I g^SP^^-EC°-E,-S ~ ~ GOIPÍ REACIONÁRIOruuuiAAnnnrnrrri-r-i...intransigência na dcfc

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X QueaemobilixomoBftx.nombatentes, oa eei*vÍdores do Departamento Nacional do Estradas de Rodagtm, os ferroviários e tambem os homens e mulheres de côr, em defesa de cujos interesses vem lutando o depu* tado Claudlno da Silva, para impedir que seja arrancado do Parlamento ôsse representante comunista u, L "" **mi**m>i0*00**m»m0*m*im0Mmimi**v********lt*ma**m0*00*0**i* «www*»«»«wwww»«w*www*ft»»*»w«*—«** ÜO^ST CONSTITUIÇÃO GARANTE A LIBERDADE DE IMPRENSA. - ^^^,^^^1^^^^^^^ I g^SP^^-EC°-E,-S " ~ ~ a-.n.-L\-Li.v.)-.-L---ii-.r---ii' i-nr-*w»*i»»-waa<a»> ruuuiAAnnnrnrrri-r-i...._._-_-------»-----v--- awwaaaawwwwaa» iM-W-V-W»-)-« «-«IM---M---. GOIPÍ REACIONÁRIO NA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO Dfl CÂMARA AUMENTAM OS LUCROS DA LIGHT 2.382.249 dólnrcs Rn- nhou cm outubro n empresa impcrinlista cm nossa pátrin tltiSTItfcAU - IV- P.) - "«.:¦¦!> a «loi» HMC- «le i|f<llní<>. i...i- lt<tulrJ»« «l« tluilllan Trartlon U«ht Va**r Comiwny l.lmllr- nldmrUr-ni cert» me- Ihoiia rm oul-ltiu. A*»lni c qui n. lueruf l"t"¦¦•'¦ ••¦ dsqurl» com- Pinlil», no «nr# de outubro, In- r-m de ..MS.31- dolsre*. eon- Ir» -.5II.8Í- dolsre* d" mes- mo me* no «no p»»»_d». » «l«»e irprr-rnl» uma mHlinrl. de do- Urr. I4I.IN. inero* bruto* se elevaram tambem tm «W.9.1 dotara p»ra K.0.I.7S& doUrt». ms» ír-nde parir de»*» melhoria foi nn.tr»- !.»»_» pela» icrandrs drtpe»»» de operação, qne foram acrtselds* de SM.358 dólares, allnílmlo a finada cifra de 5.633.537 «lú- iarc*. No» dc» primeiro» rne»es de t»»7 lucro» bruto» »a eleva- ram dc 12.MS.003 dòlarc» par» 76.730.693 dolarc», enquanto que de»pe»a* de operaçlo »f clc- varam de 11.781.717 dolarc» p«- ra 55.387.780 d-lares e o* lu- cro» liquido» «ti 1.126..60 do- lare», perfaiendo um total de 21.345.004 Cerceado o direito de palavra do deputado José Maria Crispim em defesa dos] mandatos conferidos pelo pevo - Em três sessões apenas poderá falar aquele parlamentar - "Neste momento a história nos pergunta se vamos garantir a Cons- tituicão ou liquidá-la na prática", diz o representante da bancada comunista t '.&fc->3Í^Â> _______—G _————t-a. ———————————————————————————.^_———_———————————_—T^—_——————I_-__*M__m wm.i V" V-flflImIIII_—V_U——————H $S&ffiÉÊÊÈÍHb-•'*•¦-i-aMI-_____LÉmTJm\w___H -_-_-_-á-F*--l(*^V«*ll-^-ÍM--ÍrJfc*^*»*^^^^^,»í____'^_PR' *mM/nÊmV J^H Sa ...>.¦• dr oaltm, á lanlr, Cerni»»*- o* GoartM-lt-o o Jaitlra Cam»r», o deputada J-.Í Marl» Crltplm. repre»*elaa» tt ae»-* •'•'-*•" «/••«"¦• da Mm»- <«.tm.ni.t_. Inkloa t»u di*» eurse eontr» o laderofoso projeto Iro de Acralao. do qual dama*, mal» adlsnte, tim rr«amo. V.atttrol* a **«•!>•. •• IS bera». o vr. Umelra IHttetKO-rt. qae %«to» p*l» »a»»»çío do» manda- to». t"H" p»l»*ra » lr»««»t''- orna qttr»Ue ontem, «me trã '.!»: O Itr.ltnrnto OmUlIO dava a "f»eold»4»M »*« pte- «Idrotr. »r. Asamemn-on Na»»- Ibles. limitar e tempo do •*¦ nhor José Marl» Cri»plm. p»ra falar «obre o projeto. K <rar. ••- «im. prdls que o pre»ldtnt» re- aolvette ftioravrlmrate a que»» Ito de ordem que levantava. O ar. Jo»* Maria CrUpIm pedia palavra e relembrou que a qurtU* dt ordna Ja h-vi» tido. dis» anlt», resolvM» «nwl_*í*« mrntf pelo »r. A»*m»m«ot» Mi- ».ihj»« que -4-larara que oi drputado» nto membro» O»» im.»s. »A poderiam falar por ttma nera. m*» que o orador f»l»ri» pelo tempo que *eu dl*rur»o re» quer»*»».' Ilrlembiou, a tcfulr. a Impor- Uneia do» debate* cm torno do projeto Ivo «TAqutno. e qu» »ce» l.i-r a dlKustlo d- momo, - que oto •- achava rm recim» d( urstocla, era, po»lth»mcnte. voalad» d* desferir, o tcrrtvrl r>olp» «me ameaça a democracia brarilelra. rtecorda que. ali. ¦-»•¦' ca «¦ procedera dr»»a forma em rrUcSo a outro* projeto» dc lfi» do maior lnlrrr«<e publico, como Ul Ortanlca do Dlttrilo Fe- drral e a I «¦> do Inquilinato, a lei contra despejo*. Nunca, (Conclui na -.» pá*;») Nossa Edição Do Dia 2 Do Corrente PODE SER ENCON- TRADA NA SEDE DO M-A.LP. Em cosucquencia do •_¦•••>• to pollciaj de que (oi Tittma a nossa odclrta. ni!u:«la-W» :.. tililma, a nossa edição CO dia 3 do co. :nl«, terça»(rira. %lu-»e 8T_ndemente prejudl» cada. Nào tendo sido potu- vet rodar a tempo de efetuar a .•:¦ '.:.i -!:¦;..» para os dlr.*r- sos 'vmtoi újl cidade, coloca- mos hoje na sede do Movi- mento de Ajuda & Imprensa Popular IM.UP), exemplares duqu ' -. ih**:So. onde no-tm leitores encontrarão a ver- são real do novo assalto fas» cl*tn «fesuodo pela polle!.i, as oficinas da TRtDirNA POPULAR. v.²²_-_-___—-—-—¦ O Sr. Benedito Coita Neto, de mâo» posta. ar angelical, o mo "narqui-ta Sr. AUHba NoBuelra, com a m-o * cabeça, ei» Instrumento» de que a ditadura ae «ata «arvlndo para roubar ao povo mandatos de seu» leoltimo» repr»»enUnte» o raK"»' mal» uma vez a Constituição. UNIDADE DEMOCRACIA PROUKt-SS ANO III N. 781 QUINTA-FEIRA, 4 DE DEZEMBRO DE 1947 Ocupada Pelos Grevistas a Grande Fábrica De Armas Se Saiai Eiièeine A BANCADA COMUNISTA ACUSA SCHUMAN E MOCH DE RESPONSÁVEIS POR ATOS DE SABOTAGEM Sapa m^TIFICAR AS MEDIDAS DE EXCEÇÃO QUE PEDEM À CÂMARA - NOVOS SETORES DO PROLETA- R^So1^^DULLES' CABEÇA PENSANTE LONDRES, 3 (U.P.) - Alar- mada com a cri»» francesa, o secretário de Estado, sr. Gcor- Marshall, resolveu enviar o aeu conselheiro John Foatcr Duller a Paris, a fim do obsor- vat a situação. CERCADO PELA POLICIA O EDIFÍCIO DA ASSEMBLÉIA PARIS, 3 (UJP.) - O* ato» de sabotagem ocasionaram a morte, segundo Inform-ç-o o... dal, de 20 pessoas, ao ser des- carrilado um trem nos urred> rea de Arras, enquanto quo em Paris, guardas moveis com equipamento de combate, esten- deram um cordão de Isolamento em torno do edifício da Assem- Mela Nacional para dcataratar o anunciado plano comunista DO IMPERIALISMO IANQUE CHEGOU ONTEM A PARIS Leia na 5." página: IIODOorau ERGUE 1111 0 do marchar aôbre o Parl_m.cn- to. A crise francesa atingiu a maior gravidade hoje, quando sabotadores tiraram os pitrafu- sos do um trecho da vin férrea o fizeram descarrilar o trem- correio Parls-Arras, o que, cu- gundo a Prefeitura deita úlü- ma cidade, ocasionou a mo.-to de pelo menos 20 pessoas, co- ma ficou dito. Outras noticias não oficiais dizem que, além disso, 27 pútc-i | AMIGOS DA "TRIBU pessoas sofreram ferimentos do Conselho, Robcrt Schumun, .-s- t& lutando para quo sejam npro vadan leis destinadas a com- bater enérglcamento a inter- venção comunista na crise na- cional MULTAS E SUSPENSÃO Dl- ARTIGOS DO CÓDIGO PENAL A Assembléia reuntu-ae esla tardo, depois de haver, em ses- AOS LEITORES E DE maior ou menor gravidade A cldado do Arras est- situa- da a uns 60 quilômetros do Paris. Quanto ao suposto plano comunista da marchar sobro a Assembléia Nacional de Pari-, uns 4.000 guardas moveis o pollcais do capacetes dc aço, veículos blindados, mctralhado- ros c bombas do gás lacrlmo- gênio, fecharam todas an avo- nidaa e ruas qua conduzam ao edifício, num raio do clncu quai- teirões. Pela primeira vez os guardas o policiais usam capa- cetes do aço c'estão prepara- dos para as plorc3 cvrntuall- dades. Todo o trânsito foi Interrom- pldo em lugares distantes como Madelelne, que se acha u 4C0 metros do edifício da Assem- bléla, onde o presidente do A DEMOCRACIA Ê INVENCÍVEL Discurso pronunciado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara pelo deputado Mauricio Gra- bois (Leia na quarta página) NA POPULAR" Pedimos nos leitores c iimiRos os números da TRIBUNA POPU- LÁR dc 22 c 25 dc novembro, que podem ser entregues nn portaria deste jornal. são mutinul, aprovado -3 me- dldtis necessários para u aplt- cação dc multas àqueles que Impedirem os operários do rui- niciar suao tarefas. Além dluso, fortim derlnindos suspensos tom- poràriamento dois artigos do Código Penal, no mesmo tempo em que Schuman continuava se esforçando para fazer apro- var o reato de seu prouruma di emergên-»»*. A praça da Concórdia, onde su diz que parte dos m-inlfcs- tantes pensava reuntr-sc, tol Isolada pela policia. Esta csU- bcleceu barricadas nos ruas que conduzem ao citado :oríw douro o ao mesmo tempo cst.i- cionu policiais e guardas mo- veis cm caminhões espeidal», como reservo, cm ambas as margens do Sena, cm torno ao cdlfielo da Assembléia. Todo o tráfego foi desviado dn Assem- bléla, ficando ns ruas livres de veículos, Esta noite o Gabinete esteve reunido durante três horas e resolveu convocar para c ser- viço ativo outros 80 mil resor- vistas, parte dos quais sorá om- pregada na tarefa do fiscalizar ns vias férreas para impedir (Conchti na 2.a vàg.) O sr. José Raimundo Gonçalves Leite, quando falava ao nosso redator desmentindo a «sadia» TRIBUNA ron A redação da TRIBUNA POPULAR está Instalada ú rua Gustavo Lacerda, n. ípróxlmo à Pça. Tlrndontes). Telefones: 22-3070 e 22-8518. CLAUDINO DA SILVA O ÚNICO DEPUTADO NEGRO! E' a esse leal filho do povo, operário carpinteiro e neto de escravos que não esconde essa honrosa condição, gue a ditadura quer arrancar do Parlamen- to, junto com seus bravos companheiros de bancada Esmagou dias com um aparte o aristocrata Souza Leão Uma vida dedicada aos interesse!' do Brasil intransigência na dcfc<a dos interesses do povo, pela demo- erneia e n Independência n_- cional. Mas também porque <¦: :i bancadas são constituidJs por homens que ropresentam o defendem verdadclrar.iento ns camadas mais cxplorudas a nprlmldns dn nosso pot o. CLAUDINO, O DEPUTADO NEGRO Para os aristocratas, p.ra ul exploradores seculares di cias- eo trabalhadora, a presença no Parlamento do operário Clan- dino Joró da Silva o único deputado nepro com assento nq Congresso Nocionnl é, no mínimo, uni despropósito. O deputado Eurico do Sou/.-i Leão, por exemplo, que comandou, como chefe dj po- ilcla dc Recife, o cspnnenmcn- , to dc operários, dcclarnu mi Comissão de Constituição c i Justiça que votaria pela cas- sfição cios mandatos por que..- (Conclui na fi.-1 pís-l Wm_H19 -___r' ^H-__-£n_K!--Bra-^jM l-N-F*-i^------------------------H% ^H96->B-»* Claudino da Silva, o único deputado negro, pronuncia um discur- so em defesa dos ex-combatentes na Assembléia Constituinte dc 46 Por que querem os reacio- j tos sob n. legenda do Partido nárlos c fascistas, através do i Comunista do Brasil "¦' Porqtte Ignóbil projeto Ivo d'Aqulno, casnr os mandatos do son:idor e dos doputados o vereadores elei- eles formam as bancadas que, nas diversas Câmaras do p<iis, sabem lutnr com coragem o O PREFEITO A SEMANA "SAIREMOS À RUA, NOVAMENTE, PROTES TANDO CONTRA NESTE SENTIDO" AFIRMAM OS COMER CIARIOS A NOSSA NANDO O VETO À LEI QUE ASSEGURA O REPOUSO DO Revelam".. ¦") inimigo acérrl- mo do povo carioca o prefetlo Mendes de Corais vem de ve CONTRA INGLESA QUALQUER MEDIDA REPORTAGEM, CONDE- SÁBADO À TARDE tar mais tuna lei votaria pela Câmara Municipal, a que in- terpretava sentidas reivindica- cões dos eomerciárlós, Trata-se cia proposição que instituía i horário único para o comó-ilo das 8 às 18 horas, estabelecia a semana luslesa aos sábados a partir das 12 horas e exigia dos éstàbelècimehtcs comrv- ciais o cumprimento de todos os dispositivos da legislação trabalhista, alguns dò_ quais, hn mullrj vinham sendo bür» lados. O projeto consultava (C?nclut na 2.a pae.) if BASTAS E Flill IKI flli 1S1II SEV1CIAD0S [ «li NAS fiiffi IIPOUCU FASCISTA FALA-NOS O SR. JOSÉ RAIMUNDO LEITE, ILEGALMENTE DETIDO POR VENDER ESTE JORNAL E ONTEM A TARDE POSTO EM LIBERDADE SOB AMEAÇAS SÃO TOTALMENTE FALSAS AS DECLARAÇÕES QUE LHE ATRIBUI A "SADIA" SUBMETIDOS OI PRESOS A VEXAMES. HUMILHAÇÕES E TORTURAS DE TODA Cêrea das 18,80 horas de ante-ontem, quatro jovens ven- diam a TRIBUNA POPULAR nas proximidades ria Central do BraPÜ. José Raimundo Gonçalves Leite, Fausto Al- cantara de Barros, Anibal A ESPÉCIE PE1LOS BELEGUINS DE LIMA CÂMARA Teixeira Lopes e Silvio Cas- tilhos Barros, estes os demo- .ratas que, no uso de um dt- mito. levavam este jornal ás máos do povo, quando foram presos por numerosos guardas civis ali destacados e levados em seguida para o posto po- licial cIh estação. Um auto- móvel os conduzia momentos depois á Policia Central. Posto em liberdade na tar- de de ornem, embora seus companheiros permaneçam en- carcerados e submetidos a ve- xames de. toda s espécie, o Sr. José Raimundo Gonçalves Leite, funcionário da Prefei- tura, esteve em nossa redação, onde nos relatou as violências de que foi vitima por parte dos bel jftiins de Lima Cama- ra e o que presenciou na cha- mada Divisão de Ordem So- ciai. :<Concltrl na fl.* pág.í. O sr. Alexandre Raro é pelo «horário único.v e projeto vereador Arlln semana inglesa do Pinho, vetado aos sábados, como estipula » pelo prefeito.

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QueaemobilixomoBftx.nombatentes, oa eei*vÍdores do Departamento Nacional do Estradas de Rodagtm, osferroviários e tambem os homens e mulheres de côr, em defesa de cujos interesses vem lutando o depu*tado Claudlno da Silva, para impedir que seja arrancado do Parlamento ôsse representante comunista

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ÜO^ST CONSTITUIÇÃO GARANTE A LIBERDADE DE IMPRENSA. - ^^^,^^^1^^^^^^^

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GOIPÍ REACIONÁRIONA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO Dfl CÂMARAAUMENTAMOS LUCROSDA LIGHT2.382.249 dólnrcs Rn-nhou só cm outubro nempresa impcrinlista cm

nossa pátrintltiSTItfcAU - IV- P.) - K«

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O» inero* bruto* se elevaramtambem tm «W.9.1 dotara p»raK.0.I.7S& doUrt». ms» ír-ndeparir de»*» melhoria foi nn.tr»-!.»»_» pela» icrandrs drtpe»»» deoperação, qne foram acrtselds*de SM.358 dólares, allnílmlo afinada cifra de 5.633.537 «lú-iarc*.

No» dc» primeiro» rne»es de

t»»7 o» lucro» bruto» »a eleva-ram dc 12.MS.003 dòlarc» par»76.730.693 dolarc», enquanto quea» de»pe»a* de operaçlo »f clc-

varam de 11.781.717 dolarc» p«-ra 55.387.780 d-lares e o* lu-cro» liquido» «ti 1.126..60 do-

lare», perfaiendo um total de

21.345.004

Cerceado o direito de palavra do deputado José Maria Crispim em defesa dos]mandatos conferidos pelo pevo - Em três sessões apenas poderá falar aquele

parlamentar - "Neste momento a história nos pergunta se vamos garantir a Cons-tituicão ou liquidá-la na prática", diz o representante da bancada comunista

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O ar. Jo»* Maria CrUpIm pedia_« palavra e relembrou que a

qurtU* dt ordna Ja h-vi» tido.dis» anlt», resolvM» «nwl_*í*«mrntf pelo »r. A»*m»m«ot» Mi-».ihj»« que -4-larara que oidrputado» nto membro» d» O»»im.»s. »A poderiam falar por ttmanera. m*» que o orador f»l»ri»pelo tempo que *eu dl*rur»o re»quer»*»».'

Ilrlembiou, a tcfulr. a Impor-Uneia do» debate* cm torno do

projeto Ivo «TAqutno. e qu» »ce»l.i-r a dlKustlo d- momo, -

que oto •- achava rm recim» d(urstocla, — era, po»lth»mcnte.voalad» d* desferir, o tcrrtvrlr>olp» «me ameaça a democraciabrarilelra. rtecorda que. ali. ¦-»•¦'

ca «¦ procedera dr»»a forma emrrUcSo a outro* projeto» dc lfi»do maior lnlrrr«<e publico, como• Ul Ortanlca do Dlttrilo Fe-drral e a I «¦> do Inquilinato, alei contra o» despejo*. Nunca,

(Conclui na -.» pá*;»)

Nossa Edição DoDia 2 Do CorrentePODE SER ENCON-TRADA NA SEDE DO

M-A.LP.Em cosucquencia do •_¦•••>•

to pollciaj de que (oi Tittmaa nossa odclrta. ni!u:«la-W»:.. tililma, a nossa edição COdia 3 do co. :nl«, terça»(rira.%lu-»e 8T_ndemente prejudl»cada. Nào tendo sido potu-vet rodar a tempo de efetuara .•:¦ '.:.i -!:¦;..» para os dlr.*r-sos 'vmtoi újl cidade, coloca-mos hoje na sede do Movi-mento de Ajuda & ImprensaPopular IM.UP), exemplaresduqu ' -. ih**:So. onde no-tmleitores encontrarão a ver-são real do novo assalto fas»cl*tn «fesuodo pela polle!.i,as oficinas da TRtDirNAPOPULAR.

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O Sr. Benedito Coita Neto, de mâo» posta. • ar angelical, o mo "narqui-ta Sr. AUHba NoBuelra, com a m-o * cabeça, ei» o»

Instrumento» de que a ditadura ae «ata «arvlndo para roubar ao povo o» mandatos de seu» leoltimo» repr»»enUnte» o raK"»'

mal» uma vez a Constituição.

UNIDADE DEMOCRACIA PROUKt-SSANO III — N. 781 — QUINTA-FEIRA, 4 DE DEZEMBRO DE 1947

Ocupada Pelos Grevistas a GrandeFábrica De Armas Se Saiai Eiièeine

A BANCADA COMUNISTA ACUSA SCHUMAN E MOCH DE RESPONSÁVEIS POR ATOS DE SABOTAGEMSapa m^TIFICAR AS MEDIDAS DE EXCEÇÃO QUE PEDEM À CÂMARA - NOVOS SETORES DO PROLETA-

R^So1^^ DULLES' CABEÇA PENSANTELONDRES, 3 (U.P.) - Alar-

mada com a cri»» francesa, osecretário de Estado, sr. Gcor-r» Marshall, resolveu enviar oaeu conselheiro John FoatcrDuller a Paris, a fim do obsor-vat a situação.CERCADO PELA POLICIA OEDIFÍCIO DA ASSEMBLÉIA

PARIS, 3 (UJP.) - O* ato»de sabotagem ocasionaram amorte, segundo Inform-ç-o o...dal, de 20 pessoas, ao ser des-carrilado um trem nos urred>rea de Arras, enquanto quo emParis, guardas moveis comequipamento de combate, esten-deram um cordão de Isolamentoem torno do edifício da Assem-Mela Nacional para dcatarataro anunciado plano comunista

DO IMPERIALISMO IANQUE CHEGOU ONTEM A PARIS

Leia na 5." página:

IIODOorauERGUE 11110

do marchar aôbre o Parl_m.cn-to. A crise francesa atingiu amaior gravidade hoje, quandosabotadores tiraram os pitrafu-sos do um trecho da vin férreao fizeram descarrilar o trem-correio Parls-Arras, o que, cu-gundo a Prefeitura deita úlü-ma cidade, ocasionou a mo.-tode pelo menos 20 pessoas, co-ma ficou dito.

Outras noticias não oficiaisdizem que, além disso, 27 pútc-i | AMIGOS DA "TRIBUpessoas sofreram ferimentos do

Conselho, Robcrt Schumun, .-s-t& lutando para quo sejam nprovadan leis destinadas a com-bater enérglcamento a inter-venção comunista na crise na-cionalMULTAS E SUSPENSÃO Dl-ARTIGOS DO CÓDIGO PENAL

A Assembléia reuntu-ae eslatardo, depois de haver, em ses-

AOS LEITORES E

DE

maior ou menor gravidadeA cldado do Arras est- situa-

da a uns 60 quilômetros doParis. Quanto ao suposto planocomunista da marchar sobro aAssembléia Nacional de Pari-,uns 4.000 guardas moveis opollcais do capacetes dc aço,veículos blindados, mctralhado-ros c bombas do gás lacrlmo-gênio, fecharam todas an avo-nidaa e ruas qua conduzam aoedifício, num raio do clncu quai-teirões. Pela primeira vez osguardas o policiais usam capa-cetes do aço c'estão prepara-dos para as plorc3 cvrntuall-dades.

Todo o trânsito foi Interrom-pldo em lugares distantes comoMadelelne, que se acha u 4C0metros do edifício da Assem-bléla, onde o presidente do

A DEMOCRACIAÊ INVENCÍVELDiscurso pronunciado na Comissão de Constituiçãoe Justiça da Câmara pelo deputado Mauricio Gra-

bois (Leia na quarta página)

NA POPULAR"Pedimos nos leitores c iimiRos

os números da TRIBUNA POPU-LÁR dc 22 c 25 dc novembro, quepodem ser entregues nn portariadeste jornal.

são mutinul, aprovado -3 me-dldtis necessários para u aplt-cação dc multas àqueles queImpedirem os operários do rui-niciar suao tarefas. Além dluso,fortim derlnindos suspensos tom-poràriamento dois artigos doCódigo Penal, no mesmo tempoem que Schuman continuavase esforçando para fazer apro-var o reato de seu prourumadi emergên-»»*.

A praça da Concórdia, ondesu diz que parte dos m-inlfcs-tantes pensava reuntr-sc, tolIsolada pela policia. Esta csU-bcleceu barricadas nos ruasque conduzem ao citado :oríwdouro o ao mesmo tempo cst.i-cionu policiais e guardas mo-

veis cm caminhões espeidal»,como reservo, cm ambas asmargens do Sena, cm torno aocdlfielo da Assembléia. Todo otráfego foi desviado dn Assem-bléla, ficando ns ruas livres deveículos,

Esta noite o Gabinete estevereunido durante três horas eresolveu convocar para c ser-viço ativo outros 80 mil resor-vistas, parte dos quais sorá om-pregada na tarefa do fiscalizarns vias férreas para impedir

(Conchti na 2.a vàg.)

O sr. José Raimundo Gonçalves Leite, quando falava ao nosso

redator desmentindo a «sadia»

TRIBUNA ronA redação da TRIBUNA

POPULAR está Instalada úrua Gustavo Lacerda, n. I»ípróxlmo à Pça. Tlrndontes).Telefones: 22-3070 e 22-8518.

CLAUDINO DA SILVAO ÚNICO DEPUTADO NEGRO!E' a esse leal filho do povo, operário carpinteiro e neto de escravos que nãoesconde essa honrosa condição, gue a ditadura quer arrancar do Parlamen-to, junto com seus bravos companheiros de bancada — Esmagou há diascom um aparte o aristocrata Souza Leão — Uma vida dedicada aos

interesse!' do Brasilintransigência na dcfc<a dosinteresses do povo, pela demo-erneia e n Independência n_-cional. Mas também porque<¦: :i bancadas são constituidJspor homens que ropresentamo defendem verdadclrar.ientons camadas mais cxplorudas anprlmldns dn nosso pot o.CLAUDINO, O DEPUTADO

NEGROPara os aristocratas, p.ra ul

exploradores seculares di cias-eo trabalhadora, a presença noParlamento do operário Clan-dino Joró da Silva — o únicodeputado nepro com assento nqCongresso Nocionnl — é, nomínimo, uni despropósito.

O deputado Eurico do Sou/.-iLeão, por exemplo, que Jãcomandou, como chefe dj po-ilcla dc Recife, o cspnnenmcn-

, to dc operários, dcclarnu miComissão de Constituição c

i Justiça que votaria pela cas-sfição cios mandatos por que..-

(Conclui na fi.-1 pís-l

Wm _H19 -___r ' ^H -__-£n_K!--Bra-^jM

l-N-F*-i^------------------------H % ^H 96->B-»*

Claudino da Silva, o único deputado negro, pronuncia um discur-

so em defesa dos ex-combatentes na Assembléia Constituinte dc 46

Por que querem os reacio- j tos sob n. legenda do Partidonárlos c fascistas, através do i Comunista do Brasil "¦' PorqtteIgnóbil projeto Ivo d'Aqulno,casnr os mandatos do son:idor edos doputados o vereadores elei-

eles formam as bancadas que,nas diversas Câmaras do p<iis,sabem lutnr com coragem o

O PREFEITOA SEMANA

"SAIREMOS À RUA, NOVAMENTE, PROTES TANDO CONTRANESTE SENTIDO" — AFIRMAM OS COMER CIARIOS A NOSSA

NANDO O VETO À LEI QUE ASSEGURA O REPOUSO DO

Revelam".. ¦") inimigo acérrl-mo do povo carioca o prefetloMendes de Corais vem de ve

CONTRAINGLESA

QUALQUER MEDIDAREPORTAGEM, CONDE-SÁBADO À TARDE

tar mais tuna lei votaria pelaCâmara Municipal, a que in-terpretava sentidas reivindica-cões dos eomerciárlós, Trata-secia proposição que instituía ihorário único para o comó-ilodas 8 às 18 horas, estabelecia

a semana luslesa aos sábadosa partir das 12 horas e exigiados éstàbelècimehtcs comrv-

ciais o cumprimento de todosos dispositivos da legislaçãotrabalhista, alguns dò_ quais,

hn mullrj vinham sendo bür»lados. O projeto consultava

(C?nclut na 2.a pae.)

if BASTAS E Flill IKI flli 1S1IISEV1CIAD0S [ «li NAS fiiffi IIPOUCU FASCISTA

FALA-NOS O SR. JOSÉ RAIMUNDO LEITE, ILEGALMENTE DETIDO POR VENDER ESTE JORNAL E SÓ ONTEM

A TARDE POSTO EM LIBERDADE SOB AMEAÇAS — SÃO TOTALMENTE FALSAS AS DECLARAÇÕES QUELHE ATRIBUI A "SADIA" — SUBMETIDOS OI PRESOS A VEXAMES. HUMILHAÇÕES E TORTURAS DE TODA

Cêrea das 18,80 horas deante-ontem, quatro jovens ven-diam a TRIBUNA POPULARnas proximidades ria Centraldo BraPÜ. José RaimundoGonçalves Leite, Fausto Al-cantara de Barros, Anibal

A ESPÉCIE PE1LOS BELEGUINS DE LIMA CÂMARATeixeira Lopes e Silvio Cas-tilhos Barros, estes os demo-.ratas que, no uso de um dt-mito. levavam este jornal ásmáos do povo, quando forampresos por numerosos guardas

civis ali destacados e levadosem seguida para o posto po-licial cIh estação. Um auto-móvel os conduzia momentosdepois á Policia Central.

Posto em liberdade na tar-

de de ornem, embora seuscompanheiros permaneçam en-carcerados e submetidos a ve-xames de. toda s espécie, oSr. José Raimundo GonçalvesLeite, funcionário da Prefei-

tura, esteve em nossa redação,onde nos relatou as violênciasde que foi vitima por partedos bel jftiins de Lima Cama-ra e o que presenciou na cha-mada Divisão de Ordem So-ciai.

:<Concltrl na fl.* pág.í.

O sr. Alexandre Raro é pelo «horário único.v e

projeto d» vereador Arllnsemana inglesa

do Pinho, vetadoaos sábados, como estipula »

pelo prefeito.

Page 2: I g^SP^^-EC°-E,-S ~ ~ GOIPÍ REACIONÁRIOruuuiAAnnnrnrrri-r-i...intransigência na dcfc

i '»[iir'JÉÍiíitfiiKÉMrtfiBftti1iliÉIÉ*M-tMfcíi -Éril à É ** ..... .- *. -

TRIQWNA POPULAR

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Golpe reacionário na Comissão de Constituição aa K^atnaia, Seara **» •»«*• i*,*

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|l..» »».-. i.li (•» ífl| (..«.HlMl M.». f. 1 !»(«. ¦¦ p«f *>M|ult>«*•», t« «*if»r •»'•* «írnfiílfts 4»» u-, pastihiMiladtf. -¦ at* » a»»

I imtflti l<r»*llr «a* í«n» ?•wt''»

n; r oi«cn .*».st msnltssatm a su» rspulu aa «ata da prtfstto.

0 Prefeito Conlra a Semana Inglesa°' (Cojmkiao da l." pég.l

per".„..—«tf* . üm. -4«i ai. .íf:\«a ,<SM£«ac£a, po-, <iku n"11»-* * vsí-atíií. 'Hu*.:.:.'...-' -* íi» o 4WCO «^mer«v~.^ «l.Uo em . -.« )*•

con;-pa-*uc: ad vrirro ^sv.*.'C0*ü^*.«i-VlUü3

Tio |;. ..to io:.:anun conbi*dmwito do ••«» ío »..*.k.u> up.t Jtu *.tooiada por um **ucoropanliatro tia corí»otaç4o. jvfrt-dor Arilt. - finüo. ta co*r..:rciArl.- mati.íe*lat-ra at-a-»typul:a a xitats cit. a::tuar

u t»AU(0£Ji TAMltUi NAO.. ..V- OS ACC..00

(.-.•.•.'.• oa ;••¦-.- >'• i ••¦¦¦¦¦>I-. .«^i». o prMpncurio de»-u enaotiríUr.ont-- ca rua -a«irloc. tr. Alexanuie Raro.^.oxtu»ou-*e o maniieítou *;inutnnocto de 8Ci.fdo cum m»declartôM e.f?«rwidíu p*:a»seu* cmprnaoo* Adiantoumau:—Oprctetui (.•• devertiserconltj 0 prujcio, pou o mian-jfó_ioclece a semana ir.:. i.« eo i...;..».- único, que « -• •».a........ .>. da <••-• c palt^-ul *.nt.ui». Devo *aTcr C.

r^^^™^^™-ç ei à ....-- rcpc;.a;;c ai-

i "dcif«

uvctam opcrtunl-dade He reafirmar a soa ¦oll-da.ciUt.ft to p ;jeto «puvadona"Cáíttara .íun.cipa!.

&5tefei «u ^.~..clraa dc:n-raçoei do comcrclarlo AntônioPinta ..^ctudo. empi-'irado ;.iCasa-.-^jConllança do Braiü".Duic è'.c:

,-Nj^o concordamas. em ..-pótuso alsura. com o veto doprt^ciio.ú proje. do rot-avrPlnfio rçfletia o ^jnsar.c-íod?

'tpda.í» nossa classe e n<v

üto" ícvcrla srr sanclonrdoAqfli cstnt. a todos contra -teto/O sr. pode lovar o nomedn turma, a-"tfto Ribeiro iaCoara. Lecn'dlo Ferreira e A!-t:.-.inr 13ddr6.

Juvenil Domingos, seu ccr.t-panheh-j-.te balcão, ocreaccn-tou> ....

— O prefeito vai mal... Esteprc:i',j. nSo poderia ser rcjcl-tado. ""oraue ocronte n no»»aier,"»*a In8'"sa.

que nao ..,..:.-¦ cat^s íechadue ;'.:.-•• t te locupletarem.

il concluludo:Fomos dos «r^Lnelrot a

«ccootí a semana ir... :... eachamos que x metma n&a de*veila ter abolida.

O SDÍDICATO DEVE TOMARUMA ATITUDE

c" .-.:..... a a percorrer arua da Cario». Reduzido numero t. cm. ct. ¦ • • enconu imos nos estabelecimentos co-mc.cials, em virtude de ser"hora de almoce". Resolvemos-...-> aborca-los na ¦. -i.

Ja.mc Silva, a quem primei-ro nos dlrlslmcs, andava ••i:c:;a para nfto peraer a horada pcnilo. Alndr. assim dci~a-rou-noj*.

14 o veto do prefeito bolonos Jornais da ..'.ar.h" rissordo dele intelrrrr-nte. Com estaatitude o prefeito mostra quea'.:*.da pretendi: nltc-- a semi•- '¦ °or outro lado. fa'

o ;.,:.. dot . ¦•' • que ..Jai.í,..4*hi «a rí?t, . rlRorj.tamcitle a letUlaçio uaca->;i ata.

Oe Antônio dos Santas obu*

,Ões:— i.•¦•<- prefeito to vive ve*¦. . :j. AU )• • :»• muito poucacoisa o- ¦ -1. ~ dos «(..ida-tet. um ciCaunos, e so por causa ». sr. ...ies de .4 -rals.

E, após 1'selra pensa:;..-. o refeito nio cons;

guUa ..—::..-. a semana I. •„itui. poi£, iü;. .:.«• à rua nu*:-:.....::, prjtfiur.úo contra,-alqucr c. tilda ne,-»* . sld •

Ao lado de A:;!:: ., nm ou.ro comt tario lembrou quo.¦:..:-:... a hora de o sindicatomi .onw«i.;a« t..nar uma av..ude. Sol.-ltando da Cmn-tta nnrovccl) do projsto, caseaos seus dl. .it.cs s ..... queo isesm^ foi veiado, prote

r.'.....ín'< contra a m-anobra reu.:. tárla do prefclt->

v.....-.:-..•.- a r." . ligeirarc, it ;. colhe ido a opinl&o dos corr...c!arlos '..:o.-i .,"»rado e Amélia "arvalho, a*pregade; da Casa "A MOCWa*do".

