Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág
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Sumário Sumário
Introdução
Figura I.1 (pág. 20) 2Figura I.2 (pág. 21) 3
Capítulo 1 Eritrograma: Bases analíticas
Figura 1.1 (pág. 39) 5Figura 1.2 a (pág. 51) 6Figura 1.2 b (pág. 51) 7Figura 1.2 c (pág. 51) 8Figura 1.2 d (pág. 52) 9Figura 1.2 e (pág. 52) 10Figura 1.2 f (pág. 52) 11Figura 1.2 g (pág. 53) 12Figura 1.2 h (pág. 53) 13Figura 1.3 (pág. 53) 14Figura 1.4 (pág. 53) 15Figura 1.5 (pág. 54) 16Figura 1.6 (pág. 54) 17Figura 1.7 (pág. 54) 18Figura 1.8 (pág. 56) 19Figura 1.9 (pág. 56) 20Figura 1.10 (pág. 77) 21Figura 1.11 (pág. 77) 22Figura 1.12 (pág. 77) 23Figura 1.13 (pág. 79) 24Figura 1.14 (pág. 81) 25Figura 1.15 (pág. 82) 26Figura 1.16 (pág. 82) 27
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Sumário Sumário
Figura 1.17 (pág. 82) 28Figura 1.18 (pág. 83) 29Figura 1.19 (pág. 83) 30Figura 1.20 (pág. 83) 31Figura 1.21 (pág. 84) 32Figura 1.22 (pág. 84) 33Figura 1.23 (pág. 84) 34Figura 1.24a (pág. 85) 35Figura 1.24b (pág. 85) 36Figura 1.25 (pág. 86) 37Figura 1.26 (pág. 86) 38
Capítulo 2 Contagem de reticulócitos
Figura 2.1 (pág. 89) 40Figura 2.2 (pág. 89) 41
Capítulo 3 leucograma: Bases analíticas
Figura 3.1 (pág. 102) 43
Capítulo 4 Contagem de plaquetas: Bases analíticas
Figura 4.1 (pág. 111) 45Figura 4.2 a (pág. 111) 46Figura 4.2 b (pág. 112) 47
Capítulo 5 automação em Hematologia: Contadores Multiparamétricos
Figura 5.1 (pág. 117) 49
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Sumário Sumário
Figura 5.2 (pág. 118) 50Figura 5.3 (pág. 119) 51Figura 5.4 (pág. 122) 52Figura 5.5 (pág. 123) 53Figura 5.6 (pág. 126) 54Figura 5.7 (pág. 126) 55Figura 5.8 (pág. 128) 56Figura 5.9 a (pág. 128) 57Figura 5.9 b (pág. 128) 58Figura 5.10 (pág. 129) 59Figura 5.11 (pág. 130) 60Figura 5.12 (pág. 130) 61Figura 5.13 (pág. 130) 62Figura 5.14 (pág. 131) 63Figura 5.15 (pág. 131) 64Figura 5.16 (pág. 131) 65Figura 5.17 (pág. 132) 66Figura 5.18 (pág. 132) 67Figura 5.19 (pág. 136) 68Figura 5.20 (pág. 136) 69Figura 5.21 (pág. 138) 70Figura 5.22 (pág. 139) 71Figura 5.23 (pág. 139) 72Figura 5.24 (pág. 140) 73Figura 5.25 (pág. 141) 74Figura 5.26 (pág. 143) 75Figura 5.27 (pág. 144) 76Figura 5.28 (pág. 144) 77Figura 5.29 (pág. 145) 78
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Sumário Sumário
Figura 5.30 (pág. 145) 79Figura 5.31 (pág. 148) 80Figura 5.32 (pág. 148) 81Figura 5.33 (pág. 150) 82Figura 5.34 (pág. 151) 83Figura 5.35 (pág. 151) 84Figura 5.36 (pág. 152) 85Figura 5.37 (pág. 152) 86Figura 5.38 (pág. 154) 87Figura 5.39 (pág. 154) 88Figura 5.40 (pág. 156) 89
Capítulo 6 Controle de Qualidade para Contadores Hematológicos
Figura 6.1 (pág. 169) 91Figura 6.2 (pág. 170) 92Figura 6.3 (pág. 172) 93Figura 6.4 (pág. 173) 94
Capítulo 8 o Eritograma Manual, a Contagem de Eritrócitos e o “Hematocritograma”
Figura 8.1 (pág. 211) 96Figura 8.2 (pág. 212) 97
Capítulo 10 Esfregaço de Sangue e Colorações Hematológicas: preparo e avaliação
Figura 10.1 a e b (pág. 225) 99Figura 10.2 (pág. 225) 100
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Sumário Sumário
Figura 10.3 (pág. 226) 101Figura 10.4 (pág. 226) 102Figura 10.5 (pág. 229) 103
capítulo 11 classificação e diagnóstico das anemias
Figura 11.1 (pág. 233) 105
capítulo 12 Eritrograma nas principais anemias
Figura 12.1 (pág. 276) 107
capítulo 13 o leucograma na clínica
Figura 13.1 (pág. 343) 109Figura 13.2 (pág. 344 e 345) 110
capítulo 14 a contagem de plaquetas na clínica
Figura 14.1 (pág. 356) 112Figura 14.2 (pág. 357) 113Figura 14.3 (pág. 358) 114
capítulo 15 o Hemograma nas leucemias agudas
Figura 15.1 (pág. 366) 116Figura 15.2 a e b (pág. 367) 117Figura 15.3 a e b (pág. 367) 118Figura 15.4 a e b (pág. 367) 119Figura 15.5 a e b (pág. 368) 120Figura 15.6 a e b (pág. 368) 121
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Sumário Sumário
Figura 15.7 (pág. 368) 122Figura 15.8 (pág. 368) 123Figura 15.9 (pág. 369) 124Figura 15.10 (pág. 369) 125Figura 15.11 (pág. 371) 126Figura 15.12 (pág. 371) 127Figura 15.13 (pág. 371) 128Figura 15.14 a e b (pág. 371) 129Figura 15.15 a e b (pág. 371) 130Figura 15.16 (pág. 377) 131Figura 15.17 (pág. 377) 132Figura 15.18 (pág. 389) 133Figura 15.19 (pág. 389) 134Figura 15.20 (pág. 389) 135Figura 15.21 (pág. 390) 136Figura 15.22 (pág. 390) 137Figura 15.23 (pág. 391) 138Figura 15.24 (pág. 391) 139Figura 15.25 (pág. 392) 140Figura 15.26 (pág. 392) 141Figura 15.27 (pág. 393) 142Figura 15.28 (pág. 393) 143Figura 15.29 (pág. 393) 144Figura 15.30 (pág. 394) 145Figura 15.31 (pág. 394) 146Figura 15.32 (pág. 395) 147Figura 15.33 (pág. 395) 148Figura 15.34 (pág. 396) 149Figura 15.35 (pág. 396) 150
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Sumário Sumário
Figura 15.36 (pág. 397) 151Figura 15.37 (pág. 397) 152Figura 15.38 (pág. 398) 153Figura 15.39 (pág. 398) 154Figura 15.40 (pág. 399) 155Figura 15.41 (pág. 399) 156Figura 15.42 (pág. 400) 157Figura 15.43 (pág. 400) 158Figura 15.44 (pág. 401) 159Figura 15.45 (pág. 401) 160Figura 15.46 (pág. 402) 161Figura 15.47 (pág. 402) 162Figura 15.48 (pág. 403) 163Figura 15.49 (pág. 403) 164Figura 15.50 (pág. 404) 165Figura 15.51 (pág. 404) 166Figura 15.52 (pág. 405) 167Figura 15.53 (pág. 405) 168Figura 15.54 (pág. 406) 169
Capítulo 16 o Hemograma nas Mieloproliferações Crônicas, Mielodisplasias, processos reacionais Mielóides e doenças associadas a alterações Morfológicas nos leucócitos
Figura 16.1 (pág. 412) 171Figura 16.2 (pág. 412) 172Figura 16.3 (pág. 413) 173Figura 16.4 (pág. 413) 174Figura 16.5 (pág. 414) 175Figura 16.6 (pág. 414) 176
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Sumário Sumário
Figura 16.7 (pág. 414) 177Figura 16.8 (pág. 415) 178Figura 16.9 e 16.10 (pág. 415) 179Figura 16.11 (pág. 415) 180Figura 16.12 (pág. 416) 181Figura 16.13 (pág. 416) 182Figura 16.14 (pág. 421) 183Figura 16.15 (pág. 421) 184Figura 16.16 (pág. 421) 185Figura 16.17 (pág. 432) 186Figura 16.18 (pág. 432) 187Figura 16.19 (pág. 433) 188Figura 16.20 (pág. 433) 189Figura 16.21 (pág. 433) 190Figura 16.22 (pág. 433) 191Figura 16.23 (pág. 438) 192Figura 16.24 (pág. 439) 193Figura 16.25 (pág. 439) 194Figura 16.26 (pág. 443) 195Figura 16.27 (pág. 443) 196Figura 16.28 (pág. 443) 197Figura 16.29 (pág. 443) 198Figura 16.30 a e b (pág. 444) 199Figura 16.31 (pág. 446) 200Figura 16.32 (pág. 446) 201Figura 16.33 (pág. 446) 202Figura 16.34 (pág. 446) 203Figura 16.35 a e b (pág. 447) 204Figura 16.36 (pág. 447) 205
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Sumário Sumário
Figura 16.37 (pág. 447) 206Figura 16.38 (pág. 448) 207Figura 16.39 (pág. 448) 208Figura 16.40 (pág. 448) 209
Capítulo 17 o Hemograma nas linfoproliferações Crônicas e nos processos reacionais linfóides
Figura 17.1 a (pág. 455) 211Figura 17.1 b (pág. 455) 212Figura 17.1 c (pág. 456) 213Figura 17.1 d (pág. 457) 214Figura 17.1 e (pág. 457) 215Figura 17.1 f (pág. 457) 216Figura 17.1 g (pág. 457) 217Figura 17.2 a (pág. 458) 218Figura 17.2 b e c (pág. 458) 219Figura 17.2 d e e (pág. 458) 220Figura 17.2 f (pág. 459) 221Figura 17.3 (pág. 460) 222Figura 17.4 a (pág. 461) 223Figura 17.4 b (pág. 461) 224Figura 17.4 c (pág. 461) 225Figura 17.5 a (pág. 462) 226Figura 17.5 b (pág. 462) 227Figura 17.6 a (pág. 462) 228Figura 17.6 b (pág. 463) 229Figura 17.7 (pág. 464) 230Figura 17.8 a (pág. 465) 231
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Sumário Sumário
Figura 17.8 b e c (pág. 465) 232Figura 17.8 d (pág. 465) 233Figura 17.9 a (pág. 467) 234Figura 17.9 b (pág. 467) 235Figura 17.10 (pág. 468) 236Figura 17.11 a e b (pág. 469) 237Figura 17.11 c (pág. 469) 238Figura 17.12 a (pág. 471) 239Figura 17.12 b (pág. 471) 240Figura 17.12 c (pág. 472) 241Figura 17.13 a (pág. 472) 242Figura 17.13 b (pág. 473) 243Figura 17.13 c e d (pág. 473) 244Figura 17.14 a (pág. 474) 245Figura 17.14 b (pág. 474) 246Figura 17.14 c (pág. 475) 247Figura 17.15 a (pág. 476) 248Figura 17.15 b (pág. 476) 249Figura 17.15 c e d (pág. 477) 250Figura 17.15 e e f (pág. 477) 251Figura 17.16 a (pág. 479) 252Figura 17.16 b (pág. 479) 253Figura 17.16 c (pág. 480) 254Figura 17.16 d (pág. 480) 255Figura 17.16 e e f (pág. 480) 256Figura 17.17 a, b e c (pág. 482) 257Figura 17.17 d e e (pág. 483) 258Figura 17.17 f (pág. 484) 259
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In trodução
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2 Introdução
Figura I.1 (pág. 20)
Modelo simplificado da hematopoiese.
