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HORA DA FAMÍLIA

Celebrações mensais 2020

Família, casa da palavra1a edição| Brasília-DF | CNPF | 2020

Comissão EpisCopal pastoral para a Vida E a Família-CEpVF/CNBBSES, Quadra 801, Conj. B CEP: 70401-900, Brasília - DFFone: (61) 2103-8300 Site: www.cnbb.org.br E-mail: [email protected]

Presidente: Dom Ricardo HoepersAssessor: Padre Crispim Guimarães dos Santos

Comissão NaCioNal da pastoral Familiar – CNpFsECrEtaria ExECutiVa NaCioNal da pastoral Familiar – sECrENSGAS, Quadra 606, Conj. D Lote 42. CEP: 70200-660, Brasília - DFFone: (61) 3443-2900 | Facebook: fb.com/PastoralFamiliarCNBBSite: www.cnpf.org.br | E-mail: [email protected]

HorA dA FAmíliA: celebrações mensais. Família Casa da Palavra, Brasília, dF: CEPVF/CNBB, v.1, 2020

Texto dos encontros: Carmen Kátia R. Stolf e Luiz Z. Stolf, Cristiane Marson Brito e Luiz Antonio P.F. De Brito, Corina Bontempo D de Freitas e Cláudio Bernardo P de Freitas, Shirley Alves Barra e Adam Luiz A. Barra, Tatiana Machado Miliante de Melo e Ronaldo Miliante de Melo, Pe. Antônio Xavier Batista, Pe .João Baptista Mezzalira.Revisão teológica: Dom Armando Martín Gutierrez, Dom Ricardo Hoepers e Pe. Antônio Xavier BatistaRevisão geral: Padre Crispim Guimarães dos SantosProjeto gráfico, diagramação e capa: Tómaz Alves de JesusFoto de capa: Carol Cordeiro FotografiasRevisão gramatical: Tatiana Vieira

promoção E distriBuiçãoSecretaria Executiva Nacional da Pastoral Familiar – SECRENSGAS, Quadra 606, Conj. D CEP: 70200-660, Brasília-DF. Contato: (61) 3443 -2900, [email protected], casais regionais da Pastoral Familiar ou acesse www.cnpf.org.brCopyright © 2020 CNPF. Direitos reservados. Proibida a reprodução.

Sumário

Apresentação .............................................................................................................4

Introdução - O porquê da Palavra de Deus ......................................................... 6

Janeiro - A festa ..........................................................................................................10

Fevereiro - Não é bom que se esteja só! ..............................................................14

Março - Diante dos desafios, escolher a Deus .....................................................18

Abril - Submissos no amor ........................................................................................22

Maio - O essencial é o amor ....................................................................................26

Junho - Perdão: fonte de amor ................................................................................30

Julho - Amar com atitudes .......................................................................................34

Setembro - Buscar a edificação do casal .............................................................37

Novembro - Matrimônio: obra de Deus ..............................................................41

Celebração da Sagrada Família (31 de dezembro) ...........................................45

Celebração do dia das mães (2º domingo de maio) .........................................49

Celebração do dia dos Avós (26 de julho) ............................................................53

Bibliografia ...................................................................................................................57

LECTIO DIVINA - Passo a passo da Leitura Orante ............................................58

Sugestões de cantos ...................................................................................................59

ApreSentAção“Lâmpada para os meus pés é a tua Palavra, e luz para minhas veredas” (Sl 119,105)

Queridos irmãos e irmãs,É com grande alegria que apresentamos este precioso subsídio para

fortalecer, ainda mais, o coração de nossas famílias. A Comissão Episcopal Vida e Família quer enriquecer o tempo litúrgico com

este material e incentivar o convívio entre as famílias em torno da Palavra de Deus: “o céu e a terra passarão, mas minhas palavras jamais passarão” (Mt 24,35). Jesus é o Verbo, a Boa Nova, a Palavra do Pai encarnada no seio de Maria, e nos foi revelado do alto para que pudéssemos compreender qual o plano que Deus tem para conosco. Quando nos reunimos em torno da Palavra, o céus se abrem: “Este é meu Filho amado no qual eu me agrado” (Mt 3, 17).

Da mesma forma, nosso coração deve abrir-se para receber essa Palavra e colocá-la em prática como família de Deus: “Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?”e estendendo a mão para os discípulos, acrescentou: “eis a minha mãe e meus irmãos. Todo aquele que faz a vontade do meu Pai, que está nos céus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe” (Mt 12, 48-50).

Assim deve ser nosso amor em estado permanente de escuta generosa: “o primeiro mandamento é este: Escuta, ó Israel, amarás o Senhor teu Deus, de todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo o teu entendimento e com toda a tua força, e o segundo mandamento é: amarás teu próximo como a ti mesmo” (Mc 12, 29-31). A Palavra de Deus exige uma contínua, conversão, uma mudança de vida, uma renovação completa de nossa alma. Mas, não se trata só de uma conversão individual. Abramos nossos corações e mentes e todo o nosso ser, mas também de toda a nossa família, em nossos lares, num mundo cada vez mais urbano de grades e guardiões. Possamos escancarar as portas e abrir as janelas para que o Espírito Santo possa soprar a brisa suave do verdadeiro amor que une nossas famílias.

A família que se casa da Palavra, torna-se, também, construtora da paz, promotora da reconciliação, portadora do perdão, cenáculo de oração, fonte de caridade com portas abertas para a missão.

Sem a centralidade da Palavra de Deus na vida de nossas famílias, nossas casas se tornam, ao contrário, espaço do medo, da insegurança, da violência, da exclusão e do abandono. A Palavra de Deus precisa entrar nos nossos lares com sua força transformadora, como uma espada que corta o mal pela raiz e vence os inimigos que querem destruir nossas famílias pela discórdia e divisão: “...pois a Palavra de Deus é viva, eficaz e mais penetrante que qualquer espada de dois gumes. Penetra até dividir alma e espírito, articulações e medulas. Julga os pensamentos e intenções do coração. Não há criatura que possa ocultar-se diante dela. Tudo está nu e descoberto aos olhos daquele a quem devemos prestar contas” (Hb 4, 12-13).

4 HORA DA FAMÍLIA: celebrações mensais

A Palavra de Deus é o próprio Cristo, é a luz que dissipa as trevas e nos aproxima, encanta, atrai, aquece e clareia as verdades do alto, dos valores eternos. Na vigília pascal há a proclamação do Precônio Pascal com essas profundas verdades da fé:

“Esta chama que se alimenta de cera / Produzida pelo trabalho das abelhas / Para formar este precioso luzeiro / Nós Vos pedimos, Senhor / Que este círio, consagrado ao vosso nome, / Para dissipar as trevas da noite, / Arda incessantemente, / E, subindo para Vós como suave perfume, / Junte a sua claridade à das estrelas do céu / Que ele brilhe ainda quando se levantar o astro da manhã, / Aquele astro que não tem ocaso, / Jesus Cristo, vosso Filho / Que, ressuscitando de entre os mortos, / iluminou o gênero humano com a sua luz e a sua paz / E vive glorioso pelos séculos dos séculos, / Amém!”

Palavra de Deus, portanto, mostra o caminho que as famílias devem seguir, em missão, com corações dispostos a ir ao encontro de outras famílias, especialmente as mais afastadas ou abandonadas, as que estão em situações especiais e merecem mais atenção e carinho.

Este é o objetivo deste subsídio: que tenhamos mais tempo para escolher a melhor parte, a escutarmos o que o Cristo tem a nos dizer: “Ela tinha uma irmã, Maria, que sentada aos pés do Senhor ouvia a sua palavra... Marta, Marta, tu andas preocupada e agitada por muitas coisas. No entanto, uma só coisa é necessária. Maria escolheu a melhor parte, e esta não lhe será tirada” (Lc 10, 39-42).

O exercício de pararmos, em família e com outras famílias, vai moldando-nos para sermos mais sensíveis a responder ao desejo de Deus em nossas vidas através da leitura orante e atenta da Palavra. É uma ascese, por vezes difícil, nestes tempos de correria e de estresse em que temos um cenário de depressão, tristeza, solidão, doenças das mais variadas e muitas outras expressões de sofrimento, os quais padecem nossas famílias. Precisamos fortalecer-nos espiritualmente, apoiar nossos lares com o suporte da fé e não perdermos ninguém: “Esta é a vontade daquele que me enviou: que eu não perca nenhum daqueles que ele me deu...” (Jo 6,39).

O itinerário da “Família, casa da Palavra” é um convite para amar a leitura orante, nutrir-se das suas inesgotáveis lições de amor que o próprio Deus escreveu para encontrarmos o caminho da salvação.

Desejo que todos aproveitem ao máximo cada encontro e possam divulgar com entusiasmo este instrumento de evangelização.

Que a Palavra de Deus seja contagiante, tornando a Família uma casa da Palavra e digamos com Maria, a Mãe de Jesus: “Eis aqui a serva do Senhor! Faça-se em mim segundo a Tua palavra” (Lc 1, 38).

Dom Ricardo HoepersBispo de Rio Grande – (RS) e Presidente da Comissão

Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB

5HORA DA FAMÍLIA: celebrações mensais

Família, casa da Palavra

o porquê dA pAlAvrA de deuSAs Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja do Brasil (DGAE) fa-

lam dos 4 Pilares. O primeiro deles é a Palavra, por isso, “Família, casa da Palavra”. Não significa que os outros 3 não serão contemplados. Eles aparecerão no corpo dos Encontros, e nos anos seguintes a Palavra nos levará a vivenciar a celebrações, Pilar do Pão, a praticar a Caridade e sair em Missão. As bases serão agraciadas com as DGAE, sem necessaria-mente passar por formações específicas, e chamadas a ser Comunidades Eclesiais Missionárias.

