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O futuro sobre rodas Equipamentos agregam inovações tecnológicas à frota da Loga, que está sendo renovada gradativamente. Pág. 6 HGLomR Q DJRVWR H VHWHPEUR Caldeiraria: inovação e criatividade gerando resultados. Pág. 10 Programa de estágio: é tempo de crescer. Pág. 12 2º Dia do Voluntariado: Oferecendo o que há de melhor em você. Pág. 5

Transcript of HGLomR Q DJRVWR H VHWHPEUR O futuro sobre rodas · eletrônicos (como celular), na área de...

O futuro sobre rodasEquipamentos agregam inovações tecnológicas à frota da Loga, que está sendo renovada gradativamente. Pág. 6

Caldeiraria: inovação e criatividade gerando resultados. Pág. 10

Programa de estágio: é tempo de crescer. Pág. 12

2º Dia do Voluntariado: Oferecendo o que há de melhor em você. Pág. 5

I G

I I

Editorial ............................................................. 2Campanhas .................................................... 3Voluntariado .................................................. 5 Capa ................................................................... 6Posto de Apoio ............................................ 8 Caldeiraria .................................................... 10 Programa de Estágio ............................. 12 IQG ................................................................... 14

Sumário

Revista Sou da Loga é uma publicação bimestral da Logística Ambiental de São Paulo S.A – Loga

Escreva para a nossa redação:Praça Alberto Lion, 366 – Mooca Tel: (11) 2165-3500 – www.loga.com.brcomunicaçã[email protected]

Os artigos e fotos publicados neste informativo são propriedade da Loga. A reprodução só é possível mediante autorização por escrito da empresa.

Reportagem, textos e fotografia – Tabata MertzProjeto gráfico e diagramação – Idéia VisualFotografia, apoio e arte – Victor Duarte CardozoFotografia – Clóvis Ferreira LimaTiragem – 2.000 exemplares

Expediente

A construção da LOGA tem sido marcada por grandes vitórias, com os colabora-

dores vencendo desafios difíceis, mas que servem de forte estímulo para o aprendizado de cada um. Boas notícias não faltam. A Pes-quisa de Clima começa a produzir caminhos diferentes para resolver o que nos incomodava no nosso dia a dia; a gestão por metas, com o apoio do INDG, depois de meses da fase de projetos, ensi-nou-nos que precisamos ter foco, disciplina e, antes de tudo, bom planejamento, para que os resul-tados almejados possam ser ob-tidos; o trabalho de preparação para nossa qualificação no Siste-ma Integrado de Gestão é uma mostra do alto grau de compro-metimento de cada um dos cola-boradores. Os avanços na área de Segurança, mês a mês, com a re-dução drástica dos acidentes, nos encorajam.

Como se isso não bastasse, o iní-cio de substituição da frota por modernos equipamentos automá-ticos, com a aquisição de novos caminhões, é também um sinal de que os primeiros 5 anos de vida da LOGA valeram a pena. A moderni-zação da frota vai facilitar a vida dos

motoristas e coletores e ajudar a vencer o grande aumento verificado na quantidade de pontos de coleta. Só no caso dos resíduos de saúde, o número de pontos de atendimento saltou de pouco mais de 4.000 para aproximadamente 10 mil pontos, na região Noroeste. Além disso, os novos caminhões vão ajudar a con-ter o abuso dos Grandes Geradores, que, contrariando a legislação em vigor, descartam dezenas de milha-res de resíduos para a Loga coletar, quando volumes dessa monta de-veriam ser coletados por empresas privadas.

Cumprimos apenas uma etapa. Ou-tros 15 ou, quem sabe, outros 35 anos nos aguardam. É preciso então que a base construída e o esforço de todos sejam mantidos. Precisa-mos continuar oferecendo serviços de qualidade, com pontualidade, amor e muito esforço. Quando fei-to com amor e paixão, o nosso tra-balho fica leve, e os resultados são auspiciosos.

Parabéns a todos!

Luiz GonzagaPresidente

Traçando o caminho do Crescimento

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Q I 1 G

Lembra do Motorista Nota 10?Agora é: Equipe Nota 10!

Um novo sistema garantindo a segurança de todos

A qualidade depende de toda a equipe que está realizan-do um trabalho. Na cole-

ta, todos os integrantes da cabine do caminhão precisam auxiliar uns aos outros, garantindo a sinergia, a segurança coletiva e um trabalho exemplar como resultado. A cumpli-cidade e o comprometimento com as normas ainda podem garantir ou-tra premiação!

