História Do Baralho

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HISTÓRIA DO BARALHO A longa História do baralho, que mantém os homens presos à mesa pelo simples prazer do risco e enganados àquilo que o representa e as conseqüências que traz a nossa vida. Jogos à parte, com o baralho a cigana prevê o futuro; o mágico faz seu espetáculo; o educador ensina; o psicólogo aplica testes. Há o Baralho de quarenta cartas, em que o valete é maior do que a dama, e o de 52 cartas, que é o tipo mais comum. Dados confirmados afirmam que três quartos da humanidade usam algum tipo de baralho, para algum fim. Mas afinal, como tudo isso começou? Pois bem, façam suas apostas. As cartas de baralho foram criadas no ano de 1392 para uso pessoal do rei Carlos, da França, quando sofria de debilidade mental. O criador das cartas era um homem degenerado e mau, que escarnecia de Deus e seus mandamentos. Para sua invenção maligna, escolheu figuras bíblicas, tais como: o rei representava o diabo, a dama, a Maria, mãe de Jesus. Assim, de modo blasfemo, fez Jesus o filho de satanás e de Maria. Copas e ases representavam o sangue de Jesus; o valete, o próprio Jesus. Paus e outros símbolos representava as perseguições e destruição de todos os santos. Seu desprezo pelos dez Mandamentos foi expresso pelo número dez de suas cartas. Eis um alerta oportuno quanto ao uso pernicioso dessas diabólicas cartas! Os naipes costumam ser intitulados de Espadas , Ouros , Copas e Paus , como

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Baralho

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BARALHO

HISTRIA DO BARALHO

A longa Histria do baralho, que mantm os homens presos mesa pelo simples prazer do risco e enganados quilo que o representa e as conseqncias que traz a nossa vida.

Jogos parte, com o baralho a cigana prev o futuro; o mgico faz seu espetculo; o educador ensina; o psiclogo aplica testes. H o Baralho de quarenta cartas, em que o valete maior do que a dama, e o de 52 cartas, que o tipo mais comum. Dados confirmados afirmam que trs quartos da humanidade usam algum tipo de baralho, para algum fim. Mas afinal, como tudo isso comeou? Pois bem, faam suas apostas.

As cartas de baralho foram criadas no ano de 1392 para uso pessoal do rei Carlos, da Frana, quando sofria de debilidade mental.

O criador das cartas era um homem degenerado e mau, que escarnecia de Deus e seus mandamentos.

Para sua inveno maligna, escolheu figuras bblicas, tais como: o rei representava o diabo, a dama, a Maria, me de Jesus. Assim, de modo blasfemo, fez Jesus o filho de satans e de Maria. Copas e ases representavam o sangue de Jesus; o valete, o prprio Jesus. Paus e outros smbolos representava as perseguies e destruio de todos os santos.

Seu desprezo pelos dez Mandamentos foi expresso pelo nmero dez de suas cartas. Eis um alerta oportuno quanto ao uso pernicioso dessas diablicas cartas!

Os naipes costumam ser intitulados de Espadas, Ouros, Copas e Paus, como no baralho espanhol. O naipe de espadas representa o elemento fogo e tem como smbolo uma espada. O naipe de Ouros representa o elemento terra e tem como simbolo uma moeda. O de Paus representa o elemento ar e tem como smbolo o basto. Por fim, o naipe de Copas, representa o elemento gua e uma taa o seu smbolo.

As cartas, no incio eram usadas com fins religiosos e de adivinhao do futuro, o fato que no sculo XVI foram introduzidas na Europa pelos rabes, e os europeus, no sculo seguinte, se encarregaram de espalha-los pelo resto do mundo.

No apenas o baralho do Tar mas o baralho comum, de trinta e duas cartas, encerram, nas suas figuras, naipes e nmeros segredos ainda hoje indecifrveis. Um baralho comum, alm dos smbolos representados pelos naipes e figuras, remete-nos ao complexo sistema de adivinhao e magia existente nos nmeros, estudados desde a Antigidade, na Cabala, por exemplo, at os modernos Numerlogos de hoje em dia.

A curiosidade nos levou a pesquisar entre os milhares de registros a existncia de simpatias que se valesse de algo to antigo quanto s prprias simpatias: o baralho. Para nossa satisfao, j que neste campo nada mais nos surpreende, os registros surgiram aos montes, demonstrando que havia uma faceta nova das Simpatias ainda no percebida nem analisada: a das simpatias com Baralhos.

O famoso mago Hermitall, em sua obra hermtica chamada "Letras e Destino", defende que uma das formas de escrita mais perfeitas j criadas era a do baralho. Segundo ele, as cartas formam mensagens segundo sua disposio, numa linguagem que pode ser acessvel a quem se debruar por algum tempo no seu estudo.

Na verdade, no apenas ele, mas muitos estudiosos dos baralhos tem a mesma concluso. As cartas no simbolizam apenas letras, mas mensagens inteiras que, uma vez juntas, transmitem um nmero formidvel de informaes.

Alm dessa finalidade, as cartas de baralho se prestam a inmeras outras, pois tem, no desenho que exibem, elementos mgicos harmoniosamente dispostos, de forma a agirem por si s como autnticos amuletos ou talisms.

O frtil ramo das Simpatias com Baralho atesta essa verdade, com um sem-nmero de solues para os mais diversos problemas da vida do homem, desde a busca do amor a da fortuna. Assim, para assegurar tanto uma boa entrevista de emprego quanto um bom casamento, as cartas de baralho se prestam a mais esse servio em benefcio daqueles que compreendem as mensagens nelas contidas.

O uso de amuletos e talisms sempre foi comum entre os povos, desde a mais remota Antigidade. Seja nas tumbas egpcias ou nas urnas indgenas, vestgios dessa prtica puderam ser identificados, comprovando que h maneiras de se interferir nos planos inferiores e superiores, mediante o uso de determinados elementos que, uma vez reunidos, ganham o poder de alterar estados e situaes aparentemente fora de nosso controle.

O emprego dos amuletos e talisms ilimitado, muito embora muitos apenas conheam seu uso para atrair a sorte e afastar o azar e suas manifestaes. Em todos os demais campos das Simpatias Mgicas, no entanto, o uso deles se faz presente, inclusive naquilo que se relaciona a beleza e ao corpo em geral.

Especificamente nesse item, um dos mais ricos files o dos talisms feitos com cartas de baralho, destinados a melhorar o aspecto fsico das pessoas e at a faze-las conviver melhor com sua prpria aparncia, pois o que cada um de ns v, ao se olhar num espelho, no corresponde ao que os outros que nos olham vem.

Melhorar a aparncia pode passar, portanto, por um processo inicial de aceitao de si mesmo(a), pois a beleza tem que vir, necessariamente, de dentro para fora para se fazer sentir realmente.

Concluso: quem joga baralho blasfema contra Deus (Win Malgo)