Hidráulica - Adesão e Asfalto

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  • 8/18/2019 Hidráulica - Adesão e Asfalto

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    UNIVERSIDADE CEUMAREITORIA

    PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃOÁREA DAS ENGENHARIAS

    Bruna Soares Sousa – 20562

    Diego Correa – 38063Edivan Nascimento Júnior – 12263

    ar!a "e!#ssa "oraes $ontene!!e – 16656%ander!e# &o'es da Si!va – 21(52

    ADESÃO E A SUSCETIBILIDADE À UMIDADE

    )ra*a!+o ,cad-mico e!a*orado como.orma de ,va!ia/o da 1 nota dadisci'!ina idru!ica4 'e!o ro.essor $urtado Jr

    SÃO LUÍS - MA2015

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    UNIVERSIDADE CEUMAREITORIA

    PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃOÁREA DAS ENGENHARIAS

    SUMÁRIO

    1. I!"#$%&'#............................................................................................................(

    2. M)*+,* $# /%,$#..................................................................................... ) 5

    2.1 T)'# S%)"3,*,........................................................................ ) 5

    2.2 C#)'#.................................................................................................5

    2.( A$)'#.................................................................................................5

    (. R)&'# $ $)'# 4 3#"&'# $) #!# *"6!,*#.................................7 8 11

    (.1 M)9#"$#") $) A$),:,$$).........................................................11

    . A3!#.........................................................................................................11 8 17

    .1 T,# $) A3!#........................................................................12 8 1

    .2 /#"&;) $) B%"*#.............................................................1 ) 15

    .( R)*#)$&;) " ,,,

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    1. I!"#$%&'#

    7s 'ro*!emas de adeso em misturas as.!ticas so de di.ci! caracteri9a/o4 'ois

    envo!vem um grande número de variveis :ue4 iso!ada ou con;untamente4 atuam como

    agentes condicionantes e ace!eradores no desenvo!vimento de diversos mecanismos dedeteriora/o

    ,ssim4 o o*;etivo 'rinci'a! deste tra*a!+o < a'resentar uma contri*ui/o 'ara o

    entendimento do .en=meno da adeso e da 'erda de!a 'or a/o da gua em misturas

    as.!ticas4 ava!iando>se a in.!u-ncia de a!guns dos 'rinci'ais .atores inter.erentes no

    .en=meno Nas rodovias *rasi!eiras4 o*serva>se a 'resen/a cada ve9 mais .re:uente de um

    de.eito con+ecido como  stripping   *astante 'resente em revestimentos as.!ticos 7

    desem'en+o do 'avimento < negativamente a.etado 'e!o .en=meno4 ocasionandoim'revisveis aumentos em custos de manuten/o ,'esar de a 'erda de adeso e de

    coeso em uma mistura ter grande in.!u-ncia na origem de de.eitos como de.orma/o

     'ermanente e trincamento 'or .adiga4 'oucos estudos .oram condu9idos no mundo 'ara

    :ue se entenda ta! mecanismo

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    2. M)*+,* $# /%,$#

    Ci-ncia :ue estuda o e:ui!*rio e o movimento de cor'os s?!idos4 !:uidos e

    gasosos4 *em como as causas :ue 'rovocam este movimento Em se tratando somente

    de !:uidos e gases4 so denominados .!uidos

    "ec@nica dos $!uidos < a ci-ncia :ue trata do com'ortamento dos .!uidos em

    re'ouso e em movimento Estuda o trans'orte de :uantidade de movimento nos .!uidos

    EAem'!os de a'!ica/es

    > 7 estudo do com'ortamento de um .uraco

    > 7 .!uAo de gua atrav

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     'arede vertica! Se o !:uido no mo!+a a su'er.cie4 a tenso su'er.icia! <

     're'onderante e .or/a o nve! a a*aiAar ;unto H 'arede vertica!

    ,ssim como outros !:uidos4 os as.a!tos a'resentam .or/as atrativas

    intermo!ecu!ares :uem mantse 'e!a a.inidade desenvo!vidas entre e!es4 mantendo – os unidos Nasmisturas as.!ticas ca*e ao cimento as.!tico aderir ao agregado e manter a mistura

    coesa

    http://www.infoescola.com/fisica/coesao-e-adesao-da-agua/http://www.infoescola.com/fisica/coesao-e-adesao-da-agua/

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    (. R)&'# $ $)'# 4 3#"&'# $) #!# *"6!,*# - B%"*#

     Nas ú!timas dse suscetve!

