Hidrocurve - Base para Hidroterapia em Bebês. · O profissional de Fisioterapia trabalha com ......
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Hidrocurve - Base para Hidroterapia
em Bebês.
Isabelle Marny
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Brasília, Brasil
Andréa Julião Ribeiro Sales
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Brasília, Brasil
Wanessa Cristina Batista da Silva
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Brasília, Brasil
Tatiane Soares da Silva
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Brasília, Brasil
Deboranh Thalyta
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Brasília, Brasil
Resumo
O trabalho de um fisioterapeuta em uma atividade de hidroterapia
necessita de muita atenção e habilidade principalmente quando se trata de
pacientes infantis com algum tipo de Paralisia Cerebral (P.C.). Para isso foi
realizado no presente projeto a busca por um produto que facilite o trabalho do
fisioterapeuta e o tratamento em crianças com P. C., o acompanhamento do
tratamento, procedimentos do fisioterapeuta e reação do paciente e a busca de
materiais adequados foram informações importantes para a geração de
alternativas para a escolha do produto final, no qual, este torne-se um protótipo
a fim de realizar-se testes que comprovem a sua eficácia.
Palavras chaves: Fisioterapia, hidroterapia, Paralisia Cerebral Infantil.
Abstract
The job of a physiotherapist in an activity hydrotherapy requires
attention and skill especially when it comes to infant patients with some type of
Cerebral Palsy (CP). To this was accomplished in this project to search for a
product that facilitates the work of the physiotherapist and treatment in children
with P. C., monitoring the treatment procedures physiotherapist and the
patient's response and the search for suitable materials are important
information for the generation of alternatives for choosing the final product,
where this becomes a prototype to take place tests that prove its effectiveness.
Keywords: physical therapy, hydrotherapy, Cerebral Palsy Children.
Sumário
1 Introdução ___________________________________________ 6
2 Desenvolvimento _____________________________________ 8
2.1 Público-alvo atingido. ______________________________ 8
2.2 Ambiente ________________________________________ 8
2.3 Seção fisioterápica ________________________________ 9
2.4 Materiais ________________________________________ 10
3 Geração de alternativa ________________________________ 13
3.1Opção 1 __________________________________________ 13
3.2 Opção 2 __________________________________________ 13
3.3 opção 3 __________________________________________ 14
3.4 Opção 4 __________________________________________ 15
4 Considerações Finais ________________________________ 15
5 Referências _________________________________________ 16
6 Anexos ____________________________________________ 18
Lista de Figura
Figura 1 Acompanhamento de seção fisioterápica. _____________________ 9
Figura 2 Colete de E.V.A. ________________________________________ 10
Figura 3 Tubos Flutuadores ______________________________________ 11
Figura 4 Espuma Visco elástica ___________________________________ 11
Figura 5 Tecido Impermeável _____________________________________ 12
Figura 6 Trava de segurança. ____________________________________ 12
Figura 7 Cinto de Segurança._____________________________________ 12
Figura 8 Opção 1 de geração de alternativa. _________________________ 13
Figura 9 opção de geração de alternativa ___________________________ 14
Figura 10 opção de geração de alternativa __________________________ 14
Figura 11 Opção de geração de alternativa __________________________ 15
6
1 Introdução
O profissional de Fisioterapia trabalha com técnicas usadas no
tratamento e na prevenção de doenças e lesões. Em suas atividades eles
previnem, diagnosticam e tratam disfunções do organismo humano causadas
por acidentes, má-formação genética ou vício de postura. Para isso, usa
métodos como massagem e ginástica. Também faz tratamentos à base de
água, calor, frio e aparelhos especiais. Além de ajudar na recuperação de
pacientes diversas enfermidades, trabalhando com idosos, gestantes, crianças
e portadores de deficiência física ou mental. Dando atenção especial ao
tratamento hidroterápico sendo umas das técnicas mais antigas segundo
BIASOLI e MACHADO (2013) ela já é usada desde as civilizações Gregas por
volta 500 a.C..
O tratamento hidroterápico é um conjunto de ações resultantes do
exercício executado, da temperatura da água, a pressão hidrostática, a
duração do tratamento e a intensidade dos exercícios.
