Edição 27

HERÓIS DA RECICLAGEM.Como a tecnologia melhora a eficiência da gestão de resíduos?

Recursos federais melhoram coleta de reciclagem de lixo para mais de 400 mil brasileiros.

Qual a diferença entre um sistema ERP local e um ERP na nuvem?

79 toneladas de resíduos sólidos são produzidas por ano no Brasil.

Angola passa a ter produção local de varões de aço

Seguindo o lembrete da UE de que, desde 1º de janeiro, não permitirá mais a exportação de resíduos plásticos misturados e contaminados para países em desenvolvimento, o Reino Unido está sendo acusado de usar sua independência pós-Brexit para adotar “uma postura muito mais fraca em relação aos direitos humanos e Proteção Ambiental’. A crítica vem da Basel Action Network (BAN), organização que combate o comércio ilegal de sucata e práticas questionáveis de reciclagem na Ásia e na África.

O BAN diz que o Reino Unido está permitindo a exportação de alguns tipos de sucata de plástico, que a UE diz ser proibida, usando o processo de notificação de ‘consentimento prévio informado’. Uma consultoria do Reino Unido, 360 Environmental, diz que isso se aplica especificamente à categoria Y48 - graus não perigosos, incluindo PVC.

Embora o manifesto do governo Boris Johnson pedisse uma proibição total da exportação de resíduos de plástico no futuro, está longe de ser certo que essa aspiração se tornará lei do Reino Unido”, diz BAN.

“O Reino Unido teve quase dois anos para transpor a proibição de exportação de resíduos plásticos da UE para a lei britânica”, enfatiza Jim Puckett, diretor do BAN. ‘Tínhamos assumido que o Reino Unido iria pelo menos seguir a UE e por isso é um choque descobrir agora que, em vez disso, eles optaram por ter um procedimento de controle muito mais fraco, que ainda pode permitir a exportação de plásticos contaminados e difíceis de reciclar para países em desenvolvimento em todo o mundo.’

DESPEJADO E QUEIMADO

De acordo com a BAN, em setembro de 2020, o Reino Unido enviou quase 7 mil toneladas de resíduos de plástico para países asiáticos, incluindo Malásia, Paquistão, Vietnã e Indonésia. “A maioria dos destinos é considerada como tendo o que Puckett descreve como instalações de gestão de resíduos ‘abaixo do padrão’. “Essas instalações podem expor os trabalhadores a emissões de compostos orgânicos voláteis e, ao mesmo tempo, poluir as águas superficiais e subterrâneas e as emissões atmosféricas altamente tóxicas da queima a céu aberto ou bruto de material não reciclável”, segundo a BAN.

PIOR CASO INDONÉSIA

“É preocupante ver que o Reino Unido deseja continuar com sua má prática de gestão de resíduos

usando países em desenvolvimento como depósitos de lixo”, disse Yuyun Ismawati, da Fundação Nexus3. A ONG afirma ter documentado grandes quantidades de lixo plástico do Reino Unido despejado e queimado na Indonésia por recicladores ‘abaixo do padrão’.

O Nexus3 e a BAN estão pedindo ao governo do Reino Unido que tome medidas imediatas para proibir todas as exportações de resíduos de plástico e ‘assim tornar-se autossuficiente na gestão de resíduos de plástico e reduzir os resíduos de plástico em geral, proibindo o uso e venda de plásticos de uso único’.

O Departamento de Meio Ambiente, Alimentos e Assuntos Rurais do Reino Unido disse que o governo se comprometeu a proibir a exportação de todos os resíduos de plástico para países não pertencentes à OCDE, mas não deu um cronograma de ação. O departamento acrescentou que encomendou uma pesquisa para entender melhor a capacidade de reciclagem de resíduos de plástico existente no Reino Unido e consultaria no devido tempo como cumprir seus compromissos de manifesto.

Fonte: https://recyclinginternational.com/plastics/uk-condemned-over-plastic-waste-exports/32480/

Como a tecnologia melhora a eficiênciada gestão de resíduos?

A tecnologia e a inovação permitem a gestão eficiente de resíduos através do incentivo a uma destinação ambientalmente correta e, também, facilita o monitoramento e controle na geração. Essas ferramentas são ótimas aliadas para aumentar a produtividade da organização e renovar as práticas sustentáveis em seus processos.

A tecnologia e a inovação permitem a gestão eficiente de resíduos através do incentivo a uma destinação ambientalmente correta e, também, do monitoramento e controle na geração. Além disso, desenvolve meios de todas as informações sobre gestão de resíduos seja reunida em um ambiente de fácil acesso e seguro, tanto pela empresa quanto pelo poder público, a fins de fiscalização.

Com o advento da tecnologia muitas empresas inovaram buscando meio de ter controle sobre a geração e destinação de seus resíduos. Além disso, buscam tecnologias para um tratamento limpo dos resíduos, ou outras que reduzam ou eliminem a sua geração. Muitas organizações digitalizaram a gestão de resíduos com objetivo de ter uma ferramenta de controle e manutenção de um gerenciamento eficiente.

Uma das maneiras de utilizar tecnologia e inovação na gestão de resíduos é através de plataformas tecnológicas. Essas plataformas permitem reunir todas as informações de gestão de resíduos para o acesso da empresa ou poder público. Além disso, incentivam meios de destinação limpos.

Investir em tecnologia na sua gestão de resíduos, principalmente na digitalização, otimiza todo processo, além de reduzir significativamente o desperdício e custos dentro da empresa. A tecnologia auxilia no controle total do gerenciamento, a gerar automaticamente os documentos e relatórios exigidos por lei, a encontrar o melhor preço para destinação, a realizar a gestão de seus fornecedores, entre outros benefícios.

Recursos federais melhoram coleta e reciclagem de lixo para mais de 400 mil brasileiros

O tratamento inadequado de resíduos sólidos impacta diretamente o meio ambiente

O Ministério do Meio Ambiente liberou recursos para ações do programa Lixão Zero em municípios do estado de São Paulo. Mais de R$ 2,2 milhões serão distribuídos entre as cidades de Itapeva, Guaraçaí, São Manuel e o Consórcio Intermunicipal do Extremo Noroeste de São Paulo, com 18 municípios.

Com o objetivo de melhorar a coleta e reciclagem de lixo nesses locais, o recurso será utilizado em obras, aquisição de equipamentos e planos de gestão de resíduos. Ao todo, serão beneficiados mais de 400 mil brasileiros em diferentes regiões do estado. Entre os equipamentos, estão previstos itens como veículos especializados, prensas e outros itens para a construção e implementação de usina de triagem de resíduos urbanos úmidos.

O tratamento inadequado de resíduos sólidos impacta diretamente o meio ambiente, causando degradação e danos ao solo, água, ar e fauna da região. A saúde da população também é prejudicada pelo descarte inadequado do lixo devido à proliferação de vetores de doenças. Essas melhorias na gestão fortalecem a destinação ambientalmente adequada dos resíduos.

PROGRAMA LIXÃO ZERO

O Lixão Zero é um dos eixos da Agenda Ambiental Urbana e opera em diversas frentes, também subsidiando os estados e municípios na gestão dos resíduos sólidos urbanos, com foco na disposição final ambientalmente adequada.

Fonte:https://www.gov.br/pt-br/noticias/meio-ambiente-e-clima/2021/01/recursos-federais-melhorarao-coleta-e-reciclagem-de-lixo-para-mais-de-400-mil-brasileiros

Coleta seletiva bate recorde na capital paulista em 2020 A capital paulista bateu recorde, em 2020, na coleta de resíduos sólidos recicláveis. De acordo com a

Autoridade Municipal de Limpeza Urbana (Amlurb), de janeiro a dezembro do último ano, foram coletadas 94,4 milhões de toneladas de resíduos secos passíveis de reciclagem – um aumento de 17,4%, em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Segundo o presidente da Amlurb, Edson Tomaz de Lima Filho, a pandemia de covid-19 foi determinante na mudança do comportamento dos paulistanos em relação ao lixo produzido em casa. “Desde o início da pandemia, nós começamos a monitorar os dados de perto. Nessa quarentena, houve uma quebra de rotina, as famílias passaram a trabalhar e realizar as refeições em casa. Fato que, consequentemente, gera-se mais embalagens”, disse.

