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7/29/2019 Herbicidas - Slides
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO CEAR - IFCE
CAMPUS LIMOEIRO DO NORTE
CURSO DE ESPECIALIZAO EM SEGURANA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
EDUARDO CHAVES DE SOUSANELIANE PEREIRA DO NASCIMENTO
SELMIRA JANE LACERDA MARCULINO
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ConceitoAgentes biolgicos ou substncias qumicas que agem matando ousuprimindo o desenvolvimento de plantas daninhas.
(MOURA; FRANCO; MATALHO, 2008).
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Os herbicidas tm grande probabilidade de contaminar osrecursos hdricos, graas a caractersticas como alto potencial dedeslocamento no perfil do solo(lixiviao), elevada persistncia
no solo, moderada solubilidade em gua e adsoro moderada matria orgnica presente no solo.
(MOURA; FRANCO; MATALHO, 2008).
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Classificao dos herbicidas quanto forma de aplicao:
Aplicadados ao solo;
Aplicados s folhas (contato);
Aplicados s folhas (sistmico).
(MARCHI et al, 2008)
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Classificao dos herbicidas quanto forma de aplicao
Informaes
Herbicidasaplicados ao solo
Se movem das razes para asfolhas
Vantagem desse herbicida que eles tm uma longa vidatil, permanecendo ativos nosolo at que sejam degradadosou levados para fora da regioonde poderiam exercer seus
efeitos De fcil aplicao Exemplo- Atrazina
(MARCHI et al, 2008)
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Inibidores depigmento
Informaes
Inibem enzimas da via de sntese depigmentos carotenides.
Sem carotenides, a biossntese de clorofila
fica inibida, no h pigmentao verde nosnovos pontos de crescimento e a plantatorna-se clortica e com posterior necrose.
Eles podem contaminar guas superficiaisem solos argilosos, guas subterrneas e
superficiais em regies de textura arenosa. Clomazone, Isoxaflutole e Norflurazone.
(MARCHI et al, 2008)
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Inibidores decrescimentode plntulas
Informaes
Seu modo de ao se d pela interrupo do novocrescimento e desenvolvimento de plntulas.
Esses inibidores funcionam durante a germinaoe a emergncia e incluem 3 grupos:a. Os inibidores de crescimento da parte area das
plntulas (carbamotioatos) ex: Butylateb. Inibidores de crescimento da parte area e das
razes (acetamidas) ex: Dimethenamidc. Inibidores da formao dos microtbulos
(dinitroanilinas) ex: Pendimetalina
(MARCHI et al, 2008)
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Inibidores de
fotossistema II
Informaes
A fotossntese o processo pelo qual as plantasusam a energia da luz para converter gs carbnico egua em glicose e oxignio.
Os herbicidas das famlias das triazinas, urias e
uracilas se ligam a quinoma QB ,como o herbicidaobstrui a ligao, o processo de transfernciafotossinttica de eltrons afetada.
Embora a fotossntesse seja inibida, as plantassusceptveis no morrem simplesmente pela fome,
mas por causa da peroxidao de lipdeos nasmembranas. A clorose ocorre pela destruio da clorofila por
meio das reaes de foto-oxidao no cloroplasto ea necrose ocorre pela destruio das membranaspela peroxidao dos lipdeos.
(MARCHI et al, 2008)
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Classificao dos herbicidasquanto forma de aplicao
Informaes
Herbicidasaplicados s folhas
de contato
Reagem rapidamente no pontode contato e no se movem nos
sistemas internos das plantas (notranslocados).
A maioria desses herbicidasfunciona destruindo asmembranas celulares.
Danificam somente a parte areadas plantas, enquanto a porosubterrnea permaneceinalterada.
So mais eficientes em plantas defolhas largas.
(MARCHI et al, 2008)
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Inibidores de
fotossistema II
Informaes
So herbicidas de contato que no sotranslocados na planta, devendo por isso, seraplicados nas folhas.
Apresentam vida curta, no oferecendo riscos
srios ao ambiente. Exemplo: Benzotiadiazolas (Bentazon)
Degradadores demembrana celular
Esses compostos rompem a membrana das clulascausando vazamento do fludo celular.
Como no se translocam na planta, esses herbicidasso ineficazes para o controle de plantas daninhasperenes.
Difenileter, Ariltriazolina, fenilftalimida soinibidores da protoporfirina oxidase (Protox).
(MARCHI et al, 2008)
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Informaes Ocorre peroxidao de lipdeos nas
membranas celulares. Lipdeos e protenas so atacados e
oxidados, resultando em perda da
clorofila e dos carotenides e norompimento das membranas. Os herbicidas inibidores de Protox
controlam plantas daninhas defolhas largas seletivamente.
