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HANNAH ARCUSCHIN MACHADOCURRÍCULO E PORTFOLIO
CURRÍCULOESCOLARIDADE
Arquiteta e Urbanista formada em 2012 pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo | FAU USPFormada em 2005 no Ensino Médio e no Ensino Fundamental pela Escola Nossa Senhora das Graças
INTERCÂMBIO INTERNACIONAL
ago.2011 a fev.2012 | Landscape Architecture Master | Faculty of Architecture, TU Delft | Delft, Hollandago.2004 a dez.2004 | High School Exchange Program | Takapuna Grammar School | Auckland, New Zealand
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano | Prefeitura do Município de São Paulojan.13 até hoje | Assessora do Gabinete | Planejamento da Rede de Equipamentos Públicos Municipais e desenvolvimento do programa e projeto Território CEU | Apoio às atividades da Revisão Participativa do Marco Regulatório das Políticas Urbanas da Cidade de São Paulo
Grupo de Pesquisa Metrópole Fluvial | FAU USPmar.2010 a dez.2013 | coordenação Prof. Dr. Alexandre Delijaicov | Elaboração de estudos e projetos de arquitetura de infraestrutura de cidades fluviais | Objetos de estudo: Articulação Arquitetônica e Urbanística dos Estudos de Pré-Viabilidade do Hidroanel Metropolitano de São Paulo; Rio Pirajuçara; Represa Billings
Posad Spatial Strategies | Office for Design and Spatial Planning | Den Haag, Hollandfev.2012 | estágiaria | Projeto audiovisual sobre moradia na Bélgica para a Bienal de Arquitetura de Rotterdam e produção de mapas para o Comitê do Delta Sudoeste holandês
Marcelo Suzuki Arquitetura e Urbanismo em parceria com POLI USPnov.2010 | estágiaria | Relatório diagnóstico de edifícios para o desenvolvimento de plano diretor de projetos e obras da POLI USP
TC Urbes Mobilidade e Projetos Urbanosset.2009 a nov.2010 | estagiária | Plano de Mobilidade para o Centro Histórico de Paranaguá | Projeto Básico de Sinalização do Parque Linear Rio Pinheiros: Módulo 1 | Projeto Funcional de Sinalização Cicloviária para a Subprefeitura de Santo Amaro, São Paulo | Seminário sobre Ciclovias na FAU USP
IDIOMAS
inglês | nível avançado em leitura, conversação e escrita | Certificado Seven Idiomas | Certificado IELTS, 2004espanhol | nível avançado em leitura, conversação e escrita | Certificado CAVC Idiomasalemão | nível básico em leitura e conversação e escrita | curso em andamento italiano | nível básico em leitura e conversação
CURSOS E VIVÊNCIAS
mar.2015 até hoje | Aluna ouvinte na disciplina Economia (e) Política da Cidade | Docente: Fernando Haddad | Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas USP
ago.2014 a nov.2014 | Aluna ouvinte na disciplina Planejamento Governamental | Docentes: José Maurício Conti, Luis Fernando Massoneto e Úrsula Dias Peres | Departamento de Direito Econômico, Financeiro e Tributário da Faculdade de Direito USP
ago.2013 | Apresentação do projeto Território CEU pela Prefeitura de São Paulo no Primeiro Encontro das Cidades Educadoras da América Latina em Rosário, Argentina
jun.2012 | II Encontro Internacional em Resíduos Sólidos e seus Impactos Socioambientais: experiências europeias na gestão de resíduos | Instituto de Eletrotécnica e Energia IEE USP
fev.2009 a nov.2010 | Integrante de grupo auto gerido de estudos de arquitetura e urbanismo | Trabalho voluntário de elaboração de projetos para espaços culturais e sócio-educativos na Zona Sul de São Paulo
esportes e hobbies | ciclismo, natação, corrida de aventura, yoga, equitação | fotografia, desenho
CONHECIMENTO EM INFORMÁTICA
GIS (Geographic Information System), Adobe (Illustrator, Photoshop, InDesign), Office (Word, Excel, PowerPoint), AutoCAD, SketchUp, html | Mac e Windows
PORTFOLIO
ARQUITETURA DA PAISAGEM
POLÍTICAS PÚBLICAS
MOBILIDADE
COMUNICAÇÃO VISUAL
REDE DE EQUIPAMENTOS: TERRITÓRIO CEU
HIDROANEL METROPOLITANO DE SÃO PAULO
HIDROANEL METROPOLITANO: CONSTRUÇÃO DO IMAGINÁRIO
THE NOORDOOSTPOLDER PROJECT
THE NOORDOOSTPOLDER ANALYSIS
CONTEMPORARY SCULPTURE PARK, THE NETHERLANDS