O primei: eleitor dc Arilado ".nho, cca:".H)u dc todi. aprova ve ¦ a atitude do prefei-•.. voundo o ...o]cl. daqutl-vereador. Esta propo:"

"o -. >«,. .a i.tct.v . .te os Int:rcszjs da st: carpoi^.lo.

Ajo. • A-.-.rVi rr— •--u*se Igualmente solidaria como projf Arllndo Hnbo n \entre out:^. celsas, garantnn r *i : Tlca uos s*u"

luiirsm p*t«» t""*í"«>' t ÍBsIí*f^eitsil* 4* e*.»»» I'4UI#>

O «m. Ar^MrTMNOM MAOA*IHtllS ATI-%nK * JI.%SOIIIW

lUMMfmiAt) sr. .**?.«?.(•'(•»•» li.*.'».-.

d » ««" tt ¦ .S-s» r. («i.(*ír««i.í <* •»m..i-.í.'-,i >•. CnmlsUa, i**'» sa*t»« listra «pwrtunWstlí 4# f»lsr-IM, Oii (ju*. t«<;*«#tmf«'*. * •*?..;. n.t. .• r „ ir, 4»*f llíds far'#'pim flíwffrf* ««««sr a Iríli»"*pf|n uirth,, que inte**«* ««*»?»•Ha Ms* rr»*'«» a (|»Mito •««niiVn, Irtsnlsd» fl*» tr^ Bt«tf. i. nittf»f.''rt, litsndi» rm 5«/.!»*. A |"»»n •)« nu* 4l>pnH» *»bradar para rwnrlulr *tn 4ltfitr*m Mh»f « prnlff»» Im .!•• ii. ....¦••>. - sr. ' • ,(••'» Ci •" '•*

•nu*»t» • t. 4r «tas* ***»**«.

qur. d» af«id« wm' a wmtadr d'**tí.rml.r-. d* r.«mU*»», M-risn»irallradat amsnhi, â tarde t "a

nnll». ... , , •O »r. '• •* *'-¦»» (-•'••!'•' áln

ds !*•¦.!¦¦•• •¦'• '• >< a sr, A<i'!ir«.|i V.,/,1! " . i vi.; .,•.!- : .lestlo.

NA TRIRt-SA O »n. JOSfS'cnispiM

A. IS hois», a 4rpuls4a J ¦•'Msrla Critplm Inklna «eu i •rurso ONenfoo qne orate» 4U».rm «jue se vsi r«lsr ó in4»«iro*ii...>!•. Ivn iftquln». a Csmira.

i. do •> C"P)*ir*«» tf«* um enrnntro enm a lINtarla. t *• • in ¦•. teslmente, vnenda dis« de eseep*'(»nal importsnela pera o pslfIrats-sc de w ssber t »"m»> es|.sits, — todn» os nsrlsmentsfe» — de defender o reslme drmoersllen, »• 4irtlla» do no»v»rma, na tt «ert anmentsda a•erle de e»plluls(Aes. dt Heser-Aev «Io eemçto rm n»e «e 4r%*e^isllusr os verdídelro» 4emoerals».psra »f>"»l resvstsr n nsls peloitr»penSsdelro d» tirania. Tem,sMlm, om «nll.lo de Julssment-'4 mstrrls. o projeto que ora «rnlscule no rsrlamento. PendemU ali. ds f/iml»«So. o» destinosde nosss Pilrla. A romlí*í'i temsjslm. o esrster de'um Tribunal.Ali. estío homen* declarando para s llltttnrla «ua ulíüo neMacnerurllltaila hl«.l»rlra. Julx hAmss n&o so.mi'» nos. fi o' povoo Brande Juis deste julnamrnto|il»trtr.lfo.

A PERGUNTA DA HISTORIA.O deputado Jmí Maria Crl*piro

observa— No'.tc momcnlo, s Historia

noj pcigunta se.varjins. rtnr-jptlra rnnslllc-eüo de 15l« ou llqul-

NA CÂMARA DOS Uu. JTADOS

Contra aliDos Ex-toáateÉs

ssoGução Da CQinIssãoPelos "Caçadores" I láii

O sr. Cervásio Azevedo verbera o descaso do sr. Acurcio Torres e da bancada éovernista pelos pro-blemas dos "pracinlias^' — Desmascarado pelo sr. Lino Machado o procedimento indecoroso de umserviçal da ditadura — Urgência para o crédito qi o permite o pagamento aos trabalhadores do porto

de Santos — Sabotam o andamento do projeto de "salário família" para os mi1 itaresO primeiro orador na rcb-

íflo da Câmara dos Deputado?ontem,.foi o Sr. Pereira daSilva, que se ocupou du en-campaçào da São Paulo Rail-waj*.~

Seguiu-se na tribuna o Sr.Café Filho, que solicitou atranscrição nos Anais do ma-nifesto da União Nacional dosEstudantes contra a cassaçãodos.- mandatos. Requereuigualmente fosse transcrita amoção aprovada quase porunanimidade na AssembléiaLegislativa de São Paulo, nosentido de que a Câmara Fe-deral, atendendo ao apelo detodas- as forças políticas pau-listas representadas no >cgis-lativo estadual, negue aprova-ção-áo projeto Ivò de Aq-iino.PROCEDIMENTO INDE-

COR0S0O Sr. Lino Machado, que

ia -•véspera condenara em ter-moacausticantes a provocaçãoanti-rdemocratica constante deorria."varia" do "Jornal doComércio", insultuosa paraeom'; o- Congresso Nacional,euja .dissolução chega a preço-nitar, leu da tribuna um edito-riaj.do "Est. de S- Paulo",evidentemente em resposta aoSr... ..Elmano Cardim, norta-vorAda. Copa de Cozinha doCaíete- 0 deputado maranhen-se,, concordando com aqueleórgão. da. imprensa paulista,quarído.diz que a culpa ria si-tuaçfiò atual cabe quase queexclusivamente ao poder exe-eutívo.e que "a policia temsidry a mais perigosa pertur-badbfa da ordem pública"eonçlui que assim ficam res-pondídas as diatribes do co-mensal do Sr. Dutra e bene-ficiário da escandalosa nego-eiata da venda pelo governodo'prédio do velho órgão de tô-das as ditaduras e de todosos governos reacionários.

Antes de sair da tribuna

to do Sr. Negreiros Falião.que, subscrevendo as ofensasdo "Jornal do Comércio" fal-tou á ética e ao decoro oar-lamentar, Indo á taquifçrufiapara enxertar apartes que nãodera, no discurso que, o Sr.Lino Machado pronunciarana véspera. Diante do acusa-do, o orador desmascarou-orecordou ter ouvido dele pou-co antes que de fato não pro-ferira as palavras enxertadas.

O Sr. Negreiros pediu ava que o Sr. Negreiros Fal-palavra para formular tam-bém uma questão de ordem,mas limitou-se a repisar osargumentos da "varia", agre-dindo a Câmara, por haverprorrogado a sessão legisla-tiva. Fizeram-se ouvir pro-testos no recinto, e como oorador insistisse, justificandoos ataques ao legislativo, co-mo instrumento que é do gru-po fascista, cresceu o tumulto

EM DEFESA DOS EX-COMBATENTES

Voltou o Sr. Gervásio deAzevedo á questão de ordemsuscitada numa sessão ante-rior, dizendo que não lhe sa-tisfizera a explicação dada pe-lo presidente, Sr. Samuel Du-arte. Não concordava em quea Comissão de Amparo aos Ex-Combatentes houvesse corres-pondido completamente á suafinalidade, com a simples ado-ção de um substitutivo queestá longe de atender á situa-ção dos nossos pracinhas.Essa comissão, cujos mem-bros se dão pressa em disol-ver-se, nâo se reunia, só oSr. Henrique Oest compare-cia. E a verdade é que todasas medidas sugeridas em be-nefício daqueles que foram áEuropa combater o nazismoe com as armas da democra-cia ajudaram a abrir as por-tas do nosso parlamento esta-vam encalhadas, não chega-

swoteat* contra o procedinan- vam ao nle*>ário. Err avidan»

te a má vontade dos repre-Hcntantcs da ditadura e dngrupo fascista em relaçftr nosex-combatentes. O que o ge-neral Dutra e seu grupo visam e impõem á Câmara éapenas a aprovação do mdc-coroso projeto ivo de AquinoEm vez da solução dos pro-blemas do pais, o que vemos— rematou — é o Sr. Acur-cio Torres, como caixelro doCatete, armando a grandechantagem da cassação demandatos, contra a democra-cia, contra a Constituição,contra os interesses nacionais.

O Sr- Samuel Duarte, emlonga fala, entende que o subs-titutivo da Comissão de Am-paro, "bem ou mal", ati-ndeaos problemas dos ex-com ba-tentes, restando ao plenárioemendâ-lo e melhorá-lo. Diznão ter meios para compeliruma comissão a trabalhar, eque a seu ver continua o di-lema: ou dar a comissão comodissolvida ou o plenário indi-car outros membros. Masconcluiu sem dar qualquer so-luçâo. O Sr. Gervásio Aze-vedo declarou á bancada daimprensa que não se confor-ma com esse descaso para comos ex-combatentes e insistiráoportunamente a fim de quea Comissão de Amparo se re-componha com homens quetenham mentalidade diferenteda do Sr. Acurcio Torres, doSr. Dutra e seu grupo fas-cista.SANCIONOU UMA REDA-

ÇAO ERRADAFoi chamada a atenção da

mesa para o fato de haversaido da Câmara com a reda-ção final errada e ter sidoassim sansionada a proposi-ção que criou o imposto de 5por cento sobre a exportação.

Na ordem do dia, ao anun-ciar-se a primeira votação, oSr. Osvaldo Pacheco requereuverificado. Duranta cerca de

meia hora os trabalhos esti-veram interrompidos, ú es-pera dos membros das comis-sões chamados a plenário.Havia número, aprovando-seo projeto autorizando a for-mattira e colação dc grau emjulho, na Faculdade de Medi-cina de Porto Alegre. N'a se-gunda parte da sessão apro-va-se o crédito de um milhãopara instalar o Tribunal deRecursos e mais duas ou trÕ3maiorias. O Sr. Marjghellarequer urgência para o crê-dito destinado á Companhiado porto de Santos, para aten-dêr ao pagamento do pessoa!Ao ser anunciada outra mate-ria, o requerida a verificação,não havia número, e a. chama-da consumiu n hora final.

O "SALÁRIO FAMÍLIA"PAP.A OS MILITARESNa Comissão de Legislação,

o Sr. JJfinriquo Oest reclamoucontra a verdadeira sabota-gem que está sofrendo o pro-jeto do Sr. Maurício Grnbois,instituindo o "salário fnmi-Jia" para os militares. Esseprojeto está apoiado em pa-Veneres favoráveis dos trêsministros das past::s militarese teve parecer favorável dorelator na ..Comissão, Sr. Se-gadas Viana. Agora, porém,ás vésperas do Natal semabnno, quando seria de todajustiça apressar o andamentodaquela matéria, nm elemr-ntoda bancada-governista, o Sr.1Leite Neto,' pediu vista e estaretendo p,, processo em suamão, a pretexto c!e que hámensagem do .Catete, paraimpedir ou dificultar um pro-jeto já em sua fase final ecom aprovação dos titularesda Guerra, da Aeronáutica eda Marinha revela o prcpósl-to de sabotar o trabalho dolegislativo, em prejuízo dasfamílias dos servidores de ter-ra, ar e mar'

gat#ff(A O !».»* «tt!« i*.í«4l#> í#»*-*s4í*a#PMpmjii(k»»émm^mémmuám:-ae» BMMMO :• ..«• • M» V t* ¦ R O

OQVKrlí**. * *•

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«»c4* 4> myio I» á» mw» ___S__fS_fí__^SS% fe * SEwS d* afeto tv9mmm-kmmmmmima v*lw*o I «¦!.«<* B8-S í5^txa&1timm*m9

raatlilulfto .--.;.•«. e«m<» J-iUi.i» a» i mm o ir. ti.tü.ds (Tttana. n-,* *''-» o.« reloimi*'i.' « 4 romanltasa, n<i« •'*•«qttt « í|rn|ifepf|»fla. a *ae*B»i'*fí». » a*fi«o.!ii»ít.. 4t emi.i»»i» prlvsda» * ropiuaUiai».(HtlP.t-. »*hf|*M ,,!. Ull .:.:fU%$*. aa »* = ! '••«' «4* «fi-ii-i. i'í-" ' » I - • '..:'.¦: .- .. . I . >

de servirem »»» pi«»<»»*M» 4o p*K•irsttsm . «-u pislt «¦¦»»• pstrlap»r* a eo'nnl»»r*»» ImperlaliH*.A OD.VtTmMCAf» N'« ESTA

«••NtiO CUMPRIDAMata adiantei, o orador tala*

rA to, «lhando*e<> o psnofam*tirafrüe-lçn; c invilisntlo.c* et'qua

metite, no poli, indaga oo aç»ria d«* íatfl, que lede* tm-islefminKi Justa, olijeHva. de*moeraiim — nSo (*pii|nsd».

,i**^rian'o, a tarla o MpecuM*'•.""¦» »•- •liii>4. a «¦¦< * lntirumen'0•jsqUeJi*» que #ja • -.-- o po».'iw prweretírt e l«etn entar da¦p#tvft — se a Carta de 1D.I1 «tam-iUi e*m»nrlt'a em rfiéta rA-'•"'a. »e> fvífmlí. em~n<rao pata»? * ri^peifada em nmn te«ra0« t*'"** dlarla» rrf^ííndem a

,e»'a pen*w»«i: NSo! Nftn te-nm uma Carta vleenlr: a|CKm«t!lu^te de 1!M« foi raptade Ma, <*nta •» fatso mrral»ça df> mt»»u. O que ex'*t(?.

(fnmo normi do ^rientiçSa pofl*ílíca riii ra'» nc-í*. ^»r todo. mowx a »1r*nci-i da Cara Mama

O orador observa quo domqua fstamot na '-'¦••!• de.morraüea. Maa, qt» der*ocra*

,r?i* f- *Mn ? Quo leeal'dadc de-rroerAtlea ?

A ConttllutcHo fala «n llbcr*•'.*(•> de rrunlüo; Mas. m» H*hrraade de rcisIS'» é esse-»,roda ? Ao contrario, todas e*mirtlfie» a* novo, im democra*tas, tem fido e continuam si*n.do \1nlentar--:n«- nrorhMat." dtí.-'oli-fdns pe1-» Poder Executivo"^ fato* er'Ho ai. Iodos os co--'•rcemço sanfmo (*o n*sçn es-•írorrêndo. o ssnpie do,no*»opovo contlnAa stido derrarpa?do pelo «c^tíc» d? o novo'rí*u-r^ie em praça pftmlca.. pe?0.ídp"to» de acreditar na Consti*tiileSo. A vrrdmlc. portnpto., f^(••fn: n r;anstltulcBo de IWfl'A rtlin e*dste nnra.o» r"nhore«do èoverno. rmrque nBo estawirfn re^m>ltadn.F»TOS. r. NAO. PALAVTIAS

i A •"«muniu .Tns^ Mij^a Cri*-ri'm d'7i nn." npenn*i rlr«c'i etor-^«e .1 realidade, ens fatos. Pelem.

,l;ra n r'-?ir'r*i ,do Lan*r> da Gailr'no». f fijur'tam'»n.»o ("lortvwnin no|fr'^-f-t.t»Ti!Tnndo. H*iii)f¦•'.'•tr-trto. homens, mulheres e-ití c*»innc*i*( soíi a jriolenclr.hpr'ii-1 rn7istn. da nôlidn. Ã^sstsiandn Ptthiica foi nctnS**». neios 'belem^ns-- ftn pm fln. «tpcltn. os ***»-"r^j trr*rw»rJl('/i«'le fnzer mriiiier . dcTnrn^icobre'n grnvl''nde dos '••çlrnep.*to*; doe rjttf» nharrotavnm a 'Às-^st^-cin. JA nxquclcs dias.oPoder Executivo «ra o mnlorrrynnnáawl. ntraVí-s de seusflcentes. relas violências anrl-fVrrrcrfitlrns. Era o tempo dás"r.ives nmeacns nue • pesqvnmsobre va Asscmblôla Constituin-tp. os n'ns praticados contm omvo tinham seu endereço cer-to: contra o- regime democra-•'co.. nu« "s cnnstltuirtps êsts.vnm moldando coniUtuc^nnl-mente, nara odio dos restncfascistas. Frn ninda o tempo di("Virtn do r!7. euê prevaleceu n\àoue n do IDI^i fosse promuKi-dn. Era o temno em que osrestos fascistas fi^am press/iosobro a A^semblé1*! Constifu'-!-ie, da mo-^ri forma como hof?hr.rm pressão sobro o Parla-nirnto.

O orador relembra a chaci*r.a dá Esplanadn do CastolóA Cnpsftuição de 1916 já esla-va rm vigor. O com'cio foraautorizado. O povo iria come-morar nvltórla dó todos os po-von livros sobre o nazl-fascis-mo. a vitória di FEB, dós'fi-Mios ouer'dos do nosso povo.nue voltaram cobertos de glo-rlá, mr-s Ciw. hoje, devido .òAn-diferença rflminosado governo,vivem, em sua maioria, a es-molar, na capital da RepúbH-'cã-'O'nas "cidades onde násco-ram. No-comício — qúc df-cer-to pnssou' h' Historia' politicfidenossa palria — iria demons-trar-mnis uma voz n dlsnosfçáp.a 'fírmpíA do s.nis .sentimentosflímócrátícos. O rroverno n?oilripédiü' Sua réãílzdciv» devidoàs circunstancias nolitiras domomeptq, oue pIp qúo teve for-ças pnra Vencer', o. ainda, de-\'ido .'", sentido c-imcrnoraMvcdo comício', que r-ra o de pro-clamar, bom ' alto, p.s gloriasdos qu» tombaram e' lutaram,rm 'tddo o bitindó, contra o nazi-''•isrsMn. N3ó oram. apenas'po-rp'ifni's?as que' aporrórárn h Fs-pl'áriá'dá''do

'Castolo, "mas se. .asrlP7Pnns dn milharps do pessoas

que nll so encontravam fossem.só comunistas, muita ora a.ho.n-'ni'd'é'stPs püi "nartíçinnr

.de íimconiicio do tão extraordinárjasignificação. O comício hão foiproibido, pôde r'ea'ljzãr*sp: mas,tal foi 'o desèspetp' dos rostosftfscistás',' que a polícia de Du-tra chacinou o povo. fez correro generoso sangue do povo. Averdade, pois, não é a oxisten-pia d,-. Constituição, da legall-dado demoerãlica. A verdadee que nosso povo foi chacina-do: o odio furioso dos olernen-tos,da reação, do Poder Exo-,rutlvo, lançou-se contra p, pa-triotismo, os anseios de ' liber-dade do nosso povo, contra osoue lutaram polo ésmagarhéntodi nazi-fascismò, entra as g!o-rias da FFB, que foi sabotada,que sempre contou com a mávontade de reacionários, fas-cistas, que ainda hoje partiei-~»m Hoa nuaitros de proa do

e»ij. m, tnttOSt», uí* al«aída cenim d pròwi» Vtittetcu.no rrín o "ifeíüe d« • fMBttfibtft**

Wtüsi* t£mi. r*«í?fr, luis,... . s*3 ¦- a..í-*t*ctm.-mító Irpd0 ItrOaTMW l'"h* pauta.

da tr ITiwiiBi i» rnünlMi «qu*"»«•:•.•¦• • .¦»¦ ¦ a ir^i

!-..f K'.Jk. .« iw (=:.--••-;., O'¦¦.«.» O '.' .:-- !¦**.:> t!-.¦-« «itj i* (.-in- em ( *¦-•níneweat»-,.. O dewa*», Je**Marta Crtqpm re-spnofí; «Ma*

t*F3í&gàML&4tanta nhm^ ai Amnas da '.*•-.i t• l»".»a*» tia Cocala a tod«s tm democrata» I|/k, . , , . 0 , , • .*.».riMs« tvpodlaraa « Mw H SODr© ti FÉUÔStttl 8r»ir'eo d> Jioura l^S" d4 rx«o.-¦,.-Cr. r' -•. .'r *tU*sj ra'U'n'as, (i ¦ ¦ r,*-~ -. qt*e ala ^r»'**ai «medié*» fio pf««u*io». <lu»K a«*5o «-ds rfr-irn» mew<e a

.*Pt»k> Oa Parlamenti». e*e. e'e<¦> gr. J-v' Maria Crtrpm rc*»|..«.*r »Ve)an» bem: V. Kvíatrmttooo que ê o r • oue• --tr *-¦,-''-.- !%••> é. qu.» • •-'

• -..-¦.r-T da Parlamento a ca».iat*n doa man^sto*. Onde. pM*a lnd*7*od^f»ela do Vt4*r Uo-rttlsiivo ? 17 clara, o«i itóft alnlerfer*nela do Poder Eamitl-vo ?» O tr. Soura- le So maitl-fa alcumaa patavr"* de senlior«• - engenho' t fica pae at. natua espantou mediocridade.

Procuram impedir a:SS^SlExecução Da Resolução âa

A'ovo» conflitos entre erafces e iudsm — Oi solda-dos e a polida britânica egravsm a cHua^ão etl.mandr> -

indiscriminadamente centre oa manilenantca <•* O,Secretário Geral da» flncve* UnWa* írà' poéaóa)-?,,

UA1C FATOS

O orador du qua nio bi II*UrUada Oe i..; ..»i. da m-.-ma í-. • que n&o ba ......C: da raunlio. Oem L^ttdadeco unp;cnsa ulò,i pautvcl a\.Úl uMnOCTttlsa. A liUri —de imprcjua foi tx.a daa ma«>tes c«..;qu;-. .-, constiluctonaiJ.maa, dcgracadatncnu*. Um' Mdo uma du mata .outflftt.i i,duicspclUtdos i-.-ios faicist. ¦.ho "¦ .me dcaocraUtj bá no*cca^dade da u.:...*... j lx..s.....-..•—i, c-,.^s ^e uma.crlU.ileal a ut.'i i.». Rjyp. Mis, q^jetem acontecido-sos Jumais ai>o.o, aos j^...-.j s-<- lot.mortranuados à base dos lnte-tczsa óaa m -sias trabalbai*. •raa? Tctu-ítdu iiacaltaOus, ->'p;coados por bordas t.imlno-aj. pfi. c.r.Uldas policiai* :tOo direito de" prjp. :tíac'i 'priva-á+ tem sido lesreípeltado.-.To-da a Samara i (eva conheci-n.cnto dó emp'ntclam:.'to~."O Mw -.:..a'*, na Bahia; *das «jben que car-atigaa _r*mados, conhecidos acintes pollclrlâ . a-..il. .ra:.i as cf;....a>e redacSo da "Tribuna Popu-lar", arrt*jentánwj-.1 ^ m^-'tfahsr-^te- custaram o ?."~i_e,o sacrií-iclo, do nosso povp. istwrr.ltcr.tcs fascistas roubi. .1até máqulr.aa de ::.:cvcr o >que de melhe de mais vil"havia para. os trabalhas ,-J: .a rc:'iç*'' e'"áilr.'.f lirtrc^ij1As ImcílaçSci.üj.,"Tribuna.2>-.pular" íor."i, ira-."¦» do a>.-!-'to. ocir.-rtps. Deitro dflJí"*off-''clnr.c e- da -redação, c*r capan-gas e .Cjjntca*. policiais n\oapo:.a- .tudo <'/* ;.'*"'":t. r*' 'tentaram "também

centra avida ¦ do*; que trabalhavam ali,no momento.: • ••' '• • * - -y

O orador'Indaga; a sacuuvsehá alguém qua pos&a afirmarque crista em nosso, país \ \.regime democrático. Nâo: o

ji li •;»! t tt l tf)e ri'». SM*¦noa, f...,-«i-.n.(-nc da U. )'—'(irspâ* de srs*K» a Jn<!r«. lulersm »« le»*«rmentt es» «•»»#»dt Jsffa-t TelAvI* t »? prime:*•at «alieis* qat srlem do» Irei*dentes tnf-«w»m que sete «ralwsc tre» Jade»» peidersM a «Itl* !•»»choques. Aeietet nt»ni a* lafjr»mstAet ene «airo» Jt ar»l»e» r Rladeii» ta.-.-i in;.f . Ua gr».«eq»att qe» l«l ptaelso h"»^»a.Ilfa-to». A terem eenllrwjiils*e»is» lnf»rtn»{'>e». o latsl .demorto» oo* i* ¦¦¦¦•¦ ••'« Jl atsiea-lidos de»de a m-nhi dt Iene»feira aieenderls s II Judeu*, eU sr»U» r-wrtot e eerea de IMferldot de am*><it os ladot.

t'u jodeu foi m«rto por «rp-laibs.srsbc amotlnsda em Jrru-«alem c no ' •-*,.«««!» te »e>ifiesr*m oulre» dewirden». O"'nhento» ceMudsnle* drtfllsram ne-Is» ms» ds eldsde. dando rirllosde "Absl«o o» r.*l»>t<»s üoldos""A Innt' da -¦ ' • • ' • norte «mr.'nm. i« delíversm em ali-iode rfostll. Rm e».n»eqaenfi» dgy - ¦¦' na •¦ -• ""• Tet-Aviv.r •. '.ifi»! - - um» e-peele de "ter-ea de- nlnsaem" «enarsndo <.*duss cidades. A prlmelr» A%*(pisti 4 aralw e a secunda lurf'^udeo» yemenlt»» p'roJet*r>m-teeom" fleeh'»» f>el»* rtiels* e emredores Intendlsmln os penuero»cslsheleelmenlnt srtbes. <¦ ' o tu-mo d»t Ineenello» turvou o olhardn» frsneo-afrsdnre» e lmpro\í-

menfo n Terra Santa ' A «/

fas* í pKonia d»» r»«r' •! de f«*•«, nlem.» .*» mriiatliid ir**. *\tJi,.í< -•<« i iii!*(»rr.« rentes srabi» <•«««Jud •*»«. IndWintsnwele. * * *

jnilUSAI.tâi.l&lav Sim«»n t-tt t| •. ,„ das» hora» depal*Oa ¦! ¦it*nuct • 4» l.-qqr d»' ff ¦'*«¦•¦¦ r. etnlSnnsVam alada ar*'•tcRití» ¦¦» i.-.-ri.-i ¦ •» -*-m Inlnrms*'cio tnltr* oblrn. Inrldentr» »lni<i«m* roittefl(*»»'t»f»l""«4» nr> cen*'Ir» d* Jsfl*. em e«nWq»ènels ds'qnal •'¦ • * arahe* 'learam ferido».

l*m Jeretatem ocorreram inel**den'f* de menor «jHa., è'*?®!de nm v u u a««a<*!nado por ara*lie» i,i'"irí:.t *» dol* .artl"* **»•freram ferlmeni u a*»< tenfin "oUteJ*>!*** por toldado» '.-••,¦.- *qeè tentavam dl.persar orn gre*.po de írsbe* ejoe e*.*»v» de*ten<Q.<lo atttommelt enquanto avsaas-ivê rir» a hstrm Judca Ha ti-dsrfe.* ' ""* , < " t

Poaen depois do Ateia dia, -• •••sva festabciecMs a érdem mfCairo, pe*én Informa-.e qu» con^llnnan ainda s» dVm«n»!rae8««»

-¦•> a dlvitao d» Palet'lna.4m.Mesandrla Itmh» e outras eldt-'

•te» prorlnrlai*. .'.TnifATí ».m inj» A.PAI.rtSTQM

l.\RR SITCE5S. 3'(0.'P.)VO tecretar'p ser»!" da* Vaciles Uai*ds». «r, Trf;*ve Me. deelsroo'qní'i... iit!--.r;.«r ele s»»pmlrl» i"hefls do pestosl r»ue íe deitlns-vs d.Palestina, afim de auxiliar» Comh.i-* dc Partty ¦ Desta Jfi'ima. *>,'.sr; Trlpie J.fe.IrjatAl

sen orn» rorlln» de protecío P»-1 Terra Sanl» para a fs»'e' Inleltl»» o» 'combatente». Tanto »'¦!>••« | rim trabirthns. A propósito o te-<èbrhVJndeti* ftrersm fieo nn«!rrei*rlo (jcpil da» S'aç6e» ünldsr!eontrs ot outrr* rio Interior dn*'¦llílclo». o>i prot«i"ldo*i dra» 'lebtrrtesrja» (ebtllmeote levaut¦>dns.OS- DniTANirns AÜMENTAll O

COVFMTO" Os soldados e » poi lei» hrlt*-nleo» topinram aulomovcls blln-dados eom, «lto-f.alanles. e cotc-ráin A zona ennfl.ijrada. anfn-rlando» ImpoílçSó-' Imerllola dolorjuê de rrcolher. Oiiand" osnr*b»« ejuileus rlfr«m. » enu-n•ler que Ignorariam a ordem deee;?ar toso. os britânicos entraram em' ac/lo e, ImprlmlniM amenor velocidade possível * sen»veiculo», ¦ Cípalliararo-se pelas

í»el»ron stnda qirt; »e' c!» nlo"!fotse, A Palestina, ¦!- -'.-.yn,- ua-r». Isso..um .de * -.< ¦ulifviUH jlrnKllatoí,ír|»< >'>n o ffçóe»jij flrjr-'J•on Pr'ce. do» F.*tadó*. línldòs,Arkady Snlvilcv. da CnlIo.Siprle-.."•-. <-•..*.-• m Pelti da iKntsnrla. .

O sr. Trlgve Lie teve alnrla• • •• ' ¦ v de* revelar .ene.!»rfimi**.!la da Knrela devera par-,itir dentro-em * brevei'ehoüinjo.icom o.eoncnrso de Victor HnO^d»r.lilrlrf.' finalmente, ó tr. 'Trlg*rl.le declarou r)tte a OrK»nlz*cio.,Miintli.il nüo llnlta recebido qaat-nncr nçliricacSO'oficial 'coro reJ'laçio as violências nue-estariam"tcnilo lucar na'Palestina. • •-.•

Ocupada Pelos Grevlstas:..;(Conclusão da l.a pág.)

atos do' sabotagem. O ü.itlncttluinou. tal decisão' om virtudeda lcl quo acaba dc , ser . pru-vada, quo o autoriza a usar 8Umil homens do exército -ornoreserva para rcíoriar a policiae guarda movei, * b a auto-lidado do Ministério do lnte-rlor.

NOV*. CONCLAMAÇAO AGKEVE

A C.G.T. toz um jiedido paraquo sexta-feira próxima uuin-dúnum suas m:.:l'j.i tuüi.& nsempregados do casuá o ollci-naj comorclaia Uu puis, i,u to-tal do mais du ^üO.uUU, A sitia-ijúo Ó.ta). quo ,o, autorizadu Jor-rial Vespertino conservador «.-oMonde , em editorial na primei-rn pagina ,qualifica-o iranca-mento da (guerra civil diafa.--cada». Diz também, quo ob co-munistas estão' orgapi^anclo .ia«últimas InVestiiJai dè umauferisiva, quo já, fracav.nout.,'Polléiáin 'e'

guardas 'di' ségu-

rança ocuparam cinco oficinasmetalúrgicas do Llllo, onle osoperários recomeçaram d. tra-bnlhar.

Em Faris, o.i empregados dosçemitérloB continuam era .g.e-ve, dó mesmo m.vdo que eu dosseivijbs sanitárloB,.. ppró.m "istropas;.'.- utilizando veículos ml-lltaVés, estão procedendo à Íim-peza das ruas. igualments uazona de Paris estão sendo rei-niciados os trabalhos do.j cm-pregadoaasa em moinhos do ia-rinha. Em Toulon, os bjndeselétricos pa.iram esta mannáe em Marselha, os empregadosem hotéis, cafés e reslauran-tes se declararam em greve.Ka capital a distribuirão do Cor-pregados em moinhos do fa-mal, e, além disso, os alimen-tos estão chegando em rjuanti-dades cada vez maiores, uosmercados, ao melhorar a sltui-ção dos transportes.

A sabotagem na linha férreaParis-Arras foi a causa da re-união extraordinária da Assein-bléla, solicitada pelo ninistroda Fazenda n Economia, IionéMayer. O.s deputados nâo, co-munistas sn pusoram da pé epediram rápida aprovarão aoprograma, do medidas-dc. erner-gênda dó governo. „.,-,....

TRAMADO O ACIDENTEPELO GOVERNO

Os comunistas disseram qu»9 acidento -com. o *iem cqrrMoParis-Arras foi tramado .pelrgoverno para culpa- o's irevls-

tas, entretanto um porta vozda cslrud<i da uno duclar-iuqUO U b-io :.i.,.-i.i :.(j.:i. .tt-: po-Uia ter stdu executada pvi pça*soas quo conhecessem a fundoo funcionamento dos treu* e onisluma ue sinais. Ató egurafoi essa o in.1.3 grave atonta.'udo todos os veriíicados dcüdi>quo começaram as grevos c osatos do cabotagem lnstlçadí/Bu dirigidos pelos comunistas.

Apesar de algumas" oplnlòii.*.cm contrário, a situação estalongo do haver melhorado, niaogrado a diminuição do númerodo grevistas. Em Paris mui' iscaixas coletoras do corrospen-déncla foram forçadas e as cr-tas arrojadas à rua. Os giovis-tas procuraram penetrar na10.' Clrcunsrripção de Paris,onde se acha uma das estaç>. stelefônicas, tendo sido detidosdois dos integrantes do grupoatacante. Outros empresai! sdos correios foram detidos ciotentar • cominccr seus colo-gas de quo abandonarem otrabalho.

O governo confia em quo ogradual retorno voluntário aotrabalho e as concessões felti.ssobre salários contribuíra... pa-ra vencer ns greves cm poucotempo. Hoje o Gabinete oonce*deu um aumento dn 22 % sobre-o salárlo-familla dos operários.Dirigentes operários voltarama conferenclar com o mln!s'.rodo Trabalho, Daniel Maver, po-rém não foram anunciadas tsdecisões tomadas. A maioria <'aConfederação Gora! do Tra'ia-lho recusou conferenclar com ogoverno, a menos quo este si;h-penda os projetos que ora < s-tão sendo considerados nn As-sembléia.ASSASSINOS!, CLAMA A

BANCADA COMUNISTAPAUIS, 3 (U. P.) — O mi-

nistro do Interior, Jules Moch,ncusou rí!'a nnito nn AssembléiaITacional os co-ministas c1" esta-rem paralizando n vido c'.aFrança rom as greves dof-lara-das por ordem Internacionalnara impedir a execuçfio do Pia-no Marshall. As palavras doMoch fornm acolhidas co-n r-ri-tos de aprovação dos deputa-dos não comunistas o ros'^p exclamações de protes*o porparte dos comunistas, m orn-s!ão em oue a Assembléia es-tava reunida sob a proterãr.de um cordão de isolamentoconstituído de fruardas móveise policiais completamente ar-mados, para imp.-alir uma nn<=si-

'os prevês, agora,.sfio po-S.ão declaradas de' açor-

vel manifestação comunista..Moch- foi Interrompido mui--.

Ias vozes durante' o 'scu-dlscur-.

so pelos deputados comunistasoue nritavnm: <Assassinos!*\eilnvam socos sflhro os suas ban-cas. Moch disse qiio, asi g^e-ves eslavam diminuindo, porémpreveniu que os comunistas fa-zlnm ainda ma!or«' esforçosem virtude dessa diminuição.Km seguida, voltando o olharpara o setor ocupado' pelos lg8deputados comunistas,' o' Mlnls1-tro disse, com voz enérgica.<iiieliticaa.do com ordem- internacionalpara , imncd!r . a cxecuçãov.do..¦ Piano Marshall», .. .^.