As folhas de plantas sensveisatingidas pelos inibidores de Protoxtornam-se brancas ou clorticas,murcham e necrosam em at doisdias aps a aplicao.
(MARCHI et al, 2008)
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Inibidores defotossistema I
Informaes
Bipiridilos (Paraquat e o diquat) so relativamenteno seletivos, usados para controle de todavegetao existente como dessecantes aplicados
em pr-colheita.
Inibidores dometabolismo do
Nitrognio
Ex: Aminocido fosforilado (Glufosinato deamnio).
O nico herbicida que inibe a enzima glutaminasintetase na via de assimilao de nitrognio oglufosinato.
A inibio da glutamina sintetase resulta emacmulo de amnio e consequentemente, namorte da planta.
(MARCHI et al, 2008)
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Herbicidasaplicados s folhas
- sistmicos
Informaes
Movimentam-se das folhas para os pontos decrescimento das plantas (translocados via floema).
Os herbicidas translocados pelo floema se movempara o sistema radicular e parte area, suprimindo,portanto, o crescimento de razes e rizomas, bemcomo da parte area.
Tordon, 2,4-D, Banvel e Roundup promovem bomcontrole de certas plantas daninhas perenes.
Esses herbicidas interferem ou eliminam ocrescimento das plantas e podem ser divididos em
quatro grupos qumicos:a. Os reguladores de crescimentob. Os inibidores da sntese de aminocidos aromticosc. Inibidores da sntese de aminocidos de cadeia
ramificada
d. Inibidores da sntese de lipdeos(MARCHI et al, 2008)
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Reguladores de crescimento Informaes
Ex: Fenxi, cido benzico e cido carboxlico(2,4-D, Dicamba, Picloran).
A maioria dos herbicidas reguladores decrescimento prontamente absorvida tanto
pelas razes como pelas folhas, e translocadatanto pelo floema como pelo xilema.
Esses herbicidas so usados, primariamente,para controlar plantas daninhas de folhaslargas em culturas de gramneas e pastagens e
so os mais efetivos para o controle de plantasdaninhas de folhas largas e arbustos naquelasculturas.
O sintoma caracterstico o de ramos torcidoscomo resultado do aumento da plasticidade
celular.(MARCHI et al, 2008)
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Inibidores de sntesede aminocidos
aromticos
Informaes
Ex: Derivados de glicina (Glyplosate, Sulfosate) Os sintomas de injria por herbicida inibidor de
aminocidos aromticos, como o glifosato, soaparentes a partir do terceiro ao quinto dia aps otratamento e incluem nanismo, amarelecimento dafolhagem e lenta morte da planta.
Inibidores de sntesede aminocidos decadeia ramificada
Ex: Sulfoniluria, Imidazolinona, Triazolopirimidina(Metsulfuron, Imazaquin, Flumetsulam).
Esses herbicdas so inibidores da enzima acetolactato
(ALS). A Inibio da ALS resulta em suprimentos inadequadosda cadeia de aminocidos que leva parada docrescimento da parte area, ao nanismo, aoamarelamento das pontas, s nervuras vermelhas, etc.
Muitos herbicidas de ALS podem permanecer no solo e
danificar culturas subsequentes. (MARCHI et al, 2008)
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Inibidores da sntese de lipdios Informaes Ex: Ariloxifenoxipropionato,
Ciclohexanodiona ( Diclofop, Clethodim) Se os lipdios no so produzidos dentro
da planta, no h produo das
membranas celulares e o crescimento daplanta paralisado.
Esses herbicidas inibem a produo delipdios, mas sozinhos podem no sersuficientes para matar plantas.
As cutculas protegem as plantas contraperda de gua, injria pelo vento, etc.
A perda dessa proteo, pela inabilidadede sintetizar lipdeos, pode lev-las morte.
(MARCHI et al, 2008)
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Uma vez chegando ao solo , os herbicidas ficam sujeitos a processosfsicos, qumicos e biolgicos que influenciaro sua atividade edeterminaro sua permanncia ou no no local.
Os herbicidas sofrem a ao de microorganismos presentes no solo, ealta umidade e temperatura ainda podem favorecer suadecomposio.
Se no forem absorvidos pelas plantas, podem ficar fortementeadsorvidos matria orgnica presente na frao coloidal do solo, sercarreados pela gua das chuvas e/ou irrigao ou, ainda, sofrerlixiviao, chegando ao lenol fretico.