Desta forma, o subsídio Hora da Família, já consolidado como ma-terial celebrativo para a Semana Nacional da Família, que se insere no Mês Vocacional, agosto, continuará a oferecer às famílias do Brasil a oportunidade de colocar em prática, pela meditação da Palavra de Deus e gestos fraternos, a misericórdia do Pai, na Casa que se abre para aco-lher e a anunciar os benefícios da vivência da Palavra, assim como, na comunidade que carece da Alegria do Evangelho.

A Igreja, ao longo dos séculos, cresce pelo anúncio e, especialmente pelo testemunho, inculturando-se nas realidades da história em cada época. Assim, o Hora da Família continua e avança, pois, além da Edição de agosto, que passará a ser uma Edição Especial, a Pastoral Familiar, através da Equipe de Estudos e Produção, constituída a pedido da nova Comissão para o quadriênio 2019-2023, oferece a partir de 2020 as ce-lebrações mensais do Hora da Família, colocando nas mãos das famílias, em suas casas, dos grupos paroquiais, dos movimentos e de todos os brasileiros que queiram um subsídio preparado com carinho, embasado na Palavra de Deus, com o objetivo de ajudar cada família e não só o casal, a fazer a experiência viva de Jesus Cristo.

Mas é evidente que muitos desejarão saber quais os motivos para mais um subsídio. Olhando o bem que o Hora da Família tem realizado numa semana específica, já é possível imaginar o que poderá fazer, men-salmente, oferecido algo acessível as nossas famílias e comunidades. É sabido que muitos Regionais e Dioceses já elaboram seus próprios sub-sídios, aliás, materiais louváveis: Louvado seja Deus! Mas uma grande


maioria não tem ainda essa possibilidade. Parte dessas comunidades já usavam o Hora da Família de agosto, por 7 meses, aproveitando para re-alizar os encontros mensais nos grupos paroquiais, exatamente porque não têm materiais adequados às famílias. Este é o intuito do Subsídio Mensal: colaborar com as famílias de modo efetivo e ajudar a fazer co-nhecidos os documentos da Igreja, realmente na base. A CNBB pergun-tou às Comissões: "como faríamos para tornar as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora parte efetiva do nosso trabalho?" Acreditamos que existem muitas formas, mas nenhuma será mais eficaz que todo mês entrar na casa e no coração de cada família, falando da Palavra de Deus e daquilo que as DGAE propõem, numa linguagem compreensível.

E por que uma Edição Mensal e uma Especial e não uma só Edição Anual? Tudo que começa precisa de tempo para ser consolidado, assim foi com a Semana Nacional da Família e com o Hora da Família. Não será diferente com a Edição Mensal, precisará aprimorar-se, chegar aos cora-ções, ganhar confiança, escutar as vozes das bases e conquistar espaço. Por isto, não seria prudente juntar algo novo com um material já tradi-cional. Quem sabe com o tempo chegaremos lá! Quem vai produzir?

Quando a Pastoral Familiar teve início, contou com a colaboração dos Bispos, Padres, Movimentos e pessoas afins. Não podemos prescindir da experiência de pessoas que dedicam suas vidas pelas famílias. O grupo que estuda e produz conta com membros da Pastoral Familiar e Membros de 4 Movimentos de expressão Nacional e Mundial. Esses casais, nas suas paróquias, colaboram com a Pastoral Familiar, às vezes, participando do Movimento e da Pastoral, ao mesmo tempo, ou colaborando de outros modos. Compõem o grupo três padres, entre eles, faço o serviço de coor-denação. Todo o grupo coloca em destaque o trabalho da Pastoral!

Ressaltamos que a Semana Nacional da Família terá um Itinerário apropriado (no tempo litúrgico), dentro do mês vocacional, agosto, e será a partir do presente ano elaborado com a colaboração do Setor de Vocações e Ministério da CNBB. Assim vamos trabalhando a pastoral de conjunto, da mesma forma, trabalharemos juntos Comissão Vida e Fa-mília, Comissão Missionária e Campanha da Fraternidade na elaboração do Hora da Vida, para que a Defesa da Vida seja considerada como uma



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grande missão por toda Igreja. Para facilitar a condução dos Encontros, é importante ressaltar al-

guns pontos:a) A ambientação deve ser preparada pela família acolhedora, mes-

mo que os filhos ou outras pessoas que vivem na casa não possam es-tar presentes fisicamente, que colaborem na preparação; se desejarem, podem deixar uma gravação, um vídeo de acolhida. Que a casa possa apresentar neste momento o Santo de devoção da família.

b) A acolhida deve ser feita pela família: o pai, a mãe, os filhos, os avós, uma só pessoa ou todas. Usem a criatividade!

c) Para valorizar e envolver o maior número de pessoas, a Oração Inicial deve ser conduzida pela família acolhedora do mês anterior, na falta desta, alguém escolhido pelo Dirigente.

d) O destaque do subsídio Hora da Família é para a Palavra de Deus. O centro, portanto, dos Encontros deve ser o TEXTO BÍBLICO. Assim, é imprescindível que as pessoas estejam com a “Bíblia na mão” para parti-ciparem de cada encontro.

e) Os TEXTOS BÍBLICOS valorizam o Tempo Litúrgico, fazendo com que a CASA família (igreja doméstica) e CASA igreja (igreja comunidade) estejam unidas pela Palavra de Deus. Como o subsídio oferece um En-contro Mensal, sugerimos os Evangelhos dos domingos seguintes para que sejam meditados em família, como preparação para as Missas Do-minicais. O Papa Bento XVI disse numa ocasião, que a Missa do Domingo deveria ser preparada já na segunda-feira, antecedente, isto falando aos padres. Mas por que este privilégio não poderia ser estendido a todos os fiéis? Para ajudar na dinâmica de oração, segue um modelo de medi-tação da Palavra no final do subsídio (Leitura Orante ou Lectio Divina).

f) O Dirigente tem papel fundamental para dinamizar os Encontros, proporcionando prévia organização e abrindo espaço para a condução partilhada.

g) Sugerimos que o subsídio comece no 3º Domingo do Tempo Comum, estabelecido pelo Papa Francisco como Domingo da Palavra de Deus. Terá a Edição Especial em agosto. Em outubro daremos prio-ridade ao Hora da Vida, e em dezembro, valorizaremos o trabalho com



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as Novenas de Natal. Assim sendo, o Hora da Família Mensal terá nove Encontros: janeiro, fevereiro, março, abril, maio, junho, julho, setembro e novembro (agosto: Hora da Família Edição Especial; outubro: Hora da Vida e dezembro: Novena de Natal, produzida pelas edições CNBB).

h) A Estrutura conservou alguns pontos e mudou outros para faci-litar a Meditação e Partilha da Palavra. Ela deve ser proclamada e parti-lhada com calma, dando aos presentes a oportunidade de se encontra-rem nos textos bíblicos, depois segue um tema referente aos textos e à família, que pode ajudar a compreender melhor o que fora proclamado, trazendo pistas para melhorar as práticas cotidianas.

i) Sugerimos que uma pessoa/família por mês possa contar uma ex-periência dos efeitos da Palavra, fruto da reunião do mês anterior, ou da meditação dos demais textos bíblicos sugeridos ou ainda, das sugestões de atividades.

j) Diferente da Edição Especial de agosto, cada Encontro tem a sua própria Oração Inicial e Final. Muitas delas resgatando as orações da Igreja, através dos Papas, especialmente dos 4 últimos que tanto falaram e se dedicaram a refletir sobre a família.

k) Importante reafirmar que os Encontros estão em profunda sin-tonia com as Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2019-2023, valorizando os 4 pilares: Palavra, Pão, Caridade e Missão. Assim, em 2020, também estamos sintonizados com a Campanha da Fraterni-dade; Fraternidade e Vida; Dom e Compromisso.

l) Teremos 3 Encontros extras, para valorizar datas importantes: as celebrações da Sagrada Família de Nazaré, do Dia das Mães e dos Avós, quando recordamos São Joaquim e Santa Ana.

A Edição da Semana Nacional da Família 2019 salientou o desejo que o Hora da Família não ficasse restrito exclusivamente àquela Se-mana, mas se alargasse para outras datas, pois bem, eis aqui o desejo concretizado. Agora é possível que celebremos muitas vezes durante o ano, lançando as sementes da Palavra nos corações de tantas famílias.

Pe. Crispim Guimarães dos SantosAssessor Nacional da Comissão Episcopal para Vida e Família e Secretário

Executivo da Comissão Nacional da Pastoral Familiar





JANEIRO

A FeStADeve ser preparado pela família: pais, filhos e quem mais morar na casa. Se oportuno, colocar

em destaque a Bíblia, vela e o Santo de devoção da família acolhedora, foto de casamento, mas o encontro também pode ser realizado somente pelos membros da casa.

Acolhida (A família que acolhe

dirige algumas palavras aos participantes deste

momento de alegria e partilha dos dons).

Família: Queridos irmãos/as, nossa casa é hoje uma igreja em festa que acolhe a todos para cele-brar a presença de Jesus entre nós, pois Ele mesmo diz: “onde dois ou mais estão reunidos em meu nome, Eu estou no meio deles” (Mt 18, 20), então Ele está conosco, porque quem nos trouxe aqui é o próprio Senhor. Sejam bem-vindos!