Especificamente, no período atingido pela pandemia, de março a dezembro, o aumento da coleta seletiva foi ainda maior: aumentaram em 20%, quando comparados ao mesmo período de 2019. A coleta domiciliar seletiva está presente nos 96 distritos do município de São Paulo, cobrindo cerca de 76% das vias.

As empresas de coleta recolhem os resíduos recicláveis e destinam as 25 cooperativas de reciclagem habilitadas no Programa Socioambiental de Coleta Seletiva da Prefeitura. Na cidade de São Paulo são coletadas aproximadamente 20 mil toneladas de resíduos por dia, sendo cerca de 12 mil toneladas de resíduos sólidos domiciliares.

Fonte: https://www.istoedinheiro.com.br/coleta-seletiva-bate-recorde-na-capital-paulista-em-2020/

Na segunda feira, dia 04 de janeiro de 2021, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) abriu a consulta pública sobre a garantia da destinação final ambientalmente adequada das embalagens de vidro. O objetivo desse decreto é instituir a logística reversa dos vidros, sendo que isso já está previsto há mais de 10 anos pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).

O decreto prevê o estímulo à inserção produtiva, remuneração das cooperativas e associações de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis, abrangendo fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de produtos comercializados em embalagens de vidro.

Também estão previstos impactos positivos para os brasileiros, com geração de emprego e renda via fomento à reciclagem, e melhorias a saúde da população impactada pelo descarte inadequado desses resíduos.

Além disso, a iniciativa traz uma série de ganhos ambientais significativos, como reduzir a poluição, manter materiais em uso e regenerar sistemas naturais. Através de todo esse incentivo a cadeia de reciclagem, os municípios também serão beneficiados, visto que atualmente sobrecarregam seus sistemas de limpeza urbana com manejo de resíduos pelos quais não são legalmente responsáveis.

Fonte: https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/noticias/aberta-consulta-publica-para-reciclagem-de-embalagens-de-vidro-em-todo-o-brasil-1

Aberta a consulta pública para reciclagem de embalagens de vidro em todo o Brasil

O ERP – Enterprise Resource Planning ou Sistema de Gestão Integrado - é um sistema desenvolvido para auxiliar as empresas e gestores na organização e otimização dos processos, integrando as atividades dos setores com o objetivo de centralizar as informações e favorecer a tomada de decisões.

Essa busca por soluções em ERP, vem crescendo cada vez mais no mercado brasileiro. Porém, entre vantagens e desvantagens, benefícios e particularidades, é preciso entender, de fato, as diferenças entre ERP em nuvem (na Web) e ERP Físico (local). As distinções são diversas, então vale a pena comparar os dois tipos, afinal cada empresa é única e deve optar pelo sistema que melhor atende suas necessidades para corresponder às expectativas.

Uma das diferenças mais importantes é que o ERP local é instalado localmente, ou seja, utiliza as ferramentas (hardware e servidores) do seu próprio negócio. Enquanto O ERP na nuvem, por sua vez, não precisa de nenhum servidor local.

Em razão disso, enquanto um sistema ERP local deve ser instalado nos computadores e servidores de

internet, sendo os dados armazetnados em servidores remotos (na nuvem) — a única coisa que você precisa é de um dispositivo móvel (computador, tablet, smartphone) e acesso à internet. Para facilitar, abaixo resumimos as diferenças de cada software. remotos (na nuvem) — a única coisa que você precisa é de um dispositivo móvel (computador, tablet, smartphone) e acesso à internet. Para facilitar, abaixo resumimos as diferenças de cada software.

Instalação: A instalação de um ERP local é feita no próprio servidor e hardware da empresa. Isso exige uma equipe especializada para deixar o sistema funcionando e realizar as constantes atualizações. Enquanto o ERP na nuvem não precisa de instalação e pode ser acessado em celulares, tablets e computadores.

Investimento: Outra diferença bem evidente é o valor de investimento para cada um desses tipos de ERPs. Quase sempre a solução inicial é escolher o sistema ERP com menor custo a curto prazo sem se atentar aos custos posteriores que poderão surgir. Mas é preciso levar em conta os diversos fatores de investimento para cada um desses sistema ERP, para ter certeza de qual é a mais vantajosa para a empresa.

Qual a diferença entre um sistema ERPlocal e um ERP em nuvem?

Para um sistema ERP local, é necessário um grande investimento inicial, pois além da aquisição da licença do software, será necessário a aquisição de hardwares, equipamentos periféricos, sistemas operacionais compatíveis e etc. Além de treinamento para toda a equipe que vai ter contato com o sistema. Já os servidores em nuvem funcionam como um serviço de assinatura e por isso é necessário o pagamento de mensalidades, além disso existem apenas os custos de treinamento e implantação, que tendem a ser mais baratos por conta da menor complexidade.

Segurança

Quando se trata informação empresarial, a segurança é um assunto extremamente importante. Manter os dados de uma empresa sob domínio exclusivamente da empresa é uma das maiores preocupações dos decisores e empresários.

Em um sistema ERP local toda a administração das informações fica sob controle da empresa e da sua equipe de T.I. e por isso existe a sensação de maior segurança. Porém, a necessidade de uma equipe de T.I. extremamente competente e uma vigilância bem atenta.

Já o sistema ERP em nuvem como é operado por um fornecedor externo, pode fazer com que exista uma falsa sensação de não segurança. Entretanto, já existem pesquisas que apontam que a maior parte das falhas de segurança na nuvem são causadas por uso inadequado da ferramenta.

Flexibilidade

A flexibilidade é um fator que impacta muito a produtividade de uma empresa. Por isso, é muito importante pensar nessa questão durante o processo de escolha de uma ferramenta ou fornecedor. Sistemas desktop ou locais não dispõe de muita flexibilidade, o acesso fica restrito ao

endereço da empresa o acesso fica restrito ao endereço da empresa a seus computadores e servidores fixos. Toda a sua usabilidade fica limitada adentro da empresa.

Diferente dos sistemas em nuvem, que podem ser acessados de qualquer lugar onde tenha acesso a internet e um navegador web. Com isso, os usuários do sistema conseguem ter mais agilidade com os processos, quando podem cadastrar as informações em qualquer lugar que estiverem.

A escolha entre ERP cloud e ERP local dependem do momento e dos objetivos da empresa, além das possibilidades de recursos para investimento. É importante entender as principais diferenças e benefícios que cada uma dessas soluções pode trazer em médio e longo prazo.

Agora que você já conhece a diferença entre as duas opções, escolha qual a melhor opção para o seu negócio.

Cooperativa do Interior do RioGrande do Sul é modelo na reciclagem

Todas as etapas do gerenciamento de resíduos sólidos previstas pela política nacional do setor são realizadas por uma cooperativa de recicladores na zona rural de Santa Cecília do Sul, município com menos de 2 mil habitantes na região Norte do Estado, a 300 quilômetros de Porto Alegre. Isso contempla coleta, transporte, triagem, destinação dos recicláveis, compostagem de orgânicos, transbordo do rejeito a aterro sanitário e disposição de parte do rejeito em aterro próprio.

O trabalho com o que é descartado como lixo e a venda do que pode ser reaproveitado começou há mais de duas décadas na comunidade de Vista Alegre, a partir de uma associação de trabalhadores rurais que atendia um consórcio de municípios. Ao longo dos anos, a Copercicla - Cooperativa de Trabalho dos Recicladores de Resíduos Orgânicos e Inorgânicos de Santa Cecília do Sul - conquistou independência em relação ao poder público e se consolidou.

A expansão do atendimento ganhou impulso há cinco anos diante de uma dificuldade: a perda do contrato que tinha com Tapejara, maior município da região e na época responsável por 65% da demanda de trabalho na unidade. “Ao invés de inviabilizar o serviço, partimos em busca de alternativas para manter o funcionamento”, lembra Cristian José Vidal, cooperativado e auxiliar administrativo.

Até então, os recicladores atendiam 10 municípios e faziam a coleta em sete destes. Mensalmente chegavam à unidade 630 toneladas de resíduos. Hoje, a capacidade dobrou: a Copercicla atende 20 municípios e em 15 destes faz a coleta (inclusive Tapejara, com a recuperação do contrato). Além disso, recebe cargas de empresas da região. A central e outras duas unidades, nas cidades de Maximiliano de Almeida e Sananduva, recebem 1.250 toneladas mensais de resíduos. “A coleta é um divisor de águas. Se trabalhar só com a reciclagem, fica refém dos municípios e não consegue expandir”, aponta Mateus Luiz Vidal, cooperativado e tesoureiro.

