HISTÓRIA DA OBRA S.B · uns de ascensão, outros de decadência. A Consciência do III Milênio...
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A Consciência do III Milênio
HISTÓRIA DA OBRA – S.B.EHenrique José de Souza
Prof. Instr.
Eliseu Mocitaíba da Costa
www.portaldeaquario.com.brLink PALESTRA PÚBLICA – 24 horas ONLINE
É uma espécie de “Naturismo Cósmico”
Vive em harmonia com as forças
Cósmicas
O EU-INTERNO de cada homem passa a ter
vida própria.Passa a funcionar como “EXPANSÃO DE DEUS”.
“Deus é a idéia; o Espírito no homem é a Inteligência.
A Consciência do III Milênio
História da Obra - S.B.E
A EUBIOSE, segundo os ensinamentos do
Prof. Henrique José de Souza, oferecidos à
Instituição a que pertencemos, é uma espécie
de “Naturismo Cósmico” em que a criatura
humana vivencia a sabedoria humana e a
sabedoria eterna. Vive em harmonia com as
forças Cósmicas.
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O EU-INTERNO de cada homem passa a ter vida
própria. EU + BIO = o EU com VIDA. O EU passa
a ter vida, movimento, começa a funcionar com
liberdade. Passa a funcionar como
“EXPANSÃO DE DEUS”.
“Aspecto da História da Obra”, para que possam
fazer um juízo perfeito da sua finalidade.
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Aqui oferecemos aquilo que o Mundo precisa
saber a seu respeito, e que poderíamos
denominar com título muitas vezes repetido
pelo maior Mestre de todos os tempos, O
Prof. Henrique José de Souza, de
“FIM DE CICLO APODRECIDO E GASTO”.
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A Vida Universal sempre se apresenta de
maneira polarizada, isto posto, observamos
que ela é repartida através de Ciclos:
Ciclos de construção e Ciclos de destruição,
uns de ascensão, outros de decadência.
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Nos Ciclos de construção, de ascensão, os
Movimentos positivos tornam-se mais fáceis de
alcançar o progresso. Nesse ciclo o “Espírito
de Verdade”, alegoria dos Novos Ideais”, é
propagado livremente, funcionam
normalmente. As novas Idéias, as novas
Filosofias, os novos conceitos das coisas, são
vivenciados no ritmo natural da Vida.
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Nos ciclos de destruição passam a ser
comprimidos, perseguidos e, constantemente
destruídos. Mas, em todas as épocas, a repressão
ativa o crescimento dos Ideais. Observamos
nesses Ciclos que o que é de natureza positiva, o
que está no esquema evolucional, é obrigado por
força das circunstâncias a funcionar
subterraneamente. Por essas razões, surgiram as
Fraternidades Maçônicas secretas, as ordens de
várias naturezas.
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Krishna, por exemplo, depois do Cisma dos
Yonidjas, no qual os lunares, de inteligência
medíocre, passaram a dominar, estabelecendo,
portanto, o regime de Tamas, foi obrigado a
fundar Ordens Secretas, para poder manter
aceso o fogo da espiritualidade, da cultura na sua época.
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Sim, fundou a antiqüíssima Ordem dos
Irmãos Asiáticos, a fim de continuar a vivenciar
as sublimidades do Mito Solar. Os
componentes dessa Ordem usavam cabelos à
nazareno, o que, naturalmente, foi repetido
pelos que pertenceram à seita dos Nazares,
Nazarenos, defensores do Cristo, o Bodsatwa
Jesus, o Cristo do início de nossa Era.
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Para que haja experiência da Humanidade
em vários ângulos, os antigos sábios
classificavam os Ciclos, usando a Simbologia
Sideral, ou seja, a expressão vibratória dos
Signos do Zodíaco.
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Por exemplo: a raça ariana teve início sob
a égide do Signo de Áries. A Raça Turaniana
sob a influência do Signo de Tauros. O
Império de Rama viveu sob as vibrações do
Signo de Áries, O Áries Ardente.
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O Cristianismo teve sua existência sob o
Signo de Piscis (peixe). Quando o Cristo
desenhou, no chão peixes – piscis - estava dando
motivo às Criaturas humanas para identificá-lo.
São Pedro foi considerado pescador.