CFu-GEMM (unidade formadora de colônias granulocítica/eritróide/megacariocítica/monocítica); BFu-E (unidade formadora de explosão (burst) eritróide); CFu-E (CFu eritróide); CFu-GM (CFu granulocíticas/monocíticas); CFu-G (CFu granulocítica); CFu-M (CFu monocítica); CFu-Eo (CFu eosinofílica); CFu-baso (CFu basofílica); BFu-Meg (BFu de megacariócitos); CFu-Meg (CFu me-gacariocítica); BFu-E/Meg (unidade formadora de colônias eritróide/megacariocítica);* CFu-GMEo (unidade formadora de colônias grânulo/mono/eosinofílicas). Célula pró-t (pró-timo); cél. pré-t (pré-timo); célula intratímica; célula pós-tímica; cél. pró-B; cél. pré-pré-B; cél. pré-B; célula Mature B. SCF (fator da stem cell); Il (interleucina); GM-CSF (fator estimulador de colônias granulomono-cíticas); G-CSF (fator estimulador de colônias granulocíticas); M-CSF (fator estimulador de colônias monocíticas); Epo (eritropoietina); tpo (trombopoietina); tnF (fator de necrose tumoral).
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3 Introdução
Figura I.2 (pág. 21)
a hematopoiese nas doenças hematológicas clonais: em destaque as células nas quais se originam as diferentes neoplasias, pré-neoplasias e aplasias. Em asterisco (* ou #) as doenças em que a célula de origem mantém sua acidade total (* ou #) ou parcial (**) de amadurecimento para linhagem mielóide (ou linfóide#), mesmo que displásica (***).
aul: leucemia indiferenciada aguda; Bal: leucemia bifenotípica aguda; lMC: leucemia mielóide crônica; pV: policitemia vera; MF: mielofi brose; tE: trombocitemia essencial; Hpn: hemoglobinúria paroxística noturna; aa: anemia aplástica; SMd: síndromes mielodisplásicas; lMa: leucemia mie-lóide aguda; apSV: aplasia pura de série vermelha; l.Eos (leucemia eosinofílica); l.baso (leucemia de basófi los); lla: leucemias linfóides agudas; llC: leucemias linfóides crônicas primárias (llC típica, llC atípica, l. células cabeludas, l. pró-linfocítica etc.); lnHs: linfomas não-Hodgkin leucemizados (folicular, células manto, linfoplasmocítico, Sézary etc.); MM: mieloma múltiplo.
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Cap
ítul
o 1
E r i trograma: Bases Ana l í t icas
Cap
ítul
o 1
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5 Capítulo 1
Figura 1.1 (pág. 39)
principais grupos morfológicos de anemias definidos por Wintrobe.
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Histograma para o volume eritrocitário (rBC Volume = volume eritrocitário; VCM = média; rdW = coeficiente de variação), com dois picos, demonstrando dupla população eritróide (uma normocítica outra microcítica). VCM = 70,8fl, sem valor estatístico, pois não traduz a dupla população. Criança com cardiopatia congênita, 10 meses de idade, que apresentava anemia ferropriva e que recebeu transfusão durante cirurgia cardíaca.
Figura 1.2 a (pág. 51)
60fl 120fl
6 Capítulo 1
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7 Capítulo 1
Histograma para a concentração de hemoglobina intra-eritrocitária (rBC HC = concentração de hemoglobina intra-eritrocitária; CHCM = média; HdW = desvio-padrão) com dois picos, demonstrando dupla população eritróide (uma normocrômica outra hipocrômica). CHCM laser = 32,8g/dl, sem valor estatístico, pois não traduz a dupla população. Mesmo paciente da figura 1.2a
Figura 1.2 b (pág. 51)
28g/dl 41g/dl
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8 Capítulo 1
Histograma para o conteúdo (em peso) de hemoglobina intra-eritrocitária (rBC CH = Conteúdo em peso de hemoglobina intra-eritrocitária; HCM = média; CHdW = desvio padrão) com dois picos, demonstrando dupla população eritróide (uma com peso médio de hemoglobina normal e outra, baixo). HCM laser = 23,1pg, sem valor estatístico, pois não traduz a dupla população. Mesmo paciente da figura 1.2a.
Figura 1.2 c (pág. 51)
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9 Capítulo 1
Figura 1.2 d (pág. 52)
Citograma eritrocitário do volume (V) versus concentração intracelular de hemoglobina (HC), a partir do qual foram gerados os histogramas para rBC volume (VCM), rBC HC (CHCM) e rBC CH (HCM) do paciente da figura 1.2a. podem-se notar as populações normocítica normocrômica e microcítica hipocrômica.
28g/dl
120fl
60fl
41g/dl
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10 Capítulo 1
Histograma para o volume eritrocitário (rBC Volume = volume eritrocitário; VCM = média; rdW = coeficiente de variação), com dois picos, demonstrando dupla população eritróide (uma normocítica outra macrocítica). VCM = 108,6 fl, sem valor estatístico, pois não traduz a dupla população. paciente adulto do sexo masculino com leucemia mielóide crônica que faz tratamento com hidroxiuréia (que gerou a população macrocítica) e que recebeu transfusão de sangue (que gerou a população normocítica).
Figura 1.2 e (pág. 52)
60fl 120fl
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11 Capítulo 1
Histograma para a concentração de hemoglobina intra-eritrocitária (rBC HC = concentração de hemoglobina intra-eritrocitária; CHCM = média; HdW = desvio-padrão) com um pico, demonstrando população eritróide única (normocrômica). a CHCM laser = 34,5g/dl está correta e revela que tanto a população de eritrócitos de grande tamanho quanto a de tamanho normal (Figura 1.2e) são normocrômicas. Mesmo paciente da figura 1.2e.
Figura 1.2 f (pág. 52)
28g/dl 41g/dl
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12 Capítulo 1
Histograma para o conteúdo (em peso) de hemoglobina intra-eritrocitária (rBC CH = conteúdo em peso de hemoglobina intra-eritrocitária; HCM = média; CHdW = desvio-padrão) com dois picos, demonstrando dupla população eritróide (um com peso médio de hemoglobina normal e outra, baixo). HCM laser = 38,1pg, sem valor estatístico, pois não traduz a dupla população. Mesmo paciente da figura 1.2e. apesar do paciente ter apresentado CHCM com histograma com um pico, a HCM apresentou dois picos em função do VCM (histograma com dois picos). Isso revela que a HCM sofre influência tanto do VCM quanto da CHCM. ou seja, VCM alterado com CHCM normal = HCM alterada.
Figura 1.2 g (pág. 53)
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13 Capítulo 1
Citograma eritrocitário do volume (V) versus concentração intracelular de hemoglobina (HC), a partir do qual foram gerados os histogramas para rBC volume (VCM), rBC HC (CHCM) e rBC CH (HCM) do paciente da figura 1.2e. podem-se notar as populações macrocítica e normocítica, ambas normocrômicas.
Figura 1.2 h (pág. 53)
28g/dl
120fl
60fl
41g/dl
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14 Capítulo 1
Figura 1.3 (pág. 53)
Eritrograma automatizado advia-120® (Bayer). rBC = eritrócitos; HGB = hemoglobina; HCt = hematócrito; MCV = VCM; MCH = HCM indireta; MCHC = CHCM indireta; CHCM = CHCM laser; CH = HCM laser; CHdW = desvio-padrão da HCM laser; rdW = coeficiente de variação do VCM; HdW = desvio-padrão da CHCM laser.l = diminuído; H = aumentado.
RBC: L 2,25 ×106 cells/mm3
HGB: L 8,3 g/dL
HCT: L 25,1 %
MCV: H 111,4 fL
MCH: H 37,0 pg
MCHC: 33,2 g/dL
CHCM: 32,8 d/dL
CH H 36,3 pg
CHDW: H 5,67 pg
RDW: H 17,4 %
HDW: 2,93 g/dL
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15 Capítulo 1
Eritrograma automatizado advia-120 (Bayer). alarmes para morfologia eritrocitária. Micro = micrócitos (de acordo com a porcentagem de micrócitos); Macro = macrócitos (de acordo com a porcentagem de macrócitos); Hypo = hipocromia (de acordo com a porcentagem de células hipodensas de hemoglobina); Hyper = hipercromia (de acordo com a porcentagem de células hiperdensas de hemoglobina); aniso = anisocitose (de acordo com o rdW); HC Var = anisocromia (de acordo com o HdW).
Figura 1.4 (pág. 53)
Morphology Flags
MICro:
MaCro: +++
HYpo: +
HYpEr:
anISo: +
HC Var:
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16 Capítulo 1
Histograma para o volume eritrocitário (VCM = média; rdW = coeficiente de variação).
Figura 1.5 (pág. 54)
VCM = 111,4fL
60fl 120fl
RDW ¨ 17,4% Æ
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17 Capítulo 1
Histograma para a concentração de hemoglobina intra-eritrocitária (CHCM = média; HdW = desvio-padrão).
Figura 1.6 (pág. 54)
28 g/dl 41 g/dl
CHCM laser = 32,8 g/dL
HDW ¨ 2,9g/dL Æ
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18 Capítulo 1
Histograma para o conteúdo (em peso) de hemoglobina intra-eritrocitária (HCM = média; CHdW = desvio-padrão).
Figura 1.7 (pág. 54)
HCM laser = 36,3pg
CHDW ¨ 5,67 pg Æ
30pg
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19 Capítulo 1
Citograma eritrocitário do volume (V) versus concentração intracelular de hemoglobina (HC).
Figura 1.8 (pág. 56)
a1
120fL
b1
60 fL
c1 c2 c3
28g/dL 41g/dL
b2
a3a2
b3
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20 Capítulo 1
Matriz que quantifica o percentual (%) de eritrócitos em cada um dos quadrantes do citograma do volume (V) versus concentração de hemoglobina (HC) eritrocitária.
Figura 1.9 (pág. 56)
rBC Matrix
HC < 28 HC = 28 – 41 HC > 41
V > 120 798 5893 0
3,5 % 25,6 % 0,0 %
V = 60 – 120 578 15666 32
2,5 % 68,0 % 0,1 %
V < 60 5 56 2
0,0 % 0,2 % 0,0 %
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21 Capítulo 1
Figura 1.10 (pág. 77)
adulto feminino. anemia ferropriva, por sangramento crônico (mioma).resultado comentado: anemia microcítico-hipocrômica.Microcitose 4+ (VCM = 49,7fl). anisocitose 3+ (rdW = 19,8%).Hipocromia 4+ (CHCM = 24,6g/dl; HdW = elevado).
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22 Capítulo 1
Figura 1.11 (pág. 77)
adulto masculino portador de Hb lepore.resultado comentado: anemia microcítica.Microcitose 3+ (VCM = 64,7fl). anisocitose 1+ (rdW = 14,9%).Hipocromia ausente (CHCM = 33,7g/dl e anisocromia ausente, HdW = normal; independente da HCM de 21,8pg).
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23 Capítulo 1
Figura 1.12 (pág. 77)
Idoso masculino com anemia perniciosa.Resultado comentado: anemia macrocítica.Macrocitose 4+ (macroovalócitos; VCM = 127,7 fL). Anisocitose 4+ (RDW = 22,1%).Hipocromia e hipercromia ausentes (CHCM = 34,3g/dL. HDW = normal).
