho, Américo Martins,Evencio Martins, Carlos X&viefde Mò-raes', André Miller, Jacob dàCÔsta Mes-'quita e 1 irmão. Dr.
'Vicehjfe de Queiroz^
Fernando Adólpho d'01ivéira, BernardoJosé Máximo Frapão, Joaquim Moreira deMattos e 1 filho, Dario Poinbeu de Càmar-go, Alexandre J.iFerrèira de Salleff, Alito-nio Gomes Balthazar, .Tose GòihèsBálthà-zar, Antônio Joaquim Ferreira Campos,Bernardo Moreira, José Antônio Coelho,João Manoel de Lima e Silva e 1 filho,Manoel da Silva Leite, Casemiro Mon-teiro, José Corrêa' da Fonsecai; ÂngeloJ. Simões ; os inglezes Josepn Crook,James Crook e sua mulher, o suisso JoãoBaptista Berla, 7 trabalhadores italianose hespanhoes, 19 immigrantes de divèr-sas nacionalidades e 4 escravos a entre-gar.
Angra — Pat. Lima tf Faria, 143 tons.,m. João José Ribeiro, equip. 7 : cargavários gêneros e pipas vasias, passags.Linõ José Teixeira Liza, Frederico Fér-reira do Valle, Manoel Antônio de Souza,José Ramos Figueira, Bento Thomaz deOliveira, José Barboza Galvão, ManoelJosé da Silva, Pedro Ignacio Ângelo,Manoel Antônio da Silva, BernardoFrancisco de Souza.
Laguna—Pat. Destino, 144 tons., m. JoséFrancisco dos Santos, equip. 9: c. sal.
— Pat. Gentil Lagunense, 117 tons., m.Antônio Thomaz de Oliveira, equip. 9:em lastro de arêa; passag. o portuguezpadre José Ferreira Guedes.
Paraty e escalas— Vap. Paratyense, 146tons., comm. J. A. O. Caixa, equip. 22, c.vários gêneros, passags. Augusto GomesCampos e sua mulher, Francisco Anto-nio Aíibnso, Manoel José Victorino daSilva, José Pedro de Araújo Saragoça,José de Oliveira Coelho, José Caetanoda Silva, Jo5o Corrêa Pinto Peixoto, An-tonio José de SanfAnna, Joaquim JoséBastos, Antônio José Epiphanio de Souza,1 filho e 2 escravos , Antônio CarvalhoVianna, Luiz Augusto Pinheiro, ManoelAntônio Leite Durães, Trajano AugustoPires, José Rufino Gomes, Luiz Augustode Freitas; o portuguez Joaquim Tei-xeira da Silva Lemos.
CAMPOSi-Vap. Gerente, 284 tons., comm.Maciel Júnior, equip. 25 : c. vários ge-neros; passags. Jacintho Christiano deMedeiros, João de Oliveira Costa, Anto-nio José Lopes de Carvalho, José Fran-cisco da Silva Porto, D. .Toaquina RosaMartins Porto, João Ferreira dos SantosLeal, João Francisco da Silva, José Ro-drigues Milagres, Manoel Joaquim Bap-tista Cabral, Dr. Manoel José de LacerdaTrancoso, Aprigio J. Marcellino, Do-mingos Moreira Roque, Antônio PeixotoGuimarães, Francisco Antônio da SilvaGuimarães Rangel, José de Azevedo Cou-tinho Netto, Bomfim José Ferreira, Eu-srenio da Silva, João de Sequeira Rangel,Ignacio Francisco de Oliveira, ManoelCaetano Respicio; o italiano NicolaPietroBrandospia.
— Pat. S. Manoel 138 tons., m. ManoelFrancisco da Silva, equip 9 : c. vario-
gêneros.pESCV—Cut. Abundância, 68 tons., m.
André Pinto de Campos Brito, equip. 4:c. sal.
—Cut. Futuro, 84 tons., m. Augusto TawoLlacheur da Silva, equip. 7: c. sal.
entradas no dia 5
Rio da Prata por Santos—8 ds. (1 dia doultimojvap. ing. Olbers, 1,388tons. Comm.J. Verril, equip. 48 : c. vários gêneros ;passags. o inglez Jones S. Okell, o ai-lemSo Ferdinand Ervel, os portuguezesManoel G. Álvaro, José Joaquim Alves,e mais 4 passageiros em transito.
Iguape e Cananéa—5 ds., hiate Despiguedo Segredo, 101 tons.,reira, equip. 7: c.Lemos & Garcia.
Campos.— 30hs. vap. Itabapoana,2iò tons.m. J. Rocha, equip. 9: c. lastro de car-vão a Francisco de Souza Ferreira,
pass. Manoel Batalha de Cruz, a mulherdo machinista e 1 escrava.
Itvbapoana—3 ds., brig. Pinto Lima, 31Stons., m. José Silva Moreira, equip. 11,carga madeira a Tourinho & Otto Leo-nardo, passag. o portuguez José JoaquimCarneiro.
^Uma serie de factos, cpmplértamente
;èstranhoTB á boa vontade e zèlòÀiesta insti-
|mçao, impedie por algum tempo que as^matérias do curso, que hoje -ènceítamos,
jròssem professadas desde agbalta epochra,
como era de todos nós o/inais; sincero
desejo. ¦Ã minha ausência da $atria explica por
seu lado a ausência da minha humilde pes-
soas neste lugar, para o qual fui chamado
pela extrema amabilidade da illustre di-
rècç&ò deste Lyccu, prova immeriia de
alta confiança que assaz me penhora."Venho,
pois, senhores, çõngratular-mehoje comvosco, por mais uma vez, pelo
jacto de iniciar-se n'está capital o ensino
de uma disciplina que, como bem sabeis^
tSo larga é benéfica influencia tem exerci-
do, e incessantemente exerce, sobre a
marcha e desenvolvimento da industria,
considerada nos seus inultiplices ramos,
quer fornecendo as bases de varias artes-
quer fecundando-as, e ampliando sempre
o campo de sua actividade.
Espero, Senhor, confiando talvez de mais
ém meu esforço, qüè em breve tempo pos-
gamos colher alguns fruetos deste ramo de
conhecimentos naturaes, a cujas luzes deve
a sociedade, em nosso século, tão grande
cópia de bens.Repito agora o que já tive a honra de
dizer-võs naquella occasi&o, ha dous annos
passados: a tarefa de que me vou encarre-
gar não é o ensino da physica racional,
isto é, da physica considerada sob o ponto
de vista puramente scientifico. Desta fôrma
mal cabida seria a doutrina no seio deste
lycêo, por exhorbitar do circulo onde gy-
ram e se confirmam as necessidades mais
urgentes dos seus alumnos para o pasto
espiritual.Um outro norte visa este ensino, mais
modesto porem em nada menos importante
de que aquelle outro.
São as grandes applicações da physica,os
principaes capitães desta sciencia em
suas correlações com as artes industriaes—,
que' deverão constistuir o fim especial deste
curso.
terivelmente a suppressãò d^quélle mo-r
tôr, segundo a nossa hypothese.
Tal seria o quadro fiel das conseqüências
desastrosas para a industria propriamentedita da annullaçãò da maehiha de vapor.
Por outro lado, que perturbação iiap traria
fôrmas externas, parece berfeitameiiig :nor-mal. -Mas este principiosnÇo pôde açcei-tar-se; Quando, por exemplo, nm Estadovisinho- trabalha a oecultas para chegar a
um rompimento e fazer rebentar; uma
guerra,Vprocura este informarrsê còm.inais
sario, e é então que se distingue a àppa-irenda da realidade. Foi o que \o príncipede Bismark soube fazer com tSo funestahabilidade, tanto; na Áustria V antes .áe
1866, como ém Franca antes délSftftNestas circumstancias, é necessário nao
esquecer,que sija1 Áustria, perante e es-trangeiro, representa uma unidade política,no interior é uma pluralidade, uma; reu-
nião de Estados, alguns dos guaes sermos-;
a sup pressão desse mecanismo em-nossas éxáctidão dos recursos do faturo adver-
relações commerciaes e de viáção, quando.se reflecte que o vapor é hoje, por assim
dizer, a alma da grande industria dos
transportes; si de chofre os 300 ou 400 mil
kilómetros de vias férreas fossem obrigadas-
a fechar seu trafego, e si os navios a vapor
que sulcam ds rios, os cánáes e os mares
cessassem os seus trajectos periódicos?Senhores, da» propósito escolhi o exem-
pio da applicaeão scientifica que operou a
transformação mais profunda e mais úrii-
versai nas condições dó trabalho e nas re»
lações interiores e internacionaes.
é Si, porém, fizéssemos sobre cada uma
das principaes invenções modernas hypo-
these semelhante, embora as consequen-
cias não fossem de tão grande alcance, nem
por isso seriam menos sensíveis para a
nossa sociedade.A civilisação moderna, isto é os dous
que nos legou os progressos da industria,
deu-nos com elles mil hábitos, hoje in-
venciveis necessidades, que deixaríamos
de satisfazer si as modernas invenções nos
fossem arrebatadas ou destruídas.
Cada um de nós sente esta grande ver-
dade, passando em revista tudo quanto,em roda de si, de perto ou de longe, se
liga á alguma invenção, a algum mélho-
ramento que teve á sciencia por base.
BatssBBçÉSBmBami
2 I
m. Francisco Pe-arroz a Mendes
1
2?K
Gêneros «ntratios pela estrada
| de ferro ». Pedro II no dia 4
de NovembroCate ^'S*"08'Fumo IhW »Toucinho 8,oiu »Queijos 10,149 )iDiversos 9,842 »Agoardente 4 pipas.
iSSIBLli PMIIE : vSessão em 5 de Novembro
de 18*4
Despachos de exportação nodia £»
Liverpool— Vapor inglez Olbers, Câmara& Gomes 60 barricas de tapioca no valorde SC4$000, Charles Spense Sons & C.100 saccas de café no valor de 3:318&.
Soüthampton—Vapor inglez Tíber, CharlesSpense Sons & C. iT,B saccas de café novalor de 19:012j!149 ; Francisco da. SilvaCastro 113 saccas de café no valor de3:749g340.
Estados-Unidos—Barca ingleza Santa Ur-sida, Phipps Irmãos & C. 26 saccas decafé no valor de 862gfi80.
Londres — Vapor inglez Teniers, ViuvaPortella & C. 901 couros seccos no va-lor de 7:451#270.
Antuérpia—Vapor inglez Tiber, F. San-wen & C. 143 saccas de café no valorde 4:7443740.
Baltimore — Barca americana Ternplar,Joseph M. Wright & C. 6,000 saccas decafé no valor de 199:0803000.
PRESIDÊNCIA DO SR. MELLO MATTOS
Pròseguio hoje a 3a discussão do proiecto h. 1,886,
'que tem por fim declarar
que as disposições restrictivas da lei doorçamento vigente, sobre operações de ere-dito, não prejudicam a execução da lei
11 1,775 de 7 de Dezembro de 18/2, quetrata da introduecão e estabelecimento de
colonos na província, com o requisito do
Sr. Balthazar Bernardino, apoiado na ses-
são de hontem, para que fique este pro-
jecto adiado afim de entrar na ordem dos
trabalhos conjunetamente com o do br. Cu-nha Leitão, relativo ao mesmo assumpto.
O Sr. Vieira Souto justificou e mandou
á mesa a seguinte emenda substitutiva,
que foi apoiada e posta em discussão com
o projecto: ..< As disposições do art. 4o da lei n.
2,034 de 9 de Outubro de 1874, não. em-baracam a realização do contracto baseadona lei n. 1,775 de 7 de Outubro de 18/2.
para introduecao e estabelecimento, nesta
província, de dez mil emigrantes europeus,agricultores e adultos ; revogadas as dis-
posições em contrario — S. a R. »Orou em seguida o Sr. Baptista, no
sentido de aguardar-se o projecto de leido orçamento provincial para nelle pro-videnciar-se a este respeito.
\ discussão ficou adiada por dar a
hora de tratar-se da 2a parte da ordemdo dia. - _ .,
Continuou então a 2a diseussao do pro-iecto n. 1,888, que fixa a força policialpara 1875. Orou o Sr. Balthazar Bernar-dino. . ,
Ficou a discussão adiada pela hora.
Exportação de valoresjno dia 5
Paquete francez Gironde:Lisboa
Joaquim Ricardo Lopes, pór 45passageiros, ouro em moeda 9:400j>000
Vagitíres esperados
De Bordeaux e escalas, paquete francezRio-Grande, até o dia 14 do corrente.
Do Rio da Prata, paquete inglez Tiber,hoje.
De Santos, vapor nacional Paulista, depoisde amanhã.
Vapor a sahir
ft|£flg33g%
Hamburgo, em
Ha-
Embarcações em descarga nodia (»
ATRACADAS A TRAPICHES
Galera ingleza « Fortlaw », de Liverpool:'•'iversos gêneros e despachos (Ferreira).
Harca portugueza « firmeza ». Porlo : idemí>aude). ' r „., _
¦Barca portugueza « Novo-Silencio », Porto :
\em (Saúde).Barca franceza « Ismael Suzanne », Bordeaux:
; pinhos (Freitas).NO ANCORADOURO DA DESCARGA
I Brigue americano « Hail Columbia », New-York::?:'-itlammaveis.
;... .Vapor inglez «Douro», Londres: em saveiros,¦landega e Maxwell.
; Vapor inglez « Archimedes », Londres: em sa-"' os, alfândega e àlaxwell.
I ;'apor allemão «Montevidéo»•'üeiros, alfândega e despacho.Vapor francez'«Ville de Rio de Janeiro»8: ein saveiros, alfândega è despacho,í-íapor Inglez «Douali», Liverpool: em saveiros,
•-ndega e Freitas.->)saor inglez « Khone », Londres : em saveiros,'Çíega e despacho.
j./ca franceza « Mathieu », Marselha : gêneros. 'ibella 7 para a alfândega e vinhos em transito.•Spor inglez « Olbers », ÍUo da Prata : bagagens
• ineros para a alfândega e despacho (hontem 5).Batachu hespanhol « índio », Barcelona: gênerosmá a alfândega evinhosem-traúsito.I&cuua norueguense «Heldur»,.Tarragona : vi-Kffi para despacho sobre água.
ia irunceza «,Val.de Satre », Havre : volu-
|s p^ra alfândega é'ferro para despacho.
ti6 AJÍCORADQURO DA PRAIA DO PEIXE
iJarca hespanhòla « Conception ». Salto : carne
ir inglez « E. Shum », Patagônia : idem.
%ca hespanhòla « Prudente », Buenos-Ayres:
Ética, hespanhòla « Carinhosa ». Montevidéo :-
í^lca hespanhòla « Despejada »*fuyn ; idem.i$Sna oriental « Diamante », Mdntevidéo;
Para Montevidéo Buenos-Ayres, epaquotefiancez Rio-Qraden, logo que chegue.
:¦
L
MOVIMENTO DO P0BT0SAHIDAS NO DIA 5
Havre por Santos— vap. franc. Ville deRio de Janeiro, 8L7'tons. comm. A.Fleury,equip. 38, c. café e preneros, passags. D.M. Fox. Alphonse Dupeyrat, o francez,François Armand Michel de Froger: asuissá, Marguerite Fiüan ; o allemão,Otto Helm, o italiano Agostino Lombardoe 1 filha e mais 1 passageiro em transito.
Bordkos e escalas — paq. franc. Gironde,comm. Jacques, passags. os já publicados.
New-York—Barc. aliem. Brazileira. 408tons., m. F. Jackens, equip. 10: c.café. ^^
Eio da Prata — vap. ing. Rhonr, 883 tons.comm. J. G. Vaile, equip. 32 : c. vários
gêneros, passags. a italiana ííosa Gri-baud, o francez Leopoldo Block e o aus-triaco Abraham Lenz.
Caixão — Gal. ing. Magna Charla, 1,286tons., m. Thomas Maloney, equip. 22:c. lastro de pedra*;~passag. a mulher domestre.
Rio de S. Francisco do Sul—Pat. ChavesII,142 tons., m. Manoel Fernandes de Frei-tas, equip. 9: c. vários gêneros.
aracaju'—Pat.. Flor do Penedo,^155 tons.,m. Sezelino Francisco Mendonça, equip.8: c. vários gêneros, passags. João Bap-tista dos Santos, João Francisco dos San-tos, ManoelE.1 Macieira e Maria Améliadas Chagas.
Santos—Paq. S. José, com. Luiz O.Mello,
passags.: Francisco Anniano de SouzaAraújo, Maximiliano de Siqueira, Nar-cizo Corrêa de Lima, Eleuteno Francisco
,de Souza Lima, Manoel José de OliveiraMagalhães, Mapoel Joaquim da .Costa
Província do E.Io de janeiro.—Recebemos o Monitor Carapista.
Lê-se no que traz a data de 29:« Telegramma.—Ao Sr. estacionario desta
cidade devemos o obséquio do seguintetelcgramma :
« No dia 2'J do corrente, ao suspender o
hiate Leal Primeiro bateu sobre uma bai-
xa, e abrindo água encalhou no cordão da
barra do Itabapoana, ficando ao lado donorte. Salvou-se a tripolaçao bem como
parte do carregamento de madeira e caie.O hiate ia com destino á corte, e é proprie-dade do Sr. José Luiz Leal, residente nafreguezia de Itabapoana. »
« Falleeimento. —Após um longo pade-cimento falleceu e sepultou-se hontem, naflor dos annos, o Sr. José Antônio VieiraBastos, procurador da câmara municipaldesta cidade. Occupava o seu empregocom honradez e dedicação, e tinha jus a
estima geral pelas maneiras urbanas e deli-
cadas com que tratava a todos na sua re-
partição. , , .Estava convocado o tribunal dojury para.
se reunir na cidade de Campos no dia lb
do corrente. , „ * i? a i—Recebemos o Correio de Cantagallo, de l
do corrente, as noticias carecem de mte-resse geral.
Província de Minas.—Temos pre-sente o Diário de Minas de 31 do próximopassado mez, onde se lê:
« Imprensa. — Recebemos os primeirosnúmeros do Paranahyba, jornal dedicadoaos interesses commerciaes, agrícolas, m-dustriaes e fabris dos sertões desta pro-vincia, e das de Goyaz e Matto-Grosso, e
que começou a ser publicado ria cidade deUberaba, sendo seu redactor ò Dr. Henri-
que Raymundo'des Genettes.»¦.BniMigMUMMniHm sgasagEBEsam
III «BIPhysica Industrial
SECCAO DE ABERTURA DO CURSO DE PHYSICAINDUSTRIAL NA NOITE DE 31 DE OUTUBROde 1874 :.
i ^híífèí^r;;Senhorj! meus senhores! |..... .
Ha proximamente dous annos que, deste
hi-rar eu tive a hòrirá de dirigir-vos a pà-
lavra, por oceasião da inauguração do ga-bineis de physica, dependência necessária
do curso de physica appÜGada ás artes e áindustria, instituída neste bénemeritjo es-
tabelecimento de ensino por sua illusliráda
direcção, incansável na diffusSp dasj luzes
por entre aqpelles que se dedicam aiton-
rosa carreira das artes e oflicios.
AF
Não desconhecereis certamente que o
estudo dessas applicações presuppõe ne-
cessariamente o conhecimento dos pheno-
menos physicos e das leis que os regem.—
Esses phenomenos e essas leis procurare-
mos estudar tão completamente quanto
seja necessário para bem comprehender-se
a applicaeão da sciencia á industria ; cada
arte que assentar seus methodos de tra-
balho em princípios da physica, merecerá
de nossa parte a mais detida attenção no
exame dos factos que lhes servem de base-
Desfarte, ficará considerado o edifício em
sua organização geral e nas suas diversas
partes. ,
Descreveremos os phenomenos physicos
e suas leis, sem ostentação de formulas ou
de algarismos, empregando os meios mais
simples e mais geraes, e, portanto, ao ai-
cance de todos.
A physica considerada em relação ao
duplice domínio da arte e da industria—
tal é a nossa tarifa.
As applicações da sciencia?
Quem ousaria contestar hoje, em pleno
século XIX, a larga influencia, sempre
crescente, que as deducções praticas da
theoria exercem sobre o progresso que
transporta em célere e movimento as socie-
dades modernas?
Quereis exemplos? por toda a parte os
encontrareis amontoados em torno de vós,
sob todas as fôrmas; na vida privada, como
na vida publica; em nossas , habitações
como nos monumentos; sempre e em
todos os logares. Acompanham-nos em
nossos actos do cada dia, em nossas rela-
ções, nas reuniões mais intimas, no lar
doméstico, nos saráos, nas estradas de
ferro; associam-se aos nossos prazeres como
ás nossas dores.
Na paz como na guerra, fazem um papel
importante, notável: nesta, para destruir
as forcas hostis, ou para consolidar os ele-
mentos de defezae de resistência, represen-
tam os auxiliares do patriotismo nacional;
naquella, benéficas e fecundas sempre fa-,
vorecem a producção, multiplicando eaper-
feiçoando os instrumentos do trabalho. Em
ambos os casos, protegem a nossa existen-
cia, ou garantem-a, procurando melhorar
as suas condições.
Si quereis ter uma prova da importan-
cia incommensuravel que as applicações
da sciencia assumiram em nossos dias, de
ha um ou dous séculos á esta parte, iina-
ginai por um instante que algumas dessas
applicações, por um poder sobrenatural,
pudessem ser anniquiladas,reduzidas ao na-
da. A conseqüência immediata dessa hypo-
these, seria a retrogradação dos meios pri-mitivos de que dispunham os nossos ante-
passados antes de entrarem no gozo da pra-tica industrial que é hoje usual e corrente.
Examinemos depois as graves perturbações
que soffreriam ca sociedade e cada um de
nós, deste anniquilamento hypothetico.
