Hidrografia Geral e do Brasil
-
Upload
dario-melo -
Category
Education
-
view
2.454 -
download
3
description
Transcript of Hidrografia Geral e do Brasil
![Page 1: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/1.jpg)
• Esfera líquida do planeta Sólido (Geleiras)
Gasoso (Vapor d`água)
Líquido Mares
Oceanos
Rios
Lagos
Lençois Subterrâneos
HIDRO GRAFIA
ÁGUA DESENHO
(Desenho da água sobre a superfície terrestre)
71%
Líquido
29% Sólido
HIDROGRAFIA
![Page 2: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/2.jpg)
O Ciclo Hidrológico
![Page 3: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/3.jpg)
O Ciclo Hidrológico
![Page 4: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/4.jpg)
Volume Estimado de Água na Terra
![Page 5: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/5.jpg)
Composição das Águas Continentais
![Page 6: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/6.jpg)
Reservas de Águas Doces no Planeta
![Page 7: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/7.jpg)
Permanência da Água nos Reservatórios
![Page 8: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/8.jpg)
Reservas de Água Doce
![Page 9: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/9.jpg)
Desigualdade no Acesso à Água Potável
![Page 10: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/10.jpg)
Distribuição dos Recursos Hídricos por Continente
![Page 11: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/11.jpg)
(Oceanografia)
Potamografia – estudo das águas “doces”
Rios Lagos Lençóis Subterrâneos
Talassografia – estudo das águas salgadas
Oceanos {
Mares {
Imensas porções de águas salgadas que cercam os continentes.
Porções do oceano situadas junto ou dentro dos continentes.
![Page 12: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/12.jpg)
Características dos Oceanos PACÍFICO1. Localizado entre a porção ocidental da América e as porções
orientais da Ásia e Oceania2. É o maior os oceanos, abrange uma área aproximada de 180
milhões km2
Área superior a todos os continentes somados
3. Nele encontramos um imenso número de ilhas e arquipélagos, com destaque:PolinésiaMicronésiaMelanésia
4. Nele encontramos as maiores fossas do planetacom destaque:Marianas – 11.033mMindanao – 10.990m
![Page 13: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/13.jpg)
Características dos Oceanos ATLÂNTICO1. Localizado entre a porção oriental da América e a porção
ocidental da Europa e África.2. Segundo maior oceano do, com cerca de 87 milhões de
Km2.
3. Nele surge inúmeras ilhas: Açores, Ascensão,Santa Helena,Fernando de Noronha,Madeira.
4. Nele também encontramos grandes fossas, como exemplo:Milwaukee – 9460 mVirgens - 8526mPorto Rico – 8320m
![Page 14: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/14.jpg)
5. Esse oceano é cortado pela DORSAL DO ATLÂNTICO
Imensa cordilheira submersa que se formou a partir do derramamento magmático e movimento das placas tectônicas oceânicas, a exemplo da sul-americana e da africana.
6. Apresenta grande destaque econômico. Pois serve de elo entre as maiores economias do mundo: América Anglo-Saxônica e Europa Ocidental.
Características dos Oceanos
![Page 15: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/15.jpg)
Características dos Oceanos ÍNDICO1. Localizado entre o sul da Ásia, leste da África e oeste da Oceania
2. É o mais tropical dos oceanos.
3. Terceiro maior oceano com cerca de 77 milhões de Km2.
4. Apresenta grande importância econômica em função do grande fluxo de petroleiros oriundos do Oriente Médio.
5. Seu relevo é pouco acidentado e sua maior profundidade é a fossa de Java, com 6650m.
6. Apresenta as maiores médias térmicas entre os oceanos:
Maior evaporação e por conseguinte maior salinidade.
OBS: O nome desse oceano é decorrente deste banhar todo o litoral indiano.
![Page 16: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/16.jpg)
Características dos Oceanos ÁRTICO1. Localizado no extremo norte do planeta.2. Banha o norte da América, da Europa e da Ásia3. Apresenta cerca de 15 milhões de Km2
4. É o menor dos oceanos5. A comunicação com o oceano Pacífico se faz através do Estreito
de Bering6. Durante quase todo o ano suas águas se apresentam congeladas,
formando:
BANQUISAS = Imensos blocos de água gelada que circula na porção superficial das correntes marítimas.
ICEBERGS = Imensos blocos de gelo que se desprendem da calota polar ártica, das altas latitudes das terras boreais e da Antártida e, circulam pelos oceanos.
