Historial da BeCre da ESMA

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A Nossa Escola foi inaugu- rada no ano lectivo de 1986/1987. Entre 1987 e 1992 a res- ponsabilidade da Biblioteca esteve a cargo da Prof.ª Otília Lucas, e sobretudo, de um funcionário. A preo- cupação principal foi a de lançamento e de gestão corrente da Biblioteca. Em 1992, foi nomeado res- ponsável da Biblioteca o Prof. Norberto Rosário que ficaria até 2005. Durante os anos lectivos de 1992 a 1995, foi levado a cabo um trabalho rigoroso que consistiu essencialmen- te na reorganização da Biblioteca com o início da informatização do fundo documental e da abertura deste espaço à comunidade escolar numa perspectiva de serviço eficaz e útil para todos, tentando torná-lo atractivo "de forma a cativar os alunos”. O acervo da Biblioteca (manuais escola- res, livros de consulta geral, revistas e outras publica- ções) foi informatizado no total de 3060 entradas. Nos cinco anos que se seguiram, a biblioteca teve alguns problemas: falta de recursos humanos para assegurar um funcionamen- to mínimo normal, de uma equipa de trabalho para continuar a levar a bom termo o trabalho em curso e dinamizar a Biblioteca enquanto espaço cultural, bem como o facto dos espa- ços afectos à Biblioteca terem sido sistematicamen- te ocupados por outras equipas de trabalho (Comissão de inquéritos, Conselhos Pedagógicos). Contudo, lentamente e com algum esforço, a informatiza- ção continuou, as condições do espaço melhoraram com a aquisição do aparelho do ar condicionado. O responsável da Biblioteca obteve mais tempo marcado no horário e foram colocados dois profes- sores com tarefas bem defini- das. Para além disso, o Pro- jecto Nónio XXI ficou sedea- do na sala contígua à Biblio- teca, tendo sido partilhados os recursos técnicos e huma- nos, o que possibilitou um melhor apoio/formação na utilização dos computadores por parte dos alunos. Por fim, preparou-se o Pro- jecto "Lançar a Rede de Bibliotecas Escolares", inicia- tiva lançada pelo Ministério da Educação. A Escola foi seleccionada a nível nacional e após a fase de lançamento, (em que se efectuaram alte- rações: obras físicas, mobiliá- rio e equipamento audiovisual e informático, fundo docu- mental adaptado à nova reali- dade) procedeu-se à reaber- tura do espaço, dia 12 de Abril de 1999, transformado em Centro de Recursos Edu- cativos. Este, constituiu, sem dúvida, um acontecimento para toda a comunidade escolar no sentido de vir “facilitar o acesso à informa- ção”, ideia base expressa no manifesto da UNESCO sobre bibliotecas. Com este projec- to, pretendia-se a implemen- tação de um novo conceito de Biblioteca, em que os utiliza- dores pudessem, num espa- ço amplo, atractivo e devida- mente equipado, adquirir com- petências relacionadas com o livre acesso à informação, o gosto pela leitura, assim como uma utilização criteriosa dos meios tendo em vista o desen- volvimento da curiosidade cien- tífica e cultural proporcionando uma educação para a cidada- nia. O Centro de Recursos Educati- vos e Biblioteca Escolar con- tou, e conta hoje ainda, com a colaboração efectiva da Biblio- teca Municipal e da Câmara no estabelecimento de parcerias. De 2000 a e Setembro de 2005, a equipa da Biblioteca preocupou-se com a gestão corrente deste novo espaço sendo que a sua dinamização e adequação às novas realida- des revelaram necessidades crescentes, requalificação do pessoal envolvido (professores e funcionários), actualizações constantes do fundo documen- tal e sinalização (espaços, estantes, prateleiras e obras). Entre 2005 e Julho de 2007, a Biblioteca ficou a cargo da Professora Maria Gabriela Coutinho que deu continuação ao trabalho até ai desenvolvi- do. A dinamização da Bibliote- ca ajustou-se a uma nova comunidade escolar sendo que, nesse ano lectivo, se ini- ciaram Cursos de Educação e Formação aos quais a BeCre prestou um apoio especial numa tentativa de integração no meio escolar de alunos com especificidades e necessida- des bem definidas. A BeCre procurou integrar-se nas actividades solicitadas pela Rede de Bibliotecas Escolares A Nossa BECRE HISTÓRIA... ESCOLA SECUNDÁRIA DA MARQUESA DE ALORNA ANO LECTIVO 2008/2009 e promoveu as primeiras acções do Plano Nacional de Leitura. Incluíram-se activida- des promovidas pela BeCre nos eventos da escola tais como, a comemoração do 20º aniversário, a 1ª mostra do INTEGRAL (saídas profissio- nais, cursos secundários e superiores…), a Feira Medieval e outros mais. A partir de Setembro de 2007, a BeCre recebeu uma nova coordenadora: Professora Ana Salema, que alargou o âmbito de acção da BeCre para além das paredes físicas deste espaço através da criação de um blogue -BECRELENDO– espaço virtual de partilha e divulgação múltipla do traba- lho da BeCre nos seus vários domínios. A preocupação com a difusão da informação e a comunicação com o utilizador numa plataforma on-line, será, neste ano lectivo (2008/2009), reforçada com a apresentação de um catalogo de endereços electrónicos úteis a professo- res e alunos. A BeCre mantém a organiza- ção e concretização de parce- rias com a CM. Almeirim, a Biblioteca da Marquesa de Cadaval e outras instituições e empresas locais. Na constante procura de envolvimento com a comunidade escolar e dando uma relevante importância à participação de todos, a pro- gramação pretende correspon- der aos diferentes currículos, necessidades, ideais…