Contribuiu para o crescimento o fim do atendimento aos municípios de forma consorciada. Agora os contratos são firmados com cada prefeitura, na maioria a partir de licitação (embora nestes casos a lei permita a dispensa para contratar cooperativas de catadores). Ao gerenciar o próprio recurso, não depende mais do aval de todos os integrantes do consórcio, como era antes, para realizar algum conserto ou a aquisição de equipamentos - ou seja, reduz o tempo parado e não perde produtividade.

“Hoje a relação é de independência. O motivo do insucesso de muitos municípios que começaram com o mesmo modelo é a dependência direta do poder público”, aponta João Sirineu Pelissaro (PDT), prefeito de Santa Cecília do Sul. Tecnólogo em Cooperativismo, o gestor já atuou na área de projetos da Copercicla e destaca que essa autonomia permitiu à cooperativa se candidatar a financiamentos para a expansão da área, construção de novos galpões e compra de mais caminhões para a coleta, por exemplo.

A questão legal é importante para o município que quer que as cooperativas cresçam e aconteçam. De 2009 a 2016 havia muito recurso a fundo perdido e a legalidade da cooperativa foi importante para estar habilitada a receber”, destaca Pelissaro. Com o registro de 132 cooperativados na assembleia mais recente, a Copercicla é a maior geradora de postos de trabalho da cidade, com mão de obra da região, além de ser o maior ISS do município.

No momento em que o poder público é provocado a resolver questões relacionadas ao saneamento básico, ter atendimento estruturado para os resíduos sólidos “é uma tranquilidade” e “um problema a menos” para os gestores locais, resume o prefeito.

União de necessidades

A ideia de trabalhar com reciclagem surgiu da necessidade financeira aliada a uma demanda comum aos municípios da região: dar o destino adequado ao lixo produzido. Estruturada ainda na década de 1990, a central de reciclagem é apontada em estudos - e pelos próprios moradores locais - como um dos principais fatores para conter o êxodo rural.

Das mais de cem pessoas que hoje integram a Copercicla, ao menos metade são do mesmo núcleo familiar, avaliam Mateus e Cristian Vidal - irmãos e filhos de Osmar e Lourdes, fundadores da cooperativa e que também trabalham lá. Mais recentemente passaram a integrar o quadro alguns imigrantes senegaleses e venezuelanos.

Mesmo com triagem, nem todo resíduo seco é reciclado

Terezinha Fátima de Cesare é vice-presidente e há 11 anos trabalha na Copercicla. Nesse tempo, diz ter visto pouca mudança no perfil dos resíduos que chegam para a triagem - ainda é grande a mistura do material seco com o orgânico ou o rejeito. Com isso, o resíduo com potencial para reciclagem acaba perdendo valor e vai parar no aterro.

Funciona assim: após a triagem (que é a separação dos materiais por tipo, como papel, plástico, metal, vidro…) os resíduos são vendidos a indústrias especializadas na reciclagem, para só então voltar à cadeia produtiva.

Para isso, o produto precisa estar em condição de reaproveitamento e a separação por tipos precisa ser viável. Quando um resíduo seco é misturado a restos de comida, por exemplo, além do risco de contaminação, sua triagem é dificultada. Ou seja, sem a correta separação feita por cada um de nós, nem tudo que é reciclável será efetivamente reciclado.

Fonte: https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/colunas/pensar_a_cidade/2021/01/774989-cooperativa-do-interior-e-modelo-na-reciclagem.html

A Henkel alcançou um marco no seu compromisso com as embalagens sustentáveis: a empresa utilizou quase 700 milhões de embalagens fabricadas a partir de plástico 100% reciclado para os produtos da sua unidade de negócios de Laundry & Home Care na Europa, mais de 400 milhões apenas em 2020.

O material reciclado provém de resíduos de produtos pós-consumo, incluindo o Social Plastic da colaboração da Henkel com o Plastic Bank. Ao aumentar o número de embalagens produzidas a partir de material reciclado, a Henkel contribui não só para a economia circular, como também para a proteção do clima: o PET reciclado tem uma pegada de CO2 quase 80% menor em comparação com o plástico virgem.

“Na Henkel, promovemos soluções de embalagens sustentáveis e fomentamos a economia circular ao longo de toda a cadeia de valor, porque estamos empenhados em cumprir a nossa responsabilidade enquanto fabricantes de bens de consumo”, explica Abdullah Khan, Head of Packaging Sustainability Laundry & Home Care da Henkel. “Estamos a aumentar a proporção de material reciclado em todo o nosso portifólio e muitas das nossas embalagens já incluem plásticos reciclados. Atualmente, não é viável chegar a 100% devido à falta de disponibilidade de materiais de alta qualidade. No entanto, aumentámos significativamente o número de produtos de consumo com embalagens produzidas a partir de plástico 100% reciclado. Alcançar a meta de 700 milhões é um grande sucesso e uma motivação para acelerar ainda mais os nossos esforços”.

Henkel lançou no mercado europeu quase 700 milhões de embalagens fabricadas com plástico 100% reciclado

Uma ampla variedade de marcas e categorias da Henkel possui embalagens produzidas a partir de plástico 100% reciclado, provendo a economia circular. A maioria das embalagens PET da unidade de negócio de Laundry & Home Care da Henkel na Europa já é feita a partir de material 100% reciclado. Em Portugal, destacam-se as novas refe rências Dum Dum ProNature que, para além da nova fórmula sustentável, apresentam também embalagens “eco-friendly” elaboradas a partir de plástico 100% reciclável e 90% de cartão reciclado.

Também na área de casa de banho, Sonasol WC sobressai com a oferta ProNature produzida com ingredientes de origem natural, com embalagem 100% ecológica, incorporando cartão 100% reciclado e cesta de plástico 100% reutilizada de resíduos de plástico industrial.

Já no segmento de roupa, é Vernel que se distingue. Para além de todas as garrafas da marca serem feitas de plástico 100% reciclado, na gama Fresh Control 25% do plástico da embalagem é extraído dos oceanos.

Por outro lado, a unidade de negócio de Beauty Care também avançou nesse aspeto. Recentemente, a marca de cuidados capilares Syoss relançou a sua imagem, com uma nova embalagem mais sustentável. As embalagens são produzidas com uma percentagem maior de materiais reciclados (até 98% em alguns produtos) e são livres de carbono, tornando-as classificáveis e recicláveis.

O uso de plásticos reciclados pós consumo faz parte dos objetivos para as embalagens da Henkel para 2025. A empresa está a trabalhar com o objetivo de reduzir em 50% a quantidade de plástico virgem de origem fóssil nas embalagens dos seus produtos de consumo até 2025. Para atingir essa meta, a Henkel pretende aumentar a proporção de plásticos reciclados em mais de 30% até 2025, reduzir o volume absoluto de plástico e aumentar a utilização de plásticos de base biológica.

Além disso, 100% das embalagens da Henkel são recicláveis ou reutilizáveis e a empresa quer ajudar a evitar que os resíduos sejam descartados para o meio ambiente. Por essa razão, a Henkel está a apoiar iniciativas como a recolha e a reciclagem de resíduos.

Embalagens sustentáveis para produtos de consumo

Social Plastic

O Social Plastic contribui para as causas ambientais e sociais: o plástico reciclado foi recolhido em países sem infraestruturas de reciclagem funcionais antes de entrarem nos oceanos ou nos cursos de água, por pessoas que vivem em situação de pobreza.

Objetivos

“As soluções para embalagens sustentáveis respondem não só ao desafio dos resíduos plásticos, como contribuem também para os nossos objetivos de proteção do clima. Em 2040, a Henkel pretende ser uma empresa positiva para o clima. Ao utilizar cada vez mais plásticos reciclados, reduzimos ainda mais a nossa pegada de carbono e, portanto, impulsionamos o progresso em direção ao desenvolvimento sustentável”, explica Abdullah Khan.

Fonte: https://grandeconsumo.com/henkel-lancou-no-mercado-europeu-quase-700-milhoes-de-embalagens-fabricadas-com-plastico-100-reciclado/#.YAgo6uhKjIW

Por outro lado, a unidade de negócio de Beauty Care também avançou nesse aspeto. Recentemente, a marca de cuidados capilares Syoss relançou a sua imagem, com uma nova embalagem mais sustentável. As embalagens são produzidas com uma percentagem maior de materiais reciclados (até 98% em alguns produtos) e são livres de carbono, tornando-as classificáveis e recicláveis.