![Page 17: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/17.jpg)
Tipos de mares Abertos ou costeirosAbertos ou costeiros: São aqueles que se comunicam diretamente
com os oceanos:Mar das Antilhas Mar da China Mar do NorteMar da Arábia
Interiores ou MediterrâneosInteriores ou Mediterrâneos: Localizam-se no interior do continente, mantendo contato com as águas oceânicas por meio de estreitos ou canais:Mar Vermelho Mar Mediterrâneo Mar NegroMar Báltico
Fechados ou isoladosFechados ou isolados: Localizam-se no interior do continente e não se comunicam do outros mares ou oceanos:Mar de Aral Mar Cáspio Mar Morto
![Page 18: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/18.jpg)
Os Oceanos
![Page 19: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/19.jpg)
![Page 20: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/20.jpg)
Tipos de Mares
![Page 21: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/21.jpg)
Mar de Aral: degradação ambiental
![Page 22: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/22.jpg)
Mar de Aral: degradação ambiental
![Page 23: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/23.jpg)
Mar de Aral: degradação ambiental
![Page 24: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/24.jpg)
Mar de Aral: degradação ambiental
![Page 25: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/25.jpg)
Passagens Oceânicas Estratégicas
![Page 26: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/26.jpg)
Canal do Panamá
![Page 27: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/27.jpg)
Canal do Panamá
![Page 28: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/28.jpg)
Canal do Panamá
![Page 29: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/29.jpg)
Canal do Panamá
![Page 30: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/30.jpg)
Canal do Panamá
![Page 31: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/31.jpg)
Canal do Panamá
![Page 32: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/32.jpg)
Canal do Panamá
![Page 33: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/33.jpg)
![Page 34: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/34.jpg)
Canal de Suez
![Page 35: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/35.jpg)
Canal de Suez
![Page 36: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/36.jpg)
![Page 37: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/37.jpg)
![Page 38: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/38.jpg)
Subdivisão dos maresGolfo é um mar que adentra muito no
continente, com formato de grande cavidade.
Baía é um pequeno Golfo
Enseada é uma pequena baía
![Page 39: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/39.jpg)
Esquema da subdivisão dos maresReentrâncias:
Mar
GolfoBaíaEnseada
Porção continental
![Page 40: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/40.jpg)
Características das águas oceânicasSalinidade – Maior ou menor quantidade de sais nas águas do mar.
Estima-se que existe 35g de NaCl para cada 1000g da água.
TemperaturaA salinidade Taxa de evaporaçãomarinha, varia Precipitaçãoem função Região de Desembocadura
Presença de geleiras
![Page 41: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/41.jpg)
Características das águas oceânicas1. As águas oceânicas são diferentes das águas dos
rios.
2. O mar se constitui de uma solução altamente complexa de minerais, sais e matéria sólida em suspensão.
3. Dos minerais mais encontrados nas águas marinhas, destaca-se o NaCl, porém, também estão presentes:
Cloreto de MagnésioSulfato de MagnésioSulfato de Cálcio
![Page 42: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/42.jpg)
Características das águas oceânicas
MÉDIA DE MINERAIS DAS ÁGUAS
Tipo de Água Carbonatos Sulfatos Cloretos
Marinhas 0.2% 10% 8%
Fluviais 80% 13% 7%
Fonte: Lucci. Alian Alabi. Geografia: O homem no Espaço Global. Pg337
![Page 43: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/43.jpg)
Características das águas oceânicas
Salinidade dos Mares
Mar Percentual de Salinidade
Negro 1.5g/l
Báltico 2gl/l
Vermelho 4gl/l
Morto 40g/l
Fonte: Lucci, Elian Alabi. Geografia: O homem no Espaço Global.
MAR MORTO
![Page 44: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/44.jpg)
MAR MORTO
![Page 45: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/45.jpg)
MAR MORTO
![Page 46: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/46.jpg)
Características das águas oceânicas Densidade1. A água do mar é mais densa que a dos rios
Consequência da maior concentração de sais minerais.
A densidade varia em função da salinidade e da profundidade.
Quanto maior a salinidade e a profundidade, maior a densidade
![Page 47: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/47.jpg)
Características das Águas OceânicasTemperatura Varia em função da taxa de radiação
LatitudeFatores de variação da radiação
Profundidade
Latitude: Quanto mais próximo do Equador, maior a radiação e maior a absorção de energia.
Profundidade: Quanto maior a profundidade, menor a temperatura.
![Page 48: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/48.jpg)
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (ONDAS)
Ondas ou Vagas : São movimentos superficiais produzidos pelos ventos ao tocar a superfície da água produz ondulações que, segundo a intensidade do vento podem converter-se em ondas.
Podemos classificar as ondas em:Marulhos – Ondas lentas e Onduladas.Vagalhões ou Vagas forçadas – Ondas violentas e cavadas.
![Page 49: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/49.jpg)
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (ONDAS)Partes de uma Onda:
Crista Crista
Cavado
Comprimento
Altura
Ventos
Cavado
![Page 50: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/50.jpg)
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (ONDAS) - TsunamisMaremotos: Causados a partir do movimento
das placas tectônicas, no assoalho oceânico, ou pela ocorrência de fenômenos atmosféricos de grande intensidade (furacões/tufões).
Tsunamis: Gigantescas ondas formadas a partir de atividades vulcano-tectônicas submarinas.
![Page 51: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/51.jpg)
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (ONDAS) - Tsunamis
![Page 52: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/52.jpg)
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (ONDAS) - Tsunamis
![Page 53: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/53.jpg)
TSUNAMI NO OCEANO ÍNDICO - 2004
![Page 54: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/54.jpg)
TSUNAMI NO OCEANO ÍNDICO - 2004
![Page 55: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/55.jpg)
Banda Aceh – Malásia Dez/2004 (antes e depois)
![Page 56: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/56.jpg)
Kalutara – Sri Lanka – Dez/2004 (antes e depois)
![Page 57: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/57.jpg)
TSUNAMI - OCEANO ÍNDICO2004
![Page 58: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/58.jpg)
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (MARÉS)
MarésSão oscilações verticais periódicas que o nível das águas marinhas apresentam.