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Resenha das várias fases da Biblioteca e Centro de Recursos até ao ano lectivo 2008/09; espaços disponíveis; normas de utilização

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A Nossa Escola foi inaugu-

rada no ano lectivo de

1986/1987.

Entre 1987 e 1992 a res-

ponsabilidade da Biblioteca

esteve a cargo da Prof.ª

Otília Lucas, e sobretudo,

de um funcionário. A preo-

cupação principal foi a de

lançamento e de gestão

corrente da Biblioteca.

Em 1992, foi nomeado res-

ponsável da Biblioteca o

Prof. Norberto Rosário que

ficaria até 2005.

Durante os anos lectivos de

1992 a 1995, foi levado a

cabo um trabalho rigoroso

que consistiu essencialmen-

te na reorganização da

Biblioteca com o início da

informatização do fundo

documental e da abertura

deste espaço à comunidade

escolar numa perspectiva

de serviço eficaz e útil para

todos, tentando torná-lo

atractivo "de forma a cativar

os alunos”. O acervo da

Biblioteca (manuais escola-

res, livros de consulta geral,

revistas e outras publica-

ções) foi informatizado no

total de 3060 entradas.

Nos cinco anos que se seguiram, a biblioteca teve alguns problemas: falta de recursos humanos para assegurar um funcionamen-to mínimo normal, de uma equipa de trabalho para continuar a levar a bom termo o trabalho em curso e dinamizar a Biblioteca enquanto espaço cultural, bem como o facto dos espa-ços afectos à Biblioteca terem sido sistematicamen-te ocupados por outras

equipas de trabalho (Comissão de inquéritos, Conselhos Pedagógicos). Contudo, lentamente e com algum esforço, a informatiza-ção continuou, as condições do espaço melhoraram com a aquisição do aparelho do ar condicionado. O responsável da Biblioteca obteve mais tempo marcado no horário e foram colocados dois profes-sores com tarefas bem defini-das. Para além disso, o Pro-jecto Nónio XXI ficou sedea-do na sala contígua à Biblio-teca, tendo sido partilhados os recursos técnicos e huma-nos, o que possibilitou um melhor apoio/formação na utilização dos computadores por parte dos alunos.