Este milênio está sendo regido pelo Ciclo de
Aquários, o qual já começou aos poucos
despontar nos horizontes da Nova Era.
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O mundo, atualmente, está atravessando
uma época de transição. Por isso, vemos, em
todos os cantos da Terra, serem levadas a
efeito as guerrilhas após duas grandes
Guerras e, talvez, a preparação gradativa de
uma outra, cujos efeitos, cujas conseqüências
não se pode avaliar e nem se prever.
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Esta Série de acontecimentos vão se
encadeando, se complicando até que
venha a bastilha universal, que findou o
Ciclo de Piscis e, naturalmente, dando
início ao de Aquários.
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A efervescência do Espírito da
Juventude, senão, do espírito de Verdade,
agindo através dos portadores da
sensibilidade de novos conceitos de arte,
religião, filosofia, ciência, indica muito bem
o início do Ciclo de Aquário.
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Quando dizemos: “Espírito de Verdade”,
queremos nos referir ao fato de que a
necessidade provocada pela ação da
inteligência, da repressão, da obrigatoriedade
de vencer os obstáculos que surgem no
decorrer da evolução, reflete por assim dizer, a
manifestação imperiosa do inconsciente
universal coletivo, sobre a Consciência da
citada juventude, arrancando-a do conformismo,
símbolo da morte espiritual da criatura humana.
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Espírito de Verdade, Essência Divina, para nós,
são símbolos do que virá, “do vir a ser”, do futuro.
Os clarins proféticos de todas as tradições do
Mundo, principalmente as do Oriente e do
Ocidente, vêm pouco a pouco preparando o
Espírito Humano para a vivenciação da Nova Era,
sem se falar nos Movimentos específicos
missionários.
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Por exemplo: para a Era que adentramos, o
tradicional nome de Maytreia é, de todos, o mais
conhecido, principalmente na Índia e Tibet,
como “Mitra-Deva” o é de várias lendas hindus.
Nas lendas transhimalaianas é conhecido com o
valioso nome de “AKDORGE”, O CAVALEIRO
DAS IDADES. Há outro nome pouco conhecido
que é: “AKTALAYA” cujo significado é “Aquele
que se acha envolvido pela Alma do Mundo:
Alaya-Maitri”.
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Para se definir o Ciclo que se aproxima as
tradições orientais lhe dão o nome de
“APAVANA-DEVA”, porque surgirá sob o Signo
de Aquários; poderá ser, também, denominado
de “AVATARA AQUÁTICO”.
Avatara Aquático no sentido de Ser da
Essência das águas Genesíacas. É alguma
coisa que vem de cima para baixo, do
Inconsciente para o Consciente da
Humanidade.
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Convém nos lembrarmos de que todos os
Manús, Guias da Humanidade, guias humanos,
segundo as lendas, surgem do mar. A exemplo
disso temos Moisés, o “salvo das águas”. E do
aguadeiro AKAD, AKADIR que salvou o Rei
Sargon, o qual foi abandonado numa cesta
atirada no Rio, quando era recém-nascido, o que
é uma perfeita reedição da lenda do famoso
Manu Judaico.
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Revendo a História de nossa querida Pátria
Brasileira, sentimos um denominador comum
com as velhas lendas, ou seja, a de
“Karamuru” (Caramuru), também conhecido
como a “serpente do mar”, tal como o
apelidaram os tupinambás no seu reduto
de Itaparica, ...
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...onde, aliás, foi dado o ponto de partida
para a Fundação de nossa Obra, através de
certa iniciação pela qual passou nosso Mestre
JHS no dia 24 de junho de 1899, com Seres de
nobre estirpe e que espiritualmente dirigem o
Mundo dos homens.
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Podemos pensar que, do encontro dos
Manús: o português Diogo Álvares Correia
e Catarina Paraguaçu, houve a fusão
monádica Ibero-Americana, isto é: houve
o nascimento da raça brasileira. Mas
houve outros Seres que podem ter o título
de Manu racial.
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Nosso Mestre JHS teve ocasião de
escrever: “Em seu tempo, Tamandaré, o
repovoador, foi um pequeno Manu, como
dirigente da Raça Guarani. Pois bem, José de
Alencar, no seu romance “O GUARANY”,
servindo-se das lendas indígenas, fala nele
como tal, e num dos muitos dilúvios que
assolou a Terra.