São movimentos consequentes da atração gravitacional exercida pela Lua e pelo Sol, em relação à Terra.
![Page 59: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/59.jpg)
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (MARÉS)
Tipos de Marés {De Águas Vivas (Sizígia): grandes amplitudes (Luas Nova/Cheia).
De Águas Mortas (Quadratura): pequenas amplitudes (Luas Crescente/Minguante).
![Page 60: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/60.jpg)
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (MARÉS)
Tipos de Marés:1. SIZIGIA (“Águas Vivas”) = Ocorre nos períodos de
Lua Nova e Lua Cheia:
Lua CheiaLua Nova
SOL
![Page 61: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/61.jpg)
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARE (MARÉS)
2.QUADRATURA (“Águas Mortas”) = Ocorre nos períodos de Lua Quarto Crescente e Quarto Minguante
Lua ¼ Minguante
SOL
Lua ¼ Crescente
![Page 62: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/62.jpg)
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (MARÉS)
Obs: A Lua influência muito mais as marés em detrimento ao Sol, pois encontra-se muito mais próxima da Terra.
A IMPORTÂNCIA DOS MOVIMENTOS DAS MARÉS:
1. Orientação para chegada e saída das embarcações nos portos.
2. Fonte de renda para população litorânea, de baixo poder aquisitivo, que vivem da coleta de moluscos e caça de caranguejos e siris.
3. Produção de energia maremotriz.
![Page 63: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/63.jpg)
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (MARÉS)Obs: Só é possível obter energia maremotriz em
regiões onde as variações das marés são superiores a 5m de altura. É uma forma dispendiosa e pouco eficaz de produção de energia.
A França é o único país da atualidade que faz uso da energia maremotriz.
No Brasil só seria possível utilizar essa energia no litoral maranhense, onde as marés sobem cerca de 7,8m.
![Page 64: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/64.jpg)
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (CORRENTES)
A existência das correntes marítimas está ligada ao movimento de rotação.
Os ventosFatores que influenciam
Temperaturas a direção das correntes A
Salinidade Marítimas O Relevo
Submarino
![Page 65: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/65.jpg)
Correntes MarítimasNo contexto da Geografia, as correntes marítimas
são os movimentos mais importantes que as águas oceânicas apresentam.
Dá-se o nome de correntes marítimas aos deslocamentos das águas oceânicas cuja velocidade seja superior a doze milhas marítimas por dia. (Uma milha marítima corresponde a 1.852m).
São considerados rios submarinos, pois seguem trajetos bastante regulares e apresentam características físicas bem definidas.
![Page 66: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/66.jpg)
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (CORRENTES)
Podem ser:Quentes: Oriundas da zona equatorial.
Ex.: Guianas e Gulf Stream.Frias: Oriundas das regiões polares.
Ex.: Labrador e Humboldt.As correntes marítimas são fundamentais para o estudo do
clima, pois seus deslocamentos interferem na umidade, temperatura e chuvas.
Para alguns países essas correntes são fundamentais, como é o caso da Noruega, Peru e Japão, fortes produtores de peixes. Além de amenizar o clima de outros países do norte Europeu, a exemplo da Irlanda.
![Page 67: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/67.jpg)
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (CORRENTES) – no Mundo
![Page 68: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/68.jpg)
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (CORRENTES) – na América
![Page 69: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/69.jpg)
![Page 70: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/70.jpg)
O Efeito CoriolisOs ventos alísios deslocam-se, em geral, para
o oeste, em função do movimento de rotação da Terra, e, com isso, deslocam as correntes marítimas do Hemisfério Sul no sentido anti-horário e, as do Hemisfério Norte, no sentido horário; porém, na verdade, os ventos não se deslocam de forma curvada e, sim, retilínea.
![Page 71: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/71.jpg)
RELEVO SUBMARINO - Representação
![Page 72: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/72.jpg)
RELEVO E VIDA SUBMARINA
![Page 73: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/73.jpg)
RELEVO SUBMARINO – Margem Continental Plataforma Continental
1. Profundidade entre 0 e 200m.
2. Corresponde ao prolongamento submerso dos continentes.
3. Recebe sedimentos de origem continental, transportado das terras emersas.
![Page 74: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/74.jpg)
RELEVO SUBMARINO – Margem Continental4. Local de concentração de cardumes.
5. Por ter pequena profundidade em média, a luz solar consegue penetrar totalmente, favorecendo o processo de fotossíntese e a formação de plâncton.
6. Importante área de lazer.
7. Região de exploração do petróleo e gás natural.
OBS: Em função da grande importância econômica, os países estendem suas jurisdições territoriais até os limites da plataforma continental.
![Page 75: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/75.jpg)
RELEVO SUBMARINO – Margem Continental Talude Continental
1. Profundidade entre 200 e 2000m.2. Região mais íngreme do relevo submarino.3. Corresponde à zona batial ou hipoabissal
dos biogeógrafos.