Quedas de mais de US $ 7 por tonelada para HMS 80/20 cfr Turquia e HMS 75/25 fob Rotterdam estão sendo relatadas pela Argus Metals, registrando novos níveis de US $ 450 e US $ 416,60 por tonelada, respectivamente.

Foi relatado que um fornecedor americano vendeu 6.500 toneladas de HMS 80/20 a US $ 450 por tonelada, 22.000 toneladas de trituração a US $ 460 e 1.500 toneladas de bônus a US $ 460 CFR Turquia para embarque no final de fevereiro / início de março.

Os fluxos de sucata dos EUA “melhoraram fortemente” na costa leste desde que os contratos domésticos de entrega de sucata de janeiro foram fechados, disseram analistas de mercado. As siderúrgicas da costa leste fizeram ofertas por novo material por US $ 25 abaixo dos níveis de janeiro, enquanto um exportador dos EUA esperava que os preços caíssem US $ 30 para os acordos de fevereiro.

As usinas turcas não devem mostrar qualquer forte demanda por sucata até que recebam indicações de ofertas para grandes volumes de seus mercados locais ou de exportação. Por causa do grande reabastecimento de aço nos mercados estrangeiros durante novembro e dezembro, analistas argumentam que é difícil ver de onde virão as próximas ofertas de vergalhão no exterior. Enquanto isso, os compradores continuam observando as usinas turcas cortando seus preços de sucata.

As ofertas de vergalhão do estoquista doméstico turco caíram mais de US $ 20 por tonelada em Gebze, de US $ 658 para US $ 637,50 por tonelada ex-works, e a última demanda permaneceu muito fraca. As tarifas em Iskenderun caíram para cerca de US $ 628 por tonelada ex-works.

“As ofertas devem cair ainda mais após a digestão do último nível de sucata para o material dos EUA”, dizem analistas.

As vendas de vergalhão da China para Hong Kong indicam que as usinas turcas só conseguirão vender vergalhão de tamanho padrão a um nível máximo de US $ 620-625 por tonelada FOB com base no peso real. “O reabastecimento de muitos carregamentos de vergalhão chinês em Hong Kong nas últimas duas semanas dá suporte ao mercado asiático e os preços domésticos do vergalhão chinês não caíram hoje”, relatou a Argus.

Sugere-se que Hong Kong pode agora ter substituído o material turco no futuro imediato e, como as usinas turcas ainda não receberam grandes ofertas no exterior, continuará a manter a demanda de sucata desta última ‘fraca’. Vários exportadores de sucata de alto mar decidiram na semana passada que uma posição vendida era a melhor opção. ‘Isso acentuou o número de ofertas que já estavam no mercado.’

As indicações de ofertas de sucata marítima caíram abaixo de US $ 440 por tonelada CIF Marmara em 18 de janeiro para o oeste do Mar Negro HMS 80/20 e os fornecedores indicaram que cairão para cerca de US $ 440 por tonelada CIF. As avaliações da Argus Metals para A3 cif Marmara e Rússia-Ucrânia fob Mar Negro diminuíram US $ 8,80 por tonelada para US $ 435 e US $ 417,50 por tonelada, respectivamente.

Fonte: International recycling

Mercado segue indefinido, mas o fluxo de sucata nos EUA melhora fortemente

Passados dez anos da promulgação da lei que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), em agosto de 2010, o Brasil avançou pouco nas ações previstas, principalmente quanto à geração de lixo. Em uma década, o País viu a produção de resíduos sólidos urbanos crescer 11%, passando de 71,2 milhões de toneladas por ano em 2010 para 79 milhões de toneladas agora. Individualmente, os cidadãos geraram cerca de 1,6% mais lixo: antes, eram 373 quilos anualmente por indivíduo e agora são 380 quilos.

13,5% desse montante é composto de plástico, o Brasil é o 4º maior produtor de lixo plástico no mundo com 113 milhões de toneladas de plástico produzido por ano, o equivalente a 145 mil toneladas e apenas 1,28% são reinseridas na cadeia produtiva. Esse incremento também veio acompanhado de leve aumento na cobertura de coleta, que foi de 89% para 92% em todo o País, mas 6,3 milhões de toneladas de lixo continuam abandonadas no meio ambiente a cada ano. Os dados comparativos apresentados com exclusividade pelo Estadão são da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) e os números mais recentes fazem parte do Panorama dos Resíduos Sólidos 2018/2019.

A quantidade de resíduo plástico é insustentável não só pela questão ambiental, porque ameaça a preservação da natureza e a vida marinha, mas também porque economicamente o mundo tem uma perda de 5,7 bilhões de reais ao ano por não arcar com esse problema (isso se 10,5 milhões de toneladas brasileiras anuais de plástico fossem recicladas, de acordo com o Sindicato Nacional das Empresas de Limpeza Urbana (Selurb)!

O cenário se torna ainda mais desafiador por causa da cultura descartável, do baixo índice de reciclagem, da gestão de lixo desenfreada, do descarte incorreto dentro outros motivos! Mas também buscamos diariamente soluções e alternativas mais sustentáveis pra diminuir o nosso impacto ambiental e compartilharmos dicas práticas e realistas com vocês pra que também façam sua parte. Estamos juntos!

Os dados mais recentes da World Steel Association (worldsteel) mostram que a produção global de aço bruto foi de 1.864,0 milhões de toneladas em 2020, queda de 0,9% em relação a 2019.

A Ásia produziu 1 374,9 milhões de toneladas do total geral, um aumento de 1,5%. A maior parte veio obviamente da China, cujo total de 1.053,0 milhões de toneladas indica um aumento de 5,2%, aumentando sua participação na produção global de 53,3% em 2019 para 56,5% em 2020. Por outro lado, a produção de aço bruto da Índia no ano passado caiu 10,6%. O Japão caiu 16,2% e a Coreia do Sul caiu 6,0%.

O total da UE de 138,8 milhões de toneladas caiu 11,8% em 2019, enquanto a América do Norte caiu 15,5%, com os Estados Unidos produzindo 72,7 milhões de toneladas, queda de 17,2%.

Aqueles que relataram aumento na produção incluem Turquia (alta de 6% para 35,8 milhões de toneladas), Oriente Médio (alta de 2,5% para 45,4 milhões de toneladas), a CEI (alta de 1,5% para 102,0 milhões de toneladas) e Irã (alta de 13,4% para 29,0 milhões de toneladas) )

Fonte: https://recyclinginternational.com/ferrous-metals/crude-steel-production-down-in-2020/32601/

79 milhões de toneladas de resíduos sólidos são produzidos por ano no brasil

Produção de aço bruto caiu em 2020

O Carrefour Brasil, anunciou através do seu LinkedIn seu compromisso com uma série de ações para a criação de um mundo melhor. A Rede criou o desafio da embalagem sustentável, onde vão premiar os futuros fornecedores de embalagens que trabalhem com materiais sustentáveis e comercialmente viáveis que substituam o isopor, filme de PVC e sacos de PE (frutas, legumes e verduras) para as áreas de perecíveis.

O Carrefour conta com a criatividade e experiência da indústria em um desafio para a criação de novos materiais sustentáveis para nossas embalagens.

Para inscrever seu projeto basta entrar no link abaixo: https://form.jotform.com/203164825878667

Desafio embalagem sustentável Carrefour

Programa inclui capacitação de cooperativas para reciclagem do material e a mobilização de consumidores para destinação das embalagens, que podem ser enviadas sem custo

A Nestlé acaba de lançar um programa para reciclagem de embalagens de filme plástico metalizado, geralmente usadas em chocolates e biscoitos. Desenvolvido em parceria com a TerraCycle, empresa focada em criar soluções para resíduos difíceis de reciclar, o programa inclui a capacitação de cooperativas de catadores para a reciclagem do material e a mobilização de consumidores para a destinação correta das embalagens.

A iniciativa aceitará tanto embalagens de biscoitos e chocolates quanto de salgadinhos, misturas para bolo, barrinhas de cereal e ovos de Páscoa, que também costumam usar o material. Para participar, o consumidor deve armazenar as embalagens em uma caixa, que pode ser postada em agência dos Correios sem custo. Para isso, é preciso fazer um cadastro no site da iniciativa e imprimir a etiqueta para a postagem, que já está com o envio pago.