ORLA FLUVIAL DO RIO PIRAJUÇARA
INFRAESTRUTURA VERDE PARQUE MARIA HELENA, SUZANO
PLANO DE MOBILIDADE, PARANAGUÁ
PARQUE LINEAR RIO PINHEIROS: MÓDULO I
VIAS CICLÁVEIS, OSASCO
ESTUDO DE SINALIZAÇÃO CICLOVIÁRIA
DESENHOS DE VIAGEM
PROJETO URBANO
“Produtos da reflexão e do desenvolvimento de diversas teses sobre educação no Brasil, (...) os CEUs de São Paulo foram implantados pela primeira vez em 2002, pensados como espaço de integração entre os programas educacionais. Desde então, consolidou-se como referência de articulação de políticas públicas no território, atingindo atualmente uma rede com 45 CEUs. A atual gestão da Prefeitura de São Paulo tem como objetivo implantar mais 20 unidades, integrando-os com os equipamentos públicos existentes no entorno, configurando os chamados Territórios CEU.” (gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br)
Para o processo de seleção dos terrenos dos novos CEUs, foram realizadas análises sócio econômicas a partir de indicadores e demandas das políticas setoriais. Neste processo consultou-se as secretarias municipais de Educação, Cultura, Esportes e Lazer, Assistência e Desenvolvimento Social, Direitos Humanos e Cidadania, Pessoa com Deficiência e Mobilidade com o objetivo de estabelecer um critério integrado de priorização de regiões para a implantação dos novos equipamentos.
2013 A 2015 SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO | PREFEITURA DE SÃO PAULO
REDE DE EQUIPAMENTOS:TERRITÓRIO CEU
O projeto arquitetônico foi revisto para atender as atuais demandas programáticas, dentre as quais destaco: a inclusão de centro de referência de assistência social, a integração do ensino infantil (de 0 a 5 anos e 11 meses) e a criação de espaços destinados a atividades de contraturno escolar visando o oferecimento de educação em tempo integral – em consonância com o Plano Nacional de Educação.
O programa dos novos CEUs tornou-se mais amplo e flexível. Aos agrupamentos funcionais originais (blocos Educacional, Cultural e Esportivo) somou-se o de Múltiplo Uso – de complementação e ampliação das atividades didáticas e programas específicos de outras secretarias.
O projeto de arquitetura se baseia no arranjo e articulação destes agrupamentos funcionais através de um sistema compositivo que garante a multiplicidade e versatilidade necessárias à adequação dos equipamentos a diferentes necessidades programáticas e de distintas características dos terrenos.
CEMEI (Centro Municipal de Educação Infantil Integrada) 500 alunos entre 0 e 5 anos e 11 meses
Biblioteca + Cine Teatro + Sala de Artes + Sala de Música + Estúdio de Gravação + Oficina Digital
Piscina Semi-Olímpica Coberta e Aquecida + Quadra Poliesportiva + Salas de Atividades
Contraturno + Universidade Aberta do Brasil (UAB) +Pronatec + Centro de Referência de Assistência Social
(CRAS) + Refeitório + Conselho Gestor + Juventude Viva(variável de acordo com a necessidade local)
EDUCAÇÃO
CULTURA
ESPORTES
MULTIUSO
TERRITÓRIO CEU
Existente (raio de 1km)
Planejado (raio de 1km)
Corredor de Ônibus
Metrô
Trem
Fonte: SMDU, 2014Base Cartográfica: MDC/SMDU; Emplasa, 2007Elaboração: SMDU, 2014
0 2 5 10 km
0 2 5 10 km
ARTICULAÇÃO DAS REDES SETORIAIS
CEUs Existentes e Planejados
Caminho Território CEU
Programa Emergencial de Calçadas (PEC)
Ciclovia Existente
Ciclovia Planejada
Ponto de conexão da rede de ônibus da madrugada
Linha local de ônibus da madrugada
Linha estrutural de ônibus da madrugada
Metrô
Trem
Fonte: SMDU, 2015.Base Cartográfica: MDC/SMDU; Emplasa, 2007
Os Centros Educacionais Unificados tem o potencial de articular a rede de equipamentos sociais do bairro, estimulando a integração entre eles. A melhoria dos caminhos de conexão dentro do bairro permite que esta integração promova o uso do espaço público. O CEU também tem como objetivo incentivar e acolher as atividades e iniciativas do bairro, intensificando sua apropriação por diferentes grupos sociais e em diferentes momentos do dia e da semana.