    ao dano 'rogressivo de suas !iga/es adesivas4 com'rometendo seu desem'en+o e a sua

    dura*i!idade Considera>se :ue uma adeso *em desenvo!vida entre as.a!to e agregado

    deve ser resistente a a/es como vi*ra/es mec@nicas4 deteriora/o t

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    /#!# $)") L#) - A:),$ S'# R,%$# F A# $ G%"$

    /#!# $)") L#) - A:),$ # S") - M%"# /)*%" 2

    7 diagn?stico da 'erda de adesividade ou da a/o da gua em revestimentos em

    servi/o a'resenta uma di.icu!dade inerente4 uma ve9 :ue4 norma!mente4 esto

    associados H evo!u/o de outros de.eitos4 'or eAem'!o4 a desagrega/o e o  stripping. ,

    desagrega/o < a desintegra/o da camada de ro!amento e caracteri9a>se4 inicia!mente4

     'e!a 'erda dos .inos4 evo!uindo 'ara o des!ocamento dos agregados maiores4 'odendo

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    c+egar a de!amina/o4 *uracos 7  stripping < caracteri9ado 'e!o desco!amento do

    !igante da su'er.cie do agregado 'e!a gua e 'e!os es.or/os do tr.ego :ue causam

    tra/o na 'e!cu!a do as.a!to

    7 .ator comum e ace!erador desses de.eitos < a 'resen/a da gua4 :ue 'ode atuar de

    diversas .ormas in.i!trando>se e a!o;ando>se entre agregado e as.a!to4 desco!ando>o4

    K!avandoL o as.a!to :uando a!iada Hs cargas do tr.ego4 amo!ecendo o as.a!to 'or 

    emu!si.ica/o4 com'rometendo a coeso da mistura4 entre outros

    /#!# D,)># C#""J F /#"K%,9

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    /#!# D,)># C#""J F /#"K%,9

      Como num sistema .ormado 'or tr-s .ases4 agregado4 as.a!to e ar4 as 'ro'riedades das misturas as.!ticas de'endem de sua considera/o como um todo4

     'ore!stico a tem'eraturas 'r?Aimas Hs de servi/o Em*ora os C,4

    corno !igantes4 'artici'em somente com 5 em 'eso4 cerca de 10 em vo!ume4 numa

    mistura as.!tica4 e!es im'rimem res'ostas es'ec.icas :uanto Hs so!icita/es do tr.ego

    devido H sua caracterstica visco>e!stica4 com*inando dois ti'os de com'ortamentos4

    um e!stico instant@neo4 :ue < a res'osta imediata 'ara cargas de curto 'erodo de

    dura/o4 e outro e!stico retardado4 :ue se desenvo!ve em .un/o do tem'o de dura/o

    da carga

    , desconsidera/o de a!gum .ator in.!uente :ue im'!i:ue numa dosagem

    inade:uada 'ode acarretar a!guns 'ro*!emas t'icos4 'or eAem'!o4 a 'resen/a do !igante

    as.!tico em eAcesso torna a mistura menos resistente aos es.or/os de tra/o4 determina

    maior .!u-ncia4 em outras 'a!avras4 < uma mistura mais Kmo!eL4 e4 'ortanto4 mais

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    susce'tve! a de.orma/es 'ermanentes or outro !ado4 misturas com teores muito

     *aiAos de !igante as.!tico 'odem a'resentar maior resist-ncia H tra/o e menor 

    susce'ti*i!idade H de.orma/o 'ermanente4 'or

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    etc e4 'ortanto4 mais suscetveis H a/o da gua :ue os agregados *sicos ou

    e!etro'ositivos como *asa!tos4 dia*sicos4 ca!crios4 etc

    ,!guns .atores .a9em com :ue o 'avimento se;a mais suscetve! H a/o da gua4

    tais como

    > regies de c!ima úmido su;eitas a tr.ego e!evado

    > misturas com a!to teor de va9ios e *aiAo conteúdo de !igante as.!tico

    > com'acta/o inade:uada4 drenagem ine.iciente do 'avimento4 a!to conteúdo de

    argi!a

    (.1 M)9#"$#") $) A$),:,$$)

    ma so!u/o consagrada 'ara redu9ir ou e!iminar danos causados 'or a/o da

    umidade e me!+orar a a.inidade :umica na inter.ace as.a!to>agregado < o em'rego de

    aditivos org@nicos me!+oradores de adesividade , com'osi/o ativa do ,"7 >

    A$,!,:# O">+,*# M)9#"$#") $) A$),:,$$)  est *aseada na sntese de

    amidoaminas e 'o!iaminas graAas de a!to 'eso mo!ecu!ar , sua adi/o < rea!i9ada em

     'e:uenas :uantidades diretamente ao !igante as.!tico e age modi.icando a sua nature9a

    .sico>:umica 7 ,"7 a'resenta em sua com'osi/o um gru'o 'o!ar mo!