Maurice Thorcz, SecretárioGeral, do Partido .Comunista,começou a! rir e Moch..acres».centon .que -Thorcz. ri,, porém..ele sabe disto melhor.do que eu...porque acaba de regressar, de--Moscou». .. ,._.,. ,.,,„

A Câmara permaneceu.-emosilêncio quando ¦ Moclvanunoiou'!quo os Grevistas haviam ocupa-"do a gigantesca fábrica de ar"mas d.e fogo de Saint -Etiene.M'onde na semana passada ¦ttt).<èistraram-se' violentos choque»!entre-os grevistas 'ca-polioiav*

EMPREGO' DA -FORCA' ""'Moch disso, qua nãp,'1jciísa."a:;

ninguém pelo descairil^rnento?criminoso do um trem 'ènau&jl-'to não receber um. 'reiató^o,',"^completo e amplas provas "»•?iiro o mssmç, porém' apresen-''^tou uma' longa lista de V/újtrogatos do sabotagem veriflciiabs'1'"nò.i ultimou dias. ' '''.'' ''' ^

Os deputados comtíníijiía.^a-ftãci, disseram que «você .íeiji'6'r-''''dom aos tabotadores pafá'que'''cometessem esses atos»; ao m£*os deputados dá direita 'resporii'''dorarh com gritos de pròtéstá';'*'o então passaram-se cinco iriÍ-'.>;nutos antes que a ordem fôs-'':'so restabelecida. Um depútadb''virou-sc para 03 comuiils;ásJe:'''disse: «O quo vocês necés3ltanV'6 do emprego da força». Jíaneí--'''to Wcormesche, esposa de Ttlily.rez que o acompanhou, em 'siíè ''recente viagem a Moscou;'io-'"'vantou-so e gritou «assassino^.**

XOTADA A EMRN D A '"'"V'--Depois cie tres horas, d nniéò

resullitilo concreto foi a derVdKi''"'por 403 votos conirn 186 á éhu.|i"'M'ila comunlstn dispondo 6aranlil.'^'",parn o direito de greve, A eniVii ^da foi derrotada tomando-sé pi.'""hase que esse direito figura. n-ACnnstilvicrto da W Repulnlicn'.,':

Page 3: I g^SP^^-EC°-E,-S ~ ~ GOIPÍ REACIONÁRIOruuuiAAnnnrnrrri-r-i...intransigência na dcfc

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Rto, 4.|-M«M? TRIBUNA FOPUUU* Pêgina 3^¦M'|f

KOIAS E TÓPICOS. >«J CdtfBAJS

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po**** n »r, W|ifl»0 DHtn HffttmrnmtíUln da mi* «A ve1'» a*iiwiMttt |»*»«» »«•»•«••-«• * e»>">"iilwiw. t^wwameAt» mi*«:>'»i»»uiai «m «v«*»*i^*a ro»AO ír»e.

NADA DE ESMOLASIfa ftlllma ila* »w« twmloai

o^nanaU ivwi <w faltn» llden-'trahathVdJia nw se pr«-nnm noMneJ de rapachi»» min^lerfnH^ tr. Mnrvm. Fti!tie,rr-lA e^»a«vn i«iHlnit'»rmi-»te r«fU»ttA Oii ti «-in. ila KeeVrarVt dai In-¦tü-wiri.-. falmi fomn um f»'«»Iede wlV*» a *«aie»n de Fll!»ii. Mul'»r e Uma Camarn. i»%-«.iiirfut-. mmore* a'»rmlatM cii.ivi/iiitio o% irn»n»,,»<'«rt!S n.?plonaTm e iWa^rin de «i-i'comnaihe'!^ Bw awnte do?Iialn*1^ e esftwneadftre". «'o pnvn

c> ele prtnrlo tnmbrw pi*trüo e e^nmendor como «whf»"»o» onerftrim eimlorados ^•',,,,Cia. Nadlr Flpielredo — pro-

HReiniciadas As

laçoes hiiíe a(j.í.S.S.Ealr#íía¦iEOUIU PAIA M03CC OMU..STRO DO COMERCIO

tXJNDr.^. 3 ÍÜ.r.) - H*r...i,i Wilson orcádonto oouíá íSdV(Ml.nlst6.-lo dn?o~iér::'-\ partiu ..nr- -S--.Ji fls.» do rolnl;-x ns ncgpcdS:z corouiUL"' "o- ';" *>Bovlfitlca. A«cd:'.a-:o quoUR"3 ofo.ocou à Ora-líreta-•ilm vários -.:.' 5aa oo tor ••das do corca durant. ts próKimos :„i:o mos, em trocule maquinaria, ttU»<« c «i-i.ro3 o»--- --¦ . ' ,',ix:r|:Dl-do sôbroso o t..gp sovie kco i-:c "•¦ rí " a^ollçi acionamento v.a Ort-Broto-..ha. disso VT-lson: "Isso c c«ri'o lOlstério d-\ /MmcntaçaoOrna-alta íor.te goUl c::prc^cu otl '.:mo quanto às prospe .•... do acordo

RFSFRIAOnrüorvaa do llcrvimui-lo Ml-¦ tüiro — Uaoi Oiixo, um llrunn urlpc. - H. Jor»»e ¦(iiUku,lia — Tel. IMIIH. l-.slti rimprinoipla im liv. a tio «snif.m-liro, Ct), ar.lina ti iliurat-jtuit

O JPRüxáLtiiiSfA DAJUTA

4WSSA REUivmj/i, NO DIA O,

A quostâo da junta anuizo•ilca O Uu imiu.-.uiu. Uu anuiuuiu.11 Í«IU» 00 UII..IIU U IU-i |.'.u|)l/l'vócü uu caiiin.u Iludiu, in-m CUuio im sutu uuubiMjuoiiutaa, itUiiicttvH uu piuui.Mi^rtu (ul ca-4»oiuii>.iu au cuau u u.-, piojui-noa iktb.->HUi>.«j tt ii.i'uuw,i.i uu ivreata, c-.i.rt ini.uiu.sNíiiiuu uucuuautuiu vu:t liutiu uiinmio u./:i btilu-rcf. ir.uuíiUiui.t u uui.iuíUiuia, aCltUUI.ttU CUotíliU U IUI UblUliUJo b.aviuauu quu nu uniu vititoadOlia mut)iti/.;i<;iiu do uiuni.m-WJ ilKUlt'OCHU.«lJ i.J ..uno, in...OtilUUUI- U Uool.lliu o tUIIlttl' usJcVltUtii |UUV*UUULtUÜ. il 4Í.tí^Uoia^au Uu Liuuiiuia.u Uuuti u,büo i^aulo, um uuuí uu <>u..jÚlÜUlUii tliUtUUUtt, ja usiuunu ul(juiiíj uíIíuciub Uu liiubicniiimau, aüuiu, ua ptuuuiurcs pi..muvuruui uuiií fc.iii.ba i'eU.'iiu'i»quOBU >uuubaiutu uui tíau i'UUto, lio pioxuuu dia «, a tiiu Ui-•Axmuinar u assunio u.u tuU.is.«ja BUUS deluiaeb, bctjuilili. M*abc ua piuuukuiub ütjuiuiititittcão a neoubb.uauu au na.iiu-iu«ícntu u ae uicuidab uupu^üb ilvpvjicyui' u piuuu^au uuütuumfarocu que tuun;tt.ittu ui.ib u-puib UU UUiiliUuUUOlHui UU, |laia os «.juiieuitoieu piitniauuVCm Ü UUUU (JU1U 0& UillilpltltlU

l't)b O cuuiuieiuiueb Uu iuiu.Devota uaiucipai ua tiíuaiai

O íjuvuitiauui- Uo tJaiu, dl', iuuutU Cutvaiuu, quu ebta J.tjuiiiwnüu uui euu.|jiutu ««uuau.1» «tospeito.

O luiitlamunial, puiom, o qu^prouuiúiea, uuuiUiciu...ea ü mdusmaib amai." puilüiUiiilOliliciuo Uu uuuebbiuuüu du prutogain. produvâu u inulisu-iaa laoiunáis, luzâo puiiju.; a <:..i*ii radonda» ropreüonui, nosao .ufit¦iol um (jtupda [«uaau u fconiuiiléni uo Ueiiiuniai-ttt, «o ;<iullca, quu a oiiuiiuhjuu du sr. -uut.ra o du uou ouníall-u, i« 6'ãc.uuda untft pruvuc-undu i«.rtc,m-CoutamontO gorai, alem 'Io jjiioh;».r de ouuiplela rulim s-.tuitmluiulunienlals do nowa. pou-IM.IIlIlU A

««*• m sw»«w Wf«fW kWil !#• | «*M*i**** t»»«" h ««,jí•• -»»lllta » lngOtífí 4a í«;.=- U •?¦¦», #M«*»*i.lwe e»» t 09 e»«s-n(ft-ei-tí-• - taiUlIasfl apeseoiarj w. MM *««*» «.pioa g»»'»ii |c*;-. ms»*:w#r,ta4« èf*»»*"* fS"»»«t« *««•• **- tu'* ©»Hetl«.,ti» r«*ir>* r. iMMxifoaa fina«ti»j ÜAfiAi, ttfd* ••» «It «»»*»*

i m sol is hb ea ®m1^ de Ar-uuw ee#wi o'*í,«f**,!*t a «<<«¦**'; *'''-''•»<'¦»*• 4o «•*•Ifti^eifOlS * f8#e*tãf} ft*fii:4»sHfAV<Hf**^<t>< «^B» «s>pwt*4as »¦RPfÃiaJDi,m<«ti^o de um g/tmrrm qna* *» ir*!w fajpopiwel ne'^Itif* fe ffela BtWtl d*« «W";«í'«>i« *e»s«*a aewa o «rt**"*íin teolíMo eufasfe^f OJl«"»*|»:a««Ar« ««" M"n if>«ra-vel a-iMlv» *> "t^ííC twr #**¦flíf* d', Ifslíl R«v« «*»*» "...-••. ««a r*«UVi pe»?!*» tittYitâ, e* iMl*riid, em r*<« ó d*e«PolM d^s nflBtfdtWOI paJTV>**'<« ». p on» pw «í «4 efto*-HtMl «m iiHWi'o - we fif**>*iio iw |f»,M|tk»iViffe« PV«<-«am *'•«».. d*» m*dsdi« efe«»v**•»~ «^'Mtí» ü QHTNlfl •** VÈ4*««0 UtiCTO^dO wr» «4«» ftf*«M*i»r o lotar f<ftr ir#\\w*ir>W>4K'M lV= tl*'«<»Ml«. Pi««l*«»n »••> fal*r r»*«m*pi*. dU**-«•« « nw» watt». atravN dns*nn, vMitft^ftrivi iHerfe* o t\**!*•#» l^eialM d<« ifif»!t**f'ii d*

lj« Ui'"rd«*«í* elrteê»vfU«|«,•¦.,vwti nre»,,,o, o •ee*"*l«A r-ir.i >• P*«TO o sócio <••.•.^„«..,t ou nfer<v« fet^Ahi»'•o fi«*«r o ai*««,»l,wi • a«si»v».•aiw Ite s^^lhsnte i"'p|«.•m. p«V> ••••a i**» «wwr ou-••a en'^ Mas ac o «r Mbrw-n••eafmriwo «» tal nonto a i*1-•«r^tuTi* do «•' ' -•"»••• • '-¦'¦'•"••»» e^e nio e* en"«"a m»an.'o oo ts..;-•¦'•• • do» e<ícm«d5«

#t maia „m» tiimi (iaiitra dadn\e r st* i.fi'1-M' a #s*«¦¦¦»«•-a, •¦tíklt«»Ja a Ift •.€• IJ»c #» f.»t« t ••«« «bM* ••eit(«i »*i vmm. O '»«<» «•

,«.'¦;' 'c » pix» J :¦» f t »««::•¦.í.Ti »fâ t-e.ie Pi f*.!»» fita>»'« «ti i"*-J .ai atciK» pathit* de PS* * u» atentada"«,« «a t.'.'.:•* pai» es?í'»«;»« («e « TS6 »*"'¦ a a ci*»í»ihea o* f>i«»a-.rts- s>oi o me**'• ¦' «;5-?-« í"«da Qu? Jfw a teu-«« de A!=-itss em müí» a trt*«*«f íe-rsã C«<KkiM(ta», M»t aiMUpI r«-c derrotou s...?-«•?nnwdt r#*<i*«tse a Cata mpa.«•.«. nio hi d« »i«.-ji-^ as»»»«ara «e <iit i a» fltuno »»•*-*•M M «HI Irüit««.".:.' SOI liaPiblO.

UM VIGOROSO MOVIMENTO POPULAR CONTRA OS QUISUNGS*D0 PARTIDO AMERICANO — AS ACÉNCIAS DE WALL STREETCONTRA O PROLET\RIADO E A FAVOR DO A0ENT2 IMPERIA-

LISTA 8CHi'»*AN.TRUMAN

•cau^sA. q-í <xp«ls da awmt^ii' o» atum das e-"*'•'»ao»'-» tenta tofMar a» atlviils.

«li é§ rttn. «| Bl|lóVriPAItlí, povetnhro íprlo

eorreie aéreo) — A irw« «t •proletariado trancea assuma ocaráter de uma verdadeirabatalha do chamado partidnamerireno (rcmliiao doa «f«(ea dp tVa»tiin.¦!. m eofllra opovo da Franca. Por issomesmo, enquanto o f^nrerno."íluiiiuii litiiiaa pode «-¦ nlar «•«in o apfilo oaiensivp doimperialismo norlo-emerieano

OS ELEITOS PELO^b* SULISTA

Oando pareesr sibre os rt-curtos mierpeitoi centra o dl»rctorie oaultata do PST. o pro-curador çt-t-^i da República «de opiniSo que se anuls a altlata dot candidatos oue >eecor•"•"» M olaite i5i. s •ic"«i»t'.»t-ti-ir partida. Tratada deuma prstensSo abiurda rve nStpoderá encontrar ap&lo no TH' ai Superior Elaltoral, qua|i 1'rmau (uritonirlifieM «60"*t»l» t-.-.-.c». cooncrando o pnaelfii» tir-r vriiicc <le ü íe o tu'r/lllo n-.mil.ir «iii m pcqtKa«t IrreAiiiartdades.

Os elrltot am questflo li fo.ram diplomadas a anutaMhtt

CeWo «.tonificaria, entre cu•Sf« «-.-..-.ií. uma' Invatao do•itrilelírlo nn esfera d3 '.«- - :'vtmo. a'raves da canado deirantlntos — atribuição ctci oue' TSE |i recusou, quando lhefoi ofsrrrlda o:lcs famocor•-cinco tíbios» do PSO.

Gntrc*anto nfo es*ranhs queo cr. Luiz Callotll tenha es*ar-nii: <-. cabidas como suo airlrrur 6*-Tlo«i em ntte t- diu «Mil ••.!',,"f.-J |)0 ,.«u ,1n,r»-Mn.n.l *'0curii-<^r|!« P.çrnt O cir-qo um. o tr. Temlituiiit 'itvalrnntl n«o o*** continuar d?-empenhando, t.lo gravet a et-

Enérgico Protesto Da U.D.N.Sonirs Os Crimes Da /oiicla Cs Bdhemar

viBRANTE CONCLAMAÇÃO DA i>/w\t\\lM COMUNISTA EM DE-FESA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA — CONTINUAM PRESOS

E MALTRATADOS QUATRO VEREADORES PAULISTASIUO fAULU. 3 i^.í;! i *

n TIUSUMA .•Or.;..v:> -<-¦ vetsdwies Maiiu di tlevua-...,«i.«». «.«... Cbsde. y.%\« O*'-<•-. • Anuatti Uvaoto «unti>Rusxa U^>lneate {..¦?»-. oa> <,-¦* da u.-.cniij. ooiio u.>.rerttiMo a visita do ««l.atrie-a -j' do BtunetiMat abtahaB soi awradoies das oalr>vs, deuabtllwduiet das tobnca*,deputados tedanus e ejiaduau• /eisadorts da capital o dointerior, ptrtsncealta a d.í .•lentes partidos.

Ot vjj«»j,;(i pretot ctilj•endo ..¦:•:.»» do p4uimu tra*iAm«ntw, !«r.isj o dlretur daUittacio chesado ao "Mu.:»dt -in-u.it qut nao os contl-dem (.-«•.« poliUcus. K.-n taredttea nuntituwta llts^UJad .tnuV te articulando um podo-f.w movimento entro v«nratii>>rtt detta capital o do Intíitoi,dt dlfercatct bancadas, » Ciado luiar peta sua libcitaçioimediata,

EU DZFCSA DA ASSUU-, BLtlo

Ca faca dot Nlvacons attu-taco* policiais praticadot ?•¦¦>P ücta coatra o povo e :.-t.»r«?ra«ataa:et na Asa a-M'tjLccülatlva. o bancada ettad"4lcomonirta lançou uma vibrotvto proclamatio. na qutl ca-clama o povo paulttta a raao-brar do entrgla na luta .-oa-n.a cassado de mandato*. nmdefesa dat llb«rdad't ;.6!)ll-i»t a levar teu decidido orolo aAtiomblíla Leslttatlva. que oInterventor do propo faicL«tatenta doimofalliar.

DEFESA DA PAZlMARCEL C.CHIN

(Diretor de "L^umanité'')(Cdr—'-'' Inter-fros:)

%ea povos tCm r-Cdc de paze obsarvnm com crescente an-alcdndc as frasca dos dirijren-tt>r. nmnrirnnos. qttc enchera onoticiário dos Jornais.

Os trabalhadores do mun-do inteiro acolheram comprnniio entusiasmo as augestões sovióticp.s á AssembléiaGeral da O.N.U- e retiveramdai dois fatos importante."" odesmasraramento dos provo-cadores de guerra ianques eas claras propostas dos dele-ircilos da U.R.S.S. sübre odesarmamento ou a reduçAolos nrmamontos.

Infelizmente, os homenr de(Ttivi5mo dos Estados Unidosrespondem n essa política depaz aumentando cada vez maisati suas despesas militares.

Qunis são ns cifrns oficiais,públicas, dos orçamentos mi-litnrea americanos?

Para o exercício do 1948elas se elevam n onze oíMõofrle dólares, on seja, 48 porcento do total das despesas danação! Isto eqüivale a onzfvezes rrnis qne em 1938 Po.outro lüdo, os Estados Uni-los dedicarão ãs despesas com

do dólares, ou seja, ura porcento do orçemento.

Os Estados Unidos nuncaHvoram cm sua história umox'5rcito .permanente. 4eonentretanto, possuem um exér-cito po mnnenta de terra mare ar, superior n dois milhões'In homens! A nrmn ntôniicobrem duns vozes mMc crê'litos quo cm 1947. As pesnulsas rienlficns para o ar-'•inmento (nfoi-n ns pesquisasnifimlcnsl cttstpm 4ílO-m!ihl.csMe dólcrci, Forij de suasfronteiras, os amenic^nos "r>ns-troem aeródrpmns e bases mi'itnres em diversos países\s desresns eom esrí«s obra?fiiriirnm no orçamento eom'-!50 milliôe» de dólares. E oirenernl Spaatz, da oviaçãoamericana, reclama 14 miliviôes rie cnmbntel

Eis a resposta dos ianntms-\s profamtas soviéticas Sv rerlução das despesas militares.

Essa situação inquieta osamericanos que permanecemfiéis aos ideais de RooseveltO senador ' Claude Pepper.amigo de Uallace, concita osseus concidadãos a lutaremcontra a guerra que se prepa-ra. Os sindicatos da Cl 0..por sua. vez, também levamavante a campanha contra osprovocadores de guerra, tí emtodo o universo os militantesdo campo democrático comna-tera fcoj*. pejftrflflgai gQÇgU

Apesar das tentativas dosprovocadores de guerra, asforças de paz são multo poJerosas no mundo. A Conterenda dos Nore Partidos des

-"cu bem essa realidade errprincípios de outubro últimoVai uma grande distancie entre o desejo dos imperinlistas!e desencadearem uma nova

guerra e n possibilidade dessa*rra. Que as fôrçns de pa-'êm prova de firmeza o to-

naddade, e os planou dosagressores experimentarão umfracasso totalI

cncroico rnoTeirro daudn

A ComiMào &ucuttva dtUDN, secio >u4u»i. ian«.uua aamtrtto coMltaahtJo •.«--meotrmeate aa bniMUdttiM Japolicia contra o • o nep^a-*abiUun«k> o sovíioo 4o Cttado. Declara o mar;festui•Nio i.í ninguém --; t- •• $• ?sa eonstfrrar tileocioio dlaftdo Inominável atentado, at ie-u «p-MÁvei qut todoa to r/abam ea tttado de altua. nadeteta drt princípios d* liberdade o d? ordeta. qut •*<> oaesiincla da rcslme. At drtoi.doot de entra e ot alrnlad.itpcuoalt foram praticado* petit

-.:-'.,.-• da e"»ím' do ibindo.A UniAo DemociAtua .».'& ¦¦¦• vadimvte 4 Naclo e, p*ranleela, foiaula o mu sota» pio-teatot,OOUIMAO l'Allt^MK?."IAH

DE INQUeniTOO depoado Cunha I4>im e

outrue tut>'erevrram o •:••¦•*-•»-Umm a propoita. qur «lnd«nlu toi eoUtdá. para te nomraiuma ComlttAo Partameni ir dr*-Unada a apurar aa rftp»n»a»<hlidadea pelos crtmet pitipad-*dlanu Uo PaUclo 9 dt >ut ..quando o povo ali foi f<M»i .¦¦»tretm de ua aanlf^tto .oattaa rataoc&o dt aandatot

i w"9"*" "' '

o que # «i--'¦ «-I alravlt da »•¦•¦¦lyde das a^orias tel«Rráfi«(M i. ii-!»r>. p povo <«¦-»-¦«-* -

fiel i »us lradl(&o de (.».i:-ii»«'(., r„i.í4-«r ao lado do*ertvittas. que repreteniam apróprio França.

¦•<t?»>i-.i" o esemplo ¦!-¦>agênria* MegràfkM •:< Wall

- .irei. a* e#ta<ór* de <->.¦¦operam uma vergonhosa a.:...leracao dos -V- y a ponto dese afirmar «. t jamais a»r?!-i--. ,ia. franro«ají deverama ul ponto no empr^o de ««•pedienles . • .i..:.-.!.¦.. ¦>.

UM TRAIDORPor outro lado, a luta que

se rem travando serve paradesmascarar, de maneira im*plarável, os inimigos daFrança e do regime «i •¦•¦ ¦¦•¦ :.•tico. A**im e que o ministrodo Interior, Julcs Moch. almada ir aç.it. e partldlrio da cha*'«.-..í.t traduc&o francena dalei anti*grevisla Teft-llartleye denunciado pela impregnacomunista, que transcreve pa-lavras demrg^gica» dessemsiuraJ Ao partido america*no. Assim 6 que, a 16 de fe*vereiro de 1038, Jules Mochassim se manifesta em dia*curso, na Câmara:

Em 1047 M«rh f**r*#p*i* «•grevistM cem a f#roei>lade deum agente do imperièli»»» dadeJar

OS CIENTISTAS NAOESCAPAM

A brutalidade da policia ípJules Mech revela a tiiuaçàode de*<M>p*?ro em que »ê ea*eontrant os seiorva da reaçãoe do fawiiíi.u Na Paeiildüdíde <:<<--- :.:..:, V(í.!cflI4'mente preio* <«•» profeMore^Sto|lio«r*ky, Mme, Dejeao. avtistunie de Mareei Preiunt aa senhorita Poyan, .-'.¦«-

I•'¦-.--» ifi-Y. foi f.-:-.,^ «imrdiante enérgira íntKAtn*çfio de ledo o corpo detentoda Faculdade.

08 JORNAIS REACIO.NARIOS

Jornal* como HL« Popolal*re" procuram subverter osfato», afirmando que a grevenc» transporte* provr«*ará aelevaçi.» do i r » dos gênerosalimenllrloa. Maa eaqueceaique o aumento do preço do;gêneros nio constitui umarmeaça e sim nm fato conto*mado, p:|o qual »£o retpon-saveis os que pregsm a po*litica da i--rrav;.*f. -.'... ao do*lar e os partidários do epvio

a[iiuiçao nao »vn

lão Crave Atentado

•A greve é um fato social,de gCncr0l para a ^^ ahe nenhuma legislação Impedi-1rá que oa trabalhadores a elarecorram. rV preciso reconhe*cer è*$t fato que t a gteve.E' preciso que tudo se adaptea esse fato social".

riotu.VITÓRIAS FARCIAli

Umm Mteni rreviua* jéeMiveisKi vtiúriM parrisi» dafrando impt>n£nria Rltv^ia)a ¦¦¦¦. .;-"¦'.- A fl isitfa dettAaviárias- Eaue *--'•*• figuras** d*»* nwtaMifieNi Moitotpa«r*«» ji c*pM4erftm o au>mento de 2à por cento pteita*»do e a revisão trim**trai de*sâláfifit*, qm ^#ráo prepardo*nal o sa?e«i*!}far>.;« n>Bj*«!5d«3* tMt v*j qua i-!«!»o rq»ta da vida,

Pâf!: .-.-.-. *.'£ «TifOpPiM 4a pwlçio de« «ngeohMrai •

frenta únka «- -i- o» e-i«talàr»çkm de todas a* categonaa.

CORTINA DE FERROAa BOticiaa sobro » frtvv,

puhlIcÃdat na* jornais psiran-geire* que cMeam a Paris,fcv*!f«m a <!<(i»Mneia de vor»daddra c«r:ina de ferro, de**tSeada a «cultar aos olhos doproletariado e das massa» popolares de multai patiea, ooue realmente ae passa tuFrança,

E' a influir..*: - do apartlhoreasionárlo de divulgação, éo apoio aberto • cínico <ttimnren«a a »*ldo de VTallStreet, que sustenta Schuman»Truman e todo o chsmsdopartido americano, o partidodos quislings franceses daatualidade.

Centena* de pessoas, entre as quais o deputado daUDN A^o: tinho Monteiro, frmersm enérgico me-

morial centra a cassarão do mandatosAa P..-..J r.:.- da CAaaia d*

Dtpuadot, (jt tnvuulo o **•gulnte memorial:

«Ua ilcnatarloa dttta. reuni-dot na A.D.I.. ao entejo i» con-ferínclr. d» deputado s.*acrn!Buclidca Figueiredo, rt«'izadatob o patrocínio da Mr-i Anti-Patcltta tia Tijuca, vêm *aprra-tar k CAmara dot Dopuiadc*.na peuoa do v. exa., ttm qutu-quor preocupação partldAna. aaua formal dcaeprovnçAo mprojeto do casaaç&o do man-datoa parl.imrntnr.s. t> quil,além de Incontlltuclonal — comó Is. o proclamou uma romla-tio do lluttrct Jurlttas da UPN—, t« aprovado, vir* «tcabai

Em visita a São Pau' opesta Nicolac CuillénPara SSn Paulo, nnrtr vai rca-

lliar nma ürr'c tlc conferrnrlat..1 convite tina circulo*, intrlc-rlmi*.rio grande Rttarln, tritulu nrln"Cruieiro dn Sul", o porta NI-colat Guiltcn, que te acha em«luita ao noiso pais.

Em contado coro o pnvo ban-drirantr, o cantor de "F.lcplnAntillonas" tcrA oportunidade drestreitar os laço» que noa nnrma Cuba e A suo centr. tão bemrepresentado» por Cuillen. qur êao lado de Juan Marinelln u-oaKlori.1 autent ca de suas letrasNirolas fíulllcn, que liá mala deum ano empreende uma cxiur.ioI t-lti riintinrnte, estará nnvarot-nte nu nio dentro de poucos dia*.

com o «i. tcrn.i rcprraenlatlvo.quo * a própria assineis oo rt-cum democrática

Por estou razões, convic*. ,sdo qut a Constltulç&o n5o po-dera tobrevlver a Uo giavtatentado contra «cu» ouituln-doa mais eleaentarea rrnebi-mam ot rcpreaentantet d.i povobraallelro no Parlaaent.i n acoporem ao projeto Ivo d'Aqul-no. nio, 2 dt d?eembro dt ton.As.) Ntmn Bartlett Jamts. Di.Nlcanor Nascimento. Ce) Pe-tlclstlmo Cardoso. Cel. Hilde-brando Pelapio, deputado Arx.»-Unho Monteiro, prof. Oaya.dDemarla Bolteux. Cap. AntonicJotí Pernodet, prnf. H*n-lqurMiranda, Dr. Suetonlo Pereltii.d-. Brn»dli*tn Bnmrim. varradotAmarilio Vatconeetlos, d. Con-suelo Tnvora, dr. Gullhert.i*- PI-cuelrcdo, Nilo da Sitveln W->rneck, vereador OsArio B«rl avereador Breno da Sltvetni, ve-readora Lio Corrêa Dutm v»reador Tllo Mvlo de SnnfAn md-putado Atrotllnhn nti* de

Oliveira, jornalista Raf.vl Cor-rtla de Oliveira, dr. A*r wryrdo Nlemeyer, dr. Zumaii Boposu, prof. Paschoat Lemm*;, dt.11611o Pires Ferreira, v.-iradorHd-iardo Bartlett Jarnt,««. Jor-nallsta Bcrcellno Maia. donaMenzlnha de Saldanha do dairmBrito, da. Edlth Martin-, donaMaria Helena Gnlvfti» da Plcrunl-rndo. Moarlr Jardim lalr Pe-reira de Amorim, Narelw Lou-reiro o Inúmeras outras usina-turn-i".

Lm ¦"¦^BEBW V' ^ AMa«BPBtSsÉBBsaBsR,<t9

¦«*¦ t'tS

Eugene Dennis RaclomaUm Julgamento imparcialO júri de Washington ó composto do lundonério*

controlados pe'a policia — Ilegal a eleiçãodo rocH* Rankin

-cii..Jor Jua-i t.lanne.iu

NOVA IORK DcrrmhiA — í%"aaérea — I-" ;i paia a TltlHi*.NA POPUUfl) — O tecratirio -loPtrtldn Comunista American'-.Ii-tc Dcnnls, que <••• • «ead"i.rorrssid» p«r "iMn»i|»ifw *t>O.n'rc»*o'*. • .1 r i - i por Inlir-•.-.-,!>. dr seus advogados para nlnicr Jultadn em Washington nn Ir

• Jur'. composto de uma malnrl >dr funcionários do governo. esHsulelln a clautttla de "lea'dad«"Imposta por Truman. r nâo as»?pira portanto um Julgamento Imparcial.

rtefcrlndn.se ao efeito da eUnsula de "lealdade"' johre o Ju»l.nlt a petição de Dennis:

"A prnmulRaçJo da "ordem d:lealdade", llecal eom» (. txpOt M

j funcionários do governo 4 de' mlssSo atí nrtmo por lerem t

laçAes de amiradr cnm nm menbro do Pnrlltlo Comunista. Nrnhum Mirado, tendo funconlrio,

J .

Wall Sirt-et Quer Esmagar sMovimento Operário Oe CabaDeclarações è imprensa amsricana do sr. JuanMarineüo, vice-presidente do Senedo '•rjhr^n e pre-

sidente do PartHo ScciaJirta PopuJarNOVA VOtíK. Dcrcmhro — Vl.i

aérea — Em entrevista concedi-da ao "Dallv Wnrker". desta cl-dade. o seoador cubano Juan Mi-dinello. I". Vire Prcsldrnte do Sc-nado e presidente do Partido Soclallsta Popular (romunWa) le••lamu que a feroz campanha ittlerror desencadeada contra o m-.vimento trobalhisla de Cuhn oh.-dece á Instlgaçfio tllrcta do capi

'tal financeiro norte-americano.

******************A**AA*WWWWWW*WW*WWWWWWWWW^**WW**m*VW* WWt0*A0**ft0W*Afm+*A****A*****

FISCALIZE A A0ÃO DOS SEUS DEPÜTAOOS!ONDK ESTA Q.VÜ FAZEBrno.iKTO 1)11 QUE TRATA

Agostinho OU vidra, n.» 935/47. Oforcco medtdaa para so.luolo* No Comlssâu de Trauaportoo, CümiE^ótt: n-uplü.. ao ferrovia-Organiza 6 Qunaiu do i-esnonl nar ua kiuvco pruUlumm quu com paivuer favo.úvii Uo je- nus, u„«u«j-^.-»uio, o«.^..da DJ.strnda de herro Contrai atiiguni u uoict.Vidade doa nhos Juruudir ^'eiTeira, -u ao» u«;pauiuua ua Couiitibttotio Brasil. íoiiovianos üa Central, sm Uo i. iujjíoiiod ua Uamaia

numoro aupenor u t»i mil. paia i^ccaa ictauuuaj, v.s.iaca:j oliUinUb ua Uoaual, cio

Dlógeno9 Arruda, n." 290/17. Trota doa Intoreasea do nuihóua Nn Comissão de i^cglsiaitio So- .Jouiíssols sindicaib, entievis-iianua elovui Ue loü '/0 u sa14riu minioio em vigor c es-tabtioco o salário lauk.iiar.

lis «i^.iuuuuicb Uo pu...-., .ui:vwiua um lü^iult) u. iuuio olmt>«mu, nc.iiudu ,jnvu, uüiit US IlialH DC.aS. I CUálU iQviuu aui.iuttwou aibu.ubU- .mento o o sala. du nuiia-,luauor nao atou. .uou casoaumento.

uial, ueauc i-'i-4t, com j je-nhor tingido Vinocu paraupiVttKuiar patucur.

laü, maimesLuá, cie. a tavuido piojeio du bancada co-muxuata.

Jo2o Amazonas, n.» 217/48. Au- Atende a uma relvindicagão de Na Comissão da Legislação, à Todo operário, aposentado oum...iiu os talados dos ap„„.n-tados e pensiun: .as doj Ins-tltuus e Catxad da Pensõeso Aposentadorias.

ma..i uo uiu.o i.. | aj du biaRiki.uM, Unw apus, r.taU'i3CuUio as i;.i,i«jí,u u luu s doopciaiiua buc.aiuuuos d.í ira-baiuo. l«,au o |)..aai\üi viverCOUl Oky ÍUU.Uu UU ajiuatinUt-dm.a uu Ui# ix,,ou av ^enuaocouio ucuuiuuu . na aUuuyáopresente.

cabeia de opuuuu du Ue ar-uunciiLu ua tJrt-vidcnc... bo-ciai. (jueroui adiar a Uíjcus-são.

nau, u inlciesauj nu piojoiuli pioCIbU uiouiiizar os tiabaluaüuica um uoiosa esaareivindicarão. Comiu-

óriauü úc optjiiii.üs morU ti,paia expói a situagau lualeiu qut; se encont. am. Mo-suj .reuoniias, carta:;, leiegl-a-mas, a tavor du piujuto

Cnrloa Marlghella, nt. 412 e D«íoud6 tt economia nacional O 1.» esta na uomlssáo Ie Tus- Todu o povo senta o pror>lema38Í, de 47. O primeiro Juela.ado • utilidade pública o abus-tecimento nacional de .letió-loo e nacionaliza a Indu. ti inde refinação. O segundo ciuo Instituto Nacional du Be-tróloo.

cuiiiiu os «uusts» lmpuiialis-Uu, yavautu a puasc uu-. etró-leu uo puvo uíu.„ioig, criao óiii.io uncanegadu du üj.ií-uir ua uussa suuciuu.a eco-noimcn.

tiça ila Cumuia, unde «bniiur iiiunsu Aniiof, jpma q.ieseja sustado u seu jui^aru<-n-tu. A Comp. de Inuuat.ia eCuuicico upuiu du mesmamaneia, ntua.inuiiui u pro-jeto ss acua na Com. 4e b'\-nunuas, uuui o sr. Israel Pi-nu«.,io. u i.- a lequciiineu-udu ar. Antoniu ííenc.auu, eataajjuaiuauuu a paiavia «lo Ul-nistuno aa Agncultura.

DIogencs Arruda, n. 428/47. De- Atendo a um doa setores tm- No Comissão de Industria e Oa pequenos o grandes (naus-

do petróleo. U p,eciso lutaipela u.\piuiaç.ào o„-.sa .ique-ia, as maus do governo e 'leparucuiaies brasileiios. Mo-saa Kuilundaa, abaixo-aisini-doa, uicuionais, a«iign,du upetioieo paia o nusso povo.

termina piuvidênctus pura oestimulo da produção e doaproveitamento, da. Birita..na-cioaaV

puiiunies ua ecuuumm uacij-OUl, puaalu.i.uiuuu u Uca...ivuj-vimento da nossa luuusuiada ácido sulíúrlco.

ouuieiciu, eom paieuer lavo-ravel. Na Couusaao do (Jons-

tltuiçáo e Juauija o projetonau sofreu muditicações, ape-nas o sr. Kduuidu üuvivieropinou pela rejeição.

tas, precisam lutar eni tavuiüa lucUiuaa couiu esaaa que oprojeto oferece, de defesa daeconomia nacional.