Articulado à rede de equipamentos e à rede de mobilidade, ou seja, das redes setoriais, amplia-se as oportunidades de fruição no território urbano.
TERRITÓRIO CEU VILA RUBI
Equipamento de Educação
Equipamento de Cultura
Equipamento de Esporte
Equipamento de Saúde
Equip. de Assistência Social
Centro Educacional Unificado
Caminhos de Conexão da Rede de Equipamentos*
Ciclovia Planejada (jul.2013)
Programa Emergencial de Calçadas (PEC)
Linha de Ônibus
Corredor de Ônibus
Ponto de Conexão
Trem
PRIMAVERAINTERLAGOS
GRAJAÚFonte: SMDUBase Cartográfica: MDC, 2004/SMDU; Elaboração: SMDU, 2015
0 100 200 300 m
No trabalho em desenvolvimento na SMDU visamos resgatar o conceito de “Escolas Classe – Escola Parque”, de Anísio Teixeira e Hélio Duarte, que inspirou o projeto dos CEUs no início dos anos 2000. Para tanto, faz-se um grande esforço de integrar a gestão dos equipamentos ao redor dos CEUs para atingir o potencial máximo deste equipamento como espaço complementar à sala de aula.
Além da integração de programas, estão em desenvolvimento projetos de qualificação dos espaços públicos articulados às políticas setoriais, com o objetivo garantir a mobilidade segura das crianças pelo bairro, a acessibilidade e o conforto ambiental, através de soluções como melhoria do passeio, iluminação, pavimentação e arborização.
TERRITÓRIO CEU NOVO MUNDO RUA ERNESTO AUGUSTO LOPES
TERRITÓRIO CEU NOVO MUNDO RUA DOS CONDONEIROS
TERRITÓRIO CEU NOVO MUNDO
ACIMA | PROJETO DE IMPLANTAÇÃO
NA PÁGINA AO LADO | PROJETO DE INTERVENÇÃO URBANA
O Governo do Estado de São Paulo licitou em 2009 o Estudo de Pré-Viabilidade, através do Departamento Hidroviário, da Secretaria Estadual de Logística e Transportes para apresentar as possibilidades técnicas, econômicas, ambientais e urbanísticas que viabilizem e justifiquem a implementação de um anel hidroviário na Região Metropolitana de São Paulo.
O Hidroanel Metropolitano é uma rede de canais navegáveis que conforma um anel hidroviário, composto por rios e represas existentes na Região Metropolitana de São Paulo, somados a um canal artificial, totalizando 170km de hidrovia urbanas.
JUN.2011 GRUPO METRÓPOLE FLUVIAL | FAUUSP
A proposta se baseia na noção de uso múltiplo das águas, que considera as águas um bem público e recurso natural limitado, cujo uso deve ser racionalizado de maneira a permitir o acesso do maior número de pessoas com finalidades diversas. O caráter público das águas de São Paulo é reforçado quando os principais rios da cidade são adaptados em hidrovias: a partir do uso das águas para a navegação temos a aplicação do uso múltiplo das águas, que se colocam como espaços públicos para o uso logístico, transporte de cargas e passageiros, turístico e de lazer.
HIDROANEL METROPOLITANO DE SÃO PAULO
Este trabalho final de graduação procura transmitir os conceitos do projeto do Hidroanel Metropolitano de São Paulo como um todo, de forma sintética. Com o objetivo de instigar o imaginário do leitor, a apresentação do projeto é acompanhada de ilustrações de linguagens variadas que buscam refletir as escalas metropolitanas e locais do projeto.