Embalagens viram baldes e vasos

A cada quilo de embalagens enviadas, o participante acumula 300 pontos, que equivalem a 3 reais. Esse valor é trocado por doações para instituições sociais ou escolas públicas escolhidas pelo consumidor. As embalagens vazias são destinadas às cooperativas parceiras, e tornam-se matéria-prima para fabricação de itens como vasos de planta, baldes, lixeiras, pás, cones de trânsito e bancos, entre outros.

Outra iniciativa da companhia com foco na sustentabilidade é a retirada do plástico externo das caixas de bombom da Nestlé. Com isso, a empresa deixa de usar mais de 450 toneladas de plástico ao ano. Alguns dos bombons individuais que compõem a caixa também tiveram suas embalagens repensadas para facilitar a reciclagem.

As iniciativas integram um compromisso global assumido pela Nestlé, de tornar 100% de suas embalagens recicláveis ou reutilizáveis até 2025. Segundo a empresa, atualmente, 95% das embalagens no Brasil já são desenhadas para ser recicladas ou reutilizadas, considerando materiais como papel e papelão, vidro, metais e plásticos.

Fonte: https://exame.com/negocios/nestle-lanca-programa-para-reciclar-embalagens-de-chocolates-e-biscoitos/

Nestlé lança programa para reciclar embalagens de chocolates e biscoitos

A demanda sustentada e os preços substancialmente mais altos para exportação de sucata durante as semanas finais de 2020 significaram um ano novo brilhante para os traders.

O custo dos embarques de sucata pesada de aço HMS 80/20 do norte da Europa para a Turquia disparou de cerca de US $ 293 por tonelada em novembro para US $ 399 em dezembro e atingiu US $ 432 no início de janeiro, antes de diminuir no final do mês.

A sucata dos EUA havia sido particularmente forte no final do ano, com o Bureau of Labor Statistics mostrando que os preços da sucata de ferro e aço subiram 31,3% em dezembro, ano a ano até dezembro de 2019, e 25,8% no mês anterior, o maior mês aumento de 2020.

As carteiras de pedidos da maioria das produtoras de aço estavam geralmente cheias no início do ano e isso teve o efeito indireto de impulsionar os preços da sucata ferrosa pelo terceiro mês consecutivo. Nos EUA, as taxas aumentaram em torno de US $ 100 por tonelada devido à demanda decente e menos desafios de abastecimento.

Conforme relatado pela Recycling International, os contribuintes do primeiro evento BIR Challenge em meados de janeiro falaram de ‘60 dias incríveis’ para os preços dos ferrosos, durante os quais os preços da sucata de fontes dos EUA subiram 60-70%.

Enquanto isso, a última previsão de curto prazo da Associação Internacional de Produtores de Vergalhão (IREPAS) sugere que a oferta continua vendida no mercado global de produtos de aço longo e esta situação provavelmente não mudará até o segundo trimestre.

“A demanda chinesa por matérias-primas e produtos semiacabados tem proporcionado o principal impulso aos mercados”, afirma o IREPAS. A perspectiva é animadora para o comércio de sucata: ‘Parece que tudo está evoluindo em torno da sucata, que parece ser o principal ponto focal nos próximos anos, o que pode levar mais capital chinês ao negócio de sucata.’

A Ásia produziu 1 374,9 milhões de toneladas do total geral, um aumento de 1,5%. A maior parte veio obviamente da China, cujo total de 1.053,0 milhões de toneladas indica um aumento de 5,2%, aumentando sua participação na produção global de 53,3% em 2019 para 56,5% em 2020. Por outro lado, a produção de aço bruto da Índia no ano passado caiu 10,6%. O Japão caiu 16,2% e a Coreia do Sul caiu 6,0%.

O total da UE de 138,8 milhões de toneladas caiu 11,8% em 2019, enquanto a América do Norte caiu 15,5%, com os Estados Unidos produzindo 72,7 milhões de toneladas, queda de 17,2%.

Aqueles que relataram aumento na produção incluem Turquia (alta de 6% para 35,8 milhões de toneladas), Oriente Médio (alta de 2,5% para 45,4 milhões de toneladas), a CEI (alta de 1,5% para 102,0 milhões de toneladas) e Irã (alta de 13,4% para 29,0 milhões de toneladas) )

Fonte: https://recyclinginternational.com/ferrous-metals/crude-steel-production-down-in-2020/32601/

Produção de aço bruto em 2020

Os dados mais recentes da World Steel Association (worldsteel) mostram que a produção global de aço bruto foi de 1.864,0 milhões de toneladas em 2020, queda de 0,9% em relação a 2019.

Momento ‘incrível’ para comerciantes ferrosos

Em 2019 foram produzidas 838 mil toneladas de plásticos reciclados

O índice de reciclagem dos plásticos pós-consumo no país ficou em 24% em 2019, um crescimento de 8,5% em comparação ao ano anterior. Plástico pós-consumo é o material plástico descartado em domicílios residenciais e em locais como shoppings centers, estabelecimentos comerciais e escritórios. O número é calculado dividindo a quantidade de plástico pós-consumo reciclado pelo volume de plástico pós-consumo gerado.

Os dados fazem parte do Plano de Incentivo à Cadeia do Plástico (PICPlast), uma parceria entre a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (ABIPLAST), Braskem, e MaxiQuim, que realizou o levantamento.

Segundo o estudo, em 2019, último ano com dados consolidados, foram produzidas 838 mil toneladas de plásticos reciclados. A Região Sudeste é responsável por 51,6% da produção com 464 mil toneladas, seguida pela Região Sul com 226 mil toneladas, Nordeste com 94 mil toneladas, Centro-Oeste com 40 mil toneladas e Norte, com 12 mil toneladas.

“Sabemos que temos um longo caminho ainda que pode ser explorado pelo segmento de reciclagem de plásticos pós-consumo, entretanto, o crescimento dos índices mostra que estamos no caminho certo. Quando olhamos outros países da União Europeia ou mesmo os Estados Unidos vemos que, na comparação com a reciclagem mecânica, o Brasil vai muito bem”, disse Solange Stumpf, sócia da MaxiQuim.

Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2021-02/indice-de-reciclagem-de-plastico-no-pais-cresceu-85-em-2019

Índice de reciclagem de plástico no país cresceu 8,5% em 2019

A Índia removeu o imposto de importação sobre sucata ferrosa até 31 de março de 2022 para conter o impacto da Covid-19 na economia.

O Bureau of International Recycling publicou um documento em seu site do Ministério das Finanças da Índia que confirma que o código do sistema harmonizado 7204 associados à sucata ferrosa caíram de 2,5% para zero em 1º de fevereiro.

O imposto sobre a sucata de cobre caiu de 5% para 2,5%, embora a sucata de alumínio permaneça inalterada ‘o que não é surpreendente, dada a influência dos produtores domésticos na Índia’, comentou um trader de sucata na mídia social.

Este é o ‘primeiro em muito tempo’ que o governo indiano reduziu as tarifas sobre a sucata e é parte de um esforço do governo da Índia para impulsionar a economia para o impacto econômico da Covid-19.

Além disso, os direitos alfandegários sobre produtos primários ou semiacabados, produtos planos e longos de aço e aço inoxidável passarão a ser tributados a uma taxa fixa de 7,5%, ante cerca de 12% anteriormente, à medida que o governo busca aumentar a infraestrutura.

Fonte: https://recyclinginternational.com/ferrous-metals/pandemic-drives-india-to-loosen-scrap-import-duties/32650/

Pandemia leva Índia a afrouxar tarifas de importação de sucata

Em 2020 reciclou-se mais em Portugal, indica a EGF (Environment Global Facilities), empresa do Grupo Mota-Engil/Urbaser responsável pelo tratamento e valorização de resíduos urbanos em 174 municípios – o equivalente a 60% da população do país. A empresa registou um aumento na recolha seletiva de 4% face a 2019, que contrasta com o decréscimo da produção total de resíduos de 5%, quebrando a tendência dos últimos anos.

Em fevereiro de 2020, antes dos efeitos da pandemia, a Recolha Seletiva crescia 19% face ao período homólogo e tudo indicava que seria um ano de crescimentos acentuados, reflexo do investimento feito pela EGF na Recolha Seletiva e em campanhas junto da população. Embora o resultado tenha sido inferior ao expectável, devido aos constrangimentos provocados pela pandemia, considera-se ainda assim um crescimento positivo, graças à adesão dos cidadãos.