Canto (Hoje é tempo de luvar a Deus)

Oração inicial

Deus Pai, que nos acolhe em seu coração, fazei com que nos sintamos acolhidos nesta casa. Se-nhor Jesus, ajudai-nos a responder ao apelo da Virgem Maria como aqueles servos nas bodas de Caná, buscando fazer tudo que o Senhor nos disser. Espírito Santo, fazei des-ta casa um lugar de evangelização,

onde reina a alegria e esta se pro-pague através de todos em nossos lares. Amém!

Convidamos todos os mem-bros das famílias aqui presentes a rezarmos juntos e pedir a interces-são dos santos deste mês:Homens: Santa Maria Mãe de Deus,Todos: Rogai por nós,Mulheres: Santa Priscila,H: São Bento Bispo,M: São SilvestreH: São Sebastião, M: Santa Inês,H: Santos Vicente e AnastácioM: São Francisco de Sales,H: São Paulo Apóstolo,M: São Timóteo e São Tito,H: São João Bosco,M: Santo Tomás de Aquino,

! Objetivo

Dentro da perspectiva da Pala-vra (uma breve palavra do dirigente, que provo-

que os participantes)

Dirigente: A vida é uma festa.

HORA DA FAMÍLIA: celebrações mensais


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O problema é que para muitos de nós que nos acostumamos com comemorações de datas como aniversários de nascimento, casa-mento etc., esquecemos que essa festa não está isenta de problemas ou complicações. Jesus e Maria es-tavam numa festa de casamento regada de muita alegria e também vinho! Contudo, ali apareceram al-guns problemas. O sentido cristão de festa não é ausência de dificul-dades e desafios, mas a alegria de superá-los juntos. O que você pen-sa sobre isso?

Canto de aclamação (Tua pala-

vra é lâmpada para os meus pés. Sl 119: 105-106)

Bíblia aberta (Jo 2,1-11)

Questões para partilha

Como são os casamentos de hoje? É lembrado do que disse Ma-ria: fazei tudo o que Ele vos disser?

Qual é o vinho necessário para uma família atravessar os proble-mas do dia a dia?

A Palavra como novo vinho nas vidas das famílias

Leitor 1: Nos tempos de Jesus, em Israel os casamentos eram mo-

mentos de grandes festas e dura-vam um longo período, de 2 a 7 dias em geral. Preferencialmente eram realizados no Outono, logo após a colheita dos grãos e prin-cipalmente da colheita de uvas. Lá estavam "a mãe de Jesus, também Jesus e seus discípulos" (Jo 2, 1-2).

Leitor 2: Diz-nos o Papa Fran-cisco sobre a presença dos discí-pulos de Jesus nas Bodas de Caná: "Aqueles que Jesus chamou para se-gui-Lo ligou-os a si em uma comu-nidade e, agora, como uma única família, são convidados todos para as bodas. Dando início ao seu mi-nistério público nas bodas de Caná, Jesus se manifesta como o esposo do povo de Deus. (...) É uma nova Aliança de amor" (Papa Francisco).

Leitor 3: "Jesus manifestou seu primeiro sinal" (Jo 2, 11) na alegria do nascimento de uma nova família e ao mesmo tempo perante sua co-munidade em formação, seus dis-cípulos. E é justamente em Jesus que as famílias devem buscar abri-go contra a própria concupiscên-cia (cobiça por pessoas ou coisas) e contra as ciladas e tentações do demônio e do mundo egoísta (Cf

GE, 140).Leitor 4: O vinho novo que

Jesus nos dá, sinal da Aliança de Amor, encontramos a qualquer



momento em sua Palavra. Pensan-do nisto o Papa Francisco instituiu no III Domingo do Tempo Comum do calendário litúrgico como mo-mento para a celebração, reflexão e divulgação da Palavra de Deus.

Leitor 05: A escuta e leitura diária da Palavra de Deus e sua meditação nos ajuda no discerni-mento de nossas atitudes de vida, de nossas escolhas pessoais e pro-fissionais, de nossa vida conjugal e familiar, coloca-nos em comunhão com os planos de Deus para nos-sas vidas. Enfim, é o vinho novo alimentando-nos todos os dias. "Fazei tudo o que Ele vos disser" (Jo 2, 5) é a mensagem deixada por Maria. Basta querermos escutar o que Jesus nos diz. (O dirigente pode in-

centivar mais alguém a fazer uma partilha e de-

pois ele conclui com um breve comentário...)

Preces

Dirigente: Senhor, dai-nos o vinho novo para iluminar nossa vida, nossas decisões pessoais e profissionais. Rezemos ao Senhor!

Todos: Senhor, ajudai-nos a festejar a vida!

Dirigente: Senhor, dai-nos o vi-nho novo para iluminar nossa vida matrimonial, para que seja sempre fecunda. Rezemos ao Senhor!

Dirigente: Senhor, dai-nos o vinho novo para iluminar toda mi-nha família, os filhos que possuo, os que ainda estão por vir, os que são do coração e os que estão na Vossa paz. Rezemos ao Senhor!

Dirigente: Senhor, dai-nos o vinho novo para que possamos servir vossa Igreja com ardor, per-severança e determinação, sempre segundo Vossa vontade. Rezemos ao Senhor. (Preces espontâneas)

Compromisso

Dirigente: A ternura torna-nos mais abertos a aceitarmos os outros. Uma vida que é movida e impulsionada pela ternura não tem medo de enfrentar a escuridão dos erros e dos pecados, pois, pela mi-sericórdia de Deus, ultrapassa essa escuridão e encontra a pessoa, como Deus a sonhou. São Paulo acreditou incondicionalmente no Cristo, por isso disse: “Para mim, viver é Cristo e morrer é lucro” (Fl 1,

21). Existem muitos problemas nas Famílias por falta de ternura e pai-xão por Cristo!

a) Que tal chamar uma família vizinha para uma refeição, criando este espaço de festa e vínculo? Ou visitar uma família na vizinhança, só



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para ser a presença amiga de Cristo?b) Meditar os textos dos Evan-

gelhos dos domingos seguintes, preparando a família para celebrar bem as missas dominicais.Leituras dominicais do mês de janeiro: 1ª Mt 2,

1-12; 2ª Mt 3, 13-17; 3ª Jo 1, 29-34; 4ª Mt 4, 12-17

Recados

Pai nosso - Ave Maria

Oração final

"Ó Maria, aurora do mundo novo, Mãe dos viventes, confiamo-vos a causa da vida: olhai, Mãe, para o número sem fim de crianças a quem é impedido nascer, de po-bres para quem se torna difícil viver, de homens e mulheres vítimas de inumana violência, de idosos e do-entes assassinados pela indiferença ou por uma falsa compaixão. Fazei com que todos aqueles que creem

no vosso Filho saibam anunciar com desassombro e amor aos homens do nosso tempo o Evangelho da vida. Alcançai-lhes a graça de o acolher como um dom sempre novo, a ale-gria de o celebrar com gratidão em toda a sua existência, e a coragem para o testemunhar com grande tenacidade, para construírem, jun-tamente com todos os homens de boa vontade, a civilização da verda-de e do amor, para louvor e glória de Deus Criador e amante da vida" (São João Paulo II).

Todos: Amém!

Canto (Dai-nos a Bênção)

Dirigente: - Que o Senhor nos abençoes em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo!

Todos: Amém!Dirigente: - Vamos em paz e

que Deus sempre nos acompanhe!



FEVEREIRO

não é bom que Se eStejA Só! Cadeiras e almofadas para acomodarem os convidados, a Bíblia Sagrada em lugar de

destaque, e, se quiserem, uma vela significando a vontade de enxergar, escutar e ser iluminado pela luz de Cristo, Santo de devoção da Família.




Família: Nossa família recebe e acolhe a todos com alegria e sim-plicidade, sejam bem-vindos...

Canto (Oração pela Família. Pe. Zezi-

nho)

Oração inicial (Casal da casa ante-

rior)

Senhor, agradecemos a Vós por estarmos aqui e por partilhar-mos nosso louvor a Deus. Pedimos que nos ensine a ver o próximo como a nós mesmos e a escutar uns aos outros com o coração, pois aceitando o outro podemos nos conhecer melhor, encontrando nossas semelhanças e nos amando verdadeiramente como irmãos.

Convidamos a todos os mem-bros das famílias aqui presentes a rezarmos juntos e pedirmos a in-tercessão dos santos deste mês:Mulheres: São Brás,

Todos: Rogai por nós!Homens: Santo Jerônimo Emiliano,M: Santa Josefina Bakhita, H: Nossa Senhora de Lourdes,M: Santo Pedro Damião,H: Santo Policarpo de Esmirna,M: Santo Tarásio,H: Santo Gabriel de Nossa Senhora das Dores, São João José da Cruz,M: Santas Perpétua e Felicidade.

! Objetivo

Dirigente: Tomemos consciên-cia que o isolamento nos acomoda, paralisa, mas Deus nos quer livres e ativos na família e na comunidade.

Queridos irmãos, vamos aco-lher com carinho, amor e amizade a Palavra de Deus que nos quer falar ao coração, por isso, que ele esteja aberto aos apelos do Senhor. Va-mos escolher um leitor que em pé proclame a Palavra de Deus na Bí-blia e outro participante que segure a vela, simbolizando a luz de Cristo.

Recordar a Vida da Palavra



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Espaço para que uma família possa partilhar os

efeitos da Palavra do mês anterior.