(MOURA; FRANCO; MATALHO, 2008).
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Os herbicidas ficam adsorvidos, ou seja, presos fraocoloidal do solo, composta por argila e matria orgnica.
A adsoro parece ser o principal mecanismo de interaodos herbicidas que diminui sua toxidade e lixiviao do solo,
diminuindo seu impacto ambiental (Hesketh et al., 2006,apudMoura, 2008).
Adsoro
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A lixiviao o movimento ascendente ou descendente do herbicidajuntamente com a gua no perfil do solo (MOURA; FRANCO;MATALHO, 2008)
Ela essencial no controle de plantas daninhas por herbicidas pr-emergentes, aplicados na superfcie do solo e que necessitam dechuva e/ou irrigao para sua incorporao, chegando s camadas
mais profundas onde se encontram as sementes das plantas daninhas.
Porm, quando este processo muito intenso, o herbicida pode serarrastado para camadas mais profundas do solo, ocasionando falha nocontrole das plantas daninhas, fitotoxicidade cultura de interesse e
contaminao do lenol fretico (ROMAN et al., apud MOURA, 2008).
Lixiviao
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(MOURA; FRANCO; MATALHO, 2008).
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Bioacumulao e Biomagnificao
BIOACUMULAO
Capacidade dos herbicidas se
depositarem no organismo
Tecidos adiposos Transferncia trfica Homem.
BIOMAGNIFICAO
Tendncia da concentrao deherbicidas se acumular ao longoda cadeia alimentar, sendomaior nos nveis trficossuperiores.
Devido a propriedade de lixiviao os herbicidas tm alto potencial decontaminao de recursos hdricos. Dessa forma, o xenobitico pode serabsorvido pelos organismos aquticos, atravs da exposio a
sedimentos , gua ou alimentos contaminados.
(MOURA et al, 2008)
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Figura 1 - Dados de comercializao dos agrotxicos distribudospor classe de uso principal, no Brasil em 2009.
Os herbicidas (48%),inseticidas (25%) e
fungicidas (22%)movimentam 95% doconsumo mundial deagrotxicos.
Em 2008, o Brasil assumiu acolocao de maiorconsumidor de agrotxicosdo mundo.
(TAVELLA et al, 2011)
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Figura 1 - Dados de comercializao dos agrotxicos distribudospor classe de uso principal, no Brasil em 2009.
O manejo de plantasdaninhas uma prtica degrande importncia para a
diminuir as perdas porcompetio, perdas nacolheita, obtendo altosrendimentos, em qualquerexplorao agrcola.
O destaque a participaodo ingrediente ativo glifosatono mercado brasileiro, querepresenta 76% do total deherbicidas comercializado.
(TAVELLA et al, 2011)
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Vias de intoxicaoA utilizao de agrotxicos, de uma maneira geral, tem determinado um grandeimpacto negativo, devido contaminao ambiental, e aos casos de intoxicao,com muitos registros de doenas e mortes.
Segundo dados do Sistema deinformao txico farmacolgica, no anode 2009 foram registrados em todo oBrasil 9,191 mil casos de intoxicao por
agrotxicos, desconsiderando os casosque normalmente no so registradosno sistema de sade, o que torna acontaminao por agrotxicos a segundaprincipal causa de intoxicao, depois demedicamentos.
Drmica Respiratria
Digestiva Mucosas
Vias deexposio
(MESQUITA et al, 2011) e (RIBAS; MATSUMURA, 2009)
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Classificao dos agrotxicos de acordo
com o risco sade humanaClasse
toxicolgicaToxicidade DL50 Faixa colorida
I Extremamentetxico
< 5 mg/kg Vermelha
II Altamente txico Entre 5 e 50mg/kg
Amarela
III Mediamente txico Entre 50 e 500
mg/kg
Azul
IV Pouco txico Entre 500 e5000 mg/kg
Verde
- Muito pouco txico Acima de 5000mg/kg
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(RIBAS; MATSUMURA, 2009)
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(NETO; SARCINELLI, 2008(Adaptado))
HERBICIDA CLASSIFICAO
TOXICOLGICA2,4D I
Glifosato IV
Metolacloro III
Paraquat IPropanil III
Simazina III
Classificao dos agrotxicos de acordocom o risco sade humana
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GRUPOQUMICO
EXPOSIO AGUDA EXPOSIO CRNICA
Fenoxiacticos
Perda de apetite Enjo Vmitos Fasciculao muscular
Induo da produode enzimas hepticas Cnceres Teratognese
Dipiridilos
Sangramento nasal Fraqueza Desmaios Conjuntivites
Leses hepticas Dermatites de contato Fibrose pulmonar
RIGOTTO, 2011 (adaptado).