Jonrtj Amado, n.« 879/47., Cria Apresenta um conjunto dt me* No ComisBáo de Educação t fi nccossárlo que os industrUlso Conselho Nacional' de Cinemo, regulando ot normas pa-ra a produção, Imporaçno,distribuição t exibição de po-llculaa ctaomatográíicMí.

didas d proteção o iuu-is.nu Cultura, aguatúando pmecui.elneuati tiáficu naciunaj. Üe-fenda a nossa economia cine»mutogiafica da intervenijâo e.da opressão dos capitula in-p. àperiallatas ligados ao tttt—

aioouw.wifni.nu ¦»«¦¦¦ a—r •**r~xr- ..&tr-***«.M

-r- 'V

da cinematografia nacional,trUstaa, etc, laçam chegari Câmara, sua palavra emfavur do prujeuu, que aterultaus altos Interesses da nossaeconomia, nesse setor.

Q|»^*«at««t»lli1ftWi* *¦' ¦¦•*.-

O senador Mnrincllo disse qneapesar dos violentos ataques Jtnollria nas ullimas semanas coo-Ira os militantes da Con fede' açüo do Trabalho de Cuh.i fCTC»,a força do movimento operar Oestá aumentando. Citou a cm*ferenein Internacional dos trab.i-lliodorcs do acurar, que ora »eícaliza cm Havana, como cxi-mr.tn de rcslslincla aos esforçosdo presidente r,riu San Martinnn sentido de transformar -issindicatos cubanos cm rcpartlç6'.'5do govírno. físso conferência lemdclcfiodos México, llalll. IIj-«vai. Porlo Rico c F.st.-idos Uni-dos, bem como a represei. aç',odn ' -«sa Federação Cubanado Açúcar.

.*• Fcdcrr " i-r-nondcu â per-«C(*uic.*o '• "oví no contra oI der Jesus Mcncnricxi* Veeli-ne i*•lo-o pu a o -msto de siib-sccro-In-1', "-"tend^z, tr í Htpiiitn,We o scnndor L.iraro Pena. llilcrr|n C.TC. tiveram recentementeordem de prisüo do RnvÜrnn. m.ufizeram pi •r ns suas imo-

'"S parlamentares.luan ''a-! 'Io declarou que

fi. '***nn«t ctcfç/iOfl nns f]o Partido Socialista Popular ai-r-inçnu ' -nndo luftar em H i-vana, fram um vi-orojo lpt!*r'->rta -oslrflo aos ataques «nvernnmcntni* contra o movimi-n-to nncmrto.

O povo, -"sse ainda o sen Io*cubano, repele colertnrlcomcnf'íi5 mrm^irns dn ttrnnrio c;tpit vianque, do Departamento de r-"sI- . r r' "' ¦"» rcnc^nat-ln*oa Fede-ni-So Americano dn Tr"'•alho para e mafiar ns slnd'cin* pnh

Jue- M"---e' que esteve .^nha em 1037, reprcicntan-

rio o <cii piff- no Conirres^o 'leEscritores cm Defesa da f.lll-iura, . cm Vnlenela. de-r' ¦-" mie o «ovo rtlhnnn esperava dn ONXÍ iíMHm mais '•'••'«•rns contra a ditadura de Fran-i-o.

"A llberl.icão dn F.spanha -il'"- deve ser obra do. priprios espanhóis que continuamu comboio .i fascismo, mas hCN,,..£_,-•. •-, f-ovirno de Prn-co é um problema t; e ameaçao mundo e deve ser tratado c-imo tal."

poderá • • •¦ - 4 prtttio dttttrliotula llcpl.**

Todos ot ' :---r.--.ti !-i do sovtr»no, oo Jurl do p: ¦ •« . ét D«a«*t-lt, tiveram ttot »ni««4tout*«amínadot pela polida.

Ot - :« •- '¦• •¦ do lldcr eomt*.-tl:ta •'- ¦ i- ttmbem qut a pra»stara de John Itankin no CnraUit de Atividades Anil Amcrtet*

ai. perante o qual Dennlt te re-casou t depor, torna este nrga-ilstno llc-*al. polt Itankin foi elti-ío em violaclo i lei que proíbe'¦¦n-' • • to direito de voto por

motivo de eor.O tribunal dt primeira Instei*

ria nio permltln que Eu(rntDcnnls apresentasse it prova» *«-•nipai! - que possuía, secandott quais o racista e ultra-reae'»-¦•'-:.. ftankln foi eleito por anis.iv,n., de brancos, enquanto a•»npilla-.-| . :., .-r.i do teu Estado,

Mlssls-i; !. era afastada dat ir»«ias por melo do terror. Talt pro»vas destruiriam o processo mo.vido ; I-. governo contra o «cre.larlu do P. C. Americano, poltDennis nio poderia ter tcostdode "menospreso" em rela(lo aum organismo ilogalmente eont»tlluldo.

II CIASSE 0?[Ped'mos aos nossos leitores

e amigos quo nos cedam osexemplares abaixo quo fultamno noíso arquivo ns. I — t

H — 80 — 77 — 41.

Contribuição dos mariti-mos para a "Tribuna

Popular"Os maritimos, marinh.-Iros e

tripulante i em geral do NavioSiderúrgica 4, envlai-ini aoMAII', como contrlbuiijãi? pma- brande. ÇHjms de Ratrçru&ru-

SE 6ASPERI QUERIfiUII II DITADURASUSTENTADA PELOSESTADOS UNIDOSOs comunistas lançampoderosa campanha pelaunião do povo italianopara derrotar a reação elivrar sua pátria da sub-

missão ao estrangeiroROMA, 3 (Por Normat.

Montellier, da U.P.) - Oscomunistas desfecharam novacampenha contra o governo doSr. Aicide De Gasperi.

O Comitê Executivo Comu-nista dirigiu um novo apeloem favor da união e vigilân-cia contra a reaçáo.

Por seu turno, o órgáo co»munista "Unitá" diz, refe-rindo-se ás informações deum auxílio militar norte-americano, que "a noticia imais do que verídica porqueo seu significado é claro — oscírculos trumanistas norte-americanos estão contenteecom o Sr. Do Gasperi. Quan*do os trumanistas dão dinhei*ro desejam gastá-lo a seu mo»do".

Em seu manifesto, os eo-munistas dizem que todos ositalinnos devem estar unidoscontra os esforços realizadospara instituir na Itália, me-diante a ditadura do PartidoDemocrata Cristão, um regi-me de força e a sua mani>tençáo no exterior.

——¦¦«

IMPORTANTE POR-TO CONQUISTADOPELOS COMUNISTAS?

CHINESESCHANGAl, 3 (U. P.) — Ava«w

çando ao longo da costa da Chi-na do Norte, as forças comunit-Ias chinesas capturaram o portode Lungkow, conforme despacho»

oficiais.A guarniçío de Chiang Kal

Shclt, .premida pelo etaque da^Exército Popular LiVtropa

Udi W'

Page 4: I g^SP^^-EC°-E,-S ~ ~ GOIPÍ REACIONÁRIOruuuiAAnnnrnrrri-r-i...intransigência na dcfc

*/

Píêèm * TRItíUNA PÜHUUAK

sjp!'l" "

iê.13-1041

A DEMOCRACIA E INVEN„..«.. *.* MuissiA nv rfivRTiTiiiCÀO E IUST1CA O SR. MAURtClO C.RABOI S.. LfDKP DA BANCADA COMUNISTA —

3r> r^M^s^«!™HraoÓ^«» o Smento Sf CAP.TUUÇAo ss CASSAR OS MANOATOS OONflKDOS•»JLO POVO" 01^51x8^^^ TANTES ATEMORIZADOS OU

DIX AguuaB w&rW ^ MANEJOS DO GRUPO FASCISTA ", .* f.

DÓCEISI

Sê *.?.! 4* *¦'«•¦-'« 4»CmuimIa >>* Cwumicaa •Jm»m{« di Câmara, a «1*1"**tarfa MaurieiA tirateí* W*feriu jwprtihi» dftaWlOeaatra u ía4«««rt»Hi ptoletoUo ás a rui ¦' 0|n«iv*»ti, deInlrto, qu* BUUIOI n*fl*rmm«tares insistiam tn ntetu astltode da hanrada romunl*.ia — usando Ji i«*iavra um• um «ta» **«* me»br««, MComÍ*Oa — remo eMruc!»*nismo. Mas. fl* vrnlad*. n*«»M tratava d» •>''•¦«->'¦ >nl*mu,aa eenlrfrK tratava-»*', ali.4a lula f*ta «' ¦ ¦ ••tiiuiçâo e a4tm«ratla. ila lula tem» e4«tja|t« ««Ira «*» qu» »*m ointuito de ¦¦¦¦¦¦¦ 'iw« wv««i»«!' o paU para a mal» ae-«ra ditadura. " deputadoAfon«o Atui- declarara queeslava presenciando aquele*dahetM oi- jl na sua '•••¦¦¦¦•<Ao de Jurisla • de depulatlo.ma* d» hl*l«ríador Iteal-menle. o Sr. Afotuo Arinw»tem rasâo. O» d^Hatet, queali »» verificam, constituemum fat- de auma importância,que a História rtgtitrará. Osdia» atuai., ae - Parlamentonio reatir ao

h i tiin d** NWÍ* t.rt»"* K-rfodM «ia lut íu i i »ícParlamenta — esrlama © ora*,;,, «. ,n i . !..'.c ;).. rewoo l'*r !»i •<¦¦•• - d» rapilulwít»!**K per que? For^ui* homensqus> foram ekllft* pelo !»«*.que a*»«>w!raro etwpramiasodiante d«t («uva de rlabwar •d«>f»flder a ÇotiítilMkàa. niofuram rapam* «l« defender aritmac-racla, abrindo taroinnopara a ditadura dos seu* í ••re« inimigo*.

O deputado Maurício Gra*boi» dlx que ali nio defendeseu mandato, nem iniere*»*». r.... a:.-. ma» o» mal* «sara'•li* direito* do povo e do re«ime democrático. Defende ademeeraela eontra o golpeparlamentar d«- uma maioria«¦aclmtiri». e. a Mte rwi*It«.relembra f»mo«t di*cur*o tleRui!..!-, nu Senado, no qualo eminente republicano e Ine**qucclvel hrasHeiro ditia. rafe*rinúVac » «ituaçâu política deenlio, que o gul: da maioria,iiarlamentar. que »e verifica-ra. fora um ato de justiça po-lltka, nu seja. da justiça de.<it.-i.-. ••-. da tiiv..l(lü da| V l«l" 'I ...... -.

__ _ __ .,..»!•,-, do |ru-l<-rueldade. Um golpt-contra"o fascista, aerio awinaladoa j democraela. Ma», para oa eo*

MuniAla». • ro»ndate é umatawfa, um sarrifkla, e mcw»ttiii»t** «bem cumpri-locom h«mra Se <* r*pr*«*n<tantes t«nimU»a* ali manite*-tam um» leoaridade, uma re-#i*t«ncia que a muilo» e*pan«ta, é porque jamais ei ¦- • « 'ii..;.. dvinariam. em qualquer......•..•Aluía, de lutar pe-Ia democracia. Amanhl. todaa Naçio reconhecerá, ernno oreconhecem o» democrata» epatriota», que o* comunista»foram conseqüente» na suaárdua lula pela manutençáudas liberdade» do i• ¦¦• bra*allelro.NAO sai:i.m AWt il MAU

A GRANDEZA DO IDKAUCOMUNISTA

O deputado Maurício Gra*boi» dia que o grupo faarUla• «eu» aervlçal» no Parlamen*Io alimentam a lluaio de quea» romunifta» de»»p«recerlode lodo o Rravil. Pretendem^*M^ senhore* que lato »<•tor e realidade, atravl» depeincgulçde», tortura» e atá oanlqullamenlo flalco. Deaco*nhecem p«r completo, nio pt>*dem avaliar, nio »al»em o queé a grandexa dos ideal» comu*nl»tas, de que êstea Idcaia silo

m pr<âprl»s Mfiilm»n!»i, a»J *A DBUOCSkAOIA li*mai» prafumN e bumatos, d« |NVO,NCtVKL"«..-«.. pw«, De que, m wr', O «radar acentua ««• i *»x»Me, adiantarS» a» pewesui-' mecrscSa é lawotlrai, que «»

fír.«cl*

Animação Em Torno Do ConcursoPara "Rainha da Imprensa Popular"Virias comksões levarão, domina pa ra a Festa de Campo Grande as suascandidatas — Os operários da Fábrica C.artonagens Magno aprotentaram eelegerão a senhorita Maria Joaquina Barbosa — Os votos }i se encon-

iram na sede do M.A.l.P.do* comerciirlos e fuoeloniilosmunicipais. Já m movimentamneate sentido. Enquanto Isso os

ç.3#í, a* brutalidade»taa contra o»f '• •»*'&>* Ni<*é preciso in*í«tir «#*«* p»»«t^mi {«de r«l*mbrar. diante dopresidente da fâtní**i<*, Sr.AganMtnww Mag*lháe#. tlffifato que Wm ilustra a* con»•ideraçto* •; r t;'a í*---'-'--

i .! s »'•¦ -•'¦- o qu» f-iia, du*ranl* o K*tado Nevo e |«trli*rubirntenle logo apfe e m«*vimtnló naclMtaMibertador de1939, a tremenda reaçáo que»c desencadeou em Pernambu*eo Como esemplo, iNMiewKf-la

.j&ata dt»* coauBlttM *»«tt*tuii..ivi. invencível»- li'peatlreL pr ewmpí», que W».Maurício Grel*i». esi o d«|H«*lado it*i Maria rri»pim —#« w negr»» intuito» de Du-tra »e laraaww realidade —náo voitein ao fature ParU-mentem ao Parlameni» «l«m»»*crático «pie «utotiluirá o Par*lamento da capitulação, aoParlamento que r*»urgir*Ha força do paw». na mar»dia incontlvül da lllatârla: é

.*« da gwp* f*»eiiia Ma».já w V. i * i« fala *••,,;.«¦?;¦'¦» dft» »«<«#. d<«*'

jaria anuí rifar »m fale. quea imprenta h»ie n«lWí«i,Náo deiei». citand»*. ?*<*«»*

ii .-ii iíiSj :-•¦:««.; * cm lá>*na de «<•' '-!¦-''¦'¦>* filial» « i'ternaí* Ij<mie de mim »»'a-ria tal intuil». Ma», em re*-poda ao Sr. Guaiava Capa*nema. chamava-lhe a aleaçá»para o q«e owrera na capt*ia) de Si» Paulo: « policiapendera, <»m <«mpí»ttbia demili»» j«»ven», r«nt« neiieiaiaa imprenea, um filho do Sr.Ilenedíio Ceeta Neto, que «o*tou pela ra*#açâ» doa mand»-

Vem 4**p*nanda o maior in-tertoe* a rvaUrscto. doulniia.4a Oraria. Festa, d* r.mn¦ •Cr«nd« promovida p«lo MA1P.

A exemplo da f#tt* unlerloi•li levada a «falto, a CcmlnriuPromotora «laborou um vaviupiognuna para o festival o<iran> da* U.r-,¦¦-. roriiandbdo mesmo. al<m do . Imr:v r..daa compatlcõM raportlv»*, ps<-aeloa a cavala • cm > l.urttt.• da» d»nsa*, um concur«o r-mqu» será «UíUi a «Rainha «IaImprensa Popular-, E*'.p ctr-•ama qu» naquela primeira (•»ta despertou tanto entnslasmutatra os freqüentadores e qurprovocou um animado |i|elto,ao qual concorreram três cart-dltetas, tomou».' agora u pon-to central da feita em tornodo'qual (Iram todos os comtn-tárlos e ate mesmo sériaa dlspu-ta» aatte comlisõos • sítoresde trnbalho.

VARIAS CANDIDATAS

Segundo apurou nos*a, repor-tagetn, virloa serio os nomesda senhoritas a serem apresen-tados com candidatas ao titulo

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t. (>"¦"•'¦¦:&* jj»>"í' ¦• --^«'.'siv, j

8ta. Maria Joaquina Barbosa,candidata da Cartonagem

Magno

de «Rainha da Imprensa Po-pular». Consta nos círculosmala ligados ao MAIP qua osbancários levarão a CampoGrande, uma candidata própria.Também outros setore», como o

eleitores da senhorita I.aonorRonoso reservam-ae. p»r« novadisputa, dlspottos qu» estlo arcelegè-la nas elelçéea de do-mingo aa Oranja daa Oar^u,como JA o fiseram na fest* an-terlor.

9*rto« coacorrentes, entrttau-to, se conatituem os operário»da Fábrloa de CartonagemMagno, com a sua candidataMaria Joaquina Barbosa. Aque-tes trabalhadores escolhrram onom» da senhorita liaria Joa*quina, companheira ds traba-lho na fábrica, • tudo faráopara elegi--1».

Como sa vi, vai ser duro opleito para «Rainha da Imprcn-sa Popular» no próximo domln-go. E o MAIP, levando em con-ta o grande interesse pela rea-Itiaqin do concurso e o sraníenúmero de concorrentes, comu-nica, por nosso Intermédio qu»os votos Já aa encontram k dis-posl;fto dos Interessados, emsua sede, k rua S. Joii, 93, ao-brada

invocar o que acontecera nacidade de Jaboatio, «randeeentn» ferroviáriode trabalhador*» ferroviária,aquela época, Ifrnm parar nacadeia, vitima» de «efrimen*t.» inenarráveis. Operário»eram as*awlnatl<M> á iwrla deseu» lar*», para ttMf»p*ro deauaa família», parente» e ami*,-•». para .i^--»i ¦'-. de acuafilho», de cuja b6ca ae arran*cava o pio de cada dia. Apabivra comunismo foi prol»blda terminantemente, •'•-<.-:¦cadeara-se o terrorUmo bru-tal. Os cárcere» viviam abar-rolados d» patriota». A noitenegra e»tadonovi«ta baixaraimpiedtfsamente. nobre tudo eaôbre todos. Ma . a|tesar detudo Isso, que •<• viu? Nasrecentes elelç**« munklpai»em Pernambuco, o PartidoComuniata elejteu o prefeitode JaboaUo, teve. sozinho,mais votos que todo« os outrospartidos. Tornou-se, as*im, opartido majoritário, de formaesmagadora. Ora. isto nioacontecera por acaso. Kra,agora, a resposta do povo edo heróico proletariado de Ja-boatão aoa negros anos deterror fascista, que nada podecontra a marcha da Hift'órin.Por isso, aeba ridículo, apesarda sua monstruosidsde fasc>>-ta, o indecoroso e inconetitu-cional projeto Ivo dc Aqulno.Amanhã, como hoje, o povosaberá dar a devida respostaaos reacionários, apoiando apolítica honesta, ditrna dos co-munistas. Mesmo que sc nbntnsobre a NnçAo n ditadura queo grupo fascista prelonde Im-plantar, com primeiro passoque e a cnpitulnçfio do Pariu-mento, amnnhft ressurgirá nin-da mais forte a democracia, eob votos do povo serAo, cadavez mais, destinados non seusfiéis defensores, os comunis-ta.

|M**«ivcl que »*f»m earrifirade* p«l» leaçftM »neuinári», to#. Qu* fatia o filho de »pela fúria do grup© fascista

Cmtotaal ****ou,rwi ^l8'*01O deputada Maurício Gra*

boi* recorda, entáo, a cariaqu» Gabriel Píry, um d«»t r.re» InteWcluaí» da Fran*;a e membra do Partido Co*tnunktn Pranct»*. escreveu pa*ra seu» camaratli»» o amiRoapouco* tninutt»» antea de »erfuzilado !¦¦:¦> - boche*" nazi»,ta», Que dittia. em sua como-vente carta. Gabriel Péry?

-..-'¦.>¦ meu* amigo» quepermaneci fiel aos ideala detWa a minha vida"... "Voumorrer para que a França vi-ia"... Na aua confiança ab*soluta ua vitória do povo, Ga*briel Péry recordaria, ainda,a famofit fnwe de Paul Vali*lant-Couttirier. que morreu em1P.17 no posto de redator-chefede •I/Humanité", o drgSorrntral do Partido ComuniaUFranr«}»: "O comttnI«mo é aJuventude do mundo''. Sim,rs» comunistas s&o fiéis aoaseus ideai», porque sfio oa

C«*!a Neto? Re«dhia. numa?•m#*ínha,\ colocada na ma.aa»inalura» d« p«vo para * pr*te#t« mon«lra. de um mílháoda democrata», contra a e*»*mçAo do» mandato», contra oIndefere*» projeto Ira deAqulno.

O ír. Benedito Coela Netopede a palavra e afirma que.realmente, ao chegar * Cl*mara. tomara conhecimento«Ia noticia d* que **u filhofora pre*» em Sáo Paulo nomomento em que ae achavarecolhendo assinatura* de pro*testo contra a casaaç&o doamandato*: que aeu* filho*aempre tiveram a liberdade decritica, da divergir dela CoitaNelo e, muita» v*»**. cederaa argumento» do» meamos:em aua» relações. «Ie pai parafilho, sempre houver» a má-w.a liberdade, e qu*. pori*so, éle. Cesta Neto. nio eraláo reacionário como oi eo*munistas diziam.

O deputado Maurício Ora

C sT VEL^Wfgy agia 17 MaVssWBssâaasBsl

. _. .. ,m&p. '' ***^ãÍÍÍHfrfc#tóJiW:iiMiah*«.

jC#^^y*'' We^JBasatsVjpf#ff*& M»^JP^P»skÉ(í^3ÍbB»M|j ^^I*aí ' bjt» * í"'Wu sam.Xt^^m'- Jf' àíah ^^gssfll BassssV.á*|Í« ' á '¦ \ ¦àâS.&W*-* TlS^giH gsW-

Oeputsdo Míufwie Orabai»Pcnambuco. **l<*^rj}^à\^ x>llmunuta* cm .

Icmp^ ew que a» Chefe «e!•«::•.». E' o awtxwogto «ieraça dr**c* *enhurr*. s^u» «»!¦Umenlos de cta*j«. -aii»t«Nrt4-tir<a". que M «entem diminui*doe t»r ter no Ooupemvmnegro cotno Claudino Jotc «a8tWa. um estivador como O»-valdt» Pacheco. ua> ftmtviánocomo Agostmho dc OUvelra,para nio citar outros. E" opre^oitccito de raça. e o oradorsente bem uuw. porque «ua ia-ça aemprt lol itrmjutáa |>?*los espiritai rHrOgrades. Ma1

a t,(isdura. para ?""*»/ 'aiswmJâr msi* facilmente c*wmunWa». w democrata*, wSS Ouvira de um depuffi qu* -a» tmuntdadce Mfatorai rtifwultayam a hj*u ikSa d«.nocracia'. Reiena*^.^m duvida. ànecesaWadida aninutlamerito Itaco do Ba«dor t.u:. Cario» Prc*t«. e||.\o qutrlda do povo. o«rt;nente máximo do proletariado^sfSSWerlMJ ao atenta*

Ideal, do rovo. O» comunista. «^'^oZsmilt "i

sabem wUtir, tém confiança fctuaçáo do sr. Costa Neto n»no futuro, sabem qu* a vltó-1 pasta da Justiça e que sua con-ria será sempre d. democra-j^ gj^Saí&eScia, que a resçft.i íasch.a <e-Ilrtd|ç4o com sua nos|çft0 po-! "'"" litica. O ar. Costa Noto insiste

num ponto que Jà tivera opor-

• bancada con-.unUSa é o ea- do»lfidodl»iau*»P Ia mnlrlto vira do povo bra»I!c!m. bana Pop«!ar . *»Jf«'*ao**§Sde nI negro'CJaudtro JWÒ polida, quo W^^^mda 6Uva, que representa r.il; "nrsen«r dt gucrea. «tom n-mUbfle* Vncpros explorada. dJCttlai que lertam *&&*.U o deputado Joio áW «^^«fflffitóí^Snas. que antes era um inodes- nal. — o «••¦•""«iSeVnto comerclàrlo c boje í. item diz que. apo* » «^J0;^düvld». uma da* glória* da{grupa fasetótn. i-..¦••"> -¦• yvida parlamentar brastlcira.Na bancada comunista se eu

Os Sindicatos Sob IntervençãoNâo Defendem Os Interesses Dos Trabalhadores

OS OPERÁRIOS DA TELEFÔNICA VÃO ORGANIZAR-SE EM SEUS LOCAIS DE TRABALHOda CiaA diretoria do Sindicato

da Telefônica prima pelo des-prezo aos interesses dos tra-balhadorea da categoria pro-íiaaional que congrega. Opresidente do Sindicato, o in-divíduo José Pinto, que é ir-mio de um "tira" da Delega-eia d* Ordem Política e So-ciai * cujo mandato já expirouhá mais de um ano, vem ne-pando sistematicamente aosaaaoeiadoa deste Sindicato, odireito de reunirem-se em as-sembléia geral, para tratardoa interesses da corporação.

Semanas atrás, quando ví-tina de um acidente de ser-

viço, faleceu o operário Joa-quitn Benedito, vários asso-ciados se dirigiram ao Sindi-ento, pleiteando a convocaçãodc uma assembléia, a fim deserem examinadas, em seuspormenores, as causas que de-rnm motivo àquele acidentefatal e, conhecidas as mes-mas, exibir da Light melhorsegurança para os seus em-pregados.

José Pinto, que nem sequerfõz representar o Sindicato,no enterro do seu associado,mais uma vez, não tomou co-nhecimento da justa pretensão

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dos trabalhadoresTelefônica.

E, enquanto a Câmara Mu-nicipal, através da vereadoraOdila Schmidt, condenava aspéssimas instalações das cai-xas subterrâneas da Cia. Te-lefônica, o Sindicato da cor-poraçfio, a quem competia se-lar pela segurança dos seusassociados, não erguia sequerum protesto.

Durante sua gestão, Pintovem relegando a plano secttn-dário as aspirações dos milha-reg de trabalhadores da Te-lefônica. As reuniões no Sindi-cato, se realizam só para apro-vação das previsões orçamen-tárias. As telefonistas conti-miam trabalhando oito horaspor dia e em horário interca-lado; faltam banheiros nasestações automáticas; os ca-bistas trabalham com o ma-çarico á altura do peito, comos pés dentro dágua e aspi-rnndo o ar viciado do meioambiente, sem proteção algu-ma e o Sindicato nenhumaprovidência toma. Nia con-sente que os trabalhadores daTelefônica se reunam, dis-ctttam os seu* problemas etracem normas para a lutaem defesa das suas reivindi-cações. .

A diretoria do Sindicato daTelefônica, como a do Sindi-cato dos Carris, recebeu, semprotesto algum, a recusa daLight ao pedido de abono deNatal.

ODIOSA INTERVENÇÃONO SINDICATO DAENEKGIA ELÉTRICA

Desde 7 de maio do cor-rente ano, o Sindicato daEnergia Elétrica está mjt> Ia-tervençlo. Organismo, ondenasceram todoa oa morlmen-tos reivindieatórios da Lightinclusive o abono de Natal,conquistado no ano passado,graças 6 atuação deste Sindi-cato, do aeu presidente e dosIfoV-es sindicais Pedro Car-valha Bxszs. Ari Rodrigues

)

da CoBta, Renato Mota, Ar-mando Frutuoso e outros.

Na Junta Governativa quehoje está á frente dfiste glo-rioso sindicato pontifica opolicial Eugênio cie MoraisRodrigues Torres. Este, ao en-trar no sindicato, prometeuaos trabalhadores tirá-losda situação de miséria em quese encontravam. Os operáriosporém, sabiam o quanto do-magógicas eram as promessasde Torres e iniciaram os seusprotestos contra as irregula-ridades existentes na emprê-sa. Dirigiram-se ao sindicato,a fim de que este, pela suadireção, promovesse junto áLight a solução dos problemasque os afligiam. Levantarama questão de promoções, au-mento de salários, insalubri-dade do gás, pagamento dashoras noturnas superior ásdiurnas, horário de seis horaspara os operadores, abono dcNatal e demissões por motivode economias, etc.

Torres nenhum entendimen-to promoveu o, então, se des-mascarou perante a massa.Reafirmou a sua posição detraidor, lacaio da Light e jáagora policial comprovado. Epor cima do sindicato, os tra-balhadores da Energia Elétri-ca conseguiram impor e obterda empresa, aa reivindicaçõesda Tabela Constitucional, co-mo foi o caso que ocorreucom as folgas remuneradas.

Diante desta vitória, con-quistada graças a um vigoro-so movimento de massa, ficoupatente aos trabalhadores daEnergia Elétrica e toda em-presa que aAo basta derrota-rem ps traidores, como acon-teceu ao policial Torres, naseleições de 17 de outubro.E preciso mobilizar cada tra-balhador da Light, em defesada reivindicação específica doseu local e concitá-lo a unir-se aos dpmais nn luta pelasreivindicações de carátergeral,

'^

1

lá passageira. Gabriel Pérrfora sacrificado, morreu ean-tando o hino dos trabalhado-res diante do pclotlo, anlqul-iado pela hfota-fera nsrista.Mas, esmagado Hltlor, que seviu? A libertação da França,a ressurreição da democracia,o povo francês levando aoParlamento, como bancadamajoritária, os representantescomunistss. E hoje, a lutagloriosa do proletnrlodo e dopovo do França 6 inseparávelda luta do Partido ComunistaFrcncès.

O Sr. Gustavo Capanema,que votou pela cassação dosmandatos, tendo ouvido queo "comunismo é a juventudedo mundo", ficou preocupadocom a palavra juventude. Re-lembrou-se, naturalmente, daJuventude Brasileira, organização fascista criada por êle,como ministro do Estado No-vo. E perguntou ao orador:

Não acha que tem de-crescido, no seio dn mocidade,da juventude brasileira, o en-tusiasmo pelas idéias comu-nistas? Tenho a impressão deque, ao tempo em que eu eraministro, havia, entre os mo-ços, muito mais comunistas.

O deputado Maurício Gra-bois responde:

Durante o Estado NovoV. Excia. via comunistas portoda a parte... Todo aquele,que fosse democrata, era logotido como comunista. Exata-mente é o que já está acon-tecendo agora, sob a inspira-

tunidade de ressaltar, Isto é,que. oportunamente, fará adefesa de sua passagem peloMinistério da Justiça...

QIJEM SAO OS "CAÇADO-RES" OE MANDATOS

O orador, à certa altura deseu discurso, — e após estlg-matizar os Alceu* Barbado,Hlmalaios Virgulino. acusadordos comunistas no antigo Tri-bunat de Segurança, os Barre-tos Pinto e todos os fracassa-dos, caluniadores dos comu-nistas e seniçats do grupo ias-clsts, — pergunta: Quais oshomens que querem cassar psmandatos dos comunistas? Sãohomens, como o sr. Eurlco deSouza Leio, que confessa vo-tar por Interesse de classe,como neto e senhor de enge-nho: que confessa votar por"fatalidade de sua raça", porter no passado perseguido co

contram, na defeia da demo-cracla e ccttra o faicUmo,dois heróis da FF.0. «a depu-tados Henrique < : o Gtrva-sio de Azevedo. E* a única ban-cada qu • tem representante.!saldos dos fileiras da FEB. Sâohomens que sempre votarampelos Interesses do povo. .\»contrário do voto do sr. Euri-co de Souza Leão. que nadamal* é senfio o voto dc um cs-cravocrata, de um homem quevive idéias de há 200 anos.

Os representantes comunis-ta* s&o representantes do po-vo, náo fazem carreira politl-ca. E os que votam, agora, po-Ia cassação tios mandatos? Re

i caluniosa, gritara. Oregime «mU em perigo! Ei*porque se o Parlamento apro-var o indecoroío projeto l«d'Ãqulno, pawara à Hlswn*como o Parlamento da capliu-laç&ol

O sr. Maurício Orabol* dia-mascara, a .-egulr. a chanta-gem da "gucr.-a próxima entreos Estados Unidos e a unlloSoviética", argumento de qu»sc serve o "rupo lusclsta paralevar a capitulação antl-demo-crátlci numorosoj deputados.Cita, como exemplo, o Secreta-rio Geral da ONU. sr. TrlgveI.!c. qup declarou que nao hsperspectiva dc euerra mundial.Com tal chantagem, porem,nmnrra-se coda ves mais o pau

lembra 1035 na França. Lavai, ao Imperialismo nortc-amerl-Dorlot e toda a canalha filofascista votaram pela ,-..¦>dos mandatos dos comunistas.A Câmara francesa fora cie!-ta pelo povo, num compromls-so antl-fosclsta, mas, votandopela cassaçãD, servia nos ho-mens do fascismo. Votara, as-sim sua própria dissoluçãoabria caminho para n trarãode Petaln, de VIchy. Entregu-ram a França ao nazismo.

No Brasil, quais seriam us

cano.O dlscurío do sr. Maurício

Orabols foi louco, teve que res-ponder a vários apartes. Ter-mino» dizendo:

— Kojsos mandatos perten-cc:i aj povo. Ele nos í'rá Jus-tiça. r tamc3 com a História,com a consciência tranqüilacoisa ntto não acontece a mui-tos dos que. no Parlamento, vo-taiiitn c vão votar pela cassa-ção dos mandatos.

NA JUSTIÇA DO TRABALHO

MORREU NO PRON-TO SOCORRO

No Hospital do Pronto So-corro, faleceu, ontem, a sra.Luiza de tal, ' de 60 .inos deIdade, presumíveis, vitima deum acidente ocorrido às 9 ho-raa, na Esplanada do Castelo,quando sa verificou um choquede veículos, provocado peloônibus 8-01-58 da Vlação Exdel-sior, dirigido pelo motorista. An-tonio Joaquim Machado.

O referido coletivo chocou-socom n ambulância do ServiçoSocial do Instituto dos Comer-ciárlos, quando passava pelaavenida Graça Aranha, esqui-na do Araújo Porto Alettre, dl-rígida pelo motorista Josó Mon-tolro, dc 32 anos de idade, re-sidente na. estrada da Fontal-nha, 81, alcanqando a pncls.

Tomou comprimidos deentorpecente

Em aua residência, à avenl-da Nossa Senhora de Copaca-bana, n.» 2, apartamento 24, oaeroviário Jarbas NogueiiaVieira, de 35 anos, casado, ten-tou contra n existência, toman-do vários comprimidos de en-torpecente. Estranhando queJarbas permanecia trancado noseu quarto durante um espaço'de

tempo fora do comum, a se-nhora Alice Huntzch, tambémresidente no mesmo aporte-mento resolveu comunicarfato ao comissário Viçoso.ta autoridade em presençavárias testemunhas,

oEs-de

indluslvcdo dr. Aziul Alves do Banho,arrombou a P°rta do quarto.Deitado sobre o leito encon-trava-se o aeroviário desaeor-dado. ,

No mesmo local foi .socorri-do polo dr. Azlul Alves, quodepois do constatar quo Jarbasapresentava 3lntoma ds aliena-rão montai providenciou c seuInternamente no HosuHaJ dePílcopaU»,

JULGAMENTOS MARCA-DOS PARA HOJE

1[

Tribunal Regional do Tra-balho — Será julgado hoje, ás13 horas, o dissídio coletivosuscitado pelo Sindicato dosTrabalhadores na Indústria dePanificação e Confeitariacontra a classe patronal-

l.a Junta de Conciliaçto —A's 13 horas, Demóstenea deMelo x Batista, Gumel, Pon-tual & Cia. Ltda. — ás 18horas e 15 minutos, Luiz daCruz x Tapeçaria RenascençaLtda.; ás 18,80 horas, ManuelPereira dos Santos x Constru-tora e Fornecedora ColômbiaLtda.; A's 13,45 horas, Al-varo de Souza x CalçadosAmazônia Ltda.; ás 14 horas,Jurandir Pereira da Silva xCia. Brasileira de Artefatosde Borracha.

2.a Junta de Conciliação —A's 12,30 horas, Rubem Gon-çalves de Souza x The Loo-poldina Railwny; ás 12,40 ho-ras, Hulda Cardoso de Abreux Malheiros & Cit>. Ltda.;ás 12,50 horas, Leonel PintoAleixo x Santos Dias; As 13,10horas, Anacleto Ivo da Costax Eugênio José da Silva; ás13,20 hora*, Sebastião Virgi-lio Gomes x Cia. ConstrutoraPederneiras Ltda.; ás 13,30horas, Donato José Ribeiro eAgenor de Paula x Bergman& Moreira Ltda.; ás 14,10horas, José Firmlno Ferreirax Cia. Carris, Luz « Forçado Rio de Janeiro.