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Aliás, não houve apenas um
dilúvio na história da Humanidade,
como julgam as religiões ocidentais,
as quais desprezam as lendas e
tradições de numerosos povos.
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Resta, ainda, explicar uma coisa de suma
importância que os próprios ocultistas e
espiritualistas desconhecem. Todas as vezes
que se dá um interregno de uma raça para
outra (raça, aqui, tem o sentido de Ciclo
hominal de civilização) surge um oitavo Ramo Racial, preparatório da transição.
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Sim, nós estamos num oitavo Ramo Racial,
por isso houve necessidade de um Movimento
específico a fim de preparar a mentalidade
humana para uma nova coisa, para uma nova
instituição das Coisas da Superfície da Terra.
Nesses oitavos Ramos Raciais são
estabelecidas novas ordens, novas regras, leis,
para orientar as Civilizações dos futuros ciclos.
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Mas, no mundo, nem tudo segue o
rumo dos nossos desejos, senão aquilo
que temos na Mente e no Coração; o
Movimento devia ter mais projeção do que
realmente tem.
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Disse Cesare Lombroso: “Durante a vida,
não só é negada fama aos homens de Gênio,
aos homens Superiores, (e até recentemente a
própria liberdade), mas negam-lhes até os
meios de subsistência. Depois da morte,
recebem monumentos e retórica à guisa de
compensação”.
(Verona, 6/11/1835 — Turim, 19/10/1909) psiquiatra, cirurgião, higienista, ...
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De modo que nosso Mestre JHS durante
83 anos viveu para a sua Obra, para o seu
Ideal, orientando seus discípulos e
procurando fazer do Mundo uma só Família, a
Família do Avatara, bafejada pelo “Espírito de
Verdade”; e do Brasil, a maior Pátria do orbe,
senão a Pátria do Avatara. Mas os homens
não o reconhecem.
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Ofereceu ao Mundo as Revelações,
orientação para os ciclos futuros. Nem todos
os discípulos entenderam a sua filosofia.
Viveu como o “Encoberto”.
Contrariando todos os obstáculos,
conseguiu realizar o “Ecce Ocidente Lux”, isto
é, trazer para o Ocidente, para o Brasil, a luz, a
tradição do passado e firmar na sua Obra as
Revelações, os ensinamentos do futuro.
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Muitas coisas desejava fazer e não o fez por
falta de elementos para auxiliá-lo, mesmo
porque uma andorinha não faz verão.
Foram-lhe negados até simples títulos de
cidadão de Cidades, e muitas outras coisas. É
possível que o consenso comum, após alguns
anos, venha erguer para a sua memória
grandes Monumentos, mas o essencial não
fizeram e não fazem: reconhecer seus
ensinamentos e seguir a sua Obra.
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Ensinou e poucos seguem seu
conselho: “Saber colocar a
Inteligência ao lado do coração para
poder alcançar na Terra as maiores
alturas, o poderio”.
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Ciência das Idades
A Iniciação do Prof. Henrique José
de Souza foi, ainda, superior à dita
“Mayêutica”, Maya-Budista das Iniciações
antigas, porque não iniciou,
apenas, filósofos, eruditos, teólogos, cientistas,
pedagogos, mas, também, criaturas humildes.
Ensinou, sim, a homens de todas as
classes, de todos os níveis de cultura,
de sentimento, de evolução.
A Consciência do III Milênio
Ciência das Idades
A Iniciação do Prof. Henrique José de Souza tem
por fim colocar o Discípulo num estado de
equilíbrio entre “EU INTERNO” e o ambiente
exterior, com o qual é obrigado a se chocar a
todos os instantes da vida.
“O Templo não é lugar de religião e,
sim, de Realização”.
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Eubiose (a Ciência da Vida) é um plano universal de evolução que segue três
caminhos:
Desenvolve a Emoção pela Educação, a Inteligência pela Instrução e a
Vontade pelo Trabalho, em busca do seu Deus Interior.
Mantém vários Departamentos nas principaisCidade e ainda Curso por Correspondência.
A Liberdade Interior
Sociedade Brasileira de Eubiose