O pensamento transporta-nos, não direi
ao tempo que precedera Papin e a inven-
cão da machina de vapor, porém á épocha
em. que a machina nova, em estado em-
bryonario, jazia esquecida nas minas de
Cornouaílles, a esperar as transformações
que lhe deu o gênio de Watt.
Milhares de fabricas, cuja actividade
gera-se do movimento daquelle incompa.
ravel motor, desde de logo cessariam -o
seu trabalho, ou pelo menos retomariam
a ferramenta primitiva, aquella que empre
gavam quando eram, no sentido gramma-tical da palavra, simples manufacturas,
isto é a mão do operário iria. novamente
fazer esses mil objectos, indispensáveis
hoje ás nossas necessidades e que as ma-
chinas de vapor produzem com tanta per-feição e rapidez e economia admiráveis. -
A producção industrial desceria do nível
em proporção enorme.—Lancemos as vis-
tas para a Ingraterra,paiz clássico no rápido
desenvolvimento que alli tomou a industria.
Nesta hora,as machinas devaporque func-
cionam sobre o solo britannico (compre-hendéndo as que se empregam nas minas)
desenvolvem uma força mecânica to&l
que corresponde a nada menos do que á
de 76 milhões de obreiros, isto é pelo me-
nos 10 vezes, certamente, à força muscular
de todos os trabalhadores adultos queHnaquelle pàiz, servem de auxiliares ás ma-
chinas. Onde iriaa Grã-Bretanha buscar os
braços néeessarios para preencher essa
enorme lacuna, que representa a paraly-sacão de uma actividade colossal "/
Si da Inglaterra passámos á França,.á.
Allemanha, á Bélgica, aos Estados-Unidos
d*Ámericá do Norte e a todas as outras
nações laboriosas do globo, anniquilando
seinpre o vapor como motor, ter-se-ha üma
idéá da carestia de objectos manufáctura-
dos, taes como estofos de lã, linho, algo-
dão esjedá,' de vestimentas, ferragens é fér-
.ramentas,* de inachinas e utensílios diver-
|Q8, de myriades de produçtps úteis deva-iâdissimas espécies que causariam.impre-
O exercito austríaco e a sitna-cão política na Áustria.—(Dainfluencia do systema políticonas forças defensivas do Im-
perio)
Quando se quer dar conta exacta do poder
dos differentes estados europeus, são de
ordinário as formulas geraes de estatística
qxie servem de base para esse calculo: em
primeiro lugar o numero das populações,
e a extensão do território, depois a organi-
zação militar, e finalmente o desenvolvi-
mento intellectual dos povos, e a grande
harmonia que reina entre os governantes e
os governados. Este ultimo ponto, um dos
mais importantes, considera-se em geral
satisfactorio desde que um paiz não offe-
rece, exposto á vista de todos, um estado
chronico de anarchia como tem suecedido
com a Hespanha. São porém aquelles ai-
gumas vezes dados superficiaes e neste
caso poderiam prejudicar as probabilidadesde êxito que teria esta ou aquella grande
potência numa conflagração geral, ou em
uma guerra parcial e localisada.
A Áustria oecupou, até 1848, um dos
primeiros lugares entre as grandes poten-
cias europeas. As guerras de 1859 e de 1866.
que lhe ocessionaram tantas perdas effecti-
vas, assim como a de 1870 que lhe não
ioi menos fatal com quanto o fosse apenas
indiiectamente, só por um momento alte-
raram a posição desta monarchia na com-
munhão europea. Mais de uma circum-
stancia tendeu pelo contrario para augmen-
tara sua influencia. Os acontecimentos que
anniquilaram, por um certo espaço, a in-
fluencia da França, nos destinos da Europa
central, fundaram, é verdade, um estado
de cousas que parece favorecer mais os
Estados vizinhos da Áustria; poderia pois
esta potência facilmente restabelecer ^
equilíbrio por ma instante abalado, pelas
suas perdas externas, consolidando-se nd
interior.
Para seguir nesta vereda, a Áustria não
teria necessidade de procurar conselhos e
exemplos no estrangeiro Poderia perfei-
tamente recorrer á experiência própria.
Já mais de uma vez, e em mais de uma
épocha memorável da sua historia, tem a
Áustria podido convencer-se de que a or-
ganização política e administrativa dos
differentes paizes que formam aquelle im-
perio, exige um estudo consciencioso para
o seu desenvolvimento interno, e para as
A Áustria, tal
tram satisfeitos," emqüanto' que outros o
não estão, de '-maneira, que as condições"
de força e de fraqueza se contrabalançammuitas vezes; mas a força no interior de-
pende grandemente e muito principal-mente, dos erros que segue a política iil-terna! Si, pois, no caso dò guerra, ou pelVmenos de complicações europeas sempre,
possíveis, mas não prováveis, se quizesseconhecer a cifra real das forças militarescom que se poderia verdadeiramente con-tar, todo o calculo baseado unicamente
nos dados militares devia modificar-se sen-sivelmente na pratica, segundo o systema
que, em um momento determinado, re-
gesse o Estado no interior. Não se deveriatratar somente do numero, mas da quali-dade das tropas, seria
"necessário conhecer,
examinar e dispor o pessoal antes de ocontar.
Até ao anno de 1818 as relações entre o
governo e as populações d'Austria, eram
as de um senhor para com os seus subor-dinados.
O sentimento intimo do direito publieonão existia então senão na Hungria, e osentimento vivo da nacionalidade e da in-
dependência manifestava-se sobretudo no
reino lombardo veneziano.Antes de 1848, os direitos dos povos ti-
veram de ceder o lugar a um systema dereacçâo centralisador; mas na primeiracecasião, os sentimentos e as aspirações
momentaneamente abafadas pela força,appareceram ainda com mais vivacidade.
As complicações da política externa soffre-ram então com a faisa política que se tinhaadoptadp no paiz. ,
A guerra rompeu na Itália, e reconhe-ceu-se que não era possível empregar osregimentos italianos contra os seus compa-triotas, e que mesmo na Hungria, os sol-
dados de origem italiana se não podiamempregar senão no serviço das fortalezas.
Eis aqui, pois, n'um caso determinado'uma causa de fraqueza no exercito, causa
que encontra a sua origem na situação in-
terna.Vejamos agora O que se passou depois
na Hungria.
Nas espheras governamentaes e milita-
res acreditava-se que tudo ia para melhor,
por isso que a tranquiliidade reinava, na
apparencia, em todo o paiz. Acreditava-se
que se haviam feito maravilhas, dissemi-nando os regimentos húngaros por todos
os paizes do império. Imaginava-se ter evi-
tado assim todo o contacto entre o civil e o
militar húngaro, e ter deste modo também
destruído todo o sentimento de solidarie-
dade nacional para o futuro.
Todavia já durante a campanha da Ita~
lia em 1859 tiveram oceasião de se con-
vencer que se não podia dispor, com toda
a segurança dos regimentos húngaros
Este facto pôde ter sido ofíicialmente ne-
mas deixa elle por -isso ,de ser
suas relações reciprocas
como a vemos hoje, formou-se lentamente,
e só se tornou uma grande potência pela
reunião voluntária e condicional (á excepção
4a Galicia), de differentes Estados pequenos
e grandes. Apezar de todos os esforços
jamais conseguiram desvanecer as diver-
gencias que existem entre aquelles Esta-
dos e o paiz, e fundal-os em um grande
todo homogêneo. Sem recorrer muito além
na historia, seja-nos psrmittido lembrar,
que mesmo no reinado do liberal impera-
dor José II, o descontentamento das po-
pulações nos Paizes Baixos, na Hungria e
em outras províncias era oceasionado pelas
tendências unitárias e germanisadoras do
governo, o qual, com quanto nutrisse as
mais liberaes intenções, não sabia reco-
nhecer e conciliar as necessidades espe-
ciaes e as aspirações loeaes das differentes
partes do império. A perda dos Paizes
Baisos foi a conseqüência deste aeonteci-
mento, emqüanto que, na Hungria, se tor-
noú necessário derrogar todas as medidas
coercivas que se haviam tomado no sentido
centralisador.Si nosreferirmos á épocha presente, no-
taremos em primeiro lugar que, .desde
1848, as idéas de nacionalidade e de direito
publico se propagaram rapidamente entre
as diversas populações da Áustria, e pe-
netraram, por assim dizer, no sangue des-
sas populações. Nos outros paizes da Eu-
ropa, foram antes as idéas dè liberdade
individual e as aspirações para o regimen
constitucional e parlamentar que em ge-
ral se levantaram naquelle anno, mas
que bem depressa vimos abafadas por üma
reaccão mais ou menos violenta. Na Aus-
tria, ao contrario^ apparecèu principal-mente, de um lado, o desejo, de .reintegrar
li^úma ou n'outra província, o direito pu-blico, outr'ora, modificado segundo" as xie-
cessidades da épocha, e do outro lado quasi
por toda a parte a tendência para esta-
belecer uma autonomia, um « governo
próprio » j pelo que respeita a tudo quantonãó .tocasse ao poder do império nas suas
relações externas.
Desgraçadamente estas "tendências, de
que sé poderia ter tirado o maior partido
por oceasião da organização do império
depois de 1848, não foram apreciadas no
seu justo valor pelos .homens de Estado
austríacos. Ao contrario, não só os povosforam tratados com severidade draconiana,
mas encaminharam-se as causas n'um sen-
tido unitário, persuadidos de que restábe-
lecida a ordem e a tranqüilidade, a poli-tica centrálisadora teria por cffeito fortà-1
lecer o poder rio interior'"e no exterior!'
Nò tempo' de paz é facií mostrar, tanto
aos outros, como a nós mesmos, que-sémanteem essas relações,; é faeil principal-*mente dar-se uma^apparetusia de força no
estrangeiro. A organização de nim Estadodè,que em geral se não vêem senão .as
gado,exàcto?
Sete annos depois, quando grebentou a
guerra entre a Prússia e a Áustria, tinham
as manifestações políticas na Hungria to-*
mado um caracter de tal maneira pro—nunciado, que era necessário leval-as á
evidencia. Bastaria lembrarmo-nos do cor-
po húngaro, formado pelo general Klapka,
e que fazia parte do exercito prussiano,para comprehendermos que o accordo e a
solidariedade entre os diversos elementos
húngaros, quer fossem ou não soldados,
nunca tinham deixado de existir.
Ha ainda outro facto, bem conhecido
também: a maipr parte dos prisioneiros
que os prussianos fizeram em Sadowa
eram húngaros não feridos 1 Tudo isto se
apresenta, ao que parece, como uma
prova sufficientemente convincente de quea política centrálisadora se tinha, não só
mallogrado quando se tratava da pacifi-cação no anterior, mas também qüe essa
política já não dispunha dos meios de guerra
que procura uma população dedicada e
satisfeita. ,.,;:«
Eis aqui os motivos porque, apenas se
concluio a paz, se sentio também em
Tienna.a necessidade de se ligar a Hungria,
que de ha muito tempo se achava descon-
tente, e que acabava de dar uma prova da
rinfluencia negativa que sabe exercer,
quando faz opposição. Foi então que o
partido centralista de Vienna teve que se
resignar a ura accordo com a Hungria
Acceitar o dualismo era, para os centra-listas, passar sob «as forcas caudinás».
Os húngaros então,, vendo o seu antigo
direito publico reintegrado, garantida a
sua autonomia, e as suas liberdades res-
peitadas, poderam emancipar-se de toda a
ingerência estrangeira em tudo quantonão eram negócios communs; ativeram o
cuidado ao mesmo tempo de organizar uma
milícia nacional (honved),< composta exclu-sivamente de húngaros.
Apezar das observações que se podemfazer acerca do compromisso contrahido
com a Hungria,', quer se chamem exorbi-tantes as concessões obtidas, quer se julgue
que os húngaros abusaram algumas vezes
da prepórideraneiá que adqüirirairi, •nerii
por isso deixa de ser üm fácto federativo
concluidò com á "Hungria,
o qual deu de;
novo á monarchia um elemento de força,
de que esteve privada por muitos annos ;facto importante pára se notar, debaixo do
ponto de vista militar, que é o que aqui nos
ocçupa especialmente.Este facto, pois, suggere-nos as seguiri-
tes reflexões. O pacto concluidò com a
Hungria, isto éj ümápoHtica francamenterepáràdora àdopfada pela corte de Tienria,consolidou a mònãíchia '«dentro do paiz,fortalecendo-sa por isso no exterior. »Eum eíemplovtque- se deve aproveitar, másdo qual se não deve concluir que na Aus-tria vai tudo na actualidade.o melhor,pos-
sivel. Lembremo-nos que só os húngarosaproveitaram com este facto, ,é que'tive-ram.; a habilidade de prolongar ãsüa^óppo-
sição, e de, se fazerem temer. Lémbrèino-nos
que ás populações slavas. especialmente osbohemios, iriòstraram uma lealdade e uniafidelidade;à^oüajpfova nas èptochásdacrise;
léihbrémo-n&s que os allèmaes- ^dC!{Tirç>í
defenderam; por muitos mo dos e ém "muitas
.oceasiÒeSj as fronteiras da Áustria á custa
do.seu sangue; lembremornos que foram'
elles-justamente; que antes, nç. oceasião e"depois,
foram djesprezadps, desarftparadpsT
desál^çnfídos e sacrificados a esse velhosystèmé? íeritrálisador ; e que, não tendo
podidoífalp prevalecer a rázao?dos hun^
garos, selèmpregam hoje com tanto maior
enàusiá|mo em se opporem ás deinais pro-
vinda».NíqV queremos fazer neste momento!
ilaríle de programma político, nem que-
remos constituir-nos defensores absolutos
das tendências, quer da nobreza bohemia,
:quer..djO >clerot tyrolianp/^rocuramos spn-'píesmèn^aístinguir
o que existe, riÕ' que
respeita a acção diplomática e militar, e o
que constitue uma fraqueza inherente ao
systema que rege actuahnente a Áustria,
o-qual poderia i;ornar-se um elemento de
?orça, si se resolvessem a modi ficar;, quando i
não fosse a alterar completamente esse
systema:'- ,:"¦¦¦-•"-• - "*""" "'••" '
Fora daquelle pa;z..ha effectivamente
pouco conhecimento do que se passa na
Áustria; todos êsfcftb habituados a julgar
pelas ^apparehçias,, muijás yézes .engana-doras. Os que éstáo melhor informados,
porém, sabem que" a tràriqüillldádé qüe
parece reinar actuaimente ria Áustria, não
ié mais do qúé áppárentei SVS verdade,
què a maneira por qüe se regularam
os negócios na Hungria em 1867 tez
dçsappáfeeer as causas de um grande
descontentamento, e por isso se fòrtàle-^
ceti a posição do império, não é menos
verdade também que a totalidade dos po-
ivoslsalvos, e uma parte' riotavel das popu-
lações allemãs, são profundamente contra-
rias-fto systema actual, e fazem viva oppo-
sicãp de princípios contra o governo, cujo
systenta centralisador não poderia convir a
raças iãó diversas, nab poderia satisfa-
zer as 'suas
aspirações autònòmicàs,' riein.
poderia-dar-lhes o que reclamam como seu
direito' publico.'Na Bohemia especialmente, onde o mi-
nisterio àctual não recua diante de nenhum
meio para fazer prevalecer a constituição
centralista: contra a vontade da maioria
dó paiz, há Bohemia o descontentamento
augmenta com grande rapidez. Não ha du-
vida que nsi Bohemia assim como no Ty-
rol existe ainda uma dedicação tradicional
á dynastia, assim como um sentimento
profundo de interesse por terem feito parte'
de uma Auátría poderosa, e respeitada no
exterior. Mas coiihece-se ao mesmo tempo,
é extraordinariamente, que üma. Áustria
poderosa e respeitada no exterior não é
possível' senão pí?r meio de um regimen
pacificador e rep^rador dentro do paiz. A
opposição federalista continua ainda a com-
bater sob a bandeiria de uma fidelidade ex-
perimentada a favor da casa de Hapsbur-
go, e pude dizer-se com toda a sinceridade
que os melhores e Verdadeiros austríacos,
isto :é, aquelles que Wf>. pendem para o es-
trangeiro, e querem conservar e reforçar á
Áustria se encontram'; nas fileiras da op-
posição. '-'¦ « '¦¦')¦:í '•
¦ Esta circumstancia porém não evita que
aquelles paizes estejai» ria açtualidade
profundamente esmorecidos, e quando se
pensa até que ponto, na Bohemia por
exemplo, o povo e os hoinens do campo,
assim como os artistas tomam parte activa
na política; e até que ponto nestas condi-
ções o descontentamento, qufe se propaga,
se torna cada vez mais-vivo ev menos refle-
ctido, á proporção que penetra\nas massas,
quando se pensa qüe os hohem|os no nor-
te, e os tyrolianos no sul, sãovprincipal-
mente chamados pela configuraôão terri-
borial do império, a defender as fronteiras;
que o Tyrol fornece a tropa espeèial dos
caçadores; que os slavos da Bohem\ia e da
Moravia, população eminentemente intelli-
g-erijEè e habituada ao trabalho, fornece em
grande parte os homens mais aptos para a
artilharia e para a engenharia,—não se ]3(ódede certo deixar de perguntar sem uVna
certa inquietação, a que se chegaria n'um
caso de guerra. \Às populações que se vêem privadas das\
franquias a que aspiram, as populações quese julgam ligadas na sua consciência, enaquillo a que chamam o seu direito, pu-blico; que vêem impôr-lhes um regimen
centralisador que detestam, mostrariam es-
sas populações o mesmo zelo e a mesmadedicação em defender a Áustria, como játantas vezes tem mostrado, e como mos-
trariam ainda mais vivamente debaixo de
um regimen em que se áttendessè ás suas
queixas, aos seus desejos e aos seus di-
reitos? .Tocámos agora em, um ponto delicado,
em cujas consequencias.não queremos pro-seguir. Deixaremos, a quem competir, o
cuidado de tirar a„ conclusão dos factos queacabamos de indicar.
A liistoria de um paiz é cheia de lições;cumpre aos homens de.Estado aproveitai-as.
Na Áustria compete essa missão, primeiro
que tudo, aquelles que têm a peito a aççãomilitar do império, e que têm na sua mão
os meios de organizar essa. acção de ma-neira que satisfaça ás tradições e á digni-
dade do império; são elles que devem con-vencer-se de quanto é urgente a necessi-
dade « de pôr termo no paiz a um regimen
anormal» para prevenir novos desastres, e
qüe uma Áustria constituída nãó com o.
auxilio de um simulacro de parlamenta-rismo vienriense, mas « nas bases do di-reito publico tradicional,» poderia entãodesenvolver todos os seus recursos, e re-
conquistar na Europa a posição que lhemarca a sua historia, a suaj situação geo—
graphica, e o interesse bem entendido daEuropa. — {Extr.)
Tribunal do CommercloExpediente. Um oflicio do presidente da
província de Mato Grosso, remettendo umexemplar do relatório.
Requerimentos-, de Dias Machado &C, eManoel Vieira Maciel & C., pedindoregis-tro pára os Contractos em commandita queapresentaram ( — de Eduardo de CastroBraga &C.' qüe sé registre uma modifica-ção que sé fizeram no seu cont.r««f
""i-.--i
Deferidos.seu contracto social.
Do Dr. Guilherme Delius, pedindo naraser nomeado corretor de mercadorias nara aP^deSantos.Mandou-se prestariar f ?«*J' •^ll-SOn^ C ; Santos Pereira*&C; a José Mana Gomes Braga, pedindoem uma annotação de divida nâ carta debaixa registro do vapor Alice—Vai rGalvão e Francisco Joaquim de Cas¥opara annullaçgo e baixa no registro da cartaimperial que autorizou e approvou os esta-tuíos da Companhia TrahswayS-dé Ptez.Deferidos. J
^ ai«"
^«MíÃ^f ^SSI?-^ P^irid_o.eKQne«içãadoôrâeió-dl^coríelror Be fundos desta braçaDefendo , mandando-se communicar
* á
junta. ¦ i ¦De^ Rodrigo Rabello & G. para novostermos nos livros. JDeferido De José Pe-reira Branco, para ser rehabilitado com-merciante» Mandou-se autdar e dar vista áòSr. conselheiro fiscal. — No requerimento
de Joaquim José Pereira das Névés', man-dou-se quesatisfisesse a exigência fiscal.isos autos de moratória requerida por FCathiard, mandou-se cumprir a decisSo.-Fõi presenteio boletim da junta dós corre-tores_ e mandou-se pagar a folha da arati-ficaçao e despezas da secretaria
Primeira Vara de OrphãosESCRIVÃO O SR. FRANÇA LeSte
Justificação. J. Yenancio José.CardozoJulgada por sentença. '
^vléntarioè. W Florisbella AngeÜca de,Miranda paráéiro dé.Cámpos.' Pagüe-seoimposto em 48 hórás. - K Frarifisco^^kVPaula aos Reis. Proceda7se á partilha, ei-
WÊ Sr = ^Çr^sa4os.-'F; flóaquim deSou^a Marcelino. Digam os interessadosS0ÍF\^ declarações e partilhas.
' '¦F. Manoel Antônio Portelíá. Rescindido°^mm0% í>roceda_se de conformidade°oto. 9.L?0?010 do Dr. curador geral — F
íátel **W^ Mr-CÍ,èL
7ista a° curadorse. ai.— F. Agostinho Gonçalves BastosDigam os interessados. ' ^HfWâiRíl. , . . Si .