S.a Junta de Conciliação —A'g 13 horas, Targino deSouza x Cia. Telefônica Bra-sileira; ás 13,15 horas, Ira-cema Rodrigues Proença xTInluraria íbis; ás 18 horas,Durval Lima x Sapataria Mo-rena; ás 13,80 horaB, JoSo dosSantos x Vicente à GonçalvesLtda.; As 14 horas. MariaFellx x Serviço de Obraa So-ciais; ás 14,80 horas, WalelrPimentel da Silva e outros xIndústrias Rei II ¦ Wacker; ás15 horas, José Maria Rodrlgues da Costa x Cani & Cia.Ltda.

4.* Junta rf« Concüwjào —A p 14 horas. Cia. Carria. Luz

e Força <\o Rio de Janeiro.5.ft Junta dr. Conciliação —

Foram adiados para o pró-ximo dia 16 do corrente.

6.a Jtttiía dc Conciliação —A's 13 horas, Jorj,'c Alvos Martin x Antônio Figueiredo; ás13,10 horas, Manuel AntônioCorrêa x J. Fernandes dosSantos; ás 13,20 horas, Ma-nuel Ferreira Netox Cia. Os-car Rudge; ás 13,30 horas,Euripedes Oliveira Pinto xSilvio Reis e Adalberto No-gueira; ás 13,10 horas, Ade-mar Manhães x Abreu Tci-xeira & Cia. Lida.; ás 13/50horas, Joaquim de Souza Gar-cez x Cassino Copacabana S.A.; ás 14 horas, Vicente Fer-nandeg X Padaria Matriz.

7.a Junta dc Conciliarão —A's 13 horas, Henrique Gon-çalves da Silva x Independeu-cia Auto Ônibus Ltda.; áa13,10 horas, Clarisse Moreirax Lavanderia Confiança Ltrla.ás 13,20 horas, GuiuseppeD'Anito x Sociedade ArtísticaBrasileira; ás 13,30 horas,Mário Ribeiro x Cia. Fome-cedora de Materiais; ás 13,40horas, Ivo Cândido da Rochax Savin & Cia. Ltda.; ás 13,50horas, Augusto Lopes x Per-fumaria Coty SA.; ás 14,10horas, Francisco Ferreira deCarvalho x Cia. Alcides B.Cotia; ás 14,10 horas, ManuelCarvalho x Lou rival da Ro-cha; ás Í4,20 horas, Lloyd

ICABELLOSJUVENTUDEALEXANDRE

Brasileiro x Jo.«c Alfredo deOlivoira.

p.n Junta dc Conciliação —A\s 12,30 horas, Kstácio Car-los de Queiroz Alvos x Ues-tnurante Rosemary; ás 13 ho-ras, Anlonio Francelino Lo-pes x Cia. Fiação do Rio deJaneiro; ás 13 horas, HelenaCândida x Cia, Fiação do Riodo Janeiro; ás 13,10 horas.Antônio Borges x Cia. Mo-mis Itírn S.A.; ás 13,30 ho-ras, Luiz da Costa Faria x A.Costa Antunes Ltda.: ás 14,10horas, João Hat islã cios San-tos x Trehyffer & AlmeidaLida.; ás 11.30 horas, Ave-lina Pereira Laurontino x Fá-brica dc Doces MariIene; ás14,40 horas, Priv.io Gianszzie outros (mais 15) x Socieda-dn Artística Brasileira! áf15,10 horas, Antônio FerreiraBastos x Cia. Fornecedora deMaterials.

9.a Junta dc Conciliação —A\s 12,45 horas, Manuel Ro-drigues de Freitas x Cia.Carris, Luz c Força do Riode Janeiro; ás 18 horas, Cia.Telefônica Brasileira x JoãoBatista Frois Filho; ás 13,15horas, Raimundo Augusto d(Abreu x Idade Nova; ás 13,81horas, Paulo Miranda Schimidt :: Cia. Nav. e ComércitPan Americana; ás 13,45 ho-ras, Aurelino José de Mivan-da x Antônio Teixeira Filho;ás 14 horas, Antônio Gonçal-ves x Indústrias MecânicasKali Lida.; ás 14,15 hV*s,José dn Souza Menezes sAbreu Teixeira ft Cia. Ltda.;ás 14,80 horas, Antônio No-gueira da Silva x Cia."Cavris,Luz e Força do Rio de Ja-neiro.

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Page 5: I g^SP^^-EC°-E,-S ~ ~ GOIPÍ REACIONÁRIOruuuiAAnnnrnrrri-r-i...intransigência na dcfc

- ¦ —•_____H__F*7 'MM^^t0.7i*C:?l:,jy^ajS^^^

Koí, 4*13-1049 TRIBUNA PÔPUUR 1 .._ .'ta J

Cresce o Clamor Do Povo Brasileiro Contrao Indecoroso Projeto De Cassação Dos MandatosDa todos os Estados da União chegam aos milhares, á Câmara Fe-dera!, as manifestações de protesto ao projeto Ivo de Aquino — Oa-nha todas as camadas da população a decisão de resistir ao crimeque a ditadura prepara contra a representação popular — Queremcalar a voz do povo, diizem os trabalhadores em suas mensagens-\«elw»a«.»«. 4U a dia, * .*<-«v

tia cad* \n i.-»:» nuli »«.|»t* ,1» p_j>i|i tf}*, . .,..!» »|ra»»lf»l«»» «*l« a M m» a>r**«vs

trfiiím«« itait«#NUalt* jwfNíl*<«?» A' shHM» qua a U*t»lt.» »'»

f»" *>r«-» a a« Manlfr*i»f ¦'»aafilUH (*»'<*w tm »I**r r•Vo4a 4a Uèirar a m...*. =|«

'.)-»» da m* b» «->...'. aa•'ím*«- fwlltlra <«' i. >». paisn* l«4ai m aonlai do p#l» • ¦fiia dliríimtrt» a • *m»n r*«••#f»l »««i. .t. IttfgraBU*..•<••» •!•»(»« ...IH.tit r «....•<»n • - ni '<-..». #m •?»»<•-• ntrflrai * ..m,..;.., , a •»|« , • 4« ' •' ' *»» t'»lll>tl«* •.leawr*1*' - IndrtfoiwiMi pr*»!*!*».'¦'¦*m ¦»•'».'• "¦• liUd ura it«•H Iseelo d* t«i>i'»itt4(i« ealr-

watt »¦• Sfa»'* Federal.Pi «•»?¦ t • I • a» ll -nK»It»« d»

«.»» •*«?»« i 'n.ftíii. rt»r --¦ •.:..!... hl» u> ai»'*"

a r ¦ «•¦ » ¦ ram*f'l)it de•»Imh !«••-,-•. ¦- do i»"«-*ut •¦--¦!•¦ poder - »l»r »

marrada pira melhor s*r-l.< ¦ «o* - ••« pairfle* da ** ¦•••>. publlraii"»* meu Ipiu» tri?--rama» a •!¦••>• aufaado*. vla>«•oi d* ¦ xiw l'.»l»il-» "- 1'bIí».¦r MINAS ••'."•

Soa um clima Cê irleilr»i ' -rlllra a pom rte '!'» uot-«- * laia rm drfro

de Constituição. Aos drpnlad'»•«on M»í*».i'- Rl»« "•'-

<¦«. líelr ,,»ranl'«M e Sam-H'Itiarir. presidente d* Câmara1'rdrral. rldadlot d* rldedr dr".- i i cariaram o seguinte

irlrf remas "A -***ac*" d«» mu«'alai il«s parUmrnlair» ronm-ii.-»;Y ' -Klra um colpa«orle oa Democracl». K. noshrasllrirn». n»« permSlIrrroo»I» dr«morallmtk» dn rtílm» ror,or '«l»i dr»dr •> ilrrr»»» l!»-¦-..•! (¦«.-.mi¦-. S«l»rrrmos defe-i-h»- llrniocricU n» "->»ll tan-

quint» m no»»o» prj.-In'iasa defenderam no* rampo* dr lia-» "•• d" Rompa. O^Mamoa rm

••r V. Knrl». »ahrrl defender,• ¦> .•••.. ua mandai"* do» paria--ni^rr romunUta». panda.***"m a» lado da Uemorratla.

"nr rr|ii«'*rnt.ill<<'. •" <*•1 .«o n ptr.tU'.. ' Came.M.

(.,'nirnt.n vlellanlr.% rm de-•' m»" ' '•"* popul.irr* r

,,f - t,..- n* n«*nrs do« «"ie*m .. ..mu, rntiliandj-lhc*

'I..* dado* ao% ^-en* lr«lll-n*,-r- himi,,. <»**.\ Vtv-

'. Mn..|.'lti',i.«. Italln» .li>é. vi)v,, l-*rrnniHl« Mrnc/.»*. H"-•••. |V.|ro»a. .Iiiií Martin* <lc

••.-tilo r mui» -•'• a»»lnolitra*'*.|V» PAK.VNA'

f.Mi.ri..* Ha eMade dr P.ir.n-, \ nn KmoiIh do Parnní. >'l-t -if^i-i u rm carta i Câmara*« Dipulado», manlfe*lando-sc,.„. .(.«tilnlrt trrmo* snlire >•

,-oirto mesntiloho do pcqUuliJr •

•V thi"io-a*»lnedos »#m pr"-«Mar rontra n vcr«onl>"jn pra

,.|„ |.» 0'Aqtllno, tne visi • - •ir o* mandato* do* rarlotnr ire» comunistas, rliito> pela von

i- .Jg dc eleitore» livre* «'nos". A' m os írs. A"l•>•

•. .r: , í'- • ,. fraldo Kk-I.ti Ivlpldlo Ilooli.i, 1-aiir.i C>-viu, Malvln NMcolnu. Mdreell-u' UiM-llc. A''- Nus.-'»''»io. Horacio \l\es Alexandre, E" >i.,rn Dias, Prônelsco l.opis. Ailal-.frio dos Santo,, Anlont» l':i'-•:So. I.uir. Alves, I.llirrot.. K.rt-. iigtíeí,

*\ Kffanala, lltílar Ftftfra, Jo*

Ifa INafc Mai*. t:-.!.¦¦•¦» Itr*4i• '¦¦ :i. \.t «i.. It liu<j.%!•.•> ¦•-. It >»j S'fla, >!*«!.' Mi«.»i''. !.-....:.. *.i < i ia M*f»<

<". íl.f. i Aalaqlm 4«* !v.w»->i,tí4 !',..¦. '!,,!.!.. M .1.i-. ¦ - tu.!.t i Srvtrina Jasld>* ?•.¦•i.,.fí«-., MadVtta aVai<>¦•'¦ «..-.,... f." .!. %i»'sa, .»¦:' f»»» Itfirrra. •«'» '"«••It.» f. . i • '.,..¦ Viulfa» d-(Mhrlra. M..iHrla Wfra. Josl,• naim »la« •»«••. J»»# V-•-•'„'¦ ,v M ; ' *'¦•ipiim flait a «oi,»»*"l'|IOTftSTA>l OS ÜKM0CHATAS

BAlILiXOX¦ ¦('¦¦¦ 4t cealrnet • • II

wi ¦» dr| '-«Ia» eom aswniaos < - • ¦¦ ¦¦'¦¦•'¦ ai Irlraraou,

i,.»-. ,. I....I - de p» ««It, mnlra o m»o»lraoK» rrfmtr,w> m wrtan r«tolra a I*».d>r f*«lilallra, n»n • ra»»»ç»,•?«•» mandai»»» dos irpicHolao-It» do f*. C B, lodn» slod'»•Io Eslado da '.'atila. Irarrn-lia*tlnsluras dr iraM^omrrs, la-Idrrluit*. *«m'í.¦ ¦¦ ¦¦"< lodo*-lifat* r irprrwolatAr* •'•¦ l«da¦« remada* da população.

IKW THA«AWIA»"»«IÍS OAKAHHICA m TKCIf>0S SWSALVAIH) na fapilal d» '?•lado. foi enviado om lelcarama•a prrtldriil» da Câmara Frd;-i* . ..-niM.'., um «rrmrnle pi«-f.-»|n contra o lndrvor»*o pro.í-ti. Ivo n'A*"'no IV'" «« *liahsthadnrr* <iue a**Inam t.|ifotr*ln. df*laramns as *«iiul'i-

-••!' ¦¦••' ¦•- C|« -llrr da Vva. Maila Iwilloa Santo», "r-«ro Crlr*tfno. Antrnor Co*la.Arltodo f'lp>dlo Sanlo*. t'»>-*''.no Oorpr* dr Jlrnrrr*. AntônioV .!,•% ¦*int«>*<

Ainda ao pmldrolr da C«mar». foram rn»led«» mal» os • •sulntr» trlrcrams». i<n<rdmtndr Salvador:

•*,V'As ali»- assinado», drm»-cata» lialiiano*. prntrstara»»,l<r inlrrmídlo dr V Ksrla. co-i-Ha o t • ¦ i • Ivo tVAquino. qorvisa ra»«ar mandato* dos irpre-scnlanlrs Irslllmos d« povo, oqur rr|irr*?nla um desresn»"* alida a NaçSp. Nlu t l»*lo qnjtnmcns efclíos «•••m <>» no»*->»\'.»n» com<*inm o erlme dr ali»lar da rrpf»*rutaçlo popular co-luta* «ni* "in- '*m o» mrsnt i*direito* rrnrcrnlrm istulmrn-le o povo ••. rtra>M fa»».> fllfaN'«rla dr Son/a. firorsln» fi1.*Coelho, America Campos Plnliel-ro. Crlla f»la» íanli.* Adrniítrll«a* Santo». Lconlsla AnlOlihdos Sanln». Maria Itm-lia Canfpi. « mal» Ií» a*»lnnliira*".

Os moradores do bairro HaMass»r.induba enviaram ti-leg-»-ra cm termo» dc enírplro pr ¦I,.- • inano^r" *•-• » \quino, com 0 objetivo d» cal irt, vot do povo. A»»inüin a meu-

~, .•, -iiinte» dei"1 '

riorcntlno Itispo de Aqulnu. S»• ^ Santos, .luvciii•-

Sant"'. íilvit c mais 1" assim-Itiras".

presidente d» t.nmiira IVtierol c a» dcpulado C

foi rnvlad» " »'«' nifitvruitia: "Os aliaiM. asslnad •••moradores dc CnrluieltM c .Ai!Mi.\, homens c mulheres dc ¦•,lu» à» classes c convlccftrsi 'mos perante V. Uxclu. imzci .,,,, iif . rutitilt-ii 'CSl •*

Cuntitrn dtw Ileputndos, ciul.a„ Iniqtui projílii Ivo U \<|u'i.f,u.. visii ti casiaçfl" dos in;" '

ta», q«* ??- a* sa»*» iali*a*i.**#••% :.!<! i .!.. .U B»»»««4'ria » d* i <-»'<- ' e ;.»nia»«»»i.f..:.«u6ii> d» p»**". N*« *flltfl que a O«»*«o ! "'•¦ ¦ d* »«'otOMftralt *»!» daaTWptlIlaVl... .-'¦!.- ¦• q«» 0 UfiaUtlMn=h, drfralrr a IWohvwU a* C«a»tMul(Ao. <»»*) Ju»^ Cão»•liaV* d* So««*. Allra Almtíd»da Silva. Uvriada '—¦ • ' ¦'

... ¦<•<: - =. *• • Flfaflfa.do a mtl» V> auiBalar*»".

Ao ..;.'.!• Café Filho «a»owlro trepo d# drmocrau» d*».' ¦» > rn«laiam um "¦ "va Irlsiram* d» pr».tt»to roofrao af..)'' l»o D'Aqaiao. *<»lo».tfo par »lir# Caoçalvr». sllf»Faria M«il». Jsf* Boifr», MartadV Alnwld». Uar» lllhrlio. O»»'»i« d* fllva Saalo» e »»l» 33aula»' ^il d# h»mcp» r mnlh"res, rm »»a maioria estudante».

Nom l»lr»*rama ao drpoiaAi..:m. Yalrntr. da V. I». V.da Bahia om outro íiup* J«fltltorts p»!»*u mo» «rlríiama.!. <OBtrf»trlsc*r» »r'a alilolcvoa vam tomando na drfrM d»loirtridadc do t k.»'< =;i..-. daprotesto, contra a Infami mano.bra do proleio l*o d'Aqolo».a de cooflaac» rm qur aqurlcpariamrolar nio recuara aa lo>ta tm drfesa da Ormocracla #da f^nstltuXIo. Dentre a» '•

atsiaalutas do tcle#r»m» ciladadrstarsmas as «rmilnles: "llrlltaConcalvr» d» A*uler. HrsinaldoMorais de Oliveira. Oovls Amedo. Ocraldo Moura. Antônio So-hrat. Antônio Jacoblna".

I)o» ••*. "arlo Jo»í dr l.lmaDantas. Américo Carvalho. XI-valdo J. I- dr Almeida. MarioJampelo Mafaihar». Baimondoflam<>» r Jo»í licite

00$ TlUBAUIADOnKS HAUSINA DK AÇICAB OK.SANTOAMABO, no lotrrlor do Raladorhrgoti ao drpulado Itrrmr» i.i-ma o seguinte abalso a»»ina<1>.contendo 170 a»»lnalura*: "No»abaixo a»»lnado», Irabalhadorc*na» r»ina« dr Acurar do Mum-cipio dr Sanlo Amaro. K»t»rtada rtahl». cnnKralulamn.no* comV. Ksrla. pela *ua atitude pa-Iriótlc* rontra o íncontliturio-nal projílo do »r. Ivo f)'Aqui-no, qur prclrntlr cassar mandi-In» dr Irglllmo» rrprr»enlanl<'sdo p»»n. Aprlamo» para os de-mal* representante* dn povo ncysa f.as». P«r IntcrmMIn dr V,Ruri».. no sentido dc que hon-rrm o» »ett» mandato» e consr-qiienlcmrnlr r»c Parlam ».repelindo n mnnslruoso projeto,o mal» serio «olpe pcrprlrad»ate hnJe conlra a Democracia i-a Constituição em nossa lerr...(as>.> Aurélio Araftio llatUt».S'mân Conceição Almeida. Anlo-nio da Silva. Francisco dc As-sis Duarte, Samuel Tcotonln Sr.--ra r mal* Wa as»lnaturas".

MOIIADORHS DE IM.ATAKOlt-MA. no Estado da n..hia, tiivla-rani ao presidente da C.atnnrn Fe-tlcral o *e(!uinte telcsrama: "Hi-

mm* e mulheres d* tod»s as rh»sr» r convicções, vimos peranleV. \'%t n trarer ¦• nosso malatnrritlr.. proleslo 4 C.amarn dosDcptllailu» rnnlr,i o intiimc pro-|ito Ivo l)',\t|tniio, de i-assnçújtios tnandat.is que " povo con-ti-nu »'«. seu» lc.:lt mm repre-Miilatlles. Não podemos admitirqui- o nosso ilirclto.de voto se-;i( iissltn liesiespciliid" c i-spi-rumos qur " l.c_jslalivo salhàdcfenilcr a Dcmorraclç <• " Con1»-litiilcAiit" Assinam " ti-li- '«iimi,

Manoel I ncownolseKuinles cidndfios:

Vilnr. Ansaado 0»»la > ..... i ••:.. :.--¦- -u..-. Fedio Vidal. >¦¦» *OUntrã, Di«a Bibeiio •;. Ssa>Uat. Orlioa Itibriro d* Santa.ra, ftcrriaa Bibclro d« lalta>na. Maariaa in.... d»t ' •¦»>-••Marreliea Silva Soura. M*aorl•-.(•! -t..' d# Sooia. ValdomifoSooi», Maria da» Mrrci*. I*»drt.na « " i¦•?" '*'' • Alrsandriao.Maaorl ftoofim Borba. Maria Via-talmfr Saataaa, Dkatdo Patsto,Alrisa Mrad»». *«** Mradr».J<4o Mradr». Maria Vieira daBorba. RII»lo FaljA dr Souia. Aa-rrlio Vieira Borha. IMival lívaa-(.'..¦• da Palslo. Ilarlre Silva.i-. •.-..- Silva. Marinha Silva. Fr-dro Be»!©*. Antônio |la»to», UtlVwlra da Borba. Aiilra Cooral'çln, F.rrralto Dantas Bod»f#ui»,l.uca» Fatio d» .V»ui» Denta*,rranrltco Silva. Mario Alvrs, An.tonio Cardo*o. Ilildatr Cardo»or Aatopin Santo».

DP. UBKBABA. no R»tado deMtaa». um »r«po de palrloU»enviou a«t dipulado» Joio lUn-rfqur. Pedro Pomar. Prado Kel-Ij-, Csfr Filho r Ouarary Silvei.ra e ao prcsldcote da Câmaraum telegrama no» srt-ulnlt» saT-!-.-¦ . ".N'4» abalio a»«loado». mo-radorts na cidade dr Vhereb».com a rcspoasabllldade da ver.dadriro» drmocrata» perante •Carta Macna de I9H. por »o»»oIntrrmfdio. dlrlílmo-no* A A*-scmblrla Federal. prolrslandocontra o projílo Ivo D'Aqulnn.que pirlrnde ca*»ar mandato* dcIciettlmos representante» dn po-vo. jmlpeandn a Democracia que• • • . u*rlflcio» not cusluo.Lembrai-vos dc IM7." <»sO Jo-»c ftobcito. Ifonorlo Batttla. Cr-..:•'. Almrlda. Jo»c Barbos», lie-nrdltn Trodnro Arruda. Jo»o Ba-ll»ta dr Carvalho, Crila Wlvrlra.Ocorflna Bor_r*. Frllpc ?alo-mâo. llo»a Marlnlo Br*tlvo. Ar-quidamia Boritr». Marta Marthallorir* t mal» I"" asslnalura»".

DO BIO r.BAXDE 00 SIM.Por todo* o» rrcanlos do Ks-

tado cresce o clamor dn povocontra o Infame projeto Ivo D'Aquinn, rnm que a ditadura pre-tende liquidar o Podrr LecisU-livo.

A lula em defesa dos manda-tos do* lepitlmns rrprcseolan-tes do povo toma excepcional vi-K*r na capital gaúcha. Munido»de um exemplar d» tÀinstltuIçangrupos de demncratas promovemrnmlfioi-relampag" e. quandomnleslailo» pelo» belegtilns do sr.Waller .lobln. respondem mu»-ttandn o ari. 141 da Constitui-r5n. Até mesmo no» bonde», cl-il.-.-i.'...s que vnlnntnrlamente par-Urinam dos comandos de vendada "Tribuna fíauehn". promovempequenos romlclns. nos qual*alertam o povo para a manobracom a qual se pretende Implanlar a ditadura no pais.

Dentre «s inúmeros telegrama»que eslün chegando diariamenteao» representante» de todo» osparfdos na Câmara Federal, des-Meamos o que foi enviado ao »r.Samuel Duarte. presidente daMesa. e assinado por m«'s deuma renlena de jornalistas quemUitam cm vários orcans da im-prensn itauclia. nn qual expres-sam a sua vccmrnte repulsa aoiirntílii iníanif.

O estudante lleilnr Neves pas-s.iu n seiulnte telegrama nn nu-tor do indcrorqsn projeto queIbe enentrendou o írupo fns.-l»-In d» Calelc: "Para o bem da

V. Fxcln. me

t "i .•. coatra a bom* CARTAMACNA, rit|*sa «sertirarafatr.o-* r»sa Aafutta Câmara tam»i- • »- . • .u-|u«r.if para "i«ilr a »--. .ihv .;'...!. .\~. t «

i'«¦••<•¦ ¦ l»o D'AquiaaM dc '»»sacio -i< maadalos.

iw.->.itit.!.. a femi<er*do ."1.H7", pedira»» qua W. !«•rias, rorao rfprrHataatft daiarmi maioria da Kaçlo, «albamraprllr o rlitda "Frojtlo". pol».Irmo» cartria qur o pequeno *BcnaaralIrado «rupo faxltla ala*da .raqalttado en pastos rhivtsdo'f)ovfrnn, depolt de di»m«rs-llrar e»s» C»fA. rassaado •••maadsin* do» dlinos parlamen.tares romunlsta». dari o ircan.do r «• • para a Ditadora, !«•¦(ando a Carta rnttiliufi.nl. népouco promulgada rm 0M*e P»-Iria!

F.tperamot, a»»lm. qu» o t»n ••'¦¦••-• da VV. Eicia». coadtae »•m alrnlado coelra a dlfnld»lr• a honra do Brasil".

DO RATADO DO BIODa Capital - ¦!»• cidades da

interior flumts.ruia chegara • <*»¦mara do» Depuladoa os protesto»dn povo - das trabalhadores con-Ira a pretendida cassaçlo dosmandato» das parlamrnisrrt .->•moalslas.

Ao drpulado Carlos Mirlfhrl.Ia foi rovlado o sagnlnla lalrira.mai "Usando dos direitas coe.ferido* pela» ConttltuIçArs Fa-drral e R*ladual. venho proles-lar peraote o* membros detsaCata conlra o mnn»lruo»o a In-contliluclonal projeto Ivo D'A>quloo sobre a cassaçlo dos mso-datos de reprrsrntanies comunl»-Ia», mas sim o* direitos de sei»-ccalos mil brs»llrlro* ao» qual»a Con»litulçlo de IA de Setembrogarante manlrr no Pariamrntotodos os rrprcscolantrs eleitospelo povo brasileiro. Apelo paraV. F.xela. nn aenlldo da defeue forlatcclmento da Democraciae prla rejeiçlo do referido pro.Jelo. (a»»> Baimundo Rrllo Co»-ta.

CONDHNAM O VOTO DO TRAI-DOB DO SBÜ MANDATO, depu.tado Hcllor Collet. E*»« o telrgra-ma enviado aquolr rrpreienlantedo P. S. D. dn E»tado do Rio.que votou na Cnml»»an de Con»-lltiilçlo c .lixtlça a ea»taçlo dn»mandatos dn» r»pre»»ntanle» co-munlstas, os trabalhadore» qneksstnam o telegrama manifestama sua esperança de que aqueleparlamentar ealba ainda corrigiro «cu erro por orasUo da votaçio no plenário Sío a» seguinte»a« «itlnaturo» dn cnraloio Irlcgrama dns trabalhadores da Fahrlca de Tecido» dn flarrelo: Manoel Batista, Maria dos Santos,Nll»c Mendnnça, Maria Mendon-ça. Antenor l'llu. Seh»stUo Meneres. Delmlra Mendnnça. AnlonlnaAlves. Rita Comes e mais IR a»slnatura».

DOS MORADORES DE MERITIan deputado Getullo Moura foienviado o seguinte telegrama: -"Nos. sbalxn assinados, morad.t-res de Merlti, vimos perante V.Ex., protestar conlra o projetoIvo d'Aqulnn. tio monstruoso eagressivo, que ofende a llberda-de dr pensamento, sendo aiidacompletamente Inconstitucional.Por isso apelamos para V. Ux ,no sentido dc que proteste, da tri-buna dessa Casa, contra lania-nha monslruosidade, ofensiva ádignidade da Câmara". Assinamos srs. Énlo Oama Moreira, João

\ rPasseios de charrete... —— Passeios àcavalo... * Mil atrações na festa que seráO MAIOR ACONTECIMENTO DO ANO

Domingo, 7 — Ha Granja Das GarçasUnam-se OsDefesa Dos M

Previéenciários Naanéatos Populares

Manifesto á corporaçãoAos pr.vldenc.Ario. do Di»-

trito Federal uro ffnípo de <om-panbelroa patrlotaa a demoer».tar. elemento» doa mala :onhs>cldoa a acatados naQuelr setordirigem o Manifesto, cuja pu-blIcacAo noa foi eollcluda:AOS PREVIDE.NCIARI08 DETODO O BRASU.! AO POVO

BRASILEIRO !Oa Prevldenclinoa do Distri-

to Federal, qua por força de sua

DR. PA MO CÉSARPIMENTEL

DOENÇAS B OPERAÇ0E8DOS OLHOS

CONSULTÓRIO: - Roa 1»êe Novembro. 131

Telefone: «937 • NITERÓI

j„B„ Ignacio, Candl.b. -» ««»» imrlamenl-re. «m. ¦„_,„„„,__-,

in*CTl3!S__E___S_B^^

T ODAS AS SAPÍCAS.

"FOL- s A PARTIR

HORAS ü

0_0. U^J JU^A^Ê

Mende» Borba Filho e mal» «9 ri-didaos.

Os trabalhadores da pihrica doTecidos do Barreto telcgrafaram%o deputado Snares congrtlulando-se pelo seu voto coqlrarlo Acassaçlo dos mandatos e maoi-festando-se energicamente contraa indecoros» manobra dc afastardos Legislativos o» verdadeiro»iiprcsentantes do povo e da cia»-se trabalhadora. Entre mais UStrabalhadores da fábrica, assinamo telegrama o» segulnlc») NilsonDutra Farias, M»noel BallHa, Te-reea Mendonça e Rito Gomes.

prvfissAo, conheces» a venta- troca da passar, pentes, asalt»delra eituaçAo da mtscrtaa a dl- batlsadd a outraa budS^OK"»ixuldadea cm qua aa -i"' a:*.o qu* poderiam »«r (abrieadaa ne

D A fTí <m1 3

[odâ aDefesa

r- ^ X XÚÍ)'lO Üi'

^TO IVO D'AQÜINO, ASSINAI

Cultura Nscianéatos Populares

znal Emm

-VU ENVIADO AO CONGRESSO NACiO?IAL CONTRA O PRO^mü^nviaia. q

pELog MAig pRESTIGI0S0SDA ARQUITETURA DO BRASIL

:epp'.nr "irro. HumbertoNOMES DA ENGENHARIA E

Divido Yurn lamentável des-,cr.in;n:aicr.to da Carta Cons

lido, foram omitidos cm nos-•i cdiQão de ontem os nomes

,:os engenheiros e arquitetos..-ue assinaram o protesto' • -.arlo ao Congresso Nacional

n-ítt-a a tentativa de cassa-io dos' mandatos populares,

•' .r.ada pelo projeto Ivo d Aqui-o' por esse motivo reprodu-Unos, Me. aquele importanteocumento, assinado pelas ti-

i-3s' mais representa..vasae.iS.eo dois setores da cultura

•'AO CONGHE.oO NACIO-I • L ¦ Engenheiros e arquite-

•os antl-fasolstas, animadosDelos mais legítimos sentimen-;ou democráticos, independeu-*cs 'p quaisquer interessespartidários Yndo unlcanu. tusni vist.. lefcsa da Demoora--ia tornam publico o seu dec,-ctido - -esto, contra a cassa-,5.0 dos mandatos de parla-melitares eleitos pelo voto II-

,e do povo, qu: se procura-ar apesar da provada In-

•onstitucionalidade do projetoío lei para isso jlaborado, que(ore I remedlavelmente o tex-n t?a nos-sa Constituição.'

com este, protesto, (asem, aiments um apelo aos nos-

titucional de 13 'e setembrode 1046, para que, honr.seus mandatos, a defendamcomo .erdadeiros democrata;.eònse.7s de seu: devereseom o povo que os elegeu. Riodc Janeiro, 25 de novembrode 1947".

ai ¦ A)"' 'es Uorha Mirsn-da, Aldary H-.iriques Toledo,Afonso Eduardo Feidy, ÁlvaroVital Brasil, Ary Garcia Rosa,Aldo Garcia Rasa, AdalbertoPita Pinheiro, Alberto Soaresde Souza, Amaury Alves Mene-?;cs, Antônio Rollemberg. Car-men Portinho, Caio PidroMo; .', Carlos Frederico Fer-reira, Carlos M, Bittencourt,Davld Lcrner, E. WaldemarSclu-del, E.' B. Montenegro,Eduard. Corona, "Sdiiardo Gui-marlc do Vale. Edgard Ja-elntho da Silva, Edgard JoséJorge, Ernanl Vasconcelos, Eu-gênio Sigaud, Eudoro PradoLopes, Eudes ?rado Lopes, Er-nestj Coh.i, Elyhu Prado Lo-pes', iiann Cavalcanti, F. F.Saldanha, Francisco ÂngeloSaturnino de Brito, PrnncLcoBolonha, Fernando Luiz LoboCarneiro, Gaucs Estellta, Gai

.. ,,.no<;co'gres5istas, auto- dino Duprat, Gastão Prati de

SvílSonsilS"diretos pelo iAsular. Godoíredo Pormenti.

de Barros Káulino, HelloUchòa Cavalcanti, HenriqueMlndL.i. Humberto Barreiros,Hrlmanv F. Murtinho, HélioModesto, Hi j Kctís dos Reis,H:ic7';van;lo Pelacio Pereira,J. F. Sa. ' j Lacerda. Joséde Souza Reis, Jorge ryrreira.Jorge Machado Moreira, o*,oKhair Jacab Wainstock, JonasWainstock, João Luiz LopesEü',t:s, José Rcgis dos Reis,Júlio dos Santos, José Thej-dulo, L...íldas Vítor Cheferri-no, Lúcio Costa, Leda MattosReis, Maurício Roberto, MariaEsther Corrêa Ramalho, MariaLnlza LObo, Miguel Felciman,Milton Roberto, Maria Helenade Souza Coelho, Mario Ha-zam, Mario P. de Britto, MarioNv.delir.an, Marino Gulmarã 3,Marcelo Roberto, Oscar Nlc-meyer Filho, Olga Verjovsky,Oscar Porto Carreiro, OrlandoPerreirt Alves, Paschoal Davi-dovlch, Paulo Thedlm Barreto,Paulo Camargo de Almeida,Renato Soeiro, Paulo da SilvaMoura, Roberto Nada Lutti,Raimundo Pessoa. Sérgio Bor-nardes, Thomaz Estrella, TitoLivio d ¦¦ Santana, Vitorino Se-mola, V. Vllliot Martins, Vicen-

;te P. Pessoa... •

ipçn a

I irr na laia tio lixn o projílo «le,...'«:inVi do» inamlnlo*'.

TIIAPM IMDOBRS fin.AFICOS

|,'. |>orln A!e«re illr'í|ram-se «rpiMi-üi-nm-" eo deputado ("rtircel >h<«,.--r-í>i Valente, ria linncadii do

>' T. II.. no» »e"nl"te< termo»::"Vínin» peranle V. Hxria. no mor."'iln e:o citic n siltineío para>,Av f tom» mal' aníusllosarpi oiip «* fal»-io» je mostrammiserável», em que aumenta vpr-• |.'!ti"»çwentç o preço rios hü--r»nto». trrr.rr o nosso repuriloro i>rnit'<" Ivo CAqtilnn. Espera-tnos ni'r V. I?*riq.. transmita ».•....-i r;,íinara n no»sn veemeiil»«r.itc;to .-unir,-, n antlriemoc-ü-ií..,, e vcrfiortliosn proiéfo, nuenirtontle ntiflsr ,1 snlifrno'.! He

ntiiise um milhão rle brasileiro»,fass.i Homero Soares rios San-los. .Insi' Nunes tio Miranda, lill«-rer, Mendes. Slívhno I"!?. dosWntos José Vid.irte Fiilio. l.tllíFet»nndes e mais ms nssinatn-

nr. sao paui'0Um ..efesa dos mandatos o po-

vo paulista resiste nas nms »nns praças publicas, manifestou-lio poi todas .as formas possíveiso seu decidido renudio ao nojen-to proiélo Ivo D'AciuIno.

Kncalievarin nelo sr. Iliitnber.to Romualrio rie Castro, sepul lide mais 43 assinaturas, foi pn-vlado ao deputario Maurício Ora-bois um telefiram» de enérgicosprotesto contra o projeto !v°0'Aqtlino, no qual ressaltam queos parlamentares que tím defen-dido ntiin mais energi» as rei-vlndlcVçOM dos traballiadorcs -letodos os setores, especialmenteas daquela numerosa c pauperi-zada corporação são os deputadasJorge Amado e Orvaslo dc Aze-vedo, ambos eleitos com os votoslivres do povo sol) a legenda doPartido Comunista do Hrasil.

