História Viva - n. 004 - Os Segredos Da Kgb - Espionagem, Repressão e Poder - o Serviço Secreto...

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Os segredos dos serviços secretos russos

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    A Freguesia das antfonas

    A Freguesia das antfonasMesmo quem no mora na capital paulista com certeza j se indagou algum dia: Por que Freguesia do ? A resposta comea, mas no termina, com a presena da Igreja na fundao de So Paulo, pelos padres jesutas, h 450 anos. Muito ao contrrio: essa influncia s tende a crescer nos sculos seguintes, deixando marcas incorporadas desde cedo vida da cidade. Exatamente como ocorreu com a Freguesia do .A palavra freguesia, nesse caso, equivale a povoao, do ponto de vista eclesistico: no fundo, trata-se do conjunto dos paroquianos. O bairro teve incio em 1610, com a construo de uma pequena capela pelo bandeirante Manuel Preto e sua mulher, gueda Rodrigues. A igreja era chamada de Nossa Senhora da Expectao ou Esperana. Pouco depois da fundao, a capela j era conhecida como Nossa Senhora da Esperana do , nome depois reduzido para Nossa Senhora do . Da a designao de Freguesia do para o povoado.H duas verses, ambas coincidentes, para justificar o nome. Uma delas diz que o proco da capela principiava a missa sempre com as invocaes: Virgem Santa, Santssimo Sacramento, Santa Me de Deus, Nosso Senhor Jesus Cristo. A outra, mais provvel, que o nome deriva das oraes cantadas s vsperas do Natal, que tambm comeam com esse tipo de splica: sabedoria, que saste da boca do Altssimo / Adonai, Senhor e condutor da Casa de Israel / Raiz de Jess, que sois como o estandarte dos povos. Essas preces, denominadas antfonas, teriam dado origem tanto ao nome do bairro como ao de outras localidades do Brasil chamadas de ou Nossa Senhora do .Smbolo da zona leste paulistana, a Penha tambm deve o nome religio. O bairro foi fundado por volta de 1660 pelos irmos Mateus e Jacinto Nunes de Siqueira (o segundo era padre). Mateus possua na poca, no local, uma fazenda com curral e uma capela, consagrada a Nossa Senhora da Penha de Frana.A designao Penha, com o significado de rochedo ou lugar elevado, acompanha o culto de Nossa Senhora desde a Idade Mdia. Peregrinos franceses que iam a Santiago de Compostela, na Galcia (Espanha), difundiram a reverncia a Nossa Senhora da Penha na Pennsula Ibrica. A procedncia desses romeiros levou ao acrscimo do de Frana expresso Nossa Senhora. Por isso, durante muito tempo, a regio da capital chamou-se Penha de Frana.

    O que eles no disseram

    "Foras ocultas levantam-se contra mim..."As foras ocultas passaram Histria, mas, na verdade, o presidente Jnio Quadros denunciou foras terrveis no discurso de renncia, em 1961.

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    Quando a Justia no confiava na dactylographia

    Histria em Cartazmemria jurdica

    Quando a Justia no confiava na dactylographia

    Em 1927, no Rio de Janeiro, um delegado de polcia prendeu um elemento pelo crime de vadiagem e lavrou o respectivo auto de priso. O episdio teria se encerrado nesse ponto, se o delegado no houvesse datilografado o auto, em vez de t-lo manuscrito. Em primeira instncia, o juiz entendeu que o auto era nulo pelo fato de ter sido dactylographado. A questo foi levada ento Corte de Apelao, que reconheceu a validade do auto de priso. Em acrdo publicado em fevereiro de 1928, a corte apresenta as principais razes da deciso: No procedente o fundamento da sentena appelada. As normas do processo judicial acompanharam a evoluo da linguagem o symbolo em poca muito recuada, a palavra oral e a palavra escripta, que traduz e fixa o pensamento de modo authentico. A dactylographia foi admittida em inumeros casos traslados, certides e outros. As vantagens do uso da dactylographia no precisam ser encarecidas, pois poupa tempo na decifrao de garranchos forenses, e torna ella mais rapida a administrao da justia.Em 80 anos, a mquina de escrever virou pea de museu e a vadiagem deixou de ser crime, embora os policiais continuem chamando os detidos de elementos. A tecnologia e a crise econmica produzem prodgios.