Para esse tratamento é necessário de um ambiente adequado como
piscina térmica e equipamentos estes são utilizados para uso de flutuação e
intensificação dos exercícios. Os equipamentos de auxilio a flutuação servem
para tornar os exercícios mais confortáveis e seguros para o pacientes. Além
do conforto eles deverão proporcionar outros benefícios segundo afirma
BIASOLI e MACHADO (2013) como obtenção de uma posição correta do
corpo, fornecendo estabilidade, promovendo meio de tração, graduando forças
compressivas, assistindo movimentos e aumentando a resistência do
movimento. Os equipamentos mais utilizados de uma forma geral são: esteiras
rolantes, equipamentos de acesso à piscina, equipamentos de flutuação,
pesos, equipamentos de resistência baseado em arrasto, aquatoner, hidrotone,
sistemas de amarração, estações de exercícios submersas, brinquedos e
equipamentos recreativos, equipamentos de segurança, vestuário aquático e
aparelhos de medição1.
___________________________________________________________________________
1Fuller, C.S. Equipamento de exercício no ambiente aquático. In: Ruoti RG, Morris DM, Cole AJ.
Reabilitação Aquática. São Paulo, Ed. Manole, 2000, P 431-443.
7
Alguns desses aparelhos são utilizados para seção hidroterápica em
pacientes que possuem algum tipo de paralisia cerebral. A Paralisia Cerebral
afeta os movimentos e a postura e é causada por uma lesão cerebral fixa, não
progressiva, que ocorre antes, durante, ou depois do nascimento. O dano
cerebral numa Paralisia Cerebral não é reversível, produzindo incapacidade
física pelo resto da vida.
Segundo CANTARELI (s.l., apud UBALDO, 2002, pg. 01 e
02) “A paralisia cerebral é definida como “uma desordem do movimento e da postura devida a um defeito ou lesão no cérebro imaturo”. A lesão cerebral não é progressiva e provoca debilitação variável na coordenação da ação muscular, com resultante incapacidade da criança em manter posturas e realizar movimentos normais. [...] A paralisia cerebral (PC) é caracterizada por uma alteração dos movimentos controlados ou posturais dos pacientes, aparecendo cedo, sendo secundária a uma lesão, danificação ou disfunção do sistema nervoso central (SNC) e não é reconhecido como resultado de uma doença cerebral progressiva ou degenerativa. O evento lesivo pode ocorrer no período pré, peri ou pós-natal.”
Para a paralisia cerebral o diagnostico precoce têm mostrado
resultados significantes na melhora das atividades motoras, cognitiva e social,
possibilitando uma melhor qualidade de vida para a família e a criança. Como
afirma ROTTA (2002) que para o melhor tratamento da Paralisia Cerebral é a
prevenção. (...) Sabe-se que quanto mais precocemente se age no sentido de
proteger ou estimular o Sistema Nervoso Central, melhor será a sua resposta.
Diante de tudo verificou-se a necessidade da elaboração de um
produto para a prática de hidroterapia em recém-nascidos e crianças de colo
com até 18 meses, portadoras de paralisia cerebral e doenças congênitas.
Para o produto em questão não foi encontrado nenhum a parelho que faça o
suporte para pacientes de pequeno porte como proposto.
Tendo em vista também o laudo técnico (ver anexo) da Drª Meirylane
Gomes da Costa, no qual relata a necessidade de um aparelho que facilite a
rotina dos atendimentos na hidroterapia e na manipulação dos pacientes de
pequeno porte, reafirmando assim a grande acessão desse produto entre os
profissionais.
8
2 Desenvolvimento
O produto elaborado será uma base com características flutuantes,
mas que permita uma imersão parcial do paciente na água aquecida,
possuindo um sistema de apoio e segurança ergonômico e anatômico tanto
para o recém-nascido quanto para o profissional de fisioterapia dando-lhe
liberdade para atuar com ambas as mãos.
Para isso foram pesquisados os públicos-alvo, o ambiente onde são
realizadas as seções fisioterápicas, a seção em si através de um
acompanhamento com o profissional e paciente e possíveis materiais. Por fim
geração de alternativas de desenho dos produtos.
2.1 Público-alvo atingido.
Este produto facilitará o trabalho do profissional de Fisioterapia que
estão distribuídos entre mulheres e homens. A prática deste segundo BIASOLI
e MACHADO (2013) estará focada na hidroterapia, no qual a prática de
exercícios terapêuticos acontece em piscinas, associada ou não aos
manuseios, manipulações, hidromassagem e massoterapia, configurada em
programas de tratamento específicos para cada paciente.
O paciente é outro publico que foi focado em crianças recém-nascidas
a 24 meses. O peso dessas crianças vão variar 3,500kg a 14kg com
comprimento entre 48 cm a 80cm, no caso, estes pacientes estão acometidos
de problemas de paralisia cerebral e doenças congênitas sendo suas
atividades motora em estado muito debilitado em algumas vezes inexistentes.