ESCRIVÃO O SR. PENNA
^inventários. F.. Joanna Maria de An^StSSS^ Sfe^^i.Telleá
'$* SampaioF. José de Oliveira Fonteô, F. AntônioCaetano
^da Silva, F. DóWingol José'Pereira Dias. Julgadas as partilhas porsentença. r
^i^^}}MÍfmcÍÍ de Vasconcellos FPohicenatérreua da Silva Maia: F. AútàMana de Macedo. Ao curador Wral _"F '.Antônio Yidtú Leite Ribeiro.' Dê-se
'vista'ao curador geral para.pròmóver os termosdos autos.-F. Francisco Caeiano do Yalle.Satisfaça a exigência -<¦' Ta"°-
nZ;^1*-^8 ?I^ííQÍsea da Conceição.^Proceda-se a partilha. - F. Rosa MariaYillar Cunha. F. Manoel Maria da SilvaDigam os interessados:-F. Fraücíscó Bar-,bosa da Silva Çhichorro. Pagúe-sè o im-posto em 48 horas. e" -
F. Carlóta da Cunha Aguiar. Não temkigar o que requer João Júlio da Silva. -;F, João Alves Pereira Vieira D-feHrla a
WÊk S í- 14? -F- José Aritónio'dot'SnJ1tos Xavier. Assignados; 30 dias ao iri-ventanante para concluir.o inventarioEmancipações: J. José Fernandes Ra-môa J. Maria Soplúa Budgé.' JuSa no7sentença. - J^ Rita ThMa dfjeSjás'boa- Ao curador geral."
: "' " : • 'M *?>-.Tuíellas S. Àmília Continho Pei-nandeaLima. Satisfaça a exigência'H *****^*?mSeqüestro. S. o juiz ex-òfflcio. Vão os
pmosa0 GUra(?°r
l$W P"a promover oiContaS T Jacques Abrahao Lecesne TJoão José da Silva. Ao contador —T JoãoXavier Praxedes Medella. Loúvem-se^s
partes em peritos.-T. Joaqnirm^Vleim dosSantos Lima. Lançada á revelia * * ?Requerimento S. Antônio Rodrigues Tei-xeira. Ao curador geral. ^Jgw.es..iei-
*¦:¦-
: V^;mlãiiiffi"aO DE NOVEMBRO
Tribunal da Relação da Corte¦Aggravos julgados. N.ISfà: Corte. 3» vara
eivei. Ag- Delfino Ribeiro de Almeida. Ag,José Antônio de Çèrqüeira. Juizes os Srs.Travassos' e Gouvêa. Nãó conheceram doagerravp. -, ;- • .
Ni 151. Corte. 3a vara eivei. Ag. a Asso-ciação Gommercial do Rio de .Taneito. Ag.José Luiz Coelho. Juizes^ os Srs Mariáni eMagalhães Çastrò. Não conheceram do ag-gravo por não ser caso dèlle.'
N. 153. Corte. 3* vara eivei. Ag.-Miguel,pór seü curador. Ag. Manoel ÇaétáriO Diasde Oliveira! Juizes ps Srs. Mâriani e Ara-tripe. Deram provimento para reformar, oó despacho é mândart que o juiz a qüo re-cebá a apperlàçãõ. - : ."
N. 154. Côrt|. Ia vara eivei. Ag. a dire--ctóriádó Clúb Efato! Ag. Zéferirip Üe Oli-veira e Silva; Juizes os Srs: Campos e Ara-ripe. Não^bonheceram do aggravotpqr não"ser.
caso* delle.' Carta testemunkavel. N--.152. Còrtf*. Ag.Marcellina . America.de Figueiredo Neves.¦Kg. -MànóelrítodrÍgues 'Tocha,
Juizes osSrs, Sayão' Lobato e/Tãvar-es Básjosijêorihe-ceram: da; oa.rta, deram j»royitneritü . para'mandar
qríè o juiz.» qiió reTormando b ops-pacho receba ôs" embargos sem suspensão
Proroqação de inventario. -SupplicanteD. Cândida Lúcia TeixVfra de Oliveira,Juizes os Srs. Sayão" Lobato e Aràjipe.Concedeu-se mais seismezes. de prazoi alémdó^á concedido.' '' ' írí 'U
:ú" — -- - -ii: aiSTRIBÜICÕES . ¦: iL-:~: ¦¦¦:: .-'¦Recursos ^crimes, m. J33. Corte. R. Albino
de Pinho:-R.-á justiça. Ao Srl Afáripe.N. 74. Corte; R..Jacintho Pires. R..Jus?
tino Luiz.dos Saritós.* Ao Sr. Gouvêa.N; 75. Corte. R. o juiz. RR. Aug-usto
Antônio MahhSes \, e quti^,: Ao;:. Sr. Ma-rianjv^V-v ., ¦:/'.¦;:- ¦ . ¦': ¦ : "'¦' -V ~: ¦•'-
ÍmíJuízo de ausentes
ESCRIVÃO INTERINO O SR.' RABa.LLOArrecadações. João Bernardo Nogueirada Silva, curador das herançaâ de ManoelJosé de Almeida. Julgada óxtineta^ DeLeopoldo Augusto Ribeiro de CarvalhoAo contador.-De Gracelàcia'MãrIã F: ttina da Conceição. Satisfeita a exigeucia
con^Srad0!-dOSfòÍtoS'V5o-aS-
Secunda Vara de lOüreito CivelESCRIVÃO O SR. ALBUQUEBQUE '
Justificações. J. Nicolau Antônio AlvesJ. Serafim José Alves o outro. Vista áspartes.-J. Guimarães & Irmão. J. Senriopor seu curadorJulgada por sentença '
Requerimento, S. Antônio Dias Martins ~sua mulher Concedida a licenc
Acção summaria. A.cã pedida.
-r. /-, -,, -- Antônio • MariaRamos. R. Guilherme José Teixeira Diéaaparte. e.^Notificação. N. Vicente Lagaard.N. JoséJoaquim da Silva Monteiro. Deferida ãcota.' . ... -^. i ,
Execução. E. José Francisco de OliveiraE. Francisco Kerth. Pàssé-se precatória dêlevantamento, pagas as custas pelo' èxecu-
'tado. t»"."^ :.
Libelo*. A. Barão da Povoa de VarzimR. o Dr\ José Carlos Pereira de AlmeidaTorres. Ditferida a cota. ,: . . ..,-^fti-,I-
Acção 'de\deposito,
A. Èmilia; R. MariaClara,,da.Silya- Rfcolha-sè ao^ofre^publicoa quantia de 4500$.'Autos
desf}^chadós pelo. JDrl/.BeífortVieira juiz substituto. V'"0" [
<rv' '™'l;' 'Acção
de deposito. A. Francisca. R. Jo-sé Vicente deMí'.ura. Sejam conclusos aoDr. juiz de direito. *? í^.-.\ •>
ESCRIVÃO 0'-;SR. SILVA JÚNIORAcçõèè de liberdade A. Emilifina^pàrda'
Julgou-se o juiz uncòmpét-nté para dè-cidir a qu3=?tão.-v\. Mariana, parda, pors-u curador o :Dv\ Bepediéto Ravínundoda Silva. R Manoel Fòrreifá''de'SoiízaRedondo. Deferida Ia ~cotá do curador.
A. Maria. J.oaquin'a por s -u cui-adíor-jo-DrOlympip G. de Nierüjeyer, R. Francisco Ma-noel Alvares deAraüjjo. Julgado ó accordo.'—A. Rita, por seu curador, o Dr. B neli-cto. Indeferida apetiçáo da libertanda —APolycarpo por seu curador,'o Dr. Olyrapia*G. de Niemeyer. R. Thbmaz Dias Velloso,Cumpra-3e o accordãò.'\— A. Rufina porseu curador^ OíDr. ,Ben«dicto.; R: João^Fran-cisco de Amórim. Julgada a'desistência| Acçõessummariás. Al '4n^ríió rdá
CostaGuimarã-s. R. Manoel Jd.se da Silva Jü-mor%Cumpra-se o accordãhí. A. MnhV.deSant Anna. ,R. Luiz, Antônio-dos PassosJulgada improcedente a acção,jNptificaçao. N: Francisco"PiÜfb^ da Rocha
*N/.r).r- E^P^o Mendes de A\ndiade e OU-
.veira; Recebida a rappéUasSÒ no efteitodevblutivo. tx : - Wl ¦. i..f -. !
Embargos. —A. Maria de SarifAnnà. R.Luiz Antônio dos Passos.—Julgados im-procedentes. s..; { \. \-[ -. ¦ í
Acção dè obra nova..—A. Henrique Alv^sde Azevedo, tutor de sua filha benor. R.Hermenegildo de Barros Figueifedo e suamulher.-^Recebidos os artigos. \
'Acção de reconhecimento.—A. Jtilio Per-
rot R. Amélia Augusta de Miranda. Vistaas partes. .,...,. í
Libellos. A. Joaquim José da ConceiçãoTerra e outro. R. Antônio Fernancta No-gueira Júnior. Deferido o requerimentodo advogado do réo. — A. Joanna ThòmaziaLeal por si e como tutora de seus ftlhtos.
'R.Manoel Martins dá Silva Pitty. Defetidáá, ¦'cota de moléstia.
' £t°*&&Jf- Fausto Rodrigues. S.-oWn-sul da Hespanha. Jülgádb^porvj Inventario,.^ Çarlotá.de AlbuquerquePorto Carrero. Julgado pov sentcalculo:
MGISTRtí
.«jnnçnuerè
¦ llfe:--'\ *?'"
*?PkeWeridíTTHStoriea' doBra.zIl;-6 be novembro.-Em 1808" beorònelManoel: Marques, commandando uma ex-pediçãp de novecentos homens, faz-se á
No manifesto datado e publicado na r»itd1808 aoioJÍ? Janeiro, Â m^^ <&a?f^uPS^CL?6-r6gente-I>- João dè-ciarara guerra á França, e constoiiRTi+aJ.mente: determinou logS.uepoisV Lnotótadaquella possessão- franceza conyuiata
-iÒ^oíonel Manoel Marquês desembarcou^^khodl^^lP^ ^ ^ya°aqfrancezJ^log^sêapoderou' de três pontos principaes e íbri-gou o general Vi^tor Hu|uesV governadoraa colônia,, a assignar uma capitulação nodia 12 de Janeiro de 1809.,AS*tropas brazileiras eritrararii -triuriih^L:
phantesem Cayenna, onde no dia J4 fo!^arvorada a harideira nacional portugueza,
L*.'-v" "
:'- :, -;-.:'.ív;
M-^:>¦***¦-
vf
,i>-,f^:LÍ^ &égg&ài&eéfèBL. O .cio¦.. ]>3ov©ml^^;ç|eí àssNk": -w/i-i ;*-.
A guaraição frnnceza, constante de scie*centas praças, sahio com todas aS lionrfs:da guerra sob a condição de sér transpor-tada para a França em navios porfcuguezes.
A coroa portügueza por muito poucosannos conservou esta conquista, que tevede restituir á França, emNovembro del817,conforme a Convenção de 28 de Agostodo mesmo anno.
Na lembrança do dia 28 de Agosto pôde-se ver o que se refere áquella Convençãode que foi victimaT^otttigal. eiri cbhseqüeh-cia da partilha de leões no Congresso deVienBa..-'>^vifr ,ms àfys\ i-y^-v* ¦¦ -'¦
Ministério da Fazenda.—Por de-cretps de 4 do corrente foram nomeados:
Torquatq Bamos Caiado para o lugar dethósoureiro da tliesouraria cie Goyaz e Her-culano Lucíano da Costa Samango para.ode solicitador dos Feitas da Fazenda daprovíncia de Sorgipe.
üiinister!o do Império.—Por des-pacho de 28 do mez passado :
Em nttençflo aos bons serviços que têmprestado no*exercício de seus* lugares noThesouro Nacional: - • ¦•¦":
Fez-se inercê do titulo do conselho deSua Magestade o Imperador ao bacharelJosé Maurício Fernandes Pereira de Barros.• Foram nomeados:
ORDEM DÊ CHRISTOÇommendadores
Os conselheiros Baphael Archanjo Gal-vão e Antônio Marques Baptista de Leão.
CavalleirosJoão Maria de Mello, Luiz Maria Epipha-
nio de Almeida e João Affonso de Carvalho."\ ' ORDEM DA ROSa
ÇommendadoresOs conselheiros Joaquim Antão Fernan-
des L-ao, Antônio José de Bem, Joiío (Jar-o'i>-u de Menezes e Souza e Antônio Josélionriqu"B. .losé Júlio Dreys, SebastiãoFerreira (Soares e o r.dministrador da rece-beria Maupel parlo Vieira Pintou
Officiaes.Ifi-c l''rii'H!Íseo Vianna, Antônio Pedro
da Costa. iJinto, Carlos José Pereira de Ma-
A Felix Ribeiro dá Silva Terceiro,;dosofficios de 2o tabèllião, e escrivão,do civê|,crime e mais ànnexos do termo do Icó; naprovíncia do Geai-á. * ":,
A Florentirio Cavalcanti de Albuquer-que, do de depositário geral do termo doCabo, na província de Pernambuco."
A Luiz Norberto Carlos Zambra, dos departidor e contador do termo de Santa Ma-ria Magdalena, na província do Rio de Ja-neiro.
Associação Promotora da Ins-trucção de HIenipas> — Por decreton. 5,1156, do Io do mez passado, foram, ap-provados; com altéíàçóes/oàèstvítt^íõs destaassociação, cujos fins -são expressos hdâár-tigòsse"gúi[ltés : f
¦"" "' ; •*';'''''- ¦'; "'Art. I.0 A Associação Promotora da Ins-
trücção de Meriittas tem por fim' difundirno rminicipiò neut^b o ensínti primário èsecundário e ó superior, simultânea òúgradualmente e conforme os setis recursos.
§ 1.° A duração da sociedade será portempo indeterminado e: sem limites _o nu-mero dè seus sócios..
Art: 2.° Pará preenchimento do seu fima sociedade fundará :
§ 1.° Aulas de ensino primário.§ 2.° Aulas de ensino secundário.§ 3.° Curso de ensino profissional e su-
perior. -•§ 4." Publicações úteis.§ 5° Conferências e leituras publicas.§ 6.° Bibliothecas. ¦ ¦¦•'•¦ -\:~§ 7." Musôos.'§ S.° Laboratórios e gabinetes de scien-
cias naturaes.§ 9.° Exposiçáo de objectos concernen-
tes ao fim que se propõe.§ 10.° Prêmios de todo o gênero, confor-
me o principio de sua instituição.§ 11. Auxílios necessários
*ás crianças
pobres para a freqüência das aulas.Alteração feita oelo governo :No art. Io se deve declarar que é de 50
annos o tempo de duração da associação.
Instrcicçào putbliea.—O Ministériodo Império dirigio a 27 do mez passado oseguinte aviso á presidência de Sergipe :
Júnior a de trez mezes. ao" capitãoHonorio Clementino Martins |e -alferebJoão Deocleciatio Ribeiro, ambos do 10sbá-talhão de infantaria, e ao tenente AntônioGaldino de Souza Alves, do 1< batalhãoda. dita arma, a de um mez, sendo que arespeito do segundo e terceiro deve „babono ser unido á carga que elles têmipáraproceder-se ao desconto na "fôrma
deter-minada.
Ao'2o cirurgião do CorpO de Saudé doExercito Br. José Lopes da Silva Júnioí,que segue para a província da.Parab.ybado Norte, a quantia de 80$, importânciadá psrssàgem de suaimulhéif, dá /provínciada Bahia pára éstà corte, dèvfjndo à ihesníâquantia ser reunida á carga que temaquelle official, para descontar-se tudopela õ.a parte do mesmo soldo.
Provisões de reforma. — Foramremettidas:
A' tliesouraria do Maranhão, as pro-visões de reforma das praças FranciscoNunes da Silva, Joaquim Malaquias Te-i-xeira e Romualdo Antônio Francisco, quese acham residindo na mesma província.
A' do Ceará, as dos soldados JoséLeandro da Cunha e Manoel Pereira daCosta, que se acham naquella província
Licenças. — Foram. concedidas peloMinistério da Guerra:
Para matricular-se no curso de infanta-ria e cayallaria do Rio Grande do Sul aoalferes do 5o regimento de cavallaria li-geira. Guilherme da Silva Paranhos, sisatisfizer as exigências regulamen bares.
De 30 dias, para tratar de sua saiíde, aoalferes de estado-maior de 2a classe Can-dido de Amorim Tavares.
Ao tenente do Io batalhão de infantariaAntônio Galdino de Souza Alves, paragozar na província do Rio Grande do Sula de 40 dias que obteve para tratar de suasaúde, correndo porém por sua conta ásdespezas de transporte de ida e volta.
Manoel Antônio dèJSouza é Silva, prò^nuncíá de 14- de Maio dè 1873, no artigo^201 dò^Çpdigo Criminal, offensas physicá^leves.1—José Rodrigues Gràzina, pronuncia'de Io dè Julho no erjigo 201 do Código Crirminai; idem;
Réo auzente. Autora a Justiça. Réo JpséEwertOn Parientè, pronunciado
'èm 5 deOutubro de 1872, no artigo 167 do CódigoCriminal, falsidade.
ya:'ães João José do 'Rosário e Odoricoj..:C li'' fViStn.
CavalleirosBtinto ManoeJ de Carrasedo, Emilio
fii-)UM>s <ia Costa Miranda, Carlos José dohos-íirio, José Virgílio Ramos de Azevedo,
¦viunearildo JoSo ";i tio .VlMinl 1
, de Mello I¦. flonriqi.e P- teii'n de Azevedo, José
. '.uthn Valia, Joaquim Izidoro Simões, |iz H"CHclito da Fontoura, Francisco An- |st de Lemos e Souza e José Alves da |,:. :• 01ivei'!ií:í atenção as relevantes serviços!
siudo;-. na sociedade Auxiliadora da fn-|fia Nacional', foram nomeados
« Illm. e Exm.corrente consulta
Sr.—Em oftício dê 8 doV. Ex.: Io si é da com-
li';ri-.-
Lilt ¦
v Ives do Oliveira, Hen-i n ^-iiva, Francisco Frede-alhar.íS', José Baptista da
oiídk:.. da rosaOffi-iaes
José Botelho cie Araújo Carvalho, l)r.José Pereirn Rego Filho, e André PintoR.-í: .ncns.
Ç"cal'cirosLopo Diulz Cordeiro, Antônio
de Souza Costa, Anastácio Luiz.-: i •:• .s.sj i'. entorno de Paula.
!)rs.C
;(¦
OS'TI
a
rcleyant)• . Ectníi
¦»rino pu -i ;i;tí'i m:m.1.js de
¦ serviços que presta-•i humanidade, eoh-íuíidaçâo do Hospício
Ji:rnamWco, foram no-
i petencia dospresidentesdeprovineiaadesiI gnação dos empregados a que se referem o! art.. 12 do deoreto n. 5,429, de 2 de Outubroi de 1873, e a ultima parte, do aviso circulari n. 373, de 18 do mesmo mez e anno; 2° si asj gratificações que devem ser conferidas a| ess'.'s empregados, de conformidade, com oí sobredito aviso circular, sfio permanentes
e pagas annualmente, ou transitórias epagas de uma só vez, na proporção do tra-balho ie to.
Sua Magestade o Imperador manda emresposta declarar a V. Ex. : 1." que, nostermos dos arts. -5.° e 12.° do mencionadodecreto, aos presidentes de província com-pete a designação dos empregados, quetâm de exercer* junto aos delegados asfuncções de secretario, e executar os demaistrabalhos concernentes aos exames geraesde preparatórios para os cursos superioresdo Império ; 2o que as gratificações, quepelo indicado aviso circular se* mandouconferir a esses empregados, devem serpagas por uma vez somente, em cadaepochade exames e na proporção do trabalho ex-tráOrdinárió a que são* chamados e da in-talligencia e solicitude com que o ti-verem excutado. O que eommunico a V.Ex. para seu conhecimento.
I&equiPrimenfos.—Foram despacha-dos:
Pelo Ministério do Império:Haymundo José Bessa. — Não tem lugar.João Manoel da Costa.—Idem.Vicent" Cordeiro Mendes.— Requeira ao
Ministério da Agricultura, Commercio ot Obras Publicas, qnde estão os livros emj que foram registrados os avisos de quepede certidão.
Pad re Lauriano Joaquim de Serpa. —Re-J conheça as firmas do attestado.j Jost": Francisco Eieone de Almeida.— AI S. Ex. o Sr. inspector geral da Instruccão' Primaria e Secundaria da corte para in-formar.
— Pelo da Agricultura :Eduardo Guimarães.—Não tem lugar.Dietegem Fleury. — Complete o sello.
©maiíro dia niorâ-nlicãísdi3'.— Boie-tim da mortalidade da cidade do Rio daJaneiro na quinzena de 10 a 31 de Ou-tubro de 1S74.
Folhetim' do Globo. — Encetamoshoje á publicação de-um romance éseriptopelo festejado litteráto, que, sob£ó pseudo-nimo de Sylyio Dihárte, tanto tem con-tribuido já pára enriquecer as lettrãs na-cionaes. . J
Monitor Cana pista, -rr Lê-se nessejornal de ^ dó próximo passado mez.': ,.
«O Globo\—Chamámos a áttençãó dosnossos leitores para o annuncio do Globo,que vai em lugar competente- é explica ascondições sob as quaes' este importanteórgão* de publicidade pretende*'associarnos lucros da empreza todos que. quizeremcontribuir para esta.
« As pessoas'que se.acham á testa da em-preza são a melhor garantia do seu bomêxito. X
« A circumstancia de ser o Globo- org-aoda Agencia Telegraphica e de publicar quo-tidianamente uin.boletim das noticiastele-graphieas de toda a parte do mundo, é umarazão para que o plano da empreza sejabem acolhido e geralmente favorecido.»
I»H»ysi«a iraílnsíriall. — Na secçâocompe ente, principiamos a publicar hojeas lições do cur:?o de physica industrial.que
*está S9ndo professado no Imperial
Lvcèo de Artes e Officios, pelo illústraddcõllaborador desta folha o Sr. Div. MiguelAntônio da Silva.
Este conscieiicioso trabalho, escripto emlinguagem ao alcance da comprelieusãogeral,
"tem de servir de compêndio para os
alumnos daquelle esperançoso estabeleci-m^nto ; e sem duvida será consultado comaproveitamento por todos os estudantes dephysica, e pelos nossos industriaes.