    - Nuncio Nastari, advogado especializado em direito civil

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    UFRJ apresenta 1o. dinossauro da Amaznia

    Histria em CartazPanorama

    UFRJ apresenta 1o. dinossauro da Amaznia

    Pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) anunciaram, em janeiro, a descoberta de fsseis de um dinossauro que viveu h cerca de 110 milhes de anos na regio amaznica brasileira. At ento, existiam somente suspeitas da existncia desses animais na rea.A partir de cerca de 100 fragmentos de ossos descobertos nas margens do Rio Itapecuru, no norte do Maranho, os cientistas reconstruram a estrutura fsica do dinossauro, batizado de Amazonsaurus maranhensis. O animal pesava dez toneladas e media cerca de dez metros.O A. maranhensis representa uma nova espcie pertencente famlia Diplodocoidea, composta de animais que apresentavam grandes protuberncias na coluna vertebral, de acordo com a equipe liderada por Ismar Carvalho e Leonardo Avilla, da UFRJ, e Leonardo Salgado, da Universidade Nacional de Camahue, na Argentina.Um estudo sobre a descoberta do primeiro dinossauro da Amaznia foi publicado em dezembro na revista cientfica Cretaceous Research.

    Pg 15 - Ismar Carvalho liderou a equipe responsvel pela descoberta do dinossauro da Amaznia

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    Ossadas da Batalha de Salamanca

    Histria em CartazPanorama

    Ossadas da Batalha de Salamanca

    Ossadas esto reaparecendo no vilarejo de Arapiles, palco da Batalha de Salamanca. A luta ocorreu em 1812, quando o duque de Wellington conquistou sua primeira e decisiva vitria sobre as foras napolenicas na Guerra Peninsular. Na batalha morreram milhares de soldados britnicos, franceses, portugueses e espanhis.No final do ano passado, os moradores da cidade espanhola descobriram restos mortais de combatentes, e o achado foi confirmado pelo historiador local Miguel Angel Martin, de acordo com o jornal londrino The Times.Com a descoberta, a comunidade est se mobilizando para impedir a construo de uma estrada que passaria pelo campo de batalha.

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    Nova vida para A Batalha de Gettysburg

    Histria em CartazPanorama

    Nova vida para A Batalha de Gettysburg

    Um projeto de restaurao, no valor de US$ 9 milhes, vai dar nova vida tela A Batalha de Gettysburg, do pintor francs Paul Philippoteaux, que retrata o combate decisivo da Guerra de Secesso americana, travado em julho de 1863. A obra, de dimenses gigantescas, em exposio no Parque Nacional Militar de Gettysburg, na Pensilvnia, perdeu algumas partes, enquanto outras esto deterioradas.O quadro um ciclorama com cerca de 107 m de comprimento e 8 m de altura. Popular no final do sculo XIX nos Estados Unidos e na Europa, o ciclorama era montado em um ambiente circular, com o espectador situado no meio, tendo a impresso de profundidade e de estar dentro da cena.A primeira fase de restaurao concentra-se em dois dos 27 painis que compem a tela, que so os mais danificados. Eles esto passando por um processo de limpeza e recuperao da tinta. Depois, as outras partes da obra passaro pelo mesmo processo de restaurao durante dois anos, quando a tela ser exposta em um novo espao.

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    Estudo comprova origem de comunidades negras

    Histria em CartazPanorama

    Estudo comprova origem de comunidades negras

    As comunidades Mimb, Stio Velho e Gaucinha so descendentes de quilombos formados durante o sculo XIX, no Piau, embora no sejam reconhecidas pelo governo federal. Essa comprovao resultado de pesquisa realizada por Cludia Wiezel para defesa de sua tese de mestrado na Universidade de So Paulo. O trabalho revela que a porcentagem de genes africanos nas trs comunidades varia de 38% a 96,4%. J em uma populao urbana de Teresina (PI), a porcentagem de apenas 20% a 41%.

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    Projeto recupera jogos dos ndios brasileiros