![Page 76: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/76.jpg)
RELEVO SUBMARINO – Assoalho Oceânico Região Pelágica
1. Profundidade entre 2000 e 5000m.2. Corresponde a cerca de 80% da área total dos oceanos3. Considerada assoalho das bacias oceânicas
Nela encontramos as Dorsais
Cordilheiras que se formam a partir do derramamento magmático, pois, nessa região ocorrem zonas divergentes e convergentes de placas tectônicas, a exemplo dorsal Meso-Atlântica.
![Page 77: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/77.jpg)
RELEVO SUBMARINO – Assoalho Oceânico Zona Abissal ou abismal
1. Profundidades superiores a 5000m.2. Considerada região abiótica.3. Nela encontramos as fossas oceânicas,
formadas pelos deslizamento de uma placa tectônica sobre outra.
4. Os sedimentos encontrados nessa região são finíssimos, correspondendo aos restos de esqueletos, microorganismos e lama.
![Page 78: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/78.jpg)
CÍRCULO DE FOGO DO PACÍFICO
![Page 79: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/79.jpg)
Buracos Azuis
![Page 80: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/80.jpg)
A configuração de uma praia
![Page 81: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/81.jpg)
A configuração de uma praia
![Page 82: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/82.jpg)
DIREITO E TERRITÓRIO MARÍTIMO
![Page 83: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/83.jpg)
DIREITO E TERRITÓRIO MARÍTIMO
![Page 84: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/84.jpg)
![Page 85: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/85.jpg)
O MAR BRASILEIRO
![Page 86: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/86.jpg)
A AMAZÔNIA AZUL
![Page 87: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/87.jpg)
![Page 88: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/88.jpg)
LIN
HA
DE
BA
SE
LIN
HA
DE
BA
SE
PRAIA
ESPAÇO AÉREO NACIONAL ESPAÇO AÉREO INTERNACIONALESPAÇO AÉREO INTERNACIONAL
ALTO-MAR
12 MN ( ± 22 Km)
MAR TERRITORIAL
12 MN ( ± 22 Km)
ZONA CONTÍGUA
ÁGUAS JURISDICIONAIS
200 MN( ± 370 Km)
PLATAFORMA CONTINENTAL
PC ESTENDIDA
150 MN
( ± 278 Km)
188 MN( ± 348 Km)
ZONA ECONÔMICA EXCLUSIVA
350 MN( ± 648 Km)
LIMITE DE PLEITO DE EXTENSÃO DA PCLIMITE DE PLEITO DE EXTENSÃO DA PC
![Page 89: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/89.jpg)
![Page 90: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/90.jpg)
O PETRÓLEO NO ATLÂNTICO SUL
![Page 91: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/91.jpg)
O PRÉ-SAL
SEGURANÇA DO PRÉ-SAL
![Page 92: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/92.jpg)
BACIAS HIDROGRÁFICAS - Elementos
![Page 93: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/93.jpg)
Bacia Hidrográfica - delimitação
![Page 94: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/94.jpg)
Elementos de um Vale Fluvial
![Page 95: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/95.jpg)
Elementos de um Curso Fluvial
Nascente ou cabeceira – onde o rio nasce;Foz ou desembocadura – onde o rio desemboca. Pode
ser do tipo delta, estuário e mista.Confluência ou junção – local onde o rio se lança em
outro.Montante – é a parte do rio em direção à nascente a
partir de um determinado ponto.Jusante – é a parte do rio em direção à foz a partir de
um determinado ponto.Margem – é a faixa de terra marginal às águas do rio.Leito – trecho recoberto pelas águas ao se escoarem.Talvegue – é a parte mais profunda do leito fluvial.
![Page 96: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/96.jpg)
Elementos de um Curso Fluvial
Curso – canal de escoamento que se estende desde a nascente até a foz. É o caminho percorrido pelas águas.
Meandro – curva no traçado do rio.Interflúvio ou divisor de água ou linha de crista – são
as partes mais elevadas do relevo, que separam duas vertentes, drenando as águas para diferentes bacias.
Débito, descarga ou vazão – quantidade de água que um rio escoa em um ponto qualquer de seu curso.
Vertentes – laterais dos vales fluviais.Vale – parte que se estende de um interflúvio a outro.
![Page 97: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/97.jpg)
Regime Fluvial
Resulta de uma série de fatores naturais, como o clima, a vegetação, o tipo de solo, etc. Dentre todos, o clima é o que exerce maior influência.
Por regime fluvial entende-se a variação sazonal ou periódica do volume de água do rio.
Os regimes fluviais podem ser de dois tipos:Perene: existe circulação de água no leito
(vazão) o ano todo.Intermitente: quando o rio seca, durante um
determinado período do ano.
![Page 98: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/98.jpg)
Tipos de Regimes Fluviais ( de acordo com a origem das águas)
Periglacial – É o regime dos rios que devem sua existência ao derretimento das neves das regiões polares (altas latitudes), que ocorre no verão.
Nival ou Alpino – As cheias ocorrem na primavera e são ocasionadas pelo derretimento da neve nas altas montanhas (independentemente da latitude).