Antes de expor as diretrizes do Hidroanel, há uma breve reflexão sobre a Metrópole de São Paulo, seguida do relato da experiência no Grupo Metrópole Fluvial e de considerações sobre a formação do imaginário de infraestruturas urbanas fluviais. Por fim, discorre-se sobre a construção das imagens que ilustram o caderno.
O fio condutor utilizado neste trabalho reflete a visão pessoal do projeto que é, e está sendo, desenvolvido coletivamente.
HIDROANEL METROPOLITANO: CONSTRUÇÃO DO IMAGINÁRIO
DEZ.2012 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO FAUUSP
ORIENTADOR ALEXANDRE DELIJAICOV
BANCA ANGELO BUCCI E KLARA KAISER
BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO TIETÊ:
VINCULAÇÃO HÍDRICA
HIDROGRAFIA
BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO TIETÊ
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AQUEDUTOS
HIDROANEL [ÁREAS ALAGADAS PROPOSTAS]:
LAGOS-CANAIS
CANAL LATERAL NAVEGÁVEL
As ilustrações são resultado de uma investigação acerca da representação de um projeto de escala metropolitana. A utilização das diversas linguagens e técnicas, como fotografias, mapas, desenhos vetoriais, diagramas e colagens, explicitam a transposição de escalas, necessárias para a comunicar seu conteúdo.
A mistura de linguagens e a sobreposição de elementos é intencional. Na composição das colagens foram utilizadas fotografias de Sevilla, Helsinki, Malmö, Copenhagen, Amsterdam, Utrecht, Veneza, Rio de Janeiro e São Paulo.
Os elementos existentes nessas cidades fluviais, ao serem recortados e sobrepostos, constroem lugares imaginários. Ou seja, a fotomontagem permite que as referências exteriores sejam rearranjadas, criando uma imagem de fragmentos existentes numa estrutura compositiva que remete às imagens provocadas pelo projeto.
A apresentação do projeto tem a seguinte estrutura: o primeira parte introduz o Hidroanel, sua localização e benefícios; a segunda parte discorre sobre os componentes arquitetônicos da metrópole fluvial; a terceira parte trata do uso múltiplo das águas e a quarta parte das cargas e os portos.
The major water storage system is composed by reservoirs in the lowest site of the low water level department, the NOP SW project, and a new waterline along the east edge, the NOP EE.
The project on the East Edge consists on the creation of a navigable canal on its east edge and consequent disconnection of it with the main land. This disconnection improves the control of the water flow from the main land and recovers the identity of the coastal villages, that were once by the Ijsselmeer.
The control of the water entering the Noordoostpolder is made through inlets, distributed every three parcels, equivalent to 900 meters. The parcels in contact with the new NOP East Edge Canal are transformed into wetland, that treats the water before it flows through the agriculture fields or is used in dwellings.
JAN.2012 LANDSCAPE ARCHITECTURE MASTER | TU DELFT
RESPONSIBLE INSTRUCTOR PROFESSOR INGE BOBBINK
THE NOORDOOSTPOLDER PROJECT
0 500 1000 1500 2000 2500 M
1.00
0.00
-1.00
-2.00
-3.00
-4.00
-5.00
2.00
3.00
RECREATIONAL AREA
The Noordoostpolder, one of the Ijsselmeerpolders was built after the completion of the Afsluitdijk. It is a “sea-bed polder”, therefore for its soil being suitable for agriculture, This polder was conceived to assu-re the independence of Dutch food supplies in the context of the World Wars. It the first polder in which the layout was planned as an integral task, taking into account agricultural, urban and landscape matters.
Three main drainage canals run from the centre of the polder to the dikes. There, three pumping stations discharge the water directly into the Ijsselmeer. The three main canals are navigable with a total of four locks, connecting the navigation system with the Ijselmmer.
The polder does not have a ring canal separating it from the mainland. Actually, the mainland “extends” into the polder floor, which is gradually sloped from 0m NAP to 5m below NAP. Several inlets by the polder boundary allow the entrance of water in the polder when dry conditions demand it.