O nome do autor, vantajosamente co-nheciüo por seus estudos especiaes, e acircumstancia de ser a única publicaçãoque existe em portuguez sobre o assumptotornam sobre-modo recommendavel ãs re-feridas lições.
Deixou de süa terça os seguintes lega-Mos; l^rres de direitos e despezas', á suaafilhada Maria, filha .de seu 3o testamen-teiro, uma apólice da divida publica do''Vallíl^de 1.000$, seus brincos e alfinete debrimarotes, o fio. de perplasícom Uma cruzde í^riUkantesj a mesa de costura e umacarteira; de madréperola; á sua
"afilhadaAnna>;filha de seu irmão Francisco Pereirada Cunhai Novaes, uma apólice da dividapublicai'de'1:000$; á seu. afilhado João,filho dê seu finado irmão Innocencio Pe-rèirâ da Cunha Novaes, uma apólice de1:000$ -a sua sobrinha Adelaide, filha deseu irmSo Francisco, uma apólice deT:00Ó$ ; á sua sGbrinha Maria, filha de. seucunhado e 2o t"stamenteiro; uma apólicede 1:000$; e o üsofruetó dê uma apólice dè1:000$ ;?a seu irmão o Dr. Manoel Pereira daCunha Novaes, passando por sua morte aseu filho ; a seu 2' testamenteiro 2:Ò00$Ô00.
Instituio herdeiro universal de seusbens, a seu filho José Pereira Novaes da
S Cunha'.Marcou o prazo de 1 anno, para conta
do testamento, feito em S. Domingos dèNith^rohy em 18 do Março de 1872, apre-sentado pelo 2° testamenteiro, e abertoante-hontem ás 7 horas da noite,.pelo Dr.Juiz de direito da Provedoria, eiá sua re-sidencia.
lloauno ítMílaz. —Os empregados doCafé Americano, ao chegar hoje ásô.ho-ras da manhã, encontraram a porta arrom-bada. Sciente disso, o proprietário" apre-srnt3u-se immedintamente e verificou ha-ver sido forçado um cofre, faltando dinheiroem papel, prata e jóias, tudo na importan-cia de õ:00j$. E' o que por ora se sabe.
Acharam-K!e dous cabos de vassoura eum foruião novo. Si foram estes os instru-mentos do trabalho, é necessário confessarque t-tes sócios são babéis.
SuppO.P-se que ò roubo deve ter sidopraticado por pessoa que conhece a casa
MeraíüíSo sí2Sjíeãíí>. — Foi apresen-tado £mte-ho:item ao Dr. 1.» delegado Josédo Nascimento Ferreira, que tornou-sesuspeito ao rondante. por andar offere-cendo a venda quatro toalhas de crochet.
Averigua-se a procedência da mercadoria.
.; NECR0L0QI0Mis sas.—Celebram-se hoje :Ná capella da imperial Quinta da Boa
Vista:Â's 10 horas, por alma de Sua Alteza a
Sra. D. Maria Amélia, augusta irmã de S.M. a Imperatriz, com assistência de S." M.o Imperador e da Família Imperial.
Na matriz da Candelária:A's 8 horas, por alma do Sr. Joaquim
Antônio Pedroso, convidando a loja maço-nica Silencio.
A*s 81/2 horas, por alma da Sra. DCândida Rosa de Araújo Luz, convidandoa família. ,
Por ultimo desejávamos saber si, oSr. "cotnmendador
desconta 7 % na sub-venção garantida aos colonos, para ser ap-plicadajcomose diz, á Caixa de Beneficen-cia da colônia; esperando que não nOslevea mal esta curiosidade, que em nada deveoffènder o seu nobre caracter; p'oifequévánossa intenção não passa; do desejo quetemos de poder ésclarecer-nos a respeitodesta questão; e sobre élla voltarmos áimprensa, "si
o julgarmos conveniente.—Um -curioso:— Campinas, 6 de Outubro de1874.
intermittentes.
ORDEM DE CHRISTO
Cornwradador
O Dr. Pedro th Athayde Lobo M oscoso
CaoalleiroO subdito alieno Itodolpho Krukem-
berg.OíiDEM DA ROSA
CavalleirosTmiz Gonçalves da Silva , Joaqh?m
Olyntho Bastos, Joaquim Dias dos Santos,Gustavo Adolpho Sclimitli, João CarlosBastos de Oliveira. Tito ChavesBarcellos,Juviuiano Manta, Francisco Ignacio Pinto,e o subaito inglez Thomaz Ncwbigging.
Por despacho de 4 do correnteForam nomeados:
ORDEM DE S. BENTO DE AVIZCavalleiros
Os capitiies: ilo co'-po de ongenheiros,Eduardo José de Moraes, Henrique Luizde Azevedo Marques e Joaquim Rodriguesde Moraes Jardim; do corpo úq. estado-maior da 1a classe, Napoleão Augusto Mu-niz Freire; do de estado-maior de artilha-ria, Estevão Joaquim de Oliveira Santos;tio 1" regimento de artilharia a cavallo,João Vicente Leite de Castro ; do Io de ca-vallaria ligeira, Manoel José de Araújo ;do 5o da mesma arma. Júlio César Car-neiro da Fontoura; do 3o batalhão de in-iãntaria, João Pires Gomes Júnior ; do lõ°da mesma arma, José Francisco Ribeiro eFrancisco Ferreira Rabello; do 17°, Anto-uio Alves da Cunha ; e do 20°. Joflo Maria.Bérquó:
ORDEM DH CHRISTOCommendador, o feitor confere.nte, apo-
sentado, da Alfândega da Bahia Vasco Car-neiro de Campos, pelos relevantes serviçosprestado ao Estado.
ORDEM DA ROSA
Commendador, o general Suiets, com-mandante do Asvlo de Inválidos de Brons-b.-ek.
OfficiaesOs subditos iuglezes Richard Collet,
Charles Aoekin, Juseph, Charles Lnws, eJohn Oldham.
Cavalleiros
Os capitães Justiní) José de Souza Cam-pos, da província de Pernambuco, pelosrelevantes serviços prestados ao Estado,á instrucção publica e em relação á guerracom o Paraguay, o Feliciano Joaquim deBormann, pelos que tem prestado ao Es-tado, nu qualidade de delegado de policiados termos de Porto Alegre e Piratiniin, daprovíncia do Rio Grande do Sul.
Concederam-se:Aos padres Joaquim Manoel deOliveire
e Telesphoro de Paula Augusto as honrasde conego da cathedral da diocese deOlinda
Ao bacharel Arthur Teixeira de Macedoji A.^on^raçâo que pedio do cargo de se-creterio da província do Rio Grando do Sul
A' D. Joanna Amalia de Andrade, pro-fessora d»l-a escola publica de meninas dafrèguezíá de Nossa Senhora da Gloria, agratificação extraordinária de 3f'0$ an-nuaes, eórres^ooudeiite á 5« parte do" rçs-pectivo vencimento, por se haver distin-irqido no magistério durante mais de 15annos de effectivo i^xereieio.
Foi transferido, a *mipedido, o professorda Ia escola publica da freguer.ia de Gua-Tfttiba, Olympio Catão Viriaío Monfc• z, paraa da fregueziade Paquetíi.
Foram naturalizados os subditos portu-tru^zes João Baptista. da r?il'.a. João Fran-cisco Pereira Leal a José Sodrigucs daSilva Rocha.
Ministíírio da aíustãça.—Por deer3-Vos de 4 do corrente mez :
Foi a seu pedido, c.e darado avulso o juiztlci direito da comarca da Bagagem, na pro-j'ineia de Minas-GenuiS, João Baptista Pi-jne'ite.1 Lustoza.
Foi*Hm removidos a pedido .-O juiz" ^le direito José de'Araújo Bacel-
lar, da comarca do Prata para a da Baga-»em, ambas de 1" entrancia. na provínciaíie Minas Gerais.
O juiz mnnicíoal e de orphãos. JoãoFrancisco pôggi de Figueiredo, dos termosreunidos de S. Math.eus e Barra de S. Ma-'.heus, pa?a o da Serm, todos na província"^apirito Santo.
•n nomeados: ^. -íiSaarel Zeferino de Almeida Pinto*,
¦'AO lugar de juiz de diraito da comarcaprH.ta,-iaa próvincia dB.Minaé^-Geraes. L
O bacliarel ,Ji«uix Vieira" de Rezende etíilva para. o lugar de juiz municioajè deôvphãos dó tei-ma de S_ Januário de Ubá,»a mesma província. :;
O bacharel Antônio Columbano SeraficoAo Asaii* Carvalho, para o .lugar de juizmunicipal e de. orphfios dotemo de Ma-náos na província do Amazonas.
p'oi reconduzido o baeharel Pedro Fer-nandes-Pereira Corrêa, no lugar de juizmunicipal e de orphãos-do tarmo de S:João Baptíatít, na próvincia de Mjnas
T Foi concedida ao bacharel José Bento de
Araújo ademissão què> pcdio:do lugar deiuiz municipal e de orphãos do termo doS João da Barra, na província do Rio de
t
no postocavaflariá
Janeiro. ,Foi, a seu pedido, reformado
de major o capitão do corpo den 47 dá guarda nacional ãa província de
Pedro do..Fio Grapde do Sul, FlaubianoCarvalho Prates, ; ^,
z-se "mercê da> serventia dos om-yo*
qüe foram prbvisoriamento nomeftd£>3n respectivos presidentes; j
Pagamentos.—Solicitaram-se ao Mi-nisteno da Fazenda:
Pelo do império:— Pela verba—Escola Polytechniea— do
exercício de 1874 a 1875, "da
quantia def!9$946, importância da despeza do grizconsumido na mesma escola, durante o 3.°trimestre do corrente anno.
Pela verba—Culto Publico—do exerci-cio de 1874 a 1875, da quantia de 12:000$.importância de objectos fornecidos'á Ca-pella Imperial por A. F. da Silva Porto&' C.
Pela verba — Obras — do exercício de1874 a 1875, o pagamento a Fiorita e Ta-volara, encarregados do fornecimento ecollocação- de ladrilho de mármore arti-fiçial no edifício destinado a escolas pu-blíè.SS da freguezia da Gloria, da quantiade 3:928^800.
Pela verba — Obras — do exercício de1874 a 1875, a quantia de 500$, despendidacom os desenhos do plano para o edifíciodestinado á faculdade de direito do Recife
Do mesmo mistério expedição de or-dem para que por conta da quantia offere-cida pela companhja Vüla Izabel em bene-ficio da Instrueçiío Publica, se entregue aodirireetor das escolas estabelecidas peb;Illma. Câmara Municipal a quantia de 722$.afim de oecorrer ao pagamento da despezafeita com instrumentos do musica para psalumnos das ditas escolas
Idem para que no Thesouro Nacional,pela verba—Obras—do exercício de 1874 a1875, se adiante a Francisco Luiz Ribeiro,encarregado da construecão do edifício des-tinado á escolas publicas da freguezia deSant'Anua, a quantia de 5.000$-. jdfi cujoemprego serão prestadas opporiunament.eas contas.
Da quantia de 80$ a Eduardo Rensburg,importância de cartas lytographr.das quIbrneeu á Sccretnriít de Est-.do desteministerio.
Pelo da Guerra:A's ex-praças do exercito João Hen-
rlque Gonzaga-, Severiano Bispo, Bene-dicto José dos Santos e a seus filhos Joa-quim José de SanCAnna. José Maria dostantos, e João José dos Santos da quanti"de 300$ a cada um, proveniente de dividasde exercícios findos de que são credores.
A' companhia do gaz. dá quantia de1:404$030, proveniente do consumo degazdurante o trimestre de Julho a Setembroultimo, nos quartéis do Io regimento decavallaria ligeira, na rua de SaafAnna,Campo da Acelamaeão, rua do Areai e de.Imperial Quinta em S Christovão.
Aos credores, constantes das relaçõesque se enviam das quantias de 5:3703320e 1:050£940, provenientes de fornecimên-tos que fizeram á Litendencia da Guerradurante o corrente exercício1.
Aos ex-soldados do 2." batalhão de in-fahtaria, Manoel José dos Santos, e do 3.°da in* íüna arrua, Benedicto Agostinho Jor-ge, das de 300$, de que são
"credores por
dividas de exercícios findos.Ao soldado do mesmo 3S batalhão
José Francisco dos Santosj da de 133$333,de que também é eredor por divida deexercício findo.
Ao Io sargento d:i 19° batalhão deinfantaria. José Apparicio de Araújo, daquantia de 28#061, proveniente de
'peças
rte fardamento que .venceu e não recebeudurante os annos de 18)2—1873.
A Domingos José Marques, da de8:804$838. proveniente de obras que fez¦na fortaleza de Santa Cruz durante o mezde Setembro findo.
.Ao gerente da companhia Espirito-Santo e Campos da dà 1:944fc500, impor-taneia de passagens dadas em vapores dadita companhia durante os mezes de Agostoe Setembro últimos.
A' Companhia Nacional de Navegação,da de 2:001$140, proveniente de passag*enstambém dadas a officiaes e prsças de pretnos mezes de Julho e Agosto.
O mesmo ministério mandou pagar pelaPagadoria das tropas;
Ao escripturario da Fabrica de Pólvorada Estrella, João G-.raldo Õírr.eiro., o or-dsnado desde o dia 11 de Agosto proaimopassado até 21 de Srt-mbro seguinte,- emt|üe, por doente, deixou de compareceráqueila repartição.
Ao ex-alumiio da «seola militar JoséJoaquim dos Reis Júnior a qt/antia de53$320 e ao Io sargento do 19° batalhão deinfantaria José Apparicio, a de 59$637, am-baa provenientes de pecas de fardamentoque venceram e não receberam no exercíciode 1873-1874.
Ao coronel Sebastião Francisco de Qli-veira Chagas , liomeado para presidira. commissão encarregada de.passar 0sdiplomas da medallia dá campanha geraldo Paraguay, os vencimentos-de com-missão de residência, como' percebia o
5tju antecessor ppv aquelle exercício.
C>«..-Uioã —O Minist^pio^ da^GuerrasoBcifJu aoda fftzrndaq»e
íossem cqnce-
1A°& Tliesouraria de FazeiiçU.[ d* Pv0^l
cia de. Santa Catharina,por conta ^J^—' Arsenaes de Guerra — do exercício co."~rente, da quantia de 2;687$806. .pár.í^serápplicado á acquisição de v;irios artigosmandados fornecer pela mesma presidênciaá fortaleza deSantaCruz alli existente.
. A' do Amazonas, por conta do .^.14 —Obras Militares—do corrente exercício, ocredito dè 1.000$, a que fica reduzido o daquantia de 5:000$. aberto sob a responsa-bilidade da presidência, conforme, pártici-pou em officio de 14 de Sfttembro finds,para às- despezas com o serviço do pohtóuiilitar do Içá, ultimamente efeado. -,
A<is»ntanièntos. —-O Ministério daGuerfa:màndoupélaPagadoria das Tropas:
• Abonar áo major FeííciolPaes Ribeiro,nomeado director do. Arsenal de Guerra daprovihèia da Bahia, a importância dedpus
;tíiezes^ de soldo, 'como ajúcla de eustò, ep^ra descontar pela 5* parte do Respectivo«oWoftO. ?apit&o Francisco José yéixeix-a
Causas de morteFebre amarellaDitas femittentesVaríolaLymphatites (prysipelas)
I Sarampão ".| CroupCongestões pulmonares
I Bronchites e pneumonias| Tubereulos pulmonares; Lesões orgânicas do coraçãoI Diarrhéas e dysenteriair.j AlFecções do fígadoPliiegmasias cerebro-espinhaes...Apoplexias e congestões cerebraesTetanos traumáticos ...:..ConvulsõesTetanos dos recém-nascidosMortes violentasNascidos mortosOutras causas
4292(311
2ix4eriiíiÊí» do líüincicâal Collc^íode Pedro fiS. — Effectuam-se hoje osexames de snfficieneia do 5o anno, come-çando ás 9 horas da manhã.
feícjepeáarâíi «8íí MB«>3â«5a..—Destarepartição, recebemos a communicaçãoque passamos a inserir.
« Sobre o artigo d.> Gazetilha do Jornaldo Commercio dè hontem com a ei^igTaphe« Prisão injustificável », informa o subde-legr.do da freguezia do Engenho Velhoque José Russo é o mesmo José NunesCosta que foi preso por provocar desordeme declarar á patrulha não ter domiciliocerto, tendo sido recolhido por estar muitoembriagado até ficar em estado de poderretirar-se em paz. »
821(524
o13145
1498
2291
S83
A.' SüniK. Cüixiiara SaeanitíãjíaS. —Sobre a rua das Larangeiras desmoronou-se, ha'lias, grande parte da ilhota. A segu-rança dos prédios, que têm os alicerces acaválleiro da rua, sobre, a parte desmoro-nada, aconselhou os reparos a que se põzmão immediatamente.; mas, sendo preciso
7 j remover primeiro a terra barrenta, que em-baraçava o trabalho, atravancaram com ei-Ia, áo lado da rua, o logradouro publico,que era também a passagem mais eominodada nova rua do Leão para o chafariz.
Os lagedos do logradouro, que foram
ÇL,na de fél.—Ante-hontem, á noite,Manoel de Mello, encontrando sua mulher,com quem anda de candêas ás avessas, narua do Lavradio, espanequ-a.
| O rondante lovou-as á presença da auto-i ridade locai.! --••Ao sosn «Ia snusíca. — Entenderam iagora os capoeiras que, ao som da musica, ilucram em eiegancia os meneios e trr-gei-jtos do corpo, e não perdem oceasião de jexercitarem-se e de puiarem a compasso. :Quasi diariamente são filados á fronte de {musicas alguns desses gymnasticos da na- ívalha; hontem. as (5 1/2 horas da tarde, foi (a vez do pardo Alexandre Fernandes, que!cabritava gentilmente, pela rua da Miseri-1cordia, á frente da musica do 7o batalhão. IInfelizmentr:, para elle, o'rondante erapouco amigo de exercícios ao som da. mu- Isica, e levou-o a conversar com os presos, jdando-lhe a honra de entender-se primeiro jcom o Dr. delegado de semana.
As*msí. defesa. — Foi levado ante-hontem á presença do subdélegádó da fre-guezia do Espirito Santo, um indivíduoque declarou chamar-se Eduardo Alves deSá, por ter sido encontrado, ás 4 horas datarde, á porta de uma taverna da rua deEstacio de Sá, armado com uma pistola dedous canos... descarregada.
Na Ordem Terceira de Nossa Senhora daConceição e Boff Morte :'_¦¦-yfé A?s 9 horas,spor alma dos irmãos fal-lecidos, convidando a mesa definitoria daVeneravel Ordem Terceira de Nossa Se-nhora da Conceição e Boa Morte.
Na igreja de S. Francisco de Paula :A's 8 horas, por alma do Sr. Fortu-nato Ribeiro de Campos, íállecido emBomsuccesso, convidando a família.A's 8 1/2 horas, por alma do Sr. JoséGarcia da Silva, falecido em Portugal,convidando a família.
. — A's 8 1/2 horas, por alma do Sr. Nar-ciso da Luz Braga, convidando a família._ — A's 8 horas, por alma da Sra. D. MariaThomazia de Jesus, convidando a família.
Na igreja de Nossa Senhora da Lapa doDesterro (convento do Carmo):
0jr. A's 8 horas, por alma do Sr. JoséPmto Quitoreto, fallscido '¦ em Portugal,convidando o Sr. Luiz Pinto de Rezende.
Na matriz de Santa Rita:A's 7.1/2 horas, por alma do Sr. Ma-
noel da Rosa, fallecido na Ilha Terceira,convidando os filhos do finado.
A's 8 1/2 horas, por alma do Sr. 2o te-nente da armada João Mendes da CostaSabugal, convidando a família.
Na matriz de S. José;Por alma do Sr. Jacintho Muniz de
Almeida, fallecido em S. José do Rio Preto,convidando a Sra. D. Mathilde Rosa Muniz.
Na igreja de Nossa Senhora da Con-ceição:
—A's 8 1/2 horas, por alma do Sr. Ga-briel José da Silva, convidando a família euma pessoa da amizade do finado.
Na matriz do Engenho-Veliio :—A's8 horas, por alma do Sr. Dr. Fran-
cisco Fernandes Padilha, convidando a de-voção de Santa Luzia.
Na matriz de SanfAnna :A' 9 horas, por a! ma do Sr. Luiz Phi-
lippe Grondona, convidando o Sr. JoséCorrêa da Silva.
Na igreja do Bom Jesus do Calvário:A' 8 1/2 horas, por alma do Sr. com-
mendador Francisco José Barbosa Velho,convidando a família.
Na igreja de Nossa s'enhora do Carmo :A's 8 horas, por alma do Sr. Eduardo
Augusto Fragoso, convidando o Sr. Anto-nio Affonso da Silva.
A IMIGRAÇÃO E A LAVOURAA rubrica acima exarada é Um tbemn iá
gasto: toda a gente, frm fallado sobre *\\pe por por, todas as fôrmas. Entretanto é tala infelicidade deste paiz que ainda nin-guem logrou incutir nos ânimos a verdu-deira base para a reforma dos nossos cos-tumes no tocante aos meios de favoreceraimigração e, por isso mesmo, o desen-volvimento da lavoura pela introduceãodo braço livre?' '¦¦ ¦*<¦••¦
¦ Muitas e complexas são áVcausas ápon-tadas pelos espíritos reflectidos, como o:embaraço á entrada de colonos no paiz.
i Uma das prineipaes é a negligencia dosgoveiTios desta terra, não só
"quanto á
dispensa de auxílios sérios, mas nomeada-mente no cumprimento de suas própriasminguadas promessas, que pelas difficul-dades sotopostas \ sua pratica, vêm ator-nar-se verdadeira ficção, para não lhedarmos o nome real.