Por fim, preparou-se o Pro-jecto "Lançar a Rede de Bibliotecas Escolares", inicia-tiva lançada pelo Ministério da Educação. A Escola foi seleccionada a nível nacional e após a fase de lançamento, (em que se efectuaram alte-rações: obras físicas, mobiliá-rio e equipamento audiovisual e informático, fundo docu-mental adaptado à nova reali-dade) procedeu-se à reaber-tura do espaço, dia 12 de Abril de 1999, transformado em Centro de Recursos Edu-cativos. Este, constituiu, sem dúvida, um acontecimento para toda a comunidade escolar no sentido de vir “facilitar o acesso à informa-ção”, ideia base expressa no manifesto da UNESCO sobre bibliotecas. Com este projec-to, pretendia-se a implemen-tação de um novo conceito de Biblioteca, em que os utiliza-dores pudessem, num espa-

ço amplo, atractivo e devida-mente equipado, adquirir com-petências relacionadas com o livre acesso à informação, o gosto pela leitura, assim como uma utilização criteriosa dos meios tendo em vista o desen-volvimento da curiosidade cien-tífica e cultural proporcionando uma educação para a cidada-nia. O Centro de Recursos Educati-

vos e Biblioteca Escolar con-

tou, e conta hoje ainda, com a

colaboração efectiva da Biblio-

teca Municipal e da Câmara no

estabelecimento de parcerias.

De 2000 a e Setembro de

2005, a equipa da Biblioteca

preocupou-se com a gestão

corrente deste novo espaço

sendo que a sua dinamização

e adequação às novas realida-

des revelaram necessidades

crescentes, requalificação do

pessoal envolvido (professores

e funcionários), actualizações

constantes do fundo documen-

tal e sinalização (espaços,

estantes, prateleiras e obras).

Entre 2005 e Julho de 2007, a

Biblioteca ficou a cargo da

Professora Maria Gabriela

Coutinho que deu continuação

ao trabalho até ai desenvolvi-

do. A dinamização da Bibliote-

ca ajustou-se a uma nova

comunidade escolar sendo

que, nesse ano lectivo, se ini-

ciaram Cursos de Educação e

Formação aos quais a BeCre

prestou um apoio especial

numa tentativa de integração

no meio escolar de alunos com

especificidades e necessida-

des bem definidas.

A BeCre procurou integrar-se

nas actividades solicitadas pela

Rede de Bibliotecas Escolares

A Nossa BECRE

HISTÓRIA...

ESCO L A SECU ND ÁRI A D A M ARQ UE S A DE AL O RN A

ANO LECTIVO

2008/2009

e promoveu as primeiras

acções do Plano Nacional de

Leitura. Incluíram-se activida-

des promovidas pela BeCre

nos eventos da escola tais

como, a comemoração do 20º

aniversário, a 1ª mostra do

INTEGRAL (saídas profissio-

nais, cursos secundários e

superiores…), a Feira Medieval

e outros mais.

A partir de Setembro de 2007, a BeCre recebeu uma nova coordenadora: Professora Ana Salema, que alargou o âmbito de acção da BeCre para além das paredes físicas deste espaço através da criação de um blogue -BECRELENDO– espaço virtual de partilha e divulgação múltipla do traba-lho da BeCre nos seus vários domínios. A preocupação com a difusão da informação e a comunicação com o utilizador numa plataforma on-line, será, neste ano lectivo (2008/2009), reforçada com a apresentação de um catalogo de endereços electrónicos úteis a professo-res e alunos. A BeCre mantém a organiza-ção e concretização de parce-rias com a CM. Almeirim, a Biblioteca da Marquesa de Cadaval e outras instituições e empresas locais. Na constante procura de envolvimento com a comunidade escolar e dando uma relevante importância à participação de todos, a pro-gramação pretende correspon-der aos diferentes currículos, necessidades, ideais…

Para se adquirir o cartão de utili-zador o utente deve dirigir-se ao funcionário/responsável e solicitar a sua inscrição (folha modelo pró-prio). Para o preenchimento do cartão de utilizador os alunos deverão apresentar o seu B. I. A perda do cartão de utilizador implica uma 2ª via.