A EGF destaca ainda o “excelente desempenho na recolha de recicláveis das empresas Amarsul, Suldouro e Resinorte com crescimentos superiores a 16% em comparação ao período homólogo, e, em sentido inverso, as empresas Valorsul e Algar, muito afetadas pela ausência de turismo e fecho do comércio”.

Fonte: https://greensavers.sapo.pt/reciclagem-em-portugal-aumentou-4-no-ano-passado/

Reciclagem em Portugal aumentou 4% no ano passado

O Parlamento Europeu quer “alcançar uma economia neutra em carbono, sustentável, livre de elementos tóxicos e totalmente circular”

O Parlamento Europeu (PE) aprovou m relatório que insta a Comissão Europeia a propor “regras de consumo e de reciclagem mais rígidas”, para “alcançar uma economia neutra em carbono, sustentável, livre de elementos tóxicos e totalmente circular”.

Entre as medidas que constam no relatório – que foi aprovado com 574 votos a favor, 22 contra e 95 abstenções –, os eurodeputados exortam a Comissão a apresentar metas vinculativas para 2030, que estabeleçam tetos máximos relativos ao “uso de materiais” e à “pegada ecológica do consumo, cobrindo todo o ciclo de vida de cada categoria de produtos colocada no mercado europeu”.

A assembleia pede também que o executivo comunitário “alargue o âmbito” da Diretiva relativa à Conceção Ecológica, de maneira a “incluir produtos não relacionados com a energia”.

Nesta diretiva atualizada, defendem, devem constar “padrões específicos para cada produto”, de maneira a que os produtos comercializados no espaço europeu “funcionem bem, sejam duráveis, reutilizáveis, facilmente reparáveis e não sejam tóxicos”.

No âmbito da reciclagem, os eurodeputados pedem também que os produtos “contenham conteúdo reciclado” e “sejam eficientes em matéria de uso de recursos e energia”.

Através da rede social Twitter, o comissário para o Ambiente, Oceanos e Pescas, Virginijus Sinkevicius, saudou a aprovação do relatório, frisando que é “excelente ver a grande ambição do Parlamento Europeu sobre a economia circular” . “Iremos trabalhar juntos, com ações concretas para operar uma transição para uma economia que respeita o mundo”, escreveu o comissário na rede social.

O relatório aprovado visa o ‘Plano de Ação para a Economia Circular’ apresentado pela Comissão Europeia em março de 2020, que se foca “nas fases de conceção e produção” da economia circular, de maneira a assegurar que “os recursos utilizados sejam mantidos na economia europeia durante tanto tempo quanto possível”.

Após terem debatido o plano de ação na Comissão do Ambiente em outubro, os eurodeputados salientaram durante esta sessão plenária que a UE só conseguirá alcançar os objetivos estipulados no Pacto Ecológico Europeu – que prevê que o continente atinja a neutralidade carbónica até 2050 – caso adote um modelo de economia circular.

PARLAMENTO EUROPEU PEDEREGRAS “MAIS RÍGIDAS” SOBRECONSUMO E RECiCLAGEM

“A atual legislação sobre resíduos deve ser implementada mais exaustivamente e novas medidas são necessárias para setores e produtos essenciais, como têxteis, plásticos, embalagens e aparelhos eletrónicos”,destacam os eurodeputados.

Entre as estatísticas apresentadas pelo PE para justificar a necessidade do relatório hoje aprovado, é sublinhado que “80% do impacto ambiental dos produtos é determinado na fase de criação”.

Além disso, “metade das emissões totais de gases com efeito de estufa” e “mais de 90% da perda de biodiversidade e da pressão sobre os recursos hídricos” são causados pela “extração e processamento de recursos”.

Fonte: https://tvi24.iol.pt/internacional/ecologia/ambiente-parlamento-europeu-pede-regras-mais-rigidas-sobre-consumo-e-reciclagem

Situação que ajudou o bolso de empresários do ramo, deixou a vida daqueles que vivem de ‘catar sucatas’ ainda mais difícil

O ano de 2020 foi de crise e pesadelos para diversas empresas e áreas econômicas do Brasil e do mundo, muito por conta da pandemia que assolou o planeta e ainda não chegou ao fim, apesar disso, alguns setores viram seus lucros aumentarem, como é o caso das empresas que atuam na reciclagem em Campo Grande.

“Foi ruim no comecinho da pandemia, mas depois melhorou, na verdade teve até um aumento na demanda”, conta Davi Narvaes, proprietário de uma empresa de reciclagem no bairro Tijuca.

Contente com a melhora nos negócios, Davi tem consciência que a pandemia está sendo um período difícil para muitas pessoas, mas admite que não pode reclamar de seu negócio.

Para ele, essa melhora tem um motivo específico, a alta no preço do ferro. “Antes (início de 2020) eu pagava R$ 10 ou R$ 15 em 100 quilos de ferro, hoje eu estou pagando R$ 100”, explica Davi. “As pessoas saem daqui felizes da vida”, brinca.

EMPRESÁRIOS DA RECICLAGEM LUCRAM COM ALTA DO FERRO E ESCAPAM DE CRISE DA PANDEMIA EM CAMPO GRANDE

Conforme os valores apresentados pelo empresário, era pago cerca de R$ 0,10 a R$ 0,15 centavos no preço do ferro, hoje o mesmo material está sendo recolhido por R$ 1 o quilo.

Davi não sabe explicar o que motivou a alta no quilo do ferro “não sei muito bem, acho que tem a ver com a China”, comenta. Motivo inclusive, que ele demonstra não se importar muito, já que o aumento no valor do ferro, fez com que as pessoas fossem mais ao descarte e vendessem outros materiais.

“Olha, a pessoa vem aqui para descartar/vender o ferro, mas aí ele aproveita e já traz tudo que tem em casa, a latinha, o cobre e acaba deixando tudo, ainda mais na pandemia, que as pessoas passaram mais tempo em casa e viram os lixos acumularem”, explica.

Edson Nani, que também trabalha no mesmo ramo, mas com sua empresa instalada na Vila Planalto, também não encontra motivos para reclamar da pandemia, ao menos na área dos negócios.

Por telefone, Edson se mostra entusiasmado com o boom que o negócio teve nos últimos meses. “Quando mandaram fechar tudo foi ruim, mas depois melhorou, ficou até melhor que no ano anterior (2019), muita gente começou a trazer os recicláveis, teve um aumento na demanda”.

O proprietário da empresa também comenta sobre o ferro, o exemplificando como um dos fatores do aumento. “O preço do ferro subiu muito, antes eu pagava cerca de R$ 0,20 centavos no quilo, hoje estou pagando R$ 0,80”, explica.

Apesar de apresentar o ferro como principal motivo, Edson acredita que a pandemia em si foi um fator de melhora, para ele as pessoas terem ficado mais tempo em casa fez crescer o número de clientes no seu negócio.

“O morador fica em casa, ela via gerando o próprio resíduo, vê o lixo acumulado, que as vezes a gente nem presta atenção e então começaram a trazer para o descarte, acabou aumentando o número de clientes”, conta.

Davi e Edson não estão errados ao apontar o minério de ferro como grande impulsionador de seus negócios ao longo de 2020, isso porque o material sofreu grandes altas durante o ano passado, muito por conta do mercado chinês.

O minério de ferro terminou o ano de 2020 com alta de 74% no seu valor, algo não esperado por pequenos empresários como Davi e Edson. De acordo com o diretor executivo da CNS (Companhia Siderúrgica Nacional), Luis Fernando Martinez, essa alta ocorre por conta da importação chinesa.

“Um dado importante é que os altos-fornos na China estão operando mais de 90% e o país está importando placas do Brasil e da Rússia. Estamos trabalhando com o aço chinês a US$ 500 a tonelada”, comentou Luis Fernando, em entrevista ao portal Valor, em outubro de 2020.

Os dois lados da moeda

Como já diz o ditado, toda moeda possui dois lados, e nem sempre os dois podem ser otimistas. É o que ocorre na área dos recicláveis, a felicidade dos compradores reflete a frustração dos catadores.

Uma moradora do portal Caiobá, que preferiu não se identificar, sobrevive da reciclagem e atua como diarista, a segunda fonte de renda desapareceu durante a pandemia e a reciclagem, que nunca apresentou o melhor cenário, se tornou ainda mais dificultoso.