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24 Capítulo 1
Figura 1.13 (pág. 79)
adulto feminino, portador de anemia hemolítica auto-imune.resultado comentado: anemia normocítica com macrócitos e micrócitos (VCM = 91,5fl) e hipercrômica (CHCM elevada).Macrocitos 2+ (por conta dos macrócitos policromáticos).Micrócitos 2+ (por conta de parte dos esferócitos).anisocitose 4+ (rdW = 24,4%).policromasia 2+ (~10,0% de células policromáticas – setas). Hipercromia 3+ (devido aos esferócitos; CHCM = 38,4g/dl e HdW muito elevado).anisocromia 4+ (por conta da hiper e policromasia; HdW = 7,1g/dl).
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25 Capítulo 1
Figura 1.14 (pág. 81)
Esferócitos e macrócitos policromáticos.
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26 Capítulo 1
Figura 1.15 (pág. 82)
Eliptócitos
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27 Capítulo 1
Figura 1.16 (pág. 82)
dacriócitos (a e b).
a
B
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28 Capítulo 1
Figura 1.17 (pág. 82)
Fragmentos de eritrócitos, macrócitos e anisocitose.
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29 Capítulo 1
Figura 1.18 (pág. 83)
Células em alvo.
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30 Capítulo 1
Figura 1.19 (pág. 83)
acantócitos (setas).
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31 Capítulo 1
Figura 1.20 (pág. 83)
Equinócitos (setas) e eritroblasto ortocromático.
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32 Capítulo 1
Figura 1.21 (pág. 84)
drepanócitos.
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33 Capítulo 1
Figura 1.22 (pág. 84)
Estomatócitos.
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34 Capítulo 1
Figura 1.23 (pág. 84)
roleuax.
![Page 46: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/46.jpg)
35 Capítulo 1
Figura 1.24a (pág. 85)
aglutinação de eritrócitos
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36 Capítulo 1
Figura 1.24b (pág. 85)
Histograma demonstrando a aglutinação de eritrócitos (seta). Coulter StKS®.
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37 Capítulo 1
Figura 1.25 (pág. 86)
Corpúsculos de Howell-Jolly (setas).
![Page 49: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/49.jpg)
38 Capítulo 1
Figura 1.26 (pág. 86)
pontilhado basófilo (seta).
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Cap
ítul
o 2
Contagem deRet icu lóc i tos
Cap
ítul
o 2
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40 Capítulo 2
Figura 2.1 (pág. 89)
Coloração de azul cresil sem sobrecoloração.
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41 Capítulo 2
Figura 2.2 (pág. 89)
Coloração de azul cresil após sobrecoloração com o leishman.
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Cap
ítul
o 3
L eucograma:Bases Ana l í t icas
Cap
ítul
o 3
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43 Capítulo 3
Figura 3.1 (pág. 102)
local ideal para estimativa global de leucócitos em lâmina (aumento 400 ×).
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Cap
ítul
o 4
Contagem de P laquetas :Bases Ana l í t icas
Cap
ítul
o 4
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45 Capítulo 4
Figura 4.1 (pág. 111)
local ideal para estimativa de plaquetas em esfregaço de sangue de indivíduo não-anêmico (notar o maior número de eritrócitos por campo em relação às Figuras 4.2a e 4.2b). São observadas neste campo, em aumento de 1000×, 15 plaquetas.
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Figura 4.2 a (pág. 111)
local ideal para estimativa de plaquetas em esfregaço de sangue de paciente anêmico (linfoproliferação crônica). número de eritrócitos por campo bem menor do que o da 4.1. São observadas nesse campo, em aumento de 1000×, sete plaquetas.
46 Capítulo 4
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Figura 4.2 b (pág. 112)
local ideal para estimativa de plaquetas em esfregaço de sangue de paciente anêmico (anemia megaloblástica). número de eritrócitos por campo bem menor do que o da Figura 4.1. não é observada nenhuma plaqueta no campo (aumento de 1000×).
47 Capítulo 4
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Cap
ítul
o 5
Au tomação em Hemato log ia :Contadores
Mul t iparamétr icos
Cap
ítul
o 5
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49 Capítulo 5
Figura 5.1 (pág. 117)
princípio Coulter de contagem.
Vácuo
Eletrodo interno
Tubo de aberturaAbertura
Corrente
Células sanguíneas em suspensão
Eletrodo externo
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50 Capítulo 5
Figura 5.2 (pág. 118)
um pulso elétrico é igual a uma célula, com um determinado volume. a = ruído elétrico, b = discriminador inferior, c = discriminador de separação entre células grandes e pequenas.
Diferenciação celular pelo volume: princípio CoulterPulso gerado por uma célula grande
Pulso gerado por uma célula pequena
c
b
a
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51 Capítulo 5
Figura 5.3 (pág. 119)
a) Forma primária de histograma; B) forma apropriada de histograma (linha vermelha). VCM (volume corpuscular médio); fl (fentolitros); rdW (variação percentual dos volumes dos eritrócitos).
Histograma para volume: curva de distribuição dos volumes dos eritrócitos
eixo Y (frequência)
eixo Y (frequência)
eixo Xvol (fL)
eixo Xvol (fL)
variação (RDW)
Média(VCM)
60 70 80 90 100 110 120 60 70 80 90 100 110 120
A A
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52 Capítulo 5
Figura 5.4 (pág. 122)
um pulso elétrico é igual a uma célula, com um determinado volume. a = ruído elétrico, b = discriminador inferior, c = discriminador de separação entre células grandes e pequenas.
Zona de contagem
Célula
Efeito de turbilhona-mento Sem arraste
continuo
DespejoCélula
Zona de contagem
Com arrasto contínuo
Sistema de Arraste Contínuo: Coulter
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53 Capítulo 5
Figura 5.5 (pág. 123)
o princípio VCS utilizado pela Beckman Coulter avalia simultaneamente o volume, a condutividade e o scater (dispersão) de luz da célula. o volume celular é determinado pelo clássico princípio Coulter (impedância em corrente direta). a condutividade celular é determinada por corrente alternada (radiofreqüência), que penetra no interior celular através de sua bicamada lipídica e emite sinais elétricos compatíveis com sua composição interna (incluindo composição química e volume nuclear). o scater de luz da Beckman Coulter é a medida óptica de um feixe de luz laser que, ao incidir sobre a célula, dispersa luz a médios ângulos (MalS), e representa a granularidade celular. a) Volume (V); B) condutividade (C); C) scater (S); d) princípio VCS associando volume, condutividade e scater.
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54 Capítulo 5
Figura 5.6 (pág. 126)
a Sysmex usa duas diferentes formas de calcular o rdW: rdW-Sd, com base no desvio-padrão (Sd); rdW-CV, com base no coeficiente de variação (CV).
RDW-SD
RDW-CV=1SD x 100 MCV
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55 Capítulo 5
Figura 5.7 (pág. 126)
pela tecnologia Sysmex, o hematócrito é determinado diretamente (não por microcentrifugação), mas pela soma da medida de todos os volumes dos eritrócitos contados (por detecção dos pulsos em corrente direta - dC) como parte do volume analisado da amostra, que corresponde a 100%. rBCs = eritrócitos.
Puls
e he
ight
Puls
e he
ight
HCT = Volume dos RBCs da amostra
Volume analisado da amostra ×100(%)
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56 Capítulo 5
Figura 5.8 (pág. 128)
Sistema de foco hidrodinâmico Sysmex: Xt-2000i, XE:2100.
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57 Capítulo 5
Figura 5.9 a (pág. 128)
a corrente direta (Cd) ao ser interceptada por uma célula produz um pulso elétrico de baixa freqüência, utilizado para detecção do volume celular. princípio Coulter tradicional.
Detecção celular por pulso elétrico (DC): Sysmex
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58 Capítulo 5
Figura 5.9 b (pág. 128)
a radiofrequência (rF) produz corrente alternada em alta freqüência para obter uma medida da densidade celular total. Similar ao utilizado pela Coulter.
Detecção celular por radiofreqüência (RF): Sysmex
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59 Capítulo 5
Figura 5.10 (pág. 129)
Sistema óptico Sysmex: Xt-2000i, XE-2100.
Sistema óptico
Laser semicondutor ( l = 633 nm)
Célula fluxo
Espelho dicróico
Fotomultiplicador (luz fluorescente)
Fotodiodo (luz dispersa lateral)
Fotodiodo (luz dispersa frontal)
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60 Capítulo 5
Figura 5.11 (pág. 130)
Sistema Sysmex para contagem diferencial de leucócitos.
High Angle Forward Scatterd Light (8 ~ 20”)
Laser Flow Citometry
Side Fluorescense Light
Laser Beam (l = 633nm)
Side Scattered Light
Forward Scattered Light
Low Angle Forward Scatterd
Light (1 ~ 6)
Citometria de Fluxo Dispersão de Luz
Citometria de Fluxo Fluorescência
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61 Capítulo 5
Figura 5.12 (pág. 130)
a = eixo X, dispersão óptica lateral (complexidade interna das células). B = eixo Y, fluorescência. róseo (1) = linfócitos; verde (2) = monócitos; azul claro (3) = neutrófilos; vermelho (4) = eosinófilos; azul escuro (5) = debrís.
Citograma do Canal DIFF Sysmex, XT-2000i, XE:2100
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62 Capítulo 5
Figura 5.13 (pág. 130)
Sistema Sysmex para contagem de basófilos.
Canal WBC/BASO Sysmex: XT-2000i, XE:2100
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63 Capítulo 5
Figura 5.14 (pág. 131)
a = eixo X, dispersão óptica lateral (complexidade interna das células). B = eixo Y, fluorescência. amostra alterada.
Citograma do canal DIFF: Alarmes para DIFF ou NRBC, Sysmex, XT-2000i, XE:2100
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64 Capítulo 5
Figura 5.15 (pág. 131)
Citograma para nrBC (eritroblastos): fluorescência, eixo X, versus tamanho (forward scatter), eixo Y.
Citograma para NRBC (eritroblastos): Sysmex, XE-2100
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65 Capítulo 5
Figura 5.16 (pág. 131)
Citograma para rEtIC (reticulócitos): fluorescência lateral, eixo X, versus dispersão frontal de luz, eixo Y. rBC = eritrócitos, lFr (fração reticulocitária de baixa fluorescência), MFr (fração reticulocitária de média fluorescência); HFr (fração reticulocitária de alta fluorescência). IrF : fração de reticulócitos imaturos = MFr+ HFr. plt-o = dispersão óptica das plaquetas; rBC = eritrócitos maduros.
Citograma do canal DIFF: Alarmes para DIFF ou NRBC, Sysmex, XT-2000i, XE:2100
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66 Capítulo 5
Figura 5.17 (pág. 132)
Citograma para rEtIC (reticulócitos): fluorescência lateral, eixo X, versus dispersão frontal de luz, eixo Y. rBC = eritrócitos, lFr (fração reticulocitária de baixa fluorescência), MFr (fração reticulocitária de média fluorescência); HFr (fração reticulocitária de alta fluorescência). IrF : fração de reticulócitos imaturos = MFr+ HFr.
Citograma para RETIC: Sysmex, XT-2000i e XE-2100
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67 Capítulo 5
Figura 5.18 (pág. 132)
Sistema Sysmex para contagem ópticas de plaquetas.
Contagem de plaquetas por fluorescência óptica: Sysmex XT-2000i, XE:2100
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68 Capítulo 5
Figura 5.19 (pág. 136)
no modelo de resultado a, são liberados apenas os dados da diferencial em cinco partes com as respectivas suspeitas de alterações. no modelo de resultado B (tela de trabalho), são liberadas as estimativas para bastonetes, granulócitos imaturos (como subtipos de neutrófilos). o número de blastos suspeitos é estimado junto aos monócitos em a e como um subtipo específico em B. o número de linfócitos atípicos é estimado junto aos linfócitos normais em a e separados como atípicos em B.