Alguém que, não fazendo parte da comunidade escolar, deseje ou necessite de utilizar os serviços do Centro de Recursos, terá de obter autorização expressa do respon-sável pela mesma ou da Comis-são Executiva.

O cartão de utilizador é absoluta-mente necessário não só para requisitar livros mas também para utilizar outros serviços disponíveis no Centro de Recursos. O cartão de utilizador deve ser colocado à disposição do funcio-nário/responsável presente sem-pre que solicitado.

Os serviços do Centro de Recursos estão ao dispor da Comunidade Escolar no primeiro piso do Bloco A.

Existem no Centro de Recursos livros de leitura de carácter geral, manuais escolares, enciclopé-dias, revistas, jornais e material multimédia de diversos tipos. Também se encontra ao dispor dos utentes; Televisão, videogravador, aparelhagem áudio, computadores, impressoras e scanner e uma fotocopiadora. São partes constituintes do Centro de Recursos vários espaços;

•de estudo individual,

•de trabalho de grupo,

•de produção de trabalho,

•de leitura informal,

•multimédia

•audiovisual.

Os Espaços da BECRE

O Cartão de utilizador.

A Nossa BECRE Página 2

Para utilização do Centro de Recursos é necessário possuir um cartão de utilizador .

Leitura Informal

Primeiro passo: recorrer ao computador disponibilizado para consulta dos fichei-ros por títulos, autor, editora (PC _ Doc-base - Aplicação Docbase / modo lei-tor). Seguir manual de instruções de utilização.

Segundo passo: consultar a planta da sala existente na parede. Esta é acom-panhada duma relação de colocação do fundo documental (Toponímia do fundo documental colorida) e espaços existen-tes que compõem o Centro de Recur-sos.

Terceiro passo: percorrer as estantes seguindo a sinalização fornecida pelas bandeirolas, marcado-res de prateleira e cores das etiquetas autocolan-tes no fundo documental.

Quarto passo: partir para a pesquisa, consulta e requisição.

Se necessário recorrer ao apoio do pessoal… Sempre disponível!

Dª Ana, Dª Francisca,

Sr. Ricardo.

Tenta manter sempre o

silêncio.

Mediante requisição, todas os docu-

mentos poderão ser levantados e

consultados no espaço escolar.

Neste caso os documentos terão que

ser devolvidos no mesmo dia após a

sua utilização.

Excepcionalmente, e mediante autori-

zação, alguns documentos poderão

ser transferidos temporariamente

para espaços específicos.

Normas para ouvir cd / ver vídeo /

consultar cd rom.

Com a caixa (no máximo de duas),

dirige-te ao balcão.

Pega também no cartão de leitor.

Pede ao funcionário que te empreste o

cd / vídeo / cd rom/ DVD.

Dirige-te aos espaços específicos

(espaços do audiovisual ou multimé-

dia).

No final da audição / consulta, faz a

operação inversa.

Para procurar os livros e outro material:

Requisição de documentos para consulta no espaço escolar.

Normas sobre a pesquisa e a consulta:

Página 3 ANO LECTIVO 2008/2009

Os utilizadores poderão consultar os ficheiros do fundo documental no computador / terminal do programa.

Os utilizadores poderão procurar os documentos nas respectivas estantes e consultá-los.

Durante a procura, deverão ter o cuidado de recolocar no lugar em que se encontravam os documentos de

que não necessitam.

Depois de consultados, os utilizadores deverão deixar os documentos no carrinho. O funcionário procederá à

sua arrumação.

Sempre que necessário, o professor ou o funcionário de serviço prestará as informações e a ajuda necessárias aos utilizadores.

Normas para empréstimo domiciliário.

• Os documentos devem ser requisitados e devolvidos ao funcionário responsável.

