HS 07 Politica e Carta de Segurança

8/18/2019 HS 07 Politica e Carta de Segurança

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WITH YOU THROUGHOUT YOUR CAREER

HS 07 Politica e Carta Segurança do Grupo SUEZGestion de la santé et de la sécurité chez SUEZ

Iniciação à Gestão da Segurança

Treinamento no Brasil – Abril de 2006


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SUEZ UN!E"ST# %WITH YOU THROUGHOUT YOUR CAREER

ntrodu&'o

Parte I

(arta de Sa)de e Se*uran&a no trabalho

Parte II (+di*o de (onduta de Sa)de e Se*uran&a no

trabalho

Parte III

,esta-ues de Sa)de e Se*uran&a no Trabalho


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«Comprometo-me pessoalmente a seguir a evolução das práticas e dos resultados

e a sustentar os nossos esforços

de forma constante»

G. Mestrallet


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Parte I

Carta de Saúde e Segurança no Traal!o


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Carta de Saúde e Segurança no Traal!o

I. Os nossos desafios

II. Os nossos compromissos


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Respeito pela integridade e pela

saúde

Profssionalismo

Competitividade

Diálogo social

I" #s nossos desa$ios %&'()


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U* C+digo de Conduta de Saúde e Segurança no Traal!o

U* Co*it, director de Saúde e Segurança no Traal!o

U* co*pro*isso para cada u*

II" #s nossos co*pro*issos %&'-)


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A sua aplicação integra-se no sistema de gestão de cada entidade

Ele implica, para cada entidade, a implementação de uma iniciativa dinâmica

de melhoria contínua

PLAN

DO CHECK

ACT

Continuous

improvement

Um Código de Conduta de Saúde e Segurançano Trabalho

II" #s nossos co*pro*issos %.'-)


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U* Co*it, director de Saúde e Segurança no Traal!o

• Está directamente ligado ao Comité Executivo doGrupo

• É composto pelos representantes da Direcção e daInstância Europeia para o Diálogo do Grupo

• Zela pelo cumprimento do Cdigo de Conduta e

dos nossos compromissos• !compan"a a evolução dos nossos desempen"osde #a$de e #egurança no tra%al"o &respeito pelasdisposiç'es legais e pelas recomendaç'es da ()I)*)+

II" #s nossos co*pro*issos %/'-)


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U* co*pro*isso para cada u*

( compromisso de cada um consiste em,

• *omar con"ecimento da Carta do Grupo

• Cola%orar pessoalmente na sua aplicação

• Contri%uir para a o%tenção dos o%-ectivos doGrupo

II" #s nossos co*pro*issos %-'-)


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Parte IIC+digo de Conduta de Saúde e Segurança no

Traal!o

I. Apresentação

II. Iniciatia da entidade

III. O Comit! "irector de #a$de e #e%&rança no Tra'al(o


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O que representa a Carta?

.edra angular da .ol/tica de #a$de e #egurança no

tra%al"o dentro da #0EZ)

1m%ito no 2ual o Grupo pretende3 a partir deagora3 progredir3 no respeito pelas suas o%rigaç'es

e assumindo as suas responsa%ilidades)

I" presentação %&'/)


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Constatação1

A preenção de fen)menos acidentais e a %estão dos riscos 'aseiam*sena constatação de +&e o n$mero de acidentes de tra'al(o, de incidentese de sit&aç-es e comportamentos de risco tm li%ação entre si.

Acidente mortal

Acidentes com lesão

Incidentes

Situações

e comportamentos de risco

I" presentação %.'/)


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A nossa política,

4a5er regredir os acidentes de 6orma signi7cativa eduradora3 redu5indo o n$mero de situaç'es ecomportamentos de risco)

I" presentação %/'/)

Acidente mortal

Acidentes com lesão

Incidentes

Situaçõese comportamentos de risco


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Cada entidade do Grupo deve adoptar a seguinte iniciativadinâmica de melhoria contínua com %ase no seu sistema

de gestão,

!mplementa"#o de uma iniciativa dinâmica demelhoria contínua

A$ %a&er um 'levantamento de situa"#o(

)$ %i*ar os o+,ectivos e planifcar as

ac"-es

C$ Defnir as miss-es e os meios

D$ .mpreender as ac"-es e avaliar a sua

efcácia

.$ %a&er o +alan"o para progredir

ACT

DO

CHECK

PLA

ACT

DO

CHECK

PLA

II" iniciati2a da entidade %&'&0)