2.2 Ambiente
O Ambiente de realização das seções hidroterápicas acontecem em
uma piscina que varia de 3mt por 3mt para atendimentos individuais e até 22,5
mt por 13,5 mt com água aquecida. Com temperatura entre 33Cº a 36Cº
9
trazendo benefícios como dilatação dos vasos sanguíneos, melhoria da
capacidade aeróbica, entre outros.
2.3 Seção fisioterápica
Foi acompanhada uma seção de hidroterapia realizada pela Drª
Meirylane Gomes da Costa com a paciente Lara Eloisa da Silva que possui
uma paralisia cerebral branda e esta em tratamento já algum tempo tendo
resultados bem visíveis como comentou a Drª: “Ela nem sentava quando
chegou aqui. Hoje, ela sai caminhando mesmo com dificuldades”.
Para pacientes do tamanho de Lara a doutora não utiliza nenhum
aparelho de apoio, pois não os possui um no mercado para sua estatura. No
acompanhamento da seção, no qual foi feito um vídeo, ela tenta colocar o colar
que utiliza em pacientes maiores, mas Lara o rejeita por seu tamanho
incomodar. Então em toda a seção a fisioterapeuta tem que equilibra a
paciente no colo e ao mesmo tempo fazer as estimulações necessárias para o
tratamento. Ver imagem do filme abaixo.
Figura 1 Acompanhamento de seção fisioterápica.
Fonte: Elaborada pelos autores.
10
Nas primeiras três imagens mostra a dificuldade que a profissional
encontra para segurar a paciente e fazer o estimulo necessário ao mesmo
tempo. As outras três imagens inferiores mostra a colocação do colar que ser
de sustentação em crianças maiores e mostra o tamanho desproporcional e a
rejeição da paciente por incomodo.
A partir deste acompanhamento percebesse que o produto deve
possuir uma forma de segurança sem que este fique muito preso ao corpo do
paciente, também observou-se a necessidade de manter a mãos livres do
profissional para que ele tenha mais liberdade para aplicar o tratamento.
2.4 Materiais
A partir de pesquisas realisadas com o foco em equipamentos para
hidroterapias e para piscina de uso geral como coletes e tubos flutuadores. Ver
imagem a seguir.
Figura 2 Colete de E.V.A.
Fonte: http://www.institutosaopaulo.com.br/isp/produto/Colete-Ondas-para-Piscina-em-EVA-
Promove-Flutuabilidade-e-Seguranca-Ideal-para-Hidroterapia-Hidroginastica-e-Recreacoes-na-Agua-
Adulto-ISP-Eletromedica-ARKTUS/000764
O material principal deste equipamento é o E.V.A. sigla para Etileno
acetato de Vinila que está presente em solados, entressolas, palmilhas,
brinquedos, brindes, material escolar, entre outros. Dentre de suas
características destacam-se: leveza, cores vivas, muitas opções de tamanho,
facilidade de conformação, resiliência (efeito memória).
11
Figura 3 Tubos Flutuadores
Fonte: http://www.solostocks.com.br/venda-produtos/outros-itens-esportes-lazer/tubo-protetor-
flutuador-1343448
O material Principal dos tubos é o PEBD sigla para Polietileno
Expandido de Baixa Densidade e esta presente filmes destinados a
embalagens de alimentos líquidos e sólidos, filmes laminados e plastificados
para alimentos, embalagens para produtos farmacêuticos e hospitalares,
brinquedos e utilidades domésticas, revestimento de fios e cabos. Dentro de
suas características destaca-se: tenacidade, alta resistência ao impacto, alta
flexibilidade, boa processabilidade, estabilidade e propriedades elétricas
notáveis.
Figura 4 Espuma Visco elástica
Fonte: http://www.famaringa.com.br/tecnologia-espumas.php
As espumas visco elásticas possuem características muito peculiares.
Como:
Baixa resiliência - alta capacidade de absorção de vibrações e
choques.
Durabilidade - alta capacidade da espuma na manutenção de sua forma,
dureza, tempo de retorno e resiliência.
Sensibilidade à temperatura - nas espumas visco elásticas, a transição
vítrea (sensitividade à temperatura) ocorre à temperatura ambiente, dando uma
sensação de “espuma fria”, garantindo conforto térmico.