    Histria em CartazPanorama

    Projeto recupera jogos dos ndios brasileiros

    Um fio de palha de buriti coberto de areia, e os ndios camaiurs, do Alto Xingu, tentam descobrir em que direo esse fio se encontra. o UiUi, um jogo de habilidade do universo ldico dos ndios brasileiros que est sendo analisado pelo projeto Jogos Indgenas do Brasil.Aps percorrer diversas aldeias indgenas no Parque Nacional do Xingu e nos estados de Mato Grosso, Maranho, Amazonas e So Paulo durante dois meses, os pesquisadores concluram, no final de janeiro, a primeira etapa do projeto, que resultou em um levantamento dos jogos genuinamente brasileiros. Os paresis, que vivem no Mato Grosso, so um povo alegre e cheio de jogos, brinquedos e brincadeiras muito originais e criativos. Eles sabem jogar boliche, bocha e jogos com dados, mas tudo de uma maneira muito particular e tradicional, conta Maurcio Lima, coordenador do projeto desenvolvido pela Origem, Jogos e Objetos, e patrocinado pela Robert Bosch Amrica Latina.O material colhido nessa fase ser analisado nos prximos meses, com o apoio de Alex de Voogt, professor da Universidade de Leiden, na Holanda, e Irving Finkel, especialista em jogos do Museu Britnico, na Inglaterra.O projeto prev tambm a realizao de um documentrio, e a distribuio a alunos de escolas pblicas de 20 mil kits contendo um dos jogos levantados durante a pesquisa.

    Pg 14 - No jogo cama de gato, os camaiurs criam diversas figuras com colar de contas

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    Cientistas vo analisar DNA dos Medici

    Histria em CartazPanorama

    Cientistas vo analisar DNA dos Medici

    Em uma tentativa de desvendar os segredos de uma das mais poderosas dinastias da Europa, cientistas italianos vo exumar 50 corpos de membros da famlia Medici, e analisar seu DNA e suas caractersticas genticas.O estudo, que conta com a aprovao dos descendentes dos Medici, pretende obter dados sobre o modo de vida e as causas da morte dos membros da dinastia que governou Florena de 1434 a 1737. Os primeiros corpos sero retirados das tumbas das capelas dos Medici na igreja de So Loureno, em Florena, ainda em 2004. Um laboratrio deve ser montado em salas subterrneas das capelas, e as amostras coletadas dos cadveres sero enviadas para anlise na Universidade de Pisa, segundo o jornal britnico The Times.A equipe, composta por historiadores, paleopatologistas, radiologistas, geneticistas e qumicos, vai determinar a composio gentica e biolgica da famlia, incluindo as doenas que acometiam seus membros, entre eles os personagens mais conhecidos, Loureno, o Magnfico (1449-1492) e Cosme, o Velho (1389-1464). Notvel poltico, Loureno foi o fundador da Escola do Jardim de So Marcos, que acolheu Michelangelo, entre outros artistas.

    Pg 14 - Loureno, o Magnfico, um dos membros mais conhecidos dos Medici

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    Livros: Dicionrio da Minas Gerais setecentista

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    Dicionrio da Minas Gerais setecentista

    Dicionrio Histrico das Minas Gerais Perodo Colonial, de Adriana Romeiro & ngela Vianna Botelho (Autntica, [email protected], formato 21,5x28 cm, 322 pgs., R$ 57,00). Destinado a pesquisadores, professores e estudantes interessados na histria mineira setecentista, este dicionrio registra fatos, figuras e processos, tanto relativos elite das Gerais quanto ao povo annimo das cidades, procurando retratar os atores histricos em seu contexto original. Romeiro & Botelho tomam como limites temporais o final do sculo XVII e o ano de 1808, data da chegada da famlia real portuguesa ao Brasil. Os verbetes oferecem o maior nmero possvel de informaes e tambm indicaes da natureza dos debates historiogrficos relativos a cada tema, alm de atualizadas referncias bibliogrficas. As autoras no pretenderam recorrer a pesquisas inditas sobre qualquer assunto, mas sim reunir e organizar o repertrio dos estudos histricos. Instrumento de consulta que nasce referencial na rea, o dicionrio fartamente ilustrado e possui uma diagramao agradvel, que favorece a leitura.

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    Livros: A ltima rainha dos franceses, morta na guilhotina

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    A ltima rainha dos franceses, morta na guilhotina

    Maria Antonieta A ltima rainha da Frana, de Evelyne Lever (Objetiva, www.objetiva.com.br, 384 pgs., R$ 54,90). A Histria no foi generosa com a mulher de Lus XVI, e a tratou sempre como uma figura pattica. Bem, Maria Antonieta, que perderia a cabea na guilhotina da Revoluo Francesa, tambm no foi generosa com ningum, exceto consigo mesma. A historiadora francesa Evelyne Lever, entretanto, procura humanizar a rainha, contextualizando sua atuao poltica na histria da poca, e tentando encontrar a mulher atrs da imagem construda pelos revolucionrios de 1789. Para tanto, recorreu a documentos de arquivos austracos, franceses e suecos. A narrativa brilhante, especialmente ao revelar os fatos do dia-a-dia da corte francesa. Se no consegue absolver a rainha, cuja alienao ficou famosa na frase a ela atribuda a respeito da fome na Frana Se vocs no tm po, comam brioches! , tem xito ao historiar um momento definidor da histria francesa.