Conheça, acompanhe e participe do Programa Equipe Nota 10.

“O intuito é valorizar o trabalho em equipe. Não é somente uma pes-soa que deve ser reconhecida pela conquista dos resultados positivos. Valorizar o conjunto e engajar toda a Loga na busca pela excelência ope-racional”, afirma João Paulo Gilgioti, assessor de operações.

Atenção moto-ristas e coletores das equipes de coleta domiciliar e seletiva: unam-se e não deixem passar nenhum de-talhe! Só assim vocês garantem seus lugares entre as 60 equipes que serão premiadas todo mês, com um bônus no Vale Alimentação proporcional à sua classificação.

A central de operações, lo-calizada na Mooca, é a área da Loga que possui

o maior fluxo de entrada e saída de colaboradores: são 1350 pro-fissionais dividindo um espaço de 13.900 m² com a maior quanti-dade de veículos da frota, além da central de manutenção.

Para garantir a segurança pessoal e patrimonial desse movimentado ambiente, todas as estruturas de ‘entrada’ e ‘saída’ foram readap-tadas. Catracas de acesso come-çaram a funcionar em julho nas portarias operacional e adminis-trativa, permitindo a passagem so-mente para quem possui o crachá

de identificação e visitantes desde que acompanhados por colaboradores.

As entradas da Loga estão protegidas por

detectores de metal, dificultando o acesso

de pessoas portando objetos que são proibi-

dos nas dependências da empresa.

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Circuito de entrada e saída de colaboradores operacionais Loga

Segurança

É proibido o uso de aparelhos eletrônicos (como celular), na área de abastecimento de combustível. É proibido tam-bém utilizar objetos que pos-sam causar incêndios como cigarro, isqueiros ou fósforos.

Não será permitida a entrada com álcool, drogas, armas e objetos cortantes.

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C om o Equipe Nota 10, surge um acompanhamento essen-cial: A Campanha de Segu-

rança, que vai sinalizar quais regiões atendidas pela Loga merecem aten-ção especial quanto às condições e atos inseguros.

As pranchetas que são distribuídas diariamente para os motoristas que representam sua equipe na coleta, tornam-se uma ferramenta para os líderes operacionais. Através delas, eles conseguem enxergar quais equi-pes precisam receber mais instruções de segurança para garantir um dia tranqüilo de trabalho.

Equipes sempre atentas recebem as pranchetas verdes, como sinal de seu comprometimento diário com a se-gurança na coleta. Quem precisa se esforçar um pouco mais para mostrar que está cuidando de si e do colega de trabalho, recebe a prancheta amarela. Aqueles que possuem um índice cons-tante de acidentes por falta de aten-ção e companheirismo, saem para o trabalho com a prancheta vermelha, para não esquecer que segurança é prioridade em qualquer atividade.

Três líderes terão sua fotografia es-tampada em quadros distribuídos pelas dependências da Loga, como exemplo de comprometimento com a segurança. Mensalmente uma ava-liação geral realizada pela Segurança do Trabalho vai apontar quem são os líderes que possuem a menor taxa de acidentes em suas equipes e eles poderão ser identificados através dos adesivos “Eu sou o líder operacio-nal com MENOS ACIDENTES de trabalho no setor” colados no uniforme.

No tráfego, um quadro mostra para aqueles que acompanham toda a logística qual é a região que precisa ter o foco na segurança aprimorado para minimizar os riscos de acidentes.

Uma competição simples e saudável fará com que todos trabalhem pelo mesmo objetivo e em breve, todos os motoristas estarão saindo para mais um dia de trabalho com a certeza de terem adquirido a maior de todas as premiações: A segurança plena.

Conhecidos conceitos em uma nova Campanha

cio-

o

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VOLUNTARIADO

2º Dia do Voluntariado Oferecendo o que há de melhor em você

O2º Dia do Voluntariado do Instituto Solví fez com que a semana de trabalho dos

colaboradores da Loga começasse mais cedo, por um objetivo que vai além de suas metas profissionais: o cultivo à solidariedade.

No domingo do dia 28 de junho eles marcaram presença para ajudar a re-formar o Lar de Nice, instituição filan-trópica que abriga crianças de 0 à 17 anos em situação de abandono.

Divididos em equipes, colaboradores de diversas empresas do grupo Sol-ví levaram amigos e familiares para formar esse mutirão que tornou a casa dos pequenos moradores, mais aconchegante.