![Page 99: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/99.jpg)
Tipos de Regimes Fluviais
Pluvial – Quando a variação do volume das águas está sob a influência direta da quantidade do chuva que o rio recebe. Entre os principais regimes pluviais podem se destacar:
Equatorial – chuvas abundantes durante o ano todo, apresentando uma curta estação seca.
Tropical – possuem variação acentuada em seu débito. As cheias são no verão.
Subtropical – apresentam um débito mais constante durante o ano, ocorrendo cheias em um curto período do verão.
Semi-árido – devido à inexistência de um período regular de chuvas e à seca prolongada, a maioria dos rios de regime semi-árido tem como característica a intermitência de seus cursos.
![Page 100: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/100.jpg)
Rio Meândrico
![Page 101: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/101.jpg)
Evolução dos Meandros
![Page 102: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/102.jpg)
REDE HIDROGRÁFICA
![Page 103: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/103.jpg)
Drenagem e Topografia
![Page 104: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/104.jpg)
Tipos de Vales
![Page 105: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/105.jpg)
Tipos de Vales
![Page 106: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/106.jpg)
Vale Tectônico
![Page 107: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/107.jpg)
Vale Glacial
![Page 108: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/108.jpg)
Terraços Fluviais
![Page 109: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/109.jpg)
Terraços Fluviais
![Page 110: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/110.jpg)
O Processo Erosivo Remontante
![Page 111: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/111.jpg)
Erosão Remontante – captura fluvial
![Page 112: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/112.jpg)
Torrentes
![Page 113: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/113.jpg)
Nível de Base - Geral
![Page 114: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/114.jpg)
Nível de Base - Local
![Page 115: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/115.jpg)
Desembocadura (Foz) – Estuário e Delta
![Page 116: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/116.jpg)
Grandes Deltas do Mundo
![Page 117: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/117.jpg)
Processo de Sedimentação
![Page 118: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/118.jpg)
Tipos de Drenagens
Exorréica: quando as águas têm como destino o oceano.
Endorréica: os rios deságuam num lago ou mar interior.
Criptorréica: a drenagem é realizada subterraneamente, total ou parcialmente.
Arréica: quando as linhas da drenagem de uma região são temporárias (efêmeras), devido à rápida infiltração, em terrenos de grande permeabilidade, ou por causa da alta taxa de evaporação (desertos).
![Page 119: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/119.jpg)
BACIAS HIDROGRÁFICAS - Mundo
![Page 120: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/120.jpg)
RIOS MAIS EXTENSOS DO MUNDO
![Page 121: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/121.jpg)
BACIAS HIDROGRÁFICAS - Brasil
![Page 122: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/122.jpg)
BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS
![Page 123: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/123.jpg)
BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS
![Page 124: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/124.jpg)
Bacias Hidrográficas Brasileiras
![Page 125: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/125.jpg)
Caracterização das Bacias Hidrográficas: Amazônica
É a maior bacia do mundo. Drena cerca de 6,5 milhões de km², dos quais 3,9 milhões situados no Brasil. Além do Brasil, banha: Guiana, Guiana Francesa, Suriname, Venezuela, Colômbia, Peru, Equador e Bolívia.
Os formadores da Bacia Amazônica são: Cordilheira dos Andes (oeste), Planalto das Guianas (norte) e Planalto Central (sul). É uma bacia de planície e oferece 20.000 km de percurso navegável, apesar da navegação ser pouco aproveitada. Mesmo sendo de planície, boa parte dos afluentes do Amazonas apresenta trechos encachoeirados nos planaltos, o que confere grande potencial hidráulico.
![Page 126: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/126.jpg)
Encontro dos Rios Negro e Solimões
![Page 127: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/127.jpg)
Encontro entre os rios Negro e Solimões -AM
Porto de Manaus
Margem do Rio Negro em Manaus
![Page 128: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/128.jpg)
Rio Negro em Manaus-AM
![Page 129: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/129.jpg)
Rio Negro em Manaus-AM
![Page 130: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/130.jpg)
Foz do Rio Amazonas - PA
![Page 131: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/131.jpg)
Estuário do Rio Amazonas-PA
![Page 132: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/132.jpg)
Pororoca
![Page 133: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/133.jpg)
Fenômeno da Pororoca
![Page 134: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/134.jpg)
Bacia Amazônica - Elementos
![Page 135: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/135.jpg)
Drenagem e Degraus da Vegetação Amazônica
![Page 136: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/136.jpg)
Usina de Belo Monte-PA (em implantação)
![Page 137: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/137.jpg)
Usina de Belo Monte-PA (em implantação)
![Page 138: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/138.jpg)
Usinas do Rio Madeira-RO (em implantação)
![Page 139: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/139.jpg)
Caracterização das Bacias Hidrográficas: Tocantins-Araguaia
É a maior bacia totalmente brasileira e a terceira em potencial hidroelétrico, após a Amazônica e a do Paraná. Possui a segunda maior usina totalmente brasileira, Tucuruí, situada no curso inferior do rio Tocantins (PA), que abastece com energia os grandes projetos minerais da Amazônia (Carajás, Albrás, etc.).