Hoje publicamos uma explicação dadapelo Sr. commendador Monte-Negro a umapergunta que lhe foi feita na serção parti-ciliar desta folha, sobre ter ou não recebi-do o subsidio contractado com os poderespúblicos a beneficio dos europêos que in-
j troduzisse em a Nova-Colombia.Pareceu-nos dar na parte saliente dafolha oste artigo do Sr. Monte-Negro para
I ainda uma vez tornarmos bem patente oj modo como a administração superior doi paiz comprehende a fé dòs seus ajustes,em relação a interesses públicos de tantomomento.
Agora imagine-se o que vai por abi decuidados pela agricultura, quando se nen-sar qur- além de retardarem-se ou corta-rem-se assim os recursos offereeidos eapregoados,, ainda sé a sobrecarrega comdespezas vexatórias, como são— o' adian-tamento de dinheiros para passagens deimigrantes quando essas passagemdeve
quer empregado se retirar, do estabeleci-mento, antes defindar aquelle prazo j vende,as suas' plantações ao companheiro quemaior quantia lhe offerecer* .sendo a con-tinuacão da posse arrematada .ém bene-rficio âa Caixa.Colonial,,por meio de pro.-^jpostas fechadas, que são recebidas, ma di-jrectoria, abertas em publico,: e o terrenoentregue ao proponente que maior.-quanr.tia onerecer. .. .;,.,' -j.
Estimarei.que a curiosidade do m,eu,«»- 'lerpellimle. fique satisfeita eom asjexpíica-Coes que lhe dei. .:
Termino o meu artigo .aarradecendo.éor-dialmente ao illustrado :redaçtor prineLpáida-' Gazeta, o meu honrado amigo Sr^ Dr,Quirino . dos: Santos, as palavi^as do ben;;-volencia que no mesmo numero da Gazetase dignou escrever a resfpeito do nieu ,ca-raeter. A minha sincera gratidão ao.meudistineto e boin amigou; ¦ .••
Nova Colômbia, 9 de Outubro de 1874 —Monte-Negro. .: >' ««¦¦£? • ¦ .- .> ^,:\
' ',: (Da. Gazeta de Campinas).' ., '
Ao TrifmnnVda Itelaçào -.,.CAUSA; OELEBEE r •'; —< -¦-.
Appelláíite Maximiünó Jòsè. pomesjfePàivci.—AppellàdH a * justiçaA appellação crime n..63.que deve ser
decidida por este egrégio Tribunal, é aprova mais exhuberante da* perseguiçãoque soffi-e o appellánte dè seu juiz, como'"" •'"---• -'-• simples exposição dosdase verificaráfactos.
_ Os autos-crimes sujeitos á apreciação doV. M. Imperial são um amontoado dê ifre-gularidades, dá primeira â ultima pá-gina.
Principiam por denuncia do promotrr.adjunto, fundada em documeutos quev,,'j mz processante colligio, e mandoueolligir.Não quiz tomara si a formação deste pro-cesso, na formado art. 150 rloCod. doPcoeAv. de 26 de Agosto de 1834 e Av. de 24 deNovembro do mesmo anno, para que pare-cesse menos precipitado e insuspeito o seuprocedimento; no entanto, nós processo»subsequentes, instaurados para ó fim desperpetuar a suspensão de emprego do ap-pellante, procedeu o juiz independente dadenuncia.
A denuncia basêa-seduas naturezas
'nl'" '--:rar pagas pelos cofres da nação; Indaguemosos gastos com procuradores que se enkui- \o d^s averdam com as repartições competentes, a 2"' das céríamexerem -!_.,_'• ... '"
EsaÉerranaeialíí. — Sepulta-seno cemitei-io de S. Francisco Xavia:na, liberta, sahindo da casa n. 173,do Conde d'Eu.
, hoje,¦, Joa n-da rua
27Í'995
33251
23015-í
1236276ííl3922
25016
117
Som maNacionalidade.:
NacionaesEstrangeirosignorada
Coi.dicão :LivreEscrava
Sexo :MasculinoFeminino
Idades:Até 7 annnsDe 7 a 25 » De25a40 » De 40 a 55 » Mais de 55 » Ignorada
Localidade .DomicíliosHospitaes militares ....
civisObservações
Da analyse deste quadro coliige-se:l.fQue a cifra .da mortalidade geral
pouco se afastou da do período anterior,have"ndo só" mais 8 falleeimentos, e regu-lando a média diária 23,9.
2° Que a das pyroxias regulou a mesmacom pequena dinorença, excepto a da va-riola que decresceu sensivelmente.
« 3.° Finalmente, que a das atSecçOes <loapparelho cerebro-espinhal augmentou umpouco.
Ú tialor foi sempre bastante sensivelneste período, sobrotudo á noite, não des-cendo nunca da 703, q chegando mesmo asubir a 80°, não obstante repetirem-se aschuvas á noite em dias suceessivos.
Houve d"z dias de ehuya, senrjo emcinco geompanhada de trovoadas de NO. eONO, em douã tjos quaes eom descargaselectricas mais sensíveis. Nos outros foiacompanhada ou precedida de SSE fi SO,dominando os primeiros até o dia 21, edahi em diante os segundos, marcando oipluviomotro para a totalidade das chu-vas137w»,
Os ventos variaram muito da marchaordinária ; soprou SSE em sete dias para.tarde, precedendo nos primeiros atro voadade NO e ONO: ?) >s três últimos sopraramOSÒ e SO com mais ou mepos forca du-rante todo o dia, mas srnu chuva, cljuvisjcáhdo apenas um pouco na noite de 23' ] r
Os gráos máximas de pressão sustenta-rain-sé enk,re 75^ e 75S.tfff„.
Os gráos hygi'í}niiíi,'"£QS indicados pelopsychrometro oscillãram entre 1'4'e íp.!?1" ;apenas em dous dias desceram de manhae á tarde, sendo o mínimo a que attingi-ram llru,n.
O dia de maior mortandade foi o dia 31,em que fallecerai» 29. pessoas, e o de me-nor o dia 26 em que morreram 18.
cJJury da Corte. — Hontem compa-receram 30 jurados, foram sorteados maisos Srs. Agostinho Luiz da Gama Júnior,Antônio Carlos de Azívedo Coimbra, An-tonio Francisco de Castro Leal, AntônioGomes de Mattos, Antqnio Manoel Cor-deiro, Carlos Augusto dá Silv.eira Lobo,Cláudio do Amaral Savaget, Daniel PedroFerro Cardoso, Dr. Francisco José Xavier.Francisco Manoel de Salles Assis. Fran-cisco Maria Bittencourt, Henrique Joséde Araújo filho, Joaquim Leal de Magalhães,José Antônio Alves, José Antônio Moreira.José FrahcisfiQ de Vasconcellos ? JoséVianna de Araújo. Leopoldo Thimoteo deCarvalho, Manoel de Frias Váscqncellos,Pedro Soares de Mello; Dr. UmbelinoAlberto de Campo Limpo.
Ficaram dispensados, os Srs. AntônioJosé de Oliveira, Jo?é Diniz da Silva Faria,Joaquim Ferreira Campos, Joaquim Xa-vier Garcia de Almeida, Jçs.é Maria Mafra,Manoel Joaquim dos Santos e"M'áuoel Lo-pes Pecegueiro.
Hoje, si houver numero legal para ins-tallaf-se a sessão, serão apresentados osspguintes procèssps preparados para jiil-gámènto:
Rèos presos. Autora a justiça. R. JoséGomes dã Cruz,- preso a 24 "dè-Maio,
pro-núnciado a-I2 de Setembro no art. 257 doCódigo Criminal, furto. "
Jofp.Jogé do Nascimento,-preso a 21 dèJunho, ::prònnncia4o a" 2!S' de. Aèo|ttô iiò"art;
SOI ôo CódigoOrinnààl.flffensaspTiy-sicas leves. "~- ¦¦.- . T • . -- ^
. Pedro^'Martihéz,: prisão dè 30 de Junho,pronuncia .de.2„de Setembro- -no arti-âOli'ídem — Pedro Joaquim do Nascimento, pri-são de 16"dé Julho', pronúncia de 14 deSetembro^ nq- sVt, 193 do; Código Crimi-naljhommi^io:
Antônio Teixeira d«- Silva Casfcrq, prisãode S? ^6 Julho/pKO»unaia~del6de Set?m-bro"iio art. 201 do Código CriminaJjOfiensas.ohvsicas leves.-—FraD cisco Manoel do Nas-£-
" r-*_ J^ Ofi do A n-nofn nr/iniin
ciaCriminal, furto.'
Manoel Antônio de Souza Constantínô,prisão de 7 de «Setembro pronuncia de 7de Outubro, no árt: 193 combinado com o34 do Código Criminal, tentativa de homi-çidio. - • :,...: / -. -'. -
Autor Ricardo Adolfo Gustavo de Arau-jo. Réo Manoel Luiz Pereira Seixas, prisãodê 25 de Setembro; pronuncia ;dè
'ISídeAgosto, no art. 265,.2ailiypothese donGôi-digo Criminal,.estelliopato.¦,Rèos afiançados'.' AutòrSà justiça. RéoJosé Antônio'Gonçalves Bárbozà e ausenteAntônio-Júlio Coelho, .pronunciados a\20dé - J.uihò de 186J9 ,no. art! 1.67. do .GõdigoCriipin^^sidadjí,.......... ^í^i^
deslocados pelo rebaixamei>to que soíTreua rua, ficaram agora formando degráo parasubir-se da rua ao tal barro transportadoda ilhota, pois ficou alterado todo o pri-mitivo nivelamento do logradouro. Accres-ce ainda que, espalhado e solto como seacha o barro, a menor chuva o fará descer,ou para o meio da rua, formando atoleiros,ou para o leito do suppõsto rio, que não temágua sufficienttí para evitar a obstrucção.
O Sr. fiscal da freguezia da Gloria pareçonão ter tido noticia desse desmoronamento,Oú não quiz então impedir que os eheár-regados do concerto privassem o publicodo logradouro, e quasi do accosso ao cha-fariz. S. S., que. foi, ha poucos dias, com-pletamente surdo aos reclamos que fizemos.
_!\Tâo é SBoan neSíer auiuiêo. — Fran-cisco Antônio do Araújo bebeu hontemde mais, e por isso andou aos tombosdurante toda a tarde. Afinal quebroua cabeça, e, para não quebrar as pernas,foi recolhido á 5a estação.
JFültade segurança.— Informam-nos que algumas pessoas
"têm sido assalta-
por indivíduos armados, ao passarem;-t;!a rua do Conde d'Éu, na partecoinprehendida entre a do Bom Jardim ea
caixa d'agua.Chamamos para isso a atteneão da auto-
ridade competente.
SíscisíSien as aituuvas.—ZepherinoJosé dos Santos Ribeiro perdeu hontem onatural frescor; ap ;-:ar de ser Ribriro s m-tio-ss quente, e para rerre-^car-se, enten-deu qu-3 devia procurar.lugar b"m alto; su-
dnsde noite
Congestão
em nome da saúde publica, e em relação á! mo5 portanto, ao 2o andar da casa n. 50 da
divsicas leves.*—r""^*» ^«"«^ "" ^«--jimento, prisão de 28 do Ago?to, pronun-jfá de 17 de Qut»bro/no árt- 2o7 de Código
immundicie do rio, deve convencer-se deque degenera em desmazelo e incúria,essa falsa hombridade com que desattendeaos reclamos públicos, o empregado muni-cipal, que só é pago paraevii:al-os.
Pedimos á Illma. Câmara Municipal quevolva suas vistas para o bairro das Laran-geiras, certa cie que o seu preposto alli temmais em que cuidar.
Caixa Mereaciíü. — Consta que foiassignado um decreto, autorizando a in-corporação da Caixa Mercantil, e appro-vando, com modificação, os estatutos. Sãoencorporadores ps Srs. Frederico Carlosda Cunha e Antônio Pinto Moreira.
Prablieação Iliterária.—A' inicia-tiva de alguns jovens e distinetos litteratosbrazileiros, vai dever o paiz a publicação deuma interessante revista litteraria, no ge-nero da Revista dos Dous Mundos.
Não estamos ainda autorizados para pu-blicar os nomes dos cavalheiros que secollocnm á frente dessa generosa idéa, eque ousam aff rontar a indifferença publicaabalançando-se a uma iniciativa que fazhonra á sua dedicação e patriotismo.
A. fé que nos inspira o talento e a perse-verança dos diprnos imeiadores desse pen-samonto, fazem-nos augurar lisongeiro aco-lliimento á nova publicação.
Cantis nuapü&isnos, — Principiamhoje a trabalhar estas pequenas lanchasa vapor, sendo os seus pontos de estaçãoos enes das marinhas e dos mineiros. Sendoseu principal serviço a conducção do pás-sagefros, açodem â todos os chamados,regulando-.se os preços por tabellas esta-belecidas e fixas para os casos ordinários.
S§3ardíss-3f iRfãios.^Já estão montadasio Instituto Brazileãrq d°s Surdos-Mudos
ás machinas importadas de Pariz e recom-' mendadas pelo acttial Sr. ministro do im-perio. . -
Cqnsta que o distineto discípulodeste estabelecimento, Fíausinq Gama, pre-para um primoroso trabalho de pinturasobre vidro.
Na oíficina de sapateiro, organizadaeste anno, tem os aprendizes d^ste officioganho iá 52g000, quantia que acha-se de-positaqa nãtaixa Eçonomjc^.
Insubordinação.—Hontem,ao meio-dia, o tambor da guarda do ThesoUro,achando-se embriagado, foi reprehendidópelo tenente, commandante da mesmaguarda : momentos depois, apresentou-seelle armado de reffte, pretendendo tomaruma satisfação áq mosimq o'fficÍ;i! que,mandando formar a guarda, fêl-o prender,apezar da resistência que oppôz, ficandoferido na luta. Ao chegar elle ao quartel,lançou mão de uma faca qiie tinha oceultae ferio a mais outras praças,
A-tropelo—Ante-hontem ás 3?/4hora^.da farde Jna rua de Esta ei p de Sá.fo':' jusáda
pelacarrqga das qbras publicas, conduzidapor Joaquim José Maciel, a ppetfifdrra Joa-quina. O conduetor do vehieulò foi'preso.
Fóeo de p«ste.—Na rua dos Volun-'tarios da Pátria, acima da da Real Gran-.deza, não se pode sem perigo habitar pelasemánáçSes piitridas^ que exhala unia valia,
âue passa por detraz doThstlfruto dos Sur-
os-Mudos. Chamamos á attenção da auto-ridade competente para esse foco dé peste,que está ani guardado papa quem,_duránteoverãc.fPTOCttvàroktJrras^aluoFès^ãõ Cãmpó.
Quando teremos nüs quem cuide seiáa-mente destas cousas?
:; .... ¦ ¦ - -, r • --f- -¦ ¦¦''' ¦' " ¦''' ¦
Test»iucnto.^-rFalleceu-ante-hontem,á meia Jjoràidepoist do meia-dia, atua do.PresidentaPed^eir^ n. "X em S- Domingos,D.. Maria jóáqúina' da.^Conceição No-vaesVcathplica-apostólica, romana, ná--turaí.desta .corte? baptizadana freguesiado Sacramento, filha legitima de JoséPéreira.-de Nov-a»s e de D._A;nna,;Ro.s;£i "dosPassos, ja fállécidos,- vllíVa de FranciscoPereira Novaes: da.Cunha, dg p-^jq eonsor-cio existe um fiihq de.nome Jqsé PereiraNovaes da Cunha."
' .'
' ' -- Nomeou seus testamenteiros em 1° lugar,.a seu fliho, era 2°.a, seu cunhado AntônioAlexandre Lopes do Couto, em 3% a seucunhado- e compadre Feliciano José Gon-
iDeçlarou uesejar ser sepultada, novcémi-tqrio de suá ordéin',Tercéiradè S. Fiaiiçiscode Paula, ondeaçhaca^esejis país, ceie-brahdo-«é,poi' sua~ãlma_50 missas, ,50 pelade seu marido e.50 pêla§ ,'d.e seus pais, ."
Deixou livres, os seus escravos de nomesIgnez e sua fiBia Marcolina, Maí4ã*-Eva..Adelaide, Benediqta, Fri^Ç!^00 e|tfíinoéL
Declarou deixar á. .-seu-irmão.FranciseoPereira da Cunha Novaes a y quantia de350$, com a condição de pagar as entradasdé-irmãs dá Ordem Terceira de S. Fran-cisco de iPaula ás suas ;filhàs Adelaide eAhna.
rua de. D. Manoel. Foi o peior, que não gos-I taram da visita, e o mandaram refrescar[ no xadrez, onde dizem que não faz calor.
I6í".*uirsríle2a. — Brigando hontem. na| rua do Mercado, Manoel José Alves e An-I tonio Francisco Popa, pegou este em uma| acha de lenha e espancou o seu eontendor.
Em má hora o fez, pois appareceu orondante, que o levou á presença doDr. delegado de semana.
Iiaiisíiações.—Foram inti;nados.A' ordem do Dr. 1" delegado .Os eocheiros dos tilburys ns. 113, 152,
158, 473 e 512, todos por estarem eorn osmesmos fora dos pontos
O cocheiro do tiibury n. 126, hontem áso com o51/2 horas da tarde, passnridmesmo em disparada pela rua do Ouvidor,
fora de encontro ao preto livre João Henri-que, que conduzia unia muchina de cos-tura, resultando rie.hr amesmconseguindo evadir-se.
A ' ordem do Dr. 2U delegadoAmoradorada casa.n. 32
Conceição ', por fazer desordem
da mesma e proferir obscenidades
FaSIecIsaientos.—Sepultaram-se nosdifferentes cemitérios desta capital: - -
No dia 4. — Domingos Francisco dosSantos, 60 annos, viúvo, Manoel Luiz deOliveira Braga, 40 annos. solteiro, portu-guezes; Augusto Mendes, 13 annos, flii-minense.—Lesão de coração.
Maria Caroiina da Conceição, 67 annos,viuva, fluminense. — Hyperfcrophia do co-ração.
José Bento da Silva, 24 annos. solteiro,fluminense.—Tubereulos pulmonares:
Caetano José do Nascimento, 33 annos,solteiro, maranhense: Manoel Rebouçasda Costa, 23 annos. solteiro, cearence*—Plcuro pneumonia
João da Terra Vargas, 53 annos, solteiro,portuguez.—Congestão do figado.
Maria Innocencia Vaz de Oliveira, 30annos, solteira," fluminensecerebral.
Maria, filha de Antônio Carlos Martins,17 mezes, e Carlos, filho de Leopoldo PintoFerreira Ramos. 15 mezes fluminenses.—Gasíro-ent .','!?;;..
Marceiliua, filha de Henrique José daSilva, 2 1t2 annos.— Gastro-entero-hspatite
Francisco Martins Guimarães,23 annos,solteiro, fluininen-e. —Gasti-o-entero-colite.
Hortencia, 2 m.r/.es, fluminense.—En-terite.
José Maria de Carvalho, 18 annos. sol-teiro, portuguez. — Gòliea saturnina.
Joaquim de Souza Fontss. 68 annos,viuvo, braziieiro adoptivo. —Lymphatiteperniciosa.
Anna Maria da Conceição, 141 annns,viuva, africana. — Marasmo's&nil:
Claudemirá, filha de Amélia Augustada Silva Gomes, 9 annos, fluminense.—Spina bifida.
Francisca, filha de Francisco José dosSanfos Marrocos, 7 annos, fluminense.—Brimchite. -. ¦
Luiz, filho de João Antônio Alves, 3inutilisida, | me/.es, fluminense.—Fraqueza congenial.
| Rosa, filha de Antonio José de SouzaGomes, 10 dias, brazileira.—Tétano dos
sempre na papelada inútil e pe-rigosa dás nossas secretarias e suas de-pendências.
Ora ahi tem o que é cuidar no bomgeral.
E todavia o Sr. Monte-Negro que tamosserviços conta com respeito á imigração,ja pela sua colônia da Nova Zouzã, já porainda estar vinculada áquella outra acimareferida, de par com um dos nossos mais,uignos e important-s fazendeiros, o Sr. J.M. de. Almeida Barboza, o Si-. Monte Negro, dizemos, era merecedor doe de mais bondaddadeiramonterem.
AhiSantoí
vai o seu artigo : F. dnirinodos
COLONISACÃO
b aiuios quê fundei a colôniae tão publicas têm sido as
com os miiiis empre-corrido a
que'•a ímpivn- \meu, ou i
, J01tendentes
dinnto in--'•Mento me cou-
ie eimes-
aX1Ü;das
: Weesarreneias di^'ersas. — O of-ficial de estado-maior ao quartel de Bar-bonos mandou apresentar ao hosnital ciaSanta Casa da Misericórdia um indivíduoalienado, por suspeito de ter d'alli fugido,visto passar á meia-noit-3 pela frente da-quelle quartel, vestido oom roupa de en-forma.
O de estado-maior, no quartel á rua deEstacio de. Sá, mandou apresentar ao sub-delegado da freguezia do Espirito-Santo,o carroceiro Joaquim Jqsó dè Carvalho eo indivíduo Eduardo Alves de Carvalho,este por embriaguez e ser encontrado ar-mado com um rewolver carregado, ainea-çando a diversas pessoas ; e aquelle, porter com a carroça que dirigia fracturadoa perna de uma preta escrava.
Q commandante^da força estacionada nomorra de Santa Therc-zá, mandou apre-sentar á autoridade local o portuguez JoãoCarráiros de Lemos por dirigir insultos adma família alli residente, proferindo im-moralidades.
A patrulha que rondou varias ruas dafreguezia da Lagoa conduzio para o des-tacamento de 'Botafogo, afim de ser apre-sentado ao respectivo subdelegado o pretoafricano de nome João, que, pelas 10 horasda noite, encontrou embriagado e fazendoalgazarra..
