Haverá sucesso sem compromisso total e absoluto

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Haverá Sucesso Sem Compromisso Total e Absoluto? Tags: compromisso, plano a, Plano B, solução, sucesso

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Ouviste dizer que, para se ter sucesso é preciso um compromisso total mas tu gostas de manter as tuas opções em aberto? Nunca fechar portas, nem queimar pontes? Ter um plano A, um plano B e um plano C, não vá algo correr mal?

Como já prometi antes, eu digo-te sempre a verdade, seja ela fácil ou difícil de aceitar, porque entendo que a verdade liberta enquanto as meias-verdades e as mentiras nos arrastam para o fundo.

Quando escrevi o ebook Mentalitude, algumas pessoas protestaram, dizendo que as coisas não eram bem assim como eu as explico no ebook. Provocou alguma oposição vinda da parte de pessoas comuns que pensam de forma comum e têm resultados comuns.

Há pouco tempo atrás um visitante do meu blog abordou-me no Facebook para me dizer o seguinte acerca do negócio online que tinha intenção de iniciar:

- E se não der?

A minha resposta foi e é simples: Dá sempre.

Se não der de uma forma dará de outra. No final dá, pois, enquanto não der, nós não deixamos que chegue o final.

Porém eu entendo bem a pergunta e compreendo que alguém tenha medo de perder o que tem, seja muito seja pouco, para conseguir conquistar coisas muito maiores ou muito melhores.

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Este é o caminho do cidadão comum:

Ter todas as certezas antes de iniciar alguma coisa.

Certificar-se de que cobre todas as possibilidades de fracasso e tem planos de contingência para essas ocasiões, caso ocorram

Evitar tomar decisões de carácter definitivo: manter as opções em aberto

Arriscar o mínimo possível, de preferência nada

Dar o mínimo e tentar ganhar o máximo

Deste sistema de valores derivam determinadas decisões, daí ações e daí resultados.

Agora vou colocar-te a Pergunta do Milhão:

Já tens uma ideia de como pensa um cidadão comum, agora verifica quais os resultados que consegue o cidadão comum.

Para isso olha para as notícias dos jornais e da TV, para as pessoas que te rodeiam. Repara nas conversas que têm, no quanto se queixam, repara também no pouco que conseguem para si próprios e para as suas famílias.

O cidadão comum é isso mesmo: comum.

Tem um emprego de salário baixo ao qual ele se agarra como se fosse a melhor coisa do mundo.

Passa pouco tempo com a família e parece que está bem assim, afinal estamos aqui é para trabalhar, não é?

Se tiver sorte tem um hobby que, porém lhe custa uma fortuna,

Férias, carros, casas, roupas, arte, livros, cinema e música, viagens, experiências, aventura, isso não é para o cidadão comum.

Tem créditos para pagar porque bastante cedo os bancos lhe fizeram “uma proposta irrecusável” e ficou agarrado até à velhice, a trabalhar para eles.

Acha que é muito bom cumprir os compromissos com o patrão ou com o banco e por isso não se pode comprometer com a sua própria liberdade.

Estes são os resultados que tem um cidadão comum: nenhumsucesso e nenhum compromisso.

E, o mais interessante ainda, é que esta situação, combinada com o facto de não querer queimar pontes, nem correr riscos, fazem desta situação uma coisa permanente e eterna, para benefício de quem tem interesse em manter este estado de coisas.

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Mas, quanto um cidadão comum toma consciência de que pode correr riscos e não se passa nada de errado, quando decide que o pouco não o pode impedir de conquistar o muito, quando decide que a vida é sua e de mais ninguém e começa a libertar-se das ideias comuns e das coisas comuns para se tornar Incomum, então, a liberdade começa a despontar.

Não tem qualquer problema em se comprometer com a sua liberdade. Se é para ter um negócio, arranja forma de o criar, se é para ganhar dinheiro, aprende como o fazer. Se é para ajudar outras pessoas, liga-se com pessoas que o fazem e participa, se é para ter tempo, dinheiro, liberdade de estar com a família nas praias do mundo, ele nunca desiste até que o consiga.

Procura meios, procura mentores, e trabalha como se não houvesse amanhã na realização desse objetivo.

Não tem nem precisa de Plano B, porque o plano A tem de resultar, e vai resultar.

Sabias que, pelo simples facto de existir, o Plano B é responsável por uma boa parte dos fracassos?

Se pensares um pouco tem muita lógica: em todos os empreendimentos há momentos altos e baixos, dificuldades, e desafios. Certo?

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O que acontece quando estamos diante de um desafio daqueles bem grandes e não temos um Plano B porque estamos mesmo comprometidos com o Plano A?

Eu digo-te: diante de um desafio impossível, sem Plano B, a gente acha uma solução. Porém, diante de um desafio difícil, havendo um Plano B, a gente acha uma desculpa.

A SOLUÇÃO leva-te mais longe no teu caminho. A DESCULPA é uma saída fácil, que te tira do caminho e te coloca de novo no reino do cidadão comum.

Compreendes? E este Plano A nem tem de ser perfeito, porque irás corrigi-lo e melhorá-lo ao longo do tempo.

Por isso este palavrão “compromisso” é tão importante para o sucesso mas ao mesmo tempo tão incompreendido. Significa que, tomada uma decisão, estão automaticamente tomadas as outras decisões no seguimento daquela. Não tens de decidir de novo, está decidido. Não tens de manter as opções em aberto, porque a tua opção está tomada.

Lembras-te do “e se não der?“. O medo do fracasso é forte, e mais forte ainda se nós damos tudo por tudo. Esse é um dos motivos pelos quais poucas pessoas se comprometem realmente com aquilo que querem: se fracassarem e tiverem dado o seu melhor, isso é um rude golpe na sua auto-estima, no seu ego e na sua confiança.

As pessoas comuns preferem não viver essa desilusão e por isso preferem não se comprometer. Como fazem as coisas pelo mínimo, no caso de não funcionar, o investimento não é significativo e por isso não lhes causa grande abalo.

Contudo, é pelo facto de fazerem as coisas pelo mínimo que as coisas não funcionam. Reparaste? O medo de perder, é o que provoca a perda.

Não é triste que a maior parte das pessoas tenha esta forma de pensar e que isso a impeça de viver a vida ao máximo e desfrutar de todo o seu potencial?

Já percebes porque razão as pessoas de muito sucesso são sempre uma minoria? E são uma minoria porque se afastaram do caminho do cidadão comum e decidiram assumir um compromisso total e absoluto com o seu projeto de vida, seja ele qual for.