ABAIXO ASSINADO MONSTROAO PRESIDENTE DA CÂMARAfoi enviado por moradores de dl-versos bairros da capital paulis-ta. Assinado por 2.SOS homense mulheres de todas ai cama-das sociais, aquela mensagem derepudio no projeto Ivo D'Aqui-no c concebida nos seguintes ter-mos:"Os abaixo assinados demoerft-Ias, moradores cm diversos bair-sejando vir um Bravil livre eprogressista e, sentindo a profuo-deja dtsta novo «olga tfO» W

JORNAL DO M.A.I.P.Doações — O pintor popular pernambucano Lula Cardoso

Ayres, ofertou ao M.A I P., pnra a Campanha de Reconstruçãoda Tribuna Popular, um valioso quadro de sus autoria.

Convocação — Para comparecer, hoje, às 18,30 horas nasede do M.A.T.P, está convocado o ajudista Carlitos.

DcjçtJec para a Festa de Campo Grande — Pedimos a to-dos os amigos do M. A. I. P. (|ueq ueiram colaborar para «Festa rle Campo Grande, com objetos e doações, que os <nca-minbcm para nossa sede h rua São José 93, sobrado.

Cyrio Ribeiro -t Fcdimos fio ajudista Cyrlo Ribeiro quecompareça hoj». h nossa sedr, às 18 ou 18 30 horas.

ComiMâo de íjuda de Campo Grande — Está convocadaa Comissüo de Ajuda de Campo Grande para uma reunião, hoje.ns 18,30 horas, em nossa sede.

Comissão dos hoteleiros — Para hoje, fts 15 horas, o M.A. I. P. convoca a comissão dos hoteleiros para importantereunião.

Aviso às comissões oe ajuda — A direçáo do M.A.I.P. co-munica a todas as comissões de ajuda o ajudistns cm geral queos convites para a Festa de Campo Grande encontram-se h

disposição dos interessados, em sua sede, à Rua São José 93,sobrado.

Instalação de barracas - Avisamos as comissões interes-sadas na instalação do barracas, em Campo Grande que asinscrições poderão ser feitas diariamente, das 1S às 19,30 horas,na sede do M.A.I.P. com o companheiro Vicente Rodrigues.

COMUNICAÇÃO A TODAS AS COMISSÕES DE AJUDA EAMIGOS DO M.A.I.P.

A Direçáo do M-A.I.F. comunica a todas as comissões, aju-

distas o amigos interessados na participação da Festa^de CampoGrande , que até amanhã, estarão abertas as inscrições paraos que queiram faeer ali trabalho de finanças. Comunica, tanv

bem, que a não ser as pessoas e comissões inscritas dentro do^,-!,^ nion-irmoHn ninMifiivi mais terá permissão de realizar

i-.d»!» oa trabathadorea a o po-vo do Brasil, dlrlgem-se ao> aeuscolegaa o ao povo, conelamuii-do-oa a lutar por tddaa •• for-mas poaslvela em defeso, daConstituição da 1M6.

Enquanto oa poderea públi-eoa deixam da lado a «oluç-lode problemas vltnli para o po-vo, como o da ellmenteçfto,transportes, habiuçõaa. Inatru-Cio a aaúde. trata única r ln6-nuamente de cassar mandatoade legítimos repreeentante» dupovo. a fim da calar a voa <in.

,quf|e» que combatem o» dera-Uno» governamentaia • deferi-dem os interina do povo bra-sllelro.

Em lugar da dofender na n >a-saa riquezas, explorando-ns '•.••próprio em beneficio do Bra-ali, quer cassar os manditos derepresentantes do povo. a fimde. criminosamente. entregaraos imperlallslas americsnne,tédas ms norsai riqueza», pnn-clpalmonte o petróleo, prinoi-pai cobiça dos desalmadoa Im-perlallstae.

Em lugar de desenvolver anossa agricultura. reallKitdo aconstitucional reforma «Brirla,facilitando maquinarias « cri-ditos baratos aos nossos 'avri»dores, quer o governo cassarmandatos de legítimos repro-aentantes do povo, a íim defacilitar a entrega aos ambl-cioso» latifundiários, o poucodo terra que ainda pertenço auma intima r"to do nosso po-vo.

I3m lugar de incentivar a In-dustrlalltaeão do Braail, faol-Iltando créditos e dlvisas-outoaos nossos industrial», nira quepossam reformar c reforçar oantiquado ptrque indurftrlr.l,quer o governo cassar os m.in-datos de legítimos reprejentan-tes do povo, a fim de contt-nuar a entrega At nossas dlvl-sns ouro aos Imperiellstas, *m

RADIO PARADO?CrS 20,00

Conserte por vim'- cruzeiros eniramlo como «smclado da (írçan).zaçfto riV-nica d» ItopataçAo t M.inutençao de Apaiellioa Klêtrôplpos.peça inforniaçfich pelo lei 48-8B88,Diretor responsável Jos6 Coellto, arua Huonos Aires, I5S, 1." annnr.sala r.

BruftEm lugar de Incrementar o

nosso desenvolvimento tnduvttial. quer o govirno cassar oomandatos da reprcaentant«a dopovo, a fim de melhor aerrlr aaImperialismo americano, axttn-gulr a nossa tnclplenu indne-iria,PRE\1DENCIARI08 UE TO-

DO O BRASIL IUnamo-noa em defesa Intraa-

algente da Democrática Cons-tltulçio de IM'5

Que nenhum repreeentantedo povo, seja de quo pnrttaofór, seja afastado do lugarque o povo lhe Indicou ecupar

Que todos oa prevldeucli/loiae dirijam por cartae, telegia-mas, memoriais, manlfostoa, te-lefonemos, visitas ou cutroameios, a todos oa membros doParlamento Nacional, manlfes-tando sua vigorosa repulsa aoprojeto abjeto de cassação damandatos, de autoria da conbe-cldos Inimigo» do povo, da De-mocracla e do Brasil.

Viva o Congresso Nacional,unido o sem mutilação I

Vivo a Constituição do !M«1Viva a Democracia aera ma\-

cuia :Viva o Brasil democrata a

próepcM !Rio de Janalro, 28 de novem-

bro de 1047. As.) Alberto Car.mo. Ruth Guedes de Mel„, Sin-vai Palmeira Vieira. Marln Du-na Martins Brito, Luii da Coe-ta Pereira, Lourdes Costa Pln-to, César da Cunha Silveira,Fernndo Correia de Sa Berevides. DJolma Ayres d* Caivalho, Herminla do Brito. Edivaldo Esteve», Armando Mfatelro, Francisco Soares l*ltt>,Jcãc. Galvão da Costa, VVdlqiu-rlno Melo,, Arj-<ieelio Ponte»Elisa da Castro Cardoso, RuthGuedca da Melo, Wllton Orso-beiro, Yvono de Carvalho Mon-telro, Carlos Saboya, CirlosGuimarães Paternostro, ZilshAzevedo, Jo»9 Teixeira. Macha-do Jr., Elisa R Antonlni, Zl-lah Melrellcs, Alberto Kranels-co Santos, Cláudio Freltai, Ebado Lima Monnerat, Maria Btte-n« di Carvalho, Ary de Andra-tlc, Milton T^obato RaimundoBarros Filho, Lehcna do Maee-do Soares e João AbrahamAbdu--.

praso mencionado, pinguem mais terá permissãofinanças durante a festa.

AOS TRABALHAOORES DA LIGHT

A Comissão Central de Ajuda à TRIBUNA POPULAR dosTrabalhadores da Liglit, convoca todas as comissões e aju-distas de todos os setores de trabalho naquela corporação,

para uma Importante reunião ampla a se realizar, hoje, às 18horas, à rua São José 93, sobrado.

O M.A.I.P. REQUEREU «HABEAS-CORPUS» PARA OSAJUDI6TAS PRESOS

A Direção Central do M.A.I.P. logo que teve conhecimentode que vários ajudistos haviam sido presos durante os comi-i realizados nesta Capital ante-ontem, procurou imediata-monto, ligar-se aos seus advogados, requerendo para os mesmoshabeas-corpus. Um destes ajudistas, o jovem José Raimundoja foi solto, esperando-se que o mandato judicial requerendo li-bardada- ear» oa cr»oi*fc.-^it ¦!»*» hodi.r«ipeitadfi pela policia.

DE ENCONTRO Á ÁRVOUEO "LOTAÇÃO" CHEIODE PASSAGEIROS

O larpo da Glória foi teatro,ontem, de improssionanto de-sastre de veiculo», no qual fo-ram vitimadas nove pessou»,Inclusive o motorista Valdir Jo-sé do Oliveira, branco, dí 22anoii de Idade, solteiro, residrn-te 4 rua Alice, 176, cujo ee-ta<)o inspira sérios cuidados.

Viajava, pela manha, comdestino a rona sul o auto-lota-ç&o cognominado de «Lagosta»-chapa 4-12-36, guiado polo mo-torlsta Valdir José de Oliveira,quando ao passar nas proxlml-

| dadea da rua Cândido Mendessofreu uma derrapagem lan-çando-BC contra uma árvore,ítcando completamente avaria-da

Informado da ocorrência com-pareceu ao local do u —listreo comissário Santos, do tervl-

ço na Delegacia do 4." Distri-to, promovendo a remoção dosferidos para o Posto Cmitialdo Assistência, devendo serinstaurado inquérito. Tambéme=tevo no local peritos do Ga-binete do Exames Periciais.

Além do motorista Valdir dcOJlvelra. qua teceteeu terime.»-

,4.j-

••m

to penetrante na região tora-xico foram medicadas oo Pos-to do Assistência as seguintespessoas: •

Jorge Naasis, branco, de JOanos, solteiro, sargento do Exêr-cito, morador à rua Aparocidat221 Anlder da Silva Lourenço,branco, de 31 anos, casado fua-clonarlo público, domiciliado ârua Duarte Teixeiru, 96-A; Vul-demar Afonso Fern,' les, pretó,de 43 anos, casado, felrante, ra-sldente à rua 8 de Dezembro,97; Lazarino Marques, bianeo,du 2G anoa, soltolro, eletricista,morador à rua Alto-Rlo, 86; Sc-bastião João de Souza, preto,do 27 anos, casado, felrante, do-micillado à rua Leopoldo. 238,casa 7; Vivo Caetano, preto, Ue34 anos casado, ambulaiite. re-aidento à travessa Sousa Jar-dim, 341; Antônio dn Silva,branco, da 34 anos, casado, por-tugues, morador à rua Josó doNascimento, 400 o Geraldo Pln-to, branco, dc 30 ânus, solteiro,comerciado, domiciliado á ave-nlda Presidente Vargas. 1.803.

Todas aa vitimas oeima eram

passageiros do cairo ainistry-do, ,

¦'. -,.-.'¦' . »•••*¦

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Page 6: I g^SP^^-EC°-E,-S ~ ~ GOIPÍ REACIONÁRIOruuuiAAnnnrnrrri-r-i...intransigência na dcfc

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Pasma) 6rRICÜNA POPULAR

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"iT-nawdn S ««Ji !«*¦*• d* «Nina imua».

p.r, # fup*rf»ri<l C«wê4» *meiMr-<# * €•««*», «• ptU«M»

I*f-"ííVi1'i |-f*j'iWe* ??Oheírieo*. W ehuuu e MMlMMiu - Tr*í*^iflt^*

provtie atfi*oai. rodafa ao. ««M*. d. J^Jg""Jpeiiftrfa «*

Os Trabalhadores PolonesesFazem As Suas Próprias LeisA SITUAÇÃO DA POlvÔNIA VISTA ATRAVÉS DO5»»S^frK "^^l0NARIA

DA DELEGAÇÃO POLONESA A ASSEMBLÉIA DAS NAÇÕES UNIDASPor O/àrfy» Cminr

At féroiiírsa» pe' w»l«fc_;fí»_/w

,tem Marte 1» *-»<* • DétarMl Camírhe

«¦rumei de rateado». Krt Unça*» W«4l''w,^2anoa cínemai **« LuH. VHòTit, Roxy e AmMea Et» predutioiTSSIl. MiMdt *» mwU de B4-TK1 neld . dir.,*. perRo',*ri SíerfmtV tprem-* c* wnheetáot iniérprewa6»i"sr«. R*»*r« KW** Cl» WMI » Edlit Ai»*-'

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- OS CARTAZES DE HOJE-.ASTMUA -ÜllifDA - "AH

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CAPITÓLIO • "Biono.1* o»C*e'«"M"

r.INFAf. TWAKON - N**1»'»dtt. Vtrirdidi*. f «irloildadt*. Oritohof. tw.Msrrno cOi»aéabana - »•41'C* t PA*«IO - "O irstdt«ollo**. eom Clara 0*W»T>l»r t outro*

PATHE* - "A Biitlb» do*Trilho*-.

AMPBirjtVO — -O OeiHooIttt » PoHt**.

Al*OLO — iBncmtro Stei"»-to» « «Lar, X>eet Lor»,

AVnVfOA - "Tu4o l«e t oCto T»mbtm".

«ANOEIRA - *Ai Ur*t» Jntl|i-»lr«i"

PF.IM-FI.0l - -O» 0«U P««alti t «Terror da Borra».

BBST0 BÍF.ir.0 - "E»lfJIh: '•¦ • ? o« Pamíelro".

CBVTP.VAniO — Trccuuroo»« A»is»ine" < "Jíi»* d* Biso-<*nhur#".

EDISON — -"OM* Sastoi" e*0 Ttrror dt Sarro*».

P.LOORADO - "A Dam» doUcoH.

PI^IBIANO — "CtmptBet deArrabald***.

CBAJAO — Ptlxíe* Tormen-toM»".

ITlPJtL — -T.-ific* 6«i*p»ilf*.IBIS — "EU Foi At Oirrld»*"' 'OVIAL — MA» Lut»» Joit»-

teir»*".MADt.REIRA - -Camptat* de

Arrabalde" e 'TiitoU» Oitm*Itot*»".

MARACASX — "Os Utot d*Morte".

MEM DE SA* — "Oetperta eSonhe"

METBOPOLK — "Ivy".

MODELO - *Ted» l«o t oC4u T»»»r>ím".

Monunso - * Aigtm» ?•»•Del»". . „

PIEDADE - "AI|te»M P» »Dot*"V j i. ¦

PIBAJA* - Tréflee >uit»i«e*"e Jornal. _„

POLiTHEAMA - "Ptlseti Te^esr-Soit»". ^ .. ¦,m

Qt'INTIN'0 — "DíiptrU t V*-oh#M

$. CBISTOVA0 - "Procti'»-mo» o Aut^loo" e "Joiis «»

$. JOSÉ' - "O *tfr*dr dtCt»* Vtlht".

TUL'CA - "O Ct» di Afu-Iht Eovto*a»J»" t "O HotBtnSem Mtdo". .

VEIO - "Ot tcdo» dt Mor!;"VILA ISABEL - "U»» Mn

Ihtr Amblelota".

H. JOELSOH MlCUN1CA IK. C-USÇA»

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1.° andarTelefone «-SSM

Diariamente dat 14 às IItora»

Lik» r*<m mm rv. -

tm m vimm úm d*M»fido I AütsatUi» d» OW.o^íí dmra»« wcn t»«<*» Mu** «m intalhicmm kkí^íiIa <• delfartod» Poiçnji. rmundo »»lh|Ul'.fcO* «*%í mu •«}• «*•eirwm-w» eporttjBiáíie pí«fOflv»»imM* IÍ*T«B#a«« 990%uma runfURir.» •*« prt*ç*»i. qtw bí» mi eswWr •*•rtw rtü prdprtM Mtok- R«>loi-tr-sí tr.r proveito d» *•psiitirüdade.*>pru» t*a MnU • c4W,.,M. e mu * - Prtatira ve*que t» lUMBU Ci MU M!CandldAtovi ií w fuçt da m«eretérta da dtttfaO P»loftmrlM . otívo. rnsii bmewUcau. 4e q*is tft. Cjaso «maiorto dai pMfír. lov ade qualquer pai* do r indo.Suma

vu]sr. Cottcomu c 4ettna» áa outra» Koça* qu«.

•lw, tambén. qutrUm *«ndvoi bertwnu* a (tUzraanueoBMtuIu o lusar

RsMtnM a Sofia que /»trab*P"«;.rrs doa fâa <UaldM qMrta» mmt powueM flXUUMtM da MM PW 0*0entravam » «we. t» tio ra-tJmeswi Uma, • qual a ret-A*>des tr.HíhadorM polaaMMaa fae. do auxfio norte-ant-ricano

Sofia tam tMo «perita tad* «< .In.i. . «.'Jda crtan-ça. foi enada por ua üo queers dirlstnu do ilnúlcato datrLr.nrc '.W.. a. m ¦•>•corda Ma da vida árdua ouelevavam os membros dos tln-djcato* o Jc eon*'*nt?s a'.;t-

a poli . Roje rm aa lei do Pila rar&nte os direi-to '.* tnbaibadorf> ln*l»'«ra o direito dr reonlSo. dlaai-dio c revê. Garante o »¦guzo contra o daj^npregOjjamunr? :to r-irante o» p«n>do» da enfennldsdo, indenu.-rio por i. testes, térlu ra-munerada» a aposentadoria.

O governo, declara ala.4 atJImcata o melhor empre-itador da Polônia, pois todaaaa IndústrlM cluve — -*• - J.aço. r* rtef-ito e muita» ••-tn». for a naclonallTartaa."O governo t-Ma multo t •fieuldada am violar aua» pro-prlu l^s", dlaenos ela. "por

ttJO qgift ' ~4z* 9i <*--'!'•' ¦ *

pí^'-**! nf fófoiiid^- tm wrM d* m% m«í* rtdsRéa^.

C ca MiwMora nso «»#L r mar pau w*f t 4=*í

MisB\wn q«» t*?'* o». I*'rtótaA ("mnlíii « les*' *"-•*»•no» ainda IU iepíven^r.;*içir-c'9»* «a 'p**^ ftí MWru£»...'..RO- A^ríS MHM Aüní;*»"1* «**•> iu"'^0 pa'-»!nç<;i«r m Ml WJSff?.triss» j r»* Con—

»r.ío ums ffitiid» da ?«M fuem. • í»i <o:k<"í*dia» • dMA <«aans« per

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m> panntfiMaMni den-ro ú% to |^frí. t^r^,,^ tona*^4 Ot StfetíiUdflrM Mwam vi- gg^o

hi-cm, em todMM «í* A «tuaçio da Pctoaw me-

flt*rlal« ua k'«í pw *«« P^* d;' - ,- •*«SK;, *f ^7:. Sa Mr.te4t»«»n um «k^»*

S> ainda d» idi. o» am*. liam duwit^M w iode* ^giiit rM err,p?<»wmo í«-t^te» IA C«lW7ir-t5 «UMlMM*»'*;«qu«JUcrU0íi, |f» „, B6Vt, ftV. aa» t eC,W* ' ^^ ____— UrVJRlir, -410 da BOSIM PA*

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tjuttdorn dlpteaiOa» o ouodo ioroalUU Saauel Wa.:*.9f.ao qual a er.cv.-ad: •uatt**3á>na. por dou.-:aiíAo do De* rj-.» -\^'r,tSipom pa"!"^partamesA» ce Esacw, rc.i--u va-"^^z' línfíat. onda. aü*? l.j,^eoárk) *Utode pManor- M ?^«;S£ diw »ar'•& P*"1 22 S Sdfufd^* rto dlr um «rSTcIe ll-raluta ^.^ff^^ S^iAr- 'Á '¦» u*a «oivcraldA^

1 aouw? clt-;ío ¦-• «»•

me< dt ma • d* 1 «•*>»»¦AUs>. »ttw, p*d:— 7«x5auioUar a outrw piua» daEurapa qua ms- exp. u e*r'vio Cí, A m»«iu',n6rla ^-f;quÃda IU4A aüu» pecema?. mmmm..m aumen.ar ffWj odcbfo a produçA: atusl. a

ttoaii, — naqrantomot."Estou <alü"-do minha opt'nito pesioal". Bota tosqu 4o da «irar. -^m--0nut um pais coro a Po!on'aèue foi — aacrtftcaca pa'»micrra. deverto «; um dcannr.eirca a re^ct;. aj vContu^j. pareça i**.a a Ala-

está cm prtm:L\> .-¦

Contra o Infame Proieto Ivo d Aquino

o ar. »"Jst!no Mir: n*••» -cr » írttaouao rr?-

to Tr 'T'® «ãrtía aca In-:í;í:íV. Ca "*?-D eaeat.

A «.. :*io dei*r; -tw. quek". m "&&* cortina daferro aca Z:udw Unidos. e£ *cctxndo uma lt-riür.-.» itvol'»nes msles de :mnriasi do

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Os Ex-Combatentes De Sâo PauloDe/enièríõ o mandai» que crrJ*•'¦¦¦' y deputac'

MORTÜ DE BHRAMSA AtsodacAo | Brasileira d*

Coacartoa oomtmorou conilsm*-BieoUi a pusactia do cin^uos-ttoorlo da morta dt Bhtatn*.patrocinando um ccnctrtu axOr44tstnt blafòalco Bra>l'.elro.ontem, ou MunlelpoL Atuoacomo solista a cantora Marion"Watooeus. foi o seguinte o pro-grama: - Ouverturt Fr»U*ulAcadêmico; variacõet tAbit ma«ema d» Hayda; Primeira Sin-fou^»i tXoltu de Maio». -*s«»lt-«Uu do campo», «Serenata inu-«tU «Oo eterno amo»'. Oiot-m>*a« o caminho da volta...»Olieder).

(8CARTETO BORGBRTK

Cstt aplaudido conjunta dejamota, compusto por ibti*>Gowts Grosso, violoncelo ;*n*n-cisco Corujo, viola; Oscar « Airda Borgenb. violino*, rauretsuu.lu pouco, ae longa txcussio af>tisücu, através da Paiult*-Pernambuco, Baio, Sâo raulo,Afina*» Geraii, Estado do Rio,emprttndlda tob o patrocínioda Cultura Artística.

CENTRO DE COORDENAÇÃODE. CANTO ORFEONÍCO

ReaUza-te, hoje, àa 16 horas,ao auditório da Avenida Pas-beur, 380, 8.» . pavimento, mal*Uma reunião dessa entidade,tem a seguinte ordem do dia:

ai Estudos pedagógico*.;b) Leitura à .primeira vista

4o Coral n.» 29, «Alegra-ta mui-to,' 6 .minha alma», de J. S.Baeh.'

o) Continuação de «Uadale-oo» 'f ópera' cômica), eoi o*números 7 e S> dt H. Vilia-Lo-boa'

I

AUDIÇÃO DE' COMPOSIÇÃO

AmanhS, As 17 horas, no ê\-,lio t-eopoldo Mlguez, da Eso-ta Nacional dt Música, far ite-lo oúvlr alunos dó profasor 3.Òtavlano. cortaM ecgulnte pro-paraa: ¦'* ^"

1. Henrique Nlrtmbtrser.,a) Sonata para violino telanoi ,bX";PfsaA'W*H,., corda*. ¦

'.í., * Jayòlenò' dos ..Santos:4). Sonata pira

'élMlr.ett. •planai ¦' ,.,.','\''1 -,b> ¦ Sutta p«r* quinteto da ieordas.

' ". '"' ;' T,3. E.dith."'Teixeira''Barrem:'ai . Sonata.'-pára violoncelo.t

lionó; ' A .

bl Intennazzo para quinteto!i corda*

Os «x-combitentet d* PAretF.spídlelonári* Bm'lelr*. eul*raalnrla quist íbwlutt fòl con»-tltold» de Joveo» pttrloUt, dt-moerttis qu* dtlxararo mui U>re». lnterromr*r*ra »*u» *»tod"».»ua* carreira* ou ab*ndtnar*mnas fíbrlci* • no» €•*»!•»«» «»» mu*instrumento* d* trabalho pir*.em terri»s estranhe» lultr eoolr*,as hnrdit nizl fiwlsti». certo»dt esttrtm luimdn *n biwwtempo pel* r*lnleo*<«o dt PA'tri» no r*<lmt dtmn^rífco. vimdemonstrando em todii «» Est*-rios rio pils o «tn mtlt vremtnterermrilo an erim* «rue e • **ss*-rio dos mandatos rio» represen'tanttt romnnlMa». Venrio na Ca-m».ra Ffder»l riols autênticos herói» rio* comhales de e*u* P*rtl-riparam, o» deputado» HenriqueOe»t t Oen^asln dome» ri* Aseve-rio. cxpreinam os "pr*elnh*s" ••>sua drfl«lln de lutar para que nl<»selam ele» arranradn» rias cod"ira» qu* ocuo*m. • d»» qual» vimriefenriendo lnfr»n»l»enlement» o»ri're,,o» e relvlnr"Vae*es mal» Jü»-tas de 'eus IrmRi» rie a^mas.

An denutodo f;*fé Filho, timsruno de ex-combolentes da FF.Hdomiciliados em S5o Paulo, en-vlnn o serulntc abaixo assinado:nado:"Os abaixo assinados, todos •«•combatentes da Forç» líxnrdlclo-nari» Bfasilelra, tomando eonhfelmrnto do famleirHo pro|«to

{que tem por final'dade a eassi-cio de mandato* de vário» par-lamcntare». estando entre os me»-mos o »ru companheiro de.lut*»na Itália, fícrvaslo domes deAzevedo, vcem lançar o seu pro-1tí*to veementomente rm fiarantia do mandato nue foi conferi-do pilo povo de S&o Paulo ao re-ferido parlamentar.

Este protesto tem por finall-d*de faier com que o» repreie.vtante» do povo, na Câmara' Fede-ral. nio deixem te perpetrar ta-manho atentado contra • Demo-traria, pela qnal centenas de bra*silelros derramaram o seu «an-gu* generoso, nos campos de ba-.talhas da Itália. Este protesto,também, tem por finalidade mo*-trar qu* os ex-combatentes:. 1aFTvB de Slo Paulo sabem eorapre-ender o sacrifício feito nelo depu-tado (íervailo domes d*' Azevtdonara mostrar, i Kaclo, da su» x*-delra na Câmara Federal, a #i-tutC&o de mlüírla em que st tn*contra a! grande maioria dos quose bateram, na ffalia, contra -asexércitos alemles.'.. O• deputadoGèrvasld, em.-beneficio, dos quecombaliram na FEB, apresentou;cerca rie.lp projeto»,."sobre p*nsfto, • cmpregosA ensino,, terra*,hospitallzaçío, assistência é tudomais que necessitam os motos d*FEB que tantos ano* de suas vi-das perdwam em defesa dt Pt-trio. '• •

dia a dia.

Ot «-comhtttnttt da FEB, dtSlo Paulo, ditem. Mm qualquerIntaresM poliUco partidário, queconsideram o ptrltmenttr. cujomandato está ameaçado paio vtr-gonfcoio proieto do Senador Aq«>-no, o Mpresentanl* d* tedt *FEB. nt Camar* Fcdtral. NAoto na C*m*ra. O deputado 0**-vaslo, como reprtMntente qut éd* AmocIiçío do» E»-Combat*n-t*t do Brasil ~ Seeeio de SuoPaulo, Jqato. ao Conselho K*do-nal da» A*»nèlae*«» dos Ex-Com-batentes do Brasil, na Capital Fe-deral. no» MlnlsKrios e n«» '*•ptrtlcfles, dedle* o melhor dt statempo, procurando solucionar »o-dos ai e*so» qu* t AssoelteAo ro» ««-combatentes d* FEB lheconfiam.

Assim sendo, sanlem-i* u«obiigaclo d* lutar par» garantirn mandato do deputado G*rv*sloGomei d* Aievedo, seu represen-tente n* C*m*r* Federal, o qual.na def*M do* Interessei dos mus«omptnhelros. Jám*ls procurouf*i*r qutlquer prop»g*nd* ptrtl-daria, botando, assim, o bem es-tar dot ex-combatentes da FEBacima de qualquer prlncipo Idcológico ou filosófico.

Nestas condições, fie* aqui. porintermédio dt V. Ex.. o nos*oprotesto 11 nosta esperança Jun-te a todo» 01 senhores deputadosA Ctmara Federtl

Sio Ptulo. 38 de Kovambro <ic1947

Newton Pires. Renato StmOes.Cei*r Bciarrl. Raimundo PaseonlBarbosa. Atílio Carapcroni. .Iolemias de Oliveira, Arilbano Co-delo, Antônio Araujo, Joio Sa-rito, Oswaldo Ferreira da Coiti,Brasilino Geronimo, GuilhermeRangel, José da Silva, Araerlço VI-centlne, Dyonisfo de Vecchi. D*niel Ltecrdt, Alacsto Gargantini.Marcai Chavei, Américo f.hlriehe1*,- Orlando Cavalheiro, AbrahãoAbtlt, Luis Alves. Cario* Geroni-mo, Ctodido Ttobaldo e outro».

portacan» aóbra o Plano .".arÉVffii confansa o ai::- anuaCtaaM. a re:uta da t.v..~i*-da amaricaaa p.enda-ae aoUio de ur atiwía J-mas--»reooJildo uma t«rie de op Ji^a»da induatrlAia a bomsn» :cnej-esí bratíe^ca voatra aparticipação nrajudlcial quo uKZZticzaM ka preMn^j Im-por no Plano Marshall. =

O mlnlitro da» Kec^ Ex- "~„r^íá« «7 w.stio daVTmVPmmir^SS^i^mm, m*>uo protesto contra a recuaid. ;to aquela Jornilw*^- Re-fere-se o ar. Kou» a ampla tt-tsrdade Az q&o rfoam os ... -nallstaa norte-americ&nos enxnoato pau e dta en apoio dose- rotssto j d!r. *.j ds ace^oàa íontes de lnfonnacC:i.mencionando aleda o PlanoMarthf» conto uma das cau-saa .im - ntlvano a recusado visto e 3oU4tar.*!o provi-dencíaa.

OUTROS JORNALISTASBARRADOS

A propdil.o do ocorrido cons& sr. Simuel Walncr, cujo c^oganh-u meior r::*.sr: -oopor ter-se ap: :::*-.*. .-.do és 2.ornaJ3tá à embaixada _~.e-ricaça com ps "aporte espe-ciai e uma carta do nosso Miruotiric do Exterior, e de via-Jar por conta doj "Diários fia-soci&dos". re:c:-:-30 que ou-tros Jornalistas brasL'2lrostèm sido im^didos de pene-trar na cortina da ferro fiosEstr.dc» Unidos.

Em Junho '*:irao. o cronUU

RuJitn P?a<ra, enviado do "OÍAobo", pr:tencUa viajar ?:...ia Ame lca da Norte. Esu pedi-do de visto foi rc-.urdo. ::-auande alssou o funciona, ioda en. al-*da t icrlcaru. norfigurar o nome dp"—*"-» lomalista man projecto t». nrooi'.-r.ía tia um qulnzenári*; -sapo'o à ca"-\ demiarátloa daEspanha e Portugal.

OOiô PiUOa i OUAt MCOIOAIl?sn a» »Hw*tft» «»» wf*l*í»»t» ds £***»» ?<•* •«. aa»

4»w4t, ¦ &*#** «m^A» mn »*4* » «AVlpel m*ií***&iftíMIf* O l*4Uft. BjriMpa^BiaNli >t?*i4A M ¥*i *W"*V>«J»t*W»fia M4ef 4s emmt*fr tm a» ÉWIM, *<*m f«4o * p*a»d» !^;í:í» faiíitiA. Até BillilitlilM, dt »««» <«» M»

M tvnAmt díf«ai»..,gígwfv-4«iw» 4 o «arai» em *m o ia»*mi> do •». ÍW

e.tntefldo «aa tradiçlo de wwAei • «^««aníiii»rw^ce^vtfiw, im m&k> a mp» de mm ^w*tr%t am

j m. ft»dA ÉWM q«# «m »**»»»e et»»i d« »«» twKpanb»». a te»

E.".!fcur,(fl. «r.4i-4^«o •*• ppoewn rttmAflr a U*n ««»*»»Ao drajsatá» do» conffíi*» l««í»aiMf» a p&rtissrtíw a»4a A•eiiaa, em t*rm mm». <«««ra a l?«a • © ífjírtw da Co»*»lllUífí*

Dsne wí*ra.--rt» otieial par» e mau |05to « a *u**«*-ts ¦mA wnu4e v*n o OJM vartadairameot» eottatitui oVf* A*oBtomtm

Dimprt ae» wiiftaeoiali bíafüetfa», da tt» %l»s%-^» «j.4»5*e* de liu d«w*»Ars<». t***!Aisr«m «w1oe «wm Ml tm>pnrí*: dilataria». *» kmtwn. inelu»;*.*. dO.VwajMO-tEl ds4^'4'i v> Jerft An»de. que retira A ecarifa 4 earttey t^tó»'lenço, eelecando-a aob a dep*ndsnda do MWtfilfto Os tém&fic ,'-•-:=

n. asl\u.'o0L0R1A - «O ffgte A» t -•

¦«¦'ire*, p«ii Cv,,,»^* ••»«att.rr.Ntx - «v» tala <4 aet*.A» Amerlae Vonri. em iowtu<J«dt AU1I0 Or*,*ial. petse «Ar".:»«*» dt IM"*»

JOÃO CAETANO - «IrstaciAlrte eoau». At Rarsat Otrda. pela Comporei* Arftenaa<• |UV|*!»I

itEcrtrio - «y»e cu«vtha». ptia Compaen!» WttitrPtDie. cem OKtrita.

TCATREWO DO XXAfC -«t**-1 at-tntura dt outro man£». ptlo «Tninasa fntiaa d*Oepacsbaat».

PROGRAMAS PARAKOJE

AEftrVADOR - «DlvdttK», d*c««*R«t rio**. *» uodiK*^At BíW rtrrtlr», ptU C««|*aba dt FTtxtMe.

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No violento cboqut, a tmbultO'ca capotou, lodo *r»»i,h»r um*stnhort. dt Idtatidtdt ainda ntoapurada, dt AA ano* de Idtdepmur-i vtlt, » qotl, em «ttttioKsiltnt» ewo. M t.-an»pnrt*d*ptra o Pronto focorro. Foi Inv

Funcionários Munfcfpaílcontra a caxaç&o da

mandatosUm» ecmitsAo A* fwnrton'.»

riot mun^lpott Urvsu. . r.*.»u«.A Câmara r.-«i«.«l. um 1 * - >ris! cem due&as d> a«*'nai<i-n» contra a cattaçlo d» ra-w»-dato:, fosicdo a tatrttti ior:crmo, em vAriot ed?*>. tot

Ptcbceo a Daniel Fartc<\ ocorrtscia.

M Bssios 1 Fliiiiii Alen&astre foram...

Atirado ao solo e esma-gedo pelo caminhão

r.rd.u a vida de manei, atrágica o oparário Bra.- _-.-fim. branco, *'j Cl ar.as de ida-de, asado, residente à avsni-da Du*jue de Caxias, 710.quc*.*.do traball*.:.va or':ai, nocamin. .0 l-28-"3. dirigido pe-lo motorAir. Arlzj de So*.!*: t

era** ca de 'l* anos, _.!-teiro, morador à .ua São Ben'a. s/n.

O acid:xt%. ocorreu, pela manha dc ont- , quando o carrjpassava nas proximidades ic£/iiqüe ii r '-zs, com dastlnf-A Cidade das Manlne*;. de*.', 'oa lvi.v— •.•-pnndo, lança:*- *'o

lndltoso trabalhndor 3.0fio. A!ím da queda Brnz so-

freu ainda esm?.t"amento peiopróprio carro, tondo morte'•"-'-intanea.

As autcr!dad:s policiais deDvue de Caxias íoram infradas do desastre, comparo-cendo ao local e nronover.*!. 1"rrioçSo. do cs',,,'r''*'" p^r" onecrotério da policia, s;ndoo motorista proso em fia-jcrcr.te. •

Manobras AéreaAmanhã, Em Santa Crtsz•O mlnlitro da Aeroniutlca I aéreoi' a - serem ' realizadas >,&determinou que o» ¦ maaobrt» [ \>9M de.santa Crus t ^ue de-

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FALACADODE-'CASSAR < O .-lUtlOlSTRC

DO P;C. DB COSTA iKÍCA

SAO JOSJB DE COSTA RICA(AMí. pela BW •*• O preel-dente Teodoro Picado fet d>elaraçAet contra uma propoitequt' eurçlu ' no Congrewo 'leCoita Rica. para cassar o i*-Rlstro do .Partido ComunistaO Presidente diste qut «uo meopAr a tal medida nio estouapenas defendendo o direito doum partido em particular, maetombam, defendendo a demo-.craciat a liberdade em nomede todos' o* costarriquenhos.»

oo mau tempo dâl-nu-amd» tt . verificar na ' terça-fel ra)última - tenham lusar amnnhi,eKrta-fcira, dovtndò sar obser-vado o mesmo pro{n*«i*a oste-rlormeate l

' estabelecido. Nescombates 1 tomario parte aviõs*de caça t de bombardeio disunidade* do Distrito Fedoral ed<* Sâo Paulo.