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    vcuo 7 resduo o*tido4 a'?s a remo/o dos demais desti!ados de 'etr?!eo < o cimento

    as.!tico de 'etr?!eo C,F

    7s di.erentes ti'os de as.a!to4 di.erentes com'osi/es de seus com'onentes4 so

    esco!+idos de acordo com as necessidades da rua :ue ser as.a!tada or eAem'!o4 uma

    rodovia :ue su'orta o trans'orte de camin+es de grande 'orte4 tem a necessidade de

    um as.a!to mais resistente do :ue das ruas de carros de 'asseio ma maneira de

    genera!i9ar a 'rodu/o do as.a!to < :ue o *etume < misturado H areia4 '? de 'edra e

    gravi!+a a 200PC G essa mistura :ue vemos sendo derramada nas ruas e assentadas 'or 

    com'ressores :uando as ruas esto sendo as.a!tadas

    "undia!mente o as.a!to < uti!i9ado com a .ina!idade de 'avimenta/o4 'ara se ter 

    uma ordem de grande9a4 esse as.a!to de 'avimenta/o < H 'rova de gua e no < a.etado

     'e!a maioria dos cidos4 !ca!is e sais4 e < dito materia! termo'!stico 'or:ue amo!ece ao

    ser a:uecido e endurece ao ser res.riado Sendo :ue os 'avimentos de as.a!to so

    c+amados de .!eAveis4 'e!o .ato de ser um materia! viscoso e termo'!stico vrias

    ra9es 'ara o uso intensivo do as.a!to em 'avimenta/o4 sendo as 'rinci'ais

     'ro'orcionar .orte unio dos agregados4 agindo como um !igante :ue 'ermite

    .!eAi*i!idade contro!ve!4 < im'ermea*i!i9ante4 < durve! e resistente H a/o da maioria

    dos cidos4 dos !ca!is e dos sais4 'odendo ser uti!i9ado a:uecido ou emu!sionado4 em

    am'!as com*ina/es de es:ue!eto minera!4 com ou sem aditivos

    ,s .un/es mais im'ortantes do as.a!to na 'avimenta/o so Q

    • ,g!utinadora Consiste em 'ro'orcionar uma ntima !iga/o entre agregados4

    ca'a9 de resistir Hs .or/as mec@nicas de desagrega/o 'rodu9idas 'e!o

    tr.ego

    • Im'ermea*i!i9ante Rarantir ao 'avimento veda/o e.ica9 contra 'enetra/o

    da gua su'er.icia!

    7s 'avimentos as.!ticos tam*

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    > C,

    > C, 20

    > C, T0

    7 C, < um materia! termo'!stico e idea! 'ara a 'avimenta/o4 em suas a'!ica/es

    estes devem estar !ivres de gua e +omog-neo em suas caractersticas So a'!icados em

    misturas a :uente tais como4 'rmisturados4 areia>as.a!to e concreto as.!tico4

    recomenda>se o uso de C, 20 e T04 com teor de as.a!to de acordo com o 'ro;eto

    J o C, < uti!i9ado 'ara tratamentos su'er.iciais4 sendo :ue neste eAistem a!gumas

    restri/es de a'!ica/o Q

    > No 'odem ser a:uecidos acima de 1UC4 sendo a tem'eratura idea! o*tida

     'e!a re!a/o entre tem'eratura e viscosidade4 visando assim o 'ossve! cra:ueamento

    t No se a'!ica em dias de c+uva4 em tem'eratura in.erior a 10UC e em

    su'er.cies mo!+adas

    > 7s C, :ue H tem'eratura de 1UC 'ossuem viscosidade su'erior a 60 SS$

    no devem ser usados 'ara evitar 'ro*!emas de su'era:uecimento

    • O ADP F A3!# D,%6$# $) P)!")#

    Oesu!tam da di!ui/o do cimento 'or desti!ados !eves de 'etr?!eo4 estes di!uentes

     'ro'orcionam 'rodutos menos viscosos :ue 'odem ser a'!icados a tem'eraturas mais

     *aiAas4 sendo :ue estes se eva'oram a'?s a a'!ica/o 7s as.a!tos di!udos c!assi.icam>

    se em tr-s categorias4 mas no Brasi! somente duas so es'eci.icadas e 'rodu9idas

    > CO – ,D de cura r'ida

    > C" – ,D de cura mse como di!uente uma na.ta na .aiAa de desti!a/o da gaso!ina4

    en:uanto :ue 'ara os C" usa>se um :uerosene7s as.a!tos di!udos 'odem4 em situa/es es'eciais4 ainda ser uti!i9ados em