Canto de aclamação (No princí-

pio Era a Palavra. Comunidade Shalom)

Bíblia aberta (Tobias 8, 4-8)


O que atrai os jovens ao com-promisso de namoro e casamento hoje?

O que esperávamos, ou o que os jovens esperam conseguir no amor?

Em que percebo que a outra pessoa é semelhante a mim e em que é diferente de mim?

A comunhão irradia amor

Leitor 1: O texto de Tobias fala da história de um casal, uma mulher e um homem piedosos, que são ti-rados do isolamento, da solidão e levados a uma proposta de vida de unidade para dar frutos de amor para além dos dois, também nos filhos e na vida da família. Leitor 2: Deus tem sua parte re-conhecida e aceita nessa escolha e em sua sustentação, mas mis-teriosamente é respeitada a nos-sa liberdade de escolher alguém

com quem desejamos celebrar tal aliança. Aliança pessoal, radi-cal, integral, em todo o espaço e tempo de nossa vida. Tobias e Sara conversam sobre seu futuro e se deitam no mesmo leito. Compro-metem-se um com o outro e com-partilham uma única missão no Reino de Deus. Expõem o medo e a esperança de seus corações. Assim sai de cena o isolamento e entra a comunhão.

Leitor 3: Na vida de casal, de-sejamos a unidade para encontrar-mos o vigor, a força nas dificulda-des, o entusiasmo com as peque-nas conquistas e a capacidade de nos mover pelo outro, na família e na comunidade. Podemos cons-truir ativamente essa unidade que sonhamos, conhecendo o outro e buscando a proximidade e uma comunicação de partilha e escuta. Sabemos que temos semelhanças e diferenças, e que comunican-do nossa verdade interior, nossos sentimentos e pensamentos com sinceridade, compreenderemos também a verdade do outro.

Leitor 4: Esta comunhão amo-rosa tem poder de irradiação para além da família, iluminando os que ainda não vivem assim, os que já não vivem assim e aqueles que se dedicam ao cuidado de todos, em



um amor aberto, não excludente, como o caso dos consagrados.

Preces

Leitor 1: Nós te louvamos, Se-nhor Deus, por nos ter criado úni-cos, bons e dignos de sermos ama-dos e te pedimos que saibamos ver o outro assim como Tu nos vês.

Todos: Atendei, Senhor, a nos-sa prece!

Leitor 2: Senhor, nós te pedi-mos que nos dê a compreensão de seu plano para o matrimônio e a família, que nos traz para longe da solidão e para a graça da convivên-cia amorosa.

Leitor 3: Nós te pedimos, Se-nhor, que em nossa família apren-damos um com o outro, com as nossas diferenças e semelhanças, sobre os sonhos e as alegrias da vida em unidade e solidariedade!

Leitor 4: Nós te pedimos, Se-nhor, que motive os jovens da nos-sa comunidade para confiarem no Seu paternal chamado a plena vida em unidade na família ou na vida consagrada. (Preces espontâneas)

Compromisso

Dirigente: Vamos recordar que

podemos meditar os textos dos Evangelhos das missas dominicais. Também seguem estas perguntas para nos questionarmos pessoal-mente e em família: que podemos fazer para que os casais superem suas dificuldades e encontrem a alegria no seu relacionamento?

Que podemos fazer para que nossas famílias testemunhem o amor, exercitando a partilha e a es-cuta no dia a dia?

Que podemos fazer para levar aos jovens a confiança na sua ca-pacidade de construir uma família feliz?Leituras dominicais de fevereiro - 1ª Lc 2,22-32; 2ª

Mt 5,13-16; 3ª Mt 5, 17-37; 4ª Mt 5,38-48

Recados


Oração final

Dirigente: "Ó Deus, de quem procede toda a paternidade no céu e na terra. Pai, que és amor e vida, faze que cada família humana so-bre a terra se converta, por meio de Teu Filho, Jesus Cristo, nascido de mulher e mediante o Espírito Santo, fonte da caridade divina, em verda-deiro santuário da vida e do amor para as gerações que sempre se



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renovam. Faze que tua graça guie os pensamentos e as obras dos es-posos para o bem de suas famílias e de todas as famílias do mundo. Faze que as jovens gerações en-contrem na família apoio para sua humanidade e para seu crescimen-to na verdade e no amor. Faze que o amor, reafirmado pela graça do Sacramento do Matrimônio, revele-se mais forte que qualquer debili-dade a qualquer crise, pelas quais às vezes passam nossas famílias. Faze, finalmente, Te pedimos por intercessão da Sagrada Família de Nazaré, que a Igreja, em todas as nações da Terra, possa cumprir fru-tiferamente sua missão na família

e por meio da família. Tu, que és a vida, a verdade e o amor, na unida-de do Filho e do Espírito Santo" (São

João Paulo II).Todos: Amém!

Canto (É bom estarmos juntos)

Bênção final

Dirigente: Que o Senhor nos abençoe, guarde e livre de todo mal, em nome do Pai, do Filho e do Espirito Santo!

Todos: Amém!Dirigente: Vamos em paz e que

Deus sempre nos acompanhe!Todos: Graças a Deus!



MARçO

diAnte doS deSAFioS, eScolher A deuS Deve ser preparado antecipadamente um ambiente com flores, vela, Bíblia, figuras de casas que

caíram, outras construídas sobre a rocha, o Santo de devoção da família.




Família: Nossa casa, lugar que abriga nossa família acolhe as de-mais famílias que hoje desejam compartilhar conosco a Palavra de Deus e também aquilo que ela produz em cada casa e em cada coração. Somos felizes por tê-los conosco neste momento, que Deus possa estar em nossos corações!

Canto (Prova de amor maior não há)


rior)

Acolhidos, agora queremos acolher em nosso meio a Trindade Santa através do sinal da cruz.

Em nome do Pai...Invoquemos o Espírito Santo

sobre nós para que Ele venha em nosso auxílio e assim nos inspire a compreender a mensagem de Je-sus, e colocá-la em prática no dia a dia.

Peçamos que o Deus da vida

e criador de todas as coisas seja sempre nossa luz a nos guiar e orientar pelos caminhos da santi-dade a exemplo de São José que compreendeu a sua missão e a vi-veu com fidelidade.

Que também nós possamos nos motivar com os ensinamentos de Jesus, pois Ele ensinava com au-toridade.

Peçamos a Deus que sempre envie sobre nós o Espírito do en-tendimento e do discernimento e, assim, ao seguir os ensinamentos de Jesus possamos estar edifican-do nossa casa sobre a rocha.

Que tenhamos um encontro abençoado e iluminado pela Pala-vra de Deus. Peçamos a intercessão dos santos deste mês:Mulheres: São João José da Cruz,Todos: Rogai por nós!Homens: São João de DeusM: São Dimas,H: São Patrício, M: São Cirilo de Jerusalém,H: São José, Esposo de MariaM: Santa Maria Josefina do Cora-ção de Jesus.



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! Objetivo

Dirigente: Neste encontro queremos refletir a maneira como vivenciar o amor, a caridade, a jus-tiça, a misericórdia que Deus nos propôs através de Seu filho Jesus, como caminho para nossa salvação eterna.

Jesus utilizou nessa parábola a seguir elementos da natureza para que compreendamos a Palavra que é Ele próprio, Ele é o caminho a ser seguido.

É certo que enfrentaremos no dia a dia os desafios e diante de nós surgem frequentemente as duas op-ções, porém a forma como quere-mos construir a nossa casa é opção e escolha pessoal. A Quaresma ajuda-nos a aprofundar a nossa opção.

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Canto de aclamação (Envia a

Tua palavra, Palavra de salvação)

Bíblia aberta (Mt 7,24-27)


A partir do texto, como vivo isso em minha família?

Ser prudente e edificar sobre a rocha é ser naturalmente “sal da terra (...) e luz do mundo” (Mt 5, 13-14). A Quaresma ajuda a rever meu jei-to de pensar e agir diante de Deus e do mundo. Tenho consciência de que a vida é Dom e Compromisso?

A casa, o espaço privilegiado da Família

Leitor 1: Jesus utilizou naquela época a parábola da edificação da casa onde comparava dois tipos de fundamentos, um sobre a rocha e outro sobre a areia e alertava sobre a alegria que nos traz o primeiro e o perigo ou as consequências do segundo.

Leitor 2: Trazendo a parábola da edificação para os nossos dias muda alguma coisa? Não. É perfei-tamente compreensível a qualquer um, porém o mundo está aparen-temente, a cada dia que passa, es-colhendo mais a segunda forma de construção, ou seja, construindo seus sonhos e projetos de vida so-bre a areia.

Leitor 3: É preciso fazer a cami-nhada que Jesus propôs praticando a justiça, a caridade e o amor. Isso é construir sobre a rocha. Quando ventos contrários soprarem trazen-do as crises, o desânimo, as difi-



culdades ou quando as chuvas e as enchentes entrarem ou derem contra nossa casa, trazendo con-sigo as infidelidades, as drogas, a corrupção, o aborto, etc. a ruína será completa.

Leitor 4: Podemos citar como exemplo para facilitar a compre-ensão alguns santos como São Paulo que ouviu de Jesus: "Saul, Saul por que me persegues?"(At 9, 4), Santo Agostinho (sua mãe rezou quarenta anos pela sua conver-são), São Francisco de Assis (vai, reconstrói a minha Igreja) e tantos outros que já adultos escutaram e compreenderam o chamado e se converteram e iniciaram a edifica-ção sobre a rocha.