Ao ato. comparecerão altasautoridades, representantes daimprensa, clnegrafistas, repre-eentantet de agências telegrá-ficas « famílias.

Para condução de autorida-de* e convidados sairá,'às 7 ho-ras,-da estação-D. Pedro.II-umtrem especial.

,f-..,<•/•'"!/> Ha Ia tàa.iBRUTALMENTE ESPAK-CADOS OS POPULARES

PRESOSApo» referir-ee á «ua pri-

sio. José Raimundo no» aíir-ma:

Logo ao entrarmos naCentral, encontramos poi»fren:o uma enorme fila dapoliciais. Recebendo murros,pontapé», cachaçôes, andandopor toe corredor polonês, cha-liamos ao gabinete de um doschefetes, para sermos inter-rogados- Ficamos esperandodurante mela' hora, ameaça-dos pelo» revólveres do» "ti-ras". enquanto choviam pen-cadas de todo» cs lodo». Fo-mo» a seguir levados para uracubículo, onde encontrei oSr. Flaminio Alencastro. fun-clonário da TRIBUNA POPU-LAR., com o rosto cheio daeuuireoses. terrivelmente ma-chucado. Certamente é esta acausa de n£o haver sido ain-da solto, apesar do "habeas-corpus", que soube haver sidoimpetrado em seu favor. Vol-taraos mais três vezes paraprestar declarações, sentindoss violêncirs policiais, e so-mente na última ver fomosouvidos".••INTERROGATÓRIOS" . E

"ENTREVISTAS"POLICIAIS

O nosso entrevistado prós-ec^ue referindo-se ao interro-gatório a que foi submetido.

Percebi que através detantes perguntes, os "tiras"se ocupavam mais em nos hu-milhar, fazendo "blagues" eameaças, sempre acompanha-das de pancadaria. Depci3,houve as "entrevistas" com osjornais da imprensa reacio-nária e venal para a qual dis-semos apenas uma cj outrapatavra. Isso nâo impediu queaparecessem cm determinadosjornais vastas e mentirosasdeclarações. As' perguntasque os repórteres policiais nosfaziam e^ram mais ou menosestas: "Como entrou'para oPartido Comunista?", "por-

que?", "o que acha de Pres-tes?", "pertence ao MAIP?'*,coisas desse quilate. Respon-díahios o que todos os demo-crates pensam dessas pessoase entidades. Daclarei queachava Prestes .0. verdadeirolíder do nosso, povo -e que eutrabalhava realmente paramanter a imprensa'livre e po-pular. A* essa altura respondiuma pergunte que exasperouos beleguins e motivou novaonda de socos e pescoções. In-quiriu-me o repórter:

Que acha da TRIBUNAPOPULAR?

Um jornal independente,que fala a verdade e é queridodo povo.

Mas,'um jornal-indignode entrar na casa de uma fa-mflia!

— Bom, eu aou o entrevia-tado eu nio? Eu penso ca-•im...

Nio me deixaram tsrmlnarPelo visto as declarcçóe*, pu-Kicadc» na Imprensa que prl-va com os "tiras" da RcUçaoteriam do ser mesmo aquela»que me atribuíram.

Depois de»sa aórie do "an-trevista»** e "interrogató-rios" — continua o nosso en-trevistado — jogaram-no»num cubículo imundo, >!e ca-mas duríssimas e cheiaa depercevejo». Aí encontrei o jamencionado Sr. Flaminio efui informado de que Ren'?Bastos de Miranda, tambémfuncionário da TRIBUNAPOPULAR, encontra-se teria-mente ferido na enfermaria.

BUNA POPULAR, da chepda da policia, fora preto pelo»balegulna que perceberam «eugesto. Estava horrivelmenteferido, com Unho» enorme»no rosto e em todo o corpo.

Pouco antes de ser postoem liberdade — diaae-noa «in-da o Sr. José Raimundo uite — fui novamente chamrd *ao gabinete do •'tira-chefe*'ondo cuvi uma séria de omea-ças. Disse-me aquele policialque nâo teria um instante desocôgo depcls de fichado naCentral, que seria preso nu-merosas vozes enquanto niofizesse profissão de fé anti-comunista. Quando saí daPolicia Central, ainda li seencontravam diversos popula-

"Visitaram* o quarto dtlutador

lUsíde aa um quarto '¦•>prédio r.e MT da rua Boltrar.o lutador da "catai" 'aaniu. oiio. de aaciaoaUd«ds •¦ca. 36 saoa de idade a que figzra estra os prattcsr.i:» da-queie daapsrla qua u)tmiam<m*te vém ca exibindo neata cap*.tii. Anta-ontem, à coita uarstC&O p:..c*..*cj ao» apors. 4dò atlei:, furtando um ralogk"Cima" a Cr; 3.seo.ee ea ü-nhclro.

Juan Kostalla aptesarUrj¦. ao í .... .:irto d? dia na

DCacada do 2.° Distrito.NAO ACEITQU A RE-

CONCn-IAÇAOKa tua Paulo do FronUn. IU.

rttid* Sfar.a da Lourdn Seu-aa, d* 30 ano*, qu* h* algiis»tampa romptu rtlaçott *«n oteu amante Manuel dé Almel»ds. portuffcl*. d* SS atii*. re-tlCeata A ua-,*eata do OitentaUA

Ante-onttm Monutl proeurotataria da Uurdtt, a fim deIht fastr proposta dt reconci-v.\cê\o. Rrp-lld.1. 5'«uM aulaco-vencé-""» à tôrçc

Comparecendo 4 polida Vt>rta dt tourd*)* queixou-** dthaver tido afredld» pele 1»amante.

Conheci também um vendedor rea detidos, apesar da «lega-ambulante que tendo avisado' lidade dessa medida e dosum rapaz, que vendia a TRI- "hibeas-corpua" impetrados".

fXAUDINO DA SILVA O ÚNICO DEPUTADO.{Conclusão da ifl pág.'

tio da coerência: era filho,r.ca, o blin.u- de usinutos. Oquo ali te ü^v.a procu-ur tu-ber ora tt o projeto em ou n.toincousuiucfljssl. ilos o it. Sou-St Leão enej-ou-o apeütu, duponto de vista do cloace. _n-i,'anão sua atconaòncla orlsto-CÍUtlCX

OS HOMENS NAO NASCEMCOMO COGUMELO'*

Diante de posição tdo rstrclonário, rw-p^adeu o depatodeClaud.no.Joíií da Stlva: iNiíi»Parlamento reunem-se os fllli.itdes senhores ds escravos, -oniov. exa., t os filhos dot escra-vos que trazem na pele a mar.:ada raça negra, com eu. rodn*nós temos mãtu e pais de quor.os orgulhamos. Nio nw con»-ta que os homens nasçam comocogumelos nos campos».

UM LUTADOR INCANSÁVEL

Claudlno Josó da Silva — umdos deputados que o sr. SouzaLcS.o e outros «aristocratas»quorom arrancar do Parlamento — é <um .homem cuja vidatem sido uma luta heróica »continua em favor dos - tr&tia-lhadorrs. Nasceu em Natlvi-dada . de Caranitola, no Estadodo Rio. Em 1918, com 18 anosde id-.de, tondo psrdldo os oa's.transferiu-se para Nltoró.', on-do aprendeu, o oflcli do cc-pm-telroAFrs parta da dirat&.ia doCentro-doa Cara-pínn* e claasB»Anr-rtsa da . Mar e T.iri<i Km1028 Insressou n» ti-n 'Opirârria- d* Construçli-Civil, -te NI*teríl.'« r.o .PnrMdo Cdmúhlitt*:,passando - a dirlerento, teinpiada-iols, do- C*rilté< d-» ,5! .ra J«Niterói. Ds 1929 a.'fl10Sl.., «otniiferroviário da LeopoIdltiM. e*-tovt''eemnre a frente da* lutuda saus companheiros.'

Claudlno tornou-se um lidaiferovlário t, em 1031, foi ciei-to delegado da OGTB a^ Congresso da União dos Trabalha-dores de Pernambuco. Em K.«-cifa foi preso e, depois <!«. «oi-to, tenazmente pcrs^tfaidú.Transferiu-se para. João Pfa-sòa, ond* foi novamente preso,deportado para Recife e daipara o Rio, onde chegou gm-vemente enfermo, devido k» tur-turas que a policia lhe iflllisiu.ficando i nove • móses ¦ hooplta.il-zada. ..

Quando tevt alta, (oi paruJu.2 da Fora e depois pa.ubelo Hou^idtt, új onde dui-Cíu todo o trabalho io PCi>au) Minas. Preso tm mo.40 J«1U/S e reutüdo para o. bism-io t>'c&oral, foi telvagementetortoodo no porão da PoliciaCentrai, pulsando ainda pjiafwucia Especial, Cata Ji> ü*-icnção e xlha O. ande. Oep..:»d.sbo esteve preso ainda Cirn»vozes, foi baroaramente ctpun-cado e condenadoa dol* ano*de reciutao. Foi eblto momlgrodo Comite Nacional do PCB. .u.Conferência de íiU, tendo eutado em misslo partidária portodo o Norte.

ATIVIDADE PARLAMENTAR

O deputado Claudlno José -U.Silva tem' «ido, desde a Cou»-tltuinte, para a qual (oi elalt»pelo povo fluminense, um pur-lamentar trabalhador, cumpri-dor da seus devores, batendo«o pela execução do projrraroitapresentado ao povo ás vás. «•ras da elcl;ãa Da trlbura daCâmara, denunciou a «ifiia^aoda miséria da* populat-dis bra-r.llelrss, ilustrando o seu dia-curso com dados iaconlestA.-vels; pleiteou a nomeação deuma Comlssio parlamentar pa-ra estudar as causa* deí-sa i.t-tuaçáo ít mtsírla de .10**0povo: ftlou sobre a quastAnraclel: lutou pela concessão .lf.asslstt,*'"l,i «os ex-combatentes:apresentou un projoto"mandan-<*i ei '-índer ao pessoal do De-r>nrtarif nte' Nacional. da Fstrvites e r..-An.ftem 'o ' A\r'M6 ánífeen^te, i finas,.'e snHrt.vterii.!!•>.. A-,-'.nou e . defendeu, mntamenti .e-un. mitros m"mbíos dc"iir\ hn.jjhfids^ jjjlmerosoii proia-to^ .tra h?.p-f'"íi do., fióvó.

^t'»,M,' mp^llfwm, nnl* os +*•De"ftrtar*»"to de TÜstndin ^C)/"on^itcnte», f<* scri^rtiTt* dor*-í-—Tn 1» toifis o* d.»n)i-xrr»-'?•«<, em' A*'*", An «-«ider'1' Ai.Clfi'-d'nri Joíí Al fl.flvs itw>vridi ""Ins «nrlr*'M",'-nt^*» ^ »cr-viço de grupo fascista.

Chapa de automóvelperdida

Encontra-so nn portaria dis-ta jornal, trazida por um p.i-pular,. uma chapa de automo-vel, vormelha, n. 4-46 06, on-contrada, dlai atrás, n« r-iaPereira Landim, em Ramos.

A Câmara Municipal dtRio Bonito contra « c*v

sação de mandatosRI BONITO, Estado de atlc»

(TRIBUNA) -t Por d*«b»>rsçio do plenário, qua apro-vou a mcçâo apresentada peleSr. Joio Nunes Reis, a Mesada Câmara de Vereadora*desta cidade tclegrafou aopresidente da Câmara Fede-ral fazendo sentir a repulsadoa vereadores de Rio Boniteao projeto de .cassação d«mandatos, que consideram in-constitucional.

Mais uma prisão arbitra-ria da policia

, Sucedem-cc com uma tre-quencla revo - nt j c» au.ita-dos da Policia contra os direi-tos e garantias assegurado:pela Con. ".ul;I:. Temos hcil-ciado as Inúmera vlolaçf *s £l„.rdade indlviducl pratica-das ps!:, u .encas pollt^iis diditaíura. ^als j.i outro . *.:íde pr:âo arbitrária, levada 9efeito nt , chegou ao nossrcjnh*:: .ier'i. T.-ca-c do cl-dr 'Ao Joio lr.A'.'.. -."c:relva. ,zsidente à praça Ramos Ferreira n.° o, err r.„ * prfco 3

. „:iã de ontem "A. .b*'.e. ulns d., rua da Relação naUsj*.a rcrol_, fundição. om'.«t*.*ab**.ihs..- A -coa que noa co-munlcou esse delito X agen-tes do sr. L'. .j. Cr.mr,ra fnfor.-.mou-nes que o trabalhador-•."i;o. "i hav' . Aj que Jus-tlflcasse essa vlclenc'a. Ignora-se o de:™o qus teria to- *.adc6223 irabal!.c.dor, arrancado V.seu local de trabalho.

Continua a circulsr o ór<gão do P.C. grego

LONDRES. Dezcmbrti Pelo *e-reo — (Especial) — A primei-ra ediçHo clandestina do orgã*>dc Partida Comunista grego"'"zospastls*, apareceu em Ate-nas no dia 12 de novembro, coisduas pi^lr.a^ e aspecto' qui**3idêntico ao do rai-swo ,|orn :ldurante a ocupni.íoalcàlá.A-•O cdit.rbl ¦i'ilitula,-se, "Lute-

mrts r°r''•'•¦>,'demo'.-raei,i eiin.-deper-dsncinV. Depois da' ejrpAra trafica situação do; povo greTo sob -, i-c-gl'- fascista qua ihít(.l Imposto pelos nnRlo-anse-i-cr.nos, o urtigb éòncluit "Ha cer-tnmcuiü i---i s.-ilrl.i pc-i esta, •!•.tuai.Jo, como sabemos pela ex-lioriéncia tlu luta centra a. oslip».- •çáò anterior; E' a organiaiaçSo ssa totens ficção da luta do po>i> ¦nola sobrevivência. Calie-nos o.-ftnnizar criolentcmente essa luía.traíuodo '-ias e milhsrr.s d;novos militantes ao combate, pe .1i'üo, pela democracia e pela in-dcnonditiclíi, a fim de abreviara (irovaçflo por que pasianosso Pátria'.

Um Turbilhão De Atrações Que Marcarão o iVSaior Acontecimento Do Ano

asíim Da Graniçi Dm Garçasv., -A T-< I ..."," ^aAx:;'a^: (.'•J. ¦oettf^AiSU

Page 7: I g^SP^^-EC°-E,-S ~ ~ GOIPÍ REACIONÁRIOruuuiAAnnnrnrrri-r-i...intransigência na dcfc

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TMOUNA POPt'l*AR f*í,girw 7

Sem Grande Interesse o Ultime Fia - Fiu DoCONTUDO, A PELEJA PODERÁ AGRADAR - PREPARAM-SE OS DOIS ADVERSÁRIOS PARA O MATVH

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0 fU ftü DISTI PINAI 01 CAMMONATO10NCI ISTA 01 Dtlf IftTAft AQUILI INTIRtSSI ANTIGO. 01 0011 TtAOlCIONAU AOVJRSA.klOI NAO TIVItAM fOITi IM 4». fUiMIUOO fUIMININIl NIOINOO iOCO Dl liMCÍOtAIA O AMUICA. fOI "ICANOO CADA VISMAU PAU TRAI I |A" NO *IM 00 TURNO, NAOMAIS MIA TiAS I |A' NO MM DO TUANO. NAOCMSCOÜ A VIZ 00 rUMINOO. O M-TÜAHO.fTIRNO AOVIRSARIO 001 tüMO NICtOS. |0COU O TIMI OA OAVIA U' FARÁ UM MOOISTOQUARTO tUCAR. AGORA. ICM MITIGOU NOCIRTAMI. PIA I PlU VAO il DIPRONTAR. OIOCO ISTA' OPUSCADO RIU GRANDE RATAIHAVASCO I ROTAPOCO. QUASI NINGUIM PAIA HOPU a PlU. NO INTANTO A CAVIA PICARA'CIIIIA 01 CINTf. UM PU a PLU TIM AINDASIU CARTAZ. I OS DOIS CIURIS SABIRAO HON>RALO 01 TODAS AS PORMAS.

OS TRIINOS A QUI ISTAO SI SUSMITINDOOS ADVIRSARrOS. MMONSTRAM O IM?INMOOOSCRAQUtS IM RULIZAR UMA ROA PfclljA..ONTIM INSAIOU O PUMINCO. HO|l O PLU-

MININSC LEVA A IflITO O SEU APRONTO. OSRUORO N-EGROS ALINHARÃO O MISMO QUADRODO ULTIMO OOMINCO. OS TRICOLORES COLO-CAR.* O AMORIM NO ATAQUE.

SAO AS NOVIDADES DO PLA PLU. O ULTl-MOHAsFlUDOANO.

ESCOLA DO POVO*-*¦<¦•* ¦»¦•¦ •«¦••••<-J*M - smifo.das eamadas popui*»»»

Av>. Veneawl». Zt, t' *" J . asla f 10

CRATIS PARA O POVO4V..AACURSQSALRAatTlZAÇf^O.— éORTIX U COWJRA *- TAQUIOftAriA—

'oticNUO 06 AnQUITETUnA — MuSiCA — TÍATUO

fl.EMÇNTAni.;»»ortuB»-H. MattmaUee, Hlstírla. Oeegrsfls e

T..*"!** \:Cíf«*3as-'.rRANiuVi--.UNO|.<a -- I IL050FIA — fnOiLtMAt ICO-NOMICOS 00 ÜRASIt — AfOROPOlOOlA-j— ARTIOO ti

; TKtqtyir-íf) ri*no, sWo da, «COLA 00 POVO, é eoocor*ItrVara Vlff-qpçseo' cullttral do nossa PÁTRIA.

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HjroldO. do i iu.i-.i. -.',tc

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ãrios Com ReisêBm:t\<&à

'èalaçãp pinga-Fogo, campeão brasileiro dos meto-medios —

Fará mg temporada caí Redte -- Revolta nos meios puêilisticos contraa afÜíritrià - prisão de RenÓ Bastos, lutador de catch a iuncionario da

TKloUlyA rUrUL,AK box«ur «WnBa-Fojo», campeSo bra»llelro do»melo-medle». que em breve embarcarS para oRtelfe, onde roatl:arl uma temporada de »cl(luta».

-•Pinça-Fogo» tomando eonheslmenlo da pri-ao arbltrlrla de Rer-e- Bastos Mlraqds, fundo:náMo da TRIBUNA POPULAR € um' «'}-. maisquerido» lutadores de - catch-. detido ileaalmentedeide *egunda-felr-i, qult, antes de embarcar.traxer o mu abnço de Solidariedade aoaeucompanheiro do lutas.

— Ranl é um grande amigo — 'dltie o po-pular.campeio. Eu o todo» o» lu'.adore» queo conheeemoa, «empra o admiramos pela suahonettldade e peta camaradagem com que tra-tava a tode» nd».

EMBARCA 6AQAD0 PARA O NORTEContratado farn lutar tio Recife, í.PInpv

Fogo» »egulrâ por via a-Srea no prdxlmo sabido.Em' sua companhia irló o» boxeur» BàttárÂrCardoso e Kld Preto. • 0» três fíc.irSo om. Per-nnmbuco durante do!» mev*. volt.-indo .* t-mpode dliputer o certame brpsil.eira riu pro(i»«io-nals. Lutador de grande cl.isse. ò-itâ t-ni con-dlçSe» de brilhar em qualquer parti.- ¦

Mal» tarde — dlsíe-íPln-M-Fb^ô-»'— peruoem • viajar pata: o» Estados Ucfdo». \A . cstSoBodcrona e 84 colhendo vildn.ii de nrande re*percusiSo. Creio que'também f.-.r, i suoeuio. hiou

. Ante» porem pretendo realizar uma tcmp-jr.-.d.iem Bueno». Aires.

De«p»dindo-se, «Plnqa-Fogo-> prometeu-ooso.popular oampeno brasileiro do» enviar do norte o notlclArlo «obre .1 :te.moorada..i.mieio médios. - sua, de Baltazar Cardoso e Kld.Preto.

j 'jgW-^Vftt fá ' ^*áf âT^^^lwal BWaWaWawal BW**^

*» lfrã»w*s

Tambatsi Djalma contundido — Somenteno apponto de amanhã a escalarão i

* finltiva ^, 0 llckrr cnlroa ns semans boisfojuento com «oi»

terios probUmas «m »«e#qo.pc. Elylqwe.dclaisa o |»a*msdo dê Civea com o joelho aUng-do. mo podei» (ogardomingo. Isto porque i ui centutlo afra«M*so «om »cerrar doa dias. Também Djalma. epconlra-io ptí»i«amenlo afanado da grande batalha. 0. eficiente ponteiraengessou o pi o mesmo que wcnhs a jp-c:ontar melhora»lém como certa a conKrvaçio de Fria^a, srrilbeirojdà.

Pcrfttme» ZAMÜRATodo* a» prrlumr* mon-

dlalinrllli- cunhrridut Bprreo* motlirot

\*KM),\H A * JORua f»í..h-i 4n* r«.vM. !•

l.-fiuiiia Aitdrada*

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¦'¦?••- sWá B^sâf **WmT^Í Ü-U*.

y-RJBJoP vR * \SM aV***--<«-iV \' ^\.

fl B..' \

«rãvea. A . ' .&_. .. iVAtilm o Vasco vãl a campo, com um serio oa^rai-

que. O alcanço da ausência da Ety nio so podo prover.Que ele fará fslta. nio ha dúvida.. A linha intermedia*.na. talves o ponto mais poderoso do conjunto, sem "o".

teu asa direito, teri por forca de-.totrcr ume queda de-,produção. Em todo cato, como Alfredo cila em formatécnica apreciável, pode ser quo ò'.filmo'de jogo sejamantido. ', ¦'•':..'..:'{' • .,t •'..

Á ausénct* de Dialnu já nio Kr» tio sentida.- O"Falcão" nio Jogou também centra o Flamengo e Friaçao substituiu i sltura. 0- jovem craque d.quem vai jogar*ji que FUvio Coita colocará Cm açia a meima ofentlva.'

Ontem os vsteainot realisarara o uu primeiro en*taio em conjunto.' Bo*t prática quo revelou a di»poiiçjodo conjunto lider. A'»rcdo formou entre o» titulares,treinando bem, com grande desembaraço.. ,.[ ,, . „

Somente amanha, porem, é quo Flavio Corta rctol-verá a formação definitiva. O apronto tori lugar p0[*.manhi. seguindo logo após ot playcn para a revisãomedica. Detdo ontem ettáo concentrados em Sio |a- •

nuirio, todos os titulares. O Vasco aguarda com a sushabitual confiança, * batalha dceiiiva do certame.. >elv — O medlo vaKtlno, uma da» mal» eficientes figuras do

.—_ yJt9f/at ni0 uitr* preMnto * *- "*¦"- -- *'--•"-*• - ——«-Homem MooUnha, um do» bon»

lutador»* da temporada.

A TemLUTAS INTERESSANTES NO ESTÁDIO DÁ -AVENIDA' PASSOS1 —

O PROGRAMA DE AMANHÃ - '••...;.

que decidira

porada De Eatcíi probl emas

Pln<a*Fodo,

..'ProMejrue onit:iad'i a. tcmfo-rada do catch-an-cu-ch-cun . noEstadia Carioca.' Ai '¦:•¦•• tem»)dn niovIoiciitodVj, chelna: .Ioliincc.-i empolgante--, dosp.jrtiin-

.do ei onde lntcrèi<«e da ,ium«'-rora ns»li>t6,ncla qü"- nunra 11».

n pmçá d-..' esporte*' daAvenida I'.-i:--<«.-. K ir.i !:ii:lin.Talú, Mejnick, -..Uliiener, OeS.-,do Norte. Homem Montanha otontos outros' ase» dó violentoesporte, s.lo 'f!«;uia*.

ppp-lloriit-

HMUÍíICO TREINON» SEMANA VASCAINÃ

¦Im»». cada qual «-<-mnúmero de adeptos

mu lor- da Hmhdyres^.è .|rJÇ»/.W*»! '.' '

.... ; '.....- '

O programa ío^ígalnte.r:MíAMÁDORÍ» — Pirtelba.xÊõriio Mf BftinnlnUo

'— iiia 'U.

i pnoKissio.vAia. *¦ '¦ Wuck' x-

íforstai -*-: líaradltplan. x Bar-Kach-'o:Me»níc»;-x-J.eiio.da Jíol*'<a mu ik ::¦: • :-: ••:: ' .'?

NOVAS tVTÁB AMANHA.-

Na noltn de anianhft-'tert'pto*eí;ulmen(o a vltorlo-JS tem-pornda tom a rcallzorfig. deninl» éinco luta»,'sendu duae-

TREINA 1PREPARATIVOS PARA A PELEJA COÍVÍ O'

sào c^ysTOVÀt):^;: ,t:::t\i. . :.

kimin

O BOXAFQGQ EM AÇÃ-í» ESTA TARDE; PRE PARANDO-SE PARA JOGAP. A SUA SORTE

NO CAMPEONATO- — SÈM.PRÒBLEMAS, DEVÉf Á ^ÒRMAR COM 0 QUADRO COMPLETO •

Ontjltio VlcT^-áómcntc rca-lizaríí'rim t*?ino nesta.sema-na. A cíxitrsão t Minas cansouum jA co o-i- jogadores; rosoi-vanetó -b'-técnico • não forçarseus- ¦pupilos* -com- -exercidosviolentos.

'A'pr:it-iç.a do coniun-to .rtat-cófia -pivra d tnreie dehoje^êSíRâru cdm'-a preseheu;de todos'-ós titulares. Isto por-riuc o Botafogo i)£o tera pro-blernas.-O*atváí'1o-que sé machu-:ou : ' r-ti---!, .onte- em BeloHe' '¦"•Je, .não.aí.'iK2nt'a: unhV.: ':u gí-A^Í-íí -»e.- estan«o - g.<-rantWa~-:a si-.:V piu'ticiptiçrio--iagrando- Datéthá-. •' ¦ •- ¦ ••

• POSSIBILIDADES -DE' ':- ¦.•.V'r,.:.-..V-1T0UIA •-¦'.-¦ -*-•'•'•

A -slUV-çao do Botafogo,-

muito riroblcmálica' a .conqúii-ta do tltuld. Dificilmente os a!-vi-negros consoirulrãc} áldáh-'çar o- Vasco. • Em todo caso,.un: v.tórla teria grande re-percussão, uma vez que slgni-ficaria a que' i do únteo lnvlc-to'', o C3Ciua:'.*.-ã'* vascaino atéa^ora invencível. •¦ • ..-•• jDndlnò Viera acrpdlta nu.nrcç..'.lacio favorável. Oolocáríiem açlo' '--'is -os valores -Ioplantei de General ¦ Severlanol ..repare.- um sistema de ata-que capaz, de levar de venci-¦da a segura retaguarda doVasco.- ¦¦-¦. .••'¦•-Depois:, do .çnsaio desta tar-do os jj3adores,.por sua i-.ó-prfô vontade permanecerãoC0."i:ilitradò6 nté o momc:.:o

r1i—»i ,pí. tló -üder, :tonu ila nelrja.

Br*"5ãAiL

, ;.t, '.,.' E5TA';CHECANDO A HORA

•' DiVajHçeftii.. semana-.0..assunto não "pode sdr outro. Vascoe Botafogo; ao quo se -espera; realizarão a tnaiór batalha do ano,batalha: que influirá decisivamerrte ria sorte do resto d^steranipèônftto. Por "isso. só sé fala nessa encontro.- Se o Bota-fogo vencer, muito bem, .Seguirá, a disputa. Haverá então publi-,-o bastante para .transbordar o estádio das Laranjeiras no Jogo:los vascainos' com os tricolores. O certame continuará empol-

;ando-.-J';A-Aitórta do Vasco; todavia, encerra tudo. Campeãoconhecido,- campeonato estragado. E *.Uo- faltando trôs roda-

das cônv.tres• clássicos. S rá o interesse do público,'asarquibajíijdi"1.-ficarão vasias. Knfim, vamos ver.

. OS/ vntscainos estão preparados. O quadro cheio de moral,

jogando em', seus-próprios domínios, tem vastas possibilidadespai*a'jr'iíj'ri'ígr,.:, Quanto ao Botafogo, nunca se sabe o que elevai iazp)\ .,;"Geji*aÍmcnte joga bem contra os grandes. Ondino

preparou m.vequipc .com carinho, todos estão em bôa forma em

situação."de'•'derrubar o lider. A peleja, como se vfc, prometeum desenrolar*' magnífico, espetacular. Se tudo correr bem,

como açre^támus que aconteça, assistiremos de fato a urna par-lida que..marcará época. Melhor ainda do que aquela que deci-

diu o supe-T-campeonato no ano passado. Os dois adversários

possuem grandes equipes. O interesse é-imenso. Tudo está a

favor. Vamos-wr-ae-a- disciplina-em-campo é capaz de-contri-

buir para o brijho da sensacional jornada.,- v •"' S. M.

-J-^j^^^^L . . ..

mÀf)tM¥tiLiu*^Tx4rltÊlíS3^í^ ^>+<*v3\K^J^apj JgaS^EwCEaB^**'^ *¦ <* íjf a¦ - E^£^'-"-*',**IbK*Ti^^^Hw^MQ RK'''^P ^^*^ié^S»^8sfJKffjrBWjfrj»^ - ÍtBWv^^J&SbtIS»! "^*'-: ¦\jr

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O Aiiierica cr.contrn-se umquarto -lugar ao lado. d.. iTla-imen*. ."Cole . quo se nSué das '.-einores, não delxfl còtvtudo de ter slgnlficaçãd. Opió; :•(• adversário do An*."-rica é o São Cristóvão. Os r'cvos não tem se apresentadobem. mas po-suem um quad':oque pade surprccn.'.-;r de y}momento para outro. Foi-as-sim contra o Flamengo. Porisso vem o America sé prdpa-rando com todo o cuidadoHoje. Cela Torre reunirá- 'òsjogadores para 'o ensaio'' Jáseme... .Ja- prática' tbina;-". •parte. Lima, Jorginho é tcd-)scs 'titulares. ¦ ¦' • ' • '

Mão ..á ;.-..dades entre sa

r.':bros. a.rfr.àdro.-oue.-en£ien-itou o*Olaria,-rdará cometefembém-.to. ' ':•'-.<.':.:. tóvão. .•

Otávio, um dos' melhores elementos do plantei de General Se-verlano. Domingo tentará quebrar a invencibilidade do Vasco

na maior peleja do ano.

Dizia-se médico o enfer-. meiro alemão,' "¦ ¦

A policia detevo. ornem, oenfermeiro alomno HoibertGunthcr Arthur. Frcud, de 33ano», solteiro, residente.- & rua;-Arqulas Cordelio, 210, nparta-mçnU 201. ;,:• •,,-•.

Ilerbert Gunther é acusado do-exercer a ' medicina ilcffalmeti-,te. mantendo um Rhbln<*te narua dr. Quitanda, 117, .-alu*. 10.e 12. tendo ali ns autoridadesapreendido grande quantidadede Instrumentos clrúnricos, re-.sul.tndon dó c::nmes, encnntran-do-se entre estes um príften-conte a cliente de nome ManaGomes. Segundo donúnela re-reblda pela policia Gunthrr evaali estabelecido' como medico,cobrando consultas a Cr$ 70-.00.

-——: 7-r—... i i ;¦¦'**¦

Derretido àa C.orrnanhiadé Navegação, Costeira,

Compareceu, ontem, ..é.nos-:sa redação o operário Antoniq-Francisco Leandro, para pro,-.'testar contra a sua-demissãoda Cia. Nacional de .Nayeírai-.ç/ío (-osteira, pelo simples, fa-tò",de, no. dia 27..último, an-.gariar entre.os seus .çpmpa-;filiei ros .dor ,-|ira..a j,-e-construção ués-ie .jornal. ^Aodispensá-lo á' empresa não' íe-voti em consideração os.seusbons serviços prestados, du-fante mr.is de 6 anos. . ..

:¦••- REVISTA MENSAL DE CULT»MA' POLÍTICA-.V •!•., ,i; • '"*•..' .:. ;Vt;; .*.': ..Diretor— Cario» Marlghella

O JPiktòi/téRÔ. ESTA À'VENDA NAS SE-'GUINTES BANCAS:

"-' *' •

impül* ••• «••'Pâthi -.- ':'.; ": -Eldorada -: !>-}•" ..-iOalcrln- Cruzclrt'Varmelhlnb» , • J>.CentralOcntrat — anbtorrflnt-oPr»f«» HSenador* ¦•'• ,.•'

..-,•; | - ' •'' '

Ilarcai ;: . ... •Tçai Tlradcntc» !I-.ni|. dn--Silo Jo«i. o da rartr.cn.Leopoldina-' .'...-.J.vi. do Avenida e RÚa.AeraCancelaKr.inrlsrn SiiI'. Bcpülillca o»q.' Vrp*. Vargo»no MAU1,' na. li.llton» Mtórl»

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'friw&fí¦'¦-.' .••.-.¦'¦ .'•.-••-•'

e na Redação de PROBLEMAS — Av-. RioBran*f" S?> >o, 257— :17.a-^.S.17Ú. -'^¦'.•r

'•;.. PR E Ç O

' C R $ 5

",0 0,...

No prdxlmo númeroj tiragem , especial, destacandfd-y ntreoutros'tetigos o. Uiformo. de Zdhanov — .^.reunião./ tun*

.', Partidos Comunistas da Europa.: -

AÍ'

JOE LOUIS CONFIA••• 'NA ••VITORIA

NOVÁ YORK, 3 (U.P.) —Joo Lòuis reyelou que tem ab-$o)uta certeza de que reterá opesadol em sua luta com Jer-scy Jóe. Valcott,"so::tá-fcJra, à.noite.. As. appstas. estfq'.sendoiellas à ts^e de sete a um em.fá-vor do' campeão: Joe Louisfirmou' contrato no valor deoitenta' mil' dólares "para a,:à-tecer como'campeão"'em Lon-ires, mos' se' perder o titulopara Walcott esse -contrato-se-•rã' imediatamente- cancelado.

Para a CampaReconstrui

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— Àm-yoç-Ê.DANÇAV ::::;.;:• ,,-.."•' EMT^O-VÂjÉ LEVE AS GAROTAS'; •.