A indicação deste material tem como finalidade trazer conforto de toque
ao paciente quando em repouso sobre o produto.2
12
_____________________________________________________________________________________
2 Maringa. Tecnologia. http://www.famaringa.com.br/tecnologia-espumas.php
Figura 5 Tecido Impermeável
Fonte:http://www.tapecariadaval.com.br/#/flog/album/produtos-em-tecido-aquablock-almofadas-
puffs-estofados-poltronas$page=1&c=1379260049150
Tecido para piscina e praia a prova de água e mofo. 3
Figura 6 Trava de segurança.
Figura 7 Cinto de Segurança.
Fonte: http://www.preciolandia.com/br/clip-trava-de-cinto-de-seguranca-p-crian-7mnnqf-a.html
http://dx.com/pt/p/shunwei-sd-1408-adjustable-children-s-car-seatbelt-clip-black-220105
A trava e o cinto vão ser para fixação e segurança do paciente no
produto.
13
3Fonte:http://www.tapecariadaval.com.br/#/flog/album/produtos-em-tecido-aquablock-
almofadas-puffs-estofados-poltronas$page=1&c=1379260049150
3 Geração de alternativa
Nesta etapa foram elaborados desenhos que propôs alternativas para a
solução do produto.
3.1Opção 1
Figura 8 Opção 1 de geração de alternativa.
Fonte: Elaboradas pelos autores
Esta opção trás uma superfície semiflutuante no qual irá sustentar
apenas da cabeça ao meio das costas do paciente, apesar da flutuação
percebe-se mesmo assim a necessidade do apoio das mãos do profissional
para a segurança do paciente. Possui também alças de segurança que passa
pelos braços e peito.
3.2 Opção 2
14
Figura 9 opção de geração de alternativa
Fonte: Elaboradas pelos autores
Esta opção é maior e lembra o acento do bebê conforto. A superfície
de apoio das costas vai alem da cabeça e apoia toda a extensão da perna.
Possui cinto de segurança de três pontos, ombros e meio das pernas. E
também cinto para fixação no profissional.
3.3 opção 3
Figura 10 opção de geração de alternativa
Fonte: Elaboradas pelos autores
Esta opção traz uma forma bem anatômica aproveitando o contorno do
corpo do bebê, com alças de seguranças nos braços e alça de apoio para o
profissional. Pelo fato de ser exatamente o contorno do corpo isso restringiria
15
as possibilidades de ser usado em varias crianças de peso e tamanho
diferente.
3.4 Opção 4
Figura 11 Opção de geração de alternativa
Fonte: Elaboradas pelos autores
Esta opção foi considerada a versão final, sendo ela a junção de todas
as opções. Esta versão possui forma anatômica para apoio das costas do
bebê, cinto de segurança em quatro pontos com trava na altura do peito e seu
tamanho atende crianças de estatura menor a e maior dentro da idade até 24
meses.
4 Considerações Finais
Neste trabalho foram feitas considerações sobre a atividade do
profissional de fisioterapia principalmente em sua atividade de hidroterápica e
também o estado em que o paciente possa se encontrar para o tratamento. Foi
acompanhada uma seção com a Drª Meirylane Gomes da Costa com a
16
paciente Lara Eloisa da Silva sendo esta analisada posteriormente através de
vídeo feito no momento da seção.
Alem da busca do conhecimento das necessidades do público-alvo,
fisioterapeuta e paciente, foi realizado uma busca por materiais já são
utilizados em atividades hidroterápicas a fim de buscar produtos semelhantes e
também materiais que já são utilizados para que pudéssemos ter uma
parâmetro desses. Sendo decidido por materiais principais o Polietileno
expandido de baixa densidade, Espuma de viscoelastica, tecido impermeável,
juntamente com cintos e travas.
Após todo levantamento de dados pertinentes para o projeto foram
realizados desenhos como geração de alternativas a fim de encontrar a melhor
solução.
O produto final possui todos os atributos desejados como objetivos
para este projeto como características flutuantes com imersão parcial do
paciente na água aquecida, sistema de segurança através do cinto de
seguranças de quatro pontos, base ergonômica e anatômica tanto para o
recém-nascido e também para o profissional de fisioterapia dando-lhe liberdade
para atuar com ambas as mãos a partir da semi flutuação.
Foi construído um protótipo a fim de verificar a eficácia e testes
posteriores em clinicas com atendimento a pacientes com paralisias. Estes
testes devem trazer importantes informações sobre a resistência do material no
qual esta sendo produzido e também a adaptação do produto ao paciente e as
atividades do fisioterapeuta nas seções de tratamento.
Contudo podemos dar por finalizada esta primeira etapa deste projeto
tendo um produto dentro dos padrões imaginados tecnicamente para ele
através do objetivo do presente artigo.
5 Referências
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6 Anexos
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