Prisões. — Foram efrectuadas hontemas Seguintes ;
; Pelai* delegacia.— Carlos Monte Rosas eJoão Bernardo, por embriaguez; Manoel,escravo de Francisco Alves do Pilar, porembriaguez; Bernardina de Senna, pormendiga.; José do Nascimento Ferreir-a,por estar o!ferecenído á vqnda quatro toa-lhas de. eroehest que; suppunha-se teremsido furtadas.
Io disiriçto de SayCAnua. —José Dias,José Antônio do Couto Fernandes e Joãode SanfAnna, por embriaguez.
Santo Antônio.—^^ Manoel de Mello, porembriaguez; Pedro Aleixo, por estar dor-*mindo na rua; José Ferpaíra dos Santos,preto livre $ Manoel Martins dá Fonseca,por desordem,'Jàcintho, escravo do ténen-te-coronel Luiz'José Branco, por proferirpalavras ob.3qònh§.v . "
- 2g d$s.tr£G.£ò cèe$ant''Anna:—José Vicente,por embriaguez, J, ;
Espirito i?*^».—Eduardo-Gonçalves de-CTarvalho, por embriaguez e uso de armadèfeza. Procede-se nos t-ernjog; d* le.V,
Lagfya. —^ Jo^Q, africano livre, pqr einbria7guez é provocar desordem., '. :_ -
-1 Meteoi^ogIa.-.Kc imperial Obserseguinie^. ^oseryaçoes : -Horas T/terCent, T^v Faí»
loja, da rua da j recém-nascidos.dentro | Guilhermina, exposta da Santa Casa,
| 52 dias. —Gastro-enterite.Leonor. filha de Francisco Ignacio, 18
mezes.—Varíola.Sepultaram-se 3 escravos, tendo falle-
cido de tubereulos pulmonares 2, e deHepato-enterite 1.
No numero dos 23 sepultados nos cemi-terios públicos estão incluídos 4 cadsivergsde pessoas indigentes, a quem se fizeramos enterros grátis.
^ggstaass»5gg^g7i?a^w?|^,^g^sg^Bff
REGISTRO viÉIiC«>Map;aaiiaSa Ferrj".— A Companhia
participa aos Srs passageiros que de dia 6do corrente cai diante encontrarão á bordode seus vapores todos os telegrammas rece-bidos pela Agencia Americana Telegraphicahnmediatamenle que os mesmos forem iifcpressos, quer de manhã quer de tarde.
Pagadoras do Tijesmaro.—Fazhoje os seguintes pagamentos:
Imperial Collégio de Pedro II, segundada Alfândega e depois das 3 horas, guar-das da Alfândega, barcas de vigia e fériasda Typographia Nacional.
Malas.—Pelo vanor- Qlô&i-s o CorreioGeral expedirá hoje para Liverpool, recè-bendo correspondência até ás 2 horas datarde. .. V
CQlonisação
(Da Gazeta de Campinas)
Damos hoje em asecção competente, umartigo particular, cujo assumpto entendecom o nosso distineto amigo Sr. commèn-dador J. E. de. Carvalho Mònte-Negro.
Ha quasiNova-Lov.zã,minhas relaeSesgados, tão placidamente temminha administração naquella colônianunca fui chamado á arena "sã para justificar qualquèí actopara attender á menor queixa,No entanto, vejo agora no ultimo nume-ro da Gazeta de Campinas um artia-o as-signado por üm curioso, mostrando cí*->s»io«de eselarecer-se sobre cousasáquslla e á esta colônia.
Apezar de que o publico talvez nada in-teres.se com taes esclarecimentos, não te-nho ^o menor constrangimento em sati^á-
na-m,Vfa'^de/JUH °,-0VÜ™') imperiálnão
de&o\$ ?nS^ein C 0Í Cf,i0110s a (iue alia-de o Sr. Curioso, do porto do Ro de Ja-muro a.) de Santos, aoezar dodisputavel que a esse recebifere. a cláusula 25.» doicontracto que emlb de Janeiro de 1872 celebrei com omo governo.
Dias depois da chegada dos colonoSamos requeri por intermédio do 1presidente da província o págáiimntosubvenções e das referidaiSgfS
Em Janeiro do coiTontAnho?recebiaviso da secretaria da província
'pà-a irreceber o nap?rt, das subvenções? com"de lacto recebi em princioio de*Fevr"riro •
mas, quanto ao importe das oassa<-ens dòRio para Santop, nada me consta "q\
e seme deferisse oív indeíarisse. O quo sei éSi
"í^;eCebÍ f'SÍ,:l ^POrtnncia1 com a"S^.rasi13 empregados conf.vam,
Também é uma verdade, embora pari,üiim epara os meus empregados' muitorerS^?1'6-1!1'"01^' °^™«'» ainda nãotei pago as subvenções devidas aos colori isttfTl* S^t0S T ]° de J™1™ ultimo?W^Á*£
reu-.pdos esforços que parao recebimento tenho énínre«'áuò nWèlongo período de nove m,^Ha um mez cliegou a Santosda Europa, nova turma dpor todo o decurso do corrente mez esperoamda uma outra turma, cie imiímntescom dest.no á esta colônia o á NovaProvavelmente o governo, cm suabedqna, se reservará para. mandar pagame as -subvenções das três turmasWlonos, de uma só vez, poupando-me- «ssudas despezas e incoramodo.imüparaveviagens a capital da provinçiãmeros passos a dar nas eompücentes íéna¦-taçoes publicas, l
^ l?Ml-
-o^emo0 Z\í e-StA- Proc£idcr, da parte do
íhz o ad'an5n , Judif00-. bem equitativo ?hnhastrfas^Tabvez^o^'0 ^ ^rial, com WJdelon^ n^SSÍmiSI
ÍueX nar°cemfSro°,dP- f« W^StSque paiece, não devia esquivar s^ Drot^m|
anime a colonisação nará o Brazil.1 oTverno sempre tem descobertas!empregados a queixarem-se ásliase aos seus amigos, quo q governe bra-zileiro retarda os pagamentos por mezes econtm74uo.até ^de *mm »£Ucontiac^o; e a que e mais para admirar éd alma ledo e cego, a também dar razão aos
em documentos deem inquirições feitas pel>
juiz processante e em certidões Óxtrahidnside autos. • - -'¦ -¦
do valor moral dessa prova •iguações. 'fífttu ¦- -'does.
Emquanto o aceusado prestava ao iuizprocessante, na maior intimidade, os ser-viços de seu cargo, inquiria o juiz te*-temunhas a respeito do procedimentoda condueta, dã moralidade e dds cosm-mes do mesmo appellánte. ' -¦¦"'
Inquiria, porém, essas testemunhas emsegredo, sem. seiencia do interessadofunccionando'como escrivão, o de orphãos'companheiro do appellánte. •••¦¦¦¦¦'?¦
De todas colheu as melhores, desnivVr.iialgumas, aproveitou outras. Abrio MSap-
, ...,amdescrédito do aceusado!?'J^S
fi ril^"ri" *
.; .Masque nome tem >m direito-^ a^.
Será a formação da culpa? Contra ei-pressa disposição de lei Jor lhe ráSL^toda^as tormahdades exigidas ? Será o in-quente nolicial da m;.ra° competência daautoridade policial, j» vi do decreto de 22.de Novembro àf. 1874?
Nada disto. No entanto.essa averiguntífofagura.nos autos como melhor einaik forteoa-'e da denuncia. '.: . ^ i ,-./Entrerramos o gèu merecimento ao»c-no e á justiça deste tribunal.-Nem queremos udnutrir une,
togado, -1- , - -• .proee.'
' v v «".'""* -,n l aigumas, aproveitou outras Ahvin >v.era merecedor do mais apreço i ás paixões e aos ódios dos inTm» íf -5" ntí nC."tms ;im
b0'mím vei'"í Plante, que na maio.^rte^e 1MMí útil nestes tempos que cor- i a trazer o seu continente WS
cri-
um juizmo, da gerarchia do que instaurou esteeesso, tomasse a si o papel dá. policia asuas attnbmçõos, o m uito menos que pre-tendesse restaurar a devassa com todí>s' rsuas funestas conseqüências.Para o inquérito faltava a
e a presença do aceusadocompetenciw.
procedente,;tip».gados, e
-Lomã.alta sa-
co-
demau-
E os meussuas fami-
m^uSvSl°S-kmaÍSalém'^-eAHÍí°rém' e?tQndo o eonèrario e digoíbeTon-f16"8
bot0esi,< O-governo bemf^,13 Í,2'SP' P^«>-nto, devemos curvara cabeça e não murmurar. E' o governoquem manda.» b ;111U
_ os ? Esses, por mais que eume esiorce, não 0 querem^ convencer dosmeus argumentos, e continuamdizenciõ que não está máque lhes não agrada.
Oh! santa innocencia.' Perdoai-lhes, Se-nncr, que elles não sabem o que dizem..Resta esclarecer um ponto doque responda,
E' verdade.que desconto 7
a teimar,aprotecção, mas
artigo a
Para a devassa, faltavain-lhe os podereiínquisitonaes da antiga é ferrenha le^-is-laçao. . "2." A prova documental foi colhida emt;>dos os autos existentes no cartório do-appellánte ob-subrepciciamente. Os au-tos eram tirados do cartório, sem seienciado aceusado, estudados por seus inimigosdando disso prova o próprio juiz a ano-aosdocumentos do fls. 33 © 34, datados de 11de Novembro, epocha em que ainda o ar-
pellante exercia o seu officio, e único com-petenfce para extrahir certidões dos auto«cpnhadqs á sua guarda.
Como pôde o j"uiz obter esses autos, áttèestavam sob a rosponsabilidade do appel-laute, com ignorância deste, e:: mondarexorab.ir certidões por escrivão ineomne-teufe? • - i &Que as certidões foram tiradas duranfe-
o tempo do;exercicm dó.tvppellahteyéftcto':averiguado pelos próprios documentos col-leccionados pelo juiz , e dos quaes constaque so a 13 de Novembro foi o appeí-laute arrancado do seu cartório. .
Neste paiz, e contra taes"açbirrariedatfc*».-e abusos, só Vossa Magestade Imperia.} cò^¦¦-'lUieçe os meios de reparação.
Depois de assim proceder mandou o iui"xçuo que fossem os papeis com.vista ai.Dr. promotor adjunto. -,--,"Examinemos a formação da culpa ¦'•¦Vieram ájuizo treze pessoas, quasi todas '
informantes na celebre averiguação.'. í ape-saí de tudo, com grande espanto do juiz 'i maior indignação nossa, nada denunkmI^Cia
sahiam a respeito dos factos alie-
Convém porém, observar que as toste-' -^-un.nas, que podiam merecer fé pela su» 'consideração
pessoal, nada diziam deoòin^'promettedor para a sorte do aceusado-outras, porém, inimigas.pessoaes do' ap--'nellante, resolvidas apei-del^o. a todo o-transe, si bem que ignorantes dos factospor que respondia o appellánte, todavia se ia pressavam a dar provas de si&serviencio¦ enao de dedicação ao juiz. deodio edertm-cor ao aceusado. .-. : ' . -. .....
Assim oue, vemos n.lcnm«e munidasalgumas
,-- °/o nas subr-venções concedidas áquelles que são con-traetados para o meu serviço, sendo essas
que, vemosde documentos referentes' a questões pes-sjaes, sem relação alguma com a de-nvnem, exnibirem-os, e o.que émais, re-queitírem ao ,juiz que fossem áquelles'uoeumentos juntos aos autos. :"-*"
Para que se perpetuasse tal irregulari-(.ode c ücasse patente a parcialidade orancor c a perseguição do juiz a quoesbm áquelles documentos unidos ao?:autos!... ; ¦" "¦Com testemunhas de tal quilate, e ^simageitadas, nos admira que
*sé pedihem-
penas tão brandas .E' preciso ficar patente que por conselho.de seu advogado não deu o' appèlíante'Jnv-^portancia as allegações sem relação ú&^
pontos consignados na denuncia' '"' ¦ ^ ";
A defeza devia ser restricta á áécusaeaoitanto mais quanto o juiz continuava iiã co-limita de qualquer prova que podèsse'pre-jndicar o. appellánte. r.T .. ;
Foi pronunciado o aceusado nos arts. 13T>§ o-e 129, § 6° do Cod. Crim. '
Quanto ao primeiro, a Relação, por seuj"uridiçQ^acçor/]aot declarou quê não podius!-r o aceusado paciente dèJ sua fánccao^ubsistindo 0 segundo por concorrerem! in-diciQiS 3e haver o appellánte demorado
A ser verdade 6 que se diz de, até agora, quantias recolhidas áCaixa de^Bene&We
7—M.10—M.1—T.4—T.
21,021,5-21.721,0
: 69,8070,7071,0669,80
Bar. a O. Psychr.de A.mm: - '.-, .' mm-
735,370 14,17756,886 13,10757,105 12,04759,606 , 13,77
.Céo, serras, montese horizontes em eu-mulus e styatus nimbus. S paraSO frescoé,i% S moderado âí 10, SSCKfresco á 1 efraco ás 'i horas da tarde.''—ObseryáçÒes meteorológicas feitas hon-
.tem no, Laboratório Chimieo; do ImperialInstituto Fluminense de Agricultura, noJardim Botanieó. -
Soí: Tk. Cent.'Barotn- fem.óovap. G,;dn ãe satit-¦ (Pa&iiaí- ;¦ r« vOçao ão ar-mm mm j -•,-*
7—M.10—M.1—T.4—T.
,.-.;9,21^523,924,323,4
^62.4 16,187P3.2 .; 14Í12763,4 í:.-, 14;76763,5. 13.76
;Céò èncubprto. Vento fraèoSSO. ás^lO'ea'1, S0, ás 4 horas.
NO.
0,850.640,650,64
ás 7,
este cavalheiro, não estar embolsado do preço das passagens dos seus colonos, do Rioá Santos, subsidio garantido como um as-signàladQ íavopá'emigração,'à ser verdadeisao, vepetimps, não sabemo3. como «quila-tár o acto'do npssò góvernolVóltámos atraz:si o compromisso tivesse sido de*ide h?gosàtisfeitoj ê que o caso devera, márávülaarJneste paiz do: pápélpr^ò,; ficando/^ sju»»-''",mento. de tãç. sp^emhèjproiSsií1*^'"'" "9rh?Áé. ^ r^sm-reição <&& átòji&zi ¦ ^mprazadòuuetu*do'eitá't»í*»!'
":iúe' èhtão sim, éBai5i»*"'',: , - s.eus eixos naturaes.
»¦?•- i .j.útp á referencia ! que no mesmo«irrigo se faz sobre a deducçâo de 7 °/0tirada pelo Srí. Monte-JNegro á essaverba.em .favor_da Caixa de.BeneficênciaColonial^ devemos dizer, firmado ho ' cá-,rácter illibado dè Jão rcirçnmspéeto cava-lheiro, que, si isso se dá é porque motivolegáL lhe 'áutorífá1.0
passo. Estamos con-vencidos que o. Sf. .Mdnte-Negro;se há dèexplicar perfeitamente á respeito. " ''¦",
ctas* colônias,eheficic
durante a. vi
afim. de 'serqiw
COLONISACÃO "< .'¦ •¦:-...--'
¦;.-.- -:' '-:¦- ••• ¦
Consta por ahi, que o Sr. commendadorMonte-Negro não. recebeu dó governo aimportância' das passagens dos colonos,que lhe chegaram ha um anno" feito!'
A passagem aque se allude, é.a do Riodè Janeiro ao porto dè Santos, a qual" p go-vefno é obrigado-á pagarem beneficTo doscolonos.
:Tàmben3,^e diz que o governo ainda nãopagou
--a4âabveneão dos colonos chegadosa; Santpà;em Janeiro -ultimo,-:cujos imi-gt-aptes 5vieraim com destino ás colôniasNpva-Lakzã e Nova-Coldmbiai do referidobr. Mònte-Negro. •
§er^^iso possivçl?! Será- assim que q£overíííft: íprotege, e anima a colonisacãíB,:e
Mmprimento aos éeus contracfcs f J
em beneficio das familia^/ou 5?-' ,-ii'? }durante a.viagem^ôtf iW-<¦ "-, ->lri'3iles.qua
tilisarem parj-q,"$&&*'"" coloil!'ásse- W£Si assiní prdè"'"^
' *ín9- ,qne mo ai»*^ 'JLÍ0' é de aecordo com oPV* *-'"' ^oriza a' cláusula 15a do meu su-"¦¦'¦¦. ' xererido coniracto , isto- durante'oprazo de cinco annos; a contar da ins-talação do estabelecimento; ou da chegadadá primeira turma de;.colonos..;Findo esseprazo, síáihda existir algum /undo,,de.re-serva, ogovernò lhe dará ã applicacão que;julgar conveniente.'.,-
A importância das multas impostas àfluakuer empregado, de accordo- com oque dispõem os regulamentos das colônias equaesquer butra.s quantias -recolhidas ácaixa, .como sejam donativos^' é o {importede vendas ãè posse dos terrenos de culturapertencentes aos empregados qüè se reti-rání dacasa, têm. edeyem ter a applicacãoque os empregados" julgarem conveniente,ruas também em beneficio dos seus çomoa-nheiros que por doentes tiverem que re-gressar ,ao sou paiz; jsto decidindo-se emassemhléa ou reunião dos empregados, pordèlibemção e de harmonia com o que ores-creve o-artigo 2õ do regulamento. ' ' *
Quanto ás outras quantias recolhidas ácaixa, sou eu o unicu competente a dispordeliam segundo aiettradó meu citado contraeto." 'PS+-. :_ Convéni dàr. aquvuma ligeira explicação,ja que fallei em venda de posse déítefrd^nOS4; .,-( \. .--.*, ; -•-:'::'-£--
A capa costuma jdàr aòs seus. eiápre-r-gados, lotes dè terreno para elles nizei-emsuas plantações aos dias sanetigeados, semqnft^ lhes ÇÒbre ãmenor indémnísáção per
1!£Ã
que dáí
slg^Sis autos.
art. 129, § 6» do Cod. Crhn., sãó "de-sàasubstancia os elementos espccificadjH nasua primeira parte. - nt
E' necessário o concurso desses factosdependentes de prova, e não presumíveisso da demora havida no andamento doaprocessos. ..
A délhòra, por si só será puhivelxlè úraáarVlSrT'60 ' miílCa P°ram CÍSXÍL aSf **
Tem^sido estaa oonstante e inalterada,pratica .dos tnbunaes,: ó.esiaa expressa^clara e termmante disposição da iei^eípor^tanto desde que este egrégio" tribunal sóencontrou indícios; para a .pronuncia; cun>-pna ao juiz ou absolver, ou corroborar aprova-dã. existência das, circmnstáhcTás: êío^111!1?08 d0 aeneto"~PrèyÍstò.pelo -áiC'Í4XJ, g 0o. " ; ^
Ora, si" nenhuma testemunha dénSé arespeito dos factos,argüidos;e.sl o indicionasce.dos seus depoimentos em. relação afactos estranhos è álheips á quèstKniodevia o aceusado ser cohdemnado nas nl-nas de tal artigo:- -' " • /, "^P," .Além de tudo* produzida a defesá-^uiítòuo aceusado - novos documentou ufeE^ -
tSf/*ãmQrÍsMo lhe Pouiam te?Sid^attnbmdas,-emmtoínènosquefosseíáell 'motivadas, pelas circumstanciasvantes-do art-. 129. -~-~— -----
, Náo basta aidlsgaçãa de-haver o appel-. lnnte demorado d» proeessos parao fini-d*
haver gratiflcaçSes ! indevidas; é precisauma prova piçUa, robusta e .clára. ./ Infelizmente porémj Sppbor,- ha; muito-éstà decidida á coitdemtàçãq.do appellánte^e _:á incompatibilidade, entre si e o senjüiz,qpè disto não ;tòz reserva, e dil-o Trançai-:mente,
'.:'•'"'-. ....-.'"
Chamámos a attehçãq, de V.:^ Imperial
--¦V-:
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iasa.?í?ra-
cuniàriav Si a casa" vier a precisar. de^sei;jpàra as reiteradas suspensgea de que foiterreno^ rib,' fim dôprazò dè 3" annos, dâjvictiraa o appellánte, com sacrifício dèoutro em troca aos érppreggados,e ài qüaI-j||etT?»inante. disposição 4« \e4 Três porta-^¦•¦¦:.- ..¦'¦:¦¦:¦¦¦'¦¦ V;-;.' - ' '.-';'.¦ n .¦ ¦'- •_¦.!' -W^'^' :Lát£<
¦ - 'fim
BBS&m
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4k
was baixaram, em muito limitado prazo,exorbitantes do poder conferido ao juiz,e -além disto antes de expirado o prazoda primeira suspensão, requeria elle aojíoder executivo uma suspensão indefinida;«.< para cumulo de irregularidades, descon-fiando talvez do governo, antes de baixaro decreto, fulminava o accusado com outrasportarias. ,
Essas suspensões tinham por fim asse-:gurar ao actual escrivão interino o ahne-jado cartório.
Attenda V. "M. Imperial para este iucto
que explica a aggloineração dos proccs-fcos. Os escrivães têm seus substitutos na-turaes e legaes, que são os seus compa-nheiros, competindo ao poder executivodar novos substitutos por proposta dosiuizes, quando as interinidacles se tornamlongas. • ,
'¦¦ ..
Mas, com sacrifício do natural substi-tuto do appellante, nomeou o juiz a quo aactual escrivão interino, e pela segundavez\
Esta proteccão desmedida, e este patro-nato são a causa da perseguição e da con-demnaçSo do appellante.
Nao qüèr o appellante lembrar osve-.-ames, as injurias que soífreu ; as priva-eões por que tem passado durante estesfungos mezes, espera que o egrégio Tribu-nal'quc examinouos autos com a necessáriaimparcialidade e que nelles só encontrouindícios para a saneção do art. í£J, § o°caberá fazer justiça absolvendo-o.
Corte, 5 de Novembro de 1874.O advogado, Sizenando Nabuco.