Resultado do leucograma: Cell-Dyn Sapphire - Abbott
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69 Capítulo 5
Figura 5.20 (pág. 136)
no modelo de resultado a, não se incluem a contagem de plaquetas por impedância (plti), o plaquetócrito (pCt), o pdW, nem os resultados para contagem de plaquetas por Cd61 (Cd61, plts e pltI). Esses dados são incluídos apenas no modelo de resultado B (tela de trabalho). rEtC = reticulócitos IrF = fração reticulócitos imaturos; nrBC = eritroblastos.
Resultado do Eritrograma e contagem de plaquetas no Sistema Cell-Dyn Sapphire-Abbott.
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70 Capítulo 5
Figura 5.21 (pág. 138)
Sistema de dispersão óptica/fluorescência utilizado pelo Cell-dyn Sapphire.
Módulo de expansão do feixe de luz
Espelho posterior
Filtro de luz 900 despolarizada
Separador do feixe de luz
FL1 filtro verde
Fonte de luz laser
FL2Filtro laranja
PMT1PMT2
fenda
PMT3
FL3 filtrovermelho
Lentes condensadoras
Lentes de foco
Espelho frontal
Lentes cilíndricas
Ajuste final do feixe de luz
Célula de fluxo
Lente scater frontal
Detector de luz frontal
Fotodetector interno para “ dispersão” a 0o
Sistema detector (visão frontal)
Lente de luz polarizada
fendaSeparador de feixe de luz
Fotodetector externo para dispersão a 7o
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71 Capítulo 5
Figura 5.22 (pág. 139)
detalhe do sistema de diluição e fluxo celular do Cell-dyn Sapphire.
Sistema para detecção a 90o D-FL1, 900-FL2 e FL3Feixe de luz laser
Célula de fluxo óptico Fluxo contínuo de células
Lente de detecção frontal
Sistema fotodetector para dispersão a 0o e a 7o
Sistema triplo para fluxo da amostra diluída (WBC ou RBC/PLT ou RET WBC
RBC/PLT
RET
Visão frontal
Visão lateral
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72 Capítulo 5
Figura 5.23 (pág. 139)
detalhe do sistema MapSS de detecção abbott.
(Granularidade) 900D 900 (Lobularidade)
Feixe de laser
(Complexidade)
0o (Tamanho)
70
70
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73 Capítulo 5
Figura 5.24 (pág. 140)
Histograma para volume dos eritrócitos e citogramas para plaquetas, leucócitos e eritroblastos, Cell-dyn Sapphire-abbott.
![Page 85: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/85.jpg)
74 Capítulo 5
Figura 5.25 (pág. 141)
Citogramas para leucócitos Cell-dyn Saphire-abbott.
![Page 86: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/86.jpg)
75 Capítulo 5
Figura 5.26 (pág. 143)
Sistema sequencial hidrodinâmico duplo (dHSS) que permite medir o volume e o conteúdo celular em um único ciclo.
Sistema DHSS: ABX
Impedância (Volume celular)
Absorbância (Conteúdo celular)
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76 Capítulo 5
Figura 5.27 (pág. 144)
Sistema de detecção de células imaturas, pentra dX-120, Sistema Horiba-aBX.
monócitos
Sistema Dupla Matriz: ABX
Precursores granulocíticos
Precursores monocíticos
Precursores linfóidesLinfócitos
Neutrófilos maduros
Eosinófilos
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77 Capítulo 5
Figura 5.28 (pág. 144)
Métodos de análise utilizados pela aBX: (1) = laser de argon; (2) = fotomultiplicador; (3) = citômetro de fluxo; (4) = impedanciometria; (5) = medição óptica.
Tecnologia ABX: Pentra DX 120
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78 Capítulo 5
Figura 5.29 (pág. 145)
Sistema aBX de detecção de eritroblastos.
Análise de Eritroblastos: ABX
Leucócitos
Eritroblastos
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79 Capítulo 5
Figura 5.30 (pág. 145)
Sistema aBX para contagem de reticulócitos.
Análise de reticulócitos: ABX
População de eritrócitos
Alta fluorescência
Média fluorescência
Baixa fluorescênciaPopulação de reticulócitos
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80 Capítulo 5
Figura 5.31 (pág. 148)
transformação isovolumétrica: technicon/Bayer.
![Page 92: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/92.jpg)
81 Capítulo 5
Figura 5.32 (pág. 148)
princípio óptico (dispersão laser): H1 technicon.
Laser
Altos ângulos (fotodetector)
Célula esférica
Canal Erit/plaq
Baixos ângulos (fotodetector)
(Volume) eritróc./plaquetas
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82 Capítulo 5
Figura 5.33 (pág. 150)
Sistema óptico utilizado no canal pEroX, para contagem global (contagem alternativa) e diferencial de leucócitos em nEut, EoS, Mono, lInFo+BaSo e luC.
Sistema óptico para luz branca: Advia-120, Bayer
A Luz branca D Fluxo da amostra G Sistema detector de absorção luzB Abertura em fenda E Filtro H Bloqueador. escuro seletivo de luzC Abertura circular F Separador feixe luz I Sistema detector de dispersão luz
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83 Capítulo 5
Figura 5.34 (pág. 151)
Sistema óptico utilizado no canal rBC/plt, para contagem, volumetria e determinação da concentração de Hb dos eritrócitos (e reticulócitos) e refração das plaquetas, e no canal baso/lobularidade, para contagem global de leucócitos, diferencial de basófilos e determinação da lobularidade celular.
Sistema óptico para luz laser: Advia-120, Bayer
A Suporte de luz laser D Lentes de scater de luz G Bloqueador escuro selet. de luz
B Luz laser de neon e hélio E Separador do feixe de luz H Detector para baixos ângulos
C Fluxo da amostra F Detector de absorção luz I Detector para altos ângulos
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84 Capítulo 5
Figura 5.35 (pág. 151)
Citograma de dispersão dos eritrócitos em função do volume (30 até 180fl) e concentração de hemoglobina - HC (20 até 47g/dl), segundo a teoria de Mie para dispersão de esferas homogêneas. a = eixo X, dispersão de luz a altos ângulos (50 a 150) e baixos ganhos, correspondendo à concentração interna de hemoglobina nos eritrócitos (HC); B = eixo Y, dispersão de luz a baixos ângulos (20 a 30) e altos ganhos, correspondendo ao volume dos eritrócitos (v) em fentollitros (fl).
Citograma de dispersão para RBC: Advia-120, Bayer
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85 Capítulo 5
Figura 5.36 (pág. 152)
Citograma volume/concentração de hemoglobina II (V/HC) dos eritrócitos. Visão linear do citograma (mapa de Mie) de dispersão para rBC. a = eixo X, concentração interna de hemoglobina nos eritrócitos (HC - g/dl); B = eixo Y, volume dos eritrócitos (V - fl). (1) = limite de 60fl; (2) = limite de 120fl; (3) = limite de 28g/dl; (4) = limite de 41g/dl. (a) eritrócitos macro/hipo; (b) eritrócitos macro/normo; (c) eritrócitos macro/hiper; (d) eritrócitos normo/hipo; (e) eritrócitos normo/normo; (f) eritrócitos normo/hiper; (g) eritrócitos micro/hipo; (h) eritrócitos micro/normo; (i) eritrócitos micro/hiper.
Citograma RBC Volume / Concentração hemoglobina: Advia-120, Bayer
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86 Capítulo 5
Figura 5.37 (pág. 152)
a = eixo X, dispersão de luz a altos ângulos (50 a 150) e baixos ganhos, correspondendo ao índice de refração celular (n); B = eixo Y, dispersão de luz a baixos ângulos (20 a 30) e altos ganhos, correspondendo ao volume celular (v). (1) = plaquetas; (2) = plaquetas gigantes; (3) = eritrócitos; (4) = fragmentos de eritrócitos; (5) = debrís; e (6) = eritrócios fantasmas.
Citograma PLT: Advia-120, Bayer
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87 Capítulo 5
Figura 5.38 (pág. 154)
(1) = ruídos; (2) = núcleo de blastos; (3) = núcleo de mononucleares (linfócitos e monócitos); (4) = basófilos íntegros; (5) = baso suspeitos; (6) = área de saturação; (7) = núcleo dos polimorfonucleares (seg neutrófilos maduros - mais à direita, e seg neutrófilos abastonados e eosinófilos - mais à esquerda). localização de células anormais no citograma Baso: blastos = em 2; linfócitos atípicos = em 3; granulócitos imaturos (meta, mielo e promielócitos) = na linha de separação entre 3 e 7 ou tendendo à região 3; eritroblastos = na região mais à direita de 7.
Citograma BASO: Advia-120, Bayer
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88 Capítulo 5
Figura 5.39 (pág. 154)
róseo (1) = neutrófilos; amarelo (2) = eosinófilos; verde (3) = monócitos; azul (4) = linfócitos e basófilos; azul esverdeado (5) = luC (células grandes malcoradas), blastos, linfócitos atípicos, plasmócitos ou linfócitos grandes normais; (6) = restos celulares; (7) = eritroblastos; 8 = agregados plaquetários ou eritroblastos.
Citograma PEROX: Advia-120, Bayer
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89 Capítulo 5
Figura 5.40 (pág. 156)
a = eritrócitos maduros (rBC); B = reticulócitos de baixa absorção de luz; C = reticulócitos de média absorção de luz; d = reticulócitos de alta absorção de luz; E = plaquetas; F = eventos coincidentes. (1) limite entre plaquetas e reticulócitos; (2) limite para efeitos coincidentes durante contagem; (3) limite de detecção de absorção de luz entre eritrócitos e reticulócitos de baixa absorção; (4) limite de detecção de absorção de luz entre reticulócitos de baixa e média absorções; (5) limite de detecção de absorção de luz entre reticulócitos de média e alta absorções.
Citograma absorção e dispersão RETIC: Advia-120, Bayer
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Cap
ítul
o 6
Contro le de Qua l idade para Contadores
Hemato lóg icos
Cap
ítul
o 6
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91 Capítulo 6
Figura 6.1 (pág. 169)
Estudo comparativo entre o contador advia-120 (Bayer) e o método de referência do Comitê Internacional de Estandardização em Hematologia (ICSH), 1984, para contagem de plaquetas em pacientes gravemente plaquetopênicos (n = 43 leucêmicos submetidos a tratamento quimioterápico).
45.000
35.000
25.000
15.000
5.000
–5.000–5.000 5.000 15.000 25.000 35.000 45.000 55.000
Métodos de referência: plaq/mm3
advi
a-12
0 (B
ayer
): pl
aq/m
m3
r = 0,947
a = 1.749 plaq/mm3
b = 0,84
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92 Capítulo 6
Figura 6.2 (pág. 170)
Estudo comparativo entre o contador t-890 (Coulter) e o método de referência do Comitê Internacional de Estandardização em Hematologia (ICSH), 1984, para contagem de plaquetas em pacientes gravemente plaquetopênicos (n = 43 leucêmicos submetidos a tratamento quimioterápico).
80.000
–5.000 5.000 15.000 25.000 35.000 45.000 55.000
Métodos de referência: plaq/mm3
t-89
0 (C
oulte
r):
r = 0,577
a = 11.326 plaq/mm3
b = 0,71
70.000
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
0
10.000
![Page 104: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/104.jpg)
93 Capítulo 6
Figura 6.3 (pág. 172)
Exemplo hipotético da distribuição de freqüências relativas dos valores para o controle de qualidade para o lote n. 1.234 do fabricante XYZW, nível I (controle normal) para o teste: VCM (fl), no gráfico de levey-Jennings.
