(horário máximo de partida) Largo Dr. Ernani...
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OFICINA – “XXII Caminhada Observacional” com Mário Sérgio Freitas - fotógrafo amador, professor na UTFPR e-mail: [email protected] colaboração: Rafael Codognoto - bacharel em pintura e-mail: [email protected] data: 13/2/2016 * novo horário de concentração: das 16:30 às 17:00 (horário máximo de partida) Largo Dr. Ernani Pereira (ver mapa com zoom) esquina das ruas Tapajós e Solimões * chegada: perto das 19:30 (Largo Dr. Ernani Pareira) em caso de tempo chuvoso, podemos adiar para 20/2 ou 27/2. * * * “A peculiaridade do caso brasileiro reside no fato de que em nenhum outro lugar a arquitetura moderna ultrapassou a barreira da conservadora classe média.” (Fernando L.C. Lara) Objetivos desta oficina: Exercitar o senso de observação conectando novos trechos com outros já visitados na I Caminhada Observacional (20/11/2010). Discutir o fenômeno brasileiro da popularização da arquitetura modernista nos anos 50. Analisar aspectos da criatividade nas fachadas, esculturas, intervenções urbanas. Coletar conteúdos destinados a eventuais produções artísticas. Público alvo: Interessados em meio ambiente, em artes visuais, na memória da cidade, etc. (fotografia, arquitetura, paisagismo, história). Pré-requisito: Disposição para caminhar 2h em ritmo lento. Cuidar para que os moradores não sintam desrespeitada sua privacidade. Desde que acompanhados por um responsável, menores de idade podem participar. Material necessário: Prancheta portátil com papel para esboços e notas, ou câmera fotográfica, ou filmadora, ou gravador de áudio para voz, etc. Calçados confortáveis. Protetor solar , água potável e lanche individual . Inscrições: Gratuitas. Não são emitidos certificados formais. Resumo da atividade: Percurso a pé de um traçado espacial (ver “mapa da caminhada”) com diversos marcos de interesse (ver “pré-visualizações”). Aspectos teóricos: A atividade propicia a recuperação de aspectos do campo visual que escapam ao olhar naturalizado: o que transparece na criatividade das fachadas, jardins, monumentos públicos e intervenções é a autoexpressão dos habitantes da cidade, assim como sua memória. Uma rota tortuosa a ser percorrida sem compromisso pelo pedestre propicia que este desenvolva leituras alternativas da paisagem do cotidiano. Referências bibliográficas: CARDOSO, F. Árvores de Curitiba. Curitiba: Edição do autor, 2004. COORDENADORIA DO PATRIMÔNIO CULTURAL. Inscrição Tombo 72-III. casa Cristiano Osternack. 1979. Disponível em: http://www.patrimoniocultural.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=77 F. CARERI. Walkscapes - O Caminhar como Prática Estética. São Paulo: Ed. G. Gili, 2013, p. 171. FREITAS, M.S.T; CODOGNOTO, R. Caminhadas Observacionais – Oficinas I a XXI. Curitiba, 2010-2015. Projetos disponíveis em: http://paginapessoal.utfpr.edu.br/msergio/portuguese/producao-artistica/oficinas-caminhadas-observacionais FREITAS, M.S.T; CODOGNOTO, R. Caminhadas Observacionais de Curitiba – página em rede social: https://www.facebook.com/caminhadasdecuritiba LARA, F.L.C. Modernismo popular: elogio ou imitação? Cad. Arq. Urb., BH, v12 n13, p171-184, dez. 2005. Disponível em: http://www.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI20070514091852.pdf SILVA, R. (coord.); FRANÇA, C.E.; BORGES, J.N.Memória da Cidade – História e patrimônio urbano no Brasil–Curso ministrado na Caixa Cultural Curitiba, 2011. VIEIRA, A.; BRAGA, J.; LAAT, M.L.; coord. REIS, P. Laboratório de experimentação urbana - Oficina teórica- prática sobre arte e cidade. Curitiba: Departamento de Artes UFPR, 2010. XAVIER, V.; LAZZAROTTO, P. Curitiba de Nós. Curitiba: Nutrimental, 1989. * * *
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OFICINA – “XXII Caminhada Observacional”
com Mário Sérgio Freitas - fotógrafo amador, professor na UTFPR e-mail: [email protected]
colaboração: Rafael Codognoto - bacharel em pintura
e-mail: [email protected]
data: 13/2/2016
* novo horário de concentração: das 16:30 às 17:00
(horário máximo de partida)
Largo Dr. Ernani Pereira (ver mapa com zoom)
esquina das ruas Tapajós e Solimões
* chegada: perto das 19:30 (Largo Dr. Ernani Pareira)
em caso de tempo chuvoso, podemos adiar para 20/2 ou 27/2.