![Page 140: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/140.jpg)
Vista Parcial do Rio Tocantins
![Page 141: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/141.jpg)
Vista Parcial do Rio Araguaia
![Page 142: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/142.jpg)
Ilha do Bananal, no Rio Araguaia: maior ilha fluvial do mundo
![Page 143: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/143.jpg)
Ilha do Bananal
![Page 144: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/144.jpg)
Caracterização das Bacias Hidrográficas: São Francisco
Drena cerca de 645 mil km² e é a segunda maior bacia totalmente brasileira. Além de apresentar grandes quedas-d’água e bom aproveitamento hidrelétrico (Usinas de Três Marias, Paulo Afonso, Sobradinho, de Xingó, etc.).
O Rio São Francisco possui um longo trecho navegável (Pirapora/MG-Juazeiro/BA) e desempenha importante papel regional no povoamento e na agropecuária realizados ao longo de seu curso e proximidades. O rio São Francisco nasce em Minas Gerais (Serra da Canastra) e deságua no Atlântico, onde serve de divisa entre Alagoas e Sergipe.
No passado, desempenhou importante papel na expansão da pecuária e na integração nacional (Sudeste-Nordeste).
![Page 145: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/145.jpg)
Vista Parcial do Cânion do São Francisco - Sergipe
![Page 146: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/146.jpg)
Vista Parcial do Cânion do São Francisco - Sergipe
Foz do Rio do São Francisco – entre SE e AL
![Page 147: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/147.jpg)
Caracterização das Bacias Hidrográficas: Platina
Drena cerca de 17% do território brasileiro e é formada pelas bacias dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai. Banha terras do Brasil, Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai.
Bacia do Paraná – é uma bacia planáltica com grande potencial hidrelétrico e a mais aproveitada no Brasil para a produção de eletricidade. Nela está situada a maior usina hidrelétrica no mundo, em operação (Itaipu), um consórcio binacional entre Brasil e Paraguai. A maior parte da energia consumida nas regiões Sudeste e Sul é oriunda da bacia do Paraná. Apesar de planáltico, o rio Paraná apresenta um longo trecho navegável (Urubupungá-Guaíra).
A bacia do Paraná se transformou, com a implantação da hidrovia Tietê-Paraná, na espinha dorsal do Mercosul, isso só foi viabilizado com a construção das eclusas de Três Irmãos e Jupiá, que integra cinco estados brasileiros (PR, SP, MG, GO, MS) e os parceiros do Mercosul.
![Page 148: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/148.jpg)
Vista Parcial do Rio Paraná (Foz do Iguaçu - PR
![Page 149: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/149.jpg)
Vista Parcial das Cataratas do Iguaçu – Rio Paraná
![Page 150: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/150.jpg)
Usina Hidrelétrica de Itaipu
![Page 151: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/151.jpg)
Caracterização das Bacias Hidrográficas: Platina
Bacia do Paraguai – bacia de planície que banha a planície do Pantanal; é utilizada principalmente pela navegação em território brasileiro e paraguaio. O principal porto é o de Corumbá (MS). Pelo rio Paraguai, o Brasil escoa principalmente minério de manganês e produtos agropecuários.
Bacia do Uruguai – drena cerca de 3% do território brasileiro. O rio Uruguai nasce pela fusão dos rios Canoas (SC) e Pelotas (RS), e serve de divisa entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Argentina, Argentina e Uruguai. O curso superior do rio Uruguai é de planalto com aproveitamento hidrelétrico, e o curso inferior é de planície e navegável. O aproveitamento econômico desta bacia é pouco expressivo.
![Page 152: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/152.jpg)
Vista Parcial do Rio Paraguai
![Page 153: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/153.jpg)
Vista Parcial do Rio Uruguai
![Page 154: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/154.jpg)
Hidrelétricas no Brasil
![Page 155: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/155.jpg)
Hidrovias e Portos Brasileiros
![Page 156: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/156.jpg)
Hidrovias do Mercosul
![Page 157: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/157.jpg)
Hidrovia Tietê-Paraná
![Page 158: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/158.jpg)
Esquema de Eclusa
![Page 159: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/159.jpg)
Eclusa de Três Irmãos – Rio Tietê
![Page 160: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/160.jpg)
Bacias Hidrográficas Nordestinas
![Page 161: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/161.jpg)
Vistas Parciais do Rio Parnaíba
![Page 162: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/162.jpg)
Transposição do São Francisco - projeto
![Page 163: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/163.jpg)
Hidrografia de Pernambuco
![Page 164: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/164.jpg)
LAGOS
Consistem em massas líquidas envolvidas por terras, encontradas no interior dos continentes.
Lagos de águas doces: são os mais comuns. Geralmente alimentado por rios perenes. Ex.: Tanganica (África).
Lagos de águas salgadas: constituem fundos de antigos mares. Ex.: Aral (Usbequistão / Tadjiquistão).
Lagoas: são lagos costeiros formados a partida consolidação de restingas e isolamentos de antigas enseadas e baías. Ex.: Lagoa Rodrigo de Freitas (RJ).
Lagunas: são lagos costeiros onde ocorre o contato entre águas doces (fluviais) e salgadas (do mar). Ex.: “Lagoa” dos Patos (RS).