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    Livros: A dramtica Batalha de Stalingrado

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    A dramtica Batalha de Stalingrado

    Stalingrado O cerco fatal, de Antony Beevor (Record, pedidos pela Caixa Postal 23.052, Rio de Janeiro, RJ, CEP 20922-970, 564 pgs., R$ 56,00). O britnico Beevor reconhecido com um dos mais notveis especialistas internacionais em assuntos militares. A invaso da Unio Sovitica pelas tropas nazistas, em 1941, foi um dos episdios mais dramticos da II Guerra Mundial. A blitzkrieg alem j havia avanado na Europa Ocidental, a Frana vivia sob ocupao e apenas a Inglaterra resistia. Beevor, com base em cartas e documentos estarrecedores encontrados em arquivos russos e alemes, apresenta uma viso original do conflito. Ele revela que a Unio Sovitica no perdeu 27 milhes de soldados e civis unicamente em conseqncia da invaso alem, mas tambm pela ao de Stalin, que ordenou a destruio de cidades e colheitas, impediu a evacuao de civis, mandou punir soldados menor suspeita de covardia e executar os soviticos que conseguiam fugir dos campos de concentrao, acusados de colaboradores. Mesmo assim os alemes foram derrotados pela tenacidade e coragem dos soldados da URSS. A Batalha de Stalingrado, entretanto, continua um assunto polmico, capaz de ainda gerar novas interpretaes.

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    Livros: Histria dos ditadores

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    Histria dos ditadores

    Sangue e esplendor A histria dos piores tiranos da humanidade, de Daniel Myerson (Ediouro, www.ediouro.com.br, 296 pgs., R$ 39,00). Especialista em literatura comparada, Myerson estuda a vida de cinco dspotas Nero (37-68 a.C.); Ivan, o Terrvel (1530-1584); Hitler (1889-1945), Stalin (1879-1953); e Saddam (1937-) com o objetivo de analisar a influncia desses personagens na Histria. O livro, no entanto, no um estudo histrico rigoroso, baseado em fatos e documentos, mas uma tentativa de reconstruo do passado que tem lugar para a imaginao do autor.

    Luthero [email protected]

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    Livros: Pequena enciclopdia dos templrios

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    Pequena enciclopdia dos templrios

    Histria e lenda dos templrios (Editora Globo, [email protected], 130 pgs., R$ 21,00). Traduo do italiano de coleo de histria temtica. Em captulos curtos e linguagem concisa, com riqueza de fotos, mapas, ilustraes e notas complementares, o livro apresenta a histria dos templrios em cinco partes A origem dos templrios, Apogeu e queda, Uma ordem esotrica?, Os artfices do mito e Templarismo. Os autores procuram descobrir por que um episdio da histria medieval ganhou importncia no imaginrio ocidental a ponto de produzir incontveis desdobramentos e ininterruptas revisitaes, inclusive na poca contempornea.

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    Livros: A Igreja e o anti-semitismo moderno

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    A Igreja e o anti-semitismo moderno

    O Vaticano e os judeus Os papas e a ascenso do anti-semitismo moderno, de David I. Kertzer (Rocco, [email protected], 416 pgs., R$ 46,00) vem na esteira da farta literatura sobre a participao, por omisso, da Igreja no Holocausto. Professor na Brown University (EUA), autor de vrios livros, Kertzer foi um dos especialista autorizados a pesquisar os arquivos secretos do Vaticano. As concluses a que chegou, com base documental, mostram como os papas contriburam para disseminar o anti-semitismo na Europa, muitos anos antes de Adolf Hitler e do terror da soluo final. Na verdade, a Igreja escolheu os judeus como bodes expiatrios da perda de importncia e fora dos Estados papais no sculo XIX, enquanto rgos catlicos ligados ao Vaticano espalhavam mentiras que se tornaram mitos do anti-semitismo, como a do assassinato de crianas catlicas em rituais judaicos.