Mifoliotlieea municipal de Valen-«a, .província do üio de Ja-neiro
BTÍliSCUIPOÃO AGENCIADA PELA COMMISSÃO" NOMEADA PELA CAMAUA MUNICIPAL DA Cl-
UADE DE VALENCA PARA PROMOVER DONA-
TIVOS EM FAVOR DA BIBLIOTHECA ESTABE-
LECIDA NO EDIFÍCIO DA MESMA CÂMARA.
Os lllms. Srs. :
Antônio Alves Ferreira PoyarçsCapitão Fernando Pinheiro da
Silva Moraes • • • ¦•- •
Dr. Manuel Vieira dos SantosMachado
Leite & Esteves.Levv Irmão & MelulManoel .losó Moreira.Iaúy. de Avellar FigueiraDr Francisco Juho XavieiJoão Muniz da Silva Filho......Luiz Antônio de Araújo Gui-
RodrifuesV Fonseca & Antônio¦Muriíi ...»••••••
José da Cunha BittencourtJosé Joaquim Coelholim anonymo. -••-••.João de Oliveira Júnior.Claudianò Pinheiro de SouzaJoaquim José Lopes de Vascon-
joSuim José da Silva NogueiraTn«A Ajitonio Vieira1 uli Màuoel Machado'
linaoip MachadoFmncilco Ber.ouvdo da Luz Fi-
pSisco^éLop^Mâiá:::::Bernardino Gomes Figueira....
Importância da listo já publi- 5.42r^000cada ...-¦¦ _
200^000
50^000
50g000003000õ0$0002üg00020#00020#00020g000
20^000
20£00020000020&OQ020Í00020g000200000
200000200000200000200000200000
200000200000200000
T8O0OOO
G:2050000
(Continua.)
EMPRÉSTIMO 1ÍA. PROVIWICíA.DE PERNAMBUCO
.O Banco Industrial Mercantildo Rio de Janeiro, encarregadopelo Governo de Pernambuco deeontrahir por conta daquellaprovíncia uni esprestimo de doismil contos ( S,4M)O:OOO0OOOJ,nos termos do art. 37 da lein. 1,115.ratificado pelo art.49da lei n. 1,141 da mesma pro-vincia, recebe assigrnaturas parao mencionado empréstimo, cujascláusulas e condições são asseguintes :
A dita quantia de dous milcontos de réis é representadapor duas mil apólices de umeonto de réis cada uma, emit-tidas ao par, e com o juro de7 0/° ao anuo.
A. importância do valor no-minai das apólices será reali-zada pelos tomadores por pres-taçòes de S5»/0; sendo a primeirano acto da assignatura e assubsequentes até 15 dos mezesde Novembro, dezembro e «ia-neiro futuros.
Os juros das apólices come-çarão a correr da data das res-pectivas prestações, e serãopagos semestralmente nas se-gundas quinzenas de «Janeiro e•Bulbo de cada annó.
Haverá um registro na corte(no Banco Industrial ) e outrono TJiesouro Provincial em Per-nambuco, para que possam asapólices ser transferidas de umpara outro registro, e pasos os
<> GLOBO.-RIo de Janeiro, s«axtàff«3ir,a 6 de TNowmbro <i«3> IST^t
TaSioIeiro do Pomba
AOIIXM. SB. DR. KRANKLIN, MEDICOOPERADOR
i- „i,»;vn nssin-nado, morador no Tabo-
1 vnd^Pombf província de Minas, venholeiro dHp^ iri W-w nQhas agradecer aog? ffrFÍffl^aTmanefras delicadas e
i;,.vHosas com que tratou-me e curou-me1
\ m mL do ura estreitamento, do qual*"»* £ 0I\ annos e hoje graças a Deus,
ifXca oSataSto segufdo Jdp mesmo
S? doutor veio-me perfeitamente bom e
sem incommodo algum. •
SS que o socego e descanso aos meus
soffrimenlos, que vou gozar, devo a S. S.
Francisco de Paula Cootwho.
.Rio de Janeiro, 4= de Novembro de 1814
A\'1S|JÍ1Í1lZ^Companhia Argos FluminenseNa.scriptoriodeíta^SanJuaáp;aía
do Commercio n. o, rtcV''m..„_' „..„....„„'JS^TZSSrS&F.recons-á rua
trucçao uus f^'«=> "-" «^ v „()s di-Nova do Livramento ns. 57 e „.' ¦*-• ',:.„.,
reitores, A. L da Silva Arcos.-So^S™José Monteiro.—José Marques de {.arcatho. \
Vas-Companhia Ferro Carrilsourense
São convidados os Srs. subscriptores de-.c"oes desta companhia a fazerem a Ia en-
trada de 20 •/., ou 100 de cacla acção, po-dendo fazer na Corte, em casa dos Srs. AlvesAt Avellar, rua dos Bencdictmos n. Io, e
em Vassouras, ao thesoureiro, o Exm. br.
Barão de Cannnéa, até o dia 30 doçor.-enteiniíz Rio 5 de Novembro de 1874.—vo\onlem da directoria, o gerente, Theodoro
Jtiedel. (_,
companhia de Transportes Ma-ritiuios Diligente
Os Srs. accionistassSo rogados a compa-«¦pí-er oara uma reunião em assemblea geral,ue deve ter lugar no dia 14 do corrente
So meio-dia, na casada rua Primeiro deVtfarco n. 49, sobrado, aíim de tratar-se de
uegocio urgente a bem dos interesses da
«ompanhiaBRio, õ de Novembro de 1874.—O caixa, Jacomo N. de Vtneenzt,
InstUWtP Histórico e Geogra-pbico Brazilesro
<^nta-feira 6 do corrente, haverá sessão,
bonrada coia a augusta presença de SuaMWstade o Imperador, sendo a ordem do^ g^noostas parecerès de commissões e
fôúSTe SlSos de socios.-O 3» secre-
tsirio, Dr. Souza 1-ontes. l_~
Instituto PHarmaceutico
Huie continuam os examei oraes de por-tugíw c começam os de franecz, as 4 horas
'''sêcrltkriadaEseula. 6 de Novembro de
3874?-0«ecreíario, flermlano Montenegro.
estrada de Ferro «ia Le*>p©Jdina?nn 1- de Novembro em diante prinei-
piará* vigorar o seguinte hc rano.
TRENS PE IDA
ESTAÇÕES
Porto Novo...ti. JoséPautano.......Volta Grande.S. Luiz ••
CHKGABAI>E
03-12
— 50— 00
•5 — 35
PAT.
TARDE;"wiop??\Efi^çÃo
3—03 — 153 — 355—0
O trem da E. deF.P.2o; chega dacorte ás 2 horase 30m. da tarde.
TRENS DE VOLTA
ESTAÇÕES
S. Lali.......Volta Grande.Pântano S. Josó Porto Novo...
CHEGADA PABTIDADE DE
UANHX MANHX
5 —,Ao !6 —"20 6 -- 30'; — 30 7 — 358—-10 8 — l&8 — 30 .'
OBSERVAÇÃO
O trem da E. deF.. P. 2o partepara a corte áa9 li. da manhã.
28 de Outubro de. 1874.—João Gomes do Vai, engenheiro em chefe. . 1
Banco PredialPAGAMENTO DO JURO DAS LETTRAS HY-
POTHECARIAS
Continua o pagamento do juro das let-tra» hypotbecarias deste Banco, no res-nectivo escriptorio á rua da Quitanda n. 78,das 11 ás
'8 noras da tarde. Rio, 31 de Ou-
tubro de 1874. — O gorente, Dr. CastroSopes. . \
Eseravos detidos
Pela Secretaria da Policia da Corte faz-senublico, para conhecimento de quem con-
vier que se acham detidos os escravosseguintes: Bemvinda, do conselheiro hi-moes: Albino, de Antônio Joaquim da
Silva; Sebastião, de Lima Júnior; eLuiza,de Tbomé Rodrigues, da villa de Iguassu,afim dfi serem reclamados. Secretaria daPolícia tiíi Corto, em 1? de Novembro de^^.—¦/f. /. de Lima.
-*.
respectivos juros no lugar doregistro.
As apólices não poderão serresgatadas senão depois de 5annos da data da emissão. Findoesse prazo, poderá a provínciaoperar o resgate no todo ouparcialmente, conforme o resol-ver o corpo legislativo provin-ciai na decretação de fundospara esse fim.
O resgate será feito ao par nolugar ao respectivo registro, epor sorteio das apólices emitti-das, si o resgate tiver de serfeito parcialmente.
Os subscriptores do empres-liuio que, sem causa justificadaa juizo da directoria do Banco,deixarem de fazer qualquer dasprestações, perderão as que an-teriormente tiverem realizado.
Os subscriptores do empres-timo receberão de cada pres-tação cautelas provisórias, asquaes serão substituídas por ti-tulos definitivos remettidos pelotuesouro de Pernambuco quandose realizar a ultima prestação.
Rio de Janeiro, "5 de Seteiu-bro de 1S94. - FRANCISCO REASSIS VIEIRA BUENO, presi-gicrite do Banco.
Faculdade de Medicina do Riode daneiro
EXAMES ESCRIPTOS NO DIA (5 DO COR-1UÍNTE ÁS 10 HORAS DA MANHA
Devem comparecer os Srs. :
lu Anuo Medico
José Antônio de Oliveira Marcondes.José Vicente Marcondes Romeiro.Henrique Roclolpho Baptista.Joaquim Cândido Soares de Meirplles.Yenancio José da Silva.Fernando Antônio Ferraz Júnior.Américo Gomes Ribeiro da Luz.Júlio Adolpho da Fontoura Guedes.Francisco de Oliveira Coutinbo.Francisco Bello da Silva Cunha.Joaquim Augusto Lana.Jacintho Hermogeneo Dutra.Ignacio
"VVerneck.
Luiz da Silva Castro.Guilherme Caetano do Valle.Antônio Monteiro Freire.
2o Anno MedicoJoão Conrado de Niomoyer.Oscar Ernesto Caire.Pedro Celidonio Gomes dos Reis.Alfredo Alvares de Azevedo Macedo.José Moreira Bastos.José Ferreira de Bastos Coelho.Marcos Bezerra Cavalcanti.Eduardo Augusto de Souza Santos.João Augusto Rodrigues Caldas.José Pereira da Silva Vianna.Tristão Eugênio da Silveira.Carlos Augusto Valente de Novaes.Theodoro Gomes Pereira da Silva.Francisco Pereira Pinto Júnior.Horacio de Mello Corrêa.Augusto de Miranda Souza Gomes.
3o Anno MedicoJosé Nogueira Borges da Fonseca.José Ferreira da Rocha.Francisco Duarte Cruz Netto.Duft"te Henrique de Araújo Fonseca,logtf TeUés de Menezes.
Manoel ^aY&lcíinti de Mello.Aurélio Floro ** C&stro Lavor Pães.José Tristão de Carvai.."?:Francisco José da Cruz Camarão.Carlos Fernandes Eiras.Virgílio dos Santos Vverneck.Domingos Lyra da Silva.Necesio José Tavares.Gabriel Sloracio de Barros.Raymundo Carneiro de Souza Bandeira.Alberto Ulysses do Rego Lopes.
4# Anno MedicoCesario Alves da Silva Ramos.Alberto Gonçalves de Souza Portugal.Lázaro Gonçalves Corrêa do Couto.Alfredo Augusto da Costa Machado.Joaquim José Torres Cotrim.Ernesto da Rocha Miranda.Joaquim Henrique de Andrade e Silva.Pedro José da Silva.José Luiz Paseyro.A.ntonio Pereira Ribeiro Guimarães..Vicente Ferreira Souto-Mayor.Cezário Alvares de Magalhães.José Bento de Paula e Souza.Joaquim de Oliveira Teixeira.Lycurgo de Castro Santos.Manoel Pedro Alves de Barros.
5* Anno MedicoCypriano José de Souza Freitas.José Ferreita Barreto.Christiano Alves de Araújo Rôçíts,Cândido Brazilio de Araújo.Domingos Jacy Monteiro Júnior.Alfredo José Ramos.Emílio Arthur Ribeiro da Fonseca.José Borges Ribeiro da Costa.José Bernardo Lopes de Azevedo Biibo.Nuno Ferreira de Andrade.Antônio Luiz Monteiro da Silveira.Luiz Mario de Sá Freire.Matheus Chaves de Magalhães. .Carlos Barbosa Gonçalves.Francisco de Paula Fraga.Francisco Rodrigues de Camargo.
§P Annó MedicoAntônio da Terra perejra.João Antônio de Oliveira Magio|i.Francisco José Coelho de Moura.Lourenco Justiniano Vieira.Manoel
"de Mello Braga Júnior.
jFrancisco de Paula Barroso Nunes.(Mayio Eli ene.~"-"iutsi
JjMaAtozi Brandão de Souza Barros.fea... - .1õ»é'il'á'Rosa.Joaquim . ; Mòátéjro da Co^ta Reis.Marcos Manso ~ Neves Armçnde.Amaro Ferreira das . ""üier.
EFIIPIA AMEDIPAMA TCICPDADUIPA
*'SER^ÇO PAETICULAE B *v . SECÇAO CENTRAL 111111111
ESCRIPTORIO-RÜA DOS OURIVES H. 51, t AKDARNas suas disposições primitivas, a Agencia Americana resolvera estabelecer uma Becção para a transmissão e recepção dós telegrammas particulares.Para o bom desempenho desta parte do serviço, não se julgou ella habilitada logo no começo com um pessoal em condições de poder tomar a si a grande respon-sabilidade que tal encargo reclama.Apezar de não havermos annunciado ainda o estabelecimento deste serviço, o publico tem-nos honrado com a sua confiança, e diariamente damos expediente a um
grande numero de despachos particulares, o que concorreu para apressarmos a sua organização.Tendo, pois, sido dadas todas as instrucções necessárias e achando-se tudo organizado, a Agencia disso previne o publico, fazendo-lhe saber quaes as vantagens queonerece no serviço telegraphico particular, e
"quaes os compromissos que assume.
A Agencia Americana, representada por qualquer de seus agentes, encarrega-se de receber e de transmittir telegrammas particulares para qualquer lugar, tomandoa responsabilidade de os fazer chegar ás mãos do seu destinatário. .
Para a boa e immediata execução deste serviço a Agencia tem tomado todas as providencias, para facilitar a entrega, mesmo nos pontos que fiquem distantesdos lugares onde se acharem os seus agentes.
^
No caso de qualquer incidente, que não torne possivel a entrega do despacho, o expedicionário será logo disto informado.A Agencia toma toda a responsabilidade pela cabal execução deste compromisso, assim como de enviar immediàtamente a resposta, quando seja requerida.Julga ella desnecessário assegurar que será guardado o mais .-eligioso sigillo, sobre o conteúdo de qualquer telegramma que lhe seja confiado, e de que apenas
terá conhecimento o agente e o director-gerente.O preço dos despachos é contado por palavra, conforme o lugar para onde forem dirigidos, havendo a acerescentar a despeza do transporte para os lugares
que ficarem distantes das agencias.Qualquer outra informação pôde ser exigida no escriptorio da secção central, ou em qualquer das outras do Império.As provas que já temos dado ao publico dos esforços que hemos envidado para conseguir em pouco tempo offérecer um serviço político e noticioso, que certamente
não é inferior ao das emprezas que contam muitos annos de existência, é uma garantia do bom desempenho que procuraremos dar á esta segunda parte daanossas disposições.
SERVIÇO PARTICULARTABELLÂ DOS PREÇOS
¦
PRESERVATIVOMòlUMIÍIA
DA fflSlill*Como prova da eflOcacia deste medicamento, publicamos sim-
plesmente alguns documentos que a attestam, eil-os r.DOCUMENTOS
Inspectoria da saúde publica em Pernam-buco.-r-Em cumprimento do despacho deY. Ex. sóbréó requerimento do Dr; Manoelde Siqueira Cavalcanti, tenho a informaro seguinte: Acho justa apretènção do sup-plicante, porquanto o seu.medicamen.t6_-—Preservativo, da erysipela—rtem dado muitobons resultados, não só nesta cidade, comona corte', onde èlle tem sido appliçado cómvantagem a é procurado. A preparação delleé simples, por ser tintura de uma só planta.— O mspector, Dr. Pedro de Athaide LoboMoscoso.
i=»OJR 3P>ajl.a.v:fí,a.-A. 2?esponsa"biliclacLe cLa entrega tomada peladestinatário pague para esse fim 58BOOO pelados preços estabelecidos., que são:
agencia requer que oprimeira palavra, além
LgalüespaxilxaFrança .JBolgica .IraliaInglaterraHoUandaSuissaAllemanha .-A-xistria ...Grécia ...Hxxssia (Européa)JEstadLos-XJixidLos.
A PALAVRA»
- IEste .Oeste
4S5004S6004SSOO
5SOOO5SOOOS^OOO5SOOO51200SSíSOO5«5005SSOO6S5007Í500
Indlias . %íOlairtaJapão . -A.usstraliaMontevidéo .Buenos-Ayres
Pará ( . „]F*erxiariLilt>iieo:Balaiaa»antos . 1S. O atharinaE^,io Orando
BEAZIL
PALAVRA 8S500QSSOO9S600
11SOOO3$0003tòOO
2JOOOÜ5001$000
»- ' »5O0185003SOOO
S55mmt moDE
Ferragenscutelarias, ai vai ade, drogas,
papel, barbante, corda#s,arligos de armarinho,modas, etc.
LEILÃODE
todo oniaterial da EJm-preza de LimpezaIPutoli-oa, pertenceu-te á massa fallida der Nunes de souza&O.Segunda feira 9 do corrente
1 P.BASTOS iautoi*izado por diversas casasimportadoras, faz leilão, It-oje,se*:ía-i*eira tí do corrente, ás 11bo«is ein ponto, em seu arma-zem, rua de S. Pedro n. 54, deum grande e variado sortimentode
Ferragens e cutelariasenxós de fuzil, formões de aco, ferros deplaina , singelos . e dobrados'; trinchas ,goivas, dobradiçás, estribos, feichos, pu-xadores, fechaduras -de caixa e gaveta,badames, fivellas galvanizadas, ruelas paratanoeiro, talheres, colheres, garfos, etc.
Alvaiade, drogas, corda,papel,
alvaiade, maná meia-lagrima e commum,Racahut, gomma arábica, essência de ro-sas, galhas, corda, barbante, papel de linhode Ia e 2S qualidades, dito alinaco e pesopautado.
Objectos de armarinho emodas,
tiras e entremeios bordados de diversasqualidades^rançíi branca, preta e de cores,de seda, Ia e algodão ; fitas de setim enobreza, extractos e pomadas finas, brin-cos, invisíveis, collares, gravatas para lio-mem e senhora, botões de madreperola,eadarço de linho, renda, enveloppes, lápisde Faber, toucas para baptizado, chapéosenfeitados para senhora, e diversos outrosartigos, que fastidiosa seria a explicação.
TAMBÉMdos segruintès artigos, que serãovendidos no estado em que seacuam, por conta de quem per?tencer.:
*3 caixas com <» caixinhas demaná commum.
S -caixas com S28 vidros deRacaliut.
&*? bigornas para ferreiro.IO caixas eom pontas de Pariz.
¦ -??' ¦r7^^
.Toao da Matta Machado o ^ ""«8.Francisco Cassiano Ferreira Ai.José Lopes da Silva Trovão.Celso Eugênio dos Reis Júnior.Frederico Marinho de Azevedo. •'
5 de Novembro de.1874..
i milhai\ J Í4I7T
mDO
Lugar _A.jVTEHíI^^dè 252 toneladas de registro, cavilhado e
pregado de cobre doce, calando poucaágua, próprio para a barra do Rio-Grande, 911 para portos de diminutocajado, de siiperjqr epnstrucção italiana,classificada de primeira. V
prompto a navegar
LEILÕESLEILÃO
DE
3 caixas com su-- perior calçadopara senhoraá3meninas e me-
.: ninos.t P. BMTOS JIMOBfará leilão, hoje, sexta-feira•¦ 6 do corrén-te, ao meio-dia em ponto, em seu arma-zem, rua de S. Pedro n. 54, de três caixascontendo, botinas de pellica, verniz, bron-zeadas e de duraque preto e de cores parasenhoras meninos e. meninas, as quaesserfio vendidas por ordem de uma casa im-portadora e sem reserva de preço.' '
Se?:ta-feira, 6 do correnteA'S fl HORAS BM PONTO
:i BOROO 'PO "MÉáMQ\
\:.'•'.--^.'¦--:- -""ha fusdçsdo ,en? frente ao cáèsque se é.^/^^^^^ni:
(lu M
ROBERTO Gfií ivende em leilão, hoje, sexta-feira 6 do cor-rente, ás 11 horas em ponto, o lugar
como acima se descreve e consta do inven-tario , que pôde ser visto em casa doannunciante, á rua do Hospício n. 62j po-dendo o navio ser examinado até á horado leilão^jÂccrescendo mais: ancora, arti-fos
de.convez, rica mastreacSo de pinhoe Riga, lancha nova, èscàferes, velamenovo e superior, "e respectivos sobresalen-tes, .artigos de câmara, 'e/ o qUe mais é,além do .': - .> -
navio, ser novoe solidamente -construído,.,fez ha poucoreparações em valor considerável, comose vê. - - ; "• -
Acha-se^ fundeado em frente ao cáes dano *£££'S *eT%° Pav«Monacionàli?adono mastro de proa:'¦•/•: . f - u
O.navio sei-á impreteriVelmente vendidoteSeer
mais der' por'conta de <lúem\per-
I P RASTÍiS MIM
isillilUK
ffilill PAULISTAfará leilão, a requerimento docurador fiiscal da massa iallida
DE
ES DE SOUZA & C.e por alvará de autorização doIIliu. e Esm. Sr. I>r. «Iuiz*de líi-reito <la Sa Vara do Commercio,tle todo o material e utensílios,moveis, etc, ete., pertencentesá mesma massa
246 MUÍÍfii 246PLACA
de cofre de ferro, escrevani-nhas, armários, mesas, relógios,cadeiras, quadros, talha, etc.