![Page 165: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/165.jpg)
Tipos de Lagos – de Falha
![Page 166: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/166.jpg)
Tipos de Lagos - Vulcânico
![Page 167: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/167.jpg)
Tipos de Lagos - de Geleira
![Page 168: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/168.jpg)
Tipos de Lagos – de Represa
![Page 169: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/169.jpg)
Complexo Lagunar – Sul do Brasil
![Page 170: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/170.jpg)
![Page 171: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/171.jpg)
GELEIRAS
Formam-se quando o frio intenso e prolongado solidifica as águas nas altas latitudes e nas altas montanhas.
Continentais (Inlandsis): se formam em áreas de altas latitudes, independentemente do nível topográfico: Ex.: Groenlândia e Antártida. Dão origem aos icebergs, nas faixas litorâneas.
De Montanha: a altitude é o fator determinante. Ex.: Andes, Montanhas Rochosas, Alpes, Himalaia.
Oceânicas (banquisas): são temporárias, devido aos períodos de aquecimento/resfriamento das águas oceânicas, nas altas latitudes, ao longo do ano.
![Page 172: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/172.jpg)
Geleira Continental e Icebergs
![Page 173: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/173.jpg)
Icebergs
![Page 174: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/174.jpg)
Banquisas
![Page 175: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/175.jpg)
ÁGUAS SUBTERRÂNEASo Lençóis Freáticos: corresponde ao volume de
águas que infiltram no solo, se acumulando no subsolo, próximo à superfície. Essas águas, bastante exploradas para o consumo, podem conter toxinas oriundas das atividade agrícolas e industriais, bem como contaminantes de vazadouros do escoamento de dejetos e de fossas sépticas.
o Aquíferos: são reservatórios subterrâneos localizados a centenas de metros de profundidade e que apresentam enorme volume de água. A maioria ainda não está contaminada.
![Page 176: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/176.jpg)
Lençol D’água
![Page 177: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/177.jpg)
Água Infiltrada
![Page 178: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/178.jpg)
Aquíferos Brasileiros
![Page 179: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/179.jpg)
Aquífero Guarani
![Page 180: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/180.jpg)
Caracterização do Aquífero GuaraniO Aquífero Guarani é o maior manancial de água
doce subterrânea transfronteiriço do mundo. Está localizado na região centro-leste da América do Sul, entre 12º e 35º de latitude sul e entre 47º e 65º de longitude oeste e ocupa uma área de 1,2 milhões de Km², estendendo-se pelo Brasil (840.000l Km²), Paraguai (58.500 Km²), Uruguai (58.500 Km²) e Argentina (255.000 Km²).
![Page 181: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/181.jpg)
Aquífero Guarani - em perspectiva
![Page 182: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/182.jpg)
Caracterização do Aquífero GuaraniSua maior ocorrência se dá em território
brasileiro (2/3 da área total), abrangendo os Estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Esse reservatório de proporções gigantescas de água subterrânea é formado por derrames de basalto ocorridos nos Períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo Inferior (entre 200 e 132 milhões de anos). É constituído pelos sedimentos arenosos da Formação Pirambóia na Base (Formação Buena Vista na Argentina e Uruguai) e arenitos Botucatu no topo (Missiones no Paraguai, Tacuarembó no Uruguai e na Argentina).
![Page 183: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/183.jpg)
Aquíferos Alter do Chão
![Page 184: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/184.jpg)
O Aquífero Alter do Chão é o que apresenta o maior volume de água potável do mundo. A reserva subterrânea está localizada sob os estados do Amazonas, Pará e Amapá e tem volume de 86 mil km³ de água doce, o que seria suficiente para abastecer a população mundial em cerca de 100 vezes, ainda de acordo com a pesquisa. Um novo levantamento, de campo, deve ser feito na região para avaliar a possibilidade de o aquífero ser ainda maior do que o calculado inicialmente pelos geólogos.
Em termos comparativos, a reserva Alter do Chão tem quase o dobro do volume de água potável que o Aquífero Guarani - com 45 mil km³ de volume -, até então considerado o maior do país e que passa pela Argentina, Paraguai e Uruguai.
Caracterização do Alter do Chão
![Page 185: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/185.jpg)
O Litoral Brasileiro
![Page 186: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/186.jpg)
O Litoral Brasileiro
![Page 187: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/187.jpg)
Características dos “Litorais” Brasileiros - Setentrional
Litoral Norte – é também chamado de Litoral Setentrional e se estende da foz do rio Oiapoque, ou cabo Orange (PA), ao cabo de São Roque (RN). Seu primeiro trecho estende-se da foz do Oiapoque ao delta do rio Parnaíba. É um litoral de terras baixas e sedimentares. No Amapá, o litoral é pantanoso e aparecem inúmeras lagunas, em um terreno argiloso e com mangues. A foz do rio Amazonas é importante acidente desse litoral, apresentando inúmeras ilhas, destacando-se a de Marajó, com 47.964 km², a de Caviana e de Mexiana. No litoral do Pará e Maranhão, a linha costeira é mais recortada, aparecendo pequenas falésias. O destaque desse trecho litorâneo é o Golfão Maranhense, com a ilha de São Luís, cercada pelas baías de São Marcos e de São José. No segundo trecho, do delta do rio Parnaíba ao cabo de São Roque, a costa semi-árida está caracterizada por ser pouco recortada e pela presença de uma faixa de dunas. O clima semi-árido propicia a instalação de um grande número de salinas, as mais importantes do Brasil.