JAN.2012 LANDSCAPE ARCHITECTURE MASTER | TU DELFT
RESPONSIBLE INSTRUCTOR PROFESSOR INGE BOBBINK TOPOGRAPHY
THE NOORDOOSTPOLDER ANALYSIS
WATER TABLE DEPARTAMENTS WATER MANAGEMENT
IJSSELMMER
MAIN CANAL
DRAINAGE CANAL
PARCEL
ROAD
HIGH WATER LEVEL DEPARTMENT
INTERMEDIATE WATER LEVEL DEPARTMENT
LOW WATER LEVEL DEPARTMENT
VUNERABLE CROPS - AGRICULTURE
DIKE
OLD COASTAL DIKE
LEGEND
0 51 10 km
NEW WATER AREA
NEW WATER STORAGE AREA
WETLAND - PRIMARY TREATMENT
WETLAND - SECONDARY TREATMENT
WEIR
PUMP
INLET
LOCK
PUMPING STATION
NEW DIKE
RAINY SEASON WATER FLOW
OCT.2011 LANDSCAPE ARCHITECTURE MASTER | TU DELFT
RESPONSIBLE INSTRUCTORS SASKIA DE WIT | EELCO DECKER
The studio proposal was to transform the limestone quarry ‘T Rooth, in Margraten, into a public park and to design a villa urbana in the area. The ‘contemporary sculpture park’ enhances the actual state of the area, where half is still under limestone extraction and the other half already has vegetation.
To magnify the yellow and green contrast, sited sculptures are implemented. On the yellow area, a long stone land art axis is proposed, creating a solitude, silent and intimidating experience. The emptiness reveals the human intervention. On the other side, sited sculptures reveals the green area. The sculptures functions as eye-catchers leading the way in the detour routing.
The house site is a central but lower area. Besides its location, the park can be visited without noticing it, giving privacy to the inhabitants. The house’s garden has a spiral route that ends by a Pterocarya Fraxinifolia. This tree with a canopy shape, symbolises the intimacy intention of the private area.
CONTEMPORARY SCULPTURE PARK, THE NETHERLANDS
YELLOW.
LIMESTONE AXIS
INSPIRED BY WILLIAM BENNET:
JAMESVILLE QUARRY SCULPTURE
- JAMESVILLE, NEW YORK.
GREEN.
SITED SCULPTURES
ARTISTS ARE INVITED TO
DEVELOP SITED SCULPTURES
[DESIGNED TO A SPECIFIC
PLACE, SENSIBLE TO THE
SURRONDINGS]
SCULPTURE PARK
TIME FRAME
2012
2020
2016
2050
GARDEN AND HOUSE
MODEL 1: 50
BETULA PENDULA | SILVER BIRCH
H. 15-20 (30) M
HAWTHORN
H. 1-4M
PURPLE FLOWER MEADOW
H. O.40-0.60M
ULMUS HOLLANDICA | ELM
H. 25-30M
PTEROCARYA FRAXINIFOLIA
H. 15-20 (25)M
LIQUIDAMBAR STYRACIFLUA
H. 25-40M
JUN.2010 FAUUSP
PROFESSORES ALEXANDRE DELIJAICOV | ANDRÉ TAKIYA
ORLA FLUVIAL DO RIO PIRAJUÇARA
A mobilidade urbana é a questão chave desse trecho do Rio Pirajuçara, que se estende da Chácara do Jockey ao Piscinão Sharp. Ao pensar o rio como elemento estruturador do espaço urbano é necessário levar em consideração a escala metropolitana. O adensamento e a transformação deste pólo em uma nova centralidade através do aumento em quantidade e qualidade do transporte público (transporte fluvial de cargas e transporte ferroviário de passageiros através de vlt, metrô e trem regional), criação de novas áreas livres, de um porto fluvial, novos edifícios de cultura lazer e educação se justificam na escala da metrópole.
Priorizamos a continuidade do caminho do pedestre e do ciclista, desvinculando-o do percurso do veículo motorizado. O surgimento de espaços de permanência e contemplação, devido a presença da água, e edifícios conformando o espaço público são elementos fundamentais do projeto sob a ótica de conceitos como urbanismo lento e rua viva.
CORTE 2 PORTO FLUVIAL | AVENIDA CAMPO LIMPO
CORTE LONGITUDINAL RIO PIRAJUÇARA | TRECHO 03
PLANTA RIO PIRAJUÇARA | TRECHO 03
A RIO PIRAJUÇARA
B PRAIA FLUVIAL
C EQUIPAMENTOS DE CULTURA E LAZER
D PORTO FLUVIAL
E ECLUSA
F ESTAÇÃO INTERMODAL
G ESTAÇÃO VLT
A
B
C
G
G D
E
F
1
2
3
4
AMPLIAÇÃO PLANTA AVENIDA PIRAJUÇARA
CORTE 4 AVENIDA PIRAJUÇARA
O Parque Maria Helena, em Suzano, está localizado no leito maior do rio Tietê. Dividido por um afluente, a área não tem qualidade urbana e sofre com enchentes do Tietê.