90,0
89,0
88,0
87,0
86,0
85,0
84,01 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
+3s
+2s
+1s
Média
–1s
–2s
–3s
Freqüência
VCM
(fl)
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94 Capítulo 6
Figura 6.4 (pág. 173)
Exemplo hipotético da distribuição de frequências relativas dos valores para o controle de qualidade para o lote n. 1.234 do fabricante XYZW, nível I (controle normal) para o teste: VCM (fl) que demonstra vários perfis de qualidade analítica no gráfico de levey-Jennings.
90,0
89,0
88,0
87,0
86,0
85,0
84,01 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
+3s
+2s
+1s
Média
–1s
–2s
–3s
Frequência
VCM
(fl)
Imprecisão
Variação normal
Tendência
Desvio
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Cap
ítul
o 8
O Er i tograma Manua l , a Contagem de Er i tróc i tose o “Hematocr i tograma”
Cap
ítul
o 8
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96 Capítulo 8
Figura 8.1 (pág. 211)
Eritrogramas determinados por automação (H1 technicon): dois pacientes diagnosticados com anemia ferropriva e anemia por insuficiência renal crônica.
Paciente A Paciente B
(anemia ferropriva) (renal crônico)
Ht = 30,0% Ht = 30,0%
E = 4,27 milhões/mm3 E = 3,49 milhões/mm3
VCM = 70,2fL VCM = 85,9fL
Ht = 30,0% Ht = 30,0%
Hb = 8,9g/dL Hb = 10,4g/dL
CHCM = 29,6g/dL CHCM = 34,6g/dL
Anemia microcítico-hipocrômica nemia normocítico-normocrômica
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97 Capítulo 8
Figura 8.2 (pág. 212)
diagrama de fases para rotina de eritrogramas manuais.
![Page 109: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/109.jpg)
Cap
ítul
o 1
0
E s fregaço de Sangue e Colorações Hemato lóg icas :
Preparo e Ava l i ação
Cap
ítul
o 1
0
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99 Capítulo 10
Figura 10.1 a e b (pág. 225)
Coloração de leishman, pH 6,9 e 7,1, respectivamente.
A
B
![Page 111: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/111.jpg)
100 Capítulo 10
Figura 10.2 (pág. 225)
Coloração de leishman, pH 5,9.
![Page 112: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/112.jpg)
101 Capítulo 10
Figura 10.3 (pág. 226)
Coloração de leishman, pH 8,5.
![Page 113: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/113.jpg)
102 Capítulo 10
Figura 10.4 (pág. 226)
local e modo de percorrer o esfregaço corado.
![Page 114: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/114.jpg)
103 Capítulo 10
Figura 10.5 (pág. 229)
Coloração de peroxidase.
![Page 115: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/115.jpg)
Cap
ítul
o 1
1
C l a s s i f icação e Diagnós t ico das Anemias
Cap
ítul
o 1
1
![Page 116: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/116.jpg)
105 Capítulo 11
Figura 11.1 (pág. 233)
anemias: classificações e correlações.
![Page 117: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/117.jpg)
Cap
ítul
o 1
2
E r i tograma nasPr inc ipa i s Anemias
Cap
ítul
o 1
2
![Page 118: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/118.jpg)
107 Capítulo 12
Figura 12.1 (pág. 276)
precipitados intra-eritrocitários de HbH (setas).
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Cap
ítul
o 1
3
O Leucogramana Cl ín ica
Cap
ítul
o 1
3
![Page 120: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/120.jpg)
109 Capítulo 13
Figura 13.1 (pág. 343)
diagrama de fases simplificado para elucidação da patogênese de leucócitos da linhagem mielóide.
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110 Capítulo 13
Figura 13.2 (pág. 344 e 345)
diagrama de fases simplificado para elucidação da patogêese de leucócitos da linhagem linfóide.
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Cap
ítul
o 1
4
A Contagem dePlaquetas na Cl ín ica
Cap
ítul
o 1
4
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112 Capítulo 14
Figura 14.1 (pág. 356)
diagrama de fases simplificado para elucidação da patogênese de plaquetose.
Aumento da contagem de plaquetas confirmado por metodologia de referência
> 400.000/mm3
Plaquetas gigantes, anisocitose plaquetária (PDW elevado), com possíveis plaquetas hipogranulares, com possíveis núcleos de megacariócitos ou possíveis micromegacariócitos circulantes.
> 600.000/mm3 > 1.000.000/mm3
Avaliar morfologia plaquetária, leucocitária e eritrocitária no esfregaço, e dados do plaquetograma e eritrograma automatizados.
Não é uma TE. Pensar nas demais
possibilidades de plaquetoses primárias e
em todas as possibilidades de
plaquetoses reacionais (Tabela 14.1).
Basófilos aumentados (com ou sem eosinofilia), com inúmeros granulócitos imaturos; menos
de 5% blastos; intensa leucocitose = provável LMC.
Avaliar critérios para:TE, para as demais
plaquetoses primáriase para todas as
possibilidades de plaquetoses reacionais
(Tabela 14.1).
Prováveis patogêneses: TE (30-40% casos); esplenectomia ou hipoesplenismo (até 30% casos); outras mieloproliferações (até 30% casos); infecções ou inflamações (até 30% casos); politraumatismo ou dano tissular (até 15% casos); doença tecido conjuntivo (até 10 % casos); anemia ferropriva (até 5% casos); perda sangue (até 5% casos); regeneração após parada de Qt citotóxica ou álcool (até
Plaquetas gigantes, anisocitoseplaquetária (PDW elevado), mas sem plaquetas hipogranulares, sem núcleos de megacariócitos
circulantes e sem micromegacariócitos.
Blastos (acima de 20% - WHO) ou (acima de 30% – FAB) =
LMA subtipo M7 de novo ou secundária a SMP.
> 1.500.000/mm3
Grande possibilidade de: TE, ou outra mieloproliferação. Raro: LMA M7secundária a mieloproliferação. Raríssimo: plaquetose reacional.
Provável esplenectomia ou hipoesplenismo.
Plaquetas pequenas, normalmente granuladas (VPM e PDW normais), sem núcleos de
megacariócitos circulantes e sem micromegacariócitos.
Provável plaquetose reacional: confirmar dados clínicos ou
investigar causas (Tabela 14.1).
Sideroblastos em anel > 15% na medula (coloração p/ ferro – Perls) = Arsa; cariótipo com 5q = SMD
(síndrome 5q).
3% casos). Raro: mielodisplasias, LMA M7 de novo ou secundário à SMP
Basófilos pouco aumentados (com ou sem eosinofilia), com granulócitos imaturos (poucos ou sem blastos), leucocitose moderada = TE, MF ou PV.
PV: Ht elevado com perfil ferro normal; Ht normal com VCM baixo pode ser uma PV com ferropenia associada. MF: leucócitos < 40.000/mm3, reação
leucoeritroblástica e dacriócitos (2 a 3+) no esfregaço. TE: excluídas todas as demais mieloproliferações o diagnóstico fica como TE (ver Capítulo 16).
TE: trombocitemia essencial; VPM: volume plaquetário médio; PDW: variação volume plaquetário; Qt: quimioterapia; MF: mielofibrose; PV: policitemia vera; SMP: síndrome mieloproliferativa; LMC: leucemia mielóide crônica; SMD: síndrome mielodisplásica; Arsa: anemia refratária com sideroblastos em anel; LMA: leucemia mielóide aguda; FAB: classificação francesa, americana, britânica; WHO: OMS – Organização Mundial de Saúde.
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113 Capítulo 14
Figura 14.2 (pág. 357)
diagrama de fases simplificado para elucidação da patogênese de plaquetopenia congênita.
Plaquetas gigantes e anisocitose plaquetária
(PDW elevado).
Presença de neutrófilos com morfologia anormal (inclusões
granulares grosseiras ou precipitados citoplasmáticos de cor basofílica) associados ou não a plaquetas gigantes ou
agranulares.
Plaquetopeniacongênita por baixa
produção medular de plaquetas.
Plaquetas pequenas e sem anisocitose
plaquetária (VPM e PDW normais).
Avaliar prováveis causas na Tabela 14.2.
Sim: avaliar causas de plaquetopenias congênitas.
História clínica de plaquetopenia congênita?
Não: avaliar causas de plaquetopenias adquiridas.
Plaquetopeniacongênita por aumento
do consumo ou destruição excessiva de plaquetas, com aumento da produção e saída da
medula óssea.
Mielograma com hipocelularidade de
megacariócitos.
Mielograma com normoou hipercelularidade de
megacariócitos.
Ver diagrama de fases para plaquetopeniasadquiridas (Figura 14.3).
VPM: volume plaquetário médio; PDW: variação do volume plaquetário.
Diminuição da contagem de plaquetas para idade, confirmada por metodologia de referência
Avaliar morfologias plaquetária (tamanho e granulação), leucocitária e eritrocitária no esfregaço e plaquetograma e eritrograma automatizados
Avaliar síndromes: de Wiskott- Aldrich; de plaquetas cinzentas;
de Chédiak-Higashi; de May- Hegglin e de Bernard-Soulier.
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114 Capítulo 14
Figura 14.3 (pág. 358)
diagrama de fases simplificado para elucidação da patogênese de plaquetopenia adquirida
Diminuição da contagem de plaquetas para idade, confirmada por metodologia de referência.
Avaliar morfologia plaquetária (tamanho e granulação), leucocitária e eritrocitária no esfregaço, plaquetograma e eritrograma automatizados.
Presença de blastos.
Não há história clínica de plaquetopenia congênita: pensar em causas de plaquetopenias adquiridas
Frag. eritrócitos (esquizócitos)
Pancito, displasia ou macrocitose
Leucocitose, ou GI, ou GT.
Linfocitose ou linfócitos atípicos ou anômalos.
Plaquetas gigantes ou anisocitose
plaquetária (PDW elevado).
Plaquetas pequenas e sem anisocitose
plaquetária (VPM e PDW normais).
Provável plaquetopeniaadquirida por aumento do consumo ou destruição
excessiva no sangue, com aumento da produção e saída da medula (Tabela 14.2). O
mielograma é normo ou hipercelular em megacariócios
de morfologia normal.
Provável plaquetopeniaadquirida por baixa
produção medular de plaquetas (Tabela 14.2). O
mielograma é hipocelular em megacariócitos.
Policromasia, esferócitos, aglutinação eritrócitos ou outros sinais de hemólise.
Obs.: nas SMD pode ou não ter plaquetas gigantes no sangue; mesmo assim há plaquetopenia
adquirida por baixa produção (medula ineficaz). A medula énormo ou hipercelular, mas a
série megacariocítica apresenta displasia, sem produção eficaz.
Linfocitose em idosos
Apenas plaquetopenia, sem outra alteração no hemograma.
PTT, SHU, CIVD, outras microangiopatias .
Plaquetopenia auto-imune secundária a LLC ou outras linfoproliferações.
Eritrócitos em foice (drepanócitos).
Doença falciforme com hiperesplenismo
AHAI, DAI, esferocitose, micoplasma, EBV, rubéola, adenovírus, sarampo, LES, ofídios.
PTI, início da HCV, ou avaliar plaquetopenias por drogas,
alimentos.
Linfocitose relativa ou absoluta (neutropenia), ou linfócitos
atípicos, ou só plaquetopenia.
HIV, hepatites A ou B, CMV, EBV, Tb, vacinas, rubéola, varicela, dengue, hantavírus, Haemophilus, herpes,
Borellia, Erlichia, bartonela.
Provável leucemia aguda ou SMD, ou LMC crise blástica: fazer mielograma.