“Antes eu fazia diária e reciclava latinha e outros materiais, com a pandemia eu perdi minhas diárias, muita gente perdeu emprego ou diminui salário e pararam de pagar diárias, acabou sobrando só a sucata, o problema é isso aconteceu com muita gente”, contou.

A moradora da “favela do Caiobá”, como ela mesma chama, explica que muitas pessoas que moram no local tinham suas rendas provindas dos famosos ‘bicos’, seja limpando casas, cortando gramas, ajudando em obras e trabalhos do tipo.

Com a chegada da pandemia, muitas dessas pessoas não conseguiram mais trabalhar, e viram na reciclagem uma saída para colocar a comida na mesa. Andando pelas ruas do bairro, em conversas como moradores, é fácil encontrar pessoas que começaram a trabalhar com a reciclagem e relatam as dificuldades encontradas.

“Eu trabalhava com obras, aí com a chegada desse vírus não consegui mais trabalhar, comecei a catar latinha, e muita gente também fez isso, aí sobra poucas né?! Já não tem show, eventos e nada para gente ir pegar as latinhas, aí o pouco que aparece acaba sendo dividido por mais pessoas, isso complicou ainda mais nossa vida”, disse outro morador.

FONTE: https://www.midiamax.com.br/cotidiano/2021/empresarios-da-reciclagem-lucram-com-alta-do-ferro-e-escapam-de-crise-da-pandemia-em-campo-grande

A série WE CHANGE THE WORLD - Nós mudamos o mundo - surgiu para contar histórias de empresas que fazem a reciclagem acontecer e, consequentemente ao fazer a reciclagem acontecer são responsáveis por mudar o mundo. Nosso quadro pretende incentivar para que mais pessoas, desenvolvam a consciência do quanto a reciclagem é importante no nosso dia a dia. Nessa edição, vamos contar um pouco da história do grupo Zulmira Ambiental.

Fundada em 1968, o Grupo Zulmira Ambiental iniciou suas atividades através da vontade da Dona Zulmira e seu esposo Sr. Antônio em ter uma vida melhor, com o seu próprio negócio. Com muito esforço e dedicação deram início as suas atividades com um pequeno comércio de sucatas nos fundos da sua casa. Até os anos 80 a empresa cresceu com o empenho da família em prol da manutenção do negócio e a partir daí passou a agregar valor a sucata e conquistar novos mercados com sua atuação diferenciada.

O Grupo Zulmira Ambiental conquistou seu espaço e reconhecimento no mercado graças à dedicação em oferecer soluções completas em reciclagem e destinação de resíduos, voltadas à construção de um mundo sustentável. Empenhados em atividades e ações de melhoria do meio ambiente, com dedicação e profissionalismo a empresa recolhe, classifica e destina de forma correta os materiais diversos de acordo com sua natureza ou classificação de risco reaproveitando o que é possível, dando auxílio e assessorando aos seus clientes

e parceiros comerciais no comprimento da legislação ambiental, na sustentabilidade dos seus processos e atividades.

Atualmente, a empresa conta com 124 funcionários diretos e investe cerca de 200 mil reais por ano em compra de maquinários, treinamentos e novas tecnologias. Para o gerente Carlos Guilherme, a maior vantagem em ser uma empresa familiar é a comunicação direta com os diretores, respostas rápidas aos fornecedores.

Ao ser questionados sobre qual era o sentimento da empresa como agente da reciclagem, Carlos conta que é poder ajudar a reciclar a maior quantidade possível de materiais. Ele afirma também que poderia ser feito uma melhor leitura do mercado vendo o seu apelo sustentável e com linhas de créditos com juros melhores.

A Sygecom Informática tem muito orgulho em fazer parte dessa trajetória de muito sucesso. Mesmo que de forma indireta e pequena, poder contribuir com a mudança no mundo é fundamental para nós.

HERÓIS DA RECICLAGEMZulmira Sucatas

Atualizações do Sistema

** Melhorias na visualização do pedido de insumos por mais de um tipo de cor, dependendo do status.

** Melhoria na visualização da planilha de coletas e embarques;

** Possibilidade de visualizar adiantamentos no relatório de contas pagas;

** Novas integrações com ISAT: boletos, caçambas, registro de imprevistos pelo motorista via aplicativo – driver sat;

** Melhorias no DriverSAT possibilitando a visualização da frota, coletas em andamento, imprevistos e etc;

** Inclusão do POP-UP notícias;

** Melhoria no cadastro do fornecedor, na aba últimas cargas foi adicionado a coluna – CARREGADO FORA;

** Novo relatório de comissão de venda por produto, vendedor e tipo de recebimento;

** Novo relatório de alertas com a possibilidade de visualizar os alertas de todos os veículos juntos;

** Nova regra para lançamento de décimo terceiro, impossibilitando lançamentos no mesmo ano;

** Nova possibilidade em orçamento de insumos de excluir apenas um credor de uma cotação, através de novo botão ALTERAR CREDORES;

** Inclusão de coluna - descrição do produto – em pesquisa de transferência de estoque realizada;

** Possibilidade do SAGI abrir office excel 365 web;

** Permitir que mesmo que a cotação de insumos seja aprovada por outra unidade, que a requisição de insumo seja gerada pela matriz ou pela filial que gerou a cotação;

** Melhoria na visualização de solicitação de adiantamento para que o dígito da conta corrente fique unido por traço.

** Abastecimento e aprimoramento do reconhecimento de imagem - Inteligência Artificial;

** Unificação de vários módulos na tela de PLANILHA DE COLETAS;

** Nova possibilidade de incluir e excluir boleto de medição de serviço;

** Integração de câmeras por RSTP – direto via DVR;

** Incluído novo painel no DASHBOARD de visitas de compradores;

** Possibilidade de EXCLUIR TODOS os produtos de uma tabela DIFERENCIADA;

** Melhorias nos processos de ALMOXARIFADO;

** Possibilidade de emissão de boleto (PESAGEM ELETRÔNICA) no momento do BENEFICIAMENTO.

** No cadastro de FORNECEDOR obrigar o preenchimento dos campos: forma de pagamento e contato comercial;

** Nova possibilidade de separar o saldo devedor de COMPRA e VENDA;

** Integração com nova emissão de NOTA DE SERVIÇO em Aparecida de Goiânia – GO;

** Possibilidade de obrigar a inclusão de duas placas na coleta - caminhão e cavalo;

** Possibilidade de RESUMO MOVIMENTAÇÃO DE ESTOQUE por PLACA de VEÍCULO;

** Ajuste na impressão de pagamento boleto de compra – casa decimal;

** Melhorias no chat da SYGECOM;

** Novo POP-UP notícias, com alertas, novidades, informações fiscais e etc;

** Nova possibilidade de relatório diário de entrada visualizada por Estados;

** Relatório de pagamento versus notas fiscais – melhorias;

** Nova possibilidade no relatório de fechamento de compra à vista ter visualização agrupada por produto, com saldo de compras e saldo final;

** Melhoria no cadastro de CREDOR para preencher os requisitos de informações para o E-SOCIAL;

** Nova possibilidade de visualizar no RELATÓRIO DE CONTAS RECEBIDAS E A RECEBER os adiantamentos e transferências por CLIENTE.

Sygestor TALKConfesso que nestes momentos tempestuosos

que todos vivemos é muito difícil trazer uma mensagem positiva e de esperança, mas não há outro jeito para a nossa sobrevivência, nos resta nos agarrarmos a nossa capacidade de ressignificação. Na vida tudo tem uma razão, um porquê e algo que com certeza nos deixe mais forte.

Enfim, ainda que a energia e positividade não estejam em seu ápice, penso em tudo o que deixamos de perder, em solidariedade pelos que perderam familiares, um emprego, uma empresa, uma conquista ou algo que tenha um significado importante. Eis que hoje, ao escrever este texto, nosso time está ileso por mais de 1 ano, nosso mercado, por incrível que pareça está aquecido e o trabalho não para de crescer e mercadorias circularem movimentando tudo, fazendo o que fazemos de melhor RENOVAR. Hoje, ao invés desta mensagem poderia ser uma despedida, como tantos, que nos norteiam viveram. Há uma gratidão, mas não há êxtase de felicidade.

Ainda que, houvessem perdas é necessário CORAGEM para enfrentar, e isso sempre foi uma das minhas maiores qualidades e características, coragem para olhar o desconhecido e enfrentá-lo com hombridade.

