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“Contribuições da Informática para a Educação Inclusiva” 14/06/2006 Rúbia Paula G. Campos Marcel Estevan L. Medeiros Rafael Silva Guilherme

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“Contribuições da Informática para a Educação Inclusiva”

14/06/2006

Rúbia Paula G. Campos

Marcel Estevan L. Medeiros

Rafael Silva Guilherme

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Prefeitura Municipal de BetimSecretaria Municipal de Educação

Centro de Referência e Apoio à Educação Inclusiva – “Rafael Veneroso”

V Semana de Tecnologia “Transformações na prática

profissional com a inserção das tecnologias na educação”

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EDUCAÇÃO INCLUSIVA

CONSTITUIÇÃO FEDERALCidadania e a dignidade da pessoa humana (art.1°, inc. II, III), promoção de TODOS, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação (art.3°, inc. IV).O direito à igualdade (art. 5).O direito de TODOS à educação (artigo 205).“A igualdade de condições de acesso e permanência na escola” (art. 2006, inc. I).

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EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Educação Especial perpassa:

- Educação Superior

- Educação Básica:

• Ensino Médio

• Ensino Fundamental

• Educação Infantil

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EDUCAÇÃO INCLUSIVA

A Educação inclusiva preconiza um ensino em que aprender é um ato não linear, contínuo, fruto de uma rede de relações que vai sendo tecida pelos aprendizes em ambientes escolares que não discriminam, não rotulam e oferecem chances incríveis de sucesso para todos, dentro das habilidades, interesses e possibilidades de cada aluno.

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EDUCAÇÃO INCLUSIVA

• Não falamos de portadores de deficiência ou deficientes.

• Falamos de NECESSIDADES ESPECIAIS

• Na escola : NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

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NECESSIDADESEDUCACIONAIS ESPECIAIS *

I- Dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento que dificultem o acompanhamento das atividades curriculares.Dois grupos:

• Aquelas não vinculadas a uma causa orgânica específica;

• Relacionados a condições, disfunções, limitações ou deficiências;

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NECESSIDADESEDUCACIONAIS ESPECIAIS

• Dificuldades de comunicação e sinalização diferenciadas dos demais alunos, demandando a utilização de linguagens e códigos aplicáveis;

• Altas Habilidades/ superdotação.

*Fonte: Resolução CNE/CEB N° 2, de 11 de setembro de 2001

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NECESSIDADESEDUCACIONAIS ESPECIAIS

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ESCOLA E TECNOLOGIA

• A presença dos computadores na sociedade contemporânea transforma a escola num segmento apropriado para a inserção da tecnologia.

• Torna-se importante um elemento de medição e transformação da prática pedagógica convencional, possibilitando assim o trabalho educacional interativo através de recursos multimídia (imagem, som, movimento, cores) e da internet.

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INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA

• Diante dos avanços tecnológicos do mundo de hoje, o computador se tornou um instrumento potencial no favorecimento da aprendizagem.

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INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Adequação dos recursos às NEE’sCOMPUTADOR :

novos aprendizados;habilidades cognitivas;habilidades afetivas; habilidades psicomotoras;aquisição de informações;atualização cultural e outros.

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INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA

• Computador como instrumento catalisador do processo de construção do conhecimento;

• Utiliza-se metodologias interativas que conduzam o aluno de NEE’s a vivenciar experiências de aprendizagem significativas para o desenvolvimento de suas habilidades e potencialidades sócio-cognitivas.

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TECNOLOGIA ASSISTIVA

“É toda e qualquer ferramenta ou recurso utilizado com a finalidade de proporcionar uma maior independência e autonomia à pessoa com deficiência”.

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TECNOLOGIA ASSISTIVA

O objetivo da Tecnologia Assistiva é proporcionar à pessoa com NE’s maior independência, qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação da comunicação, mobilidade, controle do seu ambiente, habilidades de seu aprendizado, competição, trabalho e integração com a família, amigos e sociedade.

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CATEGORIAS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA

• Adaptações para Atividades da Vida Diária:

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CATEGORIAS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA

• Dispositivos para Utilização de Computadores:

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CATEGORIAS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA

• Adaptações Estruturais em Ambientes Domésticos, Profissionais ou Públicos:

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CATEGORIAS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA

• Adaptações para Déficits Visuais e Auditivos:

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CATEGORIAS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA

• Adaptações em Veículos:

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CATEGORIAS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA

• Sistemas de Comunicação Alternativa:

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CATEGORIAS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA

• Adequação da Postura Sentada:

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CATEGORIAS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA

• Equipamentos para a Mobilidade:

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CATEGORIAS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA

• Unidades de Controle Ambiental:

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PROJETO OFICINA DE INFORMÁTICA

CRAEI – “RV”OBJETIVO: Utilizar o laboratório de informática

como espaço de experiências e aprendizagens interativas para alunos com necessidades educacionais especiais;

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OFICINA DE INFORMÁTICA • Noções básicas de informática;• Despertar atenção e concentração;• Instigar a curiosidade do aluno;• Desenvolver o raciocínio lógico e memorização;• Enriquecer o planejamento didático-pedagógico

capacitando o corpo docente com uma nova ferramenta de trabalho e pesquisa (Internet);

• Desenvolver a coordenação visuo-motora;• Promover incentivos a formação dos alunos em

computação e digitação, bem como capacitando e disponibilizando-os para o mercado de trabalho como mão-de-obra qualificada.

• Desenvolver a linguagem oral, leitura e escrita promovendo ao mesmo tempo, entreterimento e divisão.

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OFICINA DE INFORMÁTICA

Educação Infantil • Iniciação à Informática;• Utilização de Paint (Programa de desenho);• Jogos educativos infantis;

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OFICINA DE INFORMÁTICADeficientes Auditivos• Introdução à Informática;• Windows 98 – Office ( Word / Excel / Power Point / Internet

/ Paint)• Aprofundar os conhecimentos em Libras através do CD

Rom – Dicionário de Libras.

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OFICINA DE INFORMÁTICADeficientes Visuais• Introdução à Informática;• Windows 98 – Office ( Word / Excel / Power

Point / Internet / Paint);• Noções básicas de informática através do

Sistema Dosvox e JAWS;

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OFICINA DE INFORMÁTICA

Deficientes mentais e crianças com dificuldades acentuada de aprendizagem

• Utilização de softwares específicos como suporte para o trabalho realizado em sala de aula;

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OFICINA DE INFORMÁTICA

Disfunção Neuromotora• Utilização dos instrumentos adaptados que

permitem o manuseio do computador. • Utilização de softwares específicos para o seu

desenvolvimento e desempenho cognitivo.

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CONCLUSÃOA utilização do computador nas salas de aula deve constituir-se uma ferramenta cognitiva para alunos e professores, uma vez que o computador é um instrumento privilegiado de mediação no processo de ensino-aprendizagem e de apropriação cognitiva.

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Relato de experiência com alunos com deficiência visual

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Obrigado!

CRAEI-”RV” Tel.: 3532 2389

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