* * *
“A peculiaridade do caso brasileiro reside no fato de que em nenhum outro lugar a arquitetura moderna ultrapassou a
barreira da conservadora classe média.”
(Fernando L.C. Lara)
Objetivos desta oficina: Exercitar o senso de observação conectando novos trechos com outros já visitados na I Caminhada Observacional (20/11/2010). Discutir o fenômeno brasileiro da popularização da arquitetura modernista nos anos 50. Analisar aspectos da criatividade nas
fachadas, esculturas, intervenções urbanas. Coletar conteúdos destinados a eventuais produções artísticas.
Público alvo: Interessados em meio ambiente, em artes visuais, na memória da cidade, etc. (fotografia, arquitetura, paisagismo, história).
Pré-requisito: Disposição para caminhar 2h em ritmo lento. Cuidar para que os moradores não sintam desrespeitada sua privacidade. Desde que acompanhados por um responsável, menores de idade podem participar.
Material necessário: Prancheta portátil com papel para esboços e notas, ou câmera fotográfica, ou filmadora, ou gravador de áudio para voz, etc. Calçados confortáveis. Protetor solar, água potável e lanche individual. Inscrições: Gratuitas. Não são emitidos certificados formais.
Resumo da atividade: Percurso a pé de um traçado espacial (ver “mapa da caminhada”) com diversos marcos de interesse (ver “pré-visualizações”). Aspectos teóricos: A atividade propicia a recuperação de aspectos do campo visual que escapam ao olhar naturalizado: o que transparece na criatividade das fachadas, jardins, monumentos públicos e intervenções é a autoexpressão dos habitantes da cidade, assim como sua memória. Uma rota tortuosa a ser percorrida sem compromisso pelo pedestre propicia que este desenvolva leituras alternativas da paisagem do cotidiano. Referências bibliográficas:
CARDOSO, F. Árvores de Curitiba. Curitiba: Edição do autor, 2004.
COORDENADORIA DO PATRIMÔNIO CULTURAL. Inscrição Tombo 72-III. casa Cristiano Osternack. 1979. Disponível em: http://www.patrimoniocultural.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=77
F. CARERI. Walkscapes - O Caminhar como Prática Estética. São Paulo: Ed. G. Gili, 2013, p. 171.
FREITAS, M.S.T; CODOGNOTO, R. Caminhadas Observacionais – Oficinas I a XXI. Curitiba, 2010-2015. Projetos disponíveis em: http://paginapessoal.utfpr.edu.br/msergio/portuguese/producao-artistica/oficinas-caminhadas-observacionais
FREITAS, M.S.T; CODOGNOTO, R. Caminhadas Observacionais de Curitiba – página em rede social: https://www.facebook.com/caminhadasdecuritiba
LARA, F.L.C. Modernismo popular: elogio ou imitação? Cad. Arq. Urb., BH, v12 n13, p171-184, dez. 2005. Disponível em: http://www.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI20070514091852.pdf
SILVA, R. (coord.); FRANÇA, C.E.; BORGES, J.N.Memória da Cidade – História e patrimônio urbano no Brasil–Curso ministrado na Caixa Cultural Curitiba, 2011.
VIEIRA, A.; BRAGA, J.; LAAT, M.L.; coord. REIS, P. Laboratório de experimentação urbana - Oficina teórica-prática sobre arte e cidade. Curitiba: Departamento de Artes UFPR, 2010.
XAVIER, V.; LAZZAROTTO, P. Curitiba de Nós. Curitiba: Nutrimental, 1989. * * *
algumas pré-visualizações (fotos e tratamento: Mario Sergio Freitas)
mapa da caminhada
(sentido de percurso: horário) extensão total = 4,5 km
início: Lg. Dr. Ernani Pereira (esq. ruas Tapajós e Solimões)
pitangueira imune de corte (r. Emílio de Menezes)
ilusão de relevo (r. Tapajós)
teto-gaivota (av. Manoel Ribas)
jardim de esculturas (r. Rosa Saporski)
locomotiva no jardim (r. João G. Guimarães)
rua Solimões
Lg. Dr. Ernani Pereira
ruaTapajós
Cemitério Municipal
mapa com zoom - local de concentração
Lg. Dr. Ernani Pereira (início)
rua Solimões
rua Tapajós
Casa Osternack (atual Armazém S. Antonio)