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    Livros: A frica revisitada

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    A frica revisitada

    Ancestrais Uma introduo Histria da frica Atlntica, de Mary Del Priore & Renato Pinto Venncio (Editora Campus, [email protected], 200 pgs., R$ 34,00), um notvel exemplo de texto de divulgao da Histria escrito com rigor cientfico e, ao mesmo tempo, uma leitura atraente e agradvel. Mary Del Priore um dos nomes exponenciais da historiografia brasileira contempornea, autora de trabalhos de leitura obrigatria na rea. Renato Pinto Venncio, professor na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Ouro Preto, doutor em Demografia Histrica pela Sorbonne, autor de Famlias Abandonadas, e desenvolve pesquisa sobre a circulao de escravos no Brasil Colnia.Neste livro, os autores procuram estabelecer as razes do peso cultural dos negros nas sociedades americanas e europias. Para tanto, buscam iluminar o perodo anterior dispora africana, levada a efeito pelo trfico escravista, entre os sculos XVI e XVIII, na frica Atlntica. Para Del Priore e Venncio, o ato inicial de barbrie foi fundador de civilizao pois o trfico foi um movimento uma forma de deportao de homens e mulheres portadores de idias, de valores, de saberes, de religies e de tradies. Foi essa cultura em movimento que permitiu a sobrevivncia, a resistncia e a adaptao de pessoas transplantadas pela fora para outras terras.A ilustrao da capa, mostrando um negro sendo carregado numa rede por dois outros, diz respeito a outra tese dos autores: o negro africano era to colonizador quanto os brancos europeus. A frica, ao contrrio do que se pensava, abrigava sociedades altamente desenvolvidas do ponto de vista social e poltico, como o reino do Congo. No entanto, o continente acabou estereotipado como um ajuntamento de sociedades miserveis e atrasadas. exatamente essa imagem que Del Priore e Venncio revem de forma crtica, para revelar as profundas diversidades existentes entre as civilizaes que deram origem aos ancestrais de grande parte do povo brasileiro.

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    Para saber mais

    Histria em Cartazpara saber mais - teses acadmicas

    ndios e Jesutas no Guair: A Reduo como Espao de Reinterpretao Cultural (Sculo XVII), de Osias de Oliveira, Unesp. Tese de doutorado. Estuda o processo de reelaborao da cultura, a partir das relaes socioculturais entre ndios e jesutas, nas redues da antiga Provncia Jesutica do Guair, onde os padres espanhis permaneceram entre 1610 e 1631. Orientador: Benedito P. Gil.

    Revista Brasileira: Vulgarizao Cientfica e Construo da Identidade Nacional na Passagem da Monarquia para a Repblica, de Moema de Rezende Vergara, PUC-Rio. Tese de doutorado. Analisa o processo de formao de identidade nacional na passagem da monarquia para a repblica, a partir da leitura de duas fases distintas da Revista Brasileira, dos anos de 1879 a 1900. Orientador: Marco Antnio Pamplona.

    Um Maestro no Gabinete: Msica e Poltica nos Tempos de Villa-Lobos, de Anala Chernvsky, Unicamp. Dissertao de mestrado. Analisa a trajetria de um dos mais importantes nomes da histria da msica brasileira, Heitor Villa-Lobos, em especial o perodo em que foi funcionrio pblico do governo de Getlio Vargas (1932-1947). Orientadora: Maria P. Cunha.

    leia mais no site www.historiaviva.com.br

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    Frases

    Histria em CartazFrases

    A paz com Lpez, a paz, imperial majestade, o nico meio salvador que nos resta. Lpez invencvel.- Lus Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, chefe das foras brasileiras na Guerra do Paraguai (1864-1870), em carta sigilosa a d. Pedro II, de 1867, na qual relata as dificuldades em derrotar os soldados paraguaios.

    Com sinceridade e f verdadeira, abjuro, amaldio e detesto os citados erros e heresias contrrios Santa Igreja.- Galileu Galilei (1564-1642), um dos pais da Cincia Moderna, obrigado a abjurar publicamente o heliocentrismo, que contrariava os dogmas da Igreja Catlica. Aceitando literalmente a Bblia, a Igreja afirmava que a Terra era o centro do universo e que o Sol e os outros planetas giravam em torno dela.

    Unio harmonia espontnea e no unanimidade forada, convergncia de propsitos lcidos e voluntrios e no soma de adeses insinceras.- Trecho de documento assinado por polticos mineiros, dentre eles o ex-presidente Artur Bernardes (1875-1955), que pede o a democratizao do pas durante o Estado Novo.

    Se a morte chegar, mesmo assim, no tereis dado a ltima medida de vossa devoo! preciso que o mau cheiro de vossos cadveres torne impossvel a respirao dos inimigos de Espanha. Avante, por Deus.- Hernn Cortez (1485-1547), conquistador do Mxico, em discurso aos seus soldados na batalha contra os astecas.