FESTA- DA GRANJA DAS GARÇAS

MAIOR ACONTECIMENTO DE .19-17.'¦' ' 7 DE DEZEMBRO'

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Page 8: I g^SP^^-EC°-E,-S ~ ~ GOIPÍ REACIONÁRIOruuuiAAnnnrnrrri-r-i...intransigência na dcfc

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Confusão Nas Altas EsferasDa U.D.N. e Do P.T.B. Cariocas

6* cmm a «liua***» m*f-m aim ali»? atem 4« ii»*-t de PT», m l*l*ttiis* P\*te*r«J, Jíiíi,!,» i.-.-c è>it*i jwilii-da», «401 '-- >•>! -'¦-¦. «IRIVé*tia uma térl? ií» rt^tiü 0•!.ic»U«h- .iU» ri,!|r **-..» (({fi'$<mim •» npnitiUBttt.. Tal«rlf* itinjniéttt M* ÍMorar,pois lran«}*arw« Ml«w «•» rifo*nos jurnafr-

N'-,iMral»iriur, a t ,|tò r('fi'4Í'||l* ||U « j.íctr i^iirlú ca>(•íialiíar t-m **«i l^it^firio #**»brJeaMtiuiji .>. rom»ilr««, e.no*|m **ftlji|u, irn- r» *«fUol«áuilnho«, Pura riu » „.!¦..çao jtteal mI*nm »jii*I **riaOs .IsíSÍJrl.V- ..,[.., S! ,<a

DDN e «Io PTH {Bgnmriamno P8I>, r (usariam 11 1 m •»-iar ledo .--!".•¦ a» ii.'.-MsnJrs lio Murais, na Hítiranue lio vem rfaliiatitio •:'••• ao proffwsfa «Ia . Idade, os in»

W POUCO PROVÁVÊl,. CONTUDO. QUE A MAIORIA DOS DES-CONTENTES ADIRA AO PREFEITO E AO GRUPO FASCISTA — AOCONTRÁRIO. EXISTEM CONDIÇÕES PARA UMA AMPLA FRENTE

DE PATRIOTAS E DEMOCRATAS — NOVOS IMPECILMOStotem (im 1-... .iz ii,..-.-* «a-! **«>», »*«¦•• f*d» di» sua «¦ i-

pitai.!"«## rurtlàw d# smI*s*wi** l#*

ria pr kwa v^mUi trmidi«4« v- r, »¦...-..«.¦¦.. «lia. .!•:»• I'*«• o "Piariu Cariem": NT»*'do o i„ «ir- ao i• ,.:.•«

t .,iu|4riíi4» »"m a r***»cã9duí fnüijiiaii*», lal Ma4#*Sí» «nbruto" ««ria um mar >u tt**»l*ara o rroí» í»«rí»i», A Câ*te.U ,''i ¦•¦•-;. I| .-.. I- - | - »*»rÍi»tle um -í><-,!:, ¦- do gabinetedo ii !i.;« nomeado !«•'•» pie*lidént» ifa i:r|...i,::.4 I e!--.¦¦ fartara t|tu» coalintia»,^..11... «<r agora, «oi» a "veto-mania" do general Mrntfe* deMurai*, mai* faminto e maistriste, ii..-.;» aÃiNiiWrbado coma falia de tran«|*or<e* a de

D Aniversário de Anita Leocãdia1

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Anita Leocsdia Prestes

DK JUIZ DE FORARosaly, I: •; . Mnrcl ne Al-

dcnor Pctnisi enviaram beijosccrinhoüos a Anita Leocádla.

Tclcgrafaram ainda:Do volla !:¦¦!:. as uras.

Isabel Castilho, Sioria Rc/ende,Luiza de Oliveira, Maria OU-veira, Amclia Sibucs, CeraldaGomes, Sebnxtlnna SIm, Her-mlnia Sins. K11I11. ¦. da Silva,Amélia Vi.-. Maria dos San-toü c Maria Ferreira; de SaoOonçalo o sr. Welllngton Pi-nheiro; de Petropolis. os ami-Fuinhos Ulisses, Cláudio, I-y-rio <• Cleher; de Caxias, a UniftoFeminina de Cordovll; do Ma-rabú, o sr. Antônio Siriuelra cfamília; de Itapcrtin.i. os jo-vens Neidu Aguiar. NélloAcniar. Maria Clara Primo.Ubiraci de Almeida. DelicioNunes. Ival Arrabal. Maria Lui-xa, Cirene Silva e Maria Amé-lio; de Cabo Frio. 'irmanadosno mesmo desejo de lutar pelali!>erdado e grandeza da pA-trio», Osvaldo Rodrigues, Ru-liem Barbosa, PancelU, VitalinoOliveira. Osvaldo Vieira, Kdi-son T/iiola e Manuel Paz; deCaçapava. os democratas Cer-mano dos Anios e Renedito SI-queira: de Páilua, a Sra. Ade-lina Perllngciro; de Uberaba,o sr. Justo Machado; de Macuco,o sr. Jarbas Castelar; e de Apa-recida, a sra. Marfa FranciscoNogueira.

dada maio «aja e maio «¦»¦¦*'IÉMmIi

I íi>(t.->*!-.J.. í.j*.-»» O 4«.*•ju de lim ¦'' '¦¦" -' • a . é.t .!»,.e ft&u a realidade >:¦ > falus,um ¦ f ?=«-.hí. •, :.• ri.-, anuncia,ei*!» r«íi*a er«i» 9 ir».Mj»,para quem «á |# «s suas man»fHtfçi, ()tia • t-.r.-:j-.a noI*. i* rórra de lã wrvadoitwfiliada *.. I*TH. á fUN o aoii: l- • PTIS, ««iriam «m S«».>¦¦¦,¦:.'. .M»i-;-.::í,í,.. I.KVV

N«ne#, S»fttramor do StavamJoão Ma•¦-•¦-• Crltpim daFirfiíctfa, o lalvo-s o rorwielAlriitj.-" tíaimaraeas- DaUDN", <* Sn. Gama Filho,Ari llarroso, i -.-- de Castro,"admitindo-** que tambémvtnHa a farède o Hr. Rduar»do llartlett James o o blocochefiado i » dona Nula liar*llelt !¦¦•:¦'•>' Do PR, o* Sra-Álvaro Dias, Ceaário da Melo

Gustavo Martins.Entre Ihm politico*. » po»*

slvel que muitos abandunom01 partidos em que vinhammllilando até aqui. Alli», ai*s?uns já «Ao cunheeidoa aal*tndores de galho. Ma* o im*provável é que todos, ou quasat«d<»<, adiram ao cordlo doapuxatlorea do carro deiconjun*tado da Copa e Coslnha.

Táo fluida t a «ituaçAo po-litica no Diatrlto Federal, quoexi»tom lAtlas as condicÃeapara que ae verifique, Istoalm, ao contrário do quo de*sejam o* reacionários, umapoderosa frente comum con*Ira a ditadura e a miséria.PEDRA EM VEZ DE PAO

Enquanto cantam oa passa-roo, o prefeito Mendea de Mo*t... ¦ se mantém firme em suapolitica Hveta*veta", contra aafa .ii iniciativas da CâmaraMunicipal. Há tempos, vetouêle o abono de Natal ao fun-cionalismo da Prefeitura.Agora apresenta, como se fôs*se uma espécie de compensa-(Ao, a tal dispensa do paga-mento das consignncfc* emfolha, no mês de dezembro.Esta medida pouco ou nada

II u 1 ff

NUMEROSOS TELEGRAMAS ENVIADOSPOR DEMOCRATAS DE TODO O PAÍS

Continuam a rlu^ar de imloios ponto* do j. >.- inúmtro* le*Ifgraiiws para Aníla l^oráilMpor motivo de seu deeimo mimeln» anSiers4rio

lal fato Um »:¦.....-.-... ocarinho que sente a !*• ¦¦ pelo«ti lider máximo o i^la «»«••titória de OIb-i Itenãrlo Pf«-»ir«DO DISTRITO FEDERAL

Telegrafaram. entre ouir»»..os sr». Walter de oliveira. Wal-demar da Costa IW*. Vicur.-te RmlriBue». Manuel Viana.Manuel de Carvalho, As«*nt>rdos Passos. JoTm* Smia. Mn«rio Monteiro. Geraldo de Oh*1,-elra, Jo«* Farrein da Costa,Arno Santiago. Raimundo l^al.José Paullno Soares. Joequlnido Rcko. Saturnino Campo*n..!-:!. Cnu. Pedro Barbosa,Letinic Viana. Felino Viaiw.Slana Helena. Leon Hochman.Marta Abranche*. ConceK-.*u»Ahranehes. 0*iris Jorohina. H«*-leim Jacoblna, Conlelia Camp-bell. Rul»em Camptiell. Relml-ro Rodrigues. Francellno Con-calves, Cascmlro Leite. AntônioAbranches. Carlos Abrnnches.José Ronlfácio de Sá. Francis-co da Silva. Manuel Tavares deFaria. Mario Silva, todos relem-brando o racmplo de Luiz Car-los Prestes, na luta pelo liber-tacfio do Brasil.DK NITERÓI

Enviaram telegramas os srs.José Antônio. Alalr Tito deRezende. Anita Peres, Maria/Vna Santos Rotta. Ezcliel Car-valho. Ivis e familia; e ainda,felicitaram Anita Lcooadla assrs, Morlo Bastas. Martins Neto.Sebastião Vieira, José GarciaSantos. Júlio Simões Rateke,Newton Scrpa, Zllmn Martins.Torso Martins. Iara Martins.Tcrezlnha Ammon, RosinhaBorges c Carlos Garcia, resl-dentes cm Florianópolis; os srs.Clprinno o José Hlglno. mora-dores de Curitiba.AS CRIANÇAS DE VITÓRIA

Em nome das crianças cnpi-xabas, saudaram Anita LcocA-d|o: Ana Angela Neves, NodiaSlmSes Jesus. Italusa SimõesJesus, Tânia Simões Jesus. An-tonlo Rodrigues, Lóa Rodri-gues, Marlene Rodrigues, Clau-dete Rmlrlgues c Aldemar No-ves Filho.OPERÁRIOS DE CAMPOS

Mandaram beijos e abraçosk Anita Lcocádia. em nomedas crianças proletárias deGuarus, Jcnnny. Jcanecy. Joa-necyra, Neuza, Luiz Carlos.T.ourdes c Maria Aparecida.

Um Falso DeputadoVotou a Favor Da Cassação

O sr. Carlos Campos está ocupando in devidamente a cadeira do sr. PériclesPinto no Parlamento — Mais um sórdido recurso da ditadura para expulsar

legítimos represen tantes do povoO Sr. Carlos Campos, que

foi metido pelo governo naComissão de Constituição eJustiça da Câmara para votara favor do indecoroso projetoIvo d'Aquino, é um falsodeputado. Seu mandato, co-mo representante do P.R. deMinas Gerais, já foi contes-tado, conforme noticiamos.Hoje podemos acrescentar no-vas informações que provamcategoricamente que esse ca-valheiro não passa de um in-truso na Câmara dos Depu-tados, onde está tomando olugar de um representante le-gitimamente eleito, o Sr. Pé-rides Pinto.

'«-«:}*« R' c«m« *• umaj--*í-* ae«atM i. f! 1 nnfaminto, * lhe de*** em treeauma pedra, ' »•-=-.- depol*fritando qo, afinal de cm'!ü. ií deixara de ofereeeralguma rtiisa.

A boa vontade do prefeitopara <**m <•* fuarionárien fi*cm, aliás, bem clara, pela ma*neira por que vetou — mal*

!i.> vetol ™ o projeto doavereadores benefieianda aCooporatita ¦'. = 9ervidoiea Put¦! » O artigo primeiro doprojete determina que a essaentidade **» e*tendam aj '¦*vares "eoneedldo* na |i-gi*la.çáo viajente sabre eoofwrali'vas". Ora. se o artigo assimdeterminava era porque ealegisladores haviam verificadouma altuacáfl irregular. oV*fa*vorável àquela ew.peraiiva. Eo prefeito acha que o artigoé redundante.

Manda o artigo segundo.';-..«-,!. i á Cooperativa, pelopraio minimo de d«l* anos, oespaço de que a mesma m-cesslta no Entreposto deAbastecimento. 0 prefeitoconsidera Isto Muma determl*nacáo demasiadamente am*pia", náo explica porque. Eassim por diante. E' vetadotodo o projeto, cuja promul-gacáo, sem maiores delongas,«¦'. poderia traxer beneficio* igrande massa do* funciona*rios municipais.O CASO DA COXVOCAÇAO

Esta como outros numero-so* vetos do Sr. Mendes deMorais, poderiam ser aprecia-dos pela Câmara se esta sereunisse extraordinariamente.Taia vetos estariam sujeitosá rejeição, se neste sentido sepronunciasse mais de dois!»••:'•* da Casa, ou 33 verea-dores.

Trinta e trè* ansinaturaisio também necessárias |>araadquirir força legal o reque-rimento de convocaçfio extra-ordinária da Câmara Munici-pai. Há tempos noticiamosque náo se conseguia este mi-mero, pois era questáo fecha-

da aa bancada udeai»ta a *--*tmnvecacã», Agora, o assunta!£. . .i aitldH >'¦¦»'¦= ra.«ij!:«-a,Í,i.

Ab#rta a tribuna da Cama*ia do Dintriia Pedira), e#ia«ria criada mais uma trinehoi»ra de luta eantra a cas«aç»odoa mandatos,

K acontefe que alguns v»«WÉlafej reacitmário*. emU».ra náo tenham cwragem <lePi..iu.i,ri4ia«r ,*„ publico fa*\>.i..vr.» « iá.»!.,,,., e»|«eramse rtcgpr depula«< * na* va«*•»« du* remunistas. Cerremesmo nn« • • ¦.*- .ia 1 d»mara que o Adauto Car*.'•-•. !¦«.¦..¦ ndfdaiar-^á cadeira <.-¦¦ *<nador LuiiCarN Prestes, se ronseauÍMeaprovaçáo .. imorali**inio pro>jeto Ivo de Aquino.

E' ciam que nunca se rea*liuráo oa sonliM dr>.<ee aa*nhores, rwls èiej náo contamcom a força do povo organi*lado em defesa da Carla Man*na, Mas e**a* ilusões, arateti-'tadas a fogo brando pelo gru* Ipo fascista, impedem que eles'no montenlo se n-.ovam Va*mos \er, i-n-m. o que fnráe,quando abrirem os olhos paraa realidade*

«É ROni Lssb fi W-?.-'?Ê S asssssl ssssw ¥

O MA-IP. .*»« i»roms,#«ti» csnttir*?» .:¦.-¦«,: t..>* é *- -¦¦ . - • • 04 »>=:'•.;. 4* TS)I§U'NA POPULAR, «««fio es -'•• ¦«' '* • > n*emisile» cem vsIioms <¦ • ••¦•> -- Ne itiKite 4n%*% <- ¦<- ¦• = o 00 "<> ,1. fi,,-!.', «alu . ¦•¦ «,i«'4 ssnhera i <, ' . tia -> > ¦ > «-. '¦ -¦- â «-» *•

• • i« -*."m «"• ->-' •>. toa, csm 9, em Ramos, po* wjm do r :¦ -1- n. *%ê am '••• dsu eiroite aum rinu',15 is ji j msroa • i: ií['« • ae g válvui as. O elicne acima m»»u* vm injnui oalhigedurante a entrega ao p'*mio » vonesdors, polo ajediiU Alsmir i "¦• »¦'» -.*« ¦«••!¦ j* Ca*"• »ií> go Arsenal do Marinha psra tal tspo eislmsnto d««aflado pela C. C. do MA.I.P, Anossa reportagem wt cemparteeu ao MA.I.P. a fim do *>> =< * à sotrtg* de p*<mio do Ce<i'curse do Novsmbro, a senhora Leentma da CH •» disse, vm»#lm»«l# .>* •¦<< i> qw» aqusla ro>ia primeira « que concorrera a cortamss do Monlmtnte ee Ajuda. • . um sttimulo. •?¦¦¦•tonto, para «¦• ajudista*. Centribuindo para rtceettrvcae do jornal do t ¦ -. ».¦¦ • podsri te»

lambem um dos premia doo om presimes concursos.

TriâunW1^MWí \ iüANO III —N. 781 —QUINTA-FE JRA, 4 DE DEZEMBRO DE 1947

Magnatas Ianques Encontram TodasAs Facilidades Para Plantar Trigo No Brasil

Dois presidentes de érandes firmas americanos já visitaram o Rio Grande do Sul e iniciaram os en-rendimentos oficiais — o sr. Walter Jobim, éovern odor do Estado, e o ministro da Agricultura de plenc

acordo — Enquanto isto o Governo favorece as manobras de saboiaèem da produção nacionalia-..'... no ^rosil, percor-

rendo o Kittado do nio Orsr.dedo Sul, para estudar as posM-bllidadci do plantio do trigo,dois "técnico*.' norto-amer.. i*nos. ;¦'.'.' eles os srs. Acne o.Fllan. prcaldento da A .B. In-corporatcd Mills OU Company,de Wulla. Washington e Ha-rold v. Oray, prcsiJente iaAgricultura míd IronsportalJ-xc, da mesma cidade. O .1-tul. de técnicos, que a si mes-mo <:.'¦>. é facilmente !¦ -... •(.::.'.¦ pela posição queocupam e pela denomlnaç.tsde suas comnnnhtns. O certo,no entanto, è que «¦- • mar,-natas estúo Interessados naUil. ...ura e dcs;jaai li.:cl.;r.,-...,. ativldidadcs no nauopais, contnr.do, como declararnm numr. entrevista a um ma-tutlno, com íoorj as facilld.*.-

des ' . ji pelos srs. WV.crJubím. eov.-niador do r.oi•:..:..!¦ do Sul, e Daniel '?Carvalho, ministro da Agrl-cultura.

O interessante ó que, ca-quanto todas as Iniciativas :-..-cio. „ls feita*, ncj&c sentido sàobloqueadas pelo Oovérno, ns¦ ::.; ¦ :'..:.'.¦•..- ' .:.;-:c* obtémtodas as vantagens.

O PLANO DOS MAONATAG

f laudo do. *cus planos, • ssrs. Aenc B. Ktian e Haroi-JM. Oray afirmaram que Já

-.:.:;:: {IS COndlÇÒCS do RioCrandc do Sul c que acharamótimas para o '.:.:.;:•> do tri..,03 terras que se entendem deBagé a w.im Pcdrlto, além dot.lma e de outras condiçõ'sfavoráveis. Em suas declara-

Ti O COURO DE SUS EMPREGADOSPERSPECTIVA

BOTAS DO DI-OS DONOS DOS GRANDES JORNAIS ESTÃO DESESPERADOS ANTE ADE PAGAR MAIS UM POUCO AOS JORNALI STAS — E AGARRADOS ÀSTADOR DUTRA. PASSAM A AGREDIR A CÂMARA E O SENADO, EM DEFESA DOS SEUS

INTERESSES PRIVADOSEstão os mais prósperos explorndores da rendosa indus-trla do Jornalismo empenha-dos numa Intensa campanhacontra o projeto de aumentodos salários dos Jornalistas.

Há, nas colunas da "sadia"verdadeira salada de transcrlções de artlgalhnços dos mag-natas do fabuloso negócio quegira cm torno do controle edcsorlcnUção da opinião pú-blien. Essjs campeões da de-mocracla Invocam os mais sa-grados princípios em defesados seus luert. cxtraordlná-rios c dirigem apelos drama-ticos ao sr. Dutra, o sábio pre-sidente de todos os explorado-res, no sentido Je que se opo-

O tribunal Regional deMinas Gerais apurou que avotação dõsses dois candidatosdo P.R- á doputaeão poraquele Estado foi a seguinte;

Péricles PintoCarlos Campos

votosó 5705.397

No relatório c na ata geraldas eleições consta Igualmen-te que a votação do Sr. Péri-eles Pinto 6 superior á tiocassador Carlos Campos.

Finalmente, o Tribunal Su-perior Eleitoral, recebendo osembargos opostos pelo Sr.Péricles Pinto á "eleição'' do

Cassar Mandatos é Extinguira Democracia Em Seu Berço

S. PAULO, 3 (TRIBUNA) —Esteve ontem na AssembléiaLegislativa uma comissão rieestudantes da Faculdade 'leMedicina, qu: entregou à Me-sa um longo memorial de pro-testo contra o projeto de cas-sação de mandatos.

Assinam o memorial os estu-dantes Álvaro da Cunha Bas-tos (pres1 'jnte eleito do Cen-tro Acadêmico Osvaldo Cnu,t:„ra 1948); Francisco de PaulaNeves FUho (vice-presidenteeleito); José Roberto de Albu-querque Fortes (1.° orador elei-to e 2.° vice-presidente daUNE); Barifaldi Hlrs (presi-dente atual do Centro); AndréRlcloidi Cruü (1.° secretárioeleito); Roberto Bróllo (3.° se-cròtárlo eleitoi; João Teixeí-ra Pinto (2.° orador eleito);Mario da Cos La Galvão Filho,Rubens Lisandro Nicoletl;Schariff Kuban (presidenteeleito do Departamento Clen-

tifieu cio CACO); Laertes Fer-rão (diretor de "O Bistiui"),Delnio Luiz Alterlo e mais efir-ca de cor.-, assinaturas de estu-dantes de medicina.

DOS ESTUDANTES UE ECO-N0M1A

O Centro Acadêmico "Hora-cio Berlinek", dos estudantesda Faculdade de Ciônclas Eco-nômlcas, por deliberação daAssembléia Geral de 1.° destemês, enviou ao presidente daCâmara Federal um manifei-to relativo ao projeto Ivod'Aquino, afirmando: "Consl-deram quo a aprovação desseprojeto virá extinguir em seuberço a nossa democracia, vio-lentando a nova Constituição,promulgada em 18 do setembrode 1946". Adiante cita estafrase de Fui Barbosa: "Quan-do a violência se desencadeiae calca nos pés o código escrl-to, cruzar os braços é serrl-la".

intruso, apurou que realmen-te aquele suplente tinha vo-tação superior. Contra essadecisão, o Sr. Carlos Camposapresentou novos embargos,que o T.S.E. rejeitou, pas-sando assim em julgado a de-cisão em favor do Sr. Péri-cies Pinto-

Resta, agora, tomar efetivaessa decisão, fazendo o Sr.Carlos Campos pular fora dolugar que está usurpando.

Foi esse falso deputado umdoa que a ditadura utilizouna Comissão de Justiça, tam-bém ilegalmente, substituindoum deputado que comparecefis sessões, para apresentarmais um voto contra os Ie-gítimos representantes dopovo, eleitos sob a legenda doP.C.B.

Este simples fato mostraeloqüentemente os sórdidosprocessos que o governo estáutilizando para levar avantea sua investida contra o Par-lamento e a Constituição. OSr. Carlos de Campos, indi-viduo fracassado, parlamentarapagadissimo no tempo queocupou a cadeira pertencentea outro, foi agarrado a gan-cho pela ditadura para aju-dar a expulsar do Congressohomens de estatura de LuizCarlos Prestes • seus compa-nheiros comunistas ou nflo.

E isto se passa dentro daprópria ComisRão que se inti-tula "de Constituição t Jus-tiça'-! Que legalidade é assa,onde um deputado que entroupela janela dá o seu voto ile-gítinio para cassar os msn-datas doa verdadeiros repre-sentantos io povo brasileiro?

nha ú lei que já consideramvitoriosa no Congresso.

COM QUATRO FERRADURASNA MAO

Há três dias, o "O Globo"salu-sc com uma tremenda ca-tlllnaria contra o sr. HamiltonNogueira. Era um editorial,aparentemente extemporâneo,agredindo ésse senador c ai-cançando, com suas sobras,com seus estilhaços verborrá-gleos, o próprio Leão Xin, queo articulista apresentava comodemagógico autor da famosaencicllca Rerum Novarum.

Quando sal t.ialqner coisaassim no endrático de inia-mias o provocações já se sabe,pelo estilo pesado, quem é oautor. E' o |.:';3rio RobertoMarinho, que, nos momentoscríticos, larga por um instantea pista de suas ufividadeshipleas para saltar na arenapanfletária, liberto da constlpação mental, furioso, co.-nquatro ferraduras na mão.

LAVRA A BATALHA

No Senado, o sr. HamiltonNogueira respondeu ao sr. Ma-rinho aílrmandu que os donosdas principais empresas jorna-lL-t:.^s pretendem atemorizaros parlamentares, usando aomesmo t"mpo o suborno e ou-tros recursos indecorosos emsua luta contra os senadorese deputados que . poiam oprojeto dos profissionais dalmpionsa."A questão é da mais altaImportância — afirma o sr.Hamilton N. ueira. E' a cter-na luta entre a burguesia ca-pltalista e aqueles que são cx-piorados por tsses capitalis-tus; é a luta daqueles que não£v pejain em ostentar luxo cs-pantoso e tratam a leite cava-los de corrida; c a luta daque-les que não se incomodam cc:nos filhos do jornalistas, exata-mer.ía (.'.aqueles que os ajudama ganhar dinheiro, que vivemsub-nutridos c multas vezejnão dispõem de recursoõ parase manter em sanatório".

A seguir o orador denuncia,com veemência, a campanhade insultos ao "arlamento de-sencadeada pelos magnatas daindustria jornalística, magna-tas que não se pejam de utiü-2ar os meios de propagandade que dispõem em defesa desua política de ignóbil expio-ração do trabalho alheio.

UM EXEMPLO VIVO

Etatano Cardlm, diretor doarqui-reaclonárlo "Jornal doComércio", é talvez o prlncl-pai animador da campanha deesfomeamento dos redatorese demais funcionários das em •presas Jornalísticas. Não é deestranhar semelhante atitudedesse expoente do jornalismoreacionário.

Quando surgiu a lei do sala-rio mínimo para os. operários,havia no "Jornal do Comer-cio" um operário da fundiçãocontando cêrrca rie 3o anos decase. Ganhava esse homem

, nov» mü réis por dia. Pela leipassaria a perceber i-tova mil

c scicentos. Pois bem. EUnano,embora complicando toda aescrita do Jornal com essa ira-ção de .nil réis, negou-se a ar-redondar a cont para d?zmil reis, cu.bora essa medidade extremo pãodurismo acar-rrtas.se para sua próspera ecentenária er..presa a eco-nomla grotesca de dez mil réispor mês....

A ! .;STA MEXICANA

Na meema ocasião, festejan-do mais um aniversário dofamoso Vovó da Sadia. Elma-no ofereceu uma festa à gran-flnagcm, em .sua luxuosa re-sidencia da idrca. Era, de acòr-do com o esnobismo e a cretl-nice granlina, uma festa emestilo mexicano. Vejamos, en-tão, como desaperecem, comogota no oceano, os quatrocen-tos .éls que Elir.ano se recusoun i ;ar ao operário fundidov:so: -.te i" '.'•;oração de suacasa, o pão duro o ao -'ermotempo exiblclonlsta Elmanoga-. ia bagatela de 50 con-tos, aqueles quatrocentos réistirados da boca da familia dooperário multiplicados porm:' de do: milhões...

UM RETRATO DA "SADIA"

Eec infame campanha con-tra os hon- is que trabalhame fazem -. prospc:.„„de dosJornais representa um retratoem ,*orpo inteiro da imprensareaclon.'.-..t c fascista. Essasempresas dirigidas per verda-delros abutres de casaca, quemata de fome gráficos, ie-visores, redatores, escritura-rloo e todo o pessoal de suaengrenagem, representa umaarma fantástica, manipuladapor exploradores insaciáveis,que levam uma vida de sibari-tas.

Grande parte da fortunadraíos senhores foi adquiridanos bons tempos do EstadoTovo, quando o aparelho deopr.-.são c de corrupçf-o . ieera o TIP, com suas verbas cc-cretas, originárias dos lnstitu-tos, das autarquias, etc, cana-lizava dinheiro do povo paraas arcas dos 'Elmanos.

Quando o Estado Novo caiude podre, os magnatas da "sa-dia" surgiram nas ruas mas-caiados de "maquis" e -assa-ram a cuspir na gamela fas-cista que os engordou. Masesses "maquis" estão com israbos presos na gaveta do ul-tlmo diretor do DIP, AmilcarDutra d., 'anezes,

que aindahoje se queixa, amargament;,da ingratidão dos antigos cli-entes <y.ie freqüentavam seugabinete e que se deixavamdirigir, docllmente, através detelefonemas, tecendo loas àdemocracla-autoritárla e rldl-llsmo" a tanto por linha.

Esta é uma história .onhe-cida de todos os redatores erepórteres de Jornais. Em suaspróprias casas e perante seuspróprios empregados, os mag-natas da "sadia" são conheci-do,1: como homens cuja pobre-za do íli certdade pode ser cal-dilata na razã'o inversa dosim prosperidade econômica.

que envenenam diariamente aopinião publica, transforma.!do suas poderosas rotativascm maravilhosas máquinas dementiras em série...

Não é de espantar, portanto,que a "Imprensa sadia", quetrata tão mal seus emprega-dos, esteja a serviço dos pioresinimigos do povo, constituindouma das colunas mestras Jadominação lmpcrlalLsta e doatraso semi-feudal em que vi-vemos.

çtr.» w..*arcm p- ar algu:-.atii-..,.. <m ..;..».-. mj oferr-coisas quo desmascaram plc ciam um preço que n&o ch<. .DaiuOQMi sous objetivos. »>.-•... nem para posar as despe-RtlD |.-. exemplo: "os me- sas o o Governo nu) os cstimu-cados mundiais cst&o ávidos kn a, negando-se incluí*,do ulg/'. Quer Isto dizer quedar apoia íl incclro. Tam* oitntes que os nacionais cerne- U tentativa de cultura nos vi-cem a incentivar o tilllculu- xlnhanços de Porto AlcKrc ír.i-

mSuiiu. ,..,.. iiub ..».«!Que "••*' quu?rom fazer o be-ncfkl.-.mcr.lo.

Em São Paulo, desde 191*).

p:cvendo-se para 1M8 umnjcrise desse ecre J, pois o BiasUestá fadado a n&o in< - . jkfornecedor, tomam a crente,ameaçando a noaza ;=«:•.....produção, para ficarem ..oitosdo mercado Interno e c..-.-. poi«ftlbilldadc d> exportar. Isto•...::.d ::. porque a safra ameri-cana é insuficiente para atei-der a todos os poises auxilia-das í>'vj Plano Marshall. T4opn- -in..,<,.-» estão que pretci-dem Iniciar o plantio cm ]u-nho. trazendo para cá "técni-cos", maquinas, sementes, etc,para, ..vgundo dizem, "orlen-tar os agricultores nacionais".

A CUMPLICIDADE DOGOVERNO

Nisto tudo vemos a cumpüci-dac"; do Governo. Evidentemente oouco precisamos dessa"orientação", Já que fomospais exportador de trigo, cpara os Ianques o Governo ra-vorece tudo, porque não fazo mesmo com os produtoresnacionais, que, agora, comocm São Paulo, estão com a -a-fra annazcnad\ porque osmoinhos não querem compra-Ia? Mas. essa campanha con

vem sem ...nUido o culu.odo trigo. Os Moinho» do trusu*Bungc c Bornc sempre .at>>taram a produção. E. mais rc-centemente, a questão de nv:-nos de dois meses, a. Associa-ção Uomcr^al <*; Tupi adve.*-tlu o Governo quantj ao perigoda campanlr. pelo f...icnto dacultura, sem cuidar da indus-trialização. E* qua toda a sa! .%deste nno ficou ameaçada, p. sos moinhos íe-eousariim a :¦r- lo, multo embora te-nhtim dito coisa diversa a im-prensa. O fato c esse. o Gcvír-no nãt -o interessou cm garantT a produção, .'.uít-j .-jcj.u;..!3, favoreceu as nu <-bras dos .os, além de su-Jc.t^r-se ãs suar. constanpreces para o aumento fspresso.

TUDO PARA "WALL STRr*TT"

O of. Dutra c seus conselh: Iros, no entanto, com Isso, proJ-seguem no plano de entregar

tra y trlticultura nacional não tudo ™ màos a™ magnatas dé de hoje, é bem antiga.

Em Bagé, no mesmo muni-clp.- qt.o estes magnatas escj-lheram, as tentativas dos pro-dutores nacionais fracassaram

í^^SHíHõPGREVE DOS FERROVIÁRIOS DA GUATEMALA

GUATEMALA, 3 (U. P.) — Os ferroviários empregadosdn International Railways Central America concordaram emir ã greve gorai, porque <a empresa não aceitou o contratocoletivo por nós proposto-, O movimento será levado a efeitose a decisão da Justiça do Trabalho não satisfizer aos tra-bolhadores.

CONTINUAM DANDO A PRAIA OS CORPOS DOSPESCADORES PORTUGUESES

LISBOA, 3 (U. P.) — Noticias do Porlo dizem quo asfamílias do 170 pescadores portugueses, que morreram afoga-dos ao ser assaltada por uma tempestade a sua frota, ontem,passaram toda a noite na praia, onde continuam dando os corposimpulsionados do alto mar polas ondas.

NAO SEPARARÃO OS MENINOS SIAMESESINDIANOPOLIS, 3 (U. V.) — Os médicos do James Whit-

comb Riley ChUdren's Hospital declararam quo não farão qual-quer tentativa para separar os dois meninos siamoses que tal-vez sejam os únicos a nascerem com os crânios ligados. Osdois gêmeos nasceram no sábado, om Bcdford.

"Wall Street". A^ora, que va-mos entrar em 1948 com umafalta quase absoluta de trigo,pagando preços fabulosos poralgumas toneladas, sendo for-çados a nos privar do pão,que tora um grande aumento,como o próprio sr. Mario Go-mes, vlce-precltíente da C.C.l'.não pôde -ii.\ar de confirmar,em vez de fazer algUma coirapara incrementar a produçãonacional, pois há todas as con-dições para boas safras, o Go-verno vai dar a empresas Im-perlalistas americanas a cot-cessão exclusivista do negocio.Seta, portanto. íusc mais umsetor da economia, que pode-ria ser e;:plorado por brasiloi-ros, com vantagens enormespara o pais c para o povo, queo sr. Dutra dá do mão beijadaaos "donos dos dóla. J'. Comisso a sltuaç" > para o povo omnada sc modificará. O exeinpio da carne é bem frlsahte.Todo o mercado de.sye aliincu-to está em mãos de empresasdo capitais estr:. . dos quo ..?negam a fornecer carne à po-p..lacão para cxp.vtar e 'n-(•ustrializar, conseguindo lu-cios fabulosos para - is acio-nistas do Londres c Waslvá.ig-ton. O mesmo sc dará com

o tritío que cs americanos váeplantar no Brasil.

AGRAVA-SE A SITUAÇÃODOS PRODUTORES DE AÇÚCARCERCA DE 2 MILHÕES DE TON ELADAS DA SAFRA ANTERIORAINDA ESTÃO ARMAZENADOS — SERÁ GRANDE A PRODUÇÃOPARA O ANO — APESAR DISTO O GOVERNO NADA RESOI VE

SOBRE A EXPORTAÇÃOA situação dos produtos de | tenha dificuldade em encon-

açúcar vai sj agravando pro- trar mercado para o nosjogresshumente à medida quese processa o corte da canae as usinas vão despejando ossacas nos armazéns. A atualsaíra é grande, e até agora ogoverno nada resolveu sôb-.-eo superávit exportável da an-terlor, de 180.000 toneladas so-mei.we de açúcr de usL is. En-quanto Isso, trabalham os pro-dutores, esperando uma solu-ção. Isto está produzindo o ar-mazenamento de toneladas etoneladas do produto, prlncl-palmente nos traplches de Reclfe. Naturalmente, uslnelros etodos os produtores passampor uma faso difícil, uma vejque o dinheiro gasto na pr>dução fica encalhado, sem mo-vlmento. Segundo dados já ro-valnc , na Imprensa estão em-pllhacius ma:.; de 1 milhão detoneladas de açúcar de usk-.ae meio milhão do açúcar mo-reno está melando. Apesar dagravidade do caso, até agora

açúcar. Tanto que sc permh-necer na posição que assumiudo negociar com os paises daárea do esterlino terá necessa-rlamente que pagar aos produ-tores em cruzeiros e fica cl nas libras congeladas. Esta adificuldade, quando poderiaseguir o exemplo da .umentir .que está mantendo relaçõescomerciais com as democraciaspopulares da Europa. Ainda asem—a, passada o Comitê deNegócios exteriores da Assem-b 1 é i a da Tschecoslo váqu. t•u!.. -vou o acordo firmado u,ma Argentina, pelo qual esfaRepública sul-americana socompromete a exportar gene-ros alimentícios em troca deprodutos industrializados.

A ATIVIDADE DOS PRODU-TOHES

Apesar dessas, condições êrande a atividade dos produ-o governo nada fez, mostran- tores. Por exemplo, tunasao estes mesmos noar ins do-se Indeciso, talvez porque ca usina do Pernambuco

uni-

yia semanalmente para Reclt!1.5 a 20 mil sacos de aoítcar?UmiíhPfes5ntam X e mei0 a2 milhões de cruzeiros. Acontece, porém, que não poderagüentar por multo tempomesmo porque o movimentobancário de Pernambuco iánao mais ofecere possibilitades e, logicamente, ninguémvai aventurar a ter prejlt'- ;de mais um milhão de cruzei-ros por semana. Não somenteestão tendo grandes prejui-zos os produtores: a maiorperda é da e;onomic do Esta-do e de todo o país, que temnesse produto um d„a seusmais fortes sustentáculos. Sa-ra ... u sr. Dutra não

'estásc apercebendo disto?

Finalmente, a situação nã:,atinge somente os Estadosprodutores, afeta todo o paisAlem de tudo, usinelros, cana-Vidros, operários e campou ¦•sos, estão ameaçados, senrt;que os úUfc.-üs ma! sofrerãopc r; ,e fic-rão desempregi-dos e com as familia., no maucín.plcto abandona.