Leitor 05: As diretrizes da CNBB (DGAE 2019-2023) apresentam também a figura da casa, que re-presenta o lar, a comunidade ecle-sial cuja missão principal é ser mis-sionária. A exemplo do Evangelho, a casa deve estar fundamentada na Palavra, no Pão e na Caridade para que quem nela entrar sinta-se aco-lhido e alimentado e dela possa sair ciente que a vida é Dom e Compro-misso porque é obra de Deus.

Preces

Leitor 1: Senhor, pedimos a

graça e o entendimento para ser-mos construtores do Teu projeto de edificar sobre a rocha da fé e da es-perança famílias que permaneçam fiéis ao Reino. Rezemos ao Senhor!

Todos: Senhor, que nossa fa-mília seja edificada sobre a Rocha.

Leitor 2: Senhor, te pedimos que os exemplos dados e vividos por seu filho Jesus aqui na terra se-jam nossa inspiração para nos con-duzirem ao caminho de santidade. Rezemos ao Senhor!

Leitor 3: Senhor, te pedimos que nossos lares possam ser essa casa de portas abertas para receber a todos que tenham sede de Deus e nela sejam alimentados pela Pa-lavra, pelo Pão e pela Caridade e após serem devidamente saciados possam realizar a Ação Missionária segundo a vontade de Deus. Reze-mos ao Senhor!

Leitor 4: Senhor, te pedimos que nossos lares sejam autênticos espaços de promoção da vida e sa-tificação das famílias. Rezemos ao Senhor!(Preces espontâneas)

Compromisso

Dirigente: "Com a Campanha da fraternidade somos convidados a proclamar em todo país que a



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vida, dom e compromisso, é essen-cialmente samaritana! Convertidos pela Palavra de vida e salvação, so-mos convocados a testemunhar e estimular a solidariedade; fortalecer a revolução do cuidado, da ternura e da fraternidade como testemunho de vida dos discípulos missionários daquele que oferece vida em pleni-tude. Quem evangeliza cuida e se deixa cuidar" (CF, 2020, 173).

a) Meditar os textos dos Evan-gelhos dos domingos seguintes, preparando a família para celebrar bem as missas dominicais.

b) Que tal tomar coragem e ir rezar a Palavra na casa do vizinho ou, no próprio trabalho propor, se possível, uma leitura deste texto? A Palavra pode ser o remédio que alguém está precisando.Leituras dominicais de março - 1ª Mt 4,1-11; 2ª Mt

17, 1-9; 3ª Jo 4,5-42; 4ª Jo 9,1-41; Jo 11, 1-45

Recados


Oração final

"Deus, nosso Pai, fonte da vida e princípio do bem viver, criastes o ser humano e lhe confiastes o mun-do como um jardim a ser cultiva-do com amor. Dai-nos um coração

acolhedor para assumir a vida como dom e compromisso. Abri nossos olhos para ver as necessidades dos nossos irmãos e irmãs, sobretudo dos mais pobres e marginalizados. Ensinai-nos a sentir verdadeira compaixão expressa no cuidado fra-terno, próprio de quem reconhece no próximo o rosto do vosso Filho. Inspirai-nos palavras e ações para sermos construtores de uma nova sociedade, reconciliada no amor. Dai-nos a graça de vivermos em comunidades eclesiais missioná-rias, que, compadecidas, vejam, aproximam-se e cuidem daqueles que sofrem, a exemplo de Maria, a Senhora da Conceição Aparecida, e de Santa Dulce dos Pobres, Anjo Bom do Brasil. Por Jesus, o Filho amado, no Espírito, Senhor que dá a vida. Amém!" (CF 2020).

Canto (Viva a mãe de Deus em nós!)

Bênção final

Dirigente: Que o Senhor aben-çoe, guarde e livre de todo mal, em nome do Pai, do Filho e do Espirito Santo!





ABRIL

SubmiSSoS no AmorA Imagem ou quadro do Santo de devoção da Família, uma vela, a Palavra de Deus, etc.




Família: Queremos que se sin-tam bem em nossa casa, que hoje é vossa casa. Como é bom receber pessoas que vêm em nome do Se-nhor. Por isso, ao mesmo tempo que acolhemos sentimo-nos igual-mente acolhidos pela Igreja que vem ao nosso encontro. Que Deus nos acompanhe neste encontro fraterno!

Canto (Vamos celebrar com júbilo)

Oração inicial (Casal da casa an-

terior)

Senhor, ser submisso aos teus desígnios é encontrar a verdadeira liberdade. Ensina-nos neste encon-tro de irmãos a olhar com os olhos da FÉ o que significa obedecer e viver segundo a Palavra, que o teu Espírito Santo nos ilumine. Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis.

Convidamos para pedir a in-tercessão dos santos deste mês:Mulheres: São João Batista de La Salle,Todos: Rogai por nós!Homens: Santa Catarina de Sena,H: Santo Expedito,M: São Teodoro,H: Santo Anselmo,M: São Jorge,H: São Marcos,M: Bem-aventurado Tiago Alberione,

! Objetivo

Dirigente: Queremos desco-brir o que significa ser submissos segundo o projeto de Deus.

Queridos irmãos, todos os dias ouvimos dizer: “você é livre, não seja submisso a ninguém, você é dono do seu nariz”. De fato, Deus nos fez livres, mas a liberdade ab-soluta só Deus a tem. Portanto, nossa liberdade só pode ser maior se nos aproximamos de Deus, se nos tornamos servos de D'Ele, “Eis aqui a serva do Senhor” (Lc 1, 38), e com estas palavras Maria se tornou livre. Parece uma contradição. Va-



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mos ouvir o que nos fala a Palavra de Deus, alguém a proclame em pé.

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Canto de aclamação (Aleluia

quando estamos unidos)

Bíblia aberta (Gl 5,21-33)


O que lhe vem à mente quan-do você ouve a Palavra submissão?

Um marido que ama a sua mu-lher como a si mesmo é submisso também a ela?

Homem e mulher têm igual dignidade diante de Deus, é fato, mas existem diferenças que preci-sariam ser consideradas e que po-deriam ajudar a viver melhor a vida em família?

Submissão, diferença, dignidade

Leitor 1: Nesta sociedade mui-tas pessoas autossuficientes que-rem resolver seus problemas afas-tando-se de Deus, achando que

Deus não tem nada a oferecer e contribuir no apaziguamento dos ânimos..., desprezam os conceitos religiosos, não dão ouvidos à Pa-lavra de Deus e se tornam surdas e cegas para com Ele. A autossu-ficiência não tem futuro, por isso, São Paulo, escrevendo aos Gálatas, pede submissão no amor, porque o amor se submete e ao mesmo tempo é livre.

Leitor 2: Santo Agostinho, que fez muitas coisas não aconselháveis para uma pessoa de fé antes da sua conversão, e o fez porque se acha-va livre, depois que se submeteu à vontade de Deus Amor, declarou: “ama e faz o que quiseres”.

Submeter-se ou amar como a si mesmo não significa perder a identidade.

Leitor 3: Cristo nos amou e não deixou de ser o Salvador. O homem ama sua esposa como Cristo ama a Igreja, Jesus deu a sua vida por ela. O que rege, portanto, a vida de um casal é o amor, onde os dois livre-mente submetem-se a Cristo por meio do amor, que dedicado um ao outro, preservam a identidade do ser homem e do ser mulher, com as suas peculiaridades.

Leitor 4: Por isso, saindo da Quaresma, onde vivenciamos a ver-dadeira submissão do Filho ao Pai,



somos chamados a olhar na Res-surreição, Aquele que se submete por amor é amado plenamente e por isso é livre de tudo, inclusive da morte.

Leitor 4: A submissão, a exemplo de Cristo ao Pai, é uma bela forma de ressureição, de vida nova. Passemos deste modo velho de pensar onde a competição es-tabelece a relação homem e mu-lher e vejamos na Páscoa o proje-to de amor de Deus para com os homens e mulheres que a Ele se submetem.

Preces

Dirigente: Senhor, que envias-te teu Filho amado para resgatar cada homem e cada mulher da es-cravidão do pecado. Rezemos ao Senhor!

Todos: Senhor, faze-nos sub-missos por amor!

Dirigente: Senhor, os Santos submeteram-se a Deus até as últi-mas consequências e por isso são recordados como exemplos a se-rem seguidos, ajuda-nos a viver na verdadeira liberdade que não se submete aos caprichos do mundo, mas a Tua vontade. Rezemos ao Senhor!

Dirigente: Senhor, faz com que

os maridos e todos compreendam aquele amor com o qual Cristo amou sua Igreja e deu a vida por ela, para que em nossas famílias não exista o espírito da competição e do ódio. Rezemos ao Senhor!

Dirigente: Senhor, no casa-mento somos recordados que ma-rido e mulher amam um ao outro e por isso se sustenta na carne e no espírito. Ajuda-nos a amar a Igreja de Cristo como amamos ao nosso próprio corpo. Ressuscita-nos das mortes cotidianas para vivermos a alegria da presença do Cristo entre nós. Rezemos ao Senhor!emos!(Preces espontâneas)

Compromisso

Dirigente: Vamos recordar que podemos meditar os textos dos Evangelhos das missas dominicais, também segue uma pergunta para nos questionarmos pessoalmente e em família. Que podemos fazer para superar as competições entre homem e mulher dentro das nos-sas famílias? Seria oportuno uma conversa em família para verificar como este amor é capaz de ofere-cer a vida pelo outro. Leituras dominicais de abril - 1ª Mt 26, 14-27, 66;

2ª Jo 20, 1-9; 3ª Jo 20, 19-31; 4ª Lc 24, 13-35.