    Saio com um agradecimento e um apelo. O agradecimento aos companheiros que, comigo, lutaram e me sustentaram, dentro e fora do governo, e de forma especial s Foras Armadas, cuja conduta exemplar proclamo. O apelo no sentido da ordem (...). Retorno, agora, ao meu trabalho como professor e advogado. - Jnio da Silva Quadros (1917-1992), em sua carta de renncia presidncia do Brasil (25/8/1961).

    Enquanto um s desse sangue, e do nome de Barca existir, jamais sero respeitados os tratados de aliana feitos com o povo romano.- Hanon, o Grande (sculo III a.C.), lder do Partido Aristocrtico de Cartago, sobre a invaso cidade de Sagunto, na Espanha, em 219 a.C., comandada pelo general Anbal Barca, que origina a Segunda Guerra Pnica.

    Um rei destronado, na Repblica, s serve para duas coisas: perturbar a tranqilidade do Estado e abalar a liberdade dos cidados. - Maximilien de Robespierre (1758-1794), lder da Revoluo Francesa, em discurso no qual defende a condenao de Lus XVI morte, o que ocorre em janeiro de 1793.

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    Internet: KGB

    Histria em CartazInternet

    KGB na internet

    Quer ter acesso a documentos secretos sobre a KGB ? Alguns sites em ingls oferecem arquivos sobre o servio secreto da ex-URSS e os bastidores da Guerra Fria. No site independente ingls (www.official-documents.co.uk), o internauta pode acessar os documentos produzidos pelos agentes da polcia secreta sovitica. Na pgina do servio de inteligncia britnico, o M15, (www.mi15.gov.uk), h vasta documentao sobre os espies russos. O Venona, projeto criptogrfico americano que decifrou os textos da KGB, est disponvel na pgina da Agncia Nacional de Segurana dos EUA (www.nsa.gov). Outro site governamental americano sobre o tema o da Biblioteca do Congresso (www.loc.gov), que possui uma seo intitulada Revelaes dos Arquivos Russos, onde possvel navegar por memorandos e relatrios. Uma boa dica para quem compreende o alfabeto cirlico o site oficial do governo russo sobre a KGB (www.gov.ru).

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    DVD: O assassinato de Trotsky, por Losey

    Histria em CartazDVD

    O assassinato de Trotsky, por Losey

    Assentado na ao e no suspense, o thriller poltico atingiu grande popularidade entre o fim dos anos 60 e o comeo dos 70 com clssicos como A Batalha de Argel (1966), de Gillo Pontecorvo; Z (1969), de Costa Gavras, e at o medocre O Dia do Chacal (1973), de Fred Zinnemann. Em O Assassinato de Trotsky (1972), Joseph Losey desperdiou a oportunidade de fazer um filme marcante, pois desprezou precisamente a ao e o suspense. O relato flui como a crnica de uma morte anunciada (pelo prprio ttulo): os fatos so apresentados com frieza e distanciamento, entre silncios e subentendidos.A narrativa alterna blocos que focalizam isoladamente o revolucionrio russo e seu algoz, o que faz supor que a inteno de Losey era fazer um estudo psicolgico da vtima e do carrasco. Em sua primeira apario, Trotsky est em casa, sozinho: vive encarcerado, temendo o assassino. Ele afirma constantemente que Stalin o quer morto. Essa verborragia compulsiva, apesar de soar pouco convincente na boca de Richard Burton, parece povoar a solido do personagem e contrasta com o mutismo de outra figura solitria, o taciturno Jacques Monard (Alain Delon), seu assassino.Nada sabemos sobre ele, nem mesmo sua identidade, pois tambm se faz chamar Frank Jacson e ora se diz belga, ora canadense. Monard e Jacson eram as falsas identidades do espanhol Ramn Mercader, jamais mencionado no filme, agente da NKVD. Delon no se sai bem, pois cai no overacting, exagero que tira a convico de um personagem que o roteiro quer misterioso.Alm destas, outras debilidades comprometem o filme, entre elas o esquematismo presente nas reiteradas cenas de um touro ensangentado na arena (as touradas so muito populares no Mxico) como prefiguraes da morte de Trotsky, acuado como um animal e como este abatido por um objeto pontiagudo. Algumas imprecises histricas tambm prejudicam o resultado. Duas delas aparecem no atentado fracassado contra Trotsky, levado a cabo por comunistas mexicanos. O lder da ao um pintor que executa um mural, mas em nenhum momento ele identificado: trata-se de David Alfaro Siqueiros, um dos expoentes do muralismo mexicano ao lado de Rivera e Orozco. Mais grave a confuso estabelecida em torno de Robert Sheldon Hart, secretrio de Trotsky, seqestrado pelos atacantes e depois encontrado morto. No filme, Hart um traidor: abre a porta aos invasores, foge com o bando depois do atentado, morto por eles e tido como mrtir por Trotsky.