     'intura de !iga/o4 tratamentos su'er.iciais4 mistura a .rio

    • E%'# A3=!,*

    G um sistema constitudo 'e!a dis'erso de uma .ase as.!tica em uma .ase a:uosa

    diretaF4 ou de uma .ase a:uosa em uma .ase as.!tica inversaF4 as emu!ses as.!ticas

    norma!mente usadas em 'avimenta/o so as cati=nicas diretas e 'restam>se H eAecu/o

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    de diversos ti'os de servi/os as.!ticos de .orma ade:uada4 tanto t*uracos so comuns em todo Brasi!4 inde'endentemente do ti'o de

    o*ra Se;a uma via ur*ana ou em uma rodovia4 < disseminada a cu!tura de K;ogar 

    as.a!toL no *uraco e considerar isto como um tra*a!+o de recu'era/o da 'ista No

    entanto4 trata>se de um grande erro e omisso 'or 'arte do 'oder 'ú*!ico res'onsve! 7

    ta'a>*uraco < uma medida emergencia! e no reso!ve os 'ro*!emas estruturais do

     'avimento m ta'a>*uraco a'?s o outro trans.orma a via em uma descon.ortve! e

    insegura co!c+a de reta!+os,s 'rimeiras 'ato!ogias :ue surgem em um 'avimento as.!tico so trincas e

    .issuras Se no + manuten/o 'reventiva ocorre H evo!u/o da degrada/o ,s trincas

    crescem com a a/o das .or/as do tr.ego e com a 'enetra/o de gua4 se unindo umas

    Hs outras &ogo4 + o KnascimentoL de um *e!o *uraco Vuando surgem *uracos

    signi.ica :ue o 'avimento ; est *em com'rometido Em*ora se;am im'ossveis de

    serem visua!i9adas4 + uma teia de inúmeras trincas e .issuras conectadas ao *uraco

     No + recu'era/o de 'avimento ao sim'!esmente ta'ar o *uraco adicionando materia!novo4 com uma a'!ica/o 'recria e uma com'acta/o ine.iciente 7 'avimento

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    as.!tico tem vida úti! de 10 a 15 anos se .or *em 'rodu9ido e *em a'!icado Nas

    cidades *rasi!eiras muitas ve9es no duram mais do :ue duas ou tr-s c+uvas

    7s 'ro*!emas ; acontecem no incio de sua vida úti! 'rodu/o inade:uada de um

    materia! de m>:ua!idade4 erros na a'!ica/o e com'acta/o Isto tudo resu!ta em um

     'avimento ruim desde sua im'!anta/o Com o 'assar do tem'o e o desgaste natura! :ue

    ocorre4 + o surgimento das 'ato!ogias Vue nestes casos surgem muito mais r'ido E

    a ento se sucedem as o'era/es ta'a>*uraco4 deiAando as nossas ruas com uma

     '%

    ,!gumas recomenda/es4 :uando o*servadas4 'odem minimi9ar danos devido H a/o da

    gua nos 'avimentos as.!ticos4 tais como

    • Oevestimentos as.!ticos com *aiAo teor de va9ios so menos suscetveis H a/o

    da gua

    • ,ssegurar :ue o sistema de drenagem e a com'acta/o de todas as camadas

    se;am rea!i9ados de .orma e.ica9

    • sar somente agregados !im'os e secos ,gregados graúdos com '?4 argi!a ou

    umidade em sua su'er.cie e agregados miúdos contaminados com .inos

     '!sticos a'resentando va!ores *aiAos de e:uiva!ente em areiaF devem ser 

    evitados4 a .im de manter aderida a 'e!cu!a de !igante as.!tico em sua

    su'er.cie

    • ,s 'i!+as4 'rinci'a!mente de agregados miúdos4 devem ser estocadas em !oca!

     'rotegido das c+uvas e 'avimentado 'ara .aci!itar a r'ida drenagem da umidade

    residua!