• Os documentos devem ser devolvidos no mesmo estado de conservação em que foram emprestados.

• Em caso de extravio ou dano irreparável do documento, o utilizador poderá ser obrigado a repor um novo exemplar ou

a adquirir um outro de interesse e valor idênticos, por indicação do responsável.

• Não podem ser requisitados para leitura domiciliária os documentos de referência: Dicionários e

Enciclopédias, obras das quais a escola possua colecção, eventualmente obras raras ou das quais

não existam edições no mercado, CD´s audio, vídeos e cd rom.

• Para mais informações sobre o fundo documental que pode (ou não ser requisitado para empréstimo domiciliário),

deve dirigir-se ao balcão ou ler o Regulamento Interno da BECRE.

Serviço de fotocópias. •Este serviço destina-se aos utili-

zadores do Centro de Recursos.

•Para usufruir deste serviço deve-

rá adquirir um cartão específico para

a fotocopiadora na secretaria da

escola que poderá carregar com o

valor que desejar.

•Apenas é possível usar este ser-

viço para fotocópia do material exis-

tente no Centro de Recursos.

Utilização dos computadores. •O Centro de Recursos dispõe de computadores destina-

dos, preferencialmente, à utilização dos alunos.

•Para usufruir de sua utilização deve dirigir-se ao balcão,

inscrever-se na folha do respectivo computador, e só

depois, utilizá-lo.

•Se houver necessidade de trocar de computador, deve

informar o funcionário da mudança e dos motivos da per-

muta.

•Em vários dias da semana está um

professor presente, em horário variável,

que pode dar o apoio necessário aos

utilizadores dos computadores.

Normas de utilização do Espaço audiovisual

•A sala de audiovisuais dispõe de uma televisão com acesso aos canais nacionais e parabólica, um videogra-

vador para visionamento de cassetes vídeo e de uma televisão ligada a um leitor de DVD.

•Para utilização do material referido, deverá o utilizador dirigir-se ao funcionário e manifestar-lhe essa intenção.

•Para utilizar qualquer um dos equipamentos, dever-se-á respeitar as instruções fornecidas pelo funcionário de

serviço no acto da requisição.

•Sempre que haja alguma dúvida no manuseamento do equipamento, dever-se-ão pedir ajuda ao funcionário.

•Não mexer na programação dos canais na TV / parabólica

•Após a utilização deixar tudo conforme encontrou.

•Quando se provar que qualquer avaria no material audiovisual foi intencional e da responsabilidade do utiliza-

dor, este poderá ficar obrigado a acarretar com as despesas do seu arranjo.

Normas para a utilização do Espaço de

leitura informal

•Existe um espaço próprio junto dos

expositores de jornais e revistas onde

estes podem ser consultados.

•Sempre que necessário podem também

os periódicos ser levados para as mesas

de trabalho. •Após a leitura, devem os periódicos ser

arrumados nos respectivos expositores.

Normas de comportamento

Seja bem-vindo à BECRE da escola. Este é um espaço de

todos e para todos; para que as liberdades individuais não

choquem umas com outras, devem ser aferidos alguns com-

portamentos/atitudes:

•Entrar silenciosamente na sala, fechando sempre a porta.

•Deixar mochilas no local reservado para o efeito.

•Escolher o espaço a frequentar.

•Levar somente o material estritamente necessário para o

local de trabalho.

•Pedir informações de forma educada, clara e objectiva.

• Quando quiser sair deverá:

•Deixar no carrinho os documentos que foram consultados.

•As publicações periódicas (jornais, revistas) deverão ser

arrumadas no expositor.

•Os cd-rom, dvd, vídeo e os cd’s deverão ser entregues ao

funcionário.

•Deixar o posto de leitura/trabalho arrumado.

•Sair com calma e fechar cuidadosamente a porta.

Caso estas normas não sejam cumpridas, o utilizador poderá

ser convidado a abandonar o centro de recursos/ biblioteca.