    Alexandre Agabiti Fernandez jornalista e doutor em cinema pela Universidade de Paris III Sorbonne Nouvelle

    O Assassinato de TrotskyING/ITA/FRA, 1972. Direo: Joseph Losey. Elenco: Richard Burton, Alain Delon, Romy Schneider. ClassicLine. Contato: (85) 2269341

    Pg 10 - No Mxico, Leon Trotsky (interpretado por Richard Burton) vive sob o temor de ser assassinado a mando de Stalin

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    Exposies: O universo feminino no Museu Paranaense

    Histria em CartazExposies

    O universo feminino no Museu Paranaense

    Em comemorao ao Dia Internacional da Mulher, o Museu Paranaense promove, a partir de 4 de maro, duas exposies que tm como tema o universo feminino. Para retratar a mulher na sociedade, no cotidiano e na intimidade, a mostra Mulher Outros Momentos reunir objetos como vestidos, chapus, acessrios domsticos e peas de banho.A exposio No Vis da Moda Mquinas da Costura retratar a evoluo das mquinas ao longo dos sculos XIX e XX. A mostra exibir exemplares de mquinas e figurinos e revistas da poca.

    Museu ParanaenseRua Kellers, 289, Alto So Francisco, Curitiba, PR. De tera a sexta, das 10h s 17h; sbado e domingo, das 11h s 15h. At 4 de maio, R$ 2,00 (estudante paga meia-entrada).

    pg 9 - Mquina de costura Singer, 1926

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    Cinema: Filmes

    Histria em CartazCinemaFilmes

    A histria que estar nas telas em 2004

    OlgaDireo: Jayme MonjardimElenco: Camila Morgado, Caco Ciocler, Fernanda Montenegro, Antnio Calloni.O filme retrata a trajetria da militante comunista alem Olga Benrio, de seu casamento com Lus Carlos Prestes at a sua morte, nas mos dos nazistas. Estria em abril de 2004.

    Sob a nvoa da guerra (The fog of war)Direo: Errol MorrisDocumentrio sobre o ex-secretrio de Defesa dos EUA, Robert S. McNamara, que ocupou o cargo entre 1961 e 1968 (governos Kennedy e Johnson), no auge da Guerra do Vietn. Estria prevista para abril

    O preo da pazDireo: Paulo MorelliElenco: Herson Capri, Lima Duarte, Jos de Abreu, Danton Mello, Giulia Gam, Camila Pitanga. Histria centrada na Revoluo Federalista (1893-1895), no RS, que mostra a determinao dos revoltosos conhecidos como maragatos. Estria em maio de 2004.

    Dirios da motocicletaDireo: Walter Salles Jr. Elenco: Gael Garcia Bernal, Ma Maestro,Rodrigo de la Serna.A histria de dois argentinos Ernesto Guevara (mais tarde, o Che), ento com 23 anos, e Alberto Granado, bioqumico de 29 anos que, no final de 1952, partem de motocicleta para conhecer a Amrica Latina. Estria em 16 de julho de 2004.

    Alexandre, o Grande (Alexander)Direo: Oliver StoneElenco: Colin Farrell, Anthony Hopkins, Angelina Jolie, Val Kilmer. A histria de Alexandre, o Grande, conquistador que, aos 32 anos, criou um dos maiores imprios da Antigidade. Estria em novembro de 2004The passion of the Christ (sem ttulo em portugus)Direo: Mel GibsonElenco: Jim Caviezel, Maia Morgenstern, Rosalinda Celentano.Filme que vem provocando polmicas nos Estados Unidos, retrata as horas vividas por Cristo antes da crucificao. Estria em 25 de fevereiro de 2004 nos EUA.

    TriaDireo: Wolfgang PetersenElenco: Eric Bana, Orlando Bloom, Brad Pitt, Diane Kruger.A tragdia amorosa de Pris, prncipe de Tria, e Helena, rainha de Esparta, que provocam uma das guerras mais famosas da Histria. Estria em 14 de maio de 2004.