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Recados


Oração final

Homens: Senhor, escuta a nos-sa oração e revela onde há deso-bediência em nossa vida, espe-cialmente em nossa condição de maridos ou de filhos. Mostra-nos se somos egoístas, críticos, se a ir-ritação atrapalha a convivência em nossa família. Perdoa-nos quando somos amargos e irritados.

Mulheres: Ajuda-nos a subme-ter cada pensamento nosso ao seu coração de amor, revela cada coisa em nós que não venha de Ti. Faze-nos pacíficas e amáveis com nossos esposos e filhos para a harmonia dos nossos lares.

Filhos: Ensina-nos a aceitar os ensinamentos de nossos pais com

amor e retidão, mostra-nos por meio deles o Seu caminho. Senhor, ensina-nos as suas veredas.

Todos: Senhor, faça-nos pes-soas de oração para discernir e obedecer aos desígnios do Pai no cumprimento da Tua vontade e que possamos alcançar a paz que só vem com fruto da obediência amorosa aos Seus Mandamentos. Amém!

Canto (Vem, vem louvar enchei esse lu-

gar de Glória!)






MAIO

o eSSenciAl é o AmorDeve ser preparado pela família: pais, filhos e quem mais morar na casa. Hoje é oportuno a

Imagem ou um quadro da Sagrada Família, Bíblia e vela, que as famílias levem fotos dos parentes, uma vela acesa, etc.




Família: Queridos irmãos, se-jam muito bem-vindos! Nossa fa-mília acolhe a todos com imensa alegria. Que o nosso lar seja como o lar de Belém, onde Jesus, a Pala-vra Viva, foi amorosamente recebi-do por Nossa Senhora e São José. Queremos acolher, também, de forma especial neste mês de maio todas as mulheres. Elas que, com sua maternidade física ou espiritu-al, contribuem para a concretização do plano criador do Pai.

Canto (Amar como Jesus Amou)


rior)

Deus Pai Criador, abençoai esta casa e todas as pessoas que nela ha-bitam. Derramai seu Santo Espírito sobre todos aqueles que aqui forem

acolhidos. Que todos os que por aqui passarem sejam tocados pelo Teu Amor transformador e, sejam assim, agentes propagadores da Tua Palavra. Guarda, Senhor, cada cômodo desta casa (pode-se aspergir

água benta em cada dependência da casa durante a

oração) de todo e qualquer mal. Que cada pessoa que aqui habita possa contribuir com aquilo que tem para o fortalecimento e união de toda a Família. Vinde, Espírito Santo.

Convidamos a pedir a inter-cessão dos santos deste mês:

Homens: São José Operário,Todos: Rogai por nós!Mulheres: Santo Atanásio,H: São Tiago, M: São Vítor,H: Santa Joana,M: Nossa Senhora de Fátima,H: São Matias,M: Santa Rita de Cássia,H: Nossa Senhora Auxiliadora, M: São Felipe Neri,



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! Objetivo

Dirigente: A família é a Igreja Doméstica. É um “dom grandioso que o Senhor ofereceu ao mundo desde os primórdios, quando con-feriu a Adão e Eva a missão de se multiplicar e encher a terra”(Francis-

co, 17/12/2014). A família é o principal ambiente para amarmos. O pai com seu trabalho, a mãe com seu cuida-do, os filhos com sua cooperação. Todos são importantes, mesmo os que pareçam ser os mais fracos como no corpo. Quando uma parte do corpo, por menor que seja, está mal, o corpo inteiro sofre. Mas se os membros estão todos bem, ficamos com mais alegria e energia, e toda a vida segue bem! Já percebeu que na vida familiar acontece a mesma coi-sa? Se um membro da família sofre com algum problema, seja qual for, todos os demais são afetados.

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Canto de aclamação (Cristo Pa-

lavra de Deus)

Bíblia aberta (ICor 12, 12 – 20 )


Quando alguém está ausente, doente ou passando por alguma di-ficuldade, a família une-se no cuida-do amoroso e gratuito daquele que precisa de uma atenção especial?

E a nossa comunidade paroquial: como pode se esforçar mais para ser exemplo de unidade? Em que cada um de nós pode contribuir?

O que posso fazer de melhor para ser exemplo de unidade?

Cristo, a Palavra de sabedoria do Pai

Leitor 1: São Paulo apresenta a sua pregação sempre mantendo o foco no anúncio do Cristo cru-cificado e ressuscitado. Ao escre-ver para o povo de Corinto, Paulo apresenta o Cristo, Sabedoria de Deus, muito diferente da sabedo-ria do mundo. E, de forma espe-cial, em 1Cor 12, o apóstolo apre-senta os dons do Espírito Santo para que mergulhemos no Amor de Deus para que, conhecendo e vivenciando essa Graça, possa-mos contribuir na construção do Seu Reino aqui na terra. Um Reino onde todos são convidados a con-tribuir com aquilo que têm.

Leitor 2: Da mesma forma que o corpo possui inúmeros membros



e funções, toda participação, ain-da que pareça pequena, será sem-pre fundamental. Assim, a Igreja, Corpo de Cristo do qual fazemos parte, poderá cumprir sua missão de construir o Reino do Amor que Cristo veio inaugurar. Cristo Senhor vem ao encontro dos esposos cris-tãos com o sacramento do Matri-mônio e permanece com eles.

Leitor 3: "Na encarnação, Ele assume o amor humano, purifica-o, leva-o à plenitude e dá aos es-posos, com o seu Espírito, a capaci-dade de o viver, impregnando toda a sua vida com a fé, a esperança e a caridade" (AL, 67).

Leitor 4: “Assim, os cônjuges são de certo modo consagrados e, por meio duma graça própria, edifi-cam o Corpo de Cristo e constituem uma igreja doméstica, de tal modo que a Igreja, para compreender ple-namente o seu mistério, olha para a família cristã, que o manifesta de forma genuína” (AL, 67).

Preces

Dirigente: Conscientes de que todos podemos contribuir na cons-trução e fortalecimento da Igreja Do-méstica, nossa família, com o dom que recebemos do Pai. Rezemos ao Senhor!

Todos: Fazei de nós um só Corpo e um só Espírito.

Dirigente: Deus Pai Criador, fortalecei e confirmai o Santo Pa-dre, o Papa Francisco, todos os bispos, padres e diáconos, consa-grados e leigos que são as “pedras vivas” que constroem a tua Igreja. Rezemos ao Senhor!

Dirigente: Deus Filho, Palavra viva, iluminai nossa inteligência e força de vontade para que sejamos coerentes na vida familiar, valori-zando e respeitando cada pessoa. Rezemos ao Senhor!

Dirigente: Deus Espírito San-to, Amor que nos une, inflamai de amor os nossos corações para que testemunhemos cada vez mais a santidade e a união em nossos la-res, a exemplo da comunhão da Santíssima Trindade. Rezemos ao Senhor!(Preces espontâneas)

Compromisso

Dirigente: Na esperança de transformarmos a nossa realidade social a partir do fortalecimento da família, somos impulsionados a ir em missão, a sair pelo mundo. Como já nos apontava o Papa São João XXIII, “a família, baseada no matrimônio livremente contraído, unitário e indis-



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solúvel, há de ser considerada como o núcleo fundamental e natural da sociedade humana" (PT, 16) Transfor-memos, assim, nossa esperança em atos concretos que, efetivamente, solidifiquem a família.

Todos: Em que podemos me-lhorar concretamente para edificar-mos o Corpo de Cristo?

a. Reconhecer a pessoa da casa que mais tem ficado esqueci-da ou que não tem o devido reco-nhecimento. Criar o hábito de elo-giá-la, pelo menos uma vez ao dia, valorizando uma boa atitude, por menor que pareça. Isso pode ser um grande estímulo amoroso para fazê-la crescer.

b. Promover uma campanha de arrecadação de fraldas para presentear as mulheres grávidas da comunidade paroquial ou de uma comunidade carente da região.

c. Na vida comunitária, vamos ser mais promotores da união, sem entrarmos em intrigas que geram divisão entre os membros da pas-toral ou da paróquia.Leituras dominicais de maio - 1ª Jo 10,1-10; 2ª Jo

14,1-12; 3ª Jo 14,15-21; 4ª Mt 28,16-20; 5ª Jo 20,19-23

Recados


Oração final

Dirigente: Encerramos nos-so encontro apagando a vela que acendemos no início do nosso encontro. Ao apagar esta vela, se-jamos nós mesmos a nova luz no mundo que vai anunciar o Amor. “O amor — caritas — é uma for-ça extraordinária, que impele as pessoas a comprometerem-se, com coragem e generosidade, no campo da justiça e da paz. É uma força que tem a sua origem em Deus, Amor eterno e Verdade absoluta" (CV, 1).

Todos: O Senhor nos abençoe e nos guarde. Amém!

Canto (Quando Teu pai revelou o segredo

a Maria!)






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Acolhida

Família: Sejam todos muito bem-vindos! Hoje estamos reuni-dos como família de Deus por um motivo muito especial: prestar nos-sa profunda gratidão às mães e ro-gar que, a exemplo de Maria e com sua intercessão maternal, elas pos-sam continuar seguindo firme na sua missão educar. Iniciemos com o sinal da cruz: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

Todos: Amém!

Canto (Me chamaste para caminhar)

Oração inicial

Dirigente: O Papa Francisco lembrou no Dia das Mães de 2018 que as mães são, muitas vezes, lembradas nas poesias, mas pou-co valorizadas no dia a dia. Hoje queremos fazer diferente. Quere-mos demonstrar nosso carinho de forma concreta, rezando por elas. Peçamos sobre nós e, em especial

sobre todas as mulheres, o Espírito Santo, Senhor que dá a vida.