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• ( Comité Director de Saúde e Segurança noTrabalho, reportando ao Comité Executivo do Grupo3é responsável,

• ( Comité Director de #a$de e #egurança no *ra%al"o 8 in6orma periodicamente o Comité Executivo do Grupo so%re os

resultados atingidos em 6unção dos o%-ectivos 7xados 8 reporta3 uma ve5 por ano3 9 Instância europeia de diálogo#0EZ3 na sua reunião plenária8 controla as adaptaç'es necessárias 9 carta e ao Cdigo de

Conduta

.elo acompan"amento do cumprimento doscompromissos em matéria de #a$de e #egurança

Do acompan"amento da evolução da maturidade e damel"oria dos desempen"os de #a$de e #egurança notra%al"o do Grupo

III" # Co*it, 3irector de Saúde e Segurança no Traal!o


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Parte III

3esta4ues de Saúde e Segurança no Traal!o


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• :imitação da exposição aos riscos de doenças pro7ssionais3 pela

aplicação do princ/pio !:!;! &!s :o< !s ;easona%l= !c"ieva%le+)• :imitação da penosidade no tra%al"o e da exposição a riscos

associados a agentes 6/sicos3 2u/micos3 %iolgicos3 carcinogénicos emutagénicos)

• !tenção a 6actores 2ue possam agravar a carga psicossocial notra%al"o ou a6ectar a sa$de ps/2uica do pessoal)

• .revenção3 limitação e tratamento da viol>ncia e do assédio psicolgicoou sexual no tra%al"o)

• .rograma de veri7cação de aptidão e de vigilância médica3 tendo em

conta os resultados da análise dos riscos e as possi%ilidades detra%al"o adaptado)

• Em 6unção das necessidades3 cada entidade pode3 respeitando a vida privada e a vontade das pessoas envolvidas3 desenvolver programasespec/7cos &preparação para a expatriação3 vacinação preventiva36ormação em primeiros socorros3 sensi%ili5aç'es diversas3 ?)+

/aúde 0ísica e psíquica1algumas +oas práticas que podem inspirar

as entidades

2 # d id 3 i d


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2est#o de acidentes ocorr3ncias detra+alho1 algumas recomenda"-es

positivas

• @el"orar em perman>ncia o seu n/vel de segurança

4ontade do 2rupo

ComoA• !través de uma análise apro0undada de todos os

acidentes incidentes e ocorr3ncias do nossopessoal3 %em como de terceiros)

( 2ue se entende por análise aprofundadaA• !nálise 2ue p'e em evid>ncia as causas de +ase

das 6al"as constatadas e 2ue permite determinar

ac"-es correctivas apropriadas)

@aior importância a atri%uir 9 análise das ocorr>nciasde tra%al"o e ao retorno de experi>ncias dentro doGrupo

Pl d 3 i # d i


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Cada entidade do Grupo ela%ora e mantémoperacional3 em perman>ncia3 um plano deemerg3ncia interno destinado 9 gestão de

situaç'es de crise).lano de emerg>ncia interno

&.)0)I)+;ecursos.rocedimentos

Um P.U.I. cobre e controla todos os tipos de urgncias potencialmente previs!veis, tais como, acidentespessoais3 incidente de exploração3 inc>ndio3 alertas diversos3calamidades de origem natural3 agressão de origem externa3

?

Plano de emerg3ncia e gest#o de crise

Recomenda"-es essenciais

Pl d 3 i t# d


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Plano de emerg3ncia e gest#o decrise

Recomenda"-es essenciais

(s procedimentos de emerg>ncia t>m por o%-ectivo,

• Implementar uma organi5ação capa5 de responder3 emperman>ncia e de 6orma e7ca53 9s ocorr>ncias anormais ouacidentais3

• :imitar ao máximo as conse2u>ncias poss/veis de tais ocorr>ncias3

• .ermitir uma comunicação interna e externa3 e7ca5 e adaptada 9sua amplitude

! manutenção do carácter operacional permanente dos planos deemerg>ncia interna é veri7cada regularmente por exerc/ciosapropriados3 mo%ili5ando tam%ém todos os intervenientes exterioresimplicados)

Em caso de conse2u>ncias graves para a população ou para oam%iente3 o .)0)I) é completado por acordos de cola%oraçãoespec/7cos com os poderes p$%licos3 os serviços de socorro e toda a

organi5ação exterior 2ue possa contri%uir para o controlo daspotenciais conse2u>ncias da situação

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