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    Cinema: Razes do Brasil chega aos cinemas

    Histria em CartazCinema

    Razes do Brasil chega aos cinemas

    O documentrio Razes do Brasil cinebiografia de Srgio Buarque de Holanda, dirigido por Nelson Pereira dos Santos, chega aos cinemas brasileiros. O filme estria no incio de abril nas principais salas de So Paulo e Rio de Janeiro, de acordo com a distribuidora Rio Filme.O longa-metragem, com 100 minutos de durao, uma homenagem ao centenrio de nascimento do historiador, crtico literrio, escritor e jornalista Srgio Buarque de Holanda, nascido em 1902. A obra dividida em dois captulos. A primeira parte dedicada figura do escritor deixada na memria de familiares e amigos; a segunda mescla as idias centrais do livro Razes do Brasil com a prpria histria do Brasil do sculo XX.Na primeira parte do documentrio, o espectador tem a oportunidade de entrar em contato com o trabalho do historiador, e conhecer o escritrio e a biblioteca onde escrevia e estudava. Ao mesmo tempo, conduzido pela viva Maria Amlia, filhos, netos e amigos, o filme mostra aspectos menos conhecidos da personalidade de Srgio Buarque de Holanda como o seu lado descontrado, que o levava a abrir a casa para os amigos.Um mao de papis o fio condutor da segunda parte do filme. So os Apontamentos para a cronologia de S, texto de autoria de Srgio Buarque de Hollanda, que relata, em ordem cronolgica, os fatos mais importantes de sua vida. No filme, as filhas Ana e Micha lem os apontamentos, intercalados por trechos de Razes do Brasil, narrados pela neta Silvia.O documentrio, que inclui imagens de arquivos pessoais e cenas histricas, uma oportunidade para compreender a vida e a obra de um dos intelectuais brasileiros mais importantes do sculo XX.

    Srgio Buarque de Holanda, autor de Razes do Brasil

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    000#001#002#003#004#005#Editorial: O mundo tenebroso da espionagem sovitica006#Cartas007#008#Exposies: As impresses de Anchieta009#010#011#012#013#014#015#016#Passeio: Cidade de Gois017#018#Museus: Museu Histrico Nacional019#020#Historiogrfico: Odissias no espao021#022#Biografia: Joana DArc023#024#025#026#027#028#Dossi: Os segredos da KGB029#030#Dossi: Abc da KGB031#032#Dossi KGB: Como e por qu?033#Dossi KGB: Markus Wolf, um mestre espio034#035#036#Dossi KGB: Bria tenta dinamitar o regime comunista037#038#039#040#Dossi KGB: Philby, ou a traio de pai para filho041#

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    042#043#044#Dossi KGB: No corao da Alemanha nazista045#046#047#048#Dossi KGB: Nas entranhas do poder americano049#050#051#052#De onde vm os Etruscos053#054#055#056#057#058#Klaus Barbie: o ocaso do carrasco059#060#061#062#063#064#065#066#O roubo do tesouro dos Templrios067#068#069#070#ndios protestantes no Brasil holands071#072#073#074#075#076#077#078#Bota abaixo!079#080#081#082#083#084#Os alemes na terra da garoa

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    085#086#087#088#089#090#Portugal, um milagre de 860 anos091#092#093#094#095#096#Destinos: Igreja do Senhor do Bonfim, Salvador097#098#Literatura e histria099#100#101#102#103#104#105#106#107#108#

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    000001.jpg002003.jpg004005.jpg006007.jpg008009.jpg010011.jpg012013.jpg014015.jpg016017.jpg018019.jpg020021.jpg022023.jpg024025.jpg026027.jpg028029.jpg030031.jpg032033.jpg034035.jpg036037.jpg038039.jpg040041.jpg042043.jpg044045.jpg046047.jpg048049.jpg050051.jpg052053.jpg054055.jpg056057.jpg058059.jpg060061.jpg062063.jpg064065.jpg066067.jpg068069.jpg070071.jpg072073.jpg074075.jpg076077.jpg078079.jpg080081.jpg082083.jpg084085.jpg086087.jpg088089.jpg090091.jpg092093.jpg094095.jpg096097.jpg098099.jpgAcr1F98.tmpLocal Diskfile:///D|/BIBLIOTECA%20&%20PLANOS/BIBLIOTECA%20-%20eLIVROS/!Baixando/PDL/Z%20-%20Livros%20Tericos/Histria%20Viva/04edicao-completa/ed04/dados/017_2.txt

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