![Page 188: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/188.jpg)
COSTA SETENTRIONAL (LITORAIS BAIXOS, DUNAS E FALÉSIAS)COSTA SETENTRIONAL (LITORAIS BAIXOS, DUNAS E FALÉSIAS)
![Page 189: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/189.jpg)
Foz do Rio Amazonas – entre AP e PA -Delta e estuário
![Page 190: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/190.jpg)
Golfão Maranhense e vista parcial da Cidade de São Luís
![Page 191: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/191.jpg)
LENÇÓIS MARANHENSES
![Page 192: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/192.jpg)
Lençois Maranhenses
![Page 193: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/193.jpg)
Delta do Rio Parnaíba – entre PI e MA
![Page 194: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/194.jpg)
FALÉSIA SEDIMENTAR DE MORRO BRANCO-CE
![Page 195: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/195.jpg)
![Page 196: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/196.jpg)
Características dos “Litorais” Brasileiros - Oriental
Litoral Leste – ou Litoral Oriental, vai do cabo de São Roque (RN) ao cabo Frio (RJ). O trecho que se estende do cabo de São Roque à baía de Todos os Santos apresenta “barreiras”, em trechos onde o planalto interior chega diretamente junto ao mar, dando origem a costas altas com falésias. À pequena distância da linha litorânea, o primeiro trecho do Litoral Leste apresenta uma linha de recifes de arenito ou coralinos, muito perigosos para a navegação, por se elevarem apenas alguns centímetros acima da água. O nome da capital de Pernambuco, Recife, tem origem na existência dessas formações em seu litoral. No litoral sul baiano existem, mais afastados do continente, os recifes coralinos dos Abrolhos. Da baía de Todos os Santos ao norte do litoral do Espírito Santo, surgem trechos mais baixos, com lagunas separadas do mar por restingas, com extensos manguezais. No último trecho desse litoral, surge uma costa baixa e alagadiça, mas onde não faltam as pontas graníticas que ladeiam a baía de Vitória. O cabo de São Tomé e a baía de Vitória são os acidentes mais notáveis da área.
![Page 197: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/197.jpg)
COSTA ORIENTAL (MARES-DE-MORROS ,TABULEIROS, FALÉSIAS E COSTA ORIENTAL (MARES-DE-MORROS ,TABULEIROS, FALÉSIAS E ARRECIFES)ARRECIFES)
![Page 198: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/198.jpg)
MAR DE MORROS FLORESTADOS, AO LONGO DA RODOVIA PE-60
![Page 199: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/199.jpg)
TABULEIROS COSTEIROS
![Page 200: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/200.jpg)
FALÉSIAS
![Page 201: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/201.jpg)
ARRECIFES
![Page 202: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/202.jpg)
Características dos “Litorais” Brasileiros - Meridional
Estende-se de Cabo Frio até a foz do arroio Chuí. O trecho desse litoral, que vai de Cabo Frio ao cabo de Santa Maria, em Santa Catarina, é caracterizado pela proximidade dos altos paredões que dão acesso ao planalto cristalino, na Serra do Mar. Em certos trechos, a escarpa se afasta para o interior, dando origem a extensas praias, restingas e lagoas costeiras. A Baixada Fluminense abriga as lagoas Feia, de Araruama, Saquarema e Marica, separadas ao mar por restingas. A baía de Guanabara abre-se na Baixada Fluminense, com um perímetro de 130 km e uma área de 412 km². Mais para o Sul, acha-se a Baixada Santista, de menor tamanho. O último trecho de nosso litoral se estende do cabo de Santa Marta à desembocadura do arroio Chuí. É uma costa baixa e arenosa, onde surge uma planície bastante larga, que abriga inúmeras lagunas, separadas do mar por restingas. Algumas lagunas se comunicam com o oceano através de um estreito canal, como acontece com a maior de todas, a lagoa dos Patos, com 10.000 km² de área. A lagoa Mirim está em contato com a lagoa dos Patos, através do canal de São Gonçalo, tendo uma área de aproximadamente 4.000 km².
![Page 203: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/203.jpg)
GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL:GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL:COSTA MERIDIONAL (COSTÕES E FALÉSIAS BASÁLTICAS )COSTA MERIDIONAL (COSTÕES E FALÉSIAS BASÁLTICAS )
COSTÕES
FALÉSIAS BASÁLTICAS
![Page 204: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/204.jpg)
BAÍA DA GUANABARA
![Page 205: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/205.jpg)
LAGOA RODRIGO DE FREITAS
![Page 206: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/206.jpg)
RESTINGA DE JACAREPAGUÁ
![Page 207: Hidrografia Geral e do Brasil](https://reader037.fdocumentos.tips/reader037/viewer/2022102621/5585d26fd8b42aa01a8b4eec/html5/thumbnails/207.jpg)
Atividades Econômicas no Litoral Brasileiro