“Mesmo tendo nossas famílias e vidas particulares, é preciso pensar e auxi-liar o próximo, sempre que possível” declara o servente do aterro Bandei-rantes, Ambrósio Santos de Brito, que contribuiu com a pintura do play-ground e das paredes.

Na Loga, esse clima continua!

Dia 19 de julho foi a vez do Abrigo Be-zerra de Menezes receber a visita dos animados voluntários da Loga. Em cli-ma de festa julhina, os “caipiras” le-varam músicas, doces e salgados para alegrar o domingo de 136 idosos que são abrigados pela instituição.

Os anfitriões também participaram da “quadrilha” que contou com uma “noiva” e roda de viola!

Pintura facial e recreação para as crianças, que também ajudaram

nas tarefas, tornaram esse dia ainda mais inesquecível.

....quartos, brinquedos, quadra de es-portes, payground, jardins... não faltou nem a pintura para que as instalações fossem completamente revitalizadas!

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R VI TA OU DA LOGA

O futuro sobre rodas

NOVA FROTA

I nvestir em caminhões compac-tadores significa fortalecer a qualidade desse equipamento

que é o núcleo de trabalho para a concessionária. Em julho, 58 ca-minhões começaram a substituir outros da frota e mais antigos. São equipamentos que agregam inova-ções tecnológicas à frota da Loga, que está sendo renovada gradati-vamente.

A previsão é de que a operação in-teira esteja trabalhando com veícu-los novos até o final de 2010, meta para turbinar toda eficiência opera-cional.

Câmbio automáticoDesses novos veículos, 55 contam com sistema de câmbio automáti-co que ameniza o desgaste físico e mental dos motoristas, causados pelas trocas de marchas necessárias durante o percurso.

O diferencial duplo (engrenagens que têm duas freqüências diferentes que podem ser ajustadas pelo pró-prio condutor) passou a ter uma fre-qüência única com a automatização do câmbio, evitando os “trancos” que podem ocorrer com a troca de marcha mecânica. Essa alteração minimiza a quebra das pontas de ei-xos, uma das maiores reincidências na manutenção mecânica.

BotoeirasDoze desses veículos também são incrementados com um sistema de compactação automática, que foi colocado em teste na operação da Loga. Um conjunto de botoeiras substitui a alavanca mecânica no acionamento da compactação dos resíduos coletados.

Cícero Izidoro da Silva, mostra o novo computador de bordo.

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Essa tecnologia permite que o ciclo da compactação se complete mesmo com o veículo em movimento, fa-zendo com que as equipes ganhem tempo. A segurança aumenta junto com a agilidade, já que o ciclo de compactação pode ser interrompido sempre que houver necessidade e os coletores tem menos contato com os mecanismos compactadores.

Menos ruídoO barulho da compactação tam-bém diminui com essa tecnologia. As rotações por minuto caem de 1200 para 1000, melhorando a qualidade do ambiente de trabalho para os coletores e também para os munícipes.

Motor eletrônico O motor eletrônico auxilia na redu-ção do consumo de diesel e automa-ticamente exala menos gases tóxicos na atmosfera, poluindo menos o meio ambiente.

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R VI TA OU DA LOGA

POSTO DE APOIO AVANÇADO BANDEIRANTES

Conquistas intermediárias tambO comprometimento com resultados positivos superam atrasos.

E ntre traçar uma meta e sua concretização, normalmente existe um intervalo necessário

para estudos, planejamento, autoriza-ções... E esse intervalo pode ser enca-rado apenas como um momento de espera, ou, como acontece na Loga, essa pode ser a hora de implantar me-lhorias imediatas.

Exemplo disso é a criação do Posto de Apoio Avançado Bandeirantes, que dá o suporte necessário para a logística operacional enquanto rea-lizam-se as pesquisas que definem a localização de garagens definitivas que serão implantadas.

Sua inauguração foi adiada em função de atrasos e formatação das estruturas do local, mas em 18 de junho o aterro Bandeirantes passou a funcionar tam-bém como central operacional para 16 caminhões compactadores.

Esses veículos realizam a coleta domiciliar dos setores de Pirituba, Perus e Jaraguá, descarregando os resíduos diretamente no aterro sa-nitário de Caieiras, medida que au-xilia a reforma do transbordo ponte pequena, pois reduz a quantidade de resíduos que passaria por ele.

O encarregado Luiz Carlos Guedes e o supervisor Celso Martins que esti-veram à frente das implantações tra-balham com os colaboradores para deixar o local cada vez mais acolhe-dor e funcional para os 150 profis-sionais que foram transferidos ou admitidos, na própria região, para atuar em Perus.