Linfoproliferações crônicas.
Eritrócitos em lágrima: 2+ a 3+.Consumo (infecções, traumas, dano tissular, cirurgias).
Pancitopenia sem displasia, com ou sem macrocitose.
Tratamentos citotóxicos ou com imunossupressores.
Pancito com macrocitose ou neutrófilos hipersegmentados.
Anemia megaloblásticacarencial ou por drogas.
Há esplenomegalia: ver plaquetopeniasadquiridas por hiperesplenismo (Tabela
14.2, letra c do item II).
VPM: volume plaquetário médio; PDW: variação volume plaquetário; SMD: síndromes mielodisplásicas; PTT: púrpura trombocitopênico-trombótica; SHU: síndrome hemolítico-urêmica; CIVD: coagulação intravascular disseminada; AHAI: anemia hemolítica auto-imune; DAI: doenças auto-imunes; LES: lúpus eritematoso sistêmico; HIV: vírus da Aids, CMV: citomegalovírus; HCV: vírus hepatite C; EBV: Epstein Barr Virus – mononucleose; Tb: tuberculose; GI: granulócitos imaturos; GT: granulações tóxicas; LLC: leucemia linfóide crônica; PTI: púrpura trombocitopênico-idiopática (imune); LMC: leucemia mielóide crônica; pancito: pancitopenia; Qt: quimioterapia.
Linfocitose relativa (neutropenia), linfos, ou só plaquetopenia
Infecções, inflamações, mieloma, macroglobulinemia.
Eritrócitos em roleaux.
Parvovírus, outras viroses, HCV.
Avaliar SMD ou Qt.
mielofibrose
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Cap
ítul
o 1
5
O Hemograma nasLeucemias Agudas
Cap
ítul
o 1
5
![Page 127: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/127.jpg)
116 Capítulo 15
Figura 15.1 (pág. 366)
Blastos tipo I.
A B
![Page 128: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/128.jpg)
117 Capítulo 15
Figura 15.2 a e b (pág. 367)
Mieloblastos tipo II.
A B
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118 Capítulo 15
Figura 15.3 a e b (pág. 367)
Mieloblastos tipo III.
A B
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119 Capítulo 15
Figura 15.4 a e b (pág. 367)
promielócitos.
A B
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120 Capítulo 15
Figura 15.5 a e b (pág. 368)
Mieloblastos com corpos de auer.
A B
![Page 132: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/132.jpg)
121 Capítulo 15
Figura 15.6 a e b (pág. 368)
Corpos de auer em paliçada.
A B
![Page 133: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/133.jpg)
122 Capítulo 15
Figura 15.7 (pág. 368)
promielócitos hipergranulares.
![Page 134: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/134.jpg)
123 Capítulo 15
Figura 15.8 (pág. 368)
promielócitos hipogranulares.
![Page 135: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/135.jpg)
124 Capítulo 15
Figura 15.9 (pág. 369)
Monoblastos em lMa M5a.
![Page 136: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/136.jpg)
125 Capítulo 15
Figura 15.10 (pág. 369)
Mieloblastos (uma seta) e monoblasto (duas setas) em lMa subtipo M4.
![Page 137: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/137.jpg)
126 Capítulo 15
Figura 15.11 (pág. 371)
Megacarioblasto (com blebs).
![Page 138: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/138.jpg)
127 Capítulo 15
Figura 15.12 (pág. 371)
linfoblastos subtipo l1.
![Page 139: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/139.jpg)
128 Capítulo 15
Figura 15.13 (pág. 371)
linfoblastos subtipo l2.
![Page 140: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/140.jpg)
129 Capítulo 15
Figura 15.14 a e b (pág. 371)
linfoblastos subtipo l3.
A B
![Page 141: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/141.jpg)
130 Capítulo 15
Figura 15.15 a e b (pág. 371)
linfoblastos com grânulos da lla variante granular.
A B
![Page 142: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/142.jpg)
131 Capítulo 15
Figura 15.16 (pág. 377)
lMa variante eosinófilica.
![Page 143: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/143.jpg)
132 Capítulo 15
Figura 15.17 (pág. 377)
lMa variante eosinófilica.
![Page 144: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/144.jpg)
133 Capítulo 15
Figura 15.18 (pág. 389)
Morfologia dos blastos, caso clínico 1.
![Page 145: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/145.jpg)
134 Capítulo 15
Figura 15.19 (pág. 389)
Coloração citoquímica para peroxidase: mostra apenas um dos blastos (seta) com fraca atividade enzimática.
![Page 146: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/146.jpg)
135 Capítulo 15
Figura 15.20 (pág. 389)
amostra de sangue periférico de paciente com lMa M1 do caso 1, com citograma para peroxidase que demonstra boa parte dos blastos sem atividade para peroxidase, mas certa parte (que obrigatoriamente tem de ser > 3,0 %; nesse caso = 9,0% no esfregaço) com discreta ou raramente moderada atividade (ver Figura 15.20), o que caracteriza certa diferenciação para linhagem mielóide. tal citograma poderia ser encontrado em alguns casos de lMa M5a, M5b ou M4. Contador advia-120, Bayer. a diferenciação é feita obrigatoriamente pela morfologia e pela citoquímica na medula.
Citograma automatizado para peroxidaseta
man
ho →
atividade peroxidase →
![Page 147: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/147.jpg)
136 Capítulo 15
Figura 15.21 (pág. 390)
Morfologia dos blastos caso clínico 1a.
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137 Capítulo 15
Figura 15.22 (pág. 390)
amostra de sangue periférico de paciente com lMa M1 do caso 1a, com citograma para peroxidase demonstrando praticamente 100% dos blastos com moderada a forte atividade para peroxidase (Figura 15.23), o que caracteriza evidente diferenciação para linhagem mielóide. tal citograma poderia ser encontrado em casos de lMa M2 ou M4. Contador advia-120, Bayer. a diferenciação é feita obrigatoriamente pela morfologia e citoquímica na medula.
Citograma automatizado para peroxidase
tam
anho
→
atividade peroxidase →
![Page 149: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/149.jpg)
138 Capítulo 15
Figura 15.23 (pág. 391)
Coloração citoquímica para peroxidase: mostra 100% dos blastos com moderada a forte atividade para peroxidase.
![Page 150: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/150.jpg)
139 Capítulo 15
Figura 15.24 (pág. 391)
Morfologia dos blastos, caso clínico 2.
![Page 151: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/151.jpg)
140 Capítulo 15
Figura 15.25 (pág. 392)
amostra de sangue periférico de paciente com lMa M2 do Caso clínico 2, com citograma para peroxidase que demonstra blastos em sua maioria com moderada a intensa atividade para peroxidase, o que caracteriza uma diferenciação evidente para linhagem mielóide. tal citograma poderia ser encontrado em alguns casos de lMa M4. Contador advia-120, Bayer. a diferenciação é feita obrigatoriamente pela morfologia e pela citoquímica na medula.
Citograma automatizado para peroxidaseta
man
ho →
atividade peroxidase →
![Page 152: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/152.jpg)
141 Capítulo 15
Figura 15.26 (pág. 392)
Coloração para peroxidase: mostra blastos com moderada a forte atividade para peroxidase, os quais com corpos de auer (uma seta) e um granulócito mais diferenciado (duas setas).
![Page 153: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/153.jpg)
142 Capítulo 15
Figura 15.27 (pág. 393)
Coloração leishman.
![Page 154: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/154.jpg)
143 Capítulo 15
Figura 15.28 (pág. 393)
Coloração May-Grünwald-Giemsa.
![Page 155: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/155.jpg)
144 Capítulo 15
Figura 15.29 (pág. 393)
amostra de sangue periférico de paciente com lMa M3 hipergranular do Caso clínico 3, com citograma para peroxidase que demonstra células com extrema atividade para peroxidase e que correspondem aos promielócitos hipergranulares anômalos (há inclusive células que passam do limite do scater do contador – linha escura vertical à direita, no local indicado pela seta). Contador advia-120, Bayer. a diferenciação é feita obrigatoriamente pela morfologia e pela citoquímica na medula.
Citograma automatizado para peroxidase
tam
anho
→
atividade peroxidase →
![Page 156: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/156.jpg)
145 Capítulo 15
Figura 15.30 (pág. 394)
Coloração citoquímica para peroxidase: mostra extrema atividade enzimática (aspecto em borrão no esfregaço) dos promielócitos hipergranulares.
![Page 157: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/157.jpg)
146 Capítulo 15
Figura 15.31 (pág. 394)
Morfologia dos promielócitos, caso clínico 3a.
![Page 158: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/158.jpg)
147 Capítulo 15
Figura 15.32 (pág. 395)
amostra de sangue periférico de paciente com lMa M3 variante hipogranular, do Caso clínico 3a, com citograma para peroxidase que demonstra células com extrema atividade enzimática. o scater do contador demonstra relativa heterogeneidade se comparada com o scater do Caso clínico 3 (hipergranular). Contador advia-120, Bayer. a diferenciação é feita obrigatoriamente pela morfologia e pela citoquímica na medula.
Citograma automatizado para peroxidaseta
man
ho →
atividade peroxidase →
![Page 159: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/159.jpg)
148 Capítulo 15
Figura 15.33 (pág. 395)
Coloração citoquímica para peroxidase: mostra promielócitos hipogranulares com extrema atividade enzimática, de modo semelhante ao das M3 hiper.
![Page 160: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/160.jpg)
149 Capítulo 15
Figura 15.34 (pág. 396)
Morfologia dos blastos, caso clínico 4.
![Page 161: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/161.jpg)
150 Capítulo 15
Figura 15.35 (pág. 396)
amostra de sangue periférico de paciente com lMa M4 do Caso clínico 4, com citograma para peroxidase que demonstra boa parte dos blastos sem atividade para peroxidase (provavelmente os monoblastos), mas certa parte com moderada a forte atividade (mieloblastos e componente granulocítico mais maduro), o que caracteriza certa diferenciação para linhagem mielóide. tal citograma poderia ser encontrado em alguns casos de lMa M5b ou M2. Contador advia-120, Bayer. a diferenciação é feita obrigatoriamente pela morfologia e pelo citoquímica na medula e no sangue.
Citograma automatizado para peroxidase
tam
anho
→
atividade peroxidase →
![Page 162: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/162.jpg)
151 Capítulo 15
Figura 15.36 (pág. 397)
Coloração citoquímica para peroxidase: mostra perfil citoquímico duplo; a população mielóide positiva forte e a população monocitóide negativa ou positiva fraca.
![Page 163: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/163.jpg)
152 Capítulo 15
Figura 15.37 (pág. 397)
Morfologia dos blastos, caso clínico 5.
![Page 164: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/164.jpg)
153 Capítulo 15
Figura 15.38 (pág. 398)
amostra de sangue periférico de paciente com lMa M5a do Caso clínico 5, com citograma para peroxidase que demonstra que a maioria dos blastos não possui atividade para peroxidase. uma mínima população apresenta discreta atividade (setas). tal citograma poderia ser encontrado em alguns casos de lMas M1. Contador advia-120, Bayer. a diferenciação é feita obrigatoriamente pela morfologia e citoquímica na medula.
Citograma automatizado para peroxidase
tam
anho
→
atividade peroxidase →
![Page 165: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/165.jpg)
154 Capítulo 15
Figura 15.39 (pág. 398)
À esquerda: coloração para peroxidase: um dos blastos (seta) demonstra fraca atividade para peroxidase; os demais são negativos. À direita: citoquímica para esterase: os monoblastos são positivos fortes para anaE.
![Page 166: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/166.jpg)
155 Capítulo 15
Figura 15.40 (pág. 399)
Morofologia dos blastos, caso clínico 6.