34AO MEIO-DIA NA
Rua de S. Leopoldo
s atüst tos:O PAQUETE A VAPOR
\TI rV^jp
34PLACA.
G6 carroças para transportede lixo.
1-4 ditas para dito de cargas.S ditas para dito de aterro.Arreios, scllins, ferramen-
tas, carrinhos de mão, ban-cos, etc, e
TAMBÉMdo direito ao confB*acto eelehra-do coiií a Illma. Câmara Muni-cipal para remoção do lixo tiascasas particulares, cujo con-traeio foi approvado e autori-zado pelo governo imperial.
ANMCIOS MARÍTIMOS
Societé Générale de TransportsMaritisies à Vapeur
0 paquete a vapor francez
TOUcommandante EAZOULS, esperado deMarselha até o dia 10 do corrente, sahirá,depois de pouca demora, para
E ÜPPara passagens e . mais informações:
H^fe^Ç cPm os çpnsignatarios^. Jo A-l*|er-f *Ss O.
S4 ftUA DA ALFÂNDEGA 34
&IAL
commandante Luiz de Oliveira Mello, sa-hirsí para o porto acima hoje, 5 do corrente,ás 10 horas da manhã.
Passagens, no escriptorio da comp anhia
125 RD1 PRIMEIRO DE HARCO 125
SANTOSo paquete a, vapor»
Santa Mariacommandante Luiz da Silva Cunha, sahirápara o porto acima no dia 10 do corrente,ás 10 horas da manhã.
Recebe carga pelo trapiche Mauá até odia 7, para o que trata-se com Daniel.
Passagens e encommendas, sendo estasrecebidas até o dia 9, ás 3 horas da tardeno escriptorio da companhia,
RM PRIMEIRO DEMARCO 125
ÃNMJNGIÜís
VENDE-SE o balsamo infallivel de Ar-
rault, para feridas de todos os gêneros,empregado ultimamente na guerra do Pa-raguay ; na rua da Quitanda n. 52.
VENDE-SE um bom copeiro ; na rua Pri-
meiro de Marco n. 40. Nova-York Hotel.
PRECISA-SE de uma criada portugueza,
de meia idade, de conducía afiançada,que arrume casa, lave e engomme perfei-tamente, para casa de pouca família, paga-se bem ; rua do General Pedra, n. 79 C.
R.ÉCISA.-SE de uma criadapara casa de pouca família;
á rua do General Pedra, n. S8;antiga de S.- IMogro.
RECISA-SE de um caixeiro que tenhapratica de servir em mesas de Restau-
rant ; á rua da Quitanda n. 40, sobrado.
PRECISA-SE vender, na rua da Carioca
n. 67, fazendas todas de linho puro dóultimo tom, a 400, 500 e 600 réis, própriaspara a estação.
' 1.°Attesto que tendo empregado o medica-
mento dymnamisado, que nos foi fornecidopelo Sr. Dr. Manoel de Siqueira Cavalcanti,para o tratamento da erysipela, colhi sem-pre resultados superiores aos de todos osmedicamentos conhecidos. Em testemunhode verdade, e por me ser pedido, firmo opresente. Rio de Janeiro, 13 de Junho de1874.—Dr. Saturnino Soares de Meirelles.
Concordo perfeitamente com o parecersupra.—Dr. Joaquim José da Silva Pinto.2.»
O abaixo assignado, doutor em medicinapela faculdade do Rio de Janeiro, cirurgião-mor de brigada honorário do Corpo deSaúde, cavalleiro da imperial ordem deChristo, etc: Attesta, sob juramento deseu gráo, que tendo usado de um medica-mento que lhe foi fornecido pelo Sr. Dr.Manoel de Siqueira Calvacanti,denominado— Preservativo da erysipela—, tirou sem-pre o melhor resultado possivel, de sorteque os doentes até hoje não foram accom-mettidos das erysipelas que soflriam fre-quentemente. Rio de Janeiro, 19 de Junhode 1874.—Dr. José Lino Pereira J%7iior%
' 3°Declaro, por ser verdade, que, padecendo
de erysipela, foi-me dado pelo Sr. Dr. Ma-noel de Siqueira Cavalcanti um medica-mento, do qual fazendo uso por algunsdias, nunca mais até hoje me tornou aaccommetter essa enfermidade. Por me serpedido passei o presente, por mim feito eassignado. Rio de Janeiro, 16 de Julho de1874. — Duque de Caxias.
Attesto que, tendo sido appliçado em 1869pelo Sr. Dr. Manoel de Siqueira Cavalcantia uma pessoa de minhafamilia, que estavasoffrendo de erysipela, b remédio de suainvenção, intitulado — Preservativo da ery-sipela —, desappareceu a moléstia, comopor encanto, e não tem reapparecido atéo presente ; o que affirmo em fé de verdade.Rio de Janeiro, 6 de Agosto de 1874. — Dr.Joaquim José de Campos da Costa Medeirose Albuquerque,
.5.» -.VEu abaixo assignado, attesto que achan-
do-me bastante incommodado com dôr eperturbação da cabeça e outros symptomas
inherentes ao estado erysipelatoso, isto em1872. tomei o—Preservativo da erysipela—,do-Dr. Manoel de Siqueira Cavalcanti elogo, á segunda*dose, sèntí-me livre.;demaior incommodo, e Analisando • porachar-me em um estado satisfactorio ecurado. E, pôr. me ser pedido -ò conformea verdade,' passo o presente. Rio dé Ja-neiro, 4 de Agosto de 1874.—José BaptisiuMartins de Souza, Casiellões.
... ;,;^;X"';^--,: ;Attesto que em pessoa de minha família,
epor algumas vezes, tem sido appliçado omedicamento—Preservativo da erysipela—,descoberta do Dr. Manoel de Siqueira Ca-valcanti, sempre com * o mais prompto èsatisfactorio resultado. O Preservativo daerysipela é o que tenho visto de mais ener-gico, de acção mais prompta para combateraquelle mal. Recife, 11 de Dezembro de1873. — Dr.- Eh/seu de Souza Martifis. o
7."Tive em 1871 dez erysipelas em uma
perna, fui á Europa e considerei-rme eu-rado; voltei, pouco depois tive novo ata-que; tomei então o remédio—Preservativoda erysipela—do Sr. Dr. Manoel de SiqueiraCavalcanti, e cessou a moléstia ha mais dòum anno. Creio ser isto eífeito daquelle re-médio. Rio de Janeiro, 13 de Junho de1874. —Barão de Cabo-Frio.
8.»Atesto que, havendo soffrido fortes ery-
sipelas em uma perna, e tomando o reme-dio fornecido pelo Sr. Dr. Manoel de Si-queira Cavalcanti, denominado — Preser-vativo da erysipela|—depois disto já temdecorrido três annos sem que me tenhareapparecido o mesmo mal. Recife, 29 deSetembro de 1873. — O conselheiro, Fran-cisco de Paula Baptista.
9*Attesto, por ser verdade, que o Sr. Dr.
Manoel de Siqueira Cavalcanti, applicandoo medicamento — Preservativo da erysipçlaa algumas pessoas de minha família,tem conseguido restabelecel-as, quando játinham desesperado de obter uma cura ra-dical. Recife, 8 de Setembro de 1873. —Barão dos Guararapes»
10.Em abono da verdade declaro que minha
mulher, por mais de dez annos, soffreu deerysipelas, apparecendo-lhe o mal todas asluas, e que tendo usado do medicamento
Preservativo da erysipela — ha mais detrês annos deixou de ter os accessos da-quella moléstia, conseguindo ao" mesmotempo o desapparecimento da inchacâo quejá tinha nas pernas. Declaro mais," que adoente usou do medicamento'dias antes doaccesso, e que aquelle remédio me foi for-necido pelo Sr. Dr. Manoel de Siqueira Ca-valcanti. Pernambuco, 2 de Setembro de18/3. —Bento da Conceição Ferreira.
(As firmas estão reconhecidas por tabel-lião).
RUA DO OUVIDOR 78CASA DE BERNARDO RIBEIRO DA
CÁBELLEIBEIROJosé Villaverde acaba de receber um sor-
timento de perfumadas. Encarrega-se depenteados para senhoras, para o que tecaofficiaes peritos, fabricando toda a quali-dade de postiços os mais modernos.
Rua *da Quitanda n. 81-
DA/-SE dinheiro sobre hypofcheca de casas
ou prédios; na rua dos Pescadores n, r,Q73.
FUGIO, no dia Io do corrente, da rua Sete
de Setembro n. 91 o preto Luciano,crioulo de Pernambuco, retinto e de bonitafigura, levou calça branca, camisa de mo-rim e paletó de casemira escura, elle dizser forro ; a quem o levar á rua Sete de Se-tembro n. 91 se gratificará.
125
LUGA-SE uma excellente ama com-.muito bom leite, moça e sadia; na ruado Ouvidor n. 109. /.
ÂLUGA-SE o sobrado á rua do Rio Com-
prido n. 14; trata-se na mesma rua n10 A.
AJLUG-A.-SJE 'o tnagnjfico, prédioda rua de S. Carlos n. II ít,tem cociieira, água, gaz e cjia-cara; trata-se na rúa Primeirode Março n. gy, antigo. f.
ALUGA-SE um sotãó a casal ou pessoaUonesta ; na rua d'Alfândega n. 254.
AÍTP?A"^E um bom commod«-indepen-Jftdente, limpo, arejado e com vista pira aWMMSÊÊÊSffSna praçaÂLUGA-SE
o sobrado dâ rua-Estreita dehJ&
Joa(luim n- 47; está limpo e temde£a n0m^oclos;
trata-se na xua da Alfa™oega n. ^60, a chave está na venda da es-QU1 ííh.
VENDEM-SE muito em conta as n-rtènpiRde um théatrinW de pãòlSfI?õ#|panno de boca pintado a olèo, diversasvistas, bastidores, etc, assim como um
grande portão de banellà preta, muito soli-do, de portas almofadadas ; para ver a tra-tara travessa do Maia n. 18.
O SALA.fi Constantino,para narijear e cortar o
canello, á rua dos Ourives n. 93,antigo SI sobrado, vende-se umlindo lampeão com S bicos paragaz. ¦
ANDA fugido o preto José Bandeira, é
alfaiate e cozinheiro ; gratifica-se aquem o prender e levar 4 travessa de S.Francisco de Paula n. 1, loja. Protesta-secom todo rigor da lei contra quem otiver acoutado.
0 DR. SERPAMEDICO
Chamados a qualquer hora. <. Residência, rua do Páo Ferro n. 3 A,ç
(S. ChristovSo).
i
VILLA DE ITABORABY"Vende-se,
emS. João de Itaborahv, umacasa de sobrado, e um grande telheiro nolugar denominado Fazenda do Calundú •para desmanchar tanto esta como" aquella'Afaanca-se o madeiramento ser de primeiraqualidade. Vende-se também um alam-bique com suas pertenças para distilaraguardente, sendo tudo de cobre. Trata-seno mesmo lugar na fazenda denominadaCalluge.
OS CIRURGIÕES DENTISTAS
ALMEIDA E SPYEP.hoje Almeida e Missick, collocam den- <^taduras por todos os svstemas, a pre- &ços razoáveis. r $Obturàcõeg ft oum e èxtraecão de fadentes sem dor. Y^1 BUA 0O ROSÁRIO 51
'
N. 891Este bilhete da 73a loteria a bepefleio doestado sanitário, pertence aq Sr. Frederico
Guilherme Viimond Júnior, actuàlmentena Bahia.—Em 5 de Novembro de 1874. —B. P. de Oliveira.
tD. Angela Martins Fomm e Bernardino
Martins dos Santos agradecem ás pessoasque se dignaram acompanhar o enterro deseu irmão Antônio Martins dos Santos, epedem a seus parentrs e amigos o caridosoobséquio de assistirem á missa que por al-<ma do mesmo finado §e ha de celebraramanhã, sabbado, ás 9 horas, na igreja deS. Francisco de Paula.
&IACH1NÍSTA HYülUUUCO
Oi
WENDE-SE uma besta própria para car-Troça ou cangalha, e com alguns defeitosP-- aSlN&t WSis em fionta ; quem pre-cisar p(Õde dirigir-lse áo campo de S Chris=to^í antigo 'ííò|fc9-medÍco',
^^alqüer
VENDEM-SE sapatos grassos para traba-
snn^d0rw-a WO-P-PW- ?¦¦ em porção atK';
botmas gaspiadas para senhoras alj?500o par; á rua da Alfandeea n 101antigo 107, ? ' '
COMPANHIA- ¦'XT.#iT>prPaçLiietes a;
d.e Soiitliamptcír s¦./ .- - -;. . ¦ '.
Zi x
O PAQUETE Á VAPOR
esperado noje, sahirá para
1COM ESCALA POR ;x
S. "Viceiito'^ I-iislboa,depois da indispensável demora.
. Para fretes,' passagens -'V mais informa-ções, trata-se na agencia x
. ||. RUA PRIMM0#|ÁRÇ0-i^\TSiomas Hollocombe,'¦,:^-v .. .• AGBNTE^
WÊÊm
fTE^DlRí-stó, garantida, por-Ser ô.mueo deposito, a tin-tura de Salsa e Caroba, por ve-^ mmWÍ*Ü3» «BepaBíiida imPiauhy pelo plutcmácêuticW Êu-gênio Alar quês dê Rol landa; hadrogaria ^e Vieira I.ímS &'&ta rua do Tbeophilo Ottoni n. 85e*»'!, esquina da roa dos QhíTI-»-» . •-¦vrC,--._
^ ";¦¦ ; "- r-~:¦ , ;¦; ¦
Tboleta, fazenda complrta£5eífíe~i0r*"i:;^^de puro linho bordado a 500 è 600 réisfENDE-SE, na rua da Carioca n: 67, cassasflargas, tudo de\linhõ, a 320 é 369 réis.
VENDE-SE o xarope de Saúde dé Arrault,
a égõUÓ, no deposito á rua da-Quitanda•n. 52. '.'._.
".-.'; .
.-—: —~.— " " , I i. I! mi
VENDEM-SE pós para afugentar mosqut
tos*, a- 500 rs. a lata,n8, rua da Quitandan. 52; drogaria. :'.'(.
V" ENDEM'SE pós purgatiyos decitráto demàgnésia para preparar limonadas sa~
zózã^ ou não, premiados na exposição na?ciònaí.:de 1861;,â;nia da Quitanda n. 52. (•
TENDE-SE Orchata de pévides de Éàelan-
ciav ènüpdi-e aromatisada; na -Jruá daQuitandan;-52. —;7 - (»
SgOErBE gguáílorída da raínita das flÔ-vffites, aàÍ52,
c8
Im
Continua, como sempre, a servir compromptadao os seus freguezes no que dizrespeito aos trabalhos hydraulicos, bemcomo, tem sempre completo . sortimentode lavatorios, latrinas, bombas, layadeiíasfieÇQsj&jf» ^orneirns- dê diversos autoreseuropéoá'; bem como retretes ou latrinasportáteis com banca.de viphaticó lustrada.Encarrega-se de obras, completas nos edi-fiçios, de.pennas d'^gua e suas co^c^sáeff;paça naelftqr,'es inEprm'àçRe.s, e§tà á dispç^-èição q estabejépiniento |p §er- êxami-nado mAM ^1Z f§8P-êit§ a ptei^í-?^™ .7
AdvogadoO Dr. Prado Pimentel, mudou seuescriptorio para a rua do Hospícion. 57, onde.é encontrado, das 9 horasda manhã, ás 3 da tarde.
O Dr. Evaristo Xavier daVeiera, en-genheiro civil, mudou-se parada ruade Rezende n. 48.
BAB RA MANSA13 SSORIPrOREO DE ADVOCACIA^
DK
LUIZ(mhmbho do instituto)
rua das Flores, esquina do largo daMatriz.
O escriptorio, de engenharia de A. %M, de OJiveira Bulhões, acha-se esta- d)bélecldo á rua do Hospício n. 18. U:
tOs advogados J. Saldanha Marinho *
e Ubaldmo do Amaral Fontoura têmo seu escriptorio é, rua do Rosário^•..^t onqe são encontrados das 10horas da manhã ás 3 da tarde,
Acaba de sahir á luz, e acha-se á venda
BE ALGIBMàDE ALFREDO DE MüSSET
Iraduccão de^Salvador de Mendonça, 1 vin. 8." ene. 1#600, br. Ig000. V 'OBRAS JA PUBLICADAS DA MESMA BIBLIOTHECA
A Xfi O VOLUME BROCHADOAlberic Second- Â Viscondessa Alice, 2Demophilo -Cathecismo Constitucional, 1
vols.-O índio Affonso,
um pé deIvoU
«9
ÍBlsiiiF
J0A0 BORGES DÍNIZDOUTOR EM CIRURGIA DENTAR
^^¦^Jt^flWacle dePWladel-MM tt^ados-Ünídos) e dentista pelafaculdade do Rw de Janeiro, membrohonorária e benemérito de diversasesgolas da Europa.«J^r.e—iaí°«nas «xposiçõenacional do Brazil, universalde Vieiina d Áustria * dé Jta-JSL.*"^ 9erÇeiçãÓ de suasífnMw«s, o b tu rações e
rí!$ ?J»»»«-elbos dentários, vDevolta de sua viaçem, continiia a & iexercer a-sua profissão no seu antójQ % »1 SSl^*^^ dM?x^sSSora« Ia 3?y-f^íffeA^.l^ei todos os^n, (F.fè trabalho"! são ^rmilÜQ*..¦*-'- ' seus
%ÜütDte OMIM - 68
^ antigo 76, esquina da do OuvidorIM--
; 'y^te;™* SM ^ « lata/estes exceí:lentes, elegittçaos pds ; á rúa Primeiro efeMared n. 12,-placa.
ÒflCHÀtÀ
ÂMlíPK VIDES
'Êjfâé^EfíAaíCfi' Vende=sè na DROGARIA JAÍ^VRÒT,
rua da Quitanda nyr35.
i^jM^^^il:!'Almoço,-api iiguiiíiunuauaruiuna uasiio-, aiiuuçu ..............;... ¦ jjl|! á gftiráfa-i n» rua 4a.Quitanda^ Jíantar•¦'.. &i J.:....;--;-........ ~'íf*
J. de Alencar — Til, 4Bernardo Guimarãaes ¦
1 vol.O. Feuillet — Julia, 1 vol.J. Sandeau—João de Tommérav 1 vol
pTo^Toi!111 casament0 de 'ÍS Ô 3£feiií
~ o
Caça d,e um baronato, 1 volS^
~ T3TCenas da vida republicana! 1 volIdem — Um provinciano ladino, 1 vôlIdem - Dous dias de felicidade'nVcampa,
kock Júnior.—Um marido pormeia 1 vol. *Idem.-O Bom do Sr. Leitão,Idem.-O Pândego, 1 vol, 'Idem.—Contos Jocosos, 1 volAugusto Emílio ZALUAR.-Contos da R0Çft,A, Bellot.—A Mulher dè F0<»o 2 vnlA. Bellot e J. Dautin —O wMl t, .V tIDEM-Dacolard 3^^^^ *r0Í-
lDEM.-Sophia PrinVemp" f^nlhtr l Vo1"
P. DE KocK.—Friquette. 2 volIdem.—Memórias, 2' volIdem.—A Casa Perdaillo» & C , 2 volA^AssouLAND.-Conli^ào déuín Bad^e.Idem.—O Doutor Juda^sohu 1 vol1DEM..-A Corda na Garganta, 5 volMax-Varley.—Martha. :í volY SV^-~P Solvente, 4 vol.X.^MoNTÉP^.-OMH-ido de Maxgarida)Idem.—A Condessa ds Nmcv, 2 vnlIdem.-O Amante de mim vJ'Idem—O Bigamo, 4 vol $?kArsene Houssaye.—LiicisÜ 2 vnlFervaques &'
'-Bacha"«i^ ,
Catalogo n. 2. nk T t^t^,.Romances N^tfv'ÍfrT^:-;^OV
£ Poesias, Peças^Theati^et? ^Catalogo n. 3, de HístobIa ivPhias, Memórias, cin^cz-TEf f fife Viagens, S,CaS'Estes catálogos serão distribuidortis, e enviados ás pessoas ^grem suas, ínoradas. g^íl^ftlS
rtria„
iiogi-av.Poliria,
'rv)t-ÍX1(-
, PATÜIOTAS ..Grande ^sortimento de cliaraf^ r-y'da Bahia; 29marcas de cC£w -%°3
rrffSJ% V??dem Çor-SSS?^0a rtta,Cõ Ouvidor n. J,3âv Are*,
varejo,'
TINTAS MOEíÉiRá. ::h PARA ESCREVER.
Tinta preta azeviehp^,Tinta preta ígfmpatWa.Tinta yerde-ne^-a •Tinta roxa. ¦•«J "
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%.¦ ¦ '• ^rff^x.
casimlra p.Mp vannó,
camisa8.vjáTande¦&ri}J**z "l^M4*hl
^ N0YA NUMERAÇÃO DE PRÉDIOSNa rua da.America n." 176, e na mesmaruan. 1, venda, recebém-se encominéSS- toHÍl0'CaÇa° dtís P^cas,:oq^efat
Ohapas de zincof asseverando °ffer>fc^ferro, sendo que aóestesZm que **?£%P^alllm. C^arÍMuí LgaT appr0vad^
Sm^m^^^deíè8^ de '%*
m ^^mjmp
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amnTPisuíni. ¦¦ a^T- ,,avisos> intitulando-'^.^Pçe^toà-. daquella corporagão , -pára)
|nira§ e.
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^.--'^^dòliberaçOestda Iílm. Gamir».
\ Typ. do Crl»OBO, fMàoa Ourives n.,5X*
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