O conceito do projeto é criar um sistema de drenagem que retém as águas pluviais antes de chegar ao sistema de captação. Além disso, a chamada “infraestrutura verde” contribui para a limpeza da água.
NOV.2010 FAUUSP
PROFESSOR PAULO PELLEGRINO
PARQUE MARIA HELENA
VISTA AÉREA | ACIMA
PLANTA | À DIREITA
INFRAESTRUTURA VERDESUZANO
PARQUE MARIA HELENA
FOTO DO LOCAL | À ESQUERDA
PERSPECTIVA | ACIMA
A
B
CORTE A GRANDE PRAÇA COM JARDIM DE CHUVA
CORTE B PEQUENA PRAÇA COM JARDIM PLUVIAL
O Plano de Mobilidade e Acessibilidade do Sítio Histórico de Paranaguá tem como objetivo melhorar as condições de circulação para as pessoas que frequentam o centro histórico, tanto para aquelas que andam a pé ou de bicicleta, quanto para as que andam de carro, de ônibus ou de barco. Diferentes tipologias de ruas foram propostas para atingir essa melhora. Ruas de pedestres, ruas de circulação com-partilhada, ruas de circulação segregada e ruas de convivência.
Outra questão observada no plano é a preservação do patrimônio histórico, também muito importante para a valorização da vida no centro da cidade e da cultura. A qualidade de vida das pessoas está diretamente ligada à qualidade do ambiente em que vivem e circulam.
Durante o desenvolvimento do plano, a TC Urbes criou e disponibilizou um blog do projeto como uma ferra-menta de comunicação aberta entre todos os interes-sados em acompanhar o desenvolvimento do plano.
MAI.2010 TC URBES
CLIENTE IPHAN | DEPAM | PREFEITURA DE PARANAGUÁ
PLANO DE MOBILIDADE DO SÍTIO HISTÓRICO DE PARANAGUÁ
CORTE RUA SINIMBÚ
VIA DE CIRCULAÇÃO SEGREGADA
CORTE
VIA DE CONVIVÊNCIA MAIOR DO QUE 8.90 M
LUMINÁRIA
PARACICLO
PLACA DE SINALIZAÇÃO
PLACA DE SINALIZAÇÃO DE INDICAÇÃO TURÍSTICA / CULTURAL
BANCO
PLANTA
VIA DE CONVIVÊNCIA MAIOR DO QUE 8,90M
PROJETO DE SINALIZAÇÃO
A sinalização, da via principal e das vias de acesso do Parque Linear Pinheiros, transmite mensagens de caráter permanente e, eventualmente, variável, através de legendas e/ou símbolos pré-reconhecidos, cum-prindo as funções de regulamentação, advertência e indicação.
Por se tratar de uma área privada, a sinalização do Parque Linear não tem a obrigação de seguir o pa-drão CTB. No entanto, o projeto desenvolvido para o Parque se aproxima do estabelecido pelo Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, por facilitar a com-preensão das placas devido à cognição.
A ciclovia do Parque Linear Pinheiros, além de se configurar como espaço de lazer, serve de conexão entre os bairros da zona sul e atua como suporte e alimentadora do sistema de transporte coletivo da região. Na implantação do Parque Linear, a ciclovia favorece a qualificação da circulação não motorizada, pois demanda estruturas de acesso à ela, bem como transposições do Rio Pinheiros e das pistas da Margi-nal Pinheiros.
O Parque foi compartimentado, para fins de organiza-ção dos trabalhos, em quatro módulos de extensão total de 52 km. O Módulo 1, com 14.5 km tem início nas proximidades do Autódromo de lnterlagos e se estende até a Usina Elevatória de Traição.