![Page 167: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/167.jpg)
156 Capítulo 15
Figura 15.41 (pág. 399)
amostra de sangue periférico de paciente com lMa M6 do Caso clínico 6, com citograma para peroxidase que demonstra blastos (seta) sem atividade para peroxidase. tal citograma poderia ser encontrado em casos de outras leucemias oligoblásticas e com leucopenia, como em alguns casos de lla. Contador advia-120, Bayer. a caracterização desse caso foi feita na medula óssea, que possuía > 30% dos blastos das células nucleadas não-eritróides e mais de 50% de eritroblastos do total de células nucleadas.
Citograma automatizado para peroxidase
tam
anho
→
atividade peroxidase →
![Page 168: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/168.jpg)
157 Capítulo 15
Figura 15.42 (pág. 400)
Coloração citoquímica para peroxidase: neutrófilo segmentado mostra que a reação funcionou, mas os blastos são negativos.
![Page 169: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/169.jpg)
158 Capítulo 15
Figura 15.43 (pág. 400)
Morfologia dos blastos, caso clínico 7.
![Page 170: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/170.jpg)
159 Capítulo 15
Figura 15.44 (pág. 401)
amostra de sangue periférico de paciente com lMa M7 do Caso clínico 7, com citograma para peroxidase que demonstra ausência da atividade para peroxidase nos blastos (setas vermelhas) e linfócitos (seta azul). tal citograma poderia ser encontrado em alguns casos de lla l1, l2 ou l3, linfocitoses reacionais com atipias, leucemias linfóides crônicas primárias, certos linfomas não-Hodgkin em fase circulante e em alguns casos de lMa M0, M5a ou M6. Contador advia-120, Bayer. a diferenciação é feita obrigatoriamente por morfologia e imunofenotipagem na medula (para as leucemias agudas) e no sangue (para linfoproliferações crônicas).
Citograma automatizado para peroxidaseta
man
ho →
atividade peroxidase →
![Page 171: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/171.jpg)
160 Capítulo 15
Figura 15.45 (pág. 401)
Coloração citoquímica para peroxidase: segmentado neutrófilo mostra que a reação funcionou, mas os blastos são negativos.
![Page 172: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/172.jpg)
161 Capítulo 15
Figura 15.46 (pág. 402)
Morfologia dos blastos, caso clínico 8.
![Page 173: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/173.jpg)
162 Capítulo 15
Figura 15.47 (pág. 402)
amostra de sangue periférico de paciente com lla l1 do Caso clínico 8, com citograma para peroxidase que demonstra ausência de atividade enzimática para peroxidase nos blastos que, em sua maioria, são de pequeno tamanho. tal atividade enzimática no citograma poderia ser encontrada em casos de lla l2 ou l3, linfocitoses reacionais com atipias, leucemias linfóides crônicas primárias, lnH em fase circulante, lMa M0, M5a, M6 ou M7. Contador advia-120, Bayer. a diferenciação é feita obrigatoriamente pela morfologia e pela imunofenotipagem na medula (para as leucemias agudas) e no sangue (para linfoproliferações crônicas).
Citograma automatizado para peroxidaseta
man
ho →
atividade peroxidase →
![Page 174: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/174.jpg)
163 Capítulo 15
Figura 15.48 (pág. 403)
Á esquerda: coloração citoquímica para peroxidase: neutrófilo positivo mostra que a reação funcionou, mas os blastos são negativos. À direita: coloração citoquímica paS: blastos positivos em coroa que caracterizam o caso como lla.
![Page 175: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/175.jpg)
164 Capítulo 15
Figura 15.49 (pág. 403)
Morfologia dos blastos, caso clínico 9.
![Page 176: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/176.jpg)
165 Capítulo 15
Figura 15.50 (pág. 404)
amostra de sangue periférico de paciente com lla l2 do Caso clínico 9, com citograma para peroxidase que demonstra ausência de atividade enzimática para peroxidase nos blastos (de tamanhos variados). tal atividade enzimática no citograma pode ser encontrada em casos de lla l1 ou l3, leucemias linfóides crônicas primárias, linfomas não-Hodgkin em fase circulante, lMa M0, M5a, M6 ou M7. Contador advia-120, Bayer. a diferenciação deve ser feita por morfologia e imunofenotipagem na medula (para leucemias agudas) e sangue (para linfoproliferações crônicas).
Citograma automatizado para peroxidase
tam
anho
→
atividade peroxidase →
![Page 177: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/177.jpg)
166 Capítulo 15
Figura 15.51 (pág. 404)
À esquerda: coloração citoquímica para peroxidase: neutrófilo positivo mostra que a reação funcionou, mas os blastos são negativos. À direita: coloração citoquímica para fosfatase ácida: resultado positivo em padrão unipolar caracterizando os linfoblastos como t.
![Page 178: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/178.jpg)
167 Capítulo 15
Figura 15.52 (pág. 405)
Morfologia dos blastos, caso clínico 10.
![Page 179: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/179.jpg)
168 Capítulo 15
Figura 15.53 (pág. 405)
amostra de sangue periférico de paciente com lla l3 do Caso clínico 10, com citograma para peroxidase que demonstra ausência de atividade para peroxidase nos blastos. tal atividade enzimática no citograma poderia ser encontrada em casos de lla l1 ou l2, leucemias linfóides crônicas primárias, linfomas não-Hodgkin em fase circulante, lMa M0, M5a, M6 ou M7. Contador advia-120, Bayer. a diferenciação é feita obrigatoriamente pela morfologia e pela imunofenotipagem na medula (para leucemias agudas) e no sangue (para linfoproliferações crônicas).
Citograma automatizado para peroxidase
tam
anho
→
atividade peroxidase →
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169 Capítulo 15
Figura 15.54 (pág. 406)
À esquerda: coloração para peroxidase: neutrófilo positivo mostra que a reação funcionou, mas os blastos são negativos. À direita: coloração citoquímica para paS: os blastos l3 são paS-negativos.
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Cap
ítul
o 1
6
O Hemograma nas Mie loprol i f erações crônicas , Mie lod i sp la s i a s , Processos
Reac iona i s Mie ló ides e Doenças Assoc iadas a A l terações
Morfo lóg icas nos Leucóc i tos
Cap
ítul
o 1
6
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171 Capítulo 16
Figura 16.1 (pág. 412)
São vistos dois mielócitos, um metamielócito e três segmentados, todos neutrófilos.
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172 Capítulo 16
Figura 16.2 (pág. 412)
São vistos todo o espectro maturativo da linhagem neutrofílica, além de um monócito (um seta tracejada), um blasto (duas setas tracejadas), um eosinófilo (uma seta inteira) e um basófilo (duas setas inteiras).
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173 Capítulo 16
Figura 16.3 (pág. 413)
o scater peróxi (advia-120) demonstra presença de prováveis blastos ou linfócitos atípicos (uma seta), eosinofilia (duas setas) e uma elevada população de neutrófilos relativamente heterogênea (mancha de certo modo dispersa três setas).
Citograma automatizado para peroxidase
tam
anho
→
atividade peroxidase →
![Page 185: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/185.jpg)
174 Capítulo 16
Figura 16.4 (pág. 413)
o scater baso/lobularidade (advia-120) mostra: células mononucleares, sem lobulação (uma seta), que correspondem aos granulócitos mais imaturos, poucos blastos, os raros monócitos e linfócitos vistos à lâmina; células polimorfonucleares com lobularidade, os neutrófilos mais maduros (duas setas); e um elevado número de basófilos (três setas).
Citograma automatizado baso/lobularidade
tam
anho
→
lobularidade (índice dna) →
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175 Capítulo 16
Figura 16.5 (pág. 414)
São vistos dois blastos (setas inteiras), dois basófilos (setas tracejadas) e neutrófilos mais maduros.
![Page 187: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/187.jpg)
176 Capítulo 16
Figura 16.6 (pág. 414)
o scater peróxi (advia-120) demonstra aumento da quantidade de blastos (três setas), elevada população de neutrófilos relativamente heterogênea (mancha de certo modo dispersa) (duas setas) e certa eosinofilia (uma seta).
Citograma automatizado para peroxidase
tam
anho
→
atividade peroxidase →
![Page 188: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/188.jpg)
177 Capítulo 16
Figura 16.7 (pág. 414)
o scater baso/lobularidade (advia-120) mostra: maior proporção de células mononucleares, sem lobulação (uma seta), que correspondem principalmente aos granulócitos bem imaturos e blastos vistos à lâmina; menor proporção de polimorfonucleares com lobulação, os neutrófilos mais maduros (duas setas); e elevado número de basófilos (três setas).
Citograma automatizado baso/lobularidadeta
man
ho →
lobularidade (índice dna) →
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178 Capítulo 16
Figura 16.8 (pág. 415)
o histograma para volume dos eritrócitos (advia-120) demonstra dupla população eritrocitária: uma macrocítica (eritrócitos do paciente sob tratamento com hidroxiuréia – uma seta), e outra normocítica (eritrócitos recebidos na transfusão – duas setas).
![Page 190: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/190.jpg)
179 Capítulo 16
Figura 16.9 e 16.10 (pág. 415)
Figura 16.9 (esquerda). aumento dos blastos (setas) para valores entre 10 e 19% no sangue é um critério de aceleração para lMC.
Figura 16.10 (direita) a basofilia intensa acima de 20% é outro critério no sangue para a fase de aceleração da lMC.
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180 Capítulo 16
Figura 16.11 (pág. 415)
São vistos inúmeros blastos e um bastonete neutrófilo (seta).
![Page 192: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/192.jpg)
181 Capítulo 16
Figura 16.12 (pág. 416)
o scater peróxi (advia-120) demonstra quantidade extrema de blastos (três setas) sem atividade para peroxidase, discreta população de neutrófilos (duas setas) e ausência de eosinófilos (uma seta).
Citograma automatizado para peroxidase
tam
anho
→
atividade peroxidase →
![Page 193: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/193.jpg)
182 Capítulo 16
Figura 16.13 (pág. 416)
o scater (citograma) para eritrócitos (advia-120) demonstra dupla população eritrocitária: uma macrocítica (eritrócitos do paciente sob tratamento quimioterápico) (uma seta), e outra normocítica (eritrócitos recebidos na transfusão) (duas setas), ambas normocrômicas (concentração interna de hemoglobina, CHCM normal, entre 28 e 41g/dl)
Citograma concentração Hb (Hc) 3 volume (V) Eritrócitos
tam
anho
→
28gdl 41gdl
120fl
60fl
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183 Capítulo 16
Figura 16.14 (pág. 421)
À esquerda: dacriócitos e um eritroblasto ortocromático; À direita: micromegacariócito do paciente com mielofibrose idiopática crônica do hemograma exemplificado.
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184 Capítulo 16
Figura 16.15 (pág. 421)
um eritroblasto ortocromático, um neutrófilo segmentado e um blasto de paciente com mielofibrose idiopática crônica do hemograma exemplificado.
![Page 196: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/196.jpg)
185 Capítulo 16
Figura 16.16 (pág. 421)
dois mielócitos neutrófilos, um blasto e um neutrófilo segmentado em amostra do paciente com mielofibrose idiopática crônica do hemograma exemplificado.
![Page 197: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/197.jpg)
186 Capítulo 16
Figura 16.17 (pág. 432)
Sangue periférico de paciente com ar que demonstra pancitopenia, macrocitose e anisocitose.
![Page 198: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/198.jpg)
187 Capítulo 16
Figura 16.18 (pág. 432)
Eritroblasto ortocromático que apresenta cariorréxis em sangue periférico de paciente com ar.