Todos: Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado. E renovareis a face da Terra. (Oremos:) Deus, que instruís-tes os corações dos vossos fiéis com a Luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas, segundo o mesmo Espí-rito e gozemos sempre da sua con-solação. Por Cristo, Senhor nosso.

Todos: Amém!Dirigente: O saudoso Papa São

João Paulo II recorda-nos na enci-clíca Mulieris Dignitatem n. 18: “A maternidade implica desde o iní-cio uma abertura especial para a nova pessoa: e precisamente esta é a ‘parte’ da mulher. Nessa abertu-ra, ao conceber e dar à luz o filho, a mulher se encontra por um dom sincero de si mesma.”

Todos: “Na maternidade da mulher, unida à paternidade do ho-

celebrAção do diA dAS mãeSPode-se entronizar a Bíblia e uma imagem de Nossa Senhora para serem colo-

cadas numa mesa já preparada em lugar de destaque. Ao lado da imagem pode haver um vaso, onde, ao final da celebração serão ofertadas flores.



mem, reflete-se o mistério eterno do gerar que é próprio de Deus, de Deus uno e trino” (MD, 18).

Dirigente: Vamos preparar o nosso coração para entrarmos na história de vida de Nossa Senhora, que quer falar fundo também no coração de todos nós e da história de vida das nossas mães.

Canto de Aclamação (Que ale-

gria, Cristo ressurgiu)

Bíblia aberta (Lc 1, 34-38)

Partilha do texto

Leitor 1: Imaginem só a sur-presa de Maria, uma jovem pobre do interior da Galileia, com a visi-ta do Anjo Gabriel e a surpresa de que seria mãe... e mãe do Salvador do Mundo! E você, mulher? Lem-bra o que sentiu quando descobriu a gravidez? Expectativa? Alegria? Medo? Uma mistura de tudo isso? Com certeza Maria tinha seus pla-nos e sonhos. Provavelmente, você também, mãe. “Alguns pais sentem que o seu filho não chega no melhor momento;” (AL, 170), reconhece o Papa Francisco. O que fazer diante da novidade inesperada? O próprio Papa nos dá o conselho: “... faz-lhes falta pedir ao Senhor que os cure e

fortaleça para aceitarem plenamen-te aquele filho, para o esperarem com todo o coração. É importante que aquela criança se sinta espera-da.” (AL, 170).

Todos: “Porque os filhos são uma dádiva! Cada um é único e ir-repetível" (AL, 170).

Leitor 2: Ouçamos essa bela explicação sobre o trecho do Evan-gelho que nos dá São João Paulo II. Quando ela ouve as palavras: “Con-ceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus”(Lc 1, 31), ela logo pergunta.

Todos: “Como acontecerá isso, se eu não conheço homem?” (Lc 1, 34).

Leitor 3: Maria, firme no pro-pósito da própria virgindade, per-gunta ao mensageiro divino, e dele obtém a explicação: “O Espírito Santo virá sobre ti”, (Lc 1, 35) a tua maternidade não será consequên-cia de um conhecimento matri-monial, mas será obra do Espírito Santo.

Todos: “A pessoa da Mãe de Deus ajuda todos — especialmen-te todas as mulheres — a percebe-rem (...)” o valor da maternidade (Cf MD, 17).

Leitor 4: Gerar uma vida é um dom, um presente divino. Criar e educar essa nova vida é um verda-deiro ato de coragem e de abertura



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à vontade de Deus!Todos: Obrigado, mulher, pelo

seu SIM à vida e ao amor!Leitor 5: No mundo de hoje,

dominado por tantas ideologias contrárias ao Evangelho, muitas mulheres são levadas a adiar, ou até mesmo, a negar a beleza da maternidade, vista não como um dom, mas como um fardo! O Papa Francisco alerta-nos:

Todos: “O enfraquecimento da presença materna, com as suas qualidades femininas, é um risco grave para a nossa terra”(AL, 173).

Leitor 1: E o Papa continua: “Aprecio o feminismo, quando não pretende a uniformidade nem a ne-gação da maternidade. Com efeito, a grandeza das mulheres implica todos os direitos decorrentes da sua dignidade humana inalienável, mas também do seu gênio feminino, in-dispensável para a sociedade (...)" (AL, 173).

Todos: “De fato, as mães são o antídoto mais forte contra o pro-pagar-se do individualismo egoísta. (...) São elas que testemunham a be-leza da vida” (AL, 174).

Leitor 2: “Sem dúvida, uma sociedade sem mães seria uma so-ciedade desumana, porque as mães sabem testemunhar sempre, mesmo nos piores momentos, a ternura, a

dedicação, a força moral, transmi-tem, muitas vezes, também o senti-do mais profundo da prática religio-sa(...)" (AL, 174).

Todos: “Queridas mães, obri-gado, obrigado por aquilo que sois na família e pelo que dais à Igreja e ao mundo” (AL, 174).

Leitor 3: Que, a exemplo, de Maria, deixemos Deus agir em nos-sas vidas. Mesmo sabendo que sofreria preconceito e talvez até a morte, ela não esmoreceu diante do Grande Mistério em sua vida.

Todos: “A cada mulher grávi-da, quero pedir-lhe afetuosamente: Cuida da tua alegria, que nada te tire a alegria interior da materni-dade. Aquela criança merece a tua alegria” (AL, 171).

Oração final

Dirigente: Elevemos a Deus a nossa gratidão e as nossas preces para que Ele continue dando força a todas aquelas que exercem a ma-ternidade – biológica e espiritual. Vamos receber algumas flores (Se

possivel entregam flores a alguns participantes, de

preferência, às mães). A cada prece, vamos simbolicamente presentear Nossa Senhora com uma flor, confiando-nos a sua materna intercessão.



1. As mulheres grávidas, Todos: Acolhei, Ó Mãe do Céu!

2. As mães falecidas, Todos: Acolhei, Ó Mãe do Céu!

3. As mães que perderam seus filhos,

Todos: Acolhei, Ó Mãe do Céu!

4. As mães doentes,Todos: Acolhei, Ó Mãe do Céu!

5. As mães adotivas,Todos: Acolhei, Ó Mãe do Céu!

6. As mães que já passaram pela dor de um aborto,


7. As mães que lutam para sustentar suas famílias,


8. As mães idosas ou abando-nadas,

Todos: Acolhei, Ó Mãe do Céu!9. As mães que sofrem com o

mau comportamento dos seus filhos, Todos: Acolhei, Ó Mãe do Céu!(Pode haver outras preces espontâneas)

Dirigente: E agora, rezemos juntos:

Pai Nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...

Canto

Todos: Ó, Minha Senhora, ó minha Mãe, eu me ofereço todo a Vós, e em prova da minha devoção para convosco, vos consagro, nesse dia e para sempre os meus olhos, os meus ouvidos, a minha boca, o meu coração e inteiramente todo o meu ser. E, porque assim sou vosso, ó incomparável Mãe, guardai-me, defendei-me, como coisa e proprie-dade Vossa. Lembrai-vos que Vos pertenço, terna Mãe, Senhora nos-sa. Guardai-me, defendei-me como coisa e propriedade Vossa. Amém!

Bênção

Dirigente: Maria, Mãe de Deus e nossa mãe,

Todos: Rogai por nós. Em nome do Pai e do Filho e do Espíri-to Santo. Amém!

Abraço da paz e despedida



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SugeStõeS de cAntoS Estas são apenas algumas sugestões de cantos, com algumas estrofes. Pode-se escolher outros

de acordo com a realidade encontrada.

Hoje é tempo de louvar a Deus Hoje é tempo de louvar a Deus / Em nós agora habita o teu Espírito

/ Então é só cantar e a Cristo exaltar / E sua glória encherá este lugar.Refrão: Vem louvar, vem louvar / Vem louvar, vem louvarNo meio dos louvores Deus habita / É seu prazer cumprir o que nos

diz / Então é só cantar e a Cristo exaltar / E sua glória encherá este lugar.

Tua Palavra É LâmpadaTua palavra é lâmpada para meus pés, Senhor / lâmpada para meus

pés, Senhor / Luz para o meu caminho / lâmpada para meus pés,Senhor / Luz para o meu caminho

Dai-nos a BênçãoRefrão: Dai-nos a bênção, oh Mãe querida / Nossa Senhora Apareci-

da / Dai-nos a bênção, oh Mãe querida / Nossa Senhora AparecidaSob esse manto do azul do céu / Guardai-nos sempre no amor de

Deus / Sob esse manto do azul do céu / Guardai-nos sempre no amor de Deus. Refrão

Eu me consagro ao vosso amor / Oh Mãe querida do Salvador / Eu me consagro ao vosso amor / Oh Mãe querida do Salvador. Refrão

Oração pela FamíliaQue nenhuma família comece em qualquer de repente / Que nenhu-

ma família termine por falta de amor / Que o casal seja um para o outro de corpo e de mente / E que nada no mundo separe um casal sonhador

Que nenhuma família se abrigue debaixo da ponte / Que ninguém inter-fira no lar e na vida dos dois / Que ninguém os obrigue a viver sem nenhum horizonte / Que eles vivam do ontem, no hoje em função de um depois.



Refrão: Abençoa, Senhor, as famílias, amem! / Abençoa, Senhor, a minha também! / Abençoa, Senhor, as famílias, amem! / Abençoa Se-nhor, a minha também!...