JUN.2010 TC URBES
MÓDULO 1 MÓDULO 4
REPRESA
BILLINGS
REPRESA
GUARAPIRANGA
RIO TIETÊ
AUTÓDROMO DE
INTERLAGOS
USINA ELEVATÓRIA
DA TRAIÇÃO
MÓDULO 2 MÓDULO 3
PARQUE LINEAR RIO PINHEIROSPROJETO BÁSICO DE GEOMETRIA, TERRAPLENAGEM, DRENAGEM,
PAVIMENTAÇÃO, ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO DAS VIAS E CICLOVIAS
DO MÓDULO 1
SINALIZAÇÃO VERTICAL E
PLANTA CONCEITUAL DE
PAVIMENTAÇÃO
OS DIFERENTES TIPOS DE PISO,
ASSIM COMO A SINALIZAÇÃO,
TEM GRANDE IMPORTÂNCIA
NA ORIENTAÇÃO DE FLUXOS E
USOS DO PARQUE
PLANTA
VIA CICLÁVEL COM SENTIDO DUPLO
SEGREGADA EM UM SENTIDOMAR.2011 TC URBES
Este trabalho apresenta a tipologia das vias e sinalização para a implantação de vias cicláveis na Cidade de Deus, Osasco-SP.
As diretrizes contempladas no desenvolvimento do projeto da rede cicloviária da Cidade de Deus são baseadas em diretrizes desenvolvidas por manuais internacionais da Holanda, Dinamarca, Alemanhã e EUA e adaptadas às condições brasileiras. Os princípios de elaboração contemplam a consistência, conexão, conforto, atratividade e segurança que uma malha cicloviária deve apresentar.
O objetivo em criar infraestrutura cicloviária na Cidade de Deus é atender a demanda de pessoas em rotas internas entre portarias e edificações do complexo do Bradesco.
VIAS CICLÁVEIS OSASCO
VIA CICLÁVEL COM SENTIDO DUPLO
SEGREGADA NOS DOIS SENTIDOS
POR CANTEIRO DRENANTE
Este estudo apresenta uma comparação da sinalização do Código de Trânsito Brasileiro com a sinalização da Alemanha, Inglaterra e França.
A sinalização adequada, junto com soluções de moderação de tráfego, implantação de ciclovias, ciclofaixas e rotas cicláveis e programas educacionais, são itens essencias para garantir a incorporação da bicicleta no sistema de transporte e a segurança dos ciclistas.
O Brasil está em um processo de elaboração de manuais de sinalização, dentro do Código de Trânsito Brasileiro, e de constante ampliação e aprimoramento dos meios de sinalização, devido ao surgimento de novas demandas.
Este estudo apresenta a sinalização vertical e horizontal voltada aos ciclistas do Código de Trânsito Brasileiro comparada à sinalização cicloviária da Alemanha, França e Europa. É importante ressaltar o caráter de pesquisa continuada e discussão à qual este estudo se propõe.
PICTOGRAMA
NOV.2010 TC URBES
ESTUDO DE SINALIZAÇÃO CICLOVIÁRIA
CIRCULAÇÃO EXCLUSIVA PROIBIDO O TRÂNSITO
DE CICLISTAS
VIA COMPARTILHADA
ENTRE CICLISTAS E ÔNIBUS
TRÂNSITO SEGREGADO
DE PEDESTRES E CICLISTAS
TRÂNSITO DE CICLISTAS
BRASIL
ALEMANHA
INGLATERRA
FRANÇA
O anteprojeto da sede da ONG Capão Cidadão, na Zona Sul de São Paulo, utiliza técnicas de construção empregadas na região. O edifício abriga refeitório, sala de dança, brinquedoteca e sala e reforço.
Desenvolvido de forma participativa, o projeto é um dos trabalhos realizados pelo coletivo Arquitetura Ateliê. O coletivo é composto por estudantes de arquitetura da USP, Mackenzie e Escola da Cidade, começou como um grupo de discussões teóricas sobre a disciplina e a atuação na profissão. Através do contato com entidades na periferia de São Paulo, o grupo foi convidado a desenvolver projetos de centros sócio-educativos, aproximando a discussão da prática.
OUT.2009
SEDE CAPÃO CIDADÃO
CORTE LONGITUDINAL
PLANTA COTAS 3.00 E 4.60
PLANTA COTAS 0.00 E 1.40
Desenhos de viagens a Minas Gerais, Marrocos, Suécia e Finlânia.
DESENHOS DE VIAGEM