![Page 199: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/199.jpg)
188 Capítulo 16
Figura 16.19 (pág. 433)
neutrófilos pelgeróides hipogranulares (fase de mielócitos), plaquetopenia e macrocitose em sangue periférico de paciente com arEB.
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189 Capítulo 16
Figura 16.20 (pág. 433)
Eritroblastos megaloblastóides e um blasto e plaquetopenia em sangue periférico de paciente com arEB 2.
![Page 201: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/201.jpg)
190 Capítulo 16
Figura 16.21 (pág. 433)
Monócitos, neutrófilo pelgeróide e neutrófilo hiperlobulado (seta), além de plaquetose evidente, macroplaquetas e agregação plaquetária em sangue periférico de paciente com lMMC.
![Page 202: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/202.jpg)
191 Capítulo 16
Figura 16.22 (pág. 433)
dois monócitos, dois neutrófilos pelgeróides hipogranulares (setas), além de plaquetose evidente, macroplaquetas e agregação plaquetária em sangue periférico de paciente com lMMC.
![Page 203: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/203.jpg)
192 Capítulo 16
Figura 16.23 (pág. 438)
São vistos quatro monócitos e um neutrófilo segmentado pelgeróide hipogranular (seta). nota-se plaquetose e certa agregação plaquetária no esfregaço.
![Page 204: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/204.jpg)
193 Capítulo 16
Figura 16.24 (pág. 439)
o scater peróxi (advia-120) demonstra elevado número de monócitos (três setas) e uma elevada e heterogênea população de neutrófilos (duas setas).
Citograma automatizado para peroxidase
tam
anho
→
atividade peroxidase →
![Page 205: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/205.jpg)
194 Capítulo 16
Figura 16.25 (pág. 439)
o scater peróxi (advia-120) demonstra elevado número de monócitos (três setas), menor população de neutrófilos (duas setas) e de linfócitos (uma seta).
tam
anho
→
Citograma automatizado para peroxidase
![Page 206: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/206.jpg)
195 Capítulo 16
Figura 16.26 (pág. 443)
Granulação tóxica em segmentado neutrófilo.
![Page 207: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/207.jpg)
196 Capítulo 16
Figura 16.27 (pág. 443)
Granulação tóxica em bastão neutrófilo.
![Page 208: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/208.jpg)
197 Capítulo 16
Figura 16.28 (pág. 443)
Corpos de dohle em segmentado neutrófilo.
![Page 209: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/209.jpg)
198 Capítulo 16
Figura 16.29 (pág. 443)
Corpos de dohle em bastão neutrófilo.
![Page 210: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/210.jpg)
199 Capítulo 16
Figura 16.30 a e b (pág. 444)
Vascuolizações citoplasmáticas em segmentos neutrófilos.
![Page 211: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/211.jpg)
200 Capítulo 16
Figura 16.31 (pág. 446)
Morfologia dos neutrófilos.
![Page 212: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/212.jpg)
201 Capítulo 16
Figura 16.32 (pág. 446)
Morfologia dos neutrófilos.
![Page 213: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/213.jpg)
202 Capítulo 16
Figura 16.33 (pág. 446)
o scater peróxi (advia-120) demonstra aumento da quantidade de monócitos (uma seta), que, em verdade, são neutrófilos com deficiência parcial da atividade da peroxidase do paciente com anomalia de pelger-Huet.
Citograma automatizado para peroxidase
tam
anho
→
atividade peroxidase →
![Page 214: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/214.jpg)
203 Capítulo 16
Figura 16.34 (pág. 446)
o scater baso-lobularidade (advia-120) mostra a presença tanto de células mononucleares, sem lobulação (uma seta), que correspondem aos linfócitos e monócitos vistos à lâmina, quanto de células polimorfonucleares com lobulação, os neutrófilos da anomalia de pelger-Huet (duas setas).
Citograma automatizado baso/lobularidade
tam
anho
→
lobularidade (índice dna) →
![Page 215: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/215.jpg)
204 Capítulo 16
Figura 16.35 a e b (pág. 447)
Elementos pelgeróides em paciente em lMMC. notar que, além de hipossegmentados, eles são hipogranulados.
![Page 216: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/216.jpg)
205 Capítulo 16
Figura 16.36 (pág. 447)
Inclusões citoplasmáticas na periferia dos neutrófilos (setas) e plaquetas gigantes em paciente com anomalia de May-Hegglin.
![Page 217: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/217.jpg)
206 Capítulo 16
Figura 16.37 (pág. 447)
Inclusões citoplasmáticas no centro do neutrófilo (seta) e plaqueta gigante em paciente com anomalia de May-Hegglin.
![Page 218: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/218.jpg)
207 Capítulo 16
Figura 16.38 (pág. 448)
Inclusões citoplasmáticas grosseiras de um neutrófilo de paciente com anomalia de alder-reilly.
![Page 219: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/219.jpg)
208 Capítulo 16
Figura 16.39 (pág. 448)
Inclusões citoplasmáticas grosseiras nos neutrófilos de um paciente com síndrome de Chédiak-Higashi.
![Page 220: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/220.jpg)
209 Capítulo 16
Figura 16.40 (pág. 448)
Inclusões citoplasmáticas grosseiras em neutrófilo e linfócito em um paciente com síndrome de Chédiak-Higashi.
![Page 221: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/221.jpg)
Cap
ítul
o 1
7
O Hemograma nas L in foprol i f erações
Crônicas e nos ProcessosReac iona i s L in fó ides
Cap
ítul
o 1
7
![Page 222: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/222.jpg)
211 Capítulo 17
Figura 17.1 a (pág. 455)
llC típica.
![Page 223: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/223.jpg)
212 Capítulo 17
Figura 17.1 b (pág. 455)
llC típica.
![Page 224: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/224.jpg)
213 Capítulo 17
Figura 17.1 c (pág. 456)
Morfologia, caso clínico llC.
![Page 225: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/225.jpg)
214 Capítulo 17
Figura 17.1 d (pág. 457)
llC mista.
![Page 226: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/226.jpg)
215 Capítulo 17
Figura 17.1 e (pág. 457)
llC mista.
![Page 227: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/227.jpg)
216 Capítulo 17
Figura 17.1 f (pág. 457)
llC atípica.
![Page 228: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/228.jpg)
217 Capítulo 17
Figura 17.1 g (pág. 457)
llC atípica.
![Page 229: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/229.jpg)
218 Capítulo 17
Figura 17.2 a (pág. 458)
lCp típica.
![Page 230: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/230.jpg)
219 Capítulo 17
Figura 17.2 b e c (pág. 458)
lCp típica.
B C
![Page 231: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/231.jpg)
220 Capítulo 17
Figura 17.2 d e e (pág. 458)
lCp variante.
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221 Capítulo 17
Figura 17.2 f (pág. 459)
Morfologia caso clínico lCp.
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222 Capítulo 17
Figura 17.3 (pág. 460)
Morfologia, caso clínico lCpv.
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223 Capítulo 17
Figura 17.4 a (pág. 461)
lpl-B.
![Page 235: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/235.jpg)
224 Capítulo 17
Figura 17.4 b (pág. 461)
lpl-B.
![Page 236: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/236.jpg)
225 Capítulo 17
Figura 17.4 c (pág. 461)
Morfologia, caso clínico lpl-B.
![Page 237: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/237.jpg)
226 Capítulo 17
Figura 17.5 a (pág. 462)
lCM.
![Page 238: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/238.jpg)
227 Capítulo 17
Figura 17.5 b (pág. 462)
lCM.
![Page 239: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/239.jpg)
228 Capítulo 17
Figura 17.6 a (pág. 462)
lCM.
![Page 240: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/240.jpg)
229 Capítulo 17
Figura 17.6 b (pág. 463)
lCM.
![Page 241: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/241.jpg)
230 Capítulo 17
Figura 17.7 (pág. 464)
Morfologia, caso clínico lCM.
![Page 242: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/242.jpg)
231 Capítulo 17
Figura 17.8 a (pág. 465)
llp.
![Page 243: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/243.jpg)
232 Capítulo 17
Figura 17.8 b e c (pág. 465)
llp.
B C
![Page 244: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/244.jpg)
233 Capítulo 17
Figura 17.8 d (pág. 465)
Morfologia, caso clínico llp.
![Page 245: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/245.jpg)
234 Capítulo 17
Figura 17.9 a (pág. 467)
lZME.
![Page 246: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/246.jpg)
235 Capítulo 17
Figura 17.9 b (pág. 467)
lZME.
![Page 247: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/247.jpg)
236 Capítulo 17
Figura 17.10 a e b (pág. 468)
Morfologia, caso clínico lZME.
A B
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237 Capítulo 17
Figura 17.11 a e b (pág. 469)
lF.
A B
![Page 249: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/249.jpg)
238 Capítulo 17
Figura 17.11 c (pág. 469)
Morfologia, caso clínico lF.
![Page 250: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/250.jpg)
239 Capítulo 17
Figura 17.12 a (pág. 471)
atll.
![Page 251: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/251.jpg)
240 Capítulo 17
Figura 17.12 b (pág. 471)
atll.
![Page 252: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/252.jpg)
241 Capítulo 17
Figura 17.12 c (pág. 472)
Morfologia, caso clínico atll.
![Page 253: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/253.jpg)
242 Capítulo 17
Figura 17.13 a (pág. 472)
SS.
![Page 254: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/254.jpg)
243 Capítulo 17
Figura 17.13 b (pág. 473)
SS.
![Page 255: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/255.jpg)
244 Capítulo 17
Figura 17.13 c e d (pág. 473)
Morfologia, caso clínico SS.
C d
![Page 256: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/256.jpg)
245 Capítulo 17
Figura 17.14 a (pág. 474)
lpl-t
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246 Capítulo 17
Figura 17.14 b (pág. 474)
lpl-t
![Page 258: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/258.jpg)
247 Capítulo 17
Figura 17.14 c (pág. 475)
Morfologia, caso clínico lpl-t.
![Page 259: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/259.jpg)
248 Capítulo 17
Figura 17.15 a (pág. 476)
t-lGl.
![Page 260: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/260.jpg)
249 Capítulo 17
Figura 17.15 b (pág. 476)
t-lGl.
![Page 261: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/261.jpg)
250 Capítulo 17
Figura 17.15 c e d (pág. 477)
lGl-nK.
![Page 262: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/262.jpg)
251 Capítulo 17
Figura 17.15 e e f (pág. 477)
Morfologia, caso clínico lGl-t.
![Page 263: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/263.jpg)
252 Capítulo 17
Figura 17.16 a (pág. 479)
Eletroforese de proteínas séricas.
![Page 264: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/264.jpg)
253 Capítulo 17
Figura 17.16 b (pág. 479)
MM.
![Page 265: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/265.jpg)
254 Capítulo 17
Figura 17.16 c (pág. 480)
MM.
![Page 266: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/266.jpg)
255 Capítulo 17
Figura 17.16 d (pág. 480)
leucemia de plasmócitos.
![Page 267: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/267.jpg)
256 Capítulo 17
Figura 17.16 e e f (pág. 480)
plasmócitos reacionais.
![Page 268: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/268.jpg)
257 Capítulo 17
Figura 17.17 a, b e c (pág. 482)
linfócitos atípicos em mononucleose infecciosa.
![Page 269: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/269.jpg)
258 Capítulo 17
Figura 17.17 d e e (pág. 483)
Morfologia, leucograma do exemplo de mononucleose infecciosa.
![Page 270: Hemograma - Como Fazer e Interpretar - Raimundo Gomes Oliveira 270 Pág](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022012311/587479b01a28ab4a758b78b7/html5/thumbnails/270.jpg)
259 Capítulo 17
Figura 17.17 f (pág. 484)
Morfologia, exemplo de linfocitose infecciosa.