Efeitos agudos e crnicos da exposioaos herbicidas
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Manifestaes Clnicas
RGOS AFETADOS AES OU LESES HERBICIDA
Neurocomportamentais Neuropatia perifrica,convulses, coma
Clorofenxis (2,4-D e 2,4,5-T), glyfosato
Pele Dermatite de contato Paraquat, 2,4-D, glyfosato
Oftalmolgicos Catarata, irritao,conjuntivite, edema palpebral
Paraquat, diquat, glyfosato
Pulmes Pneumonia, fibrose pulmonar Paraquat
Fgado Leses hepticas Paraquat, diquat,
dinitrofenolRins Leses renais Fenoximercuriais,
dinitrofenol
Cancergenos Neoplasia Dinitroderivados
Vias respiratrias Irritao Glyfosato
CARVALHO; PIVOTO, 2011 (adaptado) e MESQUITA; RODRIGUES; JNIOR, 2011 (adaptado).
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Caso Clnico
Homem de 22 anos foi admitido no departamento deemergncia com queixa de dor de garganta, disfagia,
hemoptise e dor retroesternal. Ele havia tentado sesuicidar por meio da ingesto de 50 mL de uma soluode paraquat quatro dias antes da admisso hospitalar ehavia sido tratado, em outro servio, com lavagem
gstrica e administrao de carvo vegetal ativado. Valeressaltar que ele havia tentado se suicidaranteriormente, em mais de uma ocasio.
(NEVES et al, 2010)
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Bolhas eulceraes na
boca e na
lngua;
Nveis elevadosde creatina;
Leucocitose;
Hiponatremia;Acidose
metablica;
Teste de urinapositivo paraadmisso de
ditiorito de sdio(Paraquat).
(NEVES et al, 2010)
Sinais e Sintomas (1 dia de
internao/5 dia aps ingesto)
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N-acetilcistena
TerapiaImunossupressora:
CiclofosfamidaMetilpredrisolona Dexametasona(Protocolo LIN et al, 2006)
Hemodilise
(NEVES et al, 2010)
Tratamento 1 dia de internao/5dia aps ingesto
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Sinais e Sintomas2 dia de
internao/6 diaaps ingesto
Hemoptise 8 dia aps ingesto
Infiltrado alveolarlocalizado;
Opacidadespulmonares,pneumomediastino,peneumotorx eenfisema subcutneo.
7 dia aps internao
Parmetrosgasomtricos pioraram
O paciente foisubmetido a uma novaterapiaimunossupressora.
Aps o 2 ciclo de terapiaapresentou episdios deneutropenia febril,
recuperando-segradualmente e recebeu alta
aps 4 semanas, semoxigenoterapia domiciliar.
(NEVES et al, 2010)
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(NEVES et al, 2010.)
Aps quatro meses, o paciente estava trabalhando
novamente e no tinha queixas, a no ser por dispneiaaps esforo fsico intenso. Na ausculta torcica, ainda sepodiam ouvir crepitaes nos campos pulmonaresinferiores, e havia sibilncia universalmente distribuda,
juntamente com atrito pleural no hemitrax direito.
Sinais e Sintomas Tardios
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Exames (Radiografia eTC trax)
(NEVES et al, 2010.)
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CARVALHO, Nathlia Leal; PIVOTO, Thiago Salbego. Ecotoxicologia: conceitos, abrangncia e
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MARCHI.G; MARCHI,E.C.S; GUIMARES,T.G. Herbicidas: Mecanismos de ao e uso.EMBRAPA, 2008.p.9-33.
MESQUITA, H. C.; RODRIGUES, A. P. M. S.; JNIOR, A. F. M. Riscos toxicolgicos do herbicidaGlyphosate. Rev. Agorpecuria Cientfica no Semi-rido, v.7, n.2, p. 1-5 abril/junho, 2011.
MOURA, M.A.M; FRANCO, D.A.S; MATALHO,M.B. Impacto de herbicidas sobre os recursoshdricos, Revista Tecnologica e Inovao Agropecuria. 2008.p142-151. Disponvel em:www.apta.sp.gov.br. Acesso em 13 de junho de 2012.
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NEVES, F. F.; SOUSA, R. B.; PAZIN-FILHO, A.; CUPO, P.; JNIOR, J. E.; NOGUEIRA-
BARBOSA, M. H. Intoxicao grave por paraquat: achados clnicos e radiolgicosem um sobrevivente. J Bras Pneumol. 36(4): 513-516, 2010.
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