Daniel Francisco da Silva que fazia parte da equipe do CCO (Centro de Controle Operacional) foi para o posto de apoio como um dos auxi-liares operacionais. “Não via à hora de começar a trabalhar com essa operação”, comemora.

“O trânsito para realizar esses setores ficou mais leve com a mudança de local para saída dos caminhões” conta o motorista João da Silva Cruz.

“Faço um setor completo das 7h às 10h da manhã, sem precisar passar pelo transbordo. Para fazer esse mesmo setor, levaríamos 4h30 se estivéssemos saindo da garagem Mooca”, conta o coletor Edivaldo Francisco da Silva, que, com a transferência para Perus, tam-bém ficou mais perto de sua casa, em Francisco Moratto.

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ém merecem ser comemoradas!

Equipe de manutenção do Posto de Apoio Avançado Bandeirantes.

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REVISTA SOU DA LOGA

C aminhando à vontade entre os veículos que estão sendo consertados, o encarregado

de manutenção José Miguel de Oli-veira parece estar apresentando sua própria casa quando mostra com de-talhes as ferramentas que as equipes de caldeiraria utilizam diariamente.

E, se restaurar caminhões que car-regam até 12 toneladas já pode ser considerado um desafio, planejar,

inovar e reduzir custos, nesse mesmo cenário, pode parecer impossível. Fe-lizmente não é para a caldeiraria da Loga, que otimizou tempo e produ-tividade através de uma iniciativa dos próprios colaboradores.

“Ter construído em nossa própria cal-deiraria um pórtico móvel para trans-portar grandes peças dos compacta-dores é a realização de um sonho. O trabalho em equipe foi fundamental

para essa conquista.” Comenta Mi-guel, idealizador do equipamento inaugurado em 5 de maio.

Caldeireiros, montadores, soldadores e torneiros mecânicos conciliaram o pro-jeto com a demanda diária de trabalho e em seis meses, construíram e monta-ram as peças que compõe o pórtico de 6 metros de altura, capaz de fazer um giro de 360º transportando até uma tonelada e meia de material.

Inovação e criatividade gerando resultados

CALDEIRARIA

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vA equipe que trabalhou para tirar o plano do papel: José Miguel de Oliveira, Arnaldo Barreto dos Santos, Severino Otávio da Silva, Nailson Souza Ferreira, Jivânio Silva e Flávio Secon.

0 A guilhotina, que é um equipamento essencial para o ajuste das chapas metálicas que reforçam as estruturas originais do caminhão, também foi reformada internamente.

Em dois anos de Loga, José Miguel realiza seu segundo sonho profissional através de um novo integrante da equipe: o menor aprendiz Renan Nas-cimento. “A oportunidade de passar conhecimento para outra pessoa é única e temos que aproveitar. Só assim garantimos a qualidade do trabalho e o desenvolvimento de outros profissionais”, declara o encarregado.

“Em pouco tempo que estou na empresa já aprendi muita coisa nova e es-tou aproveitando para me desenvolver na profissão que pretendo seguir” conta Renan, que manuseia um dos tornos mecânicos e está cursando o módulo II de mecânica geral.

Um controle elétrico permite que . uma única pessoa seja o suficiente

para transportar partes fundamentais de um caminhão compactador, como o

escudo ou o painel.

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REVISTA SOU DA LOGA

PROGRA A DE EST GIO

É tempo de aprender A Loga abre as portas da oportunidade para quem está iniciando sua vida profissional. Através do Programa de Gestão da Sucessão, talentos serão lapidados por meio da troca de conhecimento, mostrando que essa é a base para um plano de carreira sustentável. São os estagiários e trainees sendo preparados para o futuro.

Em junho, Leticia Casimiro che-gou e teve como principal tarefa, conhecer em detalhes o contrato de concessão entre a Prefeitura de São Paulo e a Loga. “A leitura des-se documento é só o inicio de todo o meu aprendizado”, comenta a estudante que está no quarto ano de direito.

Na equipe de Contratos mais duas estagiárias da área jurídica ela-boram e revisam cláusulas com o apoio de Edson Damasceno e Ro-berta Silva. Mesmo no último ano da faculdade e já tendo trabalha-do na área, Meirevan Santos apro-veita mais essa oportunidade para aprender: “conhecimento nunca é demais”, afirma.

Estagiária de primeira viagem, Vanes-sa Grimaldi comenta que o principal objetivo é conciliar o aprendizado da faculdade com as características especificas da Loga, focando seu de-senvolvimento na empresa.