    • , 'rodu/o da usina deve ser com'atve! com sua ca'acidade de secagem4

     'rinci'a!mente com agregados :ue a'resentam caractersticas de a!ta a*sor/o e

     'ermanecem com umidade remanescente a'?s sua mistura com o cimento

    as.!tico

    • Evitar o uso de agregados rec *ritados :ue 'odem a'resentar m adeso ao

    !igante as.!tico

    •  No usar agregados a!tamente +idro.i!icos ,trav

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    • Em caso de dano 'or a/o da gua no 'avimento as.!tico4 'roceder H ava!ia/o

    de 'ossveis .a!+as eAecutivas de com'acta/o e eAecutar a/es corretivas4 tais

    como resta*e!ecimento das condi/es ade:uadas de drenagem4 camada de

    re.or/o do revestimento4 im'ermea*i!i9a/o com micro revestimento as.!tico4

    recic!agem de 'arte da estrutura do 'avimento etc

    5. C#*")!#

    7 concreto < materia! construtivo am'!amente disseminado odemos encontr>!o

    em nossas casas de a!venaria4 em rodovias4 em 'ontes4 nos edi.cios mais a!tos do

    mundo4 em torres de res.riamento4 em usinas +idre!

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    7 'avimento rgido em concreto < recomendado 'ara vias de tr.ego 'esado e

    corredores de =ni*us , sua constru/o a'resenta um custo maior em com'ara/o ao

    as.a!to 7 va!or no < 'reciso devido a grande variedade de ti'os de concreto as.!tico e

    os va!ores dos insumos 'or regio4 no entanto considera>se em m

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    Vuanto H c!assi.ica/o em re!a/o H varia/o no tem'o4 t-m> se

    • P)")!)

    )odas as 'ro'riedades e grande9as caractersticas do escoamento so constantes no

    tem'o •  N'# P)")!)

    Vuando ao menos uma grande9a ou 'ro'riedade do .!uido muda no decorrer do

    escoamento

    Vuanto H c!assi.ica/o em re!a/o ao movimento de rota/o

    • R#!*,#

    , maioria das 'artcu!as des!oca>se animada de ve!ocidade angu!ar em torno de seu

    centro de massa• I""#!*,#

    ,s 'artcu!as se movimentam sem eAi*ir movimento de rota/o na maioria das

    a'!ica/es em engen+aria des're9a>se a caracterstica rotaciona! dos escoamentosF

    Vuanto H c!assi.ica/o em re!a/o H varia/o da tra;et?ria

    • U,3#")

    )odos os 'ontos de uma mesma tra;et?ria 'ossuem a mesma ve!ocidade

    • V",$#7s 'ontos de uma mesma tra;et?ria no 'ossuem a mesma ve!ocidade

    • E*#)!# L,"

    ,s 'artcu!as descrevem tra;et?rias 'ara!e!as

    • E*#)!# T%"%)!# 

    ,s tra;et?rias so errantes e cu;a 'reviso < im'ossve!

    • E*#)!# $) T",&'#

    Oe'resenta a 'assagem do escoamento !aminar 'ara o tur*u!ento ou vice>versa

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    ?. C#,$)"&;) /,,

     No desenvo!vimento deste tra*a!+o .a!amos so*re os e.eitos de a!guns .atores nos

    .en=menos de adeso de misturas as.!ticas4 *em como a conceitua/o so*re o as.a!to4 o

    concreto e os ti'os de escoamentos4 *em como os me!+oradores de adesividade4 e a

     'avimenta/o

    7s .atores considerados 're'onderantes no .en=meno de adeso .oram

    > 7 ti'o de ,gregado

    > 7 ti'o de &igante

    > 7 vo!ume de Xa9ios

    > 7 uso de aditivos

    As misturas que utilizam melhoradores de adesividade ou

    apresentem um esqueleto mineral com elevado intertravamento

    proporcionem maior adesão e coesão, maior resistência à

    desagregação e sejam menos susceptíveis à umidade,

    comparativamente às misturas com ligantes e granulometrias

    tradicionais.

    7 uso da 'avimenta/o < um dos mais im'ortantes entre todos e um dos mais

    antigos tam*

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    RE/ERNCIAS BIBLIOGRÁ/ICAS

    ,S$,&)7 DE V,&ID,DE > Dis'onve! em

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    BO,SI& ESC7&, – Dis'onve! em +tt'MMYYY*rasi!esco!acomM:uimicaMtensao>

    su'er.icia!>agua+tm ,cesso em 28 de mar/o de 2015

    BO,SVZ"IC, – Dis'onve! em

    +tt'MMYYY*ras:uimicacom*rM'rodutosM'rg['roc.m\cod]8 ,cesso em 28 de mar/o

    de 215

    C,OO77JE – Dis'onve! em +tt'MMcarro+o;ecomM201TM0TM16Mconcreto>A>as.a!to>o>

    :ue>e>me!+orM ,cesso em 2( de mar/o de 2015

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  • 8/18/2019 Hidráulica - Adesão e Asfalto

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