Aleluia! No princípio era a PalavraRefrão: Aleluia, aleluia. (Bis)No princípio era a Palavra, / e a Palavra se encarnou. / E nós vimos

sua glória, / seu amor nos libertou.

É Bom Estarmos JuntosÉ bom estarmos juntos à mesa do Senhor / e unidos na alegria, partir

Pão do Amor.Refrão: Na vida caminha quem come deste pão. / Não anda sozinho

quem vive em comunhão.Embora sendo muitos, é um o nosso Deus. / Com Ele, vamos juntos,

seguindo os passos seus. Refrão

Formamos a Igreja, o Corpo do Senhor; / que em nós o mundo veja a luz do seu amor. Refrão

Prova de Amor Maior Não HáRefrão:Prova de amor maior não há que doar a vida pelo irmão!Eis que eu vos dou o meu novo Mandamento: / "Amai-vos uns aos

outros como Eu vos tenho amado". Refrão

Vós sereis os meus amigos se seguirdes meu preceito: / "Amai-vos uns aos outros como Eu vos tenho amado" Refrão

Como o Pai sempre me ama assim também eu vos amei: / "Amai-vos uns aos outros como Eu vos tenho amado" Refrão

Envia tua Palavra, palavra de SalvaçãoRefrão: Envia tua Palavra, Palavra de Salvação, / que vem trazer espe-

rança aos pobres libertação.Tua Palavra de vida é como a chuva que cai / que torna o solo fecun-

do e faz nascer a semente / é água viva da fonte que faz florir o deserto, / é uma luz no horizonte é novo caminho aberto. Refrão



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Viva a Mãe de Deus e NossaViva a mãe de Deus e nossa / Sem pecado concebida! / Viva a Vir-

gem Imaculada / A Senhora Aparecida!Aqui estão vossos devotos / Cheios de fé incendida / De conforto e

de esperança / Ó, Senhora Aparecida!Viva a mãe de Deus e nossa / Sem pecado concebida! / Viva a Vir-

gem Imaculada / A Senhora Aparecida!

Vamos Celebrar Com JúbiloVamos celebrar com jubilo / a festa do Rei Jesus. / Os homens com

glória, as mulheres, Aleluia! / Vamos celebrar ao Rei.Vamos todos nos amar, que Sua glória vai brilhar / em cada face, em

cada coração. / Esta é a festa do Rei Senhor Jesus!!!

Aleluia, Quando Estamos UnidosRefrão: Aleluia, aleluia, aleluia / Aleluia, aleluia, aleluiaQuando estamos unidos, estás entre nós / E nos falarás da tua vidaRefrão: Aleluia, aleluia, aleluia / Aleluia, aleluia, aleluiaEste nosso mundo sentido terá / e tua palavra renovar.

Vem, vem louvarRefrão: Vem, Vem louvar, encher esse lugar de glória, / encher esse

lugar de glória, com a glória do Senhor (bis)Quando Deus envia o seu Espírito nos conduz à fé / E nos faz cantar

o seu louvor, seu amor em cada coração. / Nos garante a paz e nos faz cantar o seu louvor.

É tão bom estar neste lugar de alegria e paz / Que nos faz cantar o seu louvor. Eu também sou templo do Senhor / E o meu coração vai can-tar pra sempre o seu louvor.

Amar Como Jesus AmouRefrão: Um dia uma criança me parou / Olhou-me nos meus olhos a

sorrir / Caneta e papel na sua mão, Tarefa escolar para cumprir / E per-guntou no meio de um sorriso / O que é preciso para ser feliz?

Amar como Jesus amou / Sonhar como Jesus sonhou / Pensar como



Jesus pensou / Viver como Jesus viveu / Sentir o que Jesus sentia / Sorrir como Jesus sorria / E ao chegar ao fim do dia / Eu sei que dormiria muito mais feliz...

Louvor e Gloria a Ti, SenhorRefrão: Louvor e glória a ti, Senhor / Cristo palavra, palavra de Deus!Oxalá ouvísseis hoje sua voz / Não fecheis os vossos corações...

Quando Teu Pai Revelou o Segredo a MariaQuando teu Pai revelou o segredo a Maria / Que, pela força do Espí-

rito, conceberia / A ti, Jesus, Ela não hesitou logo em responder / Faça-se em mim, pobre serva o que a Deus aprouver!

Hoje imitando a Maria que é imagem da Igreja / Nossa família outra vez Te recebe e deseja / Cheia de fé, de esperança e de amor, dizer sim a Deus / Eis aqui os teus servos, Senhor!...

Renova-meRenova-me / Senhor Jesus / Já não quero ser igual. / Renova-me

Senhor Jesus / Põe em mim teu coração.Porque tudo que há dentro de mim / Necessita ser mudado SenhorPorque tudo que há dentro do meu coração / Necessita mais de ti...

Fala, SenhorRefrão: Fala, Senhor! Fala, Senhor! Palavra de fraternidade! / Fala,

Senhor! Fala, Senhor! / És luz da humanidade!A tua Palavra é fonte que corre / Penetra e não morre, não seca jamaisA tua Palavra Que a terra alcança / é luz, esperança Que faz caminharA tua Palavra, Farol de justiça / Que vence a cobiça, é bênção e paz

Quando o Dia da Paz RenascerQuando o dia da paz renascer / Quando o sol da esperança brilhar /

Eu vou cantarQuando o povo nas ruas sorrir / E a roseira de novo florir / Eu vou cantarQuando as cercas caírem no chão / Quando as mesas se encherem

de pão / Eu vou sonhar



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Quando os muros que cercam os jardins / Destruídos então os jas-mins / Vão perfumar

Vai ser tão bonito se ouvir a canção / Cantada, de novo / No olhar da gente a certeza do irmão / Reinado, do povo

Eis-me Aqui, SenhorRefrão: Eis-me aqui, Senhor! Eis-me aqui, Senhor! / Pra fazer Tua

Vontade, pra viver do Teu Amor / Pra fazer Tua Vontade, pra viver do Teu amor / Eis-me aqui, Senhor!

O Senhor é o Pastor que me conduz / Por caminhos nunca vistos me en-viou / Sou chamado a ser fermento, sal e luz / E por isso respondi: aqui estou!

Como São BelosRefrão: Como são belos os pés do mensageiro / Que anuncia a pazComo são belos os pés do mensageiro / Que anuncia o SenhorEle vive, ele reina / Ele é Deus e SenhorO meu Senhor chegou com toda a glória / Vivo, eu sei, ele está, bem

junto a nós / Seu corpo santo a nos tocar, e vivo eu sei / Ele está

Agora é Tempo de Ser IgrejaRefrão: Agora é tempo de ser Igreja,/ Caminhar juntos, participar.

(2x)Somos povo escolhido/ E na fronte assinalados/ Com o nome do

Senhor/ Que caminha ao nosso lado.Somos povo em missão./ Ja é tempo de partir./ È o Senhor que nos

envia, / em seu nome a servir...

Toda Bíblia É ComunicaçãoRefrão: Toda bíblia é comunicação / De um Deus amor, de um Deus

irmão / É feliz quem crê na revelação / Quem tem Deus no coraçãoJesus Cristo é a palavra / Pura imagem de Deus Pai / Ele é vida e ver-

dade, a suprema caridade. Refrão

Os profetas sempre mostram / A vontade do senhor / Precisamos ser profetas / Para o mundo ser melhor. Refrão



Bendita é a palavra do SenhorRefrão : Bendita, Bendita Bendita / é a palavra do Senhor / Bendito,

Bendito Bendito / quem a vive com amor (2x)

A palavra de Deus escutai / No evangelho Jesus vai falar / A justiça do Reino do Pai / Procurai em primeiro lugar.

Bendita é a palavra do SenhorRefrão : Bendita, Bendita Bendita / é a palavra do Senhor / Bendito,Bendito Bendito / quem a vive com amor (2x)

Família, a casa da Palavra Celebrações mensais do Hora da Família

Prova de Amor Maior Não HáRefrão: Prova de amor maior não há que doar a vida pelo irmão!Eis que eu vos dou o meu novo Mandamento / Amai-vos uns aos

outros como Eu vos tenho amado / Prova de amor maior não há que doar a vida pelo irmão! / Vós sereis os meus amigos se seguirdes meu preceito / Amai-vos uns aos outros como Eu vos tenho amado

Alegres Vamos À Casa Do PaiRefrão: Alegres vamos à casa do Pai / E na alegria cantar seu louvor /Em sua casa, somos felizes / Participamos da ceia do amorA alegria nos vem do Senhor / Seu amor nos conduz pela mão / Ele

é luz que ilumina o seu povo / Com segurança lhe dá a salvação. Refrão

O Senhor nos concede os seus bens / Nos convida à sua mesa sentar / E partilha conosco o seu Pão / Somos irmãos ao redor deste altar. Refrão

Voltarei sempre à casa do Pai / Do meu Deus cantarei o louvor / Só será bem feliz uma vida / Que busque a Deus como fonte de amor. Refrão

O Senhor Me Chamou a TrabalharO senhor me chamou a trabalhar, a messe é grande ceifar. a ceifar, o

senhor me chamou, senhor, aqui estou! senhor aqui estou!Refrão: Vai trabalhar pelo mundo afora! eu estarei até o fim contigo!

está na hora, o senhor me chamou. senhor, aqui estou! senhor, aqui estou!Dom de amor é a vida entregar, falou jesus e assim o fez. dom de

amor é a vida entregar, chegou a minha vez! chegou a minha vez!

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