A Loga também é o primeiro está-gio de Leandro Fernandes Robles Scavuzzi, que está no segundo ano de sistemas de informação e completa o time de José Anderson Sobrinho, Felipe Costa Caldeira e Alex Bertoletti, na Tecnologia da Informação:

“Fui bem recebido pela equipe que está me ajudando a aplicar toda a teoria da faculdade no tra-balho.”

O estagiário de engenharia mecânica automobilística, Yuri Lima de Oblitas, completa um ano na manutenção mecânica e durante esse período so-mou funções administrativas aos seus conhecimentos técnicos.

Ao mesmo tempo em que auxilia os encarregados nas tarefas opera-cionais, também elabora relatórios e procedimentos de trabalho, preten-dendo assim tornar-se um profissio-nal completo: “Participar de palestras e treinamentos auxilia no meu de-senvolvimento, assim como o acom-panhamento de profissionais mais experientes.”completa o estudante.

Meirevam, Leandro, Vanessa e Letícia.

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Bruno Takahashi atuou em áreas financeiras da Loga como estagiário e hoje é ele quem recepciona Juliana Farias, estudante de ad-ministração apaixonada por números, que chegou em julho para estagiar na Contro-ladoria.

“O clima contribui muito para o aprendi-zado, tenho abertura para dar sugestões e sinto que estou somando ao trabalho”, completa a Juliana.

“Aprendemos juntos todos os dias, e a co-municação é indispensável para formatar-mos nossa área, que é a vitrine financeira de toda a Loga.” finaliza Bruno.

Bianca Aguilera de Carvalho está cursando engenharia ambiental e desde que iniciou seu estágio na Loga, em agosto de 2008, já passou pelo Centro de Controle Operacional e caminha para uma nova experiência: orien-tar sobre a segregação e o descarte dos resí-duos perigosos.

“Minha prioridade é conciliar a segurança dos colaboradores com a conscientização de quem é atendido pela Loga”.

“Estagiar na Loga abriu um leque de oportunidades. Amadureci profissionalmente tendo como base todo o departamento jurídico. Depois de dois anos adquirindo conhecimento, me sinto apto para aplicá-lo”, declara Fe-lipe Carmona Cantera, que passou de estagiário jurídico a colaborador Loga dia 17 de agosto.

Estagiários com mais tempo de casa deixam o recado de apoio para os novatos e mostram que a pré-disposição em aprender é um fator decisivo para que sejam completamente acolhidos pelos profissionais que os recebem.

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IQG

Para avaliar o desempenho das concessionárias quanto ao comprometimento com os

itens que resultam na qualidade dos serviços, a prefeitura de São Paulo criou a portaria 015/limpurb/2008, que trata do Índice de Qualidade Glo-bal, o IQG.

Mensalmente, agentes do Departa-mento de Limpeza Urbana (Limpurb) verificam 25 % dos setores atendidos pela coleta domiciliar e seletiva da Loga, mensurando a qualidade em notas de 0 a 100. Além da Coleta, são avaliados tam-bém o tratamento dos resíduos e o SAC (atendimento aos usuários), sub-divididos em categorias que possibili-tam enxergar quais são os pontos que merecem ser comemorados e quais pontos precisam ser aprimorados para garantir um melhor desempenho.

“Para o resultado do IQG ser consi-derado BOM, além de sua nota final, cada índice, sub-índice e indicadores de desempenho devem ter notas de avaliação maiores que 80. Por isso cada um deles possui um plano de ge-renciamento especifico” Completa a analista de Qualidade Talita Martins.

“Todos nós, colaboradores Loga, so-mos responsáveis pelos resultados do IQG. Se trabalharmos de forma eficiente e com segurança o resulta-do com certeza será positivo. Preci-samos trabalhar em equipe: UNIDOS PELA QUALIDADE!”, deixa o recado a coordenadora do Sistema Integrado de Gestão, Francine Breitenbach.

Unidos pela qualidade, é o lema dos integrantes do Comitê de Vistoria, for-mado por colaboradores administrati-vos que quinzenalmente atuam como agentes vistores nos pátios da Loga. Eles auxiliam a operação no ajuste de detalhes que impactariam negati-vamente na rotina de coleta e conse-qüentemente na avaliação realizada para o IQG.

Uma questão de qualidade

Condições dos uniformes, parte elétrica dos veículos, limpeza e

equipamentos de segurança são alguns dos itens indispensáveis nas

pranchetas do Comitê.

Francine Breitenbach e Talita Martins.

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