Henry Wallon
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Estágio Impulsivo Emocional (0 a 1 ano)Trabalho orientado por: Profª Lauren
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Adr iana
Er ic Oliveir a de Castr o
Patrícia
Rober taRoseli
Car los
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` A cr iança depende totalmente do adulto par a sobr eviver ,
car acter izando o que Wallon denominou simbiose fisiológica.
` A par tir dos impulsos ou r eações motor as , a cr iança estar á
comunicando seu desconfor to ou suas necessidades .
` Esse cir cuito simbiótico que se estabeleceu entr e a cr iança e seus
envolventes far á que as impr essões sensor iais do bebê,
acompanhadas pela satisfação ou f r ustr ação de suas necessidades,
acabem por constituir uma sér ie de associações.
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É atr avés do movimento que a cr iança demonstr a que possui
pensamentos, que ela tem uma vida psíquica. Par a Wallon o
movimento mer ece um gr ande destaque, pois é uma gr ande
possibilidade de conhecer o mundo inter no da Cr iança.
Wallon classificou o movimento em tr ês for mas:
` Movimentos de equilíbr io
` Movimentos de pr eensão e locomoção
` Reações postur ais
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Consiste em movimentos em que a cr iança luta contr a a for ça da
gr avidade, passando por vár ias etapas ela vai pr ocur ando apoionecessár io par a sentar-se e manter nesta posição, depois ficar de
joelhos até ficar em pé. Cada uma destas etapas e muito impor tante
par a a conquista do espaço.
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` Nesta fase a cr iança de desloca seja gatinhando ou se arr astando e
começa a segur ar objetos par a Wallon esta fase é muito impor tante
pois tr ar á uma outr a concepção a cr iança de si mesma e do espaço
que a r odeia.
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São movimentos que vão per mitir o deslocamento do cor po e atitudesexpr essivas.
Após o nascimento os movimentos são apenas descar gas motor as, nasquais as r eações clônicas e tônicas se mistur am, sem ainda se
combinar . Ao passar do tempo vai contr olando esses dois tipos demovimentos, estes ir ão lhe pr opor cionar movimentos que podemtr aduzir sensações de bem-estar e mal-estar , pr ovocar ão uma r espostados indivíduos e do meio onde a cr iança vive, esta comunicaçãor ecípr oca vai tr azer pr ogr essos decisivos na evolução da cr iança, destafor ma com uma comunicação mais elabor ada dos seus sentimentos acr iança passa da fase impulsiva par a a fase emocional.
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As tr ansfor mações das descar gas motor as
em meio de ³EXPRESSÃO´ e
³COMUNIC AÇ ÃO´ car acter izam o estágioemocional.
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A impulsividade se tr aduz em sinais que
estabelecem entr e a cr iança e o adulto um
cir cuito de tr ocas que acabam por condicionar
e constr uir r ecipr ocamente as r eações dobebê a seu meio e vice-ver sa. ³É a linguagem
pr imitiva constituída de emotividade pur a. E a
pr imeir a for ma de SOCI ABILID ADE.´
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Segundo Wallon, é exatamente a ausência de
instr umentais cognitivos que faz a emoção ser
um instr umento de comunicação e de
sobr evivência típica da espécie humana, com
o for te poder de mobilizar o ambiente par a
atender ás necessidades pr imordiais do bebê.
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Nesse estágio, os estímulos exter nos, auditivose visuais, pr ovocam r espostas
pr eponder antemente afetivas, de alegr ia,sur pr esa ou medo, mais que de inter esse pela
explor ação do mundo f ísico. A pr esença, a voz e os movimentos humanossão sempr e mais estimulantes par a o bebêque os objetivos, e estes adquir em maior
inter esse quando apr esentados pelas
pessoas.
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` Tônus é a fonte da emoção;
` Emoção muda o tônus;
` Diálogo tônico-postur al entr e mãe e filho;
` Relação de complementar iedade.
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` Na segunda metade do pr imeir o ano de vida, a cr iança começa a entr egar -se a uma sér ie de
atividades r epetitivas que ir ão pr omover apr endizagens impor tantes e que enunciam o estágio
poster ior : o sensór io motor
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` A atividade cir cular é assim, um impor tante instr umento de apr endizagem em difer entes ár eas.
Inicia-se neste estágio, ainda mar cado pela subjetividade afetiva e de constr ução de si, mas
alcançar á seu auge no estágio seguinte, o sensór io motor .
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` Evolução por r ompimento;
` Car áter afetivo Car áter cognitivo;
` Funções tônico-emocionais r elações exter nas;
` Atividade afetiva atividade explor atór ia.
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