Neste artigo, não quero promover ferramentas, não quero dar dicas de gestão, não quero ter nenhuma abordagem comercial. Hoje, só quero me solidarizar como ser humano, só hoje, não quero ser empresário, profissional, gestor de carreiras e idealizador de negócios... quero hoje apenas descansar, descansar do grande peso que estamos vivendo, da angústia, do medo do desconhecido, quero tentar entender a ideia do próximo, quero uma luz de como ajudar mais e mais pessoas a enfrentar este momento difícil. Hoje, quero me RENOVAR, quero me encher de esperança, gratidão, amor, solidariedade, quero dizer para quem me lê hoje, eu sinto a sua dor e mais do que isso, eu a RESPEITO.

Lamento por cada um de vocês que não estará na presença de quem ama, de quem teve dificuldade de colocar comida na mesa, de quem nesta segunda onda perdeu seu emprego, fechou sua empresa e não conseguiu continuar. Quero lhe dizer, pensando em toda a minha trajetória, eu sou muito bom nisso... PERDER, perdi muito e errei ainda mais até acertar, nadei e morri muitas vezes na beira da praia e até mesmo, quando consegui acertar, meu tempo era escasso e não pude aproveitar... mas deixa eu te contar, nem por isso, deixei de ter coragem, nem por isso no meu último momento fui covarde e deixei de acreditar. Essa sempre foi a minha sina SONHAR.

Sonho com tempos melhores para mim e para você, meu sonho se perpetua inconscientemente nos corações que eu toquei, nada pode mudar. Se conselho vendesse, eu te diria, se renove, talvez seu lugar não seja no que você deixou de estar, talvez sua profissão não seja a que você escolheu e sim a que você será escolhido, talvez a sua chance de sair pelo outro lado seja na quinquagésima chance, quem dirá? Vai parar de sonhar? Parar de sonhar com tempos melhores é como morrer antes do tempo e esse eu e você temos controle.

Renove seu amor, sua esperança, seu afeto, sua fé, sua aposta, seu destino, aposte no novo, aposte no que você não conhece e não vê, mas passe a ACREDITAR. Que este texto o encontre bem e que lhe dê força para enfrentar uma nova segunda que virá, uma nova chance de fazer diferente ou melhor neste novo tempo que virá pra mim e para você.

Classificados da ReciclagemDevido a pandemia de coronavírus e o mercado

em geral, junto com a grande procura por parcerias, a Sygecom, está abrindo um quadro especial no nosso informativo mensal para que empresas que facilitam a gestão de empresas de reciclagem divulguem seus produtos e serviços.

Se você tem interesse em anunciar seus equipamentos aqui basta entrar em contato através do e-mail: classificadosdareciclagem@sygecom.com.br

Juntos, somos mais fortes.

WE CHANGE THE WORLD.

TEAM SYGECOMNessa parte apresentaremos um pouco dos

nossos colaboradores durante os próximos informativos. A cada edição teremos uma entrevista com um determinado funcionário, que vai contar um pouco da sua trajetória e curiosidades desde que chegou na Sygecom.

Juliana Clemente – Analista Progr.xHarbour

Juliana, possui 32 anos, é casada e mãe de duas crianças. Ela conta que conheceu a Sygecom desde o seu primeiro emprego, na qual exercia a função de caixa operadora, onde o software utilizado pela empresa era da Sygecom. “Eu era usuária do sistema da Sygecom”, relembra.

Ela conta que um certo dia o Sr. Voldnei (in memoria) falou que iria levá-la para trabalhar na Sygecom, mas ele era sempre muito brincalhão então ela acabou não levando muito a sério. “Até que um dia, ele me liga e me faz uma proposta para integrar o time da Sygecom. Isso aconteceu em 2010, entrei como atendente de suporte, sem saber de nada, sem nenhum conhecimento, mas aos poucos fui me adaptando e com a ajuda do Leonardo e da Priscilla fui aprendendo mais sobre a área que atuamos”, afirma.

Juliana relata que sempre teve ótimas pessoas ao seu lado que sempre a incentivaram a buscar mais. “O Leo com muita paciência me ajudou muito com seus livros, me ensinando a fazer relatórios, sempre me ajudando para eu chegar aonde estou. Graças as oportunidades na qual a Sygecom me deu para crescer e me desenvolver hoje sou Analista Programador Xharbour”, conta.

Ela conta que o que mais gosta de fazer é poder exercer sua profissão e estar com sua família. Seus planos para o futuro, são muitos, mas atualmente ela visa o crescimento profissional, para poder agregar e acrescentar mais a Sygecom com o seu trabalho. “Sei que com muita dedicação e esforço irei conseguir”, disse.

Principais eventos em 2021FIEMA BRASIL

O que: O único evento ambiental do sul do País. Em sua 9º edição, a Fiema Brasil é uma grande vitrine de conhecimento, inovações e tecnologias para toda a cadeia do setor ambiental. A Fiema oferece aos patrocinadores a oportunidade de se aproximar dos principais profissionais do setor ambiental, um grupo de visitantes qualificados, e seletos formadores de opinião. Um encontro dinâmico que prioriza geração de negócios, rede de relacionamento, disseminação de conhecimento e, sobretudo, impulsiona o fluxo de informações e troca de experiência entre profissionais, especialistas e acadêmicos.

Onde: Parque de Eventos de Bento Gonçalves/RS.

Quando: 09 a 11 de maio de 2023

WASTE EXPO BRASIL

O que: A Waste Expo Brasil consagrou-se como o mais significante ponto de encontro e o principal evento comercial do país sobre gestão de resíduos sólidos, reciclagem e tratamento de sucatas ao reunir milhares de profissionais e técnicos do setor, ambientalistas, empresários e gestores públicos de todo o país.

Onde: Expo Center Norte, Pavilhão Amarelo, em São Paulo/SP.

Quando: 26 a 28 de outubro de 2021, das 10h às 18h.

ECOMONDO BRASIL

O que: Uma iniciativa inédita no setor, a Ecomondo Brasil e a Ecoenergy estarão juntas em 2020. Toda a expertise de uma das mais importantes feiras de economia verde da Europa, a Ecomondo Itália, associada a força do maior evento de energias renováveis da América Latina. As principais novidades e tendências na Gestão de Resíduos e Energia, em um ambiente B2B, reunindo profissionais da indústria, prestadores de serviços, centros de pesquisa e gestores públicos e privados.

Onde: No centro de eventos São Paulo Expo, em SP.

Quando: 07 a 09 de junho de 2022

EXPOALUMÍNIO

O que: A Expo Alumínio, é o único evento da América Latina que engloba toda a cadeia produtiva do alumínio e que reúne os principais fabricantes de matéria-prima, fabricantes de máquinas, equipamentos e diferentes soluções de reciclagem.

Onde: São Paulo Expo/SP – Rodovia dos Imigrantes, KM 1,5 – Água Funda.

Quando: Sem data definida.

Principais eventos em 2021FEITECH SUCATAS

O que: A Feitch, feira de tecnologia e sucatas, é um evento gerador de negócios e oportunidades lucrativas para empresas fornecedoras de máquinas, equipamentos e serviços para visitantes do segmento sucateiro nas áreas de aparas, metal e plástico.

Onde: Americana, em São Paulo.

Quando: Aguarda uma nova data.

RESÍDUOS EXPO

O que: A Resíduos Expo é um fórum empresarial que visa melhorar a gestão de resíduos no país, além de resolver os problemas associados ao seu descarte e garantir que sua gestão seja rentável para as empresas. É um único fórum de feiras e negócios do México que oferece grandes oportunidades para este mercado crescente e pouco explorado no país, para empresas e governos, opções para otimizar custos, desenvolver empresas lucrativas, melhorar o meio ambiente e reduzir sua pegada ecológica.

Onde: Expo Guadalajara Centro de Exposiciones, Guadalajara, México.

Quando: 10 a 12 de novembro 2021.

IFAT

O que: O Entsorga IFAT que ocorre a cada dois anos em Munique teve sua data alterada. A feira segue o tema “Um mundo de Meio Ambiente Soluções (as soluções ambientais mundiais). A feira conta com expositores relacionados às questões de água, águas residuais, resíduos e matérias-primas secundárias. As principais áreas abordadas são a prestação de serviços municipais, limpeza, hidrotecnia, eliminação, meio ambiente, liderado por técnicas de computação, automação de produção, medição, controle e comando.

Onde: International Congress Centre Munich, em Munique, na Alemanha.

Quando: 30